2ª Tópica Freudiana | Id - Ego - Superego

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Egolab
Vídeo falando um pouquinho sobre a segunda tópica freudiana. Texto de 1923: o Eu e o Id Livros cita...
Video Transcript:
o Olá pessoal sejam todos bem-vindos ao nosso canal da iglu leve hoje eu vou fazer mais um vídeo sobre um dos temas fundamentais da psicanálise já falamos sobre a primeira tópica fradiani eu vou deixar o link aqui no carte pra vocês e hoje nós vamos falar da segunda tópica Freud que foi um texto escrito em 1923 pelo Freud well I did inaugurando o conceito de mas antes da gente começar a falar sobre esse texto eu vou trazer um histórico desses outros conceitos né do eu do supereu para a gente entender como que Freud chega nesse
conceito da segunda toca o conceito de eu já aparece desde 1900 no texto interpretação dos sonhos né onde Freud apresenta a primeira tópica falando sobre Consciente pré-consciente e inconsciente e depois de 1905 nos três ensaios da bateria da teoria da sexualidade o free e sobre o eu como local onde fica as funções sexuais e funções de conservação em 1914 no texto introdução ao narcisismo o flash também dá uma evoluída no conceito do eu e o eu passa de ser o mediador da realidade externa e passa a ser a sede do investimento libidinal do nosso corpo
então o Ford traz a conceituação da libido do eu e da alimento para os objetos e 1920 o no texto psicologia das massas e análise do eu o termo ele muda o estatuto né e ele passa a ser uma Instância psíquica Como já na terceira Toca então as instâncias psíquicas que eu já vou chegar lá então o eu ele passa se constituído a partir de identificações esse também é um conceito bem importante na canais que algum Em algum momento eu trago um vídeo sobre isso para vocês ainda então vem a terceira toca em 1923 e
daí o Freud considera o erro base o inconsciente já ao conceito de super eu aparece no texto introdução ao narcisismo também mas com o conceito de ideal doer mas a gente já consegue perceber nesse texto aí muitas características que depois o fro inclusive no Capítulo Capítulo 3 Se não me engano onde ele traz o conceito do supereu ele utiliza as duas nomenclaturas né e depois 1921 e Psicologia das massas e análise do eu ele também faz uma reformulação sobre esse conceito depois em 1921 no texto psicologia das massas e análise do eu o superior ele
passa como o eu ele passa a ser uma Instância mas ainda flor de conserva o nome ideal do eu' aí no texto de 1923 ele vai aparecer então com esse novo termo como tinha comentar Então desse momento em diante o ideal do eu' Deixa de ser concebido a partir de uma herança do narcisismo primário e passa a ser uma herança do in the Expo Então nesse texto que descreve o Edi que foi um Marco na reformulação teórica da psicanálise né então esse Marco dessa informação começa então tem mais além do princípio do prazer onde parte
de trás as conceituações uma mudança no conceito das funções né e Psicologia das massas e análise do eu então a partir desses dois terços o flash começa a ter uma pegada diferente e principalmente tentando tirar a cada vez mais a psicanálise dos conceitos biológicos o é o ide então é um texto onde os preditas pela primeira vez o conceito de di que foi um termo empregado York brother e ele esse texto foi escrito em 1923 o Fred Perry esse mesmo conceito e aproveita no mesmo ano eu vou dar Um textinho para vocês do início do
eu e do ide para vocês verem essa questão do e hoje por essa reformulação dos conceitos principalmente tirando a questão biológica de essas considerações retomam um curso de pensamento que iniciei em Além do princípio do prazer de 1920 pensamentos que o próprio olhava com certa curiosidade benévola como afirmei elas lhe dão prosseguimento ligamos a diversos fatos de observação analítica procuram deduzir novas conclusões A partir dessa relação mas não fazem novos empréstimos a biologia e por isso então mais próximos da psicanálise do que aquela obra Então por causa desse trecho Freud traz a questão do descolamento
da psicanálise dos conceitos biológicos e o quis trazer para vocês e logo em seguida na página seguinte ele também traz que a primeira tópica não deixa de existir então a segunda tópica vem para complementar os conceitos de inconsciente pré-consciente né e consciente e ele coloca assim a diferenciação do psiquismo inconsciente inconsciente é a premissa básica da psicanálise Então essa continua sendo uma premissa básica a única questão aqui de 1.900 até 1923 o Freud teve uma evolução desses conceitos como trouxe até agora então na conceituação do índio o índio acaba ocupando o lugar do conceito de
inconsciente né da tópico anterior e o front traz uma vida passiva do indivíduo como se o indivíduo não tivesse controle nenhum sobre essas energias então uma energia desconhecida é impossível do sujeito dominar então lá em 1905 óleo Ford coloca como a sede das funções Seno do eu do Ego a partir do texto de 1923 então a sede das funções faça ser Weed né ou isso eu acabei não falando sobre as traduções mas o ide foi uma tradução do Alemão para o bom né e própria tradução da companhia das letras que eu tenho aqui utiliza o
edital vou continuar utilizando o Edi como nomenclatura então para falar um pouquinho mais sobre a questão do eu eu vou pegar aqui o dicionário de psicanálise da roudinesco e do Michel Plus para ler alguns conceitos dessa evolução do euroford trás então ele fala assim ó o eu encontro no Sérgio sistema perceptível e esse por fim ajudado pelo supereu ele participa da censura então eu trouxe para vocês o histórico de conceitos do eu tentam daí já em 1923 então o eu começa a lugar muda o estatuto das considerações que o Floyd faz então ele passa a
participar da censura junto com o Supremo o eu é parte do ide que foi modificado sobre a influência direto do mundo externo então o eu tá contato vamos ver assim com ide em contato com super e o mediador entre essas duas instâncias o eu era antes de mais nada um eu corporal então o frete também traz a questão da partir da identificação que ele fala não é nesse percurso o quanto o eu está relacionado à identificação que a gente tem do nosso próprio corpo por isso é preciso aprender como uma projeção mental da superfície corporal
e sobre o superior de uma forma bem simplista a gente acaba sempre dizendo que o supereu é O Guardião da lei da moral né se muitas vezes quando a gente escuta essa conceituação pela primeira vez a gente entende que o ide a sede das funções a sede dos desejos do que incontrolável e o supereu Faz esse papel de Guardião da lei da moral dos costumes do que a gente aprendeu mas não é só isso super eu um conceito muito simplista se a gente ficar só nisso então eu vou pegar uma ajuda donaggio o livro Lições
sobre os 7 conceitos cruciais da psicanálise e ele escreve um capítulo só sobre o supereu E hoje é muito legal três que ele explica muito bem essa questão do que o superior se encarrega Além da questão da lei da moral né o superior constitui não apenas a marca permanente da lei da proibição do Incesto mas também a garantia da repetição no curso da existência dos três gestos fundamentais que marcam para criança a saída do Egito então é importante destacar que o super eu nasci a partir do fim do complexo de né então esses projetos seriam
não renunciar ao gozo proibido preservar o desejo em relação a esse mesmo gozo considerada inacessível e salvar o Pêro o pênis da ameaça da castração então proibir inacessível e perigoso ele traz esses três conceitos da questão do superego São atributos que qualificam mesmo é o mesmo gozo conforme diferentes ângulos de visão ele é proibido do ponto de vista da lei em acessível do ponto de vista do desejo e perigoso para a consistência do eu olha que interessante eu vou repetir essa frase porque interessante Então o superego ele é responsável por diferentes ângulos de visão ele
proíbe por causa da lei que foi essa que a concentração mais conhecida vou dizer assim do supereu ele é inacessível do ponto de vista do desejo então quer dizer ele não permite que o Edi venha comprou de energia pulsional e se realize e é perigoso para consistência no eu que está relacionado ao momento do complexo de castração se alguém quer saber um pouquinho mais sobre o complexo de castração também já fiz vídeo aqui no YouTube e vou deixar o card para vocês então contrariando a lei essa essa essa parte também é bem importante contrariando afirmação
de que alguns autores a pro II é super eu e nada vale o desejo então ele quer dizer assim ó que muitos autores trazem que o supereu faz com que o desejo deste desistir ou não apareça e na verdade é o contrário disso que o na detrás melhor ainda atesta a vitalidade do desejo já que este não se havendo realizado prossegue incansavelmente em sua busca de satisfação incestuosa ainda que ela seja proibida então um super eu conhece essa pulsão né conhece os desejos mas é o papel dele mediar para que isso não se torne me
perigoso para o próprio eu que a terceira questão que a consistência do Eu a partir da castração então eu não posso realizar todos os meus desejos porque um corro risco da castração e superior faz todo esse trabalho o fato de super existir é seguramente um sinal do vigor do desejo então é o posto de que muita gente o superior não representa o desaparecimento o desejo mas a renúncia a experimentar um gozo que a criança conhecer ia Suez e se tu tivesse lugar para mim esse trecho ou que melhor explica o conceito de superior e para
a gente finalizar esse vídeo então eu vou fazer um resumão bem rápido do que seria a primeira tópica segunda tópica usando o analogia que o Fred faz com a cidade né então eu voltar até aqui na tela para vocês o ar receber a gente tem a consciência como um ponto pequeno né a pré-consciência que é um Limiar entre a consciência eo inconsciente e consciente a grande massa vamos ver do iceberg então a grande parte a partir da segunda tópica então a gente tem aí uma reformulação da onde se enquadra cada uma dessas instâncias então nenhuma
instância é 100 porcento consciente então o erro se torna parte o pré-consciente e inconsciente o que faz essa mediação o superior também e o ide passa a ser 100% ocupar essa Instância inconsciente com 100 porcento a partir do it e ir para fazer uma explicação para vocês de como se constitui cada uma dessas distâncias eu vou utilizar um quadro eu vou botar já na tela para você um quadro que tem no livro fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan para tá na página 146 onde o Coutinho Jorge ele não coloca de forma cronológica mas eu
vou explicar para vocês de forma cronológica só para que fique mais de dar né então ele explica a partir do Real Imaginário simbólico como que a gente se constitui Como se dá o nosso investimento libidinal Da onde vem a libido Então a partir desse quadro eu vou explicar para vocês usando também os desenvolvimento psico-sexual trazido pelo plástico eu já fiz um vídeo aqui e também sobre esse fazer aula não e fale né eu vou colocar aí na tela para você então aí vocês estão vendo a primeira fase outro nenê nasce a gente assim por cento
real né Depois quando a criança tá ali nesse momento de funcionamento materno a parte do o narcisismo primário onde a criança não sabe que ela é a mãe são separadas a criança está no investimento libidinal alter óticos ela acredita que ela mesmo consegue se satisfazer aí começa pelos seis meses a um ano a criança começa a se separar essa mãe começa a perceber que ela é a mãe são pessoas diferentes e entra a questão do estádio do espelho onde a criança começa a olhar no espelho e visualizar que existe um outro do lado do outro
lado espelho ainda criança não se reconhece como sendo ela a partir do momento que a criança percebe que o que ela vê no espelho tem um selamento é tão perto dela tem lá também ela começa identificar aqui aquele bebê que tá do outro lado é ela mesmo então aí se constitui o eu então o ele nasce a partir estádio do espelho né E tem A Conservação que depois o aqui atrás de uma forma melhor do Eu ideal e desde o ideal do Eu que seria isso prego o Eu ideal é esse momento onde emanação da
mãe aparece mais então a mãe diz o que a criança é você é isso você é bonzinho você é querido você é chorão né Então essa é uma fase do Eu ideal depois então dá nessa fase do espelho se constitui o Imaginário que é não não ter dúvida O que eu vejo o que é que constitui o meu eu a próxima fase então começa aparecer em um terceiro que seria o que Lacan chama do nome do pai e começa o processo da castração onde a criança começa a ter medo da a e começa a abdicar
de si a morte tem pela mãe então nasce o o processo pensando no real simbólico Imaginário do começa o simbólico a se constituir quer dizer o corte a castração a partir daí na assim então o supereu é mais ou menos ali pela fase fálica se a gente for pensar nas falhas de psicossexuais do front bomba só tentei fazer um vídeo aí sendo mais didático mas claro sigam-me deixe nos comentários aí se vocês gostaram se Vocês entenderam que não é inscrito no canal ainda se inscreva nos ajude a inocência tive para que eu possa trazer cada
vez mais conteúdos para vocês tá bom é um abraço e até a próxima [Música] E aí
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