Conta-se que em 1870 dois políticos ingleses, Benjamim de Israel e William Gladstone, eles disputavam entre si. Eles eram oposições fortes e eles disputavam entre si pelo cargo de primeiro ministro na Inglaterra. E aí, eh, ambos eles saíram com a mesma mulher, não mesma noite, não em noites e subsequentes, mas em períodos distintos.
O fato é que conta-se que todos os dois tiveram um encontro, tiveram um jantar com essa mesma mulher, que na verdade era a mãe do futuro Churchill. E um repórter uma vez perguntou para ela qual dos dois tinha sido mais encantador. E aí a resposta dela ficou super famosa e ela disse assim: "Quando eu saí do jantar com Gled Stone, eu senti que ele era a pessoa mais inteligente da Inglaterra.
E quando eu saí do jantar com um de Israel, eu senti que eu era a pessoa mais inteligente da Inglaterra. E essa é uma diferença entre um bom comunicador e uma boa comunicação. Um bom comunicador que é bom apenas com as palavras, ele pode até te impressionar, mas dificilmente ele vai te encantar, ele vai te conquistar, porque nem todo mundo que sabe falar bem se comunica de verdade.
E se tem uma coisa que tem um potencial de mudar tudo na sua vida, sua carreira, seus relacionamentos, a forma como que você conta sua história para outras pessoas, é a habilidade de comunicação. E é por isso que hoje eu quero te mostrar como dominar essa soft skill e vou falar também quatro fundamentos que mudaram drasticamente a forma como eu me comunico e a forma como que eu passo a minha mensagem nos dias de hoje. Mas então, vamos lá.
Seja muito bem-vindo ao meu canal. Quem acabou de chegar, quem é mais recente, seja muito bem-vindo. Meu nome é João Dantas.
Hoje eu vou falar sobre comunicação e como tornar a sua comunicação um uma habilidade, um recurso que vai te deixar à frente de 99% das pessoas que estão por aí. Então, considera me seguir, já curta esse vídeo também. E eu quero lhe pedir um favor, se alguma coisa te tocar nesse vídeo, se alguma coisa te fizer sentido, por favor, comenta e conversa um pouquinho comigo, porque isso me ajuda demais.
E eu vou falar um pouquinho disso lá na frente. É um dos desafios de quem grava conteúdo, de quem faz conteúdo aqui pro YouTube, porque o teu comentário me ajuda muito a entender o que é que você tá achando, o que é que você tá sentindo ao assistir esse vídeo e sobretudo também que temas serão relevantes, que assuntos serão importantes que eu trate nos próximos vídeos. Eu não lembro a quem é atribuída essa frase, mas é uma frase que diz assim: "Não basta ser, você precisa parecer ser".
E a comunicação ela é muito importante nesse sentido. Ela te ajuda a parecer ser algo que você é ou até que você não é. Eh, isso pega pros dois lados, tanto para você passar uma imagem positiva, quanto para uma comunicação ruim também comunica uma imagem negativa.
Ou seja, parecer ser algo que não é. Pode ser tanto para ser algo bom de forma intencional ou tanto para ser algo ruim de forma que você nem tá sabendo que está acontecendo. Então vamos lá.
Eu quero começar falando sobre o poder da conexão. Eu contei uma história para vocês aí que eu acho fantástica. A gente tem dois opostos, dois tipos de comunicação.
A gente tem a comunicação daquela pessoa que muitas vezes acredita que falar mais e falar bonito é ter uma comunicação boa. E a gente tem também uma outra que tem o perfil de comunicação encantadora, que tem o perfil de comunicação envolvente. E o problema é que a maioria das pessoas acredita que ser um bom comunicador é falar bem, quando na verdade é justamente o oposto, é fazer o outro se sentir compreendido.
A base para uma boa comunicação é ouvir, ouvir mais, é estar atento, é se preocupar genuinamente com a pessoa com que você está se comunicando, é tá observando ela, entendendo o que é que ela tá sentindo, o que é que ela tá falando, o que é que ela tá precisando para que você possa se alinhar à comunicação dela e consequentemente criar uma uma conexão genuína ali para que tudo que você faça ou perdão, para que tudo que você fale faça sentido na vida dela. Essa premissa é que para passar uma mensagem clara, uma mensagem concisa, uma mensagem que faça sentido para o teu público, seja o teu público uma única pessoa, o que torna até mais fácil, você precisa ouvir mais, ouvir com atenção, estar atento, estar genuinamente interessado no que aquela, no que aquela pessoa tem a dizer ou tem lhe transm ou tem a te transmitir. E é por isso que nesse sentido, a primeira ferramenta que eu quero trazer para vocês e que é a base de qualquer boa comunicação são as perguntas.
As perguntas é uma ferramenta excelente, importante, porque é uma forma de você envolver o teu espectador eh no teu discurso, de você valorizar a opinião dele, de você colocar ele no centro das atenções. A gente sempre foi acostumado e foi ensinado desde a época da escola que quem tem as respostas é quem tem o poder, é quem tem o controle. Porque quando a gente tá numa sala de aula, normalmente o professor ele tá ali para ensinar, então ele tem todas as respostas, né?
E normalmente os alunos têm as dúvidas e é quem tem todas as perguntas, mas na comunicação a verdade é que é exatamente o oposto a verdadeiro, porque quem faz as perguntas é quem tem o poder de direcionar a conversa. Então, numa comunicação ou numa discussão, quem faz as perguntas dá o ritmo, dá o tom da direção. E já que a gente tá falando de conexão, eu preciso falar para você qual é a melhor forma da gente se conectar com as pessoas, além das perguntas, além de ouvir genuinamente e além de, ao invés de se colocar no centro das atenções, colocar aquela pessoa no centro da história, que é o princípio da familiaridade.
Essa é a técnica, é o princípio, é o fundamento mais forte para gerar conexão. E eu falo isso porque ela tem diversas vertentes. Eu não vou passar esse vídeo todo falando como você vai se conectar com alguém, porque existem várias ferramentas, várias formas.
Mas eu vou falar para você o princípio que gera conexão, que é a familiaridade. O princípio da familiaridade diz que a gente gosta de tudo aquilo que é familiar, mas aí tem alguns segredinhos. Eh, as pessoas gostam de algo novo, todo mundo gosta de novidade, mas a gente não gosta de novidades que são estranhas.
A gente não gosta de coisas estranhas, ou seja, a gente gosta de tudo aquilo que traz algo novo, de tudo aquilo que traz alguma novidade, de tudo aquilo que que nos coloca sobre uma perspectiva nova, mas ainda assim que a gente sente alguma familiaridade com aquilo, porque a familiaridade nos traz segurança. Eu vou dar um exemplo para você. Eu não sei se você já passou por isso, mas há alguns anos atrás o estilo selfie de fotografia ficou muito comum.
Eh, as pessoas baterem foto, pegar o celular e bater foto assim. Mas por muito tempo eu achava muito melhor, passei a achar muito melhor as fotos que eu fazia em selfie do que as fotos que eu fazia com a câmera frontal. E na verdade até hoje é assim.
Isso se dá por quê? Eh, se você passa por isso também, inclusive deixa aqui nos comentários, tá? eh, faz uma selfie, gosta e aí de repente bate uma foto com a câmera frontal e se acha estranho, acha que tá feio e aí você mostra pras pessoas e elas não conseguem identificar.
Para elas é exatamente a mesma pessoa, a mesma coisa, sem diferença alguma. Na verdade, o que é que acontece? O nosso rosto ele não é 100% simétrico.
Você tem sempre uma metade diferente da outra em pequenos em pequenos traços, na verdade, mas a gente não é 100% simétrico, a gente não é 100% perfeito. E a gente está acostumado a se ver aonde? No espelho.
No espelho a gente tem uma imagem espelhada que ela é exatamente o contrário. Quando a gente faz uma selfie, a gente tá se vendo por uma perspectiva do espelho que ela é mais familiar a gente. Por quê?
Porque durante a nossa vida a gente passou anos e anos e anos assistindo a nossa imagem espelhada. Então quando a gente faz uma selfie, a gente tá vendo uma foto espelhada, ela é mais familiar, ela é mais bonita. Conceito de beleza, inclusive ele é associado à familiaridade.
Uma foto que é feita com a câmera da frente, você tá tendo uma perspectiva não espelhada, então você estaria tendo uma perspectiva igual a que todo mundo vê. acontece que você tá mais acostumado com a imagem espelhada do espelho. Então depois faça um teste se você nunca prestou atenção.
Pegue teu celular e faça uma selfie e depois pegue teu celular e vire e faça a mesma foto com a câmera frontal e depois você compara. Você vai ver que você tende a gostar muito mais da foto selfie, da foto espelhada. Único, única e exclusivamente, embora seja a mesma pessoa, porque você está mais habituado à aquela imagem.
Aquela imagem é mais familiar, então ela é mais bela para você, ela te traz mais segurança. E aí trazendo um pouco da familiaridade para comunicação, é é esse o princípio, é que quanto mais familiar for algo que você disser, mais fácil vai ser daquela pessoa aceitar, mais rápido também vai ser dela memorizar. Uma ideia, ela não pode ser inovadora demais, porque senão a gente não aceita, ela não vai ser fluente para pra gente, ela não vai ser simples, a gente vai ter uma rejeição de cara.
Então, toda ideia, todo discurso, toda tentativa de convencimento, todo produto que você for tentar vender, que você for tentar transmitir, que você for tentar, que você for tentar falar, tem que ter um que de familiaridade, seja no assunto, seja na forma como é comunicada, seja na pessoa que está comunicando. Veja bem, eu falei aqui que qualquer ideia que você queira comunicar, qualquer discurso que você queira fazer, precisa ver alguma familiaridade embutida para que quem tá ouvindo tenha mais facilidade de aceitar. Mas eu não falei que a familiaridade tem que estar apenas nas palavras.
Eu falei que ela pode estar no discurso, ou seja, nas palavras, na forma de dizer as palavras ou na pessoa que está dizendo as palavras. Mas isso já traz outro princípio da comunicação. Você não comunica apenas com aquilo que você está dizendo, mas com quem está dizendo e o como está sendo falado.
É por isso que as roupas importam, eh, a o teu tom de voz importam, os acessórios importa, o assunto importa, as pessoas que está ouvindo o assunto importa, o ambiente que você tá falando importa. Então, tudo isso pode ser construído para que a sua comunicação ela seja mais assertiva, mais clara, mais bem aceita, para que a tua comunicação ela faça mais sentido para quem tá ouvindo. Você pode pensar em todo esse contexto e não apenas na palavra que você tá falando para gerar impacto a quem você tá dizendo algo.
E aí a gente chega ao terceiro tópico desse vídeo, que é como se tornar familiar a alguém. A gente pode se tornar familiar através da roupa, através da voz. A gente pode se tornar familiar através do assunto de ser é um assunto relevante para aquela pessoa ou de ser um assunto de tocar num assunto que aquela pessoa goste de conversar.
A gente tem n formas de nos tornarmos familiar, mas nesse vídeo eu vou focar nos dispositivos retóricos, já que eu tô falando de comunicação e tô falando de discursos. Eu vejo muitas pessoas falando e não trazendo contraste pra tua fala. E o contraste, ele é algo importantíssimo em qualquer discurso para que as pessoas lhe entendam, para que você seja claro, para que a tua voz ela faça realmente efeito naquela pessoa.
E o que é um contraste? Eh, num discurso, numa fala, contraste é uma polaridade. O contraste são os opostos.
Por exemplo, você pode ter contrastes de velocidade na tua fala, no teu discurso. Você pode começar mais lento, à medida que você cresce, quando tá chegando no clímax, você fica mais rápido e aí de repente você faz uma pausa. Então você tem contraste de velocidade, você tem contraste de altura, você pode falar mais baixo e aí você pode conduzir a conversa de de forma mais baixa para que aquela pessoa ela preste mais atenção no teu discurso.
E de repente se você quiser dar mais uma ênfase, se você quiser dar mais ênfase em algo, você começa a subir o teu a tua altura de voz para que se torne claro que você tá dando ênfase em alguma coisa. Eh, você pode fazer um contraste de timbre, você pode falar mais agudo, você pode falar mais grave, mas sobretudo o contraste mais importante num discurso, numa comunicação, é o contraste de voz e silêncio, que são as pausas. Muita gente fala e acredita que para passar autoridade no discurso ela tem que falar rápido, porque ela acredita que para transmitir autoridade, domínio sobre o que tá falando, ela não pode ter tempo de pensar.
Isso é mentira. Isso traz fraqueza pro teu discurso. As pausas elas são importantes por vários motivos, mas principalmente porque é a pausa que indica que o que você acabou de falar é importante.
É a pausa que dá espaço para quem tá ouvindo refletir acerca daquele assunto que você acabou de pontuar, que você acabou de falar. E é a pausa também que te dá tempo para construir a tua próxima oração, para construir o teu próximo argumento, para te fazer pensar e conseguir transmitir um discurso claro, um discurso coerente, um discurso assertivo. E se você conseguir entender a questão do contraste, você vai ver que você vai começar a dar um ritmo, vai dar uma melodia ao teu discurso.
Você vai acelerar em determinados momentos, você vai desacelerar em outros. você vai aumentar a tua voz em determinadas situações, você vai diminuir a tua voz em determinadas situações, você vai ser mais incisivo nos teus argumentos e de repente você vai dar uma pausa e aí você vai fazer uma pergunta retórica e aí você começa a construir a melodia do teu discurso de tal forma que quem tá ouvindo a tua voz entende e recebe aquilo com mais familiaridade. Lá no início, eu falei para você que quanto mais familiar for aquilo que você falar, mais fácil vai ser daquela pessoa aceitar, mais fácil vai ser dela conseguir se lembrar.
E esses elementos, esses dispositivos retóricos, eles trazem familiaridade na na no teu discurso, não necessariamente no que você tá dizendo, mas é o como você tá dizendo que vai ser mais familiar. Todo discurso que tem ritmo é mais fácil de ser aceito. Inclusive, essa é uma premissa que eu quero ler aqui para vocês também, que tá no livro Hitmakers, de um estudo que eles fizeram.
E o Derek Thompson, que é o autor, olha o que ele falou aqui. As pessoas confiam em belas palavras, até mesmo quando essas palavras estão erradas. Olha o poder de um discurso só porque ele é belo, só porque ele soa familiar a você.
Repetição e rima são como melhoradores de sabor para a linguagem. podem tornar ideias ruins extra em extraordinariamente inteligentes, porque os ouvintes não pensam demais quando ouvem belas palavras. Olha que forte, os ouvintes não pensam demais quando ouvem belas palavras.
Com frequência apenas presumem que essas palavras sejam verdadeiras. Então, quanto mais familiar for o teu discurso, for a forma como que você fala, quanto mais ritmo, quanto mais contraste tiver ali, eh, quando ele fala de belas palavras, não são palavras difíceis, são palavras familiares àquelas pessoas. Quanto mais o teu discurso tiver alinhado ao estilo de comunicação daquela pessoa, quanto mais o teu discurso tiver envolvente, com um ritmo gostoso de ouvir, mais os ouvintes vão presumir que o que você tá falando é verdade.
Olha como ele coloca aqui essa frase. A única coisa que devemos ter medo é do próprio medo. Ó como a pausa ela faz diferença nessa oração.
Por isso que ele coloca A, B, a única coisa que devemos ter medo, essa é a parte A, é do próprio medo. É a parte B. entre A e B tem uma pausa ou uma estrutura A, B, C que você vai colocar três orações dessa com duas pausas.
Então essa estrutura A ou ABC com pausas, ela faz muita diferença. Listas, a leitura de listas faz muita diferença. Metáfora, que é você traduzir aquilo que você ouviu de uma forma diferente, de uma forma mais lúdica ou de uma forma mais simples, além das repetições.
A repetição, ela é fundamental num discurso. Você pode usar a repetição ao longo do teu discurso, mas você pode usar uma repetição mais estruturada. Você pode usar uma repetição sempre no início de frase, você pode usar uma repetição sempre no final de frase.
Quando eu postei o último vídeo, eu me dei conta de que teve um um trechozinho que eu achei bem bacana. Pronto, ó. Peguei aqui um trecho do último vídeo que eu postei e aí eu fiz isso naturalmente.
Mas olha aqui como eu vou colocar aqui na tela. Dizer não as redes sociais, dizer não aos aplicativos, dizer não ao trabalho. Estou fazendo uma lista.
Então, entre cada item tem uma pausa. Isso já gera um um dramatização. Nós vamos escolhas difíceis como contratar ou demitir alguém.
Agora eu tô colocando as as escolhas em pares. Contratar ou demitir alguém. Então, tô trazendo polaridade e contraste pro meu discurso.
Fechar ou abrir um negócio. Fechar ou abrir um negócio. Escolher alguém para receber uma promoção.
Eh, se demitir fazer uma transição de carreira, sair do CLT e empreender. Tudo isso são decisões difíceis que na hora que a gente para para pensar a respeito, tudo que a gente quer é fugir. Tudo que a gente quer não enfrentar, tudo que a gente quer é deixar essa decisão para depois.
Mas o tudo que a gente quer é fugir, tudo que a gente quer é não enfrentar. Tudo que a gente quer é deixar essa decisão para depois. Eu tô dando ênfase no texto, tô trazendo contraste, tô fazendo você prender tua atenção, repetição, lista, isso gera impacto, israz ritmo.
Então, coloca isso no teu discurso. Aprende a usar repetição de uma forma que você vai dar ênfase naquilo que você tá querendo usar na tua oratório. Claro que nem tudo vai ser previamente pensado, você precisa se adaptar a usar essas técnicas, você precisa começar a tentar praticar no dia a dia e depois isso vai fluir de forma natural.
Eu nem sabia que eu tinha feito isso no vídeo. Eu só me dei conta na hora que eu tava editando. Falei: "Poxa, esse trecho ficou legal, ficou impactante".
E o que é ter ficado impactante? é ter deixado ele com um discurso mais familiar, um discurso mais acessível, um discurso mais repetitivo, mas de forma que as pessoas elas não se cansam dessa repetição. E aí por último, você não pode deixar de ter clareza naquilo que você tá falando.
Também não adianta você pegar várias estruturas para deixar o teu texto, o teu discurso bonito, se esse discurso não é verdadeiro, se esse discurso não é real, se esse discurso não é autêntico. E a autenticidade a gente só traz pra nossa oratório com bagagem, com experiência, principalmente com tuas histórias próprias, sem querer imitar alguém. A gente pode modelar, a gente pode ter referências, mas a gente precisa ter a nossa bagagem, a gente precisa tirar o que tá de dentro de nós e jogar para fora.
Nunca deixe de ter uma inquietação para ter uma mensagem clara, para se fazer entendido, para saber se aquela pessoa absorveu o que você realmente queria dizer, para saber se o que você falou realmente ficou claro. Nunca tinha vergonha de perguntar se aquilo fez sentido para aquela pessoa, se ela entendeu o que você perguntou. Se você ficou com dúvida quando alguém falou alguma coisa, nunca tenha vergonha de dizer que não entendeu.
Sempre pergunte. A premissa de uma comunicação clara é que não existe nada que pode ficar subentendido. Tudo que você precisa falar tem que ser claro, tem que ser direto, tem que ser transparente.
O subentido não faz parte de uma comunicação assertiva. O subentendido não faz parte de uma boa comunicação. Então, muito obrigado pelo teu tempo.
A gente chega no final desse vídeo. Eu espero que você tenha gostado. Espero que você possa conversar aqui comigo nos comentários.
Se você gostou desse conteúdo também não deixa de curtir, não deixa de me seguir pros próximos e comenta aqui embaixo qual dificuldade que você tem na comunicação. Vamos bater um papo ou o que é que chamou mais a tua atenção durante todo esse vídeo. Muito obrigado pelo teu tempo e até o próximo vídeo.