Quatro vitaminas essenciais e baratas para idoso. Afastar doenças comuns após os 70. Muitos idosos começam a sentir o corpo mais fraco, o raciocínio mais lento e a imunidade caindo com o passar dos anos.
O que pouca gente sabe é que isso pode estar ligado à falta de algumas vitaminas simples que custam pouco e fazem toda a diferença. Hoje você vai conhecer quatro vitaminas acessíveis que podem ajudar o seu corpo a afastar doenças comuns da terceira idade e trazer mais vitalidade para o seu dia a dia. Dona Lourdes, de 74 anos, vivia sempre gripada, com dores no corpo e muito cansaço.
Depois que começou a ajustar a alimentação com foco em nutrientes específicos, ela mesma disse: "Parece que tiraram um peso das minhas costas". O que ela fez? começou a consumir essas vitaminas que você vai conhecer hoje.
Você vai sair desse vídeo sabendo exatamente quais são essas quatro vitaminas, por elas são importantes, onde encontrá-las e como podem ajudar você a viver com mais disposição e saúde depois dos 70 anos. E antes de começar, me conta aqui nos comentários de qual cidade ou estado você está assistindo este vídeo. Adoro saber até onde nosso canal está chegando.
A vitamina K2 é uma das grandes esquecidas quando falamos em saúde na terceira idade, mas deveria estar entre as mais lembradas. Ela é essencial para dois sistemas que começam a sofrer com o passar do tempo, os ossos e a circulação. Um dos papéis mais importantes da vitamina K2 é garantir que o cálcio que entra no corpo seja bem aproveitado.
Isso significa que ela ajuda a fixar o cálcio nos ossos, onde ele é necessário e evita que esse cálcio fique circulando no sangue e se deposite nas artérias, o que pode causar sérios problemas de saúde. Ou seja, ela protege contra a osteoporose e, ao mesmo tempo, contra o endurecimento das artérias. Muitas pessoas acreditam que tomar cálcio sozinho é suficiente para fortalecer os ossos.
Mas a verdade é que sem a vitamina K2, esse cálcio pode acabar indo para lugares errados. E quando isso acontece, o risco de entupimento dos vasos sanguíneos aumenta bastante. Isso pode levar a pressão alta, angina, infarto e até AVC.
Com a vitamina K2, o corpo consegue utilizar melhor o cálcio, reduzindo esse risco e melhorando a saúde óssea. Essa ação dupla é extremamente importante para idosos que costumam ter tanto perda de massa óssea quanto maior risco cardiovascular. É como se a K2 fosse um orientador silencioso dentro do corpo, garantindo que tudo esteja no seu devido lugar.
Essa vitamina é encontrada naturalmente em alguns alimentos. Mas, infelizmente não são alimentos comuns na mesa da maioria dos brasileiros. Um dos mais ricos em vitamina K2 é o nato, um tipo de soja fermentada muito consumido no Japão.
Ele é extremamente eficaz, mas tem um sabor e um cheiro muito fortes que nem todo mundo aceita. Outros alimentos que contêm K2 são alguns queijos envelhecidos, como o Golda, o Edan, o Bri e oemental. Porém, para atingir a quantidade ideal da vitamina só com a alimentação, seria preciso consumir esses alimentos em grandes quantidades e com frequência, o que nem sempre é viável, especialmente para quem precisa controlar o colesterol, o sal ou tem restrição a laticínios.
Por isso, em muitos casos, a suplementação pode ser indicada. Existem cápsulas de vitamina K2, facilmente encontradas em farmácias e lojas de produtos naturais. e elas costumam ser bem acessíveis.
Mas é fundamental que o uso seja feito com orientação médica, principalmente se a pessoa já toma medicamentos anticoagulantes, pois a vitamina K2 pode interferir na coagulação do sangue. É preciso ajustar a dosagem de forma cuidadosa para que a saúde do paciente seja preservada. Além disso, a K2 trabalha muito bem quando está associada à vitamina D3.
Enquanto a D3 melhora a absorção de cálcio no intestino, a K2 faz com que esse cálcio vá direto para os ossos. Juntas, elas criam uma sinergia poderosa para a saúde óssea e cardiovascular. O que torna a vitamina K2 ainda mais interessante é que mesmo com todos esses benefícios, ela é pouco conhecida e raramente mencionada nas consultas médicas mais comuns.
Isso faz com que muitos idosos passem anos sem saber que estão com níveis baixos dessa vitamina e sofrendo as consequências em silêncio. Por isso, vale a pena conversar com seu médico de confiança, pedir exames e entender se a K2 pode ser uma aliada no seu cuidado diário. Ela não é um milagre, mas é um reforço importante.
Num corpo que já enfrenta os desafios do envelhecimento, toda a ajuda que traz equilíbrio e proteção é bem-vinda. E a K2 tem exatamente essa missão, proteger, reforçar e orientar o que o corpo já não consegue fazer com tanta eficiência sozinho. A colina é um nutriente essencial, mas ainda muito pouco falado quando o assunto é saúde mental na terceira idade, ela desempenha um papel fundamental no funcionamento do cérebro, especialmente na produção de acetilcolina, uma substância responsável por transmitir sinais entre os neurônios.
Essa substância é diretamente ligada à memória, à atenção, ao raciocínio e até mesmo à coordenação dos movimentos. Quando os níveis de colina estão baixos, é comum que o idoso sinta dificuldade para lembrar de coisas simples do dia a dia, perca o foco com facilidade e até se sinta mais confuso ou distraído. Além de atuar no cérebro, a colina também é importante para o funcionamento do fígado.
Ela ajuda a transportar gordura para fora do órgão, o que previne o acúmulo de gordura hepática, conhecida como esteatose. Esse acúmulo é mais comum em pessoas mais velhas e pode causar cansaço, mal-estar e problemas digestivos. A colina ainda contribui para o bom funcionamento dos músculos e do sistema nervoso de forma geral.
Mesmo sendo tão importante, o corpo não consegue produzir colina em quantidade suficiente. Por isso, é necessário obtê-la por meio da alimentação ou, em alguns casos, da suplementação. Os alimentos mais ricos em colina são o fígado de boi e o ovo, principalmente a gema.
No entanto, muitos idosos evitam comer gema por medo do colesterol e com isso acabam abrindo mão de uma das melhores fontes naturais desse nutriente. Outros alimentos com boas quantidades de colinas são o leite, o amendoim, a soja e o brócolis. Mesmo assim, a ingestão diária ainda costuma ser menor do que o ideal.
O problema é que os sinais da deficiência de colina vão surgindo aos poucos e podem ser confundidos com sintomas normais do envelhecimento. É muito comum o idoso achar que está esquecendo as coisas por causa da idade, quando na verdade o cérebro está pedindo socorro por falta desse nutriente. Nos últimos anos, diversos estudos têm mostrado que a colina pode ter um papel importante na prevenção de doenças como o Alzheimer e outras formas de demência.
A deficiência prolongada de colina está ligada à redução da massa cerebral e a piora no desempenho cognitivo. Embora ainda não exista um consenso definitivo sobre o uso da colina como tratamento, os resultados são animadores no sentido de que manter níveis adequados desse nutriente pode proteger o cérebro ao longo do tempo. Em muitos países já se discute a necessidade de aumentar a ingestão recomendada de colina, especialmente para idosos.
Quem deseja melhorar a memória, manter o raciocínio mais claro e dar um reforço ao sistema nervoso, deve conversar com um profissional de saúde sobre formas de incluir mais colina na rotina. Seja com uma alimentação mais rica em fontes naturais ou com o uso de suplementos, é possível recuperar o equilíbrio e sentir os efeitos positivos no dia a dia. Afinal, cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo.
E a colina, mesmo sendo esquecida por muitos, pode ser exatamente o que falta para ligar novamente os caminhos da memória, da concentração e da clareza mental. A vitamina B1 ou tiamina é uma das vitaminas mais importantes para manter o corpo ativo e funcionando bem, especialmente depois dos 60 ou 70 anos. Ela participa diretamente da conversão dos alimentos em energia, principalmente os carboidratos.
Isso significa que mesmo que a pessoa se alimente bem, se estiver com deficiência de B1, o corpo não consegue aproveitar direitos nutrientes para gerar força e disposição. O resultado disso é um cansaço constante, dificuldade para realizar tarefas simples e até falta de vontade de levantar da cama, mesmo após uma noite inteira de sono. Mas a tiamina não atua apenas na energia física.
Ela também é essencial para o bom funcionamento do sistema nervoso. Ajuda a manter o equilíbrio entre os impulsos que saem do cérebro para os músculos e vice-versa. Quando há pouca B1 no organismo, a comunicação entre cérebro e corpo fica prejudicada.
Isso pode causar sensação de formigamento nos pés e nas mãos, perda de coordenação motora e até confusão mental. Em casos mais graves, essa deficiência pode evoluir para quadros de delírio, lapsos de memória e dificuldade de fala. Outro ponto importante é que a tiamina também protege o coração.
Ela ajuda a regular o batimento cardíaco e pode melhorar o funcionamento do músculo cardíaco. A falta dela pode gerar sintomas como palpitações, pressão baixa e até falta de ar ao fazer esforço leve. O problema é que a deficiência de B1 nem sempre é percebida logo de início.
Os sintomas vão aparecendo de forma lenta e discreta, o que dificulta o diagnóstico. Além disso, o envelhecimento natural diminui a capacidade do corpo de absorver a tiamina, mesmo quando ela está presente na alimentação. A boa notícia é que é possível manter bons níveis de vitamina B1 com alimentos acessíveis.
Arroz integral, aveia, feijão, sementes como girassol e abóbora, carne suína e até castanhas são boas fontes. O ideal é variar bastante a alimentação e preferir alimentos menos processados que preservam melhor os nutrientes. Em alguns casos, quando há uso de medicamentos como diuréticos ou quando o idoso tem problemas digestivos, pode ser necessário suplementar a vitamina com acompanhamento profissional.
Isso evita complicações e melhora rapidamente o bem-estar. Quando o corpo começa a apresentar sinais como fraqueza sem motivo, irritabilidade, intestino preso, perda de apetite e sensação de cansaço constante, é hora de olhar com mais atenção para a AB1. Não é apenas uma vitamina qualquer, é um combustível essencial para o corpo e para a mente.
Repor esse nutriente pode transformar a rotina do idoso, devolver a energia e até melhorar o humor. E o melhor é que com alimentos simples do dia a dia já é possível dar ao corpo o que ele precisa para funcionar com mais força, clareza e equilíbrio. O inositol, apesar de ainda ser pouco comentado nos consultórios e até mesmo nas conversas do dia a dia, tem uma função valiosa para o bem-estar emocional, especialmente na terceira idade.
Ele atua diretamente na comunicação entre as células do cérebro, ajudando a regular os neurotransmissores que influenciam o humor, o comportamento e até o sono. Muitas pessoas o chamam de vitamina do equilíbrio emocional, embora tecnicamente não seja uma vitamina. O fato é que ele se comporta como tal no organismo e pode trazer benefícios parecidos com os de um calmante natural, sem causar dependência ou sonolência excessiva.
Com o avanço da idade, é comum que o cérebro passe por mudanças na produção de serotonina e dopamina, que são os chamados hormônios da alegria e da motivação. O inositol entra justamente aí, contribuindo para que esses hormônios funcionem melhor em idosos que lidam com tristeza frequente, desânimo sem motivo claro ou até dificuldades para relaxar e dormir, esse nutriente pode ser um verdadeiro aliado. Ele tem sido estudado em situações de ansiedade leve, estresse emocional e insônia, com bons resultados, especialmente quando o quadro ainda está no início e não exige medicação forte.
Além disso, há indícios de que o inozitol pode ajudar no controle do apetite e até no metabolismo, o que é interessante para quem tem dificuldade de manter o peso adequado com o passar dos anos. Muitos idosos relatam que depois de incluir fontes naturais de inozitol na alimentação, passaram a se sentir mais tranquilos, mais motivados e com um sono mais reparador. Isso acontece porque o inozitol favorece o equilíbrio do sistema nervoso como um todo.
E quando o corpo e a mente estão mais equilibrados, o humor melhora, o raciocínio fica mais leve e até as dores parecem diminuir. Os alimentos ricos em inozitol são simples e acessíveis. Frutas como laranja, melão e morango, cereais integrais, nozes e até o feijão contém boas quantidades dessa substância.
É importante que esses alimentos estejam presentes de forma regular na rotina alimentar. Também existem suplementos de inositol, mas o uso deve ser sempre orientado por um profissional da saúde, principalmente em idosos que fazem uso de outros medicamentos ou que já t histórico de depressão ou insônia crônica. O segredo está no equilíbrio, tanto na alimentação quanto no estilo de vida.
Muitos sintomas que parecem fazer parte do envelhecimento, como irritabilidade, desânimo constante e dificuldade para dormir, podem ser aliviados com mudanças simples. O inozitol é um exemplo de como um nutriente natural pode contribuir para melhorar a qualidade de vida sem grandes intervenções. Para quem está na terceira idade, viver com mais serenidade e paz interior não é um luxo, é uma necessidade.
E cuidar da mente com carinho é tão importante quanto cuidar do coração ou dos ossos. Às vezes, é nisso que está a diferença entre viver apenas os dias e realmente aproveitar cada momento com leveza e bem-estar. A vitamina K2 é muito valorizada por seu papel essencial na saúde dos ossos e do sistema cardiovascular.
Ela ajuda a direcionar o cálcio para os lugares certos do corpo, como os ossos e dentes, e evita que esse mineral se acumule onde não deveria, como nas artérias. No entanto, apesar de ser considerada segura para a maioria das pessoas, há situações específicas em que seu uso deve ser feito com bastante cautela. Isso vale especialmente para quem faz uso de medicamentos anticoagulantes, como a varfarina.
Nesses casos, a vitamina K2 pode interferir diretamente na ação desses remédios, já que eles atuam justamente bloqueando a função da vitamina K no organismo. O resultado pode ser uma diminuição do efeito do anticoagulante, aumentando o risco de formação de coágulos ou tromboses. Pessoas com histórico de doenças hepáticas graves ou que apresentam dificuldades na coagulação do sangue também devem ter a tensão redobrada.
A suplementação desnecessária, especialmente em doses elevadas, pode levar a alterações no tempo de coagulação e comprometer o tratamento médico. Além disso, como a vitamina K2 é lipossolúvel, ou seja, se acumula no organismo, o uso contínuo e sem controle pode levar a um excesso no corpo, especialmente em pessoas que já têm uma alimentação rica nesse nutriente ou que utilizam múltiplos suplementos ao mesmo tempo. É por isso que, mesmo sendo um nutriente natural, ela não deve ser suplementada sem avaliação médica individualizada, sobretudo em idosos com múltiplas condições de saúde.
Quando há necessidade de evitar a suplementação direta de vitamina K2, é possível buscar fontes naturais desse nutriente de forma mais suave e segura. Alimentos fermentados, como o nato, queijos envelhecidos, gema de ovo e fígado de frango são boas alternativas. A vantagem desses alimentos é que eles oferecem a vitamina em doses mais equilibradas, além de virem acompanhados de outros nutrientes importantes para o organismo.
Para quem não pode ou não quer consumir esses alimentos, a melhor estratégia é investir em uma alimentação variada, rica em vegetais e produtos frescos. e sempre ajustar o cardápio de acordo com as necessidades individuais e as orientações do médico. Vale lembrar que mesmo em casos em que a vitamina K2 não pode ser suplementada, outras práticas ajudam a proteger os ossos e o coração.
a ingestão adequada de magnésio, vitamina D e cálcio, o controle da pressão arterial, o bom funcionamento intestinal e a manutenção de uma rotina alimentar equilibrada fazem grande diferença. O segredo está em observar o corpo, entender suas limitações e encontrar caminhos possíveis e seguros para cuidar da saúde sem riscos. A informação correta é o primeiro passo para fazer escolhas que respeitam as particularidades de cada organismo.
A colina é um nutriente essencial para a saúde, especialmente para o funcionamento do cérebro e do fígado. Ela é fundamental na produção de acetilcolina, um neurotransmissor importante para a memória, a coordenação motora e o foco. Além disso, desempenha um papel vital na metabolização de lipídios e no transporte de gorduras para o fígado.
Contudo, apesar de seus benefícios, a suplementação de colina pode apresentar algumas contraindicações, principalmente quando não é feita com a devida orientação médica. Em doses excessivas, a colina pode causar efeitos colaterais, como suor excessivo, odor corporal forte e, em casos mais graves, pode afetar a pressão arterial e a função cardiovascular. Em indivíduos com histórico de doenças cardíacas, o excesso de colina pode ser um fator de risco adicional.
Isso ocorre porque a colina pode ser metabolizada no corpo para produzir trimetilamina TMA. Uma substância que em grandes quantidades pode aumentar os níveis de colesterol LDL, conhecido como colesterol ruim, contribuindo para a formação de placas nas artérias e aumentando o risco de doenças cardiovasculares. Por essa razão, é importante que a suplementação de colina seja feita com cautela e preferencialmente sob acompanhamento médico, especialmente em pessoas com predisposição a doenças do coração ou com níveis elevados de colesterol.
Além disso, pessoas com problemas no fígado, como hepatite ou cirrose, devem também evitar o uso excessivo de colina, pois embora ela seja necessária para o funcionamento hepático, o consumo em grandes quantidades pode sobrecarregar um fígado já comprometido. O equilíbrio na ingestão desse nutriente é fundamental para evitar complicações no órgão, uma vez que ele já desempenha diversas funções vitais no metabolismo e na desintoxicação do corpo. Caso a suplementação de colina precise ser evitada ou ajustada, existem alternativas alimentares que podem fornecer esse nutriente de forma mais natural e equilibrada.
A colina está presente em alimentos como ovos, especialmente na gema. Fígado de frango, peixe, couve, flor, brócolis, amendoim e soja. Essas fontes alimentares são eficazes para a maioria das pessoas, especialmente quando consumidas de forma balanceada na dieta.
Para aqueles que não podem consumir ovos ou carne devido a restrições alimentares, alternativas como leguminosas e nozes também são boas fontes de colina. A chave para garantir uma ingestão adequada desse nutriente, sem os riscos associados à suplementação, é uma alimentação variada e rica em alimentos integrais e frescos, com acompanhamento de um profissional de saúde para ajustes necessários. Dessa forma, a saúde do cérebro e do fígado pode ser mantida sem recorrer a doses elevadas de suplementos.
A vitamina B1, também conhecida como tiamina, é um nutriente essencial para o bom funcionamento do sistema nervoso e para a conversão dos alimentos em energia. Ela desempenha um papel crucial na manutenção da saúde cerebral e muscular, além de contribuir para a saúde cardiovascular. No entanto, como qualquer vitamina, o uso excessivo ou a deficiência da vitamina B1 pode acarretar efeitos negativos à saúde.
A suplementação de tiamina, quando realizada sem a orientação adequada, pode resultar em efeitos adversos, como irritação gastrointestinal, sensação de formigamento ou até reações alérgicas em casos mais raros. Embora a deficiência de vitamina B1 seja bastante rara em dietas balanceadas, ela pode ocorrer em casos de alcoolismo crônico, onde o consumo excessivo de álcool interfere na absorção e armazenamento de tiamina pelo organismo. Deficiência de tiamina é também comum em pessoas com doenças que afetam a absorção intestinal, como a síndrome de má absorção ou a doença celíaca, onde o corpo tem dificuldades em absorver a vitamina de maneira eficiente.
Em situações de deficiência severa, a falta de tiamina pode levar a condições graves, como a beriberi, uma doença que afeta o sistema nervoso e cardiovascular. A beriberi pode se manifestar em duas formas: seca, que afeta os nervos e causa fraqueza muscular, e molhada, que afeta o coração e os vasos sanguíneos, podendo resultar em insuficiência cardíaca. É importante destacar que, embora a vitamina B1 seja fundamental para a saúde, sua suplementação excessiva não é recomendada sem a devida orientação.
O corpo geralmente elimina o excesso de tiamina por meio da urina, já que é uma vitamina solúvel em água. No entanto, em doses extremamente altas, pode haver sobrecarga renal e possíveis danos aos rins. Pessoas com problemas renais devem ser especialmente cautelosas ao utilizar suplementos de tiamina, pois a excreção excessiva pode ser prejudicial.
Portanto, antes de iniciar qualquer suplementação, é fundamental avaliar o estado geral de saúde e discutir com um profissional se a vitamina B1 é necessária. Quando a suplementação não é a opção mais adequada ou quando há contraindicações, é possível obter a tiamina de maneira natural por meio da alimentação. A vitamina B1 é encontrada em diversos alimentos, como grãos integrais, legumes, carne de porco e peixes.
Além disso, alimentos como nozes, sementes e leguminosas também são boas fontes dessa vitamina. Uma dieta balanceada, rica em alimentos integrais e variados, é a melhor forma de garantir a ingestão adequada de tiamina, sem os riscos associados à suplementação excessiva. Para aqueles que possuem restrições alimentares ou dificuldades em absorver a vitamina de fontes naturais, a consulta com um nutricionista ou médico é essencial para encontrar alternativas seguras e eficazes.
Dessa maneira, é possível evitar complicações de saúde e garantir o funcionamento adequado do organismo. O inositol é uma substância frequentemente classificada como uma vitamina. Embora seja tecnicamente um tipo de carboidrato com propriedades semelhantes a uma vitamina do complexo B.
Ele desempenha um papel importante no funcionamento das células, ajudando a regular a insulina e a equilibrar os níveis de hormônios, além de ser vital para a saúde mental, especialmente no combate à ansiedade, ao estresse e à depressão. Contudo, o uso de inozitol, seja através de suplementação ou aumento do consumo de alimentos ricos na substância, não é isento de riscos e deve ser feito com cautela. especialmente em idosos.
Embora o inozitol seja amplamente considerado seguro e bem tolerado na maioria dos casos, em algumas situações, ele pode causar efeitos adversos, especialmente quando consumido em doses mais elevadas. Os efeitos mais comuns incluem náuseas, dores de cabeça, tontura e distúrbios gastrointestinais, como cólicas e diarreia. Para pessoas que já possuem condições como síndrome do ovário policístico, SOP ou transtornos metabólicos, o inozitol pode interagir com tratamentos medicamentosos, afetando a eficácia dos mesmos ou potencializando os efeitos colaterais.
Por isso, é sempre importante que a suplementação seja feita sob a supervisão de um médico ou nutricionista, a fim de garantir que o uso seja adequado e não prejudique a saúde. Outro ponto a ser considerado é que, embora o inozitol seja eficaz para muitas condições relacionadas ao sistema nervoso e à saúde mental, seu uso não deve substituir tratamentos médicos convencionais para distúrbios graves. Para pessoas com distúrbios psiquiátricos mais sérios, como transtornos de ansiedade graves ou depressão profunda, a suplementação com inozitol pode não ser suficiente, sendo necessária uma abordagem médica mais abrangente, incluindo o uso de medicamentos antidepressivos ou ansiolíticos prescritos por um profissional.
Dependendo do quadro clínico, o inozitol pode ser utilizado como um complemento, mas nunca como um substituto exclusivo dos tratamentos prescritos. Em termos de substituição, caso a suplementação com inozitol não seja recomendada por contraindicações ou pela falta de orientação médica, há diversas alternativas alimentares que podem oferecer benefícios semelhantes. Alimentos ricos em nutrientes que favorecem a saúde mental.
e ajudam no equilíbrio emocional podem ser eficazes, como no caso das frutas cítricas, que são ricas em vitamina C, e outros antioxidantes que auxiliam no combate ao estresse e melhoram a função do sistema nervoso. Além disso, o consumo de grãos integrais, sementes e leguminosas pode ajudar na produção de inozitol naturalmente, visto que esses alimentos favorecem o funcionamento das células e mantém a integridade das membranas celulares. Caso a suplementação seja a única opção viável para alguns idosos, é fundamental que seja feita com a orientação de um profissional de saúde que possa monitorar de perto possíveis efeitos colaterais e garantir que o tratamento seja seguro.
Para aqueles que preferem alternativas naturais e não desejam recorrer à suplementação, é sempre aconselhável uma dieta balanceada e rica em alimentos que promovam a saúde mental e hormonal, como nozes, peixes ricos em ômega-3 e vegetais folhosos, que oferecem uma ampla gama de benefícios ao corpo e à mente. As informações que você viu até aqui foram baseadas em estudos e experiências observadas na prática. Mas não significam que essas vitaminas tenham sido indicadas por qualquer médico específico.
E antes de qualquer mudança na alimentação ou uso de suplementos, é essencial que você converse com seu médico ou nutricionista. Só ele pode avaliar o que é mais seguro e adequado para o seu caso. Hoje você conheceu quatro vitaminas pouco faladas, mas que podem ser grandes aliadas depois dos 70.
A vitamina K2 para os coração, a colina para a mente, a vitamina B1 para a energia e o inozitol para o bem-estar emocional. Às vezes, um pequeno ajuste na alimentação ou no cuidado com o corpo pode mudar tudo. A saúde não depende só de remédios, mas também do que colocamos no prato e de como cuidamos da nossa mente e espírito.
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