3 Horas com de Relatos do Interior (617)

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Terror e Chuva
Sejam bem-vindos ao canal Terror e Chuva, um canal dedicado a fazer vídeos relaxantes sobre relatos ...
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Olá Amantes do terror e do Mistério bem-vindos ao terror e chuva o seu portal para o sobrenatural onde histórias aterrorizantes ganham vida e os dias chuvosos se tornam ainda mais fascinantes aqui exploramos o desconhecido e mergulhamos nos Recantos mais sombrios do além se você é fã de o bom frio na espinha e adora narrativas arrepiantes Este é o lugar perfeito para você não se esqueça de deixar um like para ajudar os nossos vídeos a alcançar outros entusiastas do terror e fortalecer assim o nosso canal compartilhe com seus amigos e se ainda não for inscrito inscreva-se
para fazer parte da nossa família agora tem uma novidade pois você pode usar o botão do Hype para dar um impulso extra no alcance do vídeo pois a sua interação é para o canal e agradeço imensamente pelo seu apoio Agora sem mais delongas vamos para o vídeo [Música] [Música] [Música] Boa noite o meu nome é Jurandir eu tenho 43 anos de idade durante esse tempo todo de vida Já presenciei algumas coisas sobrenatura tanto que hoje em dia não me incomodo mais inclusive trabalho como vigia em uma escola ouvir correrias passos e algazarras dos meninos no
caso dos alunos em geral faz parte da minha rotina Mas o que eu vou relatar aqui aconteceu há muitos anos na época em que meu tio Floriano trabalhava na fazenda Pedra Branca que fica na zona rural do município de Ribeira Pombal distante mais ou menos uns 20 Km da sede para vocês se situarem melhor o meu tio ficava de segunda a sexta na fazenda mas nos sábados e domingos ele ficava em sua casa aqui na cidade além do meu tio outras Cinco Famílias moravam na fazenda mas o dono mesmo só parecia lá uma vez por
semana o meu primo José também trabalhava na fazenda com com meu tio mas só durante a semana já minha tia Bia e os filhos pequenos passavam a semana na cidade pois estudavam inclusive o meu primo Abdias que é da minha idade era o meu colega de escola naquele tempo eu tinha uma bicicleta e nos feriados principalmente nas férias gostávamos de ir para a fazenda pois lá tinha um rio onde tomávamos banho sem contar os cavalos para passearmos e ainda havia muitas árvores frutíferas pelo caminho de onde comíamos frutas e trazíamos para a cidade mas não
era só isso lá perto havia um povoado e como já estávamos crescidos com os 15 anos de idade ficávamos de olho nas meninas por isso sempre que podíamos Íamos para a fazenda esse trajeto era de mais de 15 km estrada de terra com a mata ao lado da estrada e tanto eu quanto ele tínhamos medo de passar por lá durante a noite por isso só passávamos durante o dia no dia 7 de setembro de 1995 depois do almoço o meu primo e eu pegamos a bicicleta e fomos para a fazenda Pedra Branca ficamos lá na
quinta-feira durante o dia inteiro mas quando anoiteceu Peg os e fomos até o povoado que ficava mais para dentro a cerca de 1 km no povoado nos divertimos e ainda paqueramos as meninas que moravam por lá quando foi chegando perto das 11 horas da noite resolvemos voltar para a fazenda mas quando pegamos a estrada escutamos uma risada vindo de dentro da Mata daquelas que fazem o cabra tremer as pernas e pi ar do calcanhar até a cabeça bateu o desespero nós espore os cavalos que saíram no galope quando chegamos nem fomos para o pasto Deixamos
os cavalos em frente à casa descemos e correndo para dentro contando ao tio Floriano sobre as risadas na mata ele na mesma hora deu uma bronca na gente e ainda falou que nunca viu dois cabras mais frouxos que a gente pois ele andava por dentro daquela mata toda e nunca tinha visto nada ele ainda comentou que o que ouvimos foi uma rasga mortalha e que Como já estávamos com medo pensamos que fosse alguma outra coisa bom nós deitamos para dormir mas não conseguia pegar no sono depois de mais ou menos uma hora eu ouvi o
barulho se aproximando da casa e os dos cachorros do meu tio antes mesmo de levantar a gente deitou para dormir mas não conseguia pegar no sono depois de mais ou menos uma hora eu vi um barulho se aproximando da casa e os latidos dos cachorros do meu tio antes mesmo de levantar eu ouvi a voz do meu primo José ele estava no mato caçando eu me levantei e percebi que ele estava todo assustado mas não disse nada apenas foi tomar banho jantou e em seguida foi dormir no outro dia bem cedo o José falou com
o tio Floriano que havia visto uma mulher correndo no meio da Mata e na mesma hora ele saiu correndo pois sabia que aquilo ali era uma assombração após José contar o que havia visto para o meu tio o mesmo reconsiderou e acho que o que ouvimos não foi uma r mortalha mas sim alguma assombração da Mata de todo modo naquele dia fomos para a roça e ficamos trabalhando até a meio-dia colhendo algumas frutas macaxeiras abóboras e feijão verde que seriam vendidos na feira da Cidade ficamos esperando seu cizinho o dono da fazenda chegar com o
carro para levar as caixas com as mercadorias o tempo foi passando e nada dele chegar quando finalmente chegou já era perto das 5 horas da tarde quando Arrumamos a carga Já estava quase anoitecendo o carro dele era uma caminhonete D20 mas quando arrumamos toda a carga não sobrou espaço para mim e nem pro meu primo abadias então ficamos para irmos de bicicleta sabíamos que não chegaríamos antes do anoitecer Então pegamos uma lanterna um facão e começamos a pedalar bem rápido mas não teve jeito depois de uns 8 km já estava tudo escuro e nós diminuímos
a velocidade com medo de cair pois a estrada de terra batida tinha um trecho com areia escorregadia como diz o ditado popular desgraça pouc e a bobagem e não é que o pneu da minha bicicleta passou em cima de um pedaço de pedra e acabou furando por sorte tínhamos Cola remendo e uma bomba de ar então começamos a colar o pneu Enquanto estávamos enchendo ouvimos o mesmo grito que havíamos escutado No dia anterior naquele momento quase sujei as calças de tanto medo que eu estava sentindo e pouco depois os gritos ficaram mais próximos só que
para o nosso azar eles vinham da na nossa frente e se continuássemos pedalando encontraríamos Seja lá o que fosse de frente na estrada como conhecíamos bem Aquele local lembrei que mais adiante havia um terreno do finado Simão branco e na hora eu chamei o Abdias para nos escondermos lá dentro da casa dele pedalamos por mais ou menos uns 3 minutos até chegarmos à Porteira do terreno descemos das bicicletas e passamos por cima da Porteira mas a porta da casa estava trancada e não havia ninguém lá naquele dia ao lado da casa havia uma casa de
farinha velha e foi lá que nos escondemos assim que entramos escor a porta com alguns pedaços de madeira e ficamos lá dentro bem quietinhos não passou nem 5 minutos e já escutamos os gritos e pelo jeito ela vinha andando pela estrada não demorou nada para que o Abadia e eu víssemos aquela assombração bem em frente à Porteira era uma coisa horrível com um aspecto de mulher estava vestida com vestido grande e cabelos todo embolado Parecia um cabelo bem sujo nosso coração disparou E para completar ela olhou diretamente para a casa de farinha como se soubesse
que nós dois estávamos escondidos até hoje eu tenho pesadelos e arrepios quando me lembro daqueles olhos avermelhados fixos na casa de farinha ela ficou um bom tempo parada e depois desapareceu na hora eu respirei aliviado mas segundos depois começamos a ouvir Passos ao redor da casa de farinha corremos e nos escondemos dentro do coxo de madeira mesmo assim vimos os olhos vermelhos através das frestas Entre As madeiras que formavam a parede naquele momento eu comecei a rezar com todas as orações que eu conhecia mas aquela coisa lá fora sabia que estávamos morrendo de medo pois
gargalhava e passava as mãos na parede Produzindo um barulho horripilante não teve como controlar e botamos a boca no mundo chorando pois eu tinha a impressão de que aquela coisa iria entrar na casa de farinha e em seguida nos matar Depois de alguns minutos tudo ficou em silêncio e então ouvimos risadas vindo de dentro da Mata aproveitamos que ela se afastou e começamos a pedalar o mais rápido que podíamos pouco depois vimos o farol de um carro vindo em nossa direção encostamos as bicicletas e para a nossa sorte é era o vizinho tio Floriano que
veio nos encontrar na estrada colocamos as bicicletas em cima do carro e entramos rapidamente Na Boleia eles perceberam que algo havia acontecido conosco contamos sobre a assombração e pelo jeito eles acreditaram se eu já tinha medo depois daquilo nunca mais eu quis saber de andar durante a noite nas estradas de terra batida nem mesmo nos povoados e or eu só saio durante o dia nada de noite noite para mim é só para dormir bom esse foi o meu relato eu Espero que gostem e desejo a todos uma ótima noite [Música] Hoje eu atendi um cliente
que gosta muito do sobrenatural e me contou um relato que aconteceu com seu compadre no caso Senor Toinho esse caso ocorreu no município de água Genina em Paranavaí eu fui até o seu Toinho para saber mais sobre esse relato e a partir de agora eu vou contar como se fosse ele tudo começou quando meu genro e eu fomos pescar e tínhamos combinado com dono de um sítio para a gente dar umas varadas por lá pois tinha muito peixe bom na lagoa isso foi aqui em Água Genina município de Paranavaí sentido para quem vai para Água
Nova para chegar lá você passa por Água Nova sobe reto e pega uma mata Desce mais um pouco e segue um bom trecho até chegar ao topo de um morro chegando lá você vai ver uma igreja velha que já até se acabou com o tempo e mais uma casa abandonada daí você tem que entrar pela esquerda e vai para o sítio desse rapaz que é muito bom e deixa as pessoas irem pescar por lá e assim nós fomos saímos por volta das 9 horas da manhã de um sábado e fomos pescar por lá o intuito
era passarmos à noite então começamos a pescar e os x até que estavam pegando bem nós tínhamos armado um cantinho e a lagoa ficava um pouco antes de chegarmos à sede da Fazenda era lá para baixo nisso nos empolgamos para pescar então quando foi lá pelas 9 horas da noite o céu se fechou de uma tal maneira que eu falei para o meu genro Olha já tá fechando para chover está muito bom de peixe Mas eu acho melhor a gente subir o meu genro ainda retrucou que estava muito bom de peixe e em seguida ele
insistiu para ficarmos olha outra coisa que eu vou falar se chover aqui não vamos conseguir sair daqui nem tão cedo o meu genro Então disse que estávamos de moto e que não precisaríamos nos preocupar Foi aí que eu disse para ele Meu filho naquele Barro Vermelho iremos ter dificuldade na chuva então eu aprei ele para irmos embora não passamos pela sede pois eu pensei que depois eu ligaria para o dono já de casa e contaria que tínhamos ido embora meu germo concordou comigo e pegamos a estrada arrumamos todas as nossas coisas e cada Relâmpago que
aparecia dava um medo danado o meu genro é meio medroso e não gostava de trovão e tem medo assim Subimos e saímos daquele local quando pegamos a estrada e chegamos perto de uma casa caiu uma chuva tão forte que havia raios e trovões para todos os lados o meu genro empacotou nessa hora e teve a ideia de entrarmos na casa Nós entramos e a casa era abandonada deixamos as motos na beira da estrada e ficamos Esperando a chuva passar ainda pensamos que se fosse poderíamos até acender um fogo e esperar por ali mesmo a chuva
continuava forte acendemos então algumas velas e sem perceber ambos caímos no sono rapaz Acordamos depois de 1 hora da manhã escutando uma cantoria quando olhamos para fora Não havia mais chuva mas ainda havia uma cantoria mas sem entender o que diziam pois pareciam que estava vindo na nossa direção no caso de onde estávamos e parecia ser muitas vozes ambos ficamos encad com aquilo o meu gerro então falou ó pode ser alguém vindo pela estrada Mas então falei para ele na estrada a essa hora aí cantando olha o tanto de gente Rapaz deve ser mais de
50 pessoas parece até um coral só não dá para entender o que eles eu fiquei pensativo Pois uma hora dessas num lugar desses quem que vai estar aqui a essa hora ainda mais nessa escuridão Poxa eu sei que acabou de chover mas o que que eles estão fazendo aqui o meu genro curioso que só disse que iria dar uma molhada apaga as velas e vamos lá ver disse ele o meu gerro e eu saímos bem de mansinho bem devagar com medo porque as motos estavam lá fora também demos a volta por detrás da casa passamos
por trás de umas árvores e Rapaz do céu quando olhamos lá fora vimos muitas luzes Parecia um monte de vagalumes e um brilho bem maior no meio nessa hora eu olhei pro meu genro e falei rapaz será que estão fazendo uma novena mas no sábado não pode ser eu tava completamente encucado com aquilo e o meu genro disse sábado Rapaz hoje é domingo passou da meia noite e já é domingo e eu respondi mas mesmo assim quem que vai andar num Barro desses a essa hora da madrugada olha o tanto de gente que tem aí
esse povo é doido e a igreja que tem aqui perto está demolida só tem ruínas o meu genro Então disse para ficarmos meio que escondidos e assim fizemos Aquele monte de velas um monte de gente mas era um Povo estranho no meio dessa gente havia até um caixão o caixão não dava para entender se estava sendo arrastado ou se ele flutuava no meio desse povo havia umas mulheres com véu e uns homens com chapéu na cabeça e os que não usavam chapéu tinha um cabelo lampid era uma cantoria estranha e atrás dela vinha como se
fosse uma sombra negra não dava para ver muito bem pois a luz iluminava apenas à frente no caixão mas não iluminava para trás mas aquilo parecia ser muito grande deveria ter uns 2 met e pouco ou até mesmo 3 M como um cabelo totalmente embaraçado e um corpo seco com braços secos também parecia até ter um couro na mão como se fosse um chicote ou um Arreio e ele estalava aquilo no ar que chegava a sair faísca e o povo gritava enquanto os outros cantavam quando eu olhei para o meu genro ele estava agachado ele
só falava eu não posso estar vendo um negócio desses eu devo estar doido eu devo estar dormindo não é possível ele então começou a bater na própria cara Eu segurei o meu genro e disse para ele se aquietar que aquilo era uma visagem eu falei se a quieta pra gente não ser visto moleque mas o meu genro continuou naquele estado de desespero e começou a chorar pois ele não queria mais ver aquilo ambos ficamos escondidos atrás de uma moita o meu genro e negação e já da minha parte Eu só pensava em como a gente
iria sair dali nisso aquele povo passou e aquele bicho olhou bem na direção da moita onde Estávamos na hora em que a procissão foi passando até seguramos a respiração e ficamos completamente quietos aquele aquela coisa deu uma respirada ofegante e uma fungada nisso eu disse para o meu genro deixa aquilo passar mais um pouco daí a gente rasteja e volta para a casa velha pois lá tem tranca e não adianta correr disso não não adianta correr vamos tentar manter a calma conseguimos então nos arrastar bem devagarzinho e voltamos para dentro da casa ficamos olhando pela
janela a igreja é do lado dessa casa estava meio que caindo aos pedaços antigamente tinha um barzinho também nesse lugar mas hoje só há mato e plantações nada mais bom voltando ao relato da janela vimos todo aquele povo passando para a igreja parecia que eles passavam direto pela cerca e já estavam dentro da mesma de repente aquelas ruínas todas se acenderam e fez um estrondo igual um trovão que me gelou até a alma eram uns berros tão grandes que parecia até que tinham aberto um portão uma porta que dava para o um outro lugar o
estrondo era tanto que parecia até um estádio cheio de gente como se alguém tivesse feito um Gol Mas em vez de gritar gol eram gritos de desespero Aquilo me deu um medo tão grande que eu senti até dor no corpo mesmo sendo um homem formado me urinei todo nas calças ali eu perdi a razão e a sanidade porque eu não acreditava no que eu estava vendo tudo aquilo acontecendo bem diante de mim eu vou falar uma coisa para vocês não conseguimos ir embora daquele lugar e ficamos trancados dentro da casa até o amanhecer só depois
disso foi que tivemos coragem de sairmos dali pela manhã saímos e o meu genro me chamou para irmos à igreja ver o que havia acontecido chegando pela frente da igreja onde haviam árvores estavam todas murchas e o chão estava rachado o cheiro daquele lugar era tão pesado que só disse para o meu genro vamos embora que nunca mais me pego em pescaria noturna nem aqui nem na China vendo aquilo ficamos com medo Subimos na moto e fomos embora passaram-se muitos anos e contei para minha esposa ela falou que vimos a procissão dos mortos e que
lá na cidade dela na Bahia tem muito desse negócio que isso roda o Brasil inteiro na verdade roda o mundo ela disse que tem todo lugar e que o povo que está destinada a cumprir sua cina e que não fez durante a vida paga por esse mundo con tinhoso açoitando eles o meu genro diz que tudo aquilo foi só um sonho e que ele estava dormindo e prefere não lembrar porque toda vez que tocam no assunto os olhos deles se enchem de água e dá para ver o pavão em sua cara mas eu vou falar
uma coisa para vocês tem coisa nesse mundão de Deus que nem eu e nem vocês vamos ver tudo tem coisa que não pertence a esse mundo e nem aos olhos da gente então deixe aqui o meu muito obrigado eu espero que vocês tenham gostado do meu causo vivenciado e prestem Mita atenção onde vocês vão e onde pisam Porque se o lugar não tem vida o lugar não é bom no caso igual a essa casa e a essa igreja Nada me tira da cabeça que o povo que morava por ali e que foi embora daquele lugar
também deve ter visto alguma coisa daí para pior Obrigado pessoal e tudo de bom para vocês boa noite [Música] Boa noite a todos o meu nome é Felipe e hoje eu irei compartilhar com vocês um relato que me arrepia Só de Pensar é um relato que o meu avô Elivaldo costumava contar aconteceu no ano de 1988 no auge das festas juninas de Campina Grande na Paraíba onde ele vivia Elivaldo era conhecido por sua coragem e Simpatia ele e o amigo Rudney faziam parte daqueles que não perdiam uma festa junina o dnei por sua vez era
o oposto do meu avô mas reservado e com um senso de humor afiado o equilíbrio perfeito para a personalidade arrojada de Elivaldo naquele ano a cidade estava mais viva do que nunca as luzes coloridas enfeitavam as ruas o aroma de milho assado Tom ar e o som do Forró fazia todos dançarem no parque do povo que no caso é o quartel general do Forró A festa era garantida as noites eram longas e as risadas altas com mais a cerveja que nunca esquentava em uma dessas noites após muita dança e diversão ele Valder rudne acabaram se
envolvendo em uma confusão com tal de Viana o homem de incomum mas com um olhar estranho quase selvagem a discursão começou por causa de uma mulher Viana não aceitou bem o fato de ter sido trocado e prometeu Vingança Viana era muito conhecido na região por ser um sujeito solitário e segundo os boatos tinha envolvimento com coisas estranhas como por exemplo bruxaria diziam alguns nada era concreto mas naquela noite de festa ninguém deu muita importância às suas ameaças a festa continuou mas o clima já tinha mudado o meu avô e Rudney decidiram então irem embora caminhando
pela estrada de terra que cortava o canavial eles estavam Sob a Luz da lua cheia os grilos formavam uma Sinfonia assustadora eles Riam e relembra dos bons momentos da festa até que de repente ouviram um uivo ao longe no início até acharam que era apenas um cachorro de rua que era muito comum naquela região mas quando o uivo se repetiu mais alto e mais próximo de onde eles estavam na mesma hora sentiram um calafrio na espinha o som era diferente era mais grave e parecia carregar uma raiva que eles nunca tinham ouvido antes ele valde
rudine pararam abruptamente e um arrepio gelado percorreram as suas espinhas o riso deles foi substituído por um sentimento de medo que eles não podiam explicar o som do uivo ecoava em seus ouvidos e por um momento o único som que podi ouvir era o dos seus próprios corações batendo acelerados calma aí eu acho que devemos voltar sugeriu Rudney mas Elivaldo sempre mais corajoso Balançou a cabeça não não negativo vamos continuar em frente deve ser apenas um cachorro porém conforme continuavam o uivo parecia seios ficando cada vez mais próximo de onde eles estavam a luz da
lua iluminava o caminho mas as sombras pareciam se mover tomando formas que desafiavam a lógica Foi então que eles viram uma figura alta e sombria destacando-se contra o céu noturno eram pelos completamente orçados com os olhos brilhantes e uma boca que parecia se estender em um sorriso Cruel O Lobisomem a criatura das Lendas estava ali bem na frente deles os dois amigos ficaram paralisados de medo o lobisomem ergueu a cabeça e soltou um outro uivo um som que parecia rasgar noite silenciosa Elivaldo e Rudney não tinham para onde correr estavam no meio do nada sozinhos
com uma criatura meu avô apesar do Medo sentiu um instinto de coragem ele pegou uma pedra no chão e jogou contra a criatura acertando o lobisomem rosnou e recuou um pouco surpreso com a Audácia de Elivaldo o dnei vendo a reação da criatura também ganhou coragem ele pegou uma pedra e atirou acertando Lobisome novamente a criatura por sua vez rosnou e se preparou para avançar sobre eles mas antes que pudesse atacá-los uma luz forte iluminou o local era um carro que passava pela estrada o lobisomem assustado com a luz recuou e desapareceu na escuridão do
canavial Elivaldo e Rudnei aproveitando a distração correram o mais rápido que puderam a estrada ainda parecia longa e sinistra e eles podiam sentir o olhar daquele lobisomem sobre eles sons estranhos vinham de todas as direções como se fossem vozes distorcidas pelo vento eles continuaram correndo e o medo corria em suas veias cada sombra parecia esconder uma ameaça cada ruído era um sinal de perigo o lobisomem parecia estar em todo o lugar e em lugar nenhum ao mesmo tempo pois os sons estranhos continuavam sussurros que misturavam a vento era como se a noite estivesse viva como
se as histórias de lobisomem que ouviam quando crianças tivessem ganhado vida o medo os impulsionavam e a casa de Elivaldo parecia distante Porém uma miragem no meio da Escuridão apareceu mas eles não podiam desistir finalmente depois do que parece uma eternidade chegaram ao sítio de Elivaldo os cachorros então começaram a latir furiosamente com os pelos todo orçado e os dentes amostra os latidos pareciam despertar algo na criatura o lobisomem rosnou baixo e ameaçador mas antes que pudesse fazer qualquer coisa os cachorros do sítio avançaram Os Valentes animais apesar de não tinham medo Eles avançaram sobre
o lobisomem latindo e rosnando a criatura surpresa recuou e finalmente desapareceu no meio da Escuridão Elivaldo e rudne estavam exaustos porém Seguros Então finalmente puderam respirar aliviados pois eles haviam sobrevivido ao encontro com lobisomem e agora tinham uma história incrível para contar então Pessoal esse foi o relato que o meu avô sempre contava quando o assunto era a festa de São João o encontro dele Rudnei com Lobisomen naquela noite é algo que sempre será lembrado em nossa família eu espero que tenham gostado desse relato e lembrem-se o desconhecido está sempre a espreita mesmo nas festas
mais animadas Obrigado por assistir até a [Música] próxima na minha infância eu era louco por praias audos e piscinas onde tivesse pequenique eu sempre pedia para minha mãe me levar ou então deixar que um adulto me levasse o ano era 1994 nessa época eu tinha 12 anos de idade e veio da cidade de Juazeiro uma família tentar a vida por esses lados quando chegaram logo fizeram amizade com a nossa família Eles eram muito alegres e gentis dispostos a trabalhar no que fosse preciso eram ao todo o casal do filhos e uma filha todos muito felizes
por não haver muito o que fazer organizaram um passeio em um Açude próximo chamado Olho d'Água eu era fascinado por esse tipo de coisa e logo fiquei animado com o passeio a minha mãe não viu problema em deixar que eu fosse com eles eu era filho único Então fui logo levamos muita comida água e alguns brinquedos chegando lá eu de cara saí correndo para a água mas a mãe do meu colega logo me advertiu eu só poderia entrar na água se por acaso eu usasse uma garrafa no caso ela falava de uma garrafa PET que
usávamos na cintura ou debaixo do braço para evitar afogamentos eu não sabia nadar Mas isso não me impedia de me jogar na água aos passos da margem havia uma pedra bem grande que era usada como trampolim a gente subia nela e se jogava na água era uma brincadeira Sadia com passar das horas chegou a hora do lanche eles logo foram para a beirada se juntar para lanchar mas eu fiquei na água ainda então um dos rapazes me chamou para lanchar também pois não ia sobrar nada para mim foi então que eu saí da água e
fui para o meio deles mas quando eu tentava sair da água eu senti um peso no meu calção como se alguém me segurasse Eu nem liguei achando que era por conta da água saindo dos bolsos assim que cheguei um dos meninos perguntou quem estava comigo lá dentro da água na hora eu estranhei aquele comentário pois eu estava sozinho e todos eles já estavam na beirada eu até achei que fosse brincadeira dele para tentar me assustar mas um outro colega também falou que havia visto uma pessoa lá junto comigo daí mudamos de assunto pois era um
dia de lazer e eu só queria aproveitar o momento jogamos bola um pouco até chegar a hora do almoço em um dos chutes a bola Foi para o meio do Lago um dos meninos foi tentar pegar foi quando de repente ele veio correndo gritando e pedindo por socorro todos fomos lá ver o que estava acontecendo ele estava muito nervoso e espantado e falou que alguma coisa tinha aparecido para ele e levada a bola para o fundo do Açude para falar a verdade eu não acreditei pois ele era mestre em fazer esse tipo de brincadeira a
sua mãe logo mandou ele parar com aquelas coisas de assustar os outros olando para el eu ver que o mesmo não esta brin alguma elha visto passado issin de joged noo e veré El era de força entreos para mais long era por volta das 4 hor da tarde e o sol já estava baixo eu notei bem ao longe do Açude que a bola havia aparecido mas ninguém quis ir lá pegar então tiramos a sorte no palitinho no caso a pessoa que tirasse o menor palito é que seria o felizarda ir lá buscar a bola e
calhou sobrando para mim eu tive que ir para lá pegar a bola que tava dentro do Açude chegando perto da Bola notei que à medida em que eu me aproximava ela ia se distanciando me levando cada vez mais para o fundo assim que consegui agarrá-la senti uma resistência do outro lado como se estivesse presa ou segurada por alguém mas não havia nada ali foi quando eu decidi voltar rapidamente sem ela chegando bem próximo à margem senti que algo me pegou pelo tornozelo e segurou firme eu já conseguia ficar de pé na água o pior foi
ver que todo mundo lá na margem estava me esperando foi aí que me desesperei e quis sair logo dali entre passadas longas e pulos eu fui puxado para dentro d'água parecia a sombra de uma mulher com pelos negros e muito lisos mas era uma força sobrehumana aquilo tentou me afogar e por mais que eu tentasse sair daquela situação eu era impedido pela força daquela criatura ou visagem eu não sei dizer o que era a água Era bastante escura eu não conseguia enxergar nada mas eu sentia algo me puxando para baixo todos lá fora viram o
meu socorro e conseguiram me resgatar Foi um momento de muito desespero para mim ser puxado por algo estranho dentro de um Açude todos ficaram muito espantados com aquilo e até para entender o que tinha acontecido era difícil mas voltamos de imediato para casa eu estava muito abalado eu só conseguia ficar calado e quieto pensando em tudo aquilo Afinal eu era jovem e quase tinha morrido por um ser sem explicação aparente dias depois foi encontrado um pescador sem vida por lá ele havia se afogado equipes de reportagem foram ao local e nós também fomos todos do
bairro foram para saber o que havia acontecido segundo relatos de moradores o pescador era muito conhecido por eles E tinha bastante experiência no ramo de pescaria e duvidaram muito que ele houvesse se afogado é um tanto inusitado um homem experiente se afogar Sendo nada a menos estivesse embriagado certo morador comentou que ali haviam morrido Algumas crianças e que era bastante comum alguém sofrer alguma coisa naquele Açude eu logo me lembrei do que havia acontecido comigo dias antes e certamente aquele Açude era amaldiçoado desde então criei Pânico de lugares assim principalmente de açudes onde as águas
são muito escuras eu tinha sobrevivido a um ataque de assombração e aquilo Me abalou muito até os dias de [Música] hoje eu gostaria de contar um relato que minha avó contava pra gente quando íamos visitar o relato é mais ou menos assim havia uma velha mulher que tinha seus 80 anos de idade mais ou menos ela era bem conhecida na região por ser uma curandeira o nome dela era dona Clemência ela curava benzia e tinha uma reza para cada caso inclusive para maus comportamentos e também para vícios fumantes alcoólatras e pessoas com quaisqueres outros males
eram os seus clientes até Crianças Malcriadas muitas vezes eram levadas até ela por suas mães para que com suas rezas melhorassem o comportamento Já que com a cinta não adiantava nada ninguém sabia qual era o seu método ela não permitia que as pessoas vissem o seu trabalho apenas aquele que seria benzido pois este entrava com ela em seu em um cômodo da casa e depois saí s em salvo mas não se lembrava de nada do que havia acontecido dentro do recinto saí apenas com a certeza de ter deixado todo mal naquele lugar ela nunca cobrava
nada pelo tratamento dizia que não precisava de dinheiro e que esse trabalho lhe dava o suficiente para comer até que um certo dia um homem veio à sua casa com seu filho de cerca de 9 anos de idade o pai explicou a dona Clemência que precisava da sua ajuda o seu filho estava agindo diferente ultimamente estava mal criado respondão falando palavrões Sem contar que ele estava bem brigão e não prestava atenção em nada além disso estava muito mentiroso até afanando as coisas alheiras você poderia me ajudar com ISO isso perguntou o pai esperançoso Dona Clemência
não disse uma única palavra naquele momento apenas olhou para a criança com seu olhar penetrante analisando-a como um mecânico Se prepara para reparar um carro criança venha comigo agora disse Dona Clemência tomando menino pelo braço e o arrastando para um cômodo da casa ele lutou e brigou pedindo ajuda ao pai para que não fosse levado para o quarto onde estaria sós com a velha mas seu pai pouco podia fazer Foi então que a dona Clemência arrastando o menino disse a ele não importa o que ouvir não entre entendeu não se atreva a interromper depois dessas
palavras a porta foi fechada firmemente o pai nervoso e com um pouco de medo do que acabara de ouvir aguardava ansioso passados alguns minutos de silêncio absoluto o pai sentou-se uma poltrona olhando para o chão pensativo por mais que tentasse não conseguia imaginar o que a velha poderia estar fazendo com seu filho ali dentro de repente alguns gritos atormentadores saíram da sala era o seu filho que os produzia parecia que algo lhe estava sendo arrancado das entranhas eram gritos horríveis a primeira reação do pai foi correr para a porta mas ele logo se lembrou do
que a dona Clemência lhe disse e logo parou os gritos de dor do seu filho mudaram para algo que soava a várias vozes gritos de pessoas diferentes vozes que já não soavam como a do seu filho e logo depois um silêncio total após alguns minutos Dona saiu com a criança nos braços desacordada o pai saltou para ver como ele estava Como está o meu filho o que você fez com ele Dona Clemência respondeu o seu filho Ah ele vai ficar bem basta deixá-lo descansar por um momento Antes de Partir não foi fácil curá-lo mas eu
o fiz o pai não compreendeu bem as suas palavras mas viu dona da sala três sacos pretos de tamanho médio eles estavam fechados que claramente pareciam conter algo dentro algo que estava a lutar para sair como por exemplo um gato dentro do saco mas pelo som que estavam fazendo e com aqueles movimentos certamente não eram animais de estimação Dona Clemência estava lutando para segurar os três sacos então de repente um deles rasgou revelando uma pequena garra que saía da boca do mesmo o que são essas coisas a senhora precisa de ajuda perguntou o pai não
vai embora respondeu rispidamente a velha Esses são os que estavam dentro do teu filho o que lhe causaram tantos problemas agora Leve o teu filho vá se embora daqui eu trato do resto o pai ao ver aqu não fez mais perguntas e deixou o lugar deixando assim a dona Clemência bateu os sacos com um enorme pedaço de maneira para matar o que quer que estivesse al dentro no dia seguinte o pai foi à casa da dona Clemência para agradecer pela forma como seu filho havia mudado tão radicalmente ele já se comportava melhor como antes mais
prestativo chegando na casa da senhora encontrou nazha inha preparando o seu almoço Oi desculpe interrompê-la mas eu vim agradecer e lhe trazer esse dinheiro disse o pai Dona Clemência olhou sério e Pis a se mexer a panela dizendo eu não preciso do seu dinheiro com o que eu faço no dia a dia para vocês me basta para comer o pai insistia quando a velha fez um movimento brusco com a colher na panela e o homem logo reparou que no conteúdo da mesma havia a mesma garra no qual ele havia visto um dia anterior saindo do
saco preto o homem então Resolveu se calar desculpou-se e foi se retirando de fininho Quando ele estava já alcançando a porta Dona Clemência disse olhando com sorriso naquele rosto enrugado eu sei que o Senhor tem um terrível vício de mar e que não consegue largar sei que anda doente com falta de ar venha me ver para resolvermos isso e soltou uma sonora gargalhada o homem se assustou na hora pois como ela saberia daquilo ele foi embora dali correndo passados alguns dias com aquelas palavras da velha em sua cabeça e o seu estado de saúde piorando
o homem pensou consigo E por que não ele dirigiu-se temeroso à casa da dona Clemência chegando lá a viu sentado em sua cadeira de balanço ela olhou para ele e disse entre eu estava ali esperando e já lhe apontou aquele cômodo da casa [Música] Boa noite a todos eu gostaria de contar um relato que aconteceu quando eu tinha 13 anos de idade na verdade não foi comigo foi com um rapaz da cidade onde eu nasci eu Espero que gostem na minha cidade havia um rapaz chamado ID Brando ele era muito corajoso não se importava com
o que acontecesse pois ele não tinha medo de nada por isso era conhecido como coragem ele andava por todo lado procurando algo para ter medo mas nunca encontrava até que um dia ele ouviu falar de um lugar próximo onde havia uma casa mal assombrada diziam que quem dormisse nessa casa amanhecia ou então maluco decidido a enfrentar o desafio e deu Brando foi até a rua onde ficava essa tal casa e se informou com os moradores É verdade que nessa rua tem uma casa onde quem dorme lá amanhece morto maluco é verdade verdadeira é aquela casa
ali ó respondeu um dos moradores apontando para uma casa feia escura e sombria e de brando a cabeça e falou pois olhem eu irei dormir lá hoje os moradores tentaram tirar essa ideia maluca da cabeça do ide Brando que isso rapaz não faça isso você ainda é novo você pode acabar morrendo ou ficar maluco você quer isso pra sua vida mas ide Brando Falou bem alto para quem quisesse ouvir pois bem eu aposto com vocês que eu irei dormir nessa casa hoje e nada vai me acontecer quando os moradores ouviram a palavra aposto logo se
interessaram juntaram o dinheiro da aposta e deram na mão de uma velha senhora para tomar conta tudo já estava arrumado e deu Brando então muito conhecido com o apelido de coragem foi até a tal casa já estava anoitecendo quando ele entrou a casa era bem grande escura e sombria cheia de de aranha e de brando foi entrando na casa passando por vários salões grandes um maior do que o outro até que ele chegou no maior de todos bem no meio do salão havia um grande sofá e de brando olhou e achou que aquele sofá seria
o local ideal para que ele passasse a noite ali sem medo ele deitou e acabou pegando no sono pouco depois deu meia-noite e o vento começou a soprar era um sopro sinistro lá de cima do teto de repente veio um grito terrível mas e dobrando não ficou com medo e falou ô ô rapaz não Ten o que fazer vai ficar gritando aí igual um doido assustando o povo vai procurar o que fazer e lá do teto veio uma voz sinistra que dizia eu caio eu caio eu caio repetiu três vezes mas e deu Brando não
ficou com medo e falou eu tenho medo disso cai logo e me deixa dormir você acha que eu vou est com medo de você rapaz logo eu quando ele disse isso caíram mesmo dois braços brancos do teto não se sabe como caíram mas ficaram enroscados no meio da sala e de brando não ficou com medo olhando para aqueles dois braços ele disse olha só que trouxa você acha que eu tenho medo de braço pelo amor de Deus ó vou te falar um negócio ficou até bonitinho aqui na sala agora tá enfeitada com essa escultura eu
vou voltar dormir eu ganho muito mais é melhor do que ficar olhando um trouxa tentando me assustar e deu Brando então voltou a dormir e o vento voltou a soprar lá do teto veio de novo aquela voz sinistra eu caio eu caio eu caio repetiu por três vezes mas e de brando não ficou com medo e falou ô rapaz você gosta de anunciar hein você deveria trabalhar em alguma loja cai logo pelo amor de Deus e me deixa dormir e caíram mesmo duas pernas brancas do teto que se embolaram com os braços no meio da
sala mas o ido Brando não ficou com medo Olha só duas pernas eu lá tenho medo de perna por acaso ó tá enfeitando mais a sala hein A escultura só tá aumentando agora pelo amor de Deus me deixa dormir rapaz senão vou perder a paciência contigo hein em seguida e deu Brando voltou a dormir e o vento soprou mais forte lá do teto e veio de novo aquela voz logo em seguida eu caio eu caio eu caio e de brando se aborreceu Ô rapaz mas você vai cair a prestação cai logo inteiro pelo amor de
Deus quando ele disse isso caíram a cabeça e o tronco que se juntaram no meio da sala com as pernas e os braços formando um bonecão Grande de branco o bonecão foi andando todo desengonçado em direção aí de brando mas ele não ficou com medo o que é isso rapaz parece que tá dançando Isso é hora de dançar vai procurar um baile o bonecão Então se transformou em um fantasma grande branco o Fantasma olhou para o idle Brando com uma cara horrível e deu um pequeno sorriso e deu Brando estranhou na hora tá rindo de
mim palhaço e o Fantasma falou muito obrigado eu estava aqui enfeitiçado por uma brucha o senhor me libertou eu quero lhe dar um presente o Fantasma estendeu a mão o dobrando pegou naquela mão fria a assombração foi puxando e dobrando até o quintal da casa era um quintal grande cheio de árvores secas e retorcidas no meio do quintal ficava a maior de todas as árvores Ela estava toda seca e também retorcida o Fantasma levou e dobrando até lá apontou para o chão e sumiu logo em seguida o rapaz então falou assim esse camarada apontou para
o chão ele quer que eu Cave e eu fui cavar ele pegou mapá e começou a cavar cavou cavou até que bateu em algo duro cavou mais e começou a CH e de lá de dentro sai um caixão de Defunto preto e grande o ID Brando abriu o mesmo e lá dentro encontrou um tesouro com ouro prata e pedras preciosas o rapaz estava rico nesse momento o dia foi amanhecendo os moradores da Rua já estavam na porta da casa achando que o h do Brando tinha morrido ou ficado maluco mas ele apareceu na varanda todo
pomposo e venceu a aposta juntou o tesouro com o dinheiro da aposta e ficou ainda mais rico em seguida comprou a casa mandou reformar e Dizem que lá ele está morando até nos dias de hoje [Música] eu já estava cansada de pedir ao meu esposo seu Chico para que não saísse e andasse por aquelas bandas durante a noite de sexta-feira Principalmente quando a noite estava sem estrelas pois diziam os antigos que esse tipo de noite era propícia para aparições de visagens Mas lógico não ligava para o que eu falava ele ia tomar suas Canas na
cidade e voltava pela estrada de terra mato de um lado mato do outro naquela noite de sexta-feira lá voltava ele para a estrada montada em seu burrico Ele olhou para o céu e notou que não haviam estrelas lembrando-se então do que eu sempre falava foi quando ele decidiu cortar caminho por um atalho na mata que como um bom mateiro conhecia muito bem Depois de alguns minutos o burrico empacou ele espor as ancas do bicho e nada dele andar forçando a vista olhou mais à frente e viu uma Sepultura uma cruz fincada no chão e aquele
monte de terra em volta ele nunca havia visto aquilo por ali sob a fraca luz da lua olhava fixamente para aquilo quando ouviu um barulho e aquele monte de terra começou a se mexer foi nesse momento que o burrico continuava empacado Foi aí que ele viu sair da terra um monte de coisinhas brancas eram ossinhos que pulavam e batiam uns nos outros e rodopiavam como se estivessem dançando ao som de uma viola de todos os lados surgiram outros ossos maiores rodando e dançando da mesma mane até que de repente ouviu um estalo e de dentro
da Sepultura saiu uma caveira branca como algodão e com os olhos faiscando parecia que saía fogo dos olhos a cabeça dava pulos como de um saci os ossos começaram a dançar em volta da caveira que parou de pular e ficou quieta no meio dando de vez em quando grandes pulos no ar e caindo no no mesmo lugar enquanto os ossos giravam em sua volta batendo un nos outros como se fosse uma canção maldita então de repente os ossos começaram a se encaixar como um quebra-cabeça formando assim um esqueleto completo a caveira pegou o crânio e
jogava de uma mão para outra dançando e gargalhando com uma risada bem diabólica até que encaixou a cabeça no pescoço e em seguida sumiu foi quando que do nada apareceu na garupa do burrico o esqueleto espore o bicho que correu como nunca antes visto parecia que ele estava voando por cima das Árvores na manhã seguinte eu acabei encontrando meu marido no quintal de casa largado no chão e todo mijado É lógico que ninguém acreditou na história dele até porque não encontraram nenhuma Sepultura no local indicado pelo mesmo ele nunca mais saiu de casa durante a
noite e passou a me ouvir juro que ele até parou de [Música] beber Boa noite a todos o meu nome é antnio moro sozinho em uma fazenda no interior de Goiás desde que a minha esposa Maria veio a falecer isso há 5 anos atrás a nossa fazenda sempre foi um refúgio de paz um lugar onde o tempo parecia passar mais devagar e a natureza ditava o ritmo da vida as manhãs eram preenchidas pelo Canto dos Pássaros e o som suave do vento nas árvores enquanto as noites eram serenatas de grilos e sapos criando uma melodia
calmante so o céu estrelado Mas recentemente esse paraíso se transformou em um cenário de pesadelo tudo comeou com pequenos sinais galinhas desaparecendo ovelhas encontradas mortas e mutiladas ao amanhecer e um crescente sentimento de inquietação durante a noite por parte dos animais ouço sonos estranhos e assustadores rosnados profundos e gemidos que parecem ecoar das profundezas da floresta que circunda a fazenda esses sons sinistros perfuram a Quietude da noite transformando assim a tranquilidade em um grande terror esses acontecimentos me lev acreditar que eu estou sendo atormentado por um lobisomem é uma conclusão desesperada Eu sei mas eu
não consigo encontrar uma outra explicação para o que tá acontecendo o medo se instala em meu coração a cada Por do Sol quando as sombras se alongam e a noite traz consigo a promessa de novos horrores eu tento me manter firme lembrando dos tempos felizes nos quais eu vivia aqui com Maria mas a cada grito de animal que corta a noite a minha sanidade é testada mais uma vez a minha fazenda é cercada por densas florestas e fica a quilômetros da cidade mais próxima este isolamento que antes eu considerava um privilégio agora parece uma maldição
o cenário é lindo durante o dia com Campos verdejantes e Colinas suaves mas à noite as sombras das Árvores ganham vida própria o que era Beleza se transforma agora em algo bem sinistro o meu único companheiro é o thó o meu fiel cão de guarda o Thor tem sido meu amigo e protetor desde que a Maria partiu ele é um pastor alemão grande e corajoso ele fica sempre atento aos perigos que possam nos ameçar a sua presença é um consolo para mim mas também uma constante lembrança de que algo está errado pois até ele parece
inquieto ultimamente parej O ar e rosnando para o vazio durante a noite os meus vizinhos mais próximos estão a quilômetros de distância e raramente nos vemos a vida na fazenda é bem solitária Mas eu sempre achei paz nessa solidão porém agora essa solidão se transformou em um isolamento opressor uma barreira entre a minha pessoa e Qualquer ajuda que eu possa precisar Foi Numa manhã de outono que tudo começou a desmoronar eu acordei cedo como de costume para cuidar dos afazeres da Fazenda o sol ainda estava nascendo e uma Néa leve cobria os campos criando assim
uma atmosfera quase mágica enquanto eu caminhava em direção ao Curral eu sentia o ar fresco da manhã ainda impregnado com o cheiro úmido da noite passada ao me aproximar das ovelhas algo estranho chamou a minha atenção havia um silêncio em comum normalmente as ovelhas balem e se movem quietas à medida que me aproximo mas naquele dia tudo estava quieto demais foi quando vi alguns metros de distância uma mancha escura no gramado o meu coração começou a bater mais rápido eu corri até o local e encontrei uma das minhas ovelhas mortas o seu corpo estava completamente
mutilado de forma grotesca as tripas estavam espalhadas e o sangue tingia a grama de de vermelho escuro a visão era horrível algo que eu nunca tinha visto antes um frio na mesma hora percorreu a minha espinha e por um momento eu fiquei paralisado incapaz de compreender o que poderia ter feito aquilo o Thor estava ao meu lado ele rosnava bem baixinho o seu pelos Estavam todos orçados os seus olhos estavam fixos na floresta ca aenda o seu comportamento me deixou ainda mais em Alerta se Thor estava assustado Eu sabia que havia algo muito errado ali
naquele local ele farejava o ar emitindo pequenos latidos nervosos Como se quisesse me alertar de algum perigo invisível eu me aproximei examinei o corpo da ovelha mais de perto as garras eram Profundas e a carne parecia rasgada com uma força brutal eu conhecia os predadores da região como Lobos talvez até mesmo uma onça Mas aquilo era diferente parecia o trabalho de uma criatura muito mais feroz algo que atacava não apenas para se alimentar mas por pura selvageria eu passei o dia inteiro quieto sentindo uma tensão crescente enterrei a ovelha e verifiquei todas as cercas tentando
encontrar algum ponto de entrada não haviam sinais as cercas estavam intactas o que só aumentava o mistério quem ou que teria feito aquilo conseguira entrar e sair sem deixar vestígios aparentes naquela noite depois de um dia exaustivo esse sentei na varanda tentando relaxar um pouco a brisa suave balançava as árvores e o céu estava bem claro salpicado de estrelas no entanto a tranquilidade da noite não conseguia acalmar os meus pensamentos eu não conseguia esquecer a visão horrível da ovelha mutilada Foi então que os sons começaram novamente no início eram suaves quase imperceptíveis como sussurros a
depois tornaram-se mais altos mais distintos ouvi rosnados profundos Passos pesados quebrando os galhos e um som estranho como algo grande sendo arrastado cada som fazia o meu coração disparar o Thor estava ao meu lado com as suas orelhas erguidas o corpo tenso pronto para atacar ou até mesmo fugir a qualquer momento eu não perdi tempo peguei a minha espingarda e me aproximei da borda da varanda tentando ver algo na escuridão mas a noite era impenetrável eu não conseguia distinguir nada além das sombras das árvores os sons continuaram ecoando na escuridão criando uma sinfonia de terror
que fazia minha imaginação correr solta aquela primeira noite eu não consegui dormir eu fiquei acord até o amanhecer os meus olhos estavam fixos nas linhas das Árvores esperando por qualquer sinal de movimento quando a luz do dia finalmente rompeu a escuridão os sons se cessaram como se nunca tivessem existido Mas eu sabia que aquilo era apenas o começo o que quer que estivesse lá fora estava me observando esperando a próxima oportunidade de atacar eu sozinho naquela Fazenda isolada precisava urgentemente descobrir o que estava caçando na minha própria casa então Numa manhã fria e Nebulosa eu
acordei com uma sensação muito estranha era como se algo estivesse diferente o silêncio parecia mais pesado e até mesmo o Tor que geralmente é animado para começar o dia nesse dia ele estava inquieto enquanto caminhava em direção ao celeiro eu senti uma tensão no ar algo que eu não conseguia explicar ao me aproximar Algo no chão chamou a minha atenção haviam marcas fundas na Terra como se algo grande e pesado tivesse passado por ali curioso eu me ajoelhei para tentar examinar mais de perto e o meu sangue gelou ao ver as pegadas pois elas eram
com garras afiadas que tinham perfurado o solo não eram humanas nem de nenhum animal que eu conhecesse as pegadas eram um sinal Claro de que algo monstruoso estava espreitando a fazenda aquele momento foi um ponto de virada para mim os medos que eu havia tentado racionalizar como frutos da minha imaginação agora estavam ali impressos na terra Eu sabia que precisava entender o que estava enfrentando eu decidi seguir as pegadas apesar do pavor que me dominava eu peguei a minha espingarda e chamei o Thor que relutante me segui esta farejando o chão as pegadas nos levaram
para dentro da floresta uma neva tornava tudo mais Sinistro e os sons da floresta pareciam distorcidos como se algo ou alguém estivesse nos observando caminhamos por cerca de uma hora sempre seguindo aquelas marcas aterrorizantes cada passo aumentava minha ansiedade Mas eu sabia que eu precisava continuar então de repente a floresta se abriu para uma pequena clareira no centro havia um covil improvisado feito de Galhos e folhas e o cheiro de morte estava no ar o Meu Coração batia acelerado enquanto me aproximava tentando não fazer barulho Thor rosnava bem baixinho com os pelos do pescoço todos
orçados indicando que ele também sentia a presença do perigo dentro do covil encontrei restos de vários animais carcaças mutiladas ossos espalhados e pedaços de carne podre a visão era horrível e o mau cheiro era praticamente insuportável o meu estômago se revirou e eu tive que lutar contra a náusea aquilo confirmava os meus piores medos a criatura que estava nos atacando não era apenas um Predador comum era algo muito mais aterrorizante algo que matava por prazer e não por apenas fome enquanto eu estava ali uma sensação de desespero havia tomado conta de mim como poderia eu
um simples fazendeiro enfrentar uma criatura tão monstruosa as histórias que ouvira quando criança sobre lobisomens e outras criaturas da noite agora pareciam assustadoramente reais eu sabia que precisava sair dali antes que a criatura retornasse Mas também eu sabia que eu precisava de um plano eu voltei para casa com meu coração pesado e a mente atormentada a caminhada de volta pareceu interminável e cada som na floresta me fazia virar a cabeça esperando ver a criatura a qualquer momento foi quando finalmente emergi da floresta A Fazenda nunca pareceu tão acolhedora mas também nunca tão vulnerável ao chegar
percebi que não poderia enfrentar isso sozinho e decidi falar com o vizinho um homem chamado Pedro que morava a alguns quilômetros de distância ele era um homem cético e prático mas eu precisava de ajuda dirigi até a casa dele com a mente ainda cheia de imagens horríveis que eu havia visto o Pedro me recebeu com sorriso mas a sua expressão mudou Quando contei o que havia encontrado ele tentou disfarçar des crença mas vi nos olhos dele que não acreditava em mim Antônio você deve estar cansado talvez até doente coisas assim não existem disse ele tentando
me acalmar Mas eu sabia perfeitamente O que eu havia visto e a rejeição dele só me deixou mais isolado e desesperado foi quando eu voltei para minha casa sozinho sentindo um peso do isolamento mais do que nunca a noite caiu rapidamente Eu sabia que precisava me preparar para o que estava por vir eu passei as horas seguintes reforçando as armadilhas e as minhas armas o Thor Estava sempre ao meu lado o seu comportamento refletindo a minha própria ansiedade naquela noite foi diferente os sons começaram mais cedo e dessa vez eram mais altos mais próximos cada
estalo cada rosnado fazia o meu coração disparar eu estava sozinho na escuridão com apenas tor para me proteger Mas uma coisa era certo eu não iria desistir A Fazenda era tudo que eu tinha e eu estava disposto a lutar até o fim a situação amplific o meu medo enfrentando algo além da compreensão mas também eu sabia que não poderia deixar o medo me dominar era hora de enfrentar o terror de frente e descobrir o que realmente estava espreitando na noite e de alguma for encontrar uma maneira de derot os sons se intensificaram naquela noite cada
vez mais próximos e ameaçadores Thor e eu estávamos preparados com os nossos nervos à Flor da Pele eu havia armado todas as minhas armas eu estava pronto para defender a minha casa e a minha vida o silêncio da noite foi rompido por um estalo alto seguido de um rosnado profundo e gutural mente se posicionou ao meu lado os seus dentes estavam à amra e um rosnado baixo reverberando em seu peito Então finalmente a criatura surgiu das sombras à primeira vista era difícil discernir sua forma exata porém seus olhos brilhavam com o vermelho Sinistro e a
luz das Lanternas que eu havia espalhado pelo perímetro era enorme muito maior do que qualquer animal que eu já havia visto com músculos visíveis e uma pelagem escura e tensa as suas garras eram longas e afiadas refletindo a luz de maneira ameaçadora o Thor em um ato de bravura avanou contra a criatura antes que eu pudesse reagir ele saltou abocanhando o ar em direção ao monstro a criatura reagiu rapidamente golpeando tor com uma das suas enormes patas o impacto fez com que o Tor voasse alguns metros mas ele se levantou rapidamente determinado a me proteger
eu levei a espingarda ao ombro e disparei o som do tiro ecoou pela noite e a bala atingiu a criatura que soltou um urro de dor no entanto em vez de fugir ela se tornou ainda mais feroz avançando em minha direção com uma velocidade assustadora emal tive tempo de recarregar a espingarda o to atacou novamente desta vez Mirando as patas traseiras da criatura tentando imobilizá-la a luta que se seguiu foi feroz e desesperada Thor mordeu e arranhou lutando com toda a força que tinha enquanto eu tentava encontrar uma oportunidade para disparar um outro tiro a
criatura por sua vez cava com garras e dentes tentando derrubar o Thor em meio ao caos eu consegui recarregar a espingarda e disparei novamente acertando enfim a criatura no flanco ela urrou de dor e raiva mas não cedeu o Thor foi golpeando novamente desta vez com mais força e caiu ao chão gemendo de dor meu coração se partiu ao vê-lo assim mas sabia que não podia a criatura estava ferida mas ainda era extremamente perigosa reuni toda minha coragem e avancei usando a espingarda como uma lança acertando a criatura na lateral ela recuou soltando mais um
urro antes de finalmente virar e desaparecer no meio das Sombras da floresta deixando assim uma trilha de sangue pelo caminho eu corri até o Thor que estava ferido mas ainda respirava com muito cuidado eu o levantei e improvisei curativos e tentei estancar o sangue ele estava machucado porém Vivo e isso era tudo que importava naquele momento para mim pois eu sabia que a luta ainda não havia terminado mas pelo menos por aquela noite estávamos Seguros enquanto eu cuidava do Thor o meu coração cheio de determinação a criatura havia fugido Mas eu sabia que ela poderia
voltar eu precisava estar preparado não apenas para proteger a minha fazenda mas para vingar dos ferimentos do Thor e garantir que nenhum outro ser vivente tivesse que enfrentar aquele horror a criatura não voltou mas a paz nunca retornou completamente durante as semanas que se seguiram aquele confronto aterrorizando an e a vida na fazenda mudou para sempre eu passava os meus dias trabalhando mas sempre com olho na floresta e as minhas noites eram passadas em Alerta constante esperando ouvir os sons que tinham se tornado sinônimo de medo e perigo Thor embora gravemente ferido se recuperou lentamente
suas cicatrizes tanto físicas quanto emocionais eram um lembrete Ante da batalha que havíamos travado ele nunca mais foi o mesmo cão despreocupado que costumava ser assim como eu nunca mais fui o mesmo homem nós dois tínhamos sido mudados por aquela experiência forjados pelo fogo do medo e da Sobrevivência a história do nosso encontro com a criatura se espalhou rapidamente entre os vizinhos o relato de pegadas monstruosas e carcaças mutiladas despertou tanto medo quanto curiosidade alguns vieram à fazenda para ouvir a história de primeira mão enquanto outros evitavam passar por perto com medo de atrair a
antemão do que quer que estivesse lá fora fez Pedro o meu vizinho cético finalmente acreditar em mim depois de ver as cicatrizes do Thor e as marcas no solo da floresta com o passar dos meses o pavô imediato começou a diminuir mas nunca desapareceu completamente as noites voltaram a ser silenciosas sem os sonos assustadores que haviam atormentado os meus sonhos no entanto a tranquilidade da noite não trazia mais conforto apenas uma Calma inquietante que me mantinha em constante estado de alerta então uma noite tranquila vários meses depois eu estava sentado na varanda tentando relaxar a
brisa suave balançava as árvores e o céu estava claro salpicado de estrelas Thor estava deitada aos meus pés os seus olhos estavam meio que fechados porém suas orelhas Ainda erguidas sempre atento Foi então que eu vi novamente os sons que haviam se tornado o meu pior pesadelo primeiro um estalo leve como um galho se quebrando ao longe em seguido um rosnado profundo e distante mas inconfundível o meu corpo logo se enrijeceu e Thor levantou a cabeça os seus olhos estavam brilhando na escuridão o som parecia vir da floresta o mesmo lugar de onde a criatura
havia surgido meses antes eu me levantei lentamente com a minha espingarda sempre ao meu alcance o som continuou por alguns segundos antes de desaparecer engolido pela Quietude da noite eu fiquei parado ouvindo e esperando mas nada aconteceu a floresta permaneceu em silêncio como se nada tivesse acontecido Thor também relaxou embora ainda permanecesse em Alerta Será que a criatura havia retornado ou era apenas a minha mente pregando peças uma resposta ao trauma que ainda carregava eu não sabia dizer a única certeza era que a paz nunca retornaria completamente à sombra do que havia acontecido sempre paaria
sobre mim e sobre a Fazenda os meses se passaram e apesar dos sons daquela noite a criatura não foi mais vista a vida continuou mas com uma nova camada de vigilância e cautela as armadilhas ao redor da Fazenda permaneciam montadas e a Espingarda nunca esteve longe Thor e eu tínhamos sobrevivido a algo terrível algo que havia testado os nossos limites e mudado as nossas vidas para sempre a fazenda que é o meu lar por tantos anos ainda era a minha mas agora era também um lugar de memórias sombrias e Vigilância constante enquanto a criatura não
mais aparecia o medo de sua possível volta nunca realmente desapareceu eu sabia que se voltasse eu estaria pronto para enfrentá-la novamente porque no final a verdadeira batalha não era apenas contra a criatura mas contra o medo que ela havia plantado em meu coração e essa era uma luta que eu estava determinado a vencer uma noite de cada vez [Música] Boa noite o meu nome é André Sou natural do Rio de Janeiro capital tenho 40 anos de idade eu trabalhei há 15 anos como técnico em necrópsia para falar verdade eu adorava o meu serviço em 2020
o meu plantão era das 10 horas da noite às 6 horas da manhã ao todo eu trabalhava 40 horas semanais certo dia em setembro de 2020 eu tinha acabado de chegar no necrotério e logo soubo que o meu colega de trabalho não iria comparecer porque o seu filho tinha um acidente neste dia eu iria ter que fazer o plantão sozinho então me preparei e fui para a sala de necrópsia chegando lá eu me deparei com o corpo de um jovem que aparentava ter uns 25 anos na verdade eu nunca tive o costume de conferir o
nome e a idade na ficha e pelo que eu tinha visto ele tinha uma grave lesão na cabeça e pelos braços e pernas provavelmente tenha sido o acidente de moto então comecei a preparar os materiais que seriam usados no corpo do rapaz quando eu terminei de separar o material eu saí da sala de necrópsia e fui tomar um café nesta noite o meu plantão estava muito tranquilo pois só tinha um corpo e isso era Raridade no necrotério em que eu trab Eu aproveitei a noite tranquila para ligar para o meu irmão pois tinha um bom
tempo em que não conversávamos pois ele morava no interior do Rio de Janeiro depois de um tempo de conversa eu olhei para o relógio e já se passava da hora da manhã foi quando eu decidi voltar para sala de necr no caminho faltou luz eu estava no corredor que ligava a sala em seguida entrou a luz de emergência do necrotério a luz de emergência era uma luz bem fraca dando assim um ar sinistro de repente eu ouvi um barulho de bandeja caindo no chão da sala da necrópsia instantaneamente eu me congelei e o medo tomou
conta de mim em seguida comecei a ouvir passos de alguém andando pela sala onde seria realizada a autópsia fiquei confuso pois não havia ninguém naquele ambiente acelerei os passos quando eu cheguei na sala de necrópsia eu não podia acreditar no que os meus olhos me mostravam aquele cadáver estava de pé e de costas para mim eu fiquei em choque sem acreditar ele se virou em minha direção e quando eu olhei em seu rosto eu vi sua cabeça estourada do lado direito com a boca totalmente aberta e os seus olhos arregalados apontando um dedo para mim
eu gritei de uma forma como nunca tinha gritado em minha vida em seguida subiu uma dor no peito uma dor muito forte parecia que eu iria ter um treco E com isso eu corri como nunca no percurso eu encontrei o vigilante que fazia a ronda do necrot eu estava em desespero e com muita falta de ar o vigilante Ao me ver naquele estado de desespero ficou sem entender o que estava acontecendo foi quando eu falei para ele que o cadáver que tinha chegado no dia e que estava na sala de necrópsia tinha ganhado vida e
aquilo ali não era normal eu estava muito assustado e passando mal o vigilante fez uma cara de surpresa e em seguida ele me perguntou se eu tinha usado alguma coisa para ter alucinações porque não havia chegado corpo nenhum naquele dia eu fiquei estarrecido com a notícia pois eu tinha olhado o corpo e tinha separado material para ser utilizado eu fiquei naquela sala por mais de uma hora Foi então que eu pedi para o mesmo me acompanhar até a sala e chegando lá eu tinha percebido que a luz havia retornado ao local e para minha surpresa
não havia cadáver algum ali porém a bandeja estava no chão e o material continuava separado não tinha um pingo de sangue no local e até hoje eu fico abismado com tudo que aconte Depois desse dia eu nunca mais voltei para trabalhar nemum necrotério eu acabei fazendo o tratamento psicológico por um bom tempo e levarei para sempre esse caso [Música] comigo ano era 1995 e nessa época eu tinha apenas 16 anos de idade eu morava na cidade mineira de Jana Obá no norte de Minas os fatos que eu irei relatar a seguir aconteceram durante as férias
escolares quando eu fui visitar o meu avô que morava na roça numa fazenda que ficava alguns quilômetros da cidade era fim de ano e o meu avô estava sozinho na Fazenda pois a minha avó estava na cidade fazendo um tratamento médico e ia ficar lá por umas semanas Aproveitei que além de gostar muito das aventuras na roça ainda por cima eu faria companhia para o meu avô quando eu cheguei à Fazenda o velho ficou muito alegre e logo tratou de colocar uma água para esquentar e preparar aquele café forte acompanhado de pão de queijo a
vida naquele lugar era muito boa pois eu tinha vários colegas da mesma idade que a minha que moravam nas fazendas vizinhas e a gente passava o dia todo tomando banho nas Lagoas pescando assando carne na beira d'água e indo às festas tradicionais das Comunidades próximas tudo estava ocorrendo perfeitamente bem até que um dia no final da tarde eu tem um homem muito sujo e estranho ele estava andando de cabeça baixa indo em direção à mata da reserva da Fazenda depois de cerca de três dias eu estava vindo de um jogo de futebol no campo de
terra quando eu vi aquele mesmo homem esquisito me observando dentro do mato quando ele viu que eu notei a sua presença ele correu e sumiu mato adentro o Mat Gá onde ele estava ficava cerca de 1 km da casa do meu avô eu falei com um velho sobre essas duas vezes que eu avistei aquele sujeito por perto das suas terras e ele disse que deveria ser algum vizinho procurando por algum animal perdido disse ainda que depois arrumaria uns dois cachorros grandes para ajudar a vigiar suas terras pois o seu cachorro tinha morrido de velho no
terreno da casa isso Já faz alguns meses o tempo passou e eu acabei me esquecendo do tal assunto os dias continuaram se passando então em uma determinada noite o meu avô disse que ia sair para caçar em um local não muito longe da casa eu até pedi para ir junto mas ele disse que gostava de caçar sozinho isso ele fazia desde moleque assim como seu pai e o seu avô também faziam o meu avô era daqueles velhos rústicos de muita coragem e valentia apesar do seu bom coração quando ele colocava alguma ideia na cabeça ninguém
conseguia tirar então eu não insisti ele me olhou bem sério e disse que eu ficaria sozinho em sua casa e que não era para eu ficar com medo igual uma mocinha a seguir ele deu uma daquelas suas gargalhadas características enquanto isso ele arrumava as suas tralhas de caça quando já estava saindo com a sua espingarda eram aproximadamente 6:30 da tarde ele disse que a janta tinha acabado de ficar pronta e que era apenas para deixar luz da frente da casa acesa também me pediu para eu trancar a casa quando escurecesse fiquei por ali na casa
tomei um banho e só fui jantar lá pelas 10 da noite pois eu não gostava de jantar muito cedo em seguida Liguei a TV e fiquei na sala assistindo um filme de ação da época como estava fazendo muito calor tranquei a casa mas deixei a janela próxima a mim aberta para correr um ar quando o filme acabou continuei assistindo um outro canal mas logo o sono veio e acabei dormindo no sofá com a TV ligada eu acho que dormi por cerca de hora Mas de repente o meu sono foi interrompido por uma fria que entrava
pela janela e principalmente por um barulho de vários animais gritando galinhas gansos e porcos faziam um imenso alvoroço e gritavam desesperadamente os barulhos vinham de cerca de 200 m do fundo da casa onde ficava um galinheiro e o chiqueiro como eu não sabia o que estava assustando os animais e também por ser da cidade e não tão corajoso quanto o meu avô eu nem cogitei a possibilidade de lá fora ver o que estava acontecendo nessa hora eu desliguei a TV cuidadosamente fechei e tranquei o cadeado da janela os barulhos dos bichos gritando se intensificaram principalmente
os gritos dos porcos e o meu medo já estava grande demais depois de uns minutos eu comecei a escutar Passos pesados rodeando a casa nessa hora o Meu Coração batia muito alto e eu já suava frio Eu torcia para que os passos fossem do meu avô chegando como eu não era bobo eu não quis perguntar nada para quem estava lá fora se fosse realmente o meu avô ele iria pedir para eu destrancar a porta de repente o que estava lá fora começou a mexer na maçaneta da porta mas ficou claro que poderia não ser o
meu avô pois o indivíduo girava a maçaneta mas não falava nada nessa hora eu entrei em desespero Eu pisei leve e fui até a cozinha olhei em cima do armário e peguei um enorme facão daqueles de cortana com a folha larga mesmo tremendo de medo voltei para a sala para tentar ver quem estava tentando invadir a casa quando eu cheguei na sala comecei a sentir um repugnante cheiro de lama de porco misturado com cheiro de cachorro molhado que eu não tinha sentido antes aí eu fiquei sem saber de onde que vinha aquele macheiro tão forte
que chegava a causar ânsia nessa hora a maçaneta já não se mexia e tudo estava em silêncio foi aí que eu decidi tentar ver o que estava lá fora já que tinha ido embora eu olhei por um pequeno buraco na parte de baixo da janela e o que eu vi me paralisou de terror a uns 10 m à frente da casa havia um gigantesco cão Negro em pé apoiado em duas pernas como se fosse um ser humano aquela besta não tinha menos de 2 m de altura a sua cara lembrava vagarosamente um rosto de uma
pessoa e os seus olhos pareciam ter um brilho próprio a expressão daquela fera era maligna e completamente ameaçadora além da imaginação as garras e dentes daquilo eram assustadores devido às características daquele bicho imediatamente eu comecei a me lembrar dos filmes de terror e dos relatos e infelizmente concluí que aquilo era de fato um maldito lobisomem de repente aquele monstro começou a cheirar o ar e deu um rosnado feroz fez uma cara de muito ódio e começou a andar lentamente em direção à casa foi aí que silenciosamente eu fui para o quarto e me tranquei lá
dentro não se passou nemum minuto e uma imensa pancada na porta da sala foi ouvida a pancada foi tão absurda que estremeceu a casa toda Pelo jeito a porta só não veio ao chão na hora com aquela pancada por ser de uma madeira muito forte em seguida as pancadas continuaram no desespero eu pensava em sair correndo no meio daquela escuridão Mas aquela ideia me pareceu ser muito estúpida pois agindo assim eu seria uma presa fácil pensei também em procurar alguma árvore para subir Mas como as terras da Fazenda eram quase todas de pasto obviamente não
tinha capim por perto as árvores mais altas ficavam na reserva que era relativamente longe de onde eu estava foi aí que eu tive a ideia de subir na laje para tentar escapar daquela terrível besta Enquanto isso a criatura bestial se jogava e dava pancadas arrasadoras contra a porta da casa nessa hora ficou evidente que era só questão de tempo até aquele ser bestial invadia a casa e me matar a seguir mesmo aterrorizado mas com um instinto de sobrevivência ligado silenciosamente a janela do quarto em que eu estava que ficava nos fundos da casa eu pulei
para fora nesse meio tempo os barulhos da fera tentando arrombar a porta cessaram e tudo ficou no mais absoluto silêncio aquele assustador e incômodo silêncio repentino era ainda mais aterrorizante do que os próprios barulhos de antes o suspense naquela hora era enlouquecedor a seguir eu deixei a janela encostada para não dar pistas de onde E para onde eu iria fugir na mesma hora eu subi para a laje através de uma escada de madeira que ficava escorada na parede Foi então que um grande barulho revelou que a porta da sala havia ido ao chão agora pense
no susto que eu havia tomado nesse momento já estava em cima da laje puxei a escada para cima para a criatura não notar para onde eu havia ido a laje onde eu estava ficava a cerca de 3 Met do chão mas mesmo assim aquele c talvez pudesse subir lá caso me encontrasse nessa hora com aquele imenso facão nas mãos permaneci encolhido próximo à Caixa D'Água fiquei ali aproximadamente a uns 10 minutos e não se ouvia mais nada foi então que de repente houve uma outra pancada muito forte dentro da casa e a outra porta caiu
era a porta do quarto onde eu estava minutos antes eu sabia disso porque a porta do quarto do meu avô estava aberta na sequência aquele animal deu um uivo tão alto que chegou a doer os meus ouvidos e a seguir pelos barulhos dos Passos eu notei que aquela fera havia saído da casa entretanto pareceu que o monstro ainda estava por ali pois o seu Paços pesados pararam na frente da casa era terrível a sensação de não saber onde aquele ser sinistro estava era uma verdadeira agonia uma tortura psicológica inesperadamente um enorme estrondo foi ouvido e
era em cima da laje algo em cima da sala quando eu olhei eu vi o vulto escuro daquele ser bestial que vinha andando lentamente na minha direção bem na beira da laje Foi aí que eu sabia que mesmo com aquele facão eu não tinha muitas chances contra um lobisomem tão forte e tão imponente mesmo assim eu me levantei e segurei o facão firmemente na mão foi naquele momento que eu pensei que havia chegado a minha hora mas eu ia morrer lutando foi nessa hora que dois estampidos de tiro cortaram o silêncio da noite os tiros
acertaram a criatura em cheio como ela estava na borda da laje caiu pesadamente lá embaixo no chão a seguir saiu sangrando e uivando gritando de dor foi nesse momento que ouvi a voz desesperada do meu avô Chamando por mim na hora eu respirei aliviado e respondi que eu estava bem logo em seguida desci da casa e abracei o meu avô na sequência entramos em casa e observamos que apenas as duas portas estavam destruídas no mais a fera não destruiu mais nada o meu avô não parava de se desculpar por ter me deixado sozinho à noite
dentro de casa mas eu disse a ele que não era culpa dele pois até então aquele lugar era demasiadamente tranquilo o velho disse que ouviu os gritos dos porcos e pensou que uma onça parda estivesse atacando os seus animais e aí ele veio rápido para casa disse que já estava perto de casa quando ouviu o uivo e concluiu que o bicho que assustou os animais há pouco tempo Era muito pior do que uma simples onça e na hora temeu pela minha vida quando me acalmei um pouco perguntei ao meu avô como o bicho tinha conseguido
mexer na maçaneta com aquelas mãos deformadas e com aquelas garras gigantescas o meu avô disse que provavelmente nessa hora o bicho ainda não estava totalmente transformado Passamos o resto da noite sem dormir e o meu avô não desgrudava da sua inseparável espingarda no dia seguinte o meu avô foi até a cidade comprou portas e janelas mais resistentes e mandou colocar grades em tudo eu ainda passei mais uns dias ali com ele até a minha avó retornar da cidade pois a casa estava bem protegida e o velho estava muito bem armado o meu avô ainda morou
na fazenda por muitos anos até que ele veio a eu sempre dizia para ele tomar cuidado pois Lobos homens têm a fama de serem bastante vingativos mas o velho dizia que não arredava os pés das suas terras e que não ia morar na cidade ele também falava que se a Fera voltasse o que era a dela estava guardado depois desse dia nunca mais vi aquele estranho homem que eu havia visto rondando as terras do meu avô até hoje eu acho que aquele estranho era realmente a fera mas na realidade não dá para saber Boa [Música]
noite eu sempre achei fantasiosas as lendas sobre doentes e gnomos mas depois do que me aconteceu eu passei a levar muito a sério e pesquisar sobre esses seres Mágicos aprendi em minhas pesquisas muitas coisas sobre Tais entidades da natureza dentre elas eu descobri que doendes e gnomos não são a mesma coisa engana-se redondamente quem pensa dessa forma pois os doendes tendem a ser naturalmente inclinados a seres malévolos enquanto os gnomos geralmente são benévolos eu ganhei de uma amiga uma lembrancinha de São Tomé das Letras Uma cidadezinha localizada em Minas Gerais que é muito conhecida pelo
seu forte misticismo esse fator rende A cidade à visita de osos ufólogos e Curiosos durante todo o ano as lendas Dizem que o poder energético da cidade se deve ao fato de o local ter sido construído em cima de blocos de quartzo emanando sempre boas energias rica em lendas sobre Bruxas doendes e seres da floresta entre as lembrancinhas vendidas aos turistas estão os cristais bruxinhas e o famoso garra doend que se trata de uma imagem de um doente dentro de uma garrafa dizem que a energia e o poder da imagem da garrafinha tornam-se mais fortes
e verdadeiros quando você recebe de presente de alguém sem esperar E foi exatamente o que aconteceu eu ganhei desta amiga aquele presente de grego ela como sempre muito ligada ao misticismo me fez mil recomendações de como eu deveria cuidar do meu doende disse que eu deveria colocar sempre frutas para ele no canto da casa e um copo de leite um bom vinho colocá-lo para tomar sol pela manhã para energizá-lo entre outros cuidados e mimos que o fariam se sentir feliz disse também eu deveria apresentá-lo à casa como sua nova moradia dando-lhe assim as boas-vindas ao
seu novo lar eu fiquei escutando aquelas orientações meio embasbacada sem saber que existiam pessoas que acreditavam piamente em tanto besteirol eu pensei comigo eu não tenho tempo nem para me mimar quanto mais um pedaço de plástico numa garrafa eu agradeci a gentileza e deixei o objeto sobre a escrivania do meu quarto Seguindo para minha rotina no dia seguinte ao chegar do trabalho notei que a garrafinha estava na cabeceira da minha cama sobre a escrivaninha aliás eu já tinha até me esquecido dela a garrafinha estava ali na minha frente com aquele bichinho feio me olhando Eu
até tentei ler algumas coisas mas eu não consegui me concentrar com aqueles olhos enormes me encarando outra coisa estranha que eu notei foi que a minha gatinha branca sempre dormia comigo desde que adotei porém naquele dia ela não quis subir na minha cama eu chamava e ela não pulava de jeito nenhum até que eu a peguei e a coloquei meu lado ela me encarou e encarou a garrafinha do Duende e deu aquela Chiada mostrando os dentes e se debatendo com agitação derrubou a garrafa que quebrou ao cair no chão liberando assim um doende que caído
no chão me encarava a gata saiu imediatamente correndo pelo corredor Eu fiquei em choque limpei os cacos de vidro e acabei me cortando eu fiquei com muita raiva e joguei o bonequinho dentro do guarda-roupa fechando a porta logo em seguida e peguei no sono porém eu não descansei eu tive uma Noite péssima e agitada acordando a todo momento eu me levantei muito cansado e em seguida fui para o trabalho o local do corte doía e ficou vermelho como se estivesse bem inflamado que dia interminável e chato eu comecei a ficar com uma coriza e uma
leve indisposição e sintomas de resfriado algo que raramente acontece comigo voltei para casa encontrei a minha mãe chateada pois as flores do jardim da frente que ela cuidava com tanto esmero e que estavam todas em botões prestes a desabrochar apareceram arrancadas e jogadas pelos do quintal os pobres cachorros levaram a culpa e ficaram de castigos trancados no canil além disso eles estavam muito agitados e não paravam de latir nem por um momento a minha gata branca nem chegava mais perto de mim e eu com aqueles sintomas de resfriado que não melhoravam no dia seguinte quando
fomos tomar café ao colocarmos o leite na mesa para consumirmos notamos que o mesmo estava talhado a minha mãe abriu uma outra caixinha de leite e essa também estava Talhada aquele dia eu não fui trabalhar pois eu estava com muita febre muito cansada a minha gatinha branca ficou o dia todo sentada no alto da estante da sala apenas acompanhando tudo com olhar algo que parecia andar pela casa aqueles dias estavam sendo atípicos em minha casa Dias agitados e desconfortáveis pequenos acidentes domésticos aconteciam o arroz queimava no fogo com segundos de distração portas se batiam e
o leite derramava constantemente eletrodomésticos e utensílios se quebravam e os animais estavam sempre muito agitados Até minha mãe que sempre foi um doce de pessoa estava muito irritada e ríspida e sem paciência com nada ao ponto de até brigarmos algo que nunca havia acontecido antes naquela noite ocorreu algo estranhíssimo Acordamos com barulho horrível Era o grito da minha gata e com coisas caindo no chão sem contar que os cães estavam latindo desesperadamente e uivando muito A sala estava toda destruída os bebelis de louça da minha mãe estavam quebrados pelo chão almofadas estavam rasgadas e tudo
estava revirado além de muito sangue no piso da casa a minha gata estava sangrando muito ela estava agitada e respirando com dificuldade jogamos um cobert nela para imobilizá-la e corremos para a emergência veterinária a havia um corte feio profundo em seu pescoço mas nem o veterinário soube especificar o que teria causado aquele enorme corte o veterinário supôs que ela havia travado uma luta com um grande rato dado o tamanho da lesão apresentada ela ficou internada e voltamos para casa para arrumar a bagunça a minha mãe ficou extremamente chateada pelos prejuízos e pela louça de valor
sentimental que estavam Quebradas no dia seguinte uma amiga da minha mãe veio à nossa casa e notou a diferença no ambiente que tava bem pesado para dizer a verdade esta amiga era o bandista e médium pediu permissão para minha mãe para ela fazer uma prece e a minha mãe consentiu sentamos à mesa da sala com copo d'água e acendemos uma vela Depois de começarmos a ela estremeceu e começou a dizer algumas palavras com uma voz diferente da dela disse a minha mãe que havia uma presença estranha na nossa casa uma entidade um espírito de muito
longe que estava com muita raiva e queria destruir a nossa tranquilidade era uma entidade não humana ela disse que a entidade chegou ali por meio de uma outra pessoa e que teros que livrar dela disse também que não poderia nos ajudar mas que só eu poderia resolver a situação logo me lembrei do gar do não falei para minha mãe sobre ele fui ao meu quarto e revirei o guarda-roupa procurando por ele mas não o encontrei na verdade eu o achei debaixo da minha cama ele estava sujo de sangue e havia também um pedaço considerável de
caco de vidro e a sua garrafa estava completamente suja na verdade os cacos dela eu chorei ao ver aquilo e me lembrei da minha gatinha que estava conosco há anos e do seu estado de saúde que não era nada bom além de tudo o que estava acontecendo em minha casa era tudo culpa minha por eu não ter respeitado as recomendações que a minha amiga me passou com carinho ela tinha Fé no garra doend dela para ela dava sorte e ela quis me presentear com mesmo porém tudo foi ao contrário eu liguei o computador e comecei
a pesquisar tudo sobre os seres da floresta como doentes elfos gnomos entre outros e como cativá-los e agradá-los no dia seguinte aproveitando que a minha mãe havia saído para o Hospital Veterinário eu peguei o boneco os cacos de vidro e arrumei uma cesta de frutas bem bonitas vinho Leite flores e doces tudo que havia lido que agradava os doendes coloquei tudo dentro do carro e parti para um local em uma cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro onde havia uma linda Cachoeira chegando lá Escolhi um local perto de uma árvore bem grande e
bonita estendi uma toalha e arrumei as frutas o copo de leite o vinho e os doces eu coloquei o boneco ali ao lado e joguei os cacos de vidro na cachoeira eu pedi desculpas ao garra doend e me vi conversando com ele pedindo perdão pelo descaso com que o tratei disse-lhe que eu devolveria a natureza e que eu não merecia tê-lo em minha casa Dizia um Pai Nosso de proteção fiz o sinal da cruz e deixei o local sem olhar para trás já no caminho de volta recebi uma ligação da minha mãe dizendo que a
nossa gatinha havia tido uma melhora considerável E que provavelmente em dois ou três dias seria liberada do Hospital Veterinário na hora eu agradeci muito a Deus ao chegar em casa fui recebida pelos meus cãs como sempre com muito carinho e alegria algo que não mostravam alguns dias mas o que me impactou foram as flores do jardim da frente da casa da minha mãe nunca estiveram tão bonitas as flores que antes haviam sido vandalizadas estavam todas lindas e abertas dando um espetáculo de cores muito vivas Eu agradeci mais uma vez a Deus e o Garra doente
acredito que ele tenha me Perdoado e dado crédito ao meu sincero pedido de desculpa bom esse foi o meu relato Eu desejo a todos uma ótima [Música] noite boa noite a todos o meu nome é Rita eu moro no L Meirão no Ceará mas o que eu irei compartilhar com vocês aconteceu comigo quando eu morava no Pé da Serra de Aratuba que é próximo de onde eu vivo hoje isso aconteceu no ano de 1994 eu já era casada e tinha a minha primeira filha a gente morava no Pé da Serra e se sustentava apenas com
que criávamos e plantá quando chegamos naquela casa Lembro que já havia um poço era um poço bem grande com uns 2 m de largura e uma profundidade de mais de 3 M feito pelo antigo morador que depois vendeu aquele pedaço de terreno que incluía todo o Pé da Serra assim o poço acabou ficando pra gente quando chegamos foi bom porque nunca faltava água no local eu no entanto morria de medo de cair dentro daquele poço e morrer quando eu ia buscar água eu prestava muita atenção para não escorregar e cair o meu marido saía cedo
para trabalhar e eu ficava em casa com a nossa filha tem gente que não acredita mas havia uma época do ano em que quase todas as noites a gente ouvia gritos de uma pessoa desesperada eu ficava gelada de medo o meu marido que não acreditava nisso dizia que era um pássaro do mato ele dormia como uma p e nada o fazia acordar então ficava só eu acordada durante a madrugada ouvindo aquilo tudo começava lá pelas duas ou 3 horas da madrugada às vezes eram gemidos outras vezes gritos depois começavam os passos ao redor da casa
como se fosse uma pessoa andando do lado de fora ela parava perto da janela eu senti o arrastar dos pés no chão quase morria de medo e era quando eu começava a rezar para que aquilo fosse embora certo dia eu contei para o meu marido e ele disse que iria esperar a hora pois queria vir também mas na época em que eu contei ele ficou observando e acabou não vendo nada mas eu sabia muito bem que muitas das vezes aquilo sumia eu não via nem ouvia nada por um tempo porém houve uma época em que
fiquei com mais medo de pegar água naquele poço era algo que só piorava com tempo e toda vez que eu passava perto dele eu me arrepiava toda era um calafrio que corria pelo meu corpo começava pelos pés e subia passando pelas minhas costas era uma sensação horrível eu sentia que aquilo não era coisa boa tinha algo de errado com aquele poço ora dito e feito Teve um dia em que deixei a minha filha pois não tinha como deixá-la em outro lugar eu cavava no chão perto de mim um buraco forva esse buraco com tecido e
colocava Elinha lá dentro com os brinquedinhos dela naquela época não havia o conforto que temos hoje então eu inventava qualquer coisa para ela ficar quietinha ali perto de mim em segurança esse buraco era Raso para que eu pudesse ver o que ela fazia enquanto eu pegava água no poço e levava para um tanque que ficava próximo nesse dia coloquei a minha filha dentro do cercado improvisado forrado com tecido e com alguns brinquedos dela eu fui pegar água logo em seguida para encher o tanque assim que cheguei ao poço já senti um arrepio correndo pelo meu
corpo coloquei cerca de cinco baldes d'água tirando do poço e levando para o tanque foi então que quando eu vinha com um balde de água e coloi dentro do poço eu vi o rosto de uma pessoa dentro d'água na hora eui um suo tão grande que fiquei com as peras Tremendo e corri paraar minha filha eu a agarrei e Fi para casa mais rpido que eu pude era o rosto de uma pessoa dentro daágua daquele Poo eu fiquei com tanto medo que a minha vontade era nunca mais passar nem perto daquela desgraça de poço mas
não tínhamos uma outra opção Então o jeito foi continuar usando a água daquele lugar eu contei o que aconteceu pro meu marido mas a reação dele foi a mesma ele não acreditava muito nessas coisas e disse que podia ter sido o balanço da água e que me impressionei ora mas eu sei o que eu vi era o rosto de uma pessoa dentro daágua com os olhos abertos como se esseo afogada foi terrível eu aperrei tanto o meu marido que depois ele chamou um amigo para ver se tinha alguma coisa lá dentro eles cheiraram a água
da cacimba no mesmo dia mas não encontraram absolutamente nada vocês vão me dizer no final se isso não foi uma coisa de outro mundo se fosse para o meu marido encontrar qualquer coisa dentro daquele poço ele não teria encontrado naquele dia pois toda vez que eu conto essa história eu me arrepio toda lembrando depois daquele dia as coisas demoraram para acontecer de novo mas eu ainda usava a água daquela Cacimba porque era a única fonte que tínhamos não ouvi mais nada durante a noite depois daquele dia as coisas demoraram para acontecer de novo mas eu
ainda usava água daquela cmba porque que era a única fonte que tínhamos não ouvi mais nada de noite nem gritos nem passos de gente ao redor da casa não vi mais nada dentro do poço também também não me arrepiava mais quando passava perto do mesmo mas eu continuava com medo daquilo aí o tempo foi passando e teve um dia em que eu estava na janela lateral da casa já tinha terminado as tarefas e estava esperando meu esposo voltar do trabalho foi então que distraída vi um vulto vindo pelo lado da cerca olhei e vi que
era um homem andando pelo Canto até que ele passou vi que era um homem alto de camisa de botão até embaixo e a calça era preta nunca tinha visto aquele homem na minha vida o que me impressionou é que na hora eu não senti medo aquele homem chegou parou e falou comigo no da cerca Ele conversou normalmente Disse o nome dele e que vinha de longe e perguntou se por acaso eu poderia lhe fazer um favor na hora eu Não desconfiei de nada porque aquele homem por algum motivo não me dava medo eu continuei na
janela e respondi que se fosse algo ao meu alcance eu faria sim aquele favor então foi aí que ele disse para eu rezar uma missa em nome dele pois o corpo dele descansava dentro daquele Poo e que eu poderia mandar alguém procurar depois da missa rezada e dessa vez iriam encontrá-lo foi essa conversa com aquele misterioso homem que eu tive depois disso eu juro pela minha filha que ele sumiu como fumaça na minha frente naquela hora eu fiquei em choque Quando meu marido chegou pensou que tinha acontecido alguma coisa comigo ou então com a nossa
filha eu fiquei tão impressionada que eu esci por uma semana o meu marido viu que a coisa era séria e resolveu me ajudar com aquele pedido um mês Depois mandamos um padre rezar a missa eu também fui com meu marido depois da missa fiz como o homem havia dito deu meu marido olhar de novo se havia alguma coisa dentro do poço e para nossa surpresa quando ele entrou no poço novamente com a ajuda do mesmo amigo da primeira vez eles remexeram o fundo da cacimba e encontraram ossos humanos eles continuaram mexendo e tiraram duas ossadas
de dentro eu vi tudo na hora em que eles fizeram isso depois eles levaram os ossos para o cemitério e os enterraram na época não se chamava a polícia como hoje era algo muito raro Ainda mais quando se encontravam ossos humanos assim depois disso acabou-se aquele negócio naquela casa nunca mais eu vi ou então ouvi nada moramos lá por anos até minha menina completar 20 anos e depois fomos embora daquela casa esse é o meu relato Espero que gostem não foi um relato longo mas ele é real e é isso pessoal eu desejo a todos
uma boa noite [Música] Olá o meu nome é João atualmente Eu tenho 19 anos de idade e gosto muito de assistir os seus vídeos eu quero compartilhar um relato que aconteceu comigo um pouco antes de eu completar 11 anos o meu pai e eu morávamos em uma casa estranha na cidade de Lavras Minas Gerais eu nasci em Goiás no município de Gurupi que hoje é Mas como eu estava dizendo nos mudamos para essa cidade Minas Gerais e a casa era Estranha ficava em um bairro que na época ainda estava em construção a primeira vez que
eu entrei na casa eu me senti um pouco mal e falei com meu pai sobre isso mas ele não deu atenção já que estávamos de mudança depois que o camão chegou com os nossos móveis acotar algumas coisas e passamos a noite em um cômodo pois haviam muitas coisas para arrumar no dia seguinte terminamos de arrumar as coisas eu também terminei de arrumar o meu quarto e depois disso não aconteceu nada de estranho após um mês nesse tempo os adaptamos à cidade e eu fui pra escola o que não era muito bom Depois de alguns dias
a escola acabou mais cedo o meu pai estava trabalhando eu tinha a chave dos Fundos que ele sempre deixava comigo quando eu estava chegando em casa eu vi perfeitamente um vulto negro na janela confesso que na hora eu fiquei com muito medo e não queria entrar mas eu não queria dar trabalho para o meu pai o que não fazia muito sentido eu era ingênuo na época então Entrei mesmo assim poderia até ter sido um ladrão mas ao entrar vi que não havia ninguém procurei na casa inteira mas estava tudo vazio então entrei no meu quarto
tranquei a porta esperando meu pai chegar passaram-se então algumas horas e o meu pai ainda não havia chegado eu estava bem tenso e com muita sede mas com medo de sair do quarto Finalmente eu tomei coragem e destranquei a porta e fui até a cozinha beber um copo d'água depois eu fui ao banheiro em seguida eu liguei a televisão para ver o que estava passando foi quando de repente ouvi um barulho na porta olhei pela janela para ver quem era mas não havia ninguém O pior é que não tínhamos telefone em casa eu confesso que
naquele dia foi o dia mais estranho da minha vida eu não sei se foi real ou se foi um sonho mas tudo que eu me lro é que depois de alguns minutos o meu pai chegou em casa e contei tudo para ele o estranho é que ele não disse nada e foi para o quarto eu desliguei a televisão e fui para o meu quarto Também depois de um tempo alguém começou a bater na porta dos fundos eu pensei que o meu pai fosse abrir a porta mas alguém continuou batendo eu gritei para ele dizendo que
alguém estava batendo na porta mas não houve resposta foi então que uma voz parecida com a do meu pai começou a gritar o meu nome eu saí correndo fui abrir a porta e era o meu pai eu perguntei o que ele estava fazendo lá fora e ele me respondeu que havia perdido a chave frente eu disse para ele ele havia acabado de entrar em casa ele disse que eu deveria estar ficando louco depois disso eu fiquei Calado e um pouco sério eu não sei se isso foi apenas imaginação ou se realmente foi real Mas até
hoje eu me pergunto sobre isso depois disso meu pai decidiu que a casa e o emprego não estavam dando certo e nos mudamos de volta para Gurupi hoje eu moro em um apartamento com a minha namorada eu só queria compartilhar isso e até contei essa história para minha namorada mas ela não acreditou então fica a pergunta Quem era aquele homem que entrou na minha casa se não era o meu pai Então quem era bom é isso mesmo muito obrigado se você ouviu o meu relato fique com [Música] Deus boa noite o meu nome é Josué
Ferreira eu sou de Rancho Alegre na Bahia eu quero contar um relato que aconteceu comigo quando era mais novo naquele tempo eu conheci uma moça que morava em uma casinha na serra não era muito difícil chegar ao lugar pois a casa não ficava muito acima o pai dela trabalhava na roça e eu os visitava sempre que podia toda semana eu ia pelo menos uma vez por lá ele tinha um cavalo e alguns animais e eu tinha muita curiosidade sobre como ele cuidava deles com o tempo eu aprendi bastante e comecei um negócio com galinhas que
me sustento até hoje lembro que o lugar era muito assustador e a qualquer hora eu sentia como se estivesse sendo observado a minha amiga às vezes me falava coisas que me deixavam com cabelo em pé me deixavam com muito medo na verdade ela dizia que a noite ouvia passos na estrada e gritos no meio do mato isso tudo em frente à casa dela ela passava uma estradinha Estreita que subia a serra e eu nunca tinha ido até o fim daquele caminho até que certa vez eu cheguei na casa deles e parecia que não havia ninguém
eu chamei eu gritei pelo nome da minha amiga mas ninguém atendeu rodiei para ver se estavam nos fundos mas também não encontrei ninguém quando eu pensei que não havia uma Alma Viva sequer na casa e que eu tinha perdido a viagem eu olhei para a estrada e resolvi caminhar por ela para ver onde dava Olhei para um lado olhei para o outro e como era de dia decidi sozinho era um caminho que ninguém mais usava e o mato estava alto por causa do abandono mesmo assim já estava decidido eu ia ver o que havia mais
à frente então segui o caminho bem devagar observando que poderia encontrar pelo caminho quando eu já estava quase subindo lá para cima no topo da estradinha eu ouvi alguém chamar o meu nome alguém gritou lá debaixo eu tomei um susto e quando eu olhei era o pai da minha amiga que havia acabado chegar e me viu de longe eu voltei e ele me deu uma bronca dizendo para eu nunca mais ir lá para aquele lugar eu perguntei o que havia no final daquela estrada e ele com raiva disse que há muitos anos um senhor muito
estranho vivia em uma casa que ficava no final daquela estradinha Eu nem imaginava que ainda pudesse haver casas naquele lugar porque era tudo muito isolado eu acabei sabendo que além de uma casa havia um lago e outras coisas que me deixaram muito curioso eu fiquei sabendo também que não era só aquele homem estranho que vivia ali havia uma lenda muito misteriosa sobre uma criatura que aparecia e sumia com as pessoas o pai da minha amiga me contou que sempre morou ali então teve uma vez enquanto ele estava indo buscar algumas frutas mais acima nas terras
de um senhor ele notou algo muito estranho ele viu uma pedra no meio do mato pegando fogo era uma pedra como qualquer outra mas estava em Chamas e havia um buraco no meio dela de onde parecia que o fogo saía no começo ele não se assustou com aquilo até porque era meio-dia e não havia nada demais naquela cena no entanto quando ele se aproximava da pedra sem saber de onde ele viu um velho de barba longa e ruiva aquele homem era alto com os olhos avermelhados e o pior ele estava correndo em sua direção o
mais assustador sobre aquele velho era que ele tinha dentes afiados e não deixava marcas de pés por por onde passava sequer levantava poeira com a sua corrida Ele disse que aquele velho era enorme e no momento em que o viu não conseguiu mais se mexer Ficou ali petrificado de medo esperando que aquilo alcançasse até que no último instante ouviu um grito de um homem que apareceu do nada quando aquele homem gritou a aparição sumiu e ele voltou a se mover o dono das terras que havia chegado bem na hora e o livrou daquela situação o
homem estava furioso por ele ter invadido suas terras e disse que ele quase havia perdido a vida o dono do lugar quase lhe bateu e o expulsou de suas terras prometendo-lhe um tiro caso ele fosse pego ali de novo quando ele já estava passando pela cerca indo de volta para casa o homem disse que aquilo que ele viu era real e que quase o carregou para sempre ainda com muito medo do que havia visto ele não disse nada e saiu correndo de volta para casa tempos depois ele ficou sabendo o significado de algumas coisas que
havia visto por lá ele sabia que o dono das terras não tinha ficado com raiva apenas por causa da invasão pois ele o con e não fariam falta algumas frutas no fundo ele também sabia que um homem conhecia o ser assustador que havia Aparecido para ele e não deu outra tempos depois ele ficou sabendo o significado de algumas coisas que havia visto por lá sabia que o dono das terras não tinha ficado com raiva apenas por causa da sua invasão pois ele o conhecia e não lhe fariam falta algumas frutas no fundo ele também sabia
que um homem conhecia o ser assustador que apareceu para ele e não deu outra pois tempos depois ficou sabendo que aquele senhor tinha um acordo com a criatura que quase o atacou naquele dia a pedra pegando fogo marcava o lugar onde algo havia acontecido pois o povo dizia que em uma noite com coisa ruim Caiu ali como um raio chegou partir a pedra mas às vezes as pessoas viam na pegando fogo diziam que a partir daquele dia começaram a aparecer coisas estranhas por ali e havia também uma história de um rapaz que ao andar por
lá depois do falecimento do Senhor nunca mais foi visto o pai da minha amiga contou que proibia sua filha de andar lá por cima e que agora queria que eu soubesse daquilo para que que eu me prec pois eu quase tinha sido atraído para o lugar ele me alertou e Faltou muito pouco para eu me perder ali e eu nunca mais seria visto disse que eu deveria visitá-lo Apenas quando tivesse alguém em casa e que nunca mais repetisse aquilo eu ouvi tudo e não vou mentir eu fiquei com medo pois eu sempre achei aquele lugar
com um ar meio pesado depois de anos quando a minha amiga se casou e se mudou de lá eu nunca mais frequentei aquele lugar eu fiquei sabendo que uma família tinha ido morar Justamente na casa onde Ela morou a minha amiga me contou que vendeu a velha casa por um preço barato e que durante a mudança da nova família resolveu voltar lá e ver o lugar que seu pai havia lhe proibido de ir Ela contou que foi mostrar o mais últim as coisas para a sua nova família e ao olhar a estradinha resolveu caminhar um
pouco até o fim dela e ver a casa que antes era proibida em sua infância quando finalmente alcançou as terras abandonadas viu a tal pedra partida no meio do mato uma Mancha Negra e um buraco no meio curiosa Resolveu se aproximar Mas disse que se arrepiou toda quando estava ali perto daquela pedra ela sentiu que deveria sair dali o mais rápido possível pois algo começou a incomodá-la então de repente ela disse que olou para o meio dases que ficam mais além da pedra e viu o rosto de um velho barbudo por entre os galhos com
os mesmos olos vermos Nos quais o seu pai hav descrito o susto foi tão grande que ela mal teve forças para sair correndo dali ela correu direto para sua velha casa e nem se despediu mais da nova família que agora moraria por lá ela nunca soube dizer que um antigo dono daquelas terras fez para atrair aquela criatura e nem o que significava aquela velha marca na pedra ela nunca soube dizer o que um antigo dono daquelas terras fez para atrair aquela criatura e nem o que significava aquela pedra marcada alguns diziam que aquele lugar foi
onde o próprio diabo caiu já outros falam que foi de lá que ele mesmo saiu deixando a pedra queimada e marcada de preto Boa noite a todos [Música] Boa noite a todos esse relato aconteceu comigo há muitos anos atrás o ano era 1998 eu trabalhava em uma empresa de computadores atendendo clientes externos fazendo instalação e manutenção de equipamentos para o meu deslocamento diário eu tinha uma moto que era bem novinha na época com essa moto Eu costumava ir e vir do trabalho e viajar às vezes nos finais de semana porém em um determinado final de
semana eu teria que ir até um sítio em Registro que fique em São Paulo quase na divisa com Paraná pois haveria uma confraternização familiar para comemorar o aniversário de um primo meu eu me lembro que era o mês de julho o clima estava bem frio pois era in então em uma sexta-feira logo depois do trabalho eu passei em casa tomei um banho e arrumei a mochila a minha moto já estava com tanque cheio e revisada como eu já havia deixado coloquei os agasalhos luva tudo que eu precisava Então finalmente segui viagem já era tarde da
noite Seu não me engano já eram 11 horas da noite para ir até registro saindo de São Paulo eu tinha que pegar a rodovia rby tencor a famosa br16 mas até aí não tinha problema algum eu já estava acostumado a viajar à noite saí de casa peguei a Marginal Pinheiros Passei pela Cidade Universitária fui até Taboão da Serra e peguei a rby tenc bem no início estava uma noite fria estava também sem vento o ar estava super lado E para piorar tinha muita neblina Pois é uma coisa típica desta época do ano o tráfego estava
fraco um pouco de carros pela estrada eu estava indo normalmente aproximadamente aos 100 km/h quando logo depois da Cidade de Juquitiba eu notei um farol atrás de mim um farol que foi ficando sempre em uma certa distância eu continuei andando normalmente mas o farol daquele veículo continuava me acompanhando sempre mantendo a mesma distância ele não chegava perto e nem tão pouco se distanciava foi então que eu comecei ficar um pouco preocupado pensando que talvez fosse alguém tentando me assaltar quem sabe eu fui pensando nisso por um bom tempo até que eu decidi acelerar a moto
comecei a aumentar a velocidade foi aumentando de 110 depois 120 PIS 130 e quando eu olhava para trás aquele farol continuava me acompanhando na mesma distância quanto mais eu acelerava ele acelerava junto parecia até um veículo normal até que naquele momento então eu decidi tirar a dúvida eu Estiquei no acelerador e puxei até dar 150 km/h na minha moto e eu percebi que já estava ficando perigoso demais andar naquela velocidade em minha moto ainda mais à noite porém aquela situação exigia eu fiquei por pouco tempo andando a 150 km/h porém o farol continuava lá na
mesma distância como se nada tivesse atrapalhado então em um ato de coragem para ver o que realmente era aquilo de vez eu resolvi parar no acostamento e me arriscar pois eu via que não adiantava nada correr pois aquilo estava me acompanhando já um tempo foi então que eu decidi parar a moto fui diminuindo a velocidade até que eu pude parar no acostamento observando o farol que vinha atrás de mim quando eu parei por Total eu virei para ver o que ia acontecer para ver aquele veículo passar foi então que eu percebi que aquele farol havia
desaparecido isso mesmo ele desapareceu e não não podia ter ido para um outro local não havia saída nem nenhuma na estrada naquele trecho não podia ter parado também pois daria para ver o estacionar e além do mais era uma reta que daria para ver algo naquele local bem depois daquele susto eu acelerei novamente e saí com tudo dali mas aí qual foi a minha surpresa foi quando eu notei que aquele farol havia surgido novamente e que continuava me seguindo de novo ao ver aquilo eu fiquei todo arrepiado eu Estiquei o acelerador até o máximo e
fiquei naquele ritmo sempre observando o farol atrás de mim depois de alguns minutos quando eu observava novamente aquela luz misteriosa ela simplesmente apagou e sumiu então eu continuei a viagem e durante todo o trajeto eu não vi mais aquele misterioso farol que me seguiu por mais ou menos uns 20 Km chegando lá no sítio em Registro eu contei para as pessoas o que havia acontecido Foi então que a minha prima me disse que o nosso tio que mora em São Paulo já havia visto aquele tipo de luz na estrada e ela também o havia seguido
por um bom pedaço e que por coincidência também foi na br16 que também foi na Régis do tempur eu não sei o que era aquela luz ela parecia ser um farol de um veículo mas eu sei que não era também não sei de onde ela veio e para onde ela foi eu só sei que da mesma forma misteriosa que ela havia surgido foi a mesma forma que ela havia desaparecido depois de um tempo eu fiquei sabendo que outras pessoas também já viram essa mesma luz e da mesma forma eu só sei que eu não quero
mais passar por essa experiência tão sinistra pois eu não quero nem imaginar o que poderia ter acontecido comigo se aquele misterioso farol me alcançasse naquela noite fria de inverno e naquele local nem um pouco movimentado e vocês TM noção do que poderia ter sido aquilo aquilo foi muito sinistro e muito misterioso que até nos dias de hoje eu fico pensando o que que poderia ser aquilo mas uma coisa certa aquela noite foi mesmo algo bizarro que me deixou encucado até nos dias de hoje bom Pessoal esse foi o meu relato e vocês podem ter certeza
que esse relato aí é verdadeiro pois aconteceu comigo [Música]
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