em Mateus, Capítulo 16. Como fazer uma síntese aqui de um texto? O ruim já até falou, ele aqui, mas vamos discorrer alguns versículos.
Está a partir do Treze, Mateus 16, versículo 13. Vamos começar lendo 13, que está escrito: “Chegando Jesus às partes de Cesareia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: E quem dizem os homens ser o Filho do Homem? ” Ah!
E eles disseram: “Uns João Batista, outros dizem que é Elias, e outros Jeremias, ou um dos profetas. ” Mas, tomando Jesus a palavra, perguntou e disse: “Vós, quem dizeis que eu sou? ” Simão, tomando a palavra, disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
” E Jesus, respondendo, disse-lhe: “Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue quem to revelou, mas meu Pai que está nos céus. ” Ah! Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
O repetiu, verso 18: "Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. " E, por gentileza, você aqui pode se sentar. Eu já reli esse texto, irmãos, por diversas vezes.
Eu já entendi, já fiz perguntas, eu já tentei compreender. E, tirando algumas, alguns esclarecimentos dentro dessa passagem que conhecemos bem, o que Mateus está escrevendo, Mateus vai fazer esses esclarecimentos e Mateus vai destacar aqui a fala que Pedro diz sobre a revelação do Pai, que tu és Deus, que tu és Jesus, o Filho do Deus vivo, sou o que tu és, o Cristo. Algumas traduções ajudar, equetos é humano, que tu é o Emanuel, porque Mateus escreve e Mateus destaca Jesus como o Rei dos Judeus.
E ele vai destacar, em diversas traduções, em diversas versões bíblicas, dentro a palavra Cristo aqui vai diversificar. A palavra Cristo vai vir como Jesus, Messias, Emanuel, mas só Mateus escrevendo para destacar Jesus como a realeza, como enviado e o que foi usado por Deus para trazer essa revelação. A partir do Capítulo 16 do Evangelho de Jesus Cristo, que está sendo escolhido aqui, escrito por Mateus, a partir do Capítulo 16, vai agora descortinar, ou seja, Jesus vai começar a preparar os seus discípulos para o seu ministério que ele veio fazer na terra.
Jesus aqui já vai começar a se revelar mais profundamente para os seus discípulos. Até então, isso é dentro da biografia de Mateus, dentro das escritas de Mateus para os judeus. Até então, Mateus vem mencionando Jesus como o reenviado, o Emanuel, aquele que veio para ser maior que João Batista, aquele que veio para ser maior que os profetas, aquele que veio para reunir o que estava espalhado.
Mateus vai começar a mostrar Jesus como o que resolve os problemas, o que abre os cadeados, como foi feito em Gadara, o que cura, o que tem poder como Filho de Deus para perdoar pecados. Só que agora vai começar a ser descortinado aqui as últimas coisas, ou seja, depois deste fato aqui, Jesus já vai se revelar profundamente para três discípulos que a transfiguração mais adiante. Jesus vai se comparar como maior do Reino dos Céus.
Jesus vai pagar os tributos, Jesus vai reunir para os sermões das últimas coisas. Então, o caminho do Gólgota, ou seja, aqui no Capítulo 16, Jesus começa a se manifestar para os seus discípulos de forma diferente. Tanto que ele vai ter um diálogo aqui, a partir do versículo de número 13, um pouco mais íntimo.
Ou seja, eles acabam de chegar nesta campina e Jesus vai sentar agora somente com seus discípulos e vai começar a fazer algumas perguntas para eles. Porque até então aqui a fama de Jesus era grande. Estamos aqui no ápice do ministério terreno.
No ministério celestial é o ápice, é na cruz, mas no ministério terreno, ministerialmente como homem, Jesus aqui está no auge. Ou seja, todos já conheciam quem era Jesus, mesmo que não aceitassem que ele era o Emanuel, mesmo não aceitando que ele era o Deus enviado. Muito já conheciam e sabiam quem era Jesus.
Pode ser aqui que Jesus vai ter uma privacidade com seus discípulos, porque se estivesse, creio, em lugar aberto, Jesus não teria paz. A multidão já ia começar a se aglomerar, já iam chegar querendo ver milagre, querendo ser curados, querendo fazer perguntas. Pode ser que fariseus e uma aglomeração quisessem acusá-lo, que ele não era o Emanuel.
Então, Jesus, privadamente, neste ápice de ministério terreno, vai ter uma conversa com seus discípulos. E aí, chegando Ele a Cesareia de Filipe, Ele vai interrogar os discípulos, dizendo: “Essa fama, esse teatro, é muita gente, é muita multidão saindo de debate. Saibam, chegando em Cafarnaum, saindo de Cafarnaum, indo para Corazim, multidão que vem e vai.
Dentre esses povos, o que estão dizendo por aí? Quem sou eu? Ou que eu vim fazer?
Qual foi o meu ministério aqui? ” Muito sou. Alguns dos discípulos, não falam.
Pedro não vai mencionar quem falou, se foi todos ou alguns, mas eles vão responder, que vão dizer que estão dizendo por aí que é João Batista, outros estão dizendo que é o Elias, outros estão dizendo que é um profeta, que é a reencarnação de Jeremias. Para a gente ter noção de que a multidão seguia, mas não era toda, já conhecia. Muitos seguiram Jesus, a multidão estava ali aglomerada, mas poucos sabiam quem realmente era Jesus, poucos sabiam quem realmente enviou Jesus, qualquer um seu propósito.
E aqui Jesus quer se revelar, porque Ele ouviu algumas respostas, Jesus ouviu alguns pareceres. E Jesus não estava ouvindo aqui a ruída da multidão. Não era para a multidão que Jesus fez essa pergunta.
Jesus não fez essa pergunta para desconhecidos, Jesus fez para os seus discípulos, Jesus fez para aqueles que estavam mais próximos. Perto dele, ou seja, era uma pergunta: era o mal do particular. E os discípulos vão dizer, estão dizendo por aí que o Senhor é até Jeremias ou um profeta qualquer.
Mas aí Jesus toma a palavra e diz: "Um de vocês, a multidão, eu até aceito, porque os irmãos aqui da parte 2 há de concordar comigo. Não é todo mundo que está na igreja que sabe realmente quem é Jesus. Não é todo mundo que senta nos bancos, seja nas nossas Assembleias de Deus ou nas nossas igrejas interdenominacionais, que realmente sabe quem é Jesus ou que Jesus veio para fazer, qual é a manifestação dele".
E agora, Jesus toma a palavra e diz: "E vocês, da multidão, eu aceito ouvir, pois em sonhos, Jeremias da multidão, eu aceito; pode ser que para eles eu sou um profeta". Porque Jesus, mesmo no capítulo 11, vai citar três cidades: "Coraçãozinho, Cafarnaum, Betânia". Aí gastou muito, e faz essa multidão aqui estar vendo, ainda essa multidão que está ouvindo: "Nós estamos rejeitando".
Ou seja, Jesus agora, para os seus discípulos, pode ser que deles eu aceite, mas se vocês têm que eu sou, quem eu sou para vocês? Eu posso até usar essa retórica aqui e perguntar para vocês: quem é Jesus para nós nesta noite? E o que Jesus?
Será que conhecemos Jesus? Será que nós sabemos quem é Jesus? Aí Pedro toma a palavra e é usado por Deus, que o próprio Jesus vai falar que foi uma revelação.
Aqui, Pedro, tomam a palavra do versículo 16 e Simão Pedro, respondendo: "Espera aí que eu quero um microfone. Eu quero qualidade". Ele diz: "Tu és o Cristo".
E na tradução judia, ou seja, na tradução ortodoxa, Pedro vai dizer: "Mateus espera; tu és o Emanuel, o Deus conosco". Pedro é usado e vai dizer: "Tu és, aleluia, Nazareno, o improvável". Ou seja, aquele que ninguém deu crédito.
É a mesma coisa Pedro falando, usando o título: "Nazareno, tu és aquele que ninguém deu crédito, mas Filho do Deus". Aí Jesus pega a palavra novamente, "Me dá um microfone, agora é minha vez". Ele vai dizer: "Que responde, disse-lhe: Bem-aventurado és tu".
Veja aqui, Jesus não vai chamar de Pedro; Jesus chama de Simão: "Bem-aventurado és tu, Simão, filho de Jonas". Ou seja, ele usa o nome Simão, que é o nome grego, citando até seu pai: "Filho de Jonas". Ou seja, porque não foi carne e sangue que te revelou.
Ou seja, não foi de você, Simão, não foi de você, filho de Jonas, que veio isso, aleluias! Mas foi o próprio Deus [Música] que tomou a tua boca, aleluias, e fez você expressar para os outros homens e ouvir. Aleluia!
Aqui, aleluia! Aqui é o Cristo! Aqui é o Filho do Deus vivo!
O Deus conosco, o improvável, o filho da virgem, aquele que veio para tirar as dores, aquele que veio para tirar o jugo. Aleluias! [Aplausos] E depois dessa avaliação, o terceiro do versículo 18 que destacamos, ele vai dizer: "Pois também te digo".
Depois da revelação, Jesus fala: "Algo tomou os discípulos ali de temor, que Jesus se manifesta e diz: Revelação divina não vem do homem, é Deus. E quando Deus se revela, não vem com o nome pecador". Pedro, invocado, estressado, tanto que depois Pedro foi usado na pele pelo diabo, agora está sendo usado por Deus.
Depois tem um zap para o diabo instantes depois: A paz de Deus se revelou na boca de Pedro. E Jesus responde: "Hoje também te digo que tu és Pedro". Mas temos que fazer uma separação aqui do versículo 16 e do versículo 18, porque no 16 é Simão Pedro, ou seja, e no 17, Jesus respondendo, ele vai tratar, ele vai se direcionar a Pedro como Simão, como seu verdadeiro nome.
E agora, no versículo 18, mesmo Jesus vai direcionar Pedro com o nome de Pedro. Porque temos que separar isso para entender o versículo 18. Porque no versículo 17 ele vai dizer que na carne, como carne, que não foi Simão, e a palavra Simão significa "aquele que ouve".
Ou seja, Pedro ali, sua mão estava dando um vídeo, estava com os ouvidos atentos. Agora, no versículo 18, ele vai dizer: "Pois também te digo que tu és Pedro". Ele direcionou Simão agora para Pedro.
Porque a palavra Pedro também é grega, que significa "Pietra", vem do grego "peças", que tem, na tradução portuguesa, "fagulhas" ou "pedrinha". Então aqui, na versão grega, Jesus está dizendo: "Pois também eu te digo que tu és Pedro". Ah, pois eu também te digo que tu és agulha, e olha aqui o resto do preço: pois também te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja.
Quando Jesus direciona Pedro, dizendo: "Pois também te digo que tu és fagulha, pois também te digo que tu és Pedrinha", Jesus te direciona e depois aponta para ele, ou seja, é uma retórica, dizendo: "Pois também tu és uma pequena pedra". Mas agora vai dizer: "Mas sobre esta. .
. E aí é, mas sobre esta pedra". E a pedra que aparece aqui no grego também tem a vertente de "Rocha", "Fortaleza" [Música], "seguro" [Música], "segurança".
Ele vai direcionar: "Tu és Pedregulho, tu és Pedrinha, mas sobre esta Rocha, e edificarei a minha igreja". Ou seja, Jesus está falando para Pedro, e ele vai continuar: "E as portas do inferno não prevalecerão contra ela". Você pode.
. . Dar um glória a Deus aí, ó!
E quando Jesus terminou, seria já mais? As portas, a porta que eu seja, Galaxy, que vem no grego, ela tem o significado de força, poder. Não está aqui simbolizando uma porta literal, como aquela que o irmão Ronaldo está bem ali, mas ela vem da vertente força e poder que Jesus continua dizendo.
E o poder era: "E as portas do inferno não prevalecerão contra ela". Ou seja, a palavra "inferno" aqui também aparece no grego. Inferno aqui não está na tradução linguística que ouvimos: inferno de fogo, de buraco; a gente imagina demônio, a gente imagina diabo, que vai entrar na igreja, diabo que está nas portas da igreja.
Não! O texto original não leva para saber o dente, mas o que o original leva para a palavra "inferno" é uma tradução. Ou seja, a tradução "inferno" no grego tem dois significados: Hades e Geena.
Geena aparece bastante no Antigo Testamento, lugar que queima, lugar dos restos, lugar de fora das muralhas, onde eles jogavam os lixos. Tem também a tradução de "inferno" porque era um lugar que queimava. Até em Jerusalém, no alto, no baixo, no meio, tinha um Geena, onde eles jogavam lixo, que era um lugar que estava pegando fogo.
Se a gente for ali no aterro sanitário, aqui da Mão Branca em São Paulo, quando vem pela Anhanguera, a gente vai ver tubos pegando fogo. Aquilo ali é o gás do lixo; eles jogavam lixo, e o lixo forma um gás que fica queimando ali. Você passa de dia, tá chovendo, tá queimando; você passa de noite, tem fogo.
Tá calor, tem fogo; tá frio, tem fogo. Ou seja, a tradução Geena é um lugar que queima. Mas o que aparece aqui nessa tradução do versículo 18 para o "inferno" é a palavra Hades.
E a palavra, antes da vertente grega, vem de morte. Ou seja, o versículo aqui traduzido tem a importância: "Pois também te digo que tu és pedra pequena, e sobre esta Rocha edificarei a minha igreja, e o poder da morte não prevalecerá contra ela. " Aleluias!
Deixa eu abrir um parênteses e te falar uma coisa aqui: nós somos a igreja! Nós somos aqui. Vai ser a primeira vez que Jesus vai declarar e vai mostrar a igreja.
Ou seja, é claro que Jesus está sendo bem claro para Pedro aqui, pois é em Pedro que agora, que você foi, esse mando ouviu, recebeu uma revelação. Eu te digo: você pode ser pequeno, mas se estiver ligado nesta Rocha grande, você pode ser uma fagulha, mas se estiver ligado nessa Rocha grande, as portas da morte, o poder, a força da morte não vão prevalecer. Não!
Jesus começa a se revelar, que de Zeus. Nós somos pequenos, mas Ele é grande. Nós somos fagulha, mas Ele é grande.
Perto, a gente é insignificante, mas Ele é a Rocha. Nós somos fagulhas, cheias de desenhos, cheias de curva, cheias de esquerda e mal cortadas, pequenas, mas estamos edificalizadas Nele, que é Rocha. Rocha que não se move, Rocha que não se depende.
Rocha que pode vir a tempestade e ela fica no mesmo lugar. A fagulha se move. A fagulha é a sua agulha corrompida.
Mas se a fagulha. . .
Jesus está dizendo que os discípulos. E aí, a oferta de Deus, tranquilo, para alguém que veio aqui receber algo de Deus esta noite. Pode ser que você entrou aqui hoje negativo, para baixo, se achando pequeno.
Eu tenho uma palavra de Deus: se você quiser levantar sua mão para receber, pode levantar que eu vou profetizar. Esse um Deus grande existe, uma Rocha eterna que resiste, o Senhor é Deus dos deuses, Rei dos Reis. Ninguém, não dá, vai sol.
Ele continua sendo Deus. Vem para mim, Ele continua sendo Deus. Vem a tempestade, Ele continua sendo Deus.
Vêm os problemas, Ele continua sendo Deus. E vêm as diversidades, Ele continua sendo Deus. Bem, as provas que nos assolam: problema em casa, problema com família, problema no serviço, Ele continua sendo Deus.
Para eu saber, vêm as assolações da vida, Ele continua sendo Deus. Ele não muda. Ele não muda!
Lá no Sinai, Ele foi Deus. Lá no Sinai, Ele mandou maná porque Ele era Deus. Vamos poder nisso, porque Ele era Deus.
Ele veio no meio dos Reis de Israel, sobre a Saúl, perdoando, levantando, dando vitória, porque Ele é Deus. Deu vitória aos Reis, porque Ele é Deus. Abriu a porta para os vencedores, porque Ele é, pensa.
Ele aponta. Aleluia! Você desfruta e pronta, como Jesus nas páginas do Novo Testamento.
Porque Ele é Deus, o Deus encarnado no homem. O Deus que não mudou no Sinai é o mesmo Deus que está aqui hoje, nesta noite. É o mesmo Deus que dá vitória nesta noite.
É o mesmo Deus que está com você nas mãos d'Ele, nesta noite. É o mesmo Deus que me trouxe aqui para te dizer: nós somos pequenos, nós somos agulha, mas Ele é grande. Ele é grande!
Ele é grande! E se estivermos d'Ele, aleluia! A Rocha!
A Rocha! A Rocha é descanso. Lá em 1 Samuel, capítulo de número 12, vai dizer que depois de uma batalha travada, Samuel consegue a Arca da Aliança.
Ele chega no lugar chamado Mizpá, faz a arca colocar ali no meio de uma Rocha e diz: "Venero o Senhor, porque até aqui nos ajudou o Senhor. " Ou seja, ele colocou a Arca na Rocha porque a Rocha é segurança, a Rocha é abrigo, a Rocha é proteção. Na Rocha, Ele não teme os filhos.
Tensa na Rocha, Ele não teme o exército inimigo. Ei, deixa eu ser profeta e te falar uma coisa aqui: nós somos pequenos, mas não temas! Não temas!
Não temas! A afronta do diabo não! Temos levante do diabo, porque apetece.
Nós estivemos nele na rocha. Não tem feliz Deus que vai dançar na tua ida, não tem diabo que vai ser andar com a tua casa, não tem demônio que vai acabar com o teu casar. Mesmo teu, hum, não, não, não tem fofoqueiro que vai te pegar, não tem que falar dor que vai te derrubar na Ri.
Quer que eu faça? O Tiago fica meio. .
. ele fica nele, fica Meire, fica Delhi desta noite. Falar, mas você pode levantar sua mão; aleluias!
Segura nesta Rocha, a minha mão. Isso é, ela tem só escorrega, e tu, caixa a mão do pastor. Pode ser boa, mas tu, Kás, hammam Presidente, pode ter firme, mas tocar é mais seguro na rocha.
Segurando a rocha, segurando a rocha. Nós estamos aqui porque amamos a eles, nós estamos aqui porque amamos Ele. Mas Ele vai dizer, né?
Que nós só estamos aqui porque Ele nos amou primeiro. Esse ano do Samba, Ele não te solta. [Aplausos] A Dani não te solta e pode ser que vim para cá para alguém aqui nesta noite.
Fica tranquilo, o sistema pode ser que soltou. Pode ser que o ministério está tentando te soltar. Pode ser que tem algo querendo soltar, mas segura na Rocha; a rocha não solta.
A rocha não solta e segura na rocha. E as portas do inferno, o poder da morte. .
. E aí? E aí?
[Aplausos] E eu vou encerrar. Outro dia, eu volto para falar sobre mais a morte, mas escute: esta morte de Jesus falou para Pedro. Mas escute para nós orarmos nesta noite, assim como Jesus se revelou aqui para os discípulos, usando Pedro, dizendo: "Vocês são fagulhas, mas eu sou a rocha.
" E no texto grego, lemos que "o poder do inferno, que Hades, e o poder da morte não prevalecerá contra eles. " Ou seja, Jesus está sendo bem claro. Jesus aqui, como eu disse no começo, na minha introdução, ainda nível de introdução, Jesus estava tendo uma particularidade para os seus discípulos.
No capítulo 16, Jesus vai começar a preparar os seus discípulos, o mesmo que lá na frente Jesus vai falar na última ceia, dizendo: "E se ferir em um pastor, as ovelhas vão ser dispersas. " Mesmo Jesus pregando isso lá no último Sermão da ceia, Jesus ainda prepara os seus discípulos, dizendo: "Não se esqueçam, e se vocês estiverem em mim, as portas da morte não prevalecerão. " O que Jesus, quando usa a expressão morte, o poder da morte.
. . Se nós, como os pequenos, estivermos nele, que é rocha eterna, se nós estivermos nele, o poder da morte não prevalecerá.
Eu acho que morte, Jesus está falando, e os três aspectos da morte, Jesus abrange nessa palavra: morte, nessa palavra inferno. Ou seja, Jesus está falando de três aspectos que a morte tem hoje no reino, cristão e secular, de repente, dizendo na sobre a eternidade. Então, Jesus, quando está esclarecendo para os seus discípulos, "vocês são pedregulhos, vocês são pequenas fagulhas, mas se ficarem em mim, fiquem tranquilos.
" Descanso e a morte. . .
Jesus está garantindo. Isso aqui é uma garantia, e a morte não prevalecerá contra vocês. A gente está fazendo um leque sobre os três aspectos de morte, espiritualmente falando.
Jesus está falando da morte espiritual, mas não vai prevalecer contra a Igreja. A morte espiritual que tem pegado muita gente aí, se estivermos nele, ela não prevalece. O segundo aspecto da morte que Jesus está dizendo é a física, qualquer, física, a literal que conhecemos.
A morte de desligamentos. A morte significa desligar; a filosofia diz que a morte é o fim da resistência à falência múltipla dos órgãos. Inimigo fatal do homem, ninguém consegue lidar com a morte.
A gente pode ser rico, mas a gente não consegue lidar com a morte física. A gente pode ter influências, ser amigo do presidente, mas a gente não consegue lidar. E para ganhar como a morte física.
E a morte espiritual estava perdida lá no Éden, foi perdida no Êxodo. Tinha que se fazer culto, liturgias. .
. Oi, Tadeu se manifestar, porque o povo estava morto espiritualmente. Eles eram travados dentro dos tabernáculos, mas lá no Tabernáculo, dentro do Santo dos Santos, onde estava a presença, o Sumo Sacerdote podia entrar.
Por quê? Porque antes do Santíssimo, a gente sabe ver, não precisa entrar nesses detalhes, do que eu preciso encerrar, mas antes do Santo dos Santos tinha uma cortina e nessa cortina tinha algumas cores. Essa cortina separava o próprio Espírito, a mesa dos pães, do lugar santo e da Arca da Aliança.
E lá no livro do Êxodo, capítulo 20, vai dizer que essa cortina tinha algumas cores. Ou seja, o homem foi expulso do Éden. Fora do Éden, o homem não conseguiu mais entrar.
A história tinha dois vigilantes, ou seja, dois querubins guardavam para o homem não entrar. Ou seja, toda vez que Adão, o tempo em cima, não olhava, eles viam. A gente pegou.
E quando a Bíblia fala "eu não sou. . .
", eu não tenho tempo para entrar em teor teológico, mas quando a Bíblia fala que Deus descia para ter contato com Adão, é claro que se chama no seu pai morfina; ou seja, Deus é Espírito. Dentro da sua espiritualidade, Ele nunca desceu andando e com braços, mas, por forma para a gente entender, Deus decidiu. .
. Adão se relacionava. Mas isso aqui significa, dentro da teologia, Deus tinha um contato espiritual direto com o homem; o espírito de Deus era ligado direto com Adão e foi desligado por causa do pecado.
Os querubins ficaram lá na porta para dizer: "Vocês foram desligados. Agora vocês estão mortos espiritualmente. " Só que eu vejo a graça de Deus no livro do Êxodo, capítulo 22.
Pode usar Ti, fiz. Quando Deus manda os artigos confeccionar a cortina que dividia o lugar santo do Santíssimo lugar, porque aqui a cor está lá na Bíblia, a cortina. .
. Que era grande, que era cheio de traços, que vai dizer que era 12 juntas de boi, que era possível para rasgar essa cortina. Ou seja, ela tinha algumas coisas com aquelas cores: roxa, púrpura, vermelha e cordas brancas e azul trançadas.
E só tem uma revelação cristocêntrica de vida, porque era estampado dois querubins nessa cortina. Para que, quando o homem chegasse até ali, ele olhasse para as cortinas e dissesse, e chegasse a um raciocínio: "Eu posso chegar até aqui, por dia, porque o pecado me barra de entrar no santo dos santos". Aleluias!
Mas a hora que Jesus se manifesta em 16:18, ele vai dizer que a porta da morte espiritual não prevalecerá. Era barrada lá no Antigo Testamento, mas eu vi na cruz para rasgar a cortina. Só que a profecia estava.
. . é bonito mesmo, que é por causa das cores: o roxo significa realeza; o roxo, "purple", ou seja, só rei usava roxo.
E o vermelho era um símbolo da cristologia também, e o branco e o azul também, porque ali significava "daqui para lá vocês não podem entrar". Mas a cor roxa vai vir um rei, o rio vermelho vai derramar, e aleluia! Azul e branco, Ele vai ressuscitar.
Depois que Ele derramar os Andes, vai voltar para pegar a igreja e levar para morar no céu. E agora, Jesus, só pelo Calvário, Ele é levado à expressão e sacrifício. A cortina se abre, ou seja, a morte espiritual já não vence mais; o acesso está livre.
Jesus vence a morte espiritual e nos dá acesso livre. Hoje não tem nenhuma cortina que separa, porque o Santo dos Santos tá lá no seu quarto. O Santo dos Santos aqui na igreja, o centro do centro tá dentro do ônibus, aonde você quiser, Ele se manifesta.
Só tem que ter um coração aberto, só tem que ter uma alma sedenta, só por um pecador arrependido, na mais show que é meia, que Ele se manifesta. Ou seja, tem vida! Tem vida!
Se eu e você estivermos ligados a Ele, a morte espiritual não mata! E se não foi só essa, imagina se a morte espiritual tivesse assim em atípicos. Eu imagino as crianças de cultos litúrgicos naquela época.
Porque sim, eu no lugar, eu tinha liturgia, tinha que lavar, tinha que levar o corpo, tinha que pedir sangue, tinha que o sumo sacerdote entrar para dentro com uma corda amarrada com sinos, porque se ele morresse, o sino ia tocar e sua cabeça puxar outra fora. Tinha toda uma liturgia, esse perfil, sangue jogado no cordeiro deserto, mas hoje não. Mas a frieza.
. . "Quero o culto", pastor André.
Não se vi um "glória". Esse tinha agora também ninguém dava importância, mas hoje os cultos são vivos. Porque?
Porque acho que Jesus venceu a morte espiritual. Diz: "Hoje a cortina está aberta, roxo Santíssimo, aleluias! Está com acesso liberado, hoje a gente, pecador, pode chegar".
Então vem! Vem! Eu não sei qual é a sua luta, mas pode entrar!
Vem! Porque tem vida, vida espiritual. E para mim encerrar, você que pode, abra sua Bíblia em 1 Coríntios, e eu vou encerrar aqui.
Na morte física tem outro aspecto da morte, que é a morte eterna que Jesus venceu também. Porque tinha uma. .
. lá, a gente estava conversando, a gente era condenado à morte eterna. Mas Jesus venceu.
Mas outro dia eu volto para falar da morte eterna. Mas vamos ver a morte física. Por quê?
Porque Jesus veio no Seu. . .
Ela também é para a gente. Vou encerrar ali, que está escrito o versículo 53. Eu vou aí e rápido.
Capítulo 15, 1 Coríntios, versículo 53: "Porque convém que isto que é corruptível, ou seja, nosso corpo, o corpo corruptível, se revista da incorruptibilidade. E isto que é mortal, nós, se revista da imortalidade". A pedra.
. . lembra da pedra pequena que nós estivemos na rocha?
As portas da morte não vão aparecer. Nem contra a morte física. Eu já vou explicar, a gente encerra.
Por quê? Porque quando a gente está da Rocha, o nosso corpo mortal é revestido de imortalidade. "Se você está dizendo, pregador, uma energia que nós somos eternos".
Calma! A morte vem. É porque nós somos pecadores.
O único que não arrumou nada com a morte foi Jesus. O único que a morte não arrumou nada foi Jesus, porque Paulo vai dizer aos romanos que o salário do pecado é a morte. Ou seja, a morte vem e pega quem tem pecado.
A morte pega quem pecou. Por quê? Porque já pegamos criando um salário.
Ou seja, a morte vai ter salário. Mas Jesus não foi achado um pecado nele. Jesus não foi achado um erro nele!
Aleluias! Mas olha aí: se a morte pode pegar, nós podemos chegar ao nosso dia, como chegou o Titi, muito já, Paneminha, homem de Deus, elevados de ser uma sepultura. Por causa do vício, os homens derrubados, desceram à sepultura por causa de infarto fulminante.
Que pode crer, que estava andando na rua, caiu e morreu. O infarto Jesus recolheu. Jesus tirou.
Acidente! Jesus tirou! A morte vem e pega.
Mas escuta isso aqui: versículo 54. "E quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade; e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: 'Tragada foi a morte na vitória'". Conversíveis conheceram: "Onde está, ó morte, o teu aguilhão?
Onde está, ó inferno, a tua vitória? ", ou seja. .
. Hahaha! Meus irmãos, só através do Senhor, do nosso Senhor Jesus e Salvador, a morte física não vai ter poder contra as nossas vidas.
Ela pode levar a gente, e como já levou parentes, como você levou. O pai amigo que a gente chora de saudade, esse descansou no Senhor. Eu tenho uma notícia boa para você: a primeira pessoa a Licença, Capítulo 4, Versículo 17, é quando Jesus aparecer nos ares, o toque da trombeta.
Recebemos, lembro, oi! E aí que veio a pergunta: Cadê o monte? Cadê teu agrião?
Por quê? Porque a morte pode levar na pandemia, a morte tem autonomia para levar no enfarte, a morte tem autonomia para levar um homem de Deus, uma mulher de Deus, de um acidente, permissão de Deus. Não cansa, mas vai chegar um dia.
Por que? Porque Jesus venceu. Ela vai chegar um dia que o céu vai dizer: “Bote só do seu João, devolve!
” Hahaha! Sabe o pai da irmã Maria? Sérgio envolve a.
. . sabe o Tiago que foram?
Saudosa memória, seis, devolve, devolve, devolve! Porque aquele que está em Cristo, as fotos da morte não prevalecerão. Ana, a igreja que crê, se coloca de pé agora, no nome de Jesus.
E aí [Música] Olá, mas chorei, amei, no ecrã, Solineide, já você pode ir morar lá. Ele me acha à noite porque isso de nós estivemos dele. Aleluia!
Se nós estivermos ligados nele, aleluia, nada, nada! Paulo vai dizer aos romanos: nada nos separará dele. Oh, aleluias!
Meio alto, nem o baixo, nem o fim, nenhum começo, nem a morte. Jesus tem vida eterna para você nesta noite. Em Jesus, tem vida eterna para sua casa.
Né? Fica à noite, vale a pena ficar nele, vale a pena esperar nele, vale a pena segurar na rocha, vale a pena. Aleluia!
Se não desfalecermos, né? O mundo está tentando que você entre nesta onda. Aleluia!
Assistir, fácil acesso, fáceis as coisas, coisas de mão deixada. Mas eu tenho uma coisa aqui para te dizer, né? Fica tranquilo, aguentar leu e assustadora, aguenta esta luta!
Só não larga da Rocha! Só não larga da Rocha! Que nem a morte vai se separar do amor de Cristo, que nem a morte vai se separar.
Ele tem unidade! Você que crê isso! Aleluia!
Feche seus olhos e está na sua mão. Pai querido, Deus é amor! Moro junto com a igreja agora, pais, sobre autorização, na Ri, poder que há na sua palavra.
Oi, querido Senhor Jesus, nos dê força, paz, nos depósitos para ficar com nossos pés fixos nessa Rocha, estabelecidos nesta Rocha. Porque não fui eu que garanti a paz, não foram os homens que garantiram, meu pai, mas foi a sua palavra. A sua palavra copia, nos créditos!
A sua palavra, como obedecemos, nos sustentar, nos segura, nos mantém de pé. Não nos deixa cair, não! A praia, neste mundo te afronta.
Mende, mundo de levante, de guerras e rumores de guerras, neste mundo de doenças, de vírus, neste mundo de discórdia, de descalço, nos sustentando! Sustentar, sustentar sua igreja. Nos termos daquele que tá com a mão levantada, sustentar aquele que tá pedindo socorro nesta noite.
Sustenta aquele coração que tá chorando esta noite. Sustenta da vida, em nome de Jesus. O que que eu?
Levantar sua mão, fecha ela e diga: "Glória a Deus, no nome de Jesus!