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[Música] k [Música] saudações saudações renováveis a todos Olha só hein e é muita expectativa acerca desse tema não só eh do tema mas principalmente aí do nosso convidado mais do que especial seja muito bem-vindo seja muito bem-vinda a gente vai falar aqui descomplicando a norma o o seu canal de descomplicação da Norma mas antes de eu aqui ó apresentar com muito suspense muita expectativa o nosso convidado mais do que especial deixa eu falar um pouquinho aqui do nosso patrocinador que é a airplan a airplan que tem um sistema Ciclope sistema muito completo de sistema de
gestão qualidade meio ambiente segurança do trabalho ele vai desde o gemba desde o operacional sobe pro nível tático ali né A até chegar no estratégico dando indicadores de performance indicadores chave de performance precisos em quase que em tempo real para você tomar decisão Então procure lá o Edmar Edmar da airplan para falar um pouquinho mais do Ciclope eu ó eu uso na minha nas minhas auditorias e tem uma empresa que eu tô dando spoiler que falou muito bem do Ciclope falei poxa não sabia que vocês usavam o Ciclope E aí quando eu fui ver eles
já estavam implementando ali ferramentas não só de aud auditoria mas de rotina de auditoria comportamental sobre né dentro do sistema Ciclope tudo ali linkado em tempo real para vocês então vai lá vale a pena e adquirir aí conversa lá com o Edmar que ele vai te explicar um muito mais aprofundado para você beleza mas vamos lá pessoal olha só a a a segurança do trabalho é algo muito dinâmico muito dinâmico é até por isso esse nosso programa descomplicando A Norma né a gente tem aqui legislações normas e diretrizes leis específicas que se atualizam em tempo
uma uma semana mês então assim a gente tem que acompanhar e quem não acompanha né fica obsoleto e é nessa intenção é nessa pegada que eu convido aqui é o expert sabe mas não é qualquer Expert é que tem uma bagagem verdadeiramente comprovada consolidada estabilizada né em lideran de hse estamos aqui com ninguém mais ninguém menos que Adilson Monteiro seja muito bem-vindo meu amigo imagina o prazer foi meu de de receber esse esse caloroso convite não teria como como recusar realmente é um prazer uma honra um privilégio estar aí falando com com você meu amigo
Álvaro estamos aqui disposição pra gente poder conversar bater um papo um bate-papo daquele de buteco aquele bem descontraído e aí a gente convida também o a as a gente vai terdo prazer e a emo respondas sensacional e aqui assim desde do começo aqui já tá fervoroso aqui então o pessoal já tá aqui ó a Érica a Érica Brandão falar Olá meu povo Érica Brandão aqui de Barbacena saudações pessoal aproveite e coloque aí qual estado você tá falando né coloque aí pra gente pra gente ter uma noção só tá aumentando aqui a audiência só só aumenta
e aí como a gente já vai direto ao assunto aqui a gente é vai vai exatamente a gente vai já eu só que antes disso eu gostaria de saber um pouquinho mais do Adilson Eu gostaria de saber um pouco mais da sua trajetória e como a segurança do trabalho você apresentou para você como que você entrou efetivamente na na na segurança do trabalho e mais é algo que eu até confesso aqui que é a minha de família inclusive Família parte de de pai todos são advogados Todos são da área de direito e quando eu vi
isso no seu currículo ali eu falei poxa cara meus olhos já brilhavam antes mas como como o direito se entrelaçou e como se entrelaça com saúde e segurança trabalho Fala um pouquinho da sua trajetória pra gente legal bom eh eh bom eu sonho eh sou engenheiro mecânico eh eh de Formação base né E comecei eh na manutenção até antes mesmo de me formar eu trabalhava numa empresa e como estagiário e já fui efetivado como supervisor de manutenção então comecei lá eh em manutenção lá na brasilite eh depois da brasilite eu tinha um sonho de entrar
numa química petroquímica e eu acabei entrando né dentro da área de engenharia já na nessa na brasilite eu tive oportunidade também de trabalhar um pouquinho em opera em produção então manutenção produção depois eu voltei pra engenharia de manutenção numa química petroquímica na sol Rod e E lá eu fiquei por 10 anos e fui para gerenciar área de manutenção mesmo de uma das de duas plantas e aí veio aquela história da eh da reengenharia não é da da sua época você é muito jovem Mas na minha época começou a reengenharia então tudo que não era Core
Business tinha que ser terceirizado e um deles que não era cor era manutenção a empresa não queria me perder e aí me ofereceu falou Olha nós queremos que você venha pra área de segurança do trabalho então já nasci gerente de segurança do trabalho não deu tempo de passar e eu não tinha o curso Então eu comecei a já a atuar na área e depois logicamente em seguida Já comecei a fazer o curso de engenharia de segurança do trabalho e e nessa empresa eh eh era uma empresa eh realmente que tinha um volume de trabalho era
oit plantas 8 km qu de área eh de de de operações e e a área de segurança era muito grande tinha um por exemplo bombeiros profissionais eh mais de 50 tinha um campo de treinamento e formação de Bombeiros profissionais e fora toda a área de saúde segurança e meio ambiente e aí eu me apaixonei com a área aí eu falei assim ol sair né Então eh comecei assim praticamente Biônico já entrando de cabeça responsável pela área depois eu passei eh uma parte interessante eh de sairo dessa empresa eu fui eh ajudei a implementar o celular
no Brasil nossa sen quando chegou a a a questão da abertura do celular aqui Veio três empresas pro Brasil um deles era a luem Technologies e uma uma separação de ITT nos Estados Unidos e nós fizemos toda a montagem de estação rádio rádio base de oyapoc chui e eu acumulei também a área de qualidade então eu fiquei segurança do trabalho mais qualidade depois eu saí dali e Fui para uma Autopeça quer dizer tudo a ver né construção civil vai pra química depois eu fui para Autopeças da Autopeças tive uma uma oportunidade muito grande foi foi
na Tower de também trabalhar fora do país em auditorias então conheci Europa Estados Unidos fazendo auditorias e sistemas e também gerenciando duas eh duas plantas aqui né e eh de lá fui convidado para Ford motoc Company então entrei dentro do mundo para conhecer um pouquinho o nascimento aí da indústria né e fiquei um tempo também trabalhando na Ford eh responsável por duas fábricas eh saí da Ford passei rapidamente uma uma área de logística e entrei na auston que era empresa de eh eh produção de trens e metrôs né desenvolvi também ali um trabalho também fui
auditor internacional VII Europa toda a América do Sul eh e saindo da auston agora desembarquei na Amazon também tudo a ver o negócio né trem química petroquímica e agora estou na área de de de de logística de Retail de da parte de entrega e toda toda essa movimentação uma empresa fantástica que é a Amazon tem mais 1 mil 400.000 funcionários do mundo então você imagina o tamanho da estrutura que que é dado e e tem toda essa pegada nova que a gente vai falar um pouquinho aqui que é foco em e hop emem design for
Safety isso isso realmente brilha os olhos e e me ajuda aí a continuar nessa nessa carreira caramba eu fiquei aqui sem fôlego ouvindo você você falar é assim é muito consolidado né Muito n pavimentou muito bem né estruturou muito bem eh e aí a gente olha isso eh e com certeza eu fico pensando aqui e eh e quão inspirador você é sabe qu Líder inspirador você é quant as pessoas se inspiram naa sua trajetória naturalmente isso e olhar né com esse olhar assim realmente de de de admiração e falar um pouquinho então já direto Ah
dessa pode ficar vontade faltou uma coisa que você me perguntou onde entrou direito direito exatamente o direito entrou justamente quando eu estava nessa indústria química petroquímica tinha área ambiental E logicamente eh nós íos muitas muita legislação e muito também porque era dentro de uma área de Manancial Nosa Então você tinha muitas demandas né Eh eh de de eh de regras e a lei do que também era uma a a própria responsabilidade social da empresa era muito importante o esg dela tinha o e grandão porque é uma indústria química dentro de um manancial E aí eu
f falava Poxa eu fazia todos os relatórios etc chegava para um advogado o advogado colocava uma folha de rosto uma rolha de fundo e mandava pro juiz falei ah mas para para aprender essas duas folhas Eu também quero então acabei entrando no direito né brincadeira lógica vai tomar o respeito a a a matéria do direito mas eu entendi como é que funciona isso me ajudou muito a construir a argumentação a poder saber como é que forma as leis como como como as leis são tratadas Como forma como como é o pensamento da autoridade jurídica dentro
de um de um processo isso me ajudou muito a poder desenvolver até processos administrativos que ajudavam a ter uma consolidação uma uma estruturação forte quando aparecia algum tipo de de demanda quer seja trabalhista quer seja eh do do ambiente eh eh eh da parte ambiental então e isso foi uma formação e além do que uma formação de cidadão né porque a partir do momento a gente começa a ter uma at ter uma dica Olha é muito importante a gente conhecer como é a os nossos direitos os nossos deveres a fundo porque daí cria um aspecto
eh de ética não somente da empresa mas uma ética pessoal isso te fortalece muito como funcion como como profissional porque daí você olha as coisas de uma forma eh eh o eh tendo a sociedade como como objetivo não é somente a empresa é trabalhar para a empresa trabalhar para a sociedade trabalhar para as famílias como como um todo então isso isso realmente foi essa base que o direito me deu Nossa e além de muita legislação né E aí não tem o que se falar né Tem muito uma bagagem muito grande esses dias a gente tava
fal comentando aqui uma empresa de médio porte ali grau de risco três por volta eu tô chutando aqui só pra gente ter uma noção 2900 itens de legislação meio ambiente e segurança do trabalho assim então só só para ter uma noção de a quantidade né volume né de legislação e ainda se você for uma m a inu a dos outros países né que você entra dentro do seu sistema de gestão para poder entender a a voz do cliente e também ser assertivo na sua relação internacional então além de tudo ainda acaba abarcando também a legislação
principalmente se a gente é aqui T do mercado do mercul países têm legislações muito específicas relações trabalhistas muito específicas E logicamente a segurança tá inserida nisso tudo aí você tem que tá tá tá atendendo gregos e troianos né a legislação brasileira e a legislação do país que você tá está trabalhando né quando Trabalhei na na aon a gente fazia muito faz muito projeto né como empresa ela faz muito projeto na América do Sul como um todo né do do México para baixo né E E logicamente todo o projeto que nasce aqui também tem que ter
o olhar e de compliance desses outros países caramba sensacional e a gente e há quem diga que a a legislação é a base né Assim Começa da regação né não é o o que vai ser limitante né A partir dali né a partir do requisito legal e assim muito bom o pessoal tá aqui ó ó o Ramon tá aqui falando abraço Ram querido amig o thalis Almeida Opa agora né tão dando OK aí perfeito e aí vamos entrar então no CNE agora vamos entrar aqui no no Core primeiro falar um pouquinho da metodologia hop dessa
filosofia hop né Eu gostaria que você falasse um pouquinho mais de forma mais Ampla Quais quais são esses assuntos as referências Como que você eh eh vê o hop na sua concepção não concepção Adilson mesmo pode fic vontade certo Vamos fazer história em um minuto Opa vontade Vamos lá eh a indústria de uma forma geral nasceu lá na década de 20 e 30 né ah os processos principalmente Ford e até a a o Taylor lá com todas as teorias da científicas da administração começou por essa época nessa época a indústria era muito simples você tinha
uma indústria de produção de alta produção onde a estrela era a máquina e o ser humano entrava ali complementando algumas atividades da máquina e de uma forma repetitiva dali nasceu por exemplo o o termo treinamento porque você apertava o parafuso lembra do Charlie Chaplin no Tempos Modernos que ele saí paraa casa até apertando porque era aquilo a função do do do nosso trabalhador e da nossa trabalhadora era repetir os movimentos eh para ajudar a máquina a produzir mais aí demos um salto agora pros anos 80 80 90 produzir produzir não era mais só o suficiente
porque naquela época você tinha o quê a relação de de vamos entrar um pouquinho e na na parte de negócio na parte de custo na parte financeira é o custo da matériaprima o teu lucro dava o quê o preço nos anos 80 com logicamente a a o parque industrial mundial aumentou bastante essa relação já não funcionava mais Então na verdade o cliente ele dava o preço e aí você com seu custo fixo aí você tinha o lucro Então você tinha que começar a ter processos mais e inteligentes com menos desperdício aí nasceu todo o cedal
das normas regulamentadoras no caso em 77 mas até as as relações das isos né todas as isos nasceu eh com esse movimento da qualidade no movimento da Toyota de poder criar processos mais enxutos menos desperdício E logicamente eu reduzo o meu custo fixo aumenta a minha rentabilidade já que o preço é o mercado que dá Então já teve essa tremenda diferença Agora nós estamos chegando nos anos eh 2010 né acima dos 2000 Onde tem um Outro fator não é mais só o preço que o a a a o o público que o cliente quer ele
quer também atrás a causa da empresa o quanto a empresa é é social quanto ela contribui pra sociedade quando ela ela ela ela não é uma predadora de recursos eh naturais e até predadora do homem então agora hoje o que você tem você tem diversidade e inclusão você tem a a a própria possibilidade da companhia ela trabalhar a favor da sociedade contribuindo pra sociedade então o ser humano começa a ter também um ponto muito importante a partir dos anos 2010 né a partir dos anos 2000 então começou a Enter o quê fatores humanos Então não
é mais só produzir não é só ter tecnologia não é só ter qualidade mas eu também tenho o ser humano dentro do centro das minhas decisões Porque ele é o reflexo da da da sociedade aí nasce os conceitos de desempenho humano e organizacional o hop onde eu tendo poder e tendo o dinheiro na mão não é só mandar então as teorias de Taylor elas já começam a escer você eu preciso valorizar porque eu preciso o que mais eu preciso que a pessoa Tenha engajamento tenha comprometimento que tenha o que inovação porque hoje Praticamente tudo no
mundo é commodity você começa um produto hoje amanhã já tem um similar dele é questão de pouco tempo então você não tem mais domínio sobre qualquer tipo de e de produto são raro os exemplos de patentes que ainda se mantém e são produtos líderes de mercado Porque sempre tem um substituto ou um que fez mais mantém a qualidade é um pouco mais barato então onde está a a difer a grande diferença das companhias inovação criatividade dar aquele milímetro a mais que o outro não consegue dar através das pessoas então isso nasce dentro de um conceito
do do Hop que não mais é culpar e punir é uma função para acelerar a a a a a condição de produtividade ou a condição uma dentro da empresa Não agora você entende o teu o teu trabalhador a tua trabalhadora como um parte do negócio como um sócio efetivo e você precisa cuidar do quê do bem-estar dessas pessoas uma porque você investe muito em em no ensino na criação das condições para ele poder desenvolver muito bem então Eh perder esse por cliente ou ou pedir por um concorrente é pior ainda porque eu tenho que começar
tudo do zero Então eu tenho que cativar essas pessoas para el ter a entidade com a empresa então culpar e eh e simplesmente definir essa pessoa como uma parte do processo que é descartável como se fosse um fusível humano já as grandes empresas não praticam mais isso então esses são os dois primeiros princípios né Eh Errar é humano e culpar não resolve nada aí alguém pode chegar lá não Adilson mas eu li lá na lá nos nos livros do Tod conin do do do Cine Decker que errar é normal eu gosto de usar o termo
Errar é humano porque quando você vai na frente de uma diretoria e você chega e fala Errar É normal o cara vai olhar para você vai falar de que planeta você veio meu querido errar não é normal nessa empresa ao contrário e e se você olhar até uma curva de gaus lá de de de atividades que você faz na companhia A grande maioria é acerto os erros são poucos Então na verdade errar essa é uma possibilidade é uma probabilidade que vai acontecer que você tem que jogar pro seu processo então eu gosto desse termo errar
a humano e culpar realmente não não resolve absolutamente nada Esses são os dois primeiros princípios do do do Hop Depois tem mais três princípios um é importantíssimo que chamado aprender é vital a A única diferença de uma empresa que evolui e aquela que está que entra em processo de estagnação é a Inovação E para isso a gente precisa de aprender aprender continuamente todos na cadeia desde a linha de frente até a a a alta direção uma empresa só se torna resiliente a gente vai falar de mundo complexo e sociotécnico complexo essa resiliência só se dá
justamente pelo aprendizado contínuo a a empresa que eu estou atualmente a gente tem uma uma verdadeira obsessão por aprender cada vez mais com o processo com as pessoas por isso que a gente consegue ter processos melhores com Total humildade não tem ninguém que nasce sabendo não é porque você tem n diplomas que você é melhor que qualquer outra pessoa porque aquela pessoa ela tem um conhecimento do executar que é a base de uma da dos conceitos do do Hop é o conhecimento Tácito muito bem falado então ele é experimentação do que eu planejei ele é
a materialização do meu conhecimento teórico que transformou em conhecimento prático é work as done and versus One as imagining Ou seja eu imaginei um processo que é mais rápido eh com menos custo com uma pessoa padrão eu brinco às vezes com as pessoas dizendo o seguinte qual procedimento você fez para uma pessoa destra e por uma canhota exatamente teu processo cria um ser humano que não existe você vai nos padrões ergonômicos ergométricos o Brasil você vai falar que a mulher é 1,62 m e hoje um hoje o homem é 1,70 m uma tem 60 kg
O outro tem 80 kg então quer dizer todo mundo nessa sala tem esse padrão certo e acabou o processo é assim não aí já começa justamente uma outro um outro conceito muito importante dentro dessa dessas novas visões que é o chamado tradeoff lá do er ragel Ou seja eu tenho que adaptar aquilo que que o serviço me pede as minhas condições tanto cognitivas ou seja de de de entendimento como também as físicas então no meu trabalho nunca um trabalho imaginado é igual um trabalho executado e eu tenho que ter humildade de de poder capturar esse
conhecimento tácido que você muito bem colocou e transformá num conhecimento organizacional Então a partir do momento que você cria esse círculo Virtuoso de colher as informações Trazer isso de uma forma científica transformar ela em conhecimento da empresa e reaplicar nas novas operações nos novos processos você cria uma empresa resiliente o quarto processo e eh o o princípio ele eu vou até eh colocar primeiro eh o último antes do quarto porque o quarto vai me dar a A Liga pro para aquilo que eu vou dizer logo em seguida que é o que a a a o
líder faz o que o líder apresenta é vital paraa companhia ou seja o o que o líder eh eh fala diz muito paraa empresa Então essa figura do líder tá tem que estar incorporada dentro da filosofia do Hop ou seja tudo que o o líder faz importa importa muito não somente pelo exemplo mas também pela parte de motivação para ser o motor de todo esse aprendizado de ser a barreira para não deixar culpar para não deixar punir para aceitar o erro humano como uma saída do processo e eu trabalhar não na pessoa mas no meu
processo Porque o processo tem que proteger as pessoas e não as pessoas se protegerem do processo então aí você tem desempenhos de segurança muito melhor a partir do momento que você tem esse conceito porque você pode sempre fazer uma coisa mais barato e pior isso é normal é o mercado mas uma coisa com qualidade num preço justo isso precisa de muita inteligência e a inteligência é completa então o o o o líder ele tem que ser a barreira ética do negócio porque quando você pega um modelo por exemplo do do do rasmusen onde você tem
de um lado o econômico do outro lado o processo e eles junto com os riscos faz um atride de equilíbrio do negócio o negócio tá aqui no meio esses dois processo e financeiro são tangíveis dinheirinho eu conto processo eu tenho indicadores a satisfação do cliente indicadores técnicos da do meu produto da matériaprima então são coisas tangíveis o risco o que que é Imaginário então ele criou uma teoria fantástica chamada d e Drive to danger que é escorregar para o perigo ou seja quando eu tenho esses duas coisas muito fortes e esse é Imaginário esse perde
Então esse esse e aí o que acontece eu começo a colocar pressão em cada vez Assumir mais risco cada vez mais assumir e eu vou escorregando esse ponto de equilíbrio até onde eu tenho um acidente aonde eu bloqueio isso euo que através da ética nesse ponto eu não aceito não importa que eu tenha perda Econômica não importa que eu tenha perda eh eh eh de processo eu não quero ter perdas humanas eu não quero ter Impacto humano então a minha ética coloca uma barra e ninguém discute fatores tangíveis é fatores de Pilar de conhecimento e
principalmente eh eh de princípio da minha empresa que eu não aceito como acionista como funcionário como gerência que você já ultrapassado então então resumindo Então já tenho quatro princípios eh culpar eh não resolve nada o erro é humano ah tudo que o líder coloca é importante é fundamental aprender é Vital e o último chamado o contexto dirige o comportamento porque tudo isso forma uma uma um pensamento dentro da empresa e esse pensamento até eu duvido um pouco que exista eh Cultura de segurança porque na verdade a cultura de segurança é uma sombra da cultura organizacional
eu até hoje não encontrei uma empresa que tem uma baixa cultura organizacional e uma ala cultura de segurança porque uma é derivada da outra né se você perceber bem até a história do da da da criação do termo cultura de segurança que nasceu lá na no acidente de chernoby alguns dizem que até foi uma um termo fake em vez de acusar o governo eh eh da antiga União Soviética de ter feito coisas que não são muito adequadas para poder ter o acidente criou um termo chamado a cultura de segurança que tava baixa então é uma
coisa sem PJ sem RG saiu bem no relatório e todo mundo ficou bem e e adotaram esse esse esse conceito como um conceito geral no mundo mas você não há como desassociar a cultura de segurança da cultura organizacional porque são as práticas as crenças a forma como a empresa pensa é que molda os seus processos produtivos os seus processos comerciais e também moldam os seus processos eh de segurança Então esse contexto é fundamental a gente poder ter ele como uma derivação de todos esses outros princípios né então de uma forma geral Essa é o começo
do do Hop pra gente poder falar e muito bom e e abre muita mente né E aí aqui a gente tem aqui o o Marlon tá falando Marlon Silva falou o seguinte baseado nas novas visões de segurança senhor disso acha que o sistema eh o que o que o senhor acha sobre o sistema de recompensa uhum sobre aquela questão de Poxa a gente ficou um risco a gente vai te né bonificar com isso Qual é a Sua percepção sobre recompensa segurança é uma das coisas no mundo que eh todo mundo ganha se todo mundo ganha
winwin exatamente então eh eu gosto de até usando um pouco o o Simon Seek eh ele tem um livro chamado eh correndo pro infinito com corrida infinita né e para mim a segurança é isso é uma corrida infinita onde você tem o prazer de estar junto com o teu colega correndo não tem linha de chegada todo dia nasce uma corrida e eu não tenho um patamar para chegar porque se eu coloco qualquer coisa de competição para um ganhar o outro tem que perder e e eu já tive experiências na minha vida onde a gente colocava
prêmios e segurança até um foi muito emblemático para mim onde um funcionário chegou e falou para mim olha Dil Você tem uma ideia fantástica para melhorar a segurança de uma máquina eu falei Opa Legal vamos vamos vamos ver já vamos colocar em prática não não não eu tenho que esperar mês que vem porque o mês que vem é o dia da campanha e eu quero ganhar o prêmio se eu falar agora aí eu vou perder a chance ô então quer dizer que você prefere eh ganhar o prêmio do que de repente nesse um mês uma
pessoa se machucar em função da falta da sua ideia ol nível de e eh de competitividade danosa pra própria cultura contexto então eu acredito sim em premiação de todos porque todos TM um valor dentro da empresa então se você faz um uma premiação porque a empresa tá num bom caminho de segur e todos ganham eu acredito que seja bom agora essa essa questão de premiar e punir é por incrível que pareça uma coisa também também da década de 30 e onde os psicólogos eles eh no começo eh da questão de estudo da motivação etc eles
tinham base por exemplo nos estudos de eh adestramento é o pap Love lá com o cachorro dele dava comida ou tomava choque ou apanhava ele ele ele era educado porque fazia algum sentido naquela época onde você só repetia movimentos hoje em dia que você vai pensar você não tem essa questão também do ponir e do premiar porque se eu ganho o outro perde se eu recebo a punição eu a minha segurança psicológica diminui eu sou menos comprometido então eu não sou eh fã de prêmios de segurança A não ser que sejam Gerais para que todos
se sintam parte daquela premiação e não um ou outro então eu eu prefiro Acredito sim se for de uma forma coletiva não acredito se for de forma individual ou grupos isolados muito bom muito bom e aí o marl né né coloque aí depois aí Marlon né vê se se se respondeu né de forma aí direta a sua a sua pergunta olha aqui outra pergunta eh mestre Edilson algumas pessoas confundem novas visões de segurança com a segurança comportamental que é o do BBS e poderia esclarecer acerca um pouco né acerca dessas questões de uma diferente da
outra vamos lá eu eu eu fui um que pratiquei muito BBS na minha vida exatamente n então Mas qual que era a origem mais uma vez por isso por isso que eu fiz o a história da da segurança em um minuto uhum como você tinha na no nascimento da da da segurança e da própria do processo Industrial você tinha a repetição eu sou da época que eu era Engenheiro também de processo e eu olhava tempos e métodos pegava Qual era aquele funcionário que executava aquilo lá mais rápido e perfeitamente e botava a régua nele então
ele era o tempo para todo o mundo entendendo como se fosse um um ser humano uma máquina Ou seja eu consigo regular os comportamentos para ser aquela aquela minha barra padrão e é assim na vida real não é então o o BBS ele teve evoluções eh não somente olhando o comportamento mas sim a participação do trabalhador no na na sua na na forma de criar o seu ambiente Então esse entre aspas seria um novo BBS eu como era o BBS tradicional que eu implantava criava um t eh educava nas ferramentas nas planilhas pegava o procedimento
transformava num checklist ficava olhando pra pessoa acertou errou acertou errou tirava um grau e dava uma nota pra pessoa ouv ela num desvio de comportamento essa pessoa tinha que ser separada o Decker fala de de maçãs podres né do Bad apples separar as maçãs para não contaminar o resto Ou seja você tá transformando você tá reduzindo o ser humano você tá reducion aquele ser humano ao ponto de ser uma coisa o ser humano não é mais uma coisa acabei de falar ele é parte do processo agora a partir do momento que você fala Pergunta para
ele como é que tá o processo tá bom para você não não tá ô pai que que a gente pode ajudar você ô vamos vem aqui vou te mostrar você está fazendo um um um uma segurança baseada no comportamento mas com a participação dele não precisa eu cheguei não vou dizer o nome da empresa a ter BBS velado onde eu indicava meu sex de segurança ficar atrás coluna observando o pessoal a trabalhar virou polícia não tem interação não tem interação e outra de repente aquele tradeoff que ele tá fazendo naquele momento é para ajudar a
empresa a chegar no seu objetivo eu sempre falo isso eu o trabalhadora trabalhadora primeiro não é terrorista ele não entra no no primeiro todo dia no trabalho ó Hoje vou fazer alguma coisa para prejudicar minha empresa e também ele não é suicida eu não entro na empresa para perder um pedaço da do meu corpo ou me matar o que ele faz de modificação é Para justamente ajudar a empresa a atingir o seus objetivos Pode ser que que ela não tenha as ferramentas adequadas Pode ser que ela não tenha compreensão do processo pode ser que ela
e eh tenha ainda uma visão limitada da da da possibilidade que ela pode executar tudo isso a responsabilidade de quem da própria empresa não é dela então se ela tem boa vontade eu vou dar conhecimento eu vou dar ferramentas eu vou dar verdade para que o processo seja modificado dentro dos parâmetros técnicos de qualidade e de rentabilidade para que ela integre esse processo e Ajude a Melhorar então se você me perguntar o BBS tradicional behavior based Safety dos anos eh 70 eu vou dizer que isso não para mim não existe mais é uma uma aberração
se você falar de um processo de gerenciamento do comportamento com a participação dos trabalhadores das trabalhadoras no sentido de melhorar sua condição sua qualidade de vida no trabalho sim faz todo sentido sensacional e vai ao encontro né ao encontro da inr1 que tá falando lá que tem que ouvir os trabalhadores ao encontro da ISO 451 exatamente né liderança e comprometimento participação dos dos colaboradores então assim é isso né faz muito sentido e e outra outra coisa que E aí fazendo pegando essa essa deixa E aí aproveitando que aqui a gente tem a figura do bachar
em em direito né E também n novas visões de segurança e aí depois a gente já começa para para incrementar isso eh um dos princípios é culpar não adianta né culpar não resolve nada eh e agora olhando para pro pra parte jurídica de culpa em elegendo e culpa em vigilando como que equilibra isso como que a gente faz né assim um meio termo e como que a gente coloca isso em em prática de uma forma muito simples uhum eh primeiro a pergunta fatal é o seguinte aquele ato foi feito dentro das condições de processo ou
fora dele me explico tô falando de violação e dou um exemplo clo coro a pessoa desviou do comportamento desviou do padrão lá que tá no procedimento para poder ajustar um processo que foi de de uma certa forma já modificado no seu perur Uhum E ali tomou algumas decisões que ele precisava tomar e foram erradas e aconteceu um acidente então a culpa de quem é dele não é do processo um outro exemplo uma atitude totalmente fora do processo e eu dou um exemplo claro que que aconteceu comigo eh por exemplo a pessoa entrou na minha sala
eh e me mostrou um filme da patrimonial de um cara em cima de uma empilhadeira em uma outra empresa eh digitando claramente no celular e com a empresa e com a empilhadeira e anda ele não olhando pra frente digitando uhum digitar o celular em cima de uma empilhadeira de movimento faz parte do processo não faz parte do desvio que o processo provocou não então isso é isso sim é é violação então ele tem que realmente responder pessoalmente pelo seu ato e não o processo então e tem muita questão da análise do acidente eu não gosto
de usar a a a a palavra investigação do acidente porque dentro do direito investigação você tem duas saídas Ou você tem um inocente Ou você tem um culpado e dentro de um processo sociotécnico e econômico complexo você não pode simplificar somente na pessoa você tem que entender todo o contexto em volta daquele daquelas daquela atitude então pode ser ter uma falta de informação ou uma falta de Formação que quem provocou foi a própria empresa então você não pode culpar essa pessoa por ter tomado aquela decisão naquele momento então E e essa questão da culpa do
lado jurídico ela tem que ser caracterizada por uma transgressão como você bem colocou como uma violação quer dizer ele entrou na empresa bêbado a o processo não pede para ele tomar álcool então é uma decisão pessoal ele responde com o seu CPF agora ele é um ótimo trabalhador e tomou algumas decisões que acabou acontecendo um acidente em função um processo que foi mal Feito mal desenhado mal tudo ele é culpado não não não é o processo ao contrário eu eu eu algumas análise de acidentes eh até o pessoal pode me achar meio meio maluco eu
começo a a conversar com a pessoa que sentou Primeiro me desculpando do meu processo ter te machucado e convidando ela se ela gostaria de fazer parte da para me ajudar para que uma outra pessoa não caia no mesmo erro então ele é o meu consultor não é o acidentado é oculpado porque só ele viveu aquilo e com certeza só ele sabe as chaves principais aí você traz o quê o humano para dentro da da da conversa porque todo o acidentado primeiro que ele já está se se se se martirizando por ter errado por ter se
machucado ou até provocado um um dano e pra empresa não precisa jogar mais culpa ao contrário você precisa tirar essa nuvem do medo para que ele possa falar abertamente e e finalmente você ter uma eh solução ou uma direção para resolver o problema não para aquela pessoa porque cada pessoa é um capítulo de um livro que só lendo o capítulo você não ler o livro inteiro você tem que ler o livro todo para você entender aquele Capítulo então fazer a causa raiz daquele momento daquela forma você tá limitando muito o problema E logicamente isso pode
em pequenas doses diferentes acontecer no futuro então você tem que ter uma visão mais e paraquedas é uma visão total e aquela pessoa pode te ajudar todas as entradas que aconteceram para que você Ajuste o processo para que o processo possa proteger a pessoa e não a pessoa se proteger do processo caramba sensacional acho que essa frase tá tá né É bem marcada né Eh as pessoas não precisam não devem né não deveria se proteger do processo acho que isso né Tá bem tá bem caracterizado aqui na nossa fala e a agora uma uma outra
coisa é o seguinte é agora pegando essa essa parte mesmo do sistema sociotécnico complexo né é a gente consegue materializar isso de forma mais prática trazendo exemplos só pra gente ampliar aqui pro pro pra nossa audiência é como que seria isso como que a gente explica isso de forma e mais didática aqui pra nossa audiência legal eu vou trazer então um outro conceito aqui e que é o design for Safety Ô Maravilha tá tá vamos lá se você pensar bem o hop ele está dedicado mais à parte operacional mais ligado às pessoas e e o
próprio Todd conklin naquele livro lá os cinco princípios desempenho humano organizacional lá no finalzinho do livro já fala que a a questão do do do dos fatores organizacionais não estão ainda totalmente fechados em termos de conceito de emergência ele precisa logicamente nós ajudando a a ter uma uma visão maior por quê se você perceber A Hierarquia de risco uhum Você começa por onde eliminação do do perigo né Depois você põe substituição do Risco depois você põe contoles de engenharia depois você controles administrativos finalmente epis individual na minha vida eu nunca cheguei no na troca de
de de de de da da troca ou mesmo na eliminação do Risco quando eu pego uma operação eh eh já pronta eu já já administro dentro do Risco eu não tenho como eliminar o ruído eu não tenho como eliminar o produto químico eu já ou seja da melhor forma eu começo a trabalhar aonde nos controles de Engenharia e No administrativo e finalmente o epi que daí é o Bombril para tudo uhum quando você fala de um sistema sociotécnico complexo é justamente você poder primeiro entender Aonde está a a situação da empresa tanto técnica social e
aí eu coloco mais um item ah sendo atrevido que é o econômico por quando você eh por exemplo começa a trabalhar num problema no nível operacional Você tá trabalhando agora vou falar do do econômico eh em verba operacional que a gente chama de opex que vai sair ou seja entra dentro do custo do meu produto e qual é a limitação dela muito porque custa do meu produto não posso gastar porque senão cai de meu produto meu produto aumenta de preço não consigo vender lá fora então quando a pessoa reclama ah mas o pessoal da produção
não me ajuda tem uma ideia fantástica para melhorar a máquina ele fala que não tem dinheiro ele não tem dinheiro mesmo lembra que eu falei ó o cliente dá o custo eu tenho que ter o meu custo fixo e para tirar a margem do meu do meu de repente do meu sócio e ele não vai querer perder a margem onde eu vou reduzir no meu custo fixo então não tem como implementar em compensação Quando você vai pra parte de projetos de criação Você tá trabalhando em um outro ambiente financeiro chamado capex capex o capex assim
de uma forma fácil de dizer é um dinheiro que você coloca na empresa e você amortiza como um financiamento ao longo do tempo quanto tempo 20 anos então se você descobre que você tem que colocar uma cortina de luz num equipamento eh seu numa máquina sua no momento da operação você vai pagar essa cortina de luz em quê em sei lá 120 dias no máximo dinheiro direto no bolso quando você coloca essa cortina de US no na no período de projeto capex Eu tenho 20 anos para pagar ela é pesada pro investimento não não lá
na frente ela é pesada então o momento tá errado então nasce aí a questão do Design for Safety Ou seja eu vou trabalhar onde no conceito daquilo que eu vou comprar daquilo que eu vou modificar daquilo que eu vou alterar e daquilo que eu vou criar depois eu vou trazer tudo isso e é muito importante eh porque nesse momento de conceito eu vou trazer o quê toda a parte de legislação eu vou atender conceitualmente toda a norma da Ema toda toda a legislação brasileira trabalh em altura tudo então vou trazer aonde não vou trazer lá
na na frente que eu vou preocupar ô agora não tem a linha de vida aqui para eu vou ter que comprar uma linha de vida instalar parar produção e coisa olha o custo fixo disparando Olha a segurança criando uma onda ruim para o negócio quando eu trago aqui para frente vamos aí é pinots perto do investimento Então já coloca lá você traz também o quê as normas corporativas você traz o quê as bases da empresa a filosofia a a a as metas da empresa dentro do conceito Então você já tá entrando e até as questões
sociais ó essa empresa eu tenho por exemplo no conceito Eu quero um uma instalação verde eu quero ter o máximo possível de aproveitamento energético Eu quero aproveitar a água da chuva aonde lá na operação que eu vou criar isso não o máximo pode fazer colocar uma caixa d'água dentro de uma pingadeira e falar que aquilo lá é água de reciclagem não é E aí falar que aquilo lá é um projeto de de Meio Ambiente É mas ele é tacanho se eu trago por exemplo que todo a o telhado da empresa tem um sistema de captura
de água que vai para reservatórios com um tratamento que vai para pros banheiros eu preciso dessa estruturação aonde no conceito Depois eu pego tudo isso e trago pra segunda fase eh do Design for Safe que é parte do Design aí eu vou materializar todos esses conceitos dentro dos objetivos do projeto da modificação ou até da da alteração do processo onde eu vou trazer os fatores econômicos né e vou trazer também esses fatores conceituais e vou transformar isso no quê na papelada para eu poder mandar para construção para poder executar Então nesse momento a segunda fase
eu materializo tudo que foi conceitual depois eu vou pra fase de de construção que daí tem toda você vai ter novos Partners etc tem toda uma modelação para poder as pessoas estar alinhada com esses conceitos também da empresa em termos de segurança e finalmente ou na verdade a terceira e última fase eh dessa desse primeiro meu movimento que é a fte do Startup ou seja tudo aquilo que eu planejei eu vou testar agora com o funcionário para ver se aquilo funciona e dentro da fase de projeto já fazer alteração mais uma vez lembra ten 20
anos para pagar aqui eu tô na fase de processo então eu aceito ainda pequenas coisas normalmente um projeto de grande porte eh a parte de segurança não não ultrapassa 15% aí você vai falar 15% é muito sim às vezes alguns milhões mas começa um empreendimento de 100 milhões Então você gastar sei lá 15 milhões ainda é pouco para você ter lá na frente não somente o ganho humano mas o ganho de produtividade a Não perda Então você tem um ganho o quê social e tem um ganho econômico então e dentro dessa fase e de de
de Startup você vai avidar o que as partes técnicas Então olha o complexo social técnico e econômico ou seja quando você e aí isso complementa muito bem a parte do do Hop porque mudar contexto ou seja nesse momento conceitual eu consigo eliminar o perigo consigo eliminar o risco a um custo adequado para o projeto na parte de operação já não mais então para mim existe du do duas grandes esferas Trabalhando dentro dessa vida da da segurança tendo uma visão moderna uma visão de de novas visões é a a parte da segurança estratégica representada pelo pelo
design for Safe e a parte operacional e humana que é o hop quando junta esses dois aí você tem um um um movimento dinâmico e Virtuoso eu planejo bem executo bem capturo o meu conhecimento Tácito jogo lá pra frente e aí eu sempre vou melhorando vou aprendendo e vou tornando meu sistema mais resiliente Life long learning exatamente Nossa Senhora isso aqui é um Show cara isso aqui realmente e e pessoal tá aqui né tá colocando aqui já é excelente entrevista aqui o Valter já falando Vinícius falando aqui ó é grande mestre disso sempre brilhante tá
aqui ó Vinícius Luiz né da Costa então assim pessoal coloque aí né A gente só tá aqui esquentando os motores Coloca aí né a sua o que você tá achando desse bate-papo até aqui que que você tá achando e vamos vamos adiante cara muito bom ess esse conceito de de design for Safety Né desde da Concepção do projeto é onde né efetivamente você elimina ali na fonte na fonte você consegue mudar o contexto aí você aceita aí o hop faz todo sentido quando você muda contexto porque você pode mudar o contexto dentro dentro da operação
sim eh você faz por exemplo coisas como o o o o eh como é que chama a a coleta da informação direta de pequenas melhorias né E e aí mas você tá melhorando pequenos pontos dentro de um processo cisen por exemp Então são pequenas luzes que você coloca mas você não consegue fazer uma grande transformação é você pode colocar por exemplo learning teams que esse é cont termo que eu tava quero lembrar e e ótimo ele tem um excelente eh forma de capturar conhecimento tácido mas você não consegue mudar contexto contexto na sua palavra Ampla
eliminação de de risco e dou um exemplo na Amazon a gente nós dentro dos nossos eh que a gente chama de fulfilment Center de popularmente é o é o CD a gente separa a operação com os com as empilhadeiras paleteiras das pessoas ou seja vai ter o operador mas se ele levantar a coisa para imediatamente o equipamento Ou seja eu não tenho interação então eu eliminei o risco quê atropelamento queda de de porque eu tenho uma área só de movimentação de de de de que a gente chama de veículos e de transporte e o outro
da operação do dia a dia e é tem uma barreira Clara Evidente Entre uma e outra eu tenho apenas uma área onde eu coloco os produtos e vou embora e o outro vem com a emp com piladeira manual e leva eu não tenho a parte mecanizada então efetivamente o quê eu eliminei o risco potencial dos equipamentos e motores né dos Equipamentos elétricos ali na nossa na nossa n nossas instalações e isso eu só consigo fazer aonde no conceito Se você pegar por exemplo esses atacadões da vida aí né você vê que a empilhadeira tá no
meio do do do dos funcionários coloca lá correntinha mas daqui a pouco uma criança passa no meio antigamente era Exatamente esse o conceito de de de e de estocagem né você quer aquela loucura aqueles corredores um monte de gente pegando material empilhadeira cruzando etc e logicamente o número de acidentes é elevado você pode pedir colocar um vibrador aqui na na na coisa com empilhadeira são pequenas mas você não consegue mudar o risco a mudar o conceito do do contexto agora a partir do momento que você para e pensa não não eu não quero mais isso
e eu vou construir algo onde não exista mais esse risco Beleza não tem possibilidade quando eu estudo uma uma uma esteira e coloco ela ergonomicamente adequada pra pessoa eu não vou ter problema de eh de qualquer tipo de eh desvio da coluna ou problema muscular porque tá calibrado o peso tá calibrado a altura e a forma como ela vai trabalhar e isso Onde eu faço no conceito não dá para levantar uma instalação toda porque alguém falou ah não tá muito baixinho como é que eu vou trocar uma esteira sei lá de 200 m levantar ela
toda e ao no meio no meio da onde da operação opex eu vou ter que parar prejuízo etc aonde eu faço isso no conceito e aí você pode me perguntar ah de isso é muito bonito etc mas isso é pra grande empresa não não não meus não você pode fazer isso amanhã a partir do de duas coisas principais a primeira a disponibilidade do Profissional ou seja você já viu alguém recusar a ajuda não se você falar poxa me dá a oportunidade de eu estar junto com a engenharia para parpar alguma coisa de repente ele vai
falar ô esse palpite É legal vamos reduzir você abre espaço e a segunda coisa é trabalhar em gerenciamento de mudança ou seja sempre tem mudança se naquele momento você falar poxa vamos parar um minuto para poder planejar essa mudança se a se é o melhor caminho se é a melhor máquina se é a melhor forma de colocar isso no processo Vamos pensar um pouquinho no antes no Depois às vezes um papo de 5 minutos pode ter uma diferença enorme lá na frente de uma pessoa que não vai se machucar e isso logicamente a gente pode
crescer até virar um sistema dentro da empresa onde gerenciamento de mudança é lógico em empresas de de alta confiabilidade ou de ultra seguras ele é mandatório o psm todaa parte lá de segurança de processo né É mandatório mas a gente não vai falar só de empresas desse porte estô falando de empresas também simples uma Metalúrgica pequena se o profissional de segurança Técnico de Segurança Fala Poxa gente vamos parar um minutinho para pensar isso e se ele tiver o time que não é na operação mas se ele entender e participar da vida do negócio ao ponto
de saber Poxa o ano que vem vai ter expansão da empresa deix começar a trabalhar hoje mas para isso eu preciso sair do quê da minha zona de conforto o profissional de segurança não é entregador de iepi não é papagaio de Norma ele é uma ele é uma ciência que ele tem condição de desenvolver dentro da empresa e como ciência Eu preciso de dados de entrada então eu tenho que buscar esses dados sair da minha zona de conforto não é confortável nem muas vezes na minha vida não era confortável quantos nes n eu recebi mas
até um momento fala cara o cara é chato deixa ele sentar aí um pouquinho ele agora é agora é a hora de eu apresentar às vezes 5 minutos para uma diretoria 15 minutos do tempo é o suficiente para eu colocar uma ideia Ah faz sentido Tá bom pode ir ir adiante você precisa realmente um pouco de dose de coragem e se desafiar no seu status quo porque é fácil ficar nessa confortável Eu só trabalho dentro das nrs Eu só trabalho dentro da da da forma como como todo mundo trabalha e logicamente aquela história da da
teoria da loucura né fazendo mesmas coisas esperando um resultado diferente não tem como não não dá tem que fazer diferente tem fazer diferente e e e ser esse protagonista esse agente de transformação e requer dose de coragem né bem comentando aqui e e e Exatamente Essa minha pergunta que eu ia fazer de de quão é adaptável ess esse o tanto o filosofia hop como como design for Safety né para grandes empresas Pequenas Empresas complexas ou s então e você claramente Já antecipou e já falou aqui que sim é totalmente as extremidades aqui a gente consegue
adaptar e ajustar aí olhando o time certo ali de capex não deixando lá pro opex Então cara muito bom e falar um pouquinho agora e eh mais um pouquinho na parte de prática e aí um pouco até que a gente chama de indicador melancia né que é verde ali por fora e por dentro tá tá vermelho é e também aquelas questões de de indicadores reativos como que a gente né desmitifica isso ou como que a gente enxerga dá um novo olhar para para isso eh em termos de prevenção atuar hop legal legal deixa até provocar
uma coisa fica à vontade vamos trocar kpi por kpi Opa então é key performance indicator uhum por Key Person influencer ou seja trocar dados ativos por ser uma pessoa de alta influência dentro da companhia e para ser de alta influência da companhia você precisa de duas coisas a primeira delas é autoridade a autoridade você só consegue através do quê de estudo de você ter respostas certeiras e para esse e e para ter essas respostas você precisa conhecer do negócio conhecer da técnica conhecer das nrs conhecer das normas da bnt conhecer do do que tá aplicando
no mercado ou seja você é um eterno aluno e a segunda coisa chama respeitabilidade então a respeitabilidade é o quanto você tá dentro do negócio o quanto você vai falar linguagem do jurídico do comercial da diretoria do pessoal da linha de frente então você é um multi eh eh tem multifacetas de comunicação você não pode falar na mesma coisa que você fala dentro do com juridique e falar pro pessoal da linha de frente não vai entender nada você tem que ter um tradutor então quando a gente fala de indicadores a gente falando para quem para
quem cara pálida exatamente então o que que a gente faz a gente pega um indicador e por exemplo taxa de gravidade e vai falar para um diretor cara f não sei n o que que é isso cara você tem que traduzir isso dentro da linguagem dele Ah mas tá na n cara não importa a beleza da comunicação é você se fazer entender em diferentes públicos e um cara de segurança Ele É principalmente um excelente comunicador porque ele tem que transitar em todos esses esses esses camadas e e e classe e formas sociais dentro da empresa
desde o terceiro Então você tem que ter traduzir isso e e quando você coloca filosofias como hop como o design for Safety o design for Safety já é um indicador preventivo Total uhum porque eu tô lá atrás já vendo aquilo que tá lá na frente então eu quero saber quantos projetos eu tô fazendo aqui estão virando realidade lá na frente ou indicadores como por exemplo ativos quantas ideias eu capturo do conhecimento Tácio fun e Transformo em realidade né eu fiz um exemplo uma companhia que eu criei chamado diálogo de segurança sem pauta que que era
esse diálogo de segurança sem pauta lembro muito bem do livro Lições aprendidas lições aprendidas exatamente isso éa uma folha branca e deixava o pessoal falar me dá uma ideia para melhorar a segurança e vai embora porque tem uma coisa que você falou da da da da da Melancia dos indicadores de melancia eh Quando essas pessoas elas estão em grupo é tem uma um lado social que vem da complexidade ou seja vai falar a linguagem dele Certo ou errado vai ter a brincadeira etc mas eles estão interagindo porque eles têm confiança um no outro eles têm
chamada segurança psicológica quando você coloca um elemento estranho é a mesma coisa a gente tá aqui numa roda de amigos e chega uma pessoa que você não conhece você não vai fazer a mesma brincadeira com essa pessoa porque você não conhece ela então você se restringe a mesma coisa acontece com as equipes se elas estão sozinha e eu tive isso vinha ideias maravilhosas de repente aquele cara mais tímido que não falaria porque tem um chefe tem um tem um tem um cara de patente aqui eu tenho vergonha eu falo errado eu não quero não quero
não quero não quero me expor esse ponto no grupo ele se expõe então ah esse esses indicadores que que que acabam aparecendo mostram um outro problema social dentro da empresa que é chamado silêncio organizacional Ou seja você não tem a segurança psicológica em outras palavras você não tem liberdade para falar você não tem liberdade para errar você não tem a oportunidade de se autoc corrigir ó falei isso mas é besteira você faz o quê você se cala Então você se cala pros problemas e se cala também paraas oportunidades e aí que muitas empresas falam mas
eu tenho um indicador maravilhoso e agora tô com um problema muito grave de segurança uma morte uma amputação ou seja o que for mas ninguém capturou isso nos indicadores indicadores lineares não conseguem medir sistemas complexos porque o sistema complexo ele é baseado em interações e não em sequências um grupo social ele se faz pelas suas interações e não pelo trabalho individual de cada membro Qual a diferença de complicado e complexo Responde sim eu posso pegar por exemplo o seu celular desmontar ele com muito cuidado colocando até a indicação de cada uma das partes E se
eu conseguir montar eles na mesma sequência o celular volta a funcionar perfeitamente ou seja ele é complicado ele é a realidade é desmembrada eu consigo juntar e continua a mesma realidade no sistema complexo não eu tenho duas realidades por causa das suas interações Na verdade eu tenho uma realidade quando eu separo ela isso aqui vai modif ficar as interações que quando eu juntar vai ter uma outra realidade Nunca mais a mesma então não adianta eu analisar os elementos eu tenho que analisar o quê conjunto Conjunto entender o contexto daquela daquela realidade social para que eu
ver o quê as tendências e isso é complicado pro Engenheiro porque a gente todo Engenheiro eu chamo de pornográfico eu adoro colocar no gráfico ser bem entendido né somos pragmáticos então eu quero o it A mais B vai ser igual e essa é a minha vida mas num sistema complexo a mais b d z e para eu entender esse Z eu tenho que olhar para fora do sistema entender Quais são as interações entender Qual é a tendência e trabalhar com tendência como se fosse uma forma de decisão e não necessário um fato é saber e
navegar na neblina mesmo sem ter toda a visibilidade do mar mas eu sei o caminho que posso fazer eu sei a tendência que eu vou que eu vou tomar então E e essa é a grande o grande parad pra gente que trabalha muito em cima do racional muito em cima do do linear do lógica lóg o ser humano não é lógico Então eu tenho que aprender como é que funciona a norma não lógica a complexidade para complementar com a técnica e aí eu ter uma direcionamento mais adequado caramba que que pancada hein que pancada e
Exatamente isso assim traz eh uma reflexão né traz uma reflexão muito genuína e de que a gente realmente não dá mais para para querer resultados diferentes fazendo mesmas técnicas metodologias que até nos ajudaram até aqui exatamente mas então quando você pergunta para mim olha o que que é o sócio técnico e complemento e econômico complexo é justamente a interação dessas três esferas é o lado técnico de engenheiro de técnico de segurança que eu vou trazer todo o meu Cabedal técnico Toda a Minha experiência etc interagindo com o social quer dizer os grupos como eles entendem
essa essa técnica como eles praticam e finalmente o econômico eh que pode modificar o tabuleiro a qualquer momento né hoje eu vou aumentar a planta vou colocar 10 máquinas a mais o contexto Mudou as relações os riscos mudaram tudo não nós vamos ter que fechar metade da fábrica mudou também então quer dizer eu tenho que trabalhar olhando esse sistema interagindo nessas três esferas tanto no técnico no Social como também no econômico e aí você vai falar é loucura é mas ao mesmo você se sente confortável Porque a partir do momento que você comega a entender
como cada uma dessas férias funcionam você vai começando a ter insites opa olha aqui agora é um momento importante a empresa tá investindo agora é a hora de eu resolver um problema crítico que eu tenho aqui tá guardado Olha o pessoal tá muito quieto pô tem temos que ver como a gente pode fazer com que o pessoal possa falar o que que tá pegando né Eh eu dou um exemplo eu toda a empresa que que eu entrei que eu tinha a a linha de frente eu dava meu celular particular e falava para eles olha eu
quero o milagre nunca vou falar do Santo essa era a minha regra ou seja me conte eu nunca vou dizer quem foi que contou porque eu quero o bem-estar da empresa de vocês eu não quero saber se o cara errou ou não errou etc me conta Qual é o caso e eu vou atrás através da da da minha condição de poder me ajudar a melhorar ou até impedir qualquer coisa e chovia entre aspas denúncia Olha o supervisor quer que eu suba aqui em altura e não tenum lugar de ancoramento de uma hora para outra eu
baixava lá em auditoria a a o pessoal per Nossa Deus você parece que tem espião falei não tem espião tem uma câmera em tudo quanto é lugar aqui é que você não percebe são microcâmeras fez qualquer tipo de mercadoria eu caio em cima e o pessoal tá f ah não tá bom vai não vou não vou discutir com você mas todo mundo se sentia confortável Então você era mais um servidor do que necessariamente usar o poder da segurança como polícia você tá lá para ajudar e não para atrapalhar ou mesmo para para punir e culpar
em última instância Esse é o papel de líder né servir ex de qualquer coisa né Muito bom e aqui tá o Rodrigo cara que explicação fantástica né ele tá aqui coloc Colocou o coração aqui né e assim tá muita gente tá muita eu tô perdendo aqui a a não tô conseguindo acompanhar o pessoal então tá muito bom mesmo tá aqui o pessoal colocando ó eh Carlos Firmiano coloca acompanham Adilson nas redes esse bate-papo aprofundado sobre as novas visões de segurança é uma aula então tá aqui já né ratificando e e e fortalecendo eh essa questão
aqui do que você tá colocando aqui de uma forma muito mais tranquila né Suave e prática né Isso que é o que que tava sendo pedido muito né prática e aí me conta só um pouquinho mais sobre e e já contou bastante sobre isso me conta um pouquinho mais sobre essa sua atuação como R né como né ponta de lança né onde dá a direção efetivamente e aí Eh sobre um um pouco mais dentro desse contexto um pouco mais sobre o ess essa esse modelo que sempre foi né Eh eh nas nas organizações top Down
E aí vem também o o Bottom Bottom up mas tem estamos né tentando chegar um pouco mais horizontal né um pouco mais Essa gestão Fala um pouquinho pra gente disso eu gosto do sistema merging all Opa ou seja eh mistura Total uhum eh essa essa essa questão da hierarquia e e ela vai continuar por muito tempo porque isso aí a gente é evolução e não Revolução né a revolução se destrói tudo para começar tudo novo necessariamente você consegue boas bases para começar Então você tem evolução então não não fique preocupado que de repente Ah minha
empresa ainda tem muita coisa e da chamada segurança tradicional é uma evolução natural cada um tem o seu caminho né Eh e a mesma coisa são as formas de poder né Eh a a forma da da hierarquia rígida vem desse desse eh desse modelo do Taylor da da Administração Científica onde a divisão de tarefas porque cada um tem uma tarefa e todas elas sendo bem feitas eu consigo ter um resultado final bem feito perfeito isso funcionou até os anos 80 não há mais existe tremendo vários livros aí o monge executivo você tem lá ah aquele
Gaivotas eh liderança por exemplo ET tem tantos livros que mostram que na verdade todos nós temos tarefas iguais apesar de ter eh pro mercado reconhecimentos diferentes a a nossa tarefa por mais simples a pessoa que tá lá ajudando a gente a manter a fábrica limpa o nosso nosso colega ali da da limpeza ele é tão importante como também o cara que tá sentado no financeiro fazendo as contas no no banco porque a engrenagem precisa de tudo isso alinhado para ter um ambiente da empresa bom para todo mundo mundo então a eu vivo essa realidade onde
eu eu não tenho sala é o meu jaleco e meu computador debaixo do braço e quando eu anto e a pessoa falou ô meu vem aqui me ajuda a levantar essa caixa eue não quer saber quem que eu sou eu sou uma eu sou uma parte do processo como ele e eu tô lá para ajudá-lo então eu entendo a inversão da pirâmide ao ponto de que nós que temos mais possibilidade e mais acesso à informação Essa é a grande diferença entre um e outro dentro da da companhia é o volume de informação que a gente
tem e a forma como a gente vai utilizar essa informação Então a gente tem que usar isso a favor da linha de frente porque é ali que acontece o negócio no guemba né não é lá em cima não é no carpete né apesar que eu digo sempre isso a segurança começa na ponta da caneta não no comportamento porque se eu tenho um desenho de processo bem feito o comportamento vai seguir Olha o contexto dirigindo o comportamento então a minha atividade como líder é ir até a o frontline entender como é que funciona e como é
que eu posso ajudar a eles ter uma qualidade de vida melhor eu acredito que no futuro a gente não vai falar mais de segurança a gente falar de bem-estar do trabalhador que junta segurança junta a condição psicológica junta a condição humana e apoio então na Amazon por exemplo a gente tem um indicador é é a gente trabalha para ter o sorriso das pessoas des noss que tem a caixa lá com sorriso n aa um sorriso como os nosos trabalhor eles tem que entrar sorrindo e sair sorrindo se não tá sorrindo Vamos trabalhar nesse ponto para
ver por que não tá sorrindo e aí a gente junta tudo junta o ser humano como um todo a diversidade a inclusão a conversa aberta Franca sempre com alto nível de respeito de todos os lados não é só da patente entre aspas da situação hierárquica ao contrário quant mais eh poder de informação você tem mais poder de Servidão você também tem que ter então é o senso de urgência é o gência de apoiar é o genso de entender E logicamente como a gente falou lá no início lá da do direito a gente tá todo direito
eu não tô falando de passar a mão na cabeça de tudo você pode ter desvios pessoais graves que vão ser tratados a nível individual como vai poder de desvios que são problemas do processo e eu vou trabalhar no processo e eu pergunto lá aonde o design Errou não a pessoa porque essa pessoa é um exemplo de tantos outros que vai acontecer no futuro se eu não corrigir o contexto vai continuar caindo nessa armadilha pessoas não são fusíveis humanos que você saca e coloca você tem que entender o quê na eletricidade você tem isso né na
sua casa hoje é disjuntor na minha época tinha até fusível queimou o fusível troca o fusível não adianta trocar o fusível porque o problema tá no curto circuito não tá no fusível e muitas vezes algumas empresas fazem exatamente eu quero trocar o fusível e esquece que a tensão na na organização tá alta e tá criando esses fusíveis que estão queimando Então tem que alterar o quê a atenção eu tenho que olhar o circuito para que os fusíveis possam ser mantidos as pessoas podem ser mantidas então e por isso que eu falo do merging ou seja
termo em inglês para junção né Eh fazer essa mistura e não ter necessariamente a patente como um orgulho pessoal porque isso não serve absolutamente nada né né hoje você tem amanhã você não tem agora as relações humanas você tem para sempre as relações que você pode de manhã tomar um cafezinho lá no boteco com com um colega teu você não quer saber exatamente a posição que ele tá hierárquica você tá ali porque você tá convivendo com o ser humano que você vai encontrar na esquina e o cara vai bater e ol ele vai pedir ó
ajuda eu levantar essa essa caixa aqui Qual o problema Qual o problema de abaixar e pegar um um lixo e colocar não é só pelo exemplo é pela pela pela presteza ao negócio ócio que você está ali representando você não tá preocupado se o outro vai enxergar isso como um bom exemplo ou não você eticamente entende que isso é uma atitude boa para você não somente pros outros então quando você acredita nisso você como você bem diz atrai as pessoas fala assim poxa eu quero estar perto dessa pessoa porque essa pessoa tá sempre me ajudando
E aí automaticamente ela vai ser abrir e vai te falar as verdades olha não tá bom isso aqui olha disso que você aquele projeto que você fez Olha vou dizer uma coisa hein você tava meio bêbado hein por qu Olha tá acontecendo isso isso isso cara então aceito minha embriaguez e agora eu vou voltar lá e vou ver se dou um jeito para melhorar agora porque realmente eu não posso não posso deixar humildemente Qual o problema Qual o problema de você poder se sentir frágil diante de um de um comentário que de repente não é
não era aquilo que você esperava ó não foi legal aduso mas tá sendo real tá sendo humano então e você tem sabe que a intenção da pessoa é te ajudar mesmo na crítica e não necessariamente só receber B tapinha nas costas Olha que bacana não a gente tá ali para poder ajudar um ao outro caramba que sensacional o Antônio dfo falando assim ó excelente Não poderia esperar menos do Ailson cara como se aí tá aqui o Rafael e Quintiliano falando assim ó como sempre e nos tirando da posição de simples compliance né cara muito bom
muito bom mesmo e assim e aqui o o o Ramon Pinheiro colocou assim mestre Adilson onde encontrar referência bibliográfica em português se possível sobre o design for Safety E aí é né concepções de design for safet e assim Não para né Rodrigo Alexandre Que explicação fantástica tá aqui assim não para eu não consigo acompanhar aqui não mas pessoal sinta-se aí né E agraciados aí a gente tá aqui enxergando olhando que toda todo esse carinho que vocês estão transmitindo aqui pra gente pro Adilson seguinte indo indo aqui né como toda a história né tem que ter
um começo um meio e também é uma finalização Então se enveredando aqui um pouquinho mais aqui e pra parte final eu sempre costumo falar o seguinte e eh Sabe aquela mensagem que você daria para você mesmo e aí eu vou colocar um pouquinho mais de tempo de experiência aqui atrás 25 anos atrás sabe quando estava começando lá talvez na na parte mecânica né qual seria eh uma mensagem assim olhando para trás mesmo passando por toda essa bagagem experiência noral tudo isso que você experimentos né mais acertos do que né erros qual seria essa mensagem até
para inspirar E essas pessoas que estão aqui junto com a gente aqui eh jovens Talvez assim iniciantes recém formados na área de saúde e segurança trabalho qual seria essa mensagem dius uhum olha para mim Eu prefiro contar uma uma uma fábula Opa vamos lá eh que eh que é seguinte quando você tem por exemplo uma uma lagosta um crustáceo ele não nasce grande ele ele vai crescendo o seu corpo né e uma hora começa a casca do lado de fora Incomodar muito até machucar E aí você tem que tomar uma decisão de ir para um
Rochedo quebrar essa casca permanecer algum tempo eh frágil vulnerável e exposto e começa a criar uma nova casca Só que essa nova casca ela é mais confortável mais adequada conhecimento é exatamente isso você começa a adquirir conhecimento você vê que a sua realidade ao seu lado eh não é uma casca que tá doendo e aí que que eu faço eu sou obrigado a quebrar os paradigmas sou obrigado a quebrar as as regras ter a coragem de falar o que as pessoas não querem falar e e isso foi de certa forma no tonus da minha carreira
eu nunca me conformei com com com os resultados que eu tinha né E isso desde a época que eu era estagiário f a gente pode fazer melhor E aí quando você mostra isso de uma forma genuína de eh de ajuda de tanto pra empresa como também para as pessoas as pessoas acabam te promovendo tanto como pessoa como também profissional então esse seria o meu meu recado cara não não primeiro não para de aprender e segunda segunda coisa é tente De toda forma transformar a seu entorno sempre de uma boa forma de uma forma não no
sentido de orgulho mas no sentido de poder ajudar porque quanto mais você ajuda mais você recebe Ajuda também é um é uma é uma coisa é um é o universo te dá muito mais daquilo que você deu para ele então eh não tenha medo porque mesmo que essa empresa não te entenda pode ter certeza que tem uma empresa no no teu caminho que vai te entender e vai te conseguir e você vai conseguir cada vez conseguir mais não tenha medo né e e se você mover pesmo que seja uma pequena coisa todo dia você pode
ter certeza que em pouco tempo você vai ver o quanto se transforma na sua volta então não espera um um iluminado diretor vice-presidente Mega blaster vinha a partir de hoje nós vamos implantar hop aqui design for safet etc posso conhecer amanhã dentro do meu escritório da pequena oficina a partir de hoje vamos vamos tentar falar a verdade aqui eu não eu da minha parte vou ouvir se eu for um líder se eu for um subordinado eu vou vou colocar minhas ideias de uma forma Clara da forma que eu sei e insistir insistir insistir que ou
você faz pelo Cansaço ou você faz pela convencimento Mas você consegue do mesmo jeito né a história de tanto eu pedi al quem me deu uma cadeira lá na engenharia para eu poder ajudar no projeto eu não aguento mais esse cara falando no meu ouvido tudo bem tudo bem mas não não não se acomode não se acomode não acho que o seu caminho atual é o suficiente para você você merece mais e você pode procurar mais é só se quebrar suas cascas se projetar um pouco frágil esperar o tempo de acomodação criar nova casca e
assim evoluindo caramba que que Fantástico cara Fantástico excelente pessoal tá aqui e também né aqui já já seguindo né muitos seguidores aqui e assim eu tô impressionado com o número aqui de estabilizou só só cresce né Tá pago muito pão de queijo para eles por isso eles ficam já estão tudo comprado só aumenta e aí a né coloca pra gente como que eu te encontro eh Quais são os projetos eh próximas agendas eu sei que é uma agenda bem bem complexa né a gente costurou bastante para vir aqui até o Éder edder Santos aqui do
SST online tá aqui ó parabenizando então assim realmente assim Fantástico mas fala um pouquinho pra gente bom eh um pouco daquilo que o Ramon pediu eh bom eu tenho um assim o hábito de escrever no Linkedin de uma forma constante né Tem lá mais de 1000 páginas lá escritas entre artigos técnicos contos e e lá você vai encontrar todas as referências Porque todo o artigo que eu escrevo eu coloco todas as minhas referências bibliográficas e Muitas delas grátis é só entrar lá no link E logicamente meus artigos são 100% em português então ali você já
vai ter um um bom direcionamento no caso design for safet é novo no Brasil né Eh falando um pouquinho de do do Design for Safety o design for Safety nasceu ah na indústria mil americana é o o militar Standard 882 e ele nasceu justamente para proteger os soldados e para construir máquinas que apesar de De Repente É para guerra para matar pessoa a pessoa que tá lá dentro não pode morrer então eles criaram uma metodologia de eh eh de desenho voltado para o ser humano para proteger e isso evoluiu paraa construção civil nos Estados Unidos
que foi uma das formas de reduzir os acidentes e espalhou pelo mundo Ásia a Hoje existe país como por exemplo a Austrália onde você não consegue construir um prédio sem ter um projeto de design for Safety preparado como parte da documentação isso acontece por exemplo na em países como a própria França Inglaterra então é um movimento que eh nós estamos trazendo pra indústria também por que que não fazer e eu tenho o exemplo vivo da própria Amazon né Eh uma empresa com mais de milhão de Empregados com com com instalações padrões pelo mundo tdo se
não fosse um negócio muito assertivo teria explodia o número de acidentes e a gente tem muito muito baixos acidentes eh por causa dessa metodologia de pensar antes conceitualmente des desenhar com o ser humano no centro e ali o negócio ser construído de uma forma alinhada então eu vejo que eh tem muito eh então nesses meus artigos tem muito dessas experiências dessas práticas tá lá à disposição né E tem alguns livros né Nós somos também e que que a gente ajudou aí a a a construir né com lições aprendidas a a a Nova Visão um olhar
brasileiro também eu fiz fiz Tive a felicidade de participar e os próximos projetos é também pensar num livro próprio design for safet para colocar já estão falando aqui rão piro Quando vai sair o livro M E então esses são os projetos e eu vou continuar ainda nessa nessa peregrinação aí falando essa essas coisas e tem alguns malucos aí que acreditam e me segu então então eu eu fico energizado para continuar ainda eh participando aí da e com a gentileza do convite que nem o o amigo Álvaro fez para mim de tá falando um pouquinho a
respeito dessas dessas convicções é sensacional sensacional assim foi verdadeiramente uma aula assim uma reflexão muito profunda né assim o pessoal tá aqui energizado sei que vai te procurar lá vai conversar contigo e assim eh espero né a gente se encontrar aqui novamente uma outra oportunidade com livro já já realizado e vamos juntos aqui construir esse conhecimento que no final o o nosso né O Nosso propósito aqui é é descomplicar então é vai em linha né sempre alinhado aí o propósito né todo direcionamento Então pessoal né se fez sentido para você deixa o seu like aqui
no vídeo deixa o seu like só aumenta aqui a entrega dos parâmetros aqui né da do nosso no YouTube e também comente aqui eh comente aqui um pouquinho aí sobre O que que você achou dessa desse podcast então o pessoal já tá colocando aqui ó eh a a Luciana Vilela colocou como sempre brilhante Obrigado mestre e aqui ó Ramon Ramon Pinheiro um gentleman Safety tá aqui colocando Boa noite pessoal tá aqui ainda energizado né o pessoal não quer ir embora não mas a gente tem que tem que tem queor não paga é a parte Econômica
não dá para ficar muito muito tempo tem que jantar tem que né Vamos lá pessoal pessal então assim ó agradecer de verdade aí é muito foi é muita informação a gente você conseguiu trazer temas complexos de fato profundos em aqui eh nesse tempo nosso aqui então abriu a mente e deu mais caminhos né pessoal buscar mais caminhos aí para trilhar então assim obrigado de verdade por ter aceitado e a gente se encontra numa próxima tá não com certeza obrigado a todos os amigos aí por ter a paciência e a atenção aí da na nossa na
nossa boa conversa de Boteco aqui perfeito pessoal então vamos lá ó no próximo clique a gente se encontra aqui no descomplicando a norma podcast o seu canal de descomplicação da Norma então aqui a gente vem para facilitar para ser um atalho pra vida de vocês então olhar que experiência que já passou e iluminar o caminho aí para facilitar sua vida então até um próximo clique tchau tchau
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