A Bíblia nunca deu quatro explicações diferentes para a mesma coisa e mesmo assim a pessoa erra. A Bíblia, em nenhum momento, em nenhuma profecia, você vai encontrar a Bíblia trazendo quatro formas diferentes para explicar a mesma coisa e a pessoa erra. Preste bem atenção, como está escrito aqui, é sentido a sabedoria. As sete cabeças são sete montes sobre os quais a mulher está sentada. São sete reis. Então ele não está dizendo que uma coisa representa a outra. Ele está dizendo que a mulher está sentada sobre sete montes, que são sete reis, que são sete cabeças,
que são as águas. Você entendeu? Então o anjo dá quatro chances para a pessoa que vai estudar e diz: "Olha, tem sabedoria. São sete reis, são sete montes, são sete cabeças, são águas". A pessoa diz: "Não, são sete papas". Olá, queridos amigos. Tudo bem com vocês? Bem-vindos ao nosso canal Fala Sério Pastor. Hoje, hoje nós vamos estudar um assunto bem bem delicado. Eu tenho certeza que você vai gostar, mas é um assunto profundo. É um assunto que nós já trabalhamos aqui no nosso canal em outra oportunidade, mas talvez não de maneira detalhada. Nós vamos falar
sobre os sete reis de Apocalipse, a besta de Apocalipse, Apocalipse 17, Apocalipse 11, Apocalipse 13. Então, nós vamos trabalhar diversos textos, também trabalharemos com o livro de Daniel. Então, já deixa eu dizer uma coisa para você, o vídeo de hoje não é um vídeo curto, ele vai ser um vídeo um pouco mais extenso, mas você é convidado a ficar até o final para entender este assunto. E e eu peço que Deus possa ah abrir o seu a sua compreensão realmente para que você ao compreender, ao entender este tema, você possa replicar para outros. Inclusive, eu
já peço a você que encaminhe esse vídeo para os seus amigos e e se você tiver uma dúvida sobre a palavra de Deus, sobre algum tema bíblico, por favor encaminhe para mim no meu Instagram que está aparecendo aí embaixo. Eu vou ter o privilégio de colocar você aqui. Você faz um videozinho, manda para mim e eu vou colocar você aqui no canal para responder a sua pergunta. Sem mais delongas, vamos então ao tema de [Música] hoje. Muito bem, meus amigos, com a morte do Papa Francisco, muitas teorias começam a surgir, teorias baseadas aí em textos
bíblicos, eh, interpretados de maneira equivocada, naturalmente. Alguns pegam Apocalipse 13, outros pegam Apocalipse 17. Ah, e diante das diversas teorias, é necessário que a gente apresente, então, algo que seja mais condizente, alguma coisa que seja eh mais próximo daquilo que está na palavra do Senhor. A pergunta que muitos já me fizeram, pastor, quem são os sete reis de Apocalipse 17? Eu eu gostaria de ler, começar lendo aqui com vocês Apocalipse 17 e a parte mais enigmát mais enigmática deste capítulo. E eu diria que o capítulo 17 de fato, é um dos capítulos mais enigmáticos do
livro do livro do Apocalipse. E eu falo que é enigmático porque as profecias contidas aqui no capítulo 17, elas ainda estão em seu cumprimento. Portanto, nós não podemos ser categóricos em dizer que esta visão ela é a única coerente. Agora, você pode já estar me questionando aí, pastor, ora, se nós não podemos bater o martelo e dizer esta daqui é a única correta, esta é a única coerente, por então o senhor falou em vídeo anterior e vai repetir nesse, eu vou repetir nesse, não é? eh de que e este estas sete cabeças que aparecem aqui
no capítulo 17, eu já vou ler o verso, elas não poderiam ser sete papas, uma vez que a a coisa está em cumprimento, por que não poderia ser? Já que a gente não pode ser categórico, veja, a igreja adventista trabalhando em profecias que ainda estão em cumprimento e em assuntos que nós não ainda batemos o martelo, a Igreja Adventista, ela é cautelosa, ela tem através dos seus teólogos as diversas possibilidades, mas sempre tem aquela que a Igreja Adventista vai dizer assim: "Ó, não, isso aqui a gente rejeita". Por quê? porque está completamente fora de uma
base interpretativa coerente, tá? Então, por exemplo, vou vou citar um outro exemplo que não não são os sete reis. Aqui você fala sobre os 144.000. Então, tem eh teólogos e a ampla maioria da dos teólogos adventistas, a teologia adventista vai mais na direção de que 144.000, um número simbólico. Já trabalhei isso aqui no meu canal, você pode pesquisar lá 144.000 1 aqui não fala sério, pastor. Então, a ampla maioria dos teólogos adventistas trabalha essa questão dos 144.000 como sendo um número simbólico. Tem outros teólogos, tem outras pessoas que entendem, não, isso aqui trata-se de um
número literal. A igreja não diz assim: "Ah, você está errado". não, você tem a a possibilidade de advogar esse esse pensamento, apesar de a ampla, esmagadora maioria dos teólogos eh adventistas terem essa esta noção de que seria um número simbólico. Muito bem. Agora, de repente aparece alguém e diz assim: "Não, 144.000 não tem nada a ver com o os últimos habitantes da terra, aqueles que vão ver Jesus, etc, etc, etc." a pessoa diz assim: "Não, vamos pegar o texto aqui." E o texto diz: "São eh 12.000 da tribo de Judá, 12.000 da tribo de Azé,
12.000 da tribo de Naftali, 12.000 da tribo tal". Então concluímos que este 144.000 é composto único e exclusivamente de judeus. Estes 144.000 descritos em Apocalipse capítulo 7 não podem ser uma representação da igreja. Porque aqui diz, olha, versos versos 5 em diante, não é? Da tribo de Judá havia 12.000, da tribo de Ruben 12.000, da tribo de Gad 12.000. Então, claramente o texto está dizendo que são da das tribos de Israel. Portanto, não espere que os 144.000 tenha que ver com a igreja nos últimos momentos. Isto a igreja adventista vai chegar e dizer assim: "Rejeitamos
com quanto nós não podemos bater o martelo e dizer assim: a igreja tem um posicionamento oficial e ninguém pode discordar disso no sentido de que se é simbólico ou literal. Com quanto nós não eh tenhamos um posicionamento oficial e dizer assim: é literal ou é simbólico, há coisas que a gente não pode aceitar. Você pode até discordar se o número é literal ou se é simbólico, mas uma coisa você não pode fazer, dizer que esta profecia tem o seu cumprimento literal com Israel. Percebe? Então, quanto ao número dos 144.000, a igreja ela não tem algo
oficial dizendo assim: "É simbólico ou é literal". Mas você não pode simplesmente, ah, já que o esse assunto está aberto, vamos propor aqui que são eh simplesmente 144.000 e os judeus de dessas tribos que são mencionadas aqui, isso não é passível de discussão. E por que não? porque foge completamente a uma interpretação coerente com o texto. Você pode até discordar que este número seja simbólico e pode acreditar na literalidade do número, mas todos, inclusive aqueles que acreditam na literalidade do número, vão concordar que não podemos dizer a mesma coisa das tribos de Israel. Não podemos
tratar como literal. é algo simbólico, é uma representação da igreja. Aí alguns vão dizer que são de todos os tempos, outros vão dizer que são apenas os que estarão vivos na volta de Jesus. Enfim, aí abre-se a igreja, ela ela vai permitir, vamos dizer assim, talvez não seja nem essa a melhor eh eh expressão, mas a igreja ela não vai proibir o pensamento de que a aquele aquele número seja e literal ou de que aquele número seja simbólico, mas você não pode simplesmente sair dali, dizer, já que a igreja não tem nada oficial, vou dizer
que isso aqui é Israel, vou dizer que isso aqui são árabes, vou dizer não. Aqui nós temos uma linha limite que precisa ser respeitada. A mesma coisa vai acontecer em Apocalipse capítulo 17. Com quanto a Igreja Adventista tem algumas interpretações possíveis, eu vou mostrar aqui na tela para vocês, nós temos uma linha limite e dizer que são sete papas ultrapassa essa linha. Ultrapassa essa linha. Nós vamos eh demonstrar aqui no vídeo de hoje. Eu vou mostrar as diversas interpretações e a que eu particularmente tenho maior apreciação, tá bem? Vamos ler então Apocalipse 17. Eu disse
a vocês que eu iria ler e os versos que são mais enigmáticos do Apocalipse, o capítulo 17, são eh, a partir do versículo 8, a besta que viste foi e já não é, e há de subir o abismo e irá perdição. E as que habitam na terra, cujos nomes não estão escritos no livro da vida desde a fundação do mundo, se admirarão vendo a besta que era já não é, mas que virá. Aqui há sentido quem tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes sobre os quais a mulher está sentada. São sete reis. Cinco já
caíram. Um existe o outro ainda não é vindo. E quando vier, convém que dure um pouco tempo. E a besta que era já não é. É ela também o oitavo e é dos sete e vai à perdição. Então aqui nós temos o um dos textos mais enigmáticos que traz várias teorias, não é? E eu quero começar mostrando para vocês uma teoria que a igreja, por exemplo, rejeita, que é a teoria preterista. A igreja não tem apreciação por essa teoria, não é? Por quê? Porque ela ela se interpreta toda no passado, ela coloca todos os eventos
no passado. Então, vamos analisar. A primeira teoria seria a teoria preterista dentro das propostas interpretativas. E e esta teoria preterista coloca os sete césares de Roma como sendo aqueles que eh cumprem esta visão de Apocalipse 17, sendo as sete cabeças, os sete reis, César Augusto do ano 27 até o ano 14 depois de Cristo, do ano 27 antes de Cristo, depois Tibério, depois Calígula, depois Cláudio, Nero, Vespasiano e Tito. Então, essa é uma teoria preterista que coloca eh a as sete cabeças como sendo todas no passado, entendendo aquela besta de Apocalipse 17 como sendo o
Império Romano e ali sete imperadores ou sete ah governadores, pessoas que lideraram ali a época o Império Romano. Bom, ela esbarra em alguns em alguns problemas. Por exemplo, quem destituiu Nero em um governo provisório foi Galba, não é? Quando quando Nero ele ele foi eh eh ele cometeu suicídio, alguns historiadores entendem que ele cometeu suicídio, Nero colocou fogo em Roma. Tem um filme muito interessante Covades Domin que vai falar sobre isso, bem bem antigo, bem antigo, 1950 e alguma coisa ou 60 e alguma coisa. É um filme bem antigo, mas vale a pena assistir. Ele
é é um filme histórico e mostra ali Nero, né? Nero colocando fogo em Roma, faz persegue cristãos, mata cristãos nas arenas, leões e queimando cristãos. vivos. Quando o Nero é deposto, provisoriamente entra Galba no ano 68. No ano 69 você vai ter ali Oto e no ano 69 ainda você tem Vitélio. Ou seja, entre Néo e Vespasiano, que é colocado aqui como eh, vamos dizer assim, imperadores mais consolidados, você tem ali Galba, você tem Oto, tem Vitélio. Ou seja, esta interpretação profética, ela esbarra eh em pontos que como este que eu acabei de mencionar, onde
eh eles não eles não colocam de maneira completa, não é, o quadro de pessoas que governaram ali, tá? Então essa é uma forma que a gente rejeita, mas tem temos outra, nós temos outra. os pioneiros adventistas, os pioneiros adventistas, conforme vocês estão vendo aí, eles entendiam de igual forma que seria aquela besta o próprio império romano, tá? E que a as sete cabeças seriam sete formas de governo, sejam eles reis, côsules, decênveros, ditadores, triúnferiros, imperadores e papas. Então você tem ali os reis, os cônsules, os o que ficou conhecido como descendvirato, triunvirato, ditadores, eh, imperadores
e também os papas. Bom, existe também algumas falhas nesta nesta análise, mas ainda há pessoas que acreditam nisso daqui, tá certo? A maioria dos teólogos mais recentes, eles têm uma certa dificuldade com esta linha interpretativa, porque coloca de fato aquela besta como sendo o próprio império, o império romano. E a gente vai perceber aqui através do estudo que vamos fazer, eh, que as cabeças não podem ser formas de governo de Roma, até porque tem, por exemplo, se não me falha a memória, os cônsules durante o período dos de imperadores, de de ditadores, decenos, enfim, os
côsules atuaram normalmente aqui. Então, o consulado sempre existiu, não foi uma coisa à parte, não é? Reis imperadores, praticamente a mesma coisa. Então, eh eh esbarra também em algumas falhas, mas é uma proposta interpretativa que os nossos pioneiros tinha que é advogada ainda por alguns e que nós não eh dizemos assim: "Olha, e essa é se você advogar isso daqui, você está completamente equivocado, está completamente errado." Eu particularmente, depois de muitos estudos sobre este assunto, depois de ler bastante sobre este tema, eu não consigo ver eh luz nessa forma interpretativa, tá? Mas aí eu eu
volto naquela questão, existe entretanto uma linha que que você não pode ultrapassar, não é? E eu diria que esta forma, comquanto não seja a melhor interpretação, ela não ultrapassa a linha. Ela não ultrapassa a linha, tá? Agora, existem outras outros caminhos e eu quero eu quero apresentar para vocês cinco outras propostas interpretativas. E estas propostas são aceitas pelos teólogos modernos aqui na nossa igreja, doutores em teologia, pessoas que têm estudado bastante esse assunto. Bom, a primeira que eu coloco aqui, Egito, Assíria, Babilônia, Medopécia, Grécia, Roma pagã e Roma Papau, tá certo? Então, seria esta a
forma que alguns interpretam. Eu vou falar um pouquinho sobre cada uma delas. Depois tem Babilônia, Medopécia, Grécia, Roma, pagã, Roma, Papau, França e Estados Unidos como sendo a sétima cabeça. Depois você tem uma outra forma interpretativa que seria Babilônia, Medopessa, Grécia, Roma, pagã, Roma, Papau e aí a sexta cabeça como sendo Estados Unidos. Essa é uma forma, a sétima cabeça teria seria uma interrogação. Nós temos ainda uma outra que é Babilônia, Medo Peça, né? Os médos e peças, a Grécia, eh, Roma pagã, o papado, os Estados Unidos como a sexta cabeça e a sétima cabeça
seria o papado curado, tá certo? Então, nós temos todas estas visões aqui. Muito bem. dentro daquela primeira em que apresenta-se eh o Egito, nós temos Hanco Stefanovit, doutor em teologia, e ele vai defender, por exemplo, aqui que o Egito, Assíria, Babilônia, Medopécia, Grécia, a sexta seria Roma pagã, a sétima seria Roma Papa. John Paulin, Vanderley Dorneles eckhard Miller, que são doutores também nesta nesta área de apocalipse, homens que estudam bastante, cada um deles tem uma interpretação quanto aoitavo rei. Então, a visão do Hank Stefanovit vai trabalhar Roma papal revivida como oitavo. Mas John Paulin, ele
trabalha que a besta é o próprio oitavo rei. O Dr. Vanderlei Dornelis, ele trabalha que o oitavo rei seria os Estados Unidos e é que Hardy Miller vai trabalhar o oitavo rei como sendo Satanás. Certo? Deixa eu já dizer porque que essa é essa é uma visão que particularmente eu eu não adoto. E ela vai esbarrar para mim no aspecto do dura pouco. Cinco caíram. Faça contagem comigo. Egito, Assíria, Babilônia, Medopércia, Grécia. Cinco caíram. Um existe Roma pagã, o outro ainda não é vindo, que seria Roma Papau, mas quando vier durará pouco tempo. Ora, se
você observar Egito, Assíria, Babilônia, Medopécia, Grécia, Roma, Pagã, nenhum desses, nenhum desses eh durou tanto tempo quanto Roma Papau. Bom, a explicação quanto a este pouco tempo, para mim, para mim, Eliasará, não me convence, tá certo? Eu respeito. É um posicionamento que pode ser admitido, é um posicionamento que muitos teólogos nossos eh defendem. Eu particularmente não tenho apreciação por esta visão, por pelo simples fato de Roma Papal ter sido o que mais durou. Ah, mas o tempo aqui a gente tem que analisar porque veja, não é o nosso tempo. E aí tem uma série de
de explicações para ajustar, mas eu eu acredito que você tem que olhar para a própria a parte interna da profecia para você entender. Ora, nós temos aqui eh reinos sendo apresentados e Egito, Assíria, Babilônia, Medopécia, Grécia e Roma Papau. Se este vai durar pouco tempo, seria pouco tempo em relação aos demais e não um tempo de no tempo de Deus, no tempo profético, que 1200 60 anos, talvez não seria muito tempo em relação à história mundial, em relação não, pera aí. Nós não estamos falando da história mundial aqui, nós estamos trabalhando reinos. E se eu
falo, se eu cito aqui Egito, Assíria, Babilônia, Medopécia, Grécia, Roma, pagã e o próximo vai durar pouco tempo, seria pouco tempo em relação à aqueles que já foram mencionados, obviamente. Então, eu particularmente não gosto. Ademais, eh, entra aqui Egito e Assíria, que particularmente eu não consigo vislumbrar dentro da profecia de Apocalipse 17, Apocalipse 13. Eu vou mostrar a a interpretação daquilo que eu entendo ser uma interpretação coerente, tá? Eu vou eu vou propor uma interpretação. Então, eh não saiam do vídeo até o final, tá certo? Eu estou apresentando aqui as algumas teorias, algumas propostas interpretativas,
mas eu vou apresentar que eu mais me identifico. A próxima seria uma que foi defendida por Hansc La Rondel, que também é doutor em teologia na área de apocalipse, um homem com um conhecimento impressionante sobre o assunto. E ele vai defender que não devemos começar com Egito, devemos começar a partir de Babilônia. Aqui já eu já me afinei. Eu já me afinei. E ele tem a seguinte contagem: Babilônia, Medopécia, Grécia, Roma pagã, Roma Papau. E aí você tem a Roma Papau ferida de morte, que é a sexta cabeça, e a sétima seria a Roma Papau
curada. Maxuell vai aderir a esta mesma teoria. O Marvin Maxwell é aquele que fez uma nova era segundo as profecias do apocalipse e ele disse que a besta seria o oitavo poder. Ja ducan, que é um outro doutor nesta área, ele também defende essa mesma ideia, mas ele vai defender que o oitavo rei seria o papado, tá certo? Dentro da proposta de Larondelo, o oitavo rei é a besta como um todo, seguindo a mesma proposta aí de Marvin Maxwell. E aí vem esta outra teoria de price e de que para mim é a que eu
assim me identifico e eu vou trazer aqui as explicações, eu vou mostrar, a gente vai analisar o texto aqui e eu quero que você junto comigo vá analisando. Segundo esta proposta, Babilônia, Medopécia, Grécia, Roma, Pagã, Roma, Papau, entraria a França revolucionária, e não a França em si, mas a França revolucionária. E a sétima como Estados Unidos, a oitava seria o papado revivido, que é dos oito. Então essa aqui são propostas interpretativas aceitas pela Igreja Adventista. Mas aí entra esta outra aqui, que seria o presentismo histórico, onde diz que são sete papas, não é? Aí tem
o Pio 11, Pio 12, João 23, Paulo VI, João Paulo I, João Paulo I, Bento 16 como a sétima cabeça, mas ele renuncia aí entra Francisco, que seria oitava, mas já não é mais oitava, está dentro das sete. E enfim, vocês estão acompanhando. Muito bem. Vamos então à interpretação que eu tenho maior apreciação e vocês vão entender porquê. Ah, pastor, então essa é a única correta. Eu apresentei algumas aqui que você pode aceitar como sendo a que você acredita mais se aproximar do texto. Eu vou explicar as razões pelas quais eu entendo ser esta profecia
melhor compreendida dentro daquela última visão. Aliás, a penúltima, não é aquela última dos papas, não, tá? Mas dentro daquela penúltima visão, eu vou explicar a vocês o porquê. Mas para isso a gente precisa primeiro ir para o livro de Daniel. Capítulo dois. Nós não temos a possibilidade de estudar Apocalipse sem estudar o livro de Daniel. Não temos como entender o livro de Apocalipse, as dimensões proféticas, principalmente no que diz respeito aos reinos, se nós não tivermos claramente a visão ou as visões daniélicas, as visões que são apresentadas ali no livro de Daniel. Daniel capítulo 2.
Você conhece bem esta profecia. O rei Nabuco Donzour tem um sonho e ele vê uma estátua. Essa estátua ela tinha a cabeça de ouro, ela tinha eh os peitos de prata, o quadr os quadris de bronze, as pernas de ferro e os pés misturad ferro e barro. E ali nós temos uma representação dos reinos, Babilônia, Medopérsia, Grécia, depois Roma e os reinos divididos, OK? os 10 dedos da estátua. Existe um fenômeno dentro do livro de Daniel que chama-se repetição e ampliação. O este fenômeno de repetição e ampliação que aparece no livro de Daniel, ele faz
com que a mesma profecia seja dada outra vez, mas ampliada. Não faz sentido repetir a profecia sem que haja uma ampliação de conceitos. Então você tem a estátua de Nabuco Donozô, que traça a história de maneira perfeita. E já gostaria de ler aqui, porque o capítulo dois trata trata-se de reinos e é muito interessante como que Daniel ele vai trazer a interpretação. Alguns símbolos, queridos, é necessário que sejam bem, mas muito bem compreendidos por nós. Se nós falharmos em entender os símbolos, falhamos em compreender a profecia. E eu preciso que você compreenda os símbolos. Vamos
lá. Que símbolos nós precisamos entender que são extraídos do livro de Daniel e também do livro de Apocalipse para entendermos Apocalipse 17. Vamos lá. Primeiro símbolo, verso 37 do capítulo 2 de Daniel. Tu, ó rei, és rei dos reis, pois Deus, o Deus dos céus, tem dado o reino, o poder e a força e a majestade. Onde quer que habitem os filhos dos homens, animais do campo, aves do céu, eles te entregou em tuas mãos e fez que dominasse sobre todos eles. Tu és a cabeça de ouro. Pergunta: A cabeça de ouro é Nabuco Don
Nozor ou é Babilônia? E você que me assiste, você que conhece a profecia, vai dizer: "Claro, a cabeça de ouro é uma representação de Babilônia, mas o texto diz: "Tu, ó rei, tu és a cabeça de ouro." Tu és a cabeça de ouro. E aqui eu não sei se é metonímia que nós fal tomamos a parte pelo todo. Rei é símbolo de reino. Quando nós estamos falando do rei, nós estamos falando de reinos. E você precisa entender isso claramente. Eu não posso colocar reis como sendo eh uma dimensão reduzida do simbolismo. Então, por exemplo, a
cabeça de ouro é o rei na boca do Nozor. Pera aí. Não, a cabeça de ouro. Com quanto Daniel fale que é o rei na boca do Nozô, nós mesmos vamos perceber que lá na frente o próprio Daniel vai dizer assim, trazendo ainda a interpretação e diz assim: "Depois de ti, depois de ti o quê? De ti, ó rei, né? O era o que ele tinha diz: "Tu és a cabeça de ouro. Depois de ti se levantará outro quê? reino. Então, o que Daniel está falando é que o rei Nabuco do Nosor é a representação
de seu reino. Então, quando fala de rei, está falando de reino dentro do aspecto simbólico. Até porque não foi depois de Nabuco Donozô que veio o rei Medopersa. Nabuco Donozor, Nabonido, o seu filho e depois Belsazar. Eu já expliquei isso aqui no canal. Você pode dizer: "Ah, mas Belsazar não era o o filho?" Muito provavelmente, deixa eu ver se eu consigo explicar rapidamente aqui para vocês. Quando Nabuco do Nozô entregou o reino para o seu filho Nabonido, Nabonido provavelmente estava fazendo uma viagem e o seu filho Belaz deu um banquete que você vai ver aqui
no capítulo, no capítulo 5. Belsar dá um banquete e aparece aquela mão misteriosa. Ele diz: "Olha, se alguém interpretar o que está escrito, será o terceiro no reino". E eu vou ler esse essa passagem com com vocês, porque é importante a gente entender os detalhes. E ele diz assim, capítulo 5 do livro do livro de Daniel verso 7, diz assim: "Odenou o rei com força que se introduzissem os astrólogos, os caldeus, adivinhadores. falou o rei e disse aos sábios da Babilônia: "Qualquer que lê a escritura e me declarar sua interpretação, será vestido de púrpura, trará
uma cadeia de ouro no pescoço e será o terceiro no rei, no dominador." Porque ele não disse o segundo se ele fosse o rei. O pai dele era o rei, tá? Nabunido. Então, quando se fala de Nabuco Donozor, está falando de uma dinastia real ou do reino da Babilônia. o reino da Babilônia e era representado pelo seu rei Nabuco Donozor. Nabuco Donozô, portanto, era uma representação da Babilônia. Tu, ó rei, és a cabeça de ouro. Então, rei representa reino, mesmo que depois de ti, Nabuco do Nozô, ou seja, depois do teu reino da Babilônia, porque
não foi na época dele, já foi na época de Belsazá, neto de Nabuco Donzô, que a Babilônia passou. Então, gravou aí? Grave bem, esses conceitos que eu estou trabalhando com vocês serão extremamente importantes cá em Apocalipse 17. Então, a a rei significa reino, tá certo? Vamos analisar aqui agora o final da profecia. O final da profecia diz o seguinte, verso 44. Mas nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído, e esse reino não passará outro. Esmiçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre. Da mesma
maneira como viste que do monte foi atirado uma pedra sem mãos. Eles meçou o ferro, o cobre, o barro, a prata e o ouro. O Deus fez saber o rei o que há de ser depois disso. Certo? é o som fiel sua interpretação. É muito interessante. Deixa eu ler a parte final aqui, verso 35, a parte final da da visão ainda, não é da interpretação. Diz assim, verso 34: "Estavas vendo isso quando uma pedra foi cortada sem mão, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro e os esmçou. Então foi juntamente
e esmçou o ferro, barro, cobre, a prata e o ouro, os quais fizeram como pragana nasze eiras de estilo, e o vento os levou e não se achou mais lugar para eles. Aí olha o que diz aqui no finalzinho do verso 35. Mas a pedra que feriu a estátua se fez um grande monte encheu a terra. Então o que é monte? O que é montanha? Que simbolismo é esse que nós estamos vendo aqui? Já vimos o primeiro simbolismo. Rei quer dizer o quê? Reino e monte. montanha. O que o que significa monte? O que significa
montanha? Nós já lemos verso 44. Mas nos dias desses eis o rei, o Deus do céu, levantará um reino que não será jamais destruído. Esse reino não passará, mas esmiuçará e consumirá todos esses reinos. O que foi que esmiuçou? A pedra que cresceu e se tornou um grande monte. Então, monte na profecia também representa reino? Sim. Então, monte, montanha é uma representação de reino. Eu quero mostrar mais um texto para vocês que vai confirmar isso. Abra a sua Bíblia em Jeremias 51. Jeremias capítulo 51. Eu vou abrir a minha Bíblia e vou ler com vocês.
Vai falar exatamente sobre monte como ou montanha como como reino. Capítulo 51, verso 25 diz assim: "Diz o Senhor: Eis-me aqui contra ti, ó monte destruidor, monte destruidor, que destróis toda a terra. E estenderei a mão contra ti e te revolverei das rochas e farei de ti um monte de incêndio. Ele aqui é uma profecia contra a Babilônia. Se você lê o capítulo todo, você vai perceber. Então, monte no simbolismo representa o quê? Reino. Reis quer dizer o quê? Reino. Monte quer dizer o quê? Reino, cabeça, cabeça. Aí entra a repetição e ampliação. Vamos ver
aqui quando a gente vai para o capítulo 7 do livro de Daniel. Daniel agora vai ter a mesma visão, só que ampliada. Essa visão vai ser repetida no capítulo 8 com outros animais. Essa visão vai ser repetida no capítulo 11 e com muito mais adendos, com muito mais eh detalhes que não foram ditos eh anteriormente. Então, no capítulo 7, Daniel está vendo ali o os mares e em grande em grande agitação. Ele vê ali o grande mar. Capítulo 7, verso 1. No primeiro ano de Belsas, rei da Babilônia, teve Daniel na sua cama um sonho
visões na sua cabeça e escreveu logo aquilo que ele viu. Ele diz assim: "Estava olhando nas minhas visões da noite e eis quatro ventos dos quatro eh céu combatendo contra o grande mar". Se você for para o livro de Apocalipse, a interpretação de águas, mar, é de que representam nações, reinos, povos, multidões, línguas, nações, reinos. Olha, reis, reino, cabeças, reinos, águas, reinos, povos, nações. E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar, subiam destas nações, subiam destes povos. O primeiro era como leão. E aí você vai ver o segundo, no verso 5, que
era como urso. O terceiro era semelhante a um leopardo que tinha quatro asas e tinha quatro cabeças. E depois disso ele vê um animal verso 7 terrível espantoso, muito forte, o qual tinha dentes de ferro e ele tinha 10 chifres. Prestou atenção nos detalhes? Leão, urso, leopardo multicéfalo com com quatro cabeças e um animal terrível espantoso com 10 chifres. E é muito interessante que esta visão de Daniel capítulo 7, é, a mesma visão de Daniel capítulo 2, com muitos adendos. Aqui você tem além do dos quatro animais você tem detalhes como este é leopardo com
quatro cabeças, mas ainda não sabemos o que representa cabeças, porque no capítulo 7 não vai ter a interpretação das cabeças, não fala estas cabeças representam isso e isso a gente vai encontrar no paralelismo no próximo capítulo, mas guarda aí a informação. E além disso diz que o animal terrível espantoso tinha 10 chifres e de um deles surgiu um chifre pequeno. Opa, entra algo a mais aqui. Estando eu considerando as pontas, verso oito, eis que entre elas subiu uma outra pequena, diante da qual caíram três. E ela tinha olhos como olhos de homem, uma boca que
falava blasfêmias, né? Falava grandiosamente. E essa ponta ela faz guerra contra os santos, ela persegue os santos. E diz aqui que proferiria palavras contra o Altíssimo, magoaria os santos dos santos do Altíssimo e cuidaria e mudar os tempos e as leis, conforme o verso 25. Mas repito, não há uma interpretação aqui, por exemplo, das cabeças. E onde é que a gente vai ter a interpretação destas cabeças? No paralelismo progressivo que acontece no capítulo oito. Lembra que eu falei de repetição e ampliação? Nós temos a mesma profecia sendo repetida no capítulo 8ito, mas ela é repetida
e ampliada. Vamos então analisar aqui o capítulo oito. Estamos tendo todo este prebulo para que você possa entender Apocalipse 17. Eu estou trabalhando os símbolos para que quando nós lermos Apocalipse 17, você, sua cabeça faça assim, ó. Bum. Entendi agora, pastor. Entendi. Então, vamos lá. Capítulo eh oito. Daniel agora ele vê dois animais, tá certo? E ele vai ver ali um bode, ele vai ver ali um carneiro. O carneiro tinha dois chifres, representação dos reis da média e da pérsia. Isso o próprio anjo vai dizer no verso 20. Aquele carneiro que viste com as duas
pontas são os reis da média e da pérsia. E depois ele vê um bode peludo com um chifre muito grande que bate e destrói ali. E o o bode peludo é o rei da Grécia. Muito bem. O rei da Grécia. E a ponta grande que tinha entre o seu entre os olhos é o primeiro rei. Então aqui nós temos uma representação de eh um outro animal representando o reino, o reino da Grécia, que é um bode. Aí olha que coisa interessante, o verso 22. Do fato de ter sido quebrada aquela grande ponta e quatro outras
se levantarem no seu lugar, significa que quatro reinos se levantarão da mesma nação, mas não com a mesma força dela. Muito bem. Então, nós temos a primeira ponta, que é uma representação do primeiro reino. E não é a gente, claro, como diz aqui, é o primeiro rei, é uma referência Alexandre Grande e sua dinastia, a dinastia Alexandrina. Não foi assim. Alexandre Grande morreu e já Cassandro, Linga, Quitolomeu, Celeuco, como comumente a gente eh tem trabalhado na profecia. Quando você lê a história, quando você estuda a história, você percebe que o primeiro chifre, uma representação do
primeiro reino que naturalmente, como como foi dito para Nabuco Donozor, tu és a cabeça de ouro, mas tá falando de Nabuco Donzor e a sua dinastia, seu filho, seu neto, até que passou o reino da Babilônia. Mesma coisa acontece aqui, Alexandre Grande, que depois de sua morte, se não me falha a memória, o seu irmão assumiu e o seu filhinho era pequeno. Depois, interinamente, o seu filho parece que assumiu até que foram assassinados o seu irmão, seu filho, esposa. E aí então o reino foi dividido para quatro homens, Cassandro, Licímaco, Ptolomeu e Celeuco. Estes dividiram
o reino em quatro reinos. Então, não é que os quatro chifres representam o Cassandro, Licimac, Petolomeu e Celeuco. Os quatro chifres chifres representam as quatro dinastias de reinos que se eh desenvolveram após a morte de Alexandre Grande. Então, teve só um reino entre o Celecidas? Claro que não. Por anos, muitos, mais de 20 reis, não é? E aí você tem Cassandro, você tem Licímaco, você tem Ptolomeu que vai até são vários reinos desta dinastia. Então eh por isso que o texto diz representa quatro reinos. Muito bem. Quando você faz o paralelismo com Daniel capítulo 7,
aí você tem o leopardo que era uma representação da Grécia. Muito bem. Aqui é um bod. O primeiro chifre, representação de Alexandre Grande, mas na maior força ele foi quebrado e quatro chifres cresceram no lugar. Quando você olha para Daniel capítulo 7, você vê um leopardo com quatro cabeças. Você, eu tenho certeza que você já estudou isso e se não estudou, está aprendendo agora. Estes quatro chifres são paralelos ou eles trazem um paralelismo perfeito com as quatro cabeças. Portanto, se os quatro chifres, chifres, como é dito aqui, representam quatro reinos, aquelas cabeças também representam quatro
reinos. O reino de Cassandro, Licímaco, Ptolomeu e Celeuco, que foi os primeiros foram eles, mas se desenvolveu aí reinos a partir destes generais de Alexandro Grande. Vamos recapitular rapidamente. O que representa o rei? Rei representa reino. O que representa monte? Reinos, o que representam águas, nações, reinos, o que representa h cabeças, cabeças representa representam reinos. Tá claro para você? São formas diferentes para falar a mesma coisa. Agora nós vamos passar para a segunda parte do nosso estudo. Começamos vendo aqui o pano de fundo de Apocalipse, que é o livro de Daniel. E agora nós vamos
para Apocalipse 13. Quero te convidar a ler Apocalipse 13 comigo. Nós temos aqui em Apocalipse 13 a descrição de duas bestas, uma que sobe da água e uma outra que sobe da terra. O texto começa dizendo: "Eu pus-me sobre a areia do mar e vi subir do mar, que representa mar, nações, reinos." Muito bem. Uma besta que tinha sete cabeças e 10 chifres. Eu quero que você atente as informações do capítulo 13. É importante que você esteja atento aos detalhes que são apresentados aqui. Ele vê uma besta que tinha sete cabeças e 10 chifres e
sobre os chifres 10 diademas e sobre as cabeças nomes de blasfêmia. Então esta besta tem nomes de blasfêmia. Esta besta, ela tem 10 chifres. Esta besta, ela tem sete cabeças. Tá claro para você? Vai guardando as informações. Agora olha o verso dois. A besta que vi era semelhante ao leopardo. Seus pés como de urso, a sua boca como de leão. E o dragão deu-lhe o seu poder, o seu trono e grande poderio, a sua autoridade. E vi uma de suas cabeças como golpeada de morte, ferida de morte. A sua chaga mortal foi curada. E toda
a terra se maravilhou após a besta. E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder. E adoraram a besta, dizendo: "Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela? Foi-lhe dado uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias. Foi-lhe dado poder para continuar por 42 meses. Isto é, 1260 dias, que nós entendemos tratasse de um período de supremacia papal, 1260 anos. abriu a boca em blasfêmias contra Deus para blasfemar o seu nome e o seu tabernáculo e os que habitam no céu. E foi-he permitido fazer guerra aos santos e vencê-los. E deu-se-lhe
poder sobre toda tribo, nação e língua. Você percebe claramente o paralelismo com Daniel 7:25. Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo, cuidará e mudar os tempos e as leis. Nós temos aqui um poder eclesiástico, um poder religioso, político também, perseguidor descrito em Dani, em Apocalipse 13, que já fora descrito em Daniel, capítulo 7. E adoraram, preste atenção nos detalhes, verso 8it, adoraram a todos os que habitam sobre a terra, cujos nomes não estão escritos no livro da vida do cordeiro, que foi morto desde a fundação do mundo. Muito bem. O capítulo 13,
verso 11, vai descrever uma outra besta, mas agora eu quero ler o capítulo 17 com vocês. Veio um dos anjos que tinha sete taças e falou comigo, dizendo-me: "Vem mostrar-te a condenação da grande prostituta que está sentada sobre muitas águas". Preste atenção aos detalhes. Ela está sentada sobre muitas águas, com a qual se prostituíram os reis da terra. Que significam reis? Reinos. Que significam águas? Reinos. e se embebedaram com o vinho de sua prostituição. Levou-me em espírito a um deserto e vi uma mulher assentada sobre uma besta de co escarlate que estava cheia de nomes
de blasfêmia. Tinha sete cabeças e 10 chifres. Você já leu isso em algum lugar? Você consegue traçar o paralelismo. Apocalipse 17, Apocalipse 13, uma besta, nomes de blasfêmia, sete cabeças, 10 chifres. Mas pastor, por que no capítulo 13 nós vemos uma mulher e aqui nós não vemos essa mulher? Olha gente, o estudo de hoje é fantástico, é simplesmente espetacular. E eu quero convidar você a continuar aí prestando atenção aos detalhes dos daquilo que nós estamos lendo. A mulher estava vestida de púrpura e de escarlate, adornada com ouro e pedras preciosas e tinha em sua mão
cálice de ouro puro, cheio das das abominações e da imundícia de sua prostituição. O verso se vai dizer assim: "E vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos e do sangue das testemunhas de Jesus. Vivendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. E o anjo me disse: "Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher e da besta aqui atrás, a qual tem sete cabeças e 10 chifres." É a mesma besta do capítulo 13. A besta que viste já não é. Há de subir do abismo e irá à perdição. Agora, olhe mais
um, mais um detalhe. E os que habitam na terra, cujos nomes não estão escritos no livro da vida desde a fundação do mundo, se admirarão vendo a besta que era, já não é, mas que virá. Você já leu isso também? Apocalipse 13 verso 8. E adoraram-na os que habitam sobre a terra, aqueles que cujos nomes não estão escritos no livro da vida, que foi morto do cordeiro, que foi morto desde a fundação do mundo. Você você tá conseguindo ver os paralelismos? Isso aqui, gente, é extremamente importante. Você vai estudar, você tem que analisar os detalhes
para que você compreenda o que está sendo dito. Então, você tem uma besta no capítulo 13, é outra besta no capítulo 17, é a mesma. Mas aqui tem uma mulher. E por quê? Eu vou explicar. Eu vou explicar. Fica aí, não sai daí não. Olha, verso 9. Aqui há sentido que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes sobre os quais a mulher está sentada. Então, preste bem atenção. A mulher, ela está sentada no dorso do animal, nas costas do animal. O texto é claro. A mulher está sentada sobre as cabeças. Preste bem atenção. Verso
9. Aqui é sentido que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes sobre os quais a mulher está sentada. Então, a mulher está sentada sobre os montes, que são também sete reis, que são as sete cabeças. Portanto, a mulher, ela está sobre as cabeças, sobre os montes, que o texto é muito claro em dizer, as sete cabeças são sete montes sobre os quais a mulher está sentada. Então, no quando João está vendo a visão, ele não está vendo uma mulher montada necessariamente no dorso do animal, mas sobre as cabeças. Isso aqui tem relevância? É importante.
É importante porque aqui você tem uma dimensão religiosa. E veja, o texto continua dizendo: "São também sete reis". Por que que eu fiz todo aquele preâmbulo em Daniel capítulo capítulo 2, capítulo 7, capítulo 8? Você está vendo os simbolismos que nós já vimos aqui sendo apresentados? Reis, águas, montes, cabeças, tudo isso são representações de quê? De reinos. Quando vier, então vamos lá, verso, verso 10. São sete reis. Cinco caíram, um existe, o outro ainda não é vindo e quando vier convém que dure um pouco de tempo. A besta que era e já não é, ela
é também o oitavo e é dos sete e vai à perdição. Agora que nós já entendemos que a besta de Apocalipse 17 é a mesma besta de Apocalipse 13, eu preciso perguntar a você: qual é a referência de João ao escrever sobre a besta de Apocalipse 13? Trata-se do mesmo animal. Então, para eu entender Apocalipse 17, eu preciso entender Apocalipse 13. Sete cabeças, 10 chifres, nomes de blasfêmia. adoraram aqueles cujo nome não estão escrito no livro da vida, que se maravilharam após esta besta. Então, nós estamos vendo aqui o mesmo animal, OK? A diferença é
que o que acontece no capítulo 13 está acontecendo em um determinado período da história e o que acontece em Apocalipse 17 acontece em outro período da história. Esta visão que eu estou apresentando, ela também é bem defendida pelo professor Edilson Constantino, com quem eu tive o privilégio de fazer mestrado juntos. e ele apresenta de maneira assim fantástica esse assunto. Então eu vou reprisar aqui as mesmas ideias que são estas destes teólogos que eu já apresentei aqui, D e Price, que falam também com esta mesma linha de interpretação. João, quando ele escreve, ele tem algo em
sua mente. Ele está olhando a visão, mas tem, preste bem atenção, ele tem como pano de fundo o livro de Daniel. A besta que vi era semelhante ao leopardo, ó, leopardo, pés de urso, estou lendo verso 2 do capítulo 13. Sua boca como de leão e tem 10 chifres. Isto faz você lembrar e retornar ao capítulo 7, inevitavelmente do livro de Daniel. A visão é clara. Quando João vê aquela besta, ele está vendo um animal eh que se assemelha ao leopardo, que tem pés de úso, que tem boca de leão, que tem eh características dos
animais de Daniel. Portanto, eu não posso trazer uma interpretação que fuja o contexto do texto. Eu não posso, por exemplo, acrescentar Egito e Assíria. Por que eu não posso acrescentar Egito e a Síria? Porque Egito e a Síria não estão contemplados no texto. Aqui diz respeito a impérios mundiais. Egito nunca foi um império mundial. Com quanto ele tenha sido um império muito forte, ele era local. Os egípcios nunca conseguiram dominar o mundo. Eles nunca saíram de perto do Nilo. E na tentativa que eles fizeram de sair de perto do Nilo para conquistar alguma coisa, eles
perderam na batalha para os ititas que estavam crescendo. A Assíria, de igual forma, a Síria foi um império poderoso, mas não foi um império mundial. Não teve dimensões que estes aqui que são mencionados tiveram. Quando a Síria quis crescer, perdeu na guerra paraa Babilônia. E esta sim dominou o mundo. A Babilônia foi um império que entra no quadro profético de Daniel e entra no quadro profético de Apocalipse. Eu não posso estudar Apocalipse 17, Apocalipse 13 dissociado de Daniel. Por que eu não posso? Porque o próprio texto me leva para lá. As características da besta me
remetem a Daniel capítulo 7. Consegue compreender? Eu estou indo devagar para você ir compreendendo, vá anotando, se possível. Então, eu tenho que esta besta de Apocalipse 13 carrega nela as marcas ou todos os ou características destes reinos, Babilônia, Medopécia, Grécia, Roma. Mas eu preciso identificar aqui uma de suas cabeças, porque o texto é muito claro em dizer o seguinte. Verso 3. Vi que uma de suas cabeças como ferida de morte e a sua chaga mortal foi curada e toda a terra se maravilhou após a besta. Então, uma das cabeças da besta foi golpeada de morte.
Uma das cabeças da besta sofreu um golpe mortal. Não foram todas as cabeças. Uma cabeça foi golpeada de morte. E qual cabeça foi essa? Se você vai ao livro Grande Conflito, ali é dito claramente que a cabeça golpeada de morte representa o papado. E você pode dizer: "Então, pera aí, aquela besta de Apocalipse 13 não é o papado. Eu preciso entender em que período João está para eu poder entender a o contexto de Apocalipse 13. João, ele quando tem a sua visão profética, não é, não necessariamente ele está no seu período, mas ele é transportado
em visão a um período em que a coisa está acontecendo. Eu eu quero trazer um outro exemplo parecido com este. Por exemplo, Apocalipse capítulo 7. Em Apocalipse capítulo 7, João tem uma visão e ele diz assim no capítulo 7, verso 9: "Depois dessas coisas olhei e eis aqui uma multidão a qual ninguém podia contar. de todas as ações, tribos, línguas estavam diante do trono do cordeiro e perante diante do trono e perante o cordeiro, e trajando vestes brancas com palmas em suas mãos. E no verso 13, um dos anciãos me falou, dizendo: "Estes João, quem
são e de onde vieram? Estes de vestiduras brancas, quem são e de onde vieram?" E ele disse: "Senhor, tu o sabes?" E ele vai responder e diz assim: "Olha, estes são aqueles que vieram da grande tribulação." Eu pergunto: João está em que momento na história aqui? João já está num período em que já já terminou o pecado. Ele já está na eternidade, na glória. E ele vê os salvos vestidos de vestiduras brancas. E o anjo pergunta: "Quem são estes?" Ele diz: "Não sei. Eles vieram da grande tribulação." Ou seja, a tribulação já era algo que
estava no passado. Então, nem sempre o profeta está no seu tempo. Por que que eu estou dizendo isso? Algumas pessoas vão defender a hipótese de que a profecia que é dada é a partir do tempo do profeta. Não. Em vários momentos o profeta é transportado ao futuro. Em que momento o profeta está no capítulo 13? É fácil. É só você ler o texto. João, ele vê uma besta e ele diz assim: "E vi uma de suas cabeças como ferida de morte. Em que momento isso aconteceu? Você sabe a profecia? 1798. O período de supremacia papal
de 42 meses, ele estende-se do ano 538 até 1798, quando o general Bertier, amando de Napoleão Bonaparte, prende o Papa Pio VI. Ali é dada a ferida mortal. Neste exato momento, o papado perde o seu poderio. Então, em que momento da história João está quando ele tem a visão do Apocalipse 13, ele está vendo o quê? João está exatamente no tempo de 1798. Por que eu sei disso? Porque ele está vendo a besta sendo golpeada. Ele está vendo a besta sendo eh eh ferida de morte. Então, definir o tempo em que o profeta está tendo
a visão é extremamente importante no contexto para que nós possamos entender a profecia. João, ele foi transportado aqui para um tempo, o tempo em que a besta foi golpeada de morte. Eu posso dizer sem medo de errar que João está tendo a visão do capítulo 13 exatamente no período em que a besta foi golpeada de morte. Eu posso situar a visão do Apocalipse 13 no ano 1798, naquele período. Então eu já identifiquei uma cabeça da besta. E qual foi a cabeça? O papado. Ela foi ferida de morte. Mas quais são as outras cabeças? Quem são
as outras cabeças? Muito bem. Eu eu trouxe uma representação aqui visual para ver se fica mais fácil. Vou colocar esta esta base aqui. Vamos ver se a gente consegue exemplificar de maneira clara o que eu estou falando para vocês. E eu trouxe aqui é de um joguinho das minhas filhas, Denga, de ficar puxando, mas eu vou eu vou colocar aqui para que e você possa compreender aquilo que eu estou dizendo. Nós vamos colocar aqui sete. Olha que beleza. Sete para ficar fácil a nossa compreensão. Deixa eu organizar bem direitinho que eu sou meio perfeccionista aqui
até com as distâncias. Vamos lá. Vamos deixar aqui bonitinho. Isso está aqui. Sete períodos. Muito bem. Bom, a dificuldade agora vai ser focar no meu rosto, mas não tem problema. Eu quero que você foque exatamente aqui nos nossos nos nossos eh reinos, tá bom? Então, vou deixar desfocado o meu rosto mesmo. Eu quero que você preste atenção aqui nesses detalhes, nesses detalhes que eu vou apresentar. Deixa eu chegar um pouquinho mais para trás para ver se fica melhor aqui a imagem. Muito bem. Então, você tem que uma destas, um destes aqui, vamos imaginar que isso
aqui são as cabeças, tá certo? Imaginemos que isso aqui são as cabeças da besta. Um destes aqui é o papado. Um desses aqui eh foi ferido de morte. Só que eu não sei qual é. Eu não sei qual é. Eu preciso descobrir qual é. Entretanto, eh, o texto de Apocalipse, capítulo 13, já me deu dicas importantíssimas quando fala que esta besta era semelhante ao leopardo, que tinham pés de urso, eh, que tinha boca de leão. Ou seja, eu preciso voltar para Daniel. E aí agora é fácil. Se eu sei que o o livro de Daniel
está sendo contemplado na explicação, então vamos lá. Primeira cabeça. Primeira cabeça, Babilônia, o o leão. Medopérsia, segunda, Grécia, terceira Roma imperial quarta Roma papal. E é o chifre pequeno em Daniel 7. Esta foi golpeada de morte em 1798, período da visão. Vou derrubar ela aqui, ó. tá caída, tá vendo aí? Caidinha. Esta daqui é aquela que foi ferida de morte, tá certo? Então eu vou deixar aqui a representação para que você possa compreender. Ela foi ferida de morte. Então aqui está Babilônia, Medopécia, Grécia, Roma, pagã, Roma, Papau, ferida de morte. Apocalipse capítulo 13, ela está
caída, ela foi ferida de morte. Quem são essas outras duas aqui? é o que nós vamos trabalhar. Eu vou tirar aqui para focar no meu rosto e depois eu coloco de novo para continuarmos a explicação. Bom, agora nós vamos fazer uma pergunta que parece muito óbvia, mas que precisa ser respondida. As sete cabeças, elas governaram a besta simultaneamente ou sucessivamente? Você vai dizer: "Claro, pastor, sucessivamente." Como é que eu sei disso? Porque Apocalipse 17 diz no verso 10, são também sete reis. Cinco caíram, um existe, o outro não é vindo. Quando vier vai durar pouco
tempo, ou seja, sucessivamente. Traz uma sequência, não foi algo simultâneo. Então, relembrando aqui, cinco caíram. Como foi que um reino assumiu após outro reino? Olha, você é gente boa, apertou a mão. Agora eu vou sair do cenário para você que é da Grécia assumir aqui no lugar dos medos e peças. os médos e peças, olha, Babilônia, chegou o momento do final e os babilônios disseram assim: "Ah, tudo bem, eu vou sair de cena e vocês assumem". Não, como é que foi? Ferida de morte. Uma cabeça golpeia a outra e ela assume. Então, vamos colocar que
durante cada período uma cabeça esteve governando aquele animal. Uma cabeça esteve governando a besta. A besta sempre foi governada por uma de suas cabeças, não por todas ao mesmo tempo. Mas e vamos colocar assim, qual foi a besta e modelo 1.0? Babilônia, cabeça número um, governando. Depois veio uma segunda cabeça que golpeia a primeira. Claro, ela precisa destruir a primeira para que possa assumir. Isso é visto claramente no livro de Daniel. não vai ser eh expresso em Apocalipse, porque lembremos eh João está tendo a visão em que período? 1798, Apocalipse 13. Não chegamos a Apocalipse
17, estamos em Apocalipse 13. Ele está vendo em 1798 a ferida mortal. Se João tivesse eh eh vendo o período da Babilônia sendo destruída pelo e sendo conquistada pelo pelos medos e peças, provavelmente ele veria duas cabeças. Mas isso já foi falado no livro de Daniel. Então Daniel, por Daniel vê, por exemplo, não uma besta com duas cabeças, etc. Mas ele vê um chifre sendo quebrado, quatro subindo no lugar, não é? Ele vê, por exemplo, um um bod vindo e quebrando os dois chifres que eram os reis da média e da Pérsia, entendeu? Então você
vai ter a representação lá naquele período, só que João não está nesse período. João já está cá na frente. Todos esses reinos já estão no passado. Então agora você tem a cabeça 1.0, que é Babilônia. Então a besta está sendo regida pelo governo autoritário, totalitário, um governo de dimensões mundiais, que é a Babilônia. A Babilônia é golpeada, ela é ferida. e uma cabeça, a, eu vou dizer assim, a besta modelo 2.0, a cabeça número dois assume. Então, no período dos médos e peças, qual é a cabeça que está em atuação? a segunda cabeça. Depois você
tem a terceira cabeça entrando em cena, que é a Grécia, que golpeia a segunda cabeça e ela assume a besta. Quando a terceira cabeça está em seu exercício do poder, eh, as demais cabeças não estão atuando. Elas estão ali, mas elas não estão atuando. Elas compõem o quadro da besta, mas elas não estão atuando com a besta. Quando eu digo que elas compõem, por quê? Porque cada reino que conquista também é conquistado. Ele carrega traços dos dos seus eh anteriores, dos dos reinos anteriores. E aí depois você tem a quarta cabeça, que seria a Roma.
Roma imperial ela assume somente entre Roma imperial e Roma papal é que provavelmente não houve uma um uma uma ruptura através de guerra. é a única que foge nesse sentido, porque o papado assume ainda como se fosse uma extensão do império romano, só que da sua forma religiosa. Entretanto, você vai perceber algo muito importante. Em todos esses reinos, você tinha a dimensão político-religosa expressa no animal como um todo. Então você vai perceber que na Babilônia você tem o poder político, mas a religião dominava. E por isso que o povo de Deus sempre era perseguido. A
religião, ela é sempre retratada pela mulher, que é uma representação da cidade. A mulher prostituta em Apocalipse, representada por Babilônia. A mulher pura é a nova Jerusalém, que tem a sua contrapartida com os filhos de Deus aqui na terra, aqueles que obedecem, amam os mandamentos do Senhor, que fazem a vontade de Deus. e os filhos das trevas tendo a sua eh a contrapartida deste governo, desta mulher que é a representação de Babilônia. Então, muito bem. Na Babilônia, que é o primeiro governo, você tem eh poder civil e religioso misturado juntos, perseguindo o povo de Deus.
No nos médos e peças, a mesma coisa. Zoroastrismo e você vai ter ali a o poder, a dimensão civil e religiosa misturados, mesclados juntos. Quando você vai para a terceira cabeça, Grécia, a mesma coisa, o panteão, os deuses do Olimpo e aquela coisa toda. Dimensão religiosa e civil e política juntos. Na na Roma, a mesma coisa. Tanto na Roma imperial você tem o poder religioso, como na Roma papal, apesar de ser maiormente exercendo um poder religioso, este tem características civis, políticas e de perseguição. Você tem uma coisa meio que invertida com os impérios anteriores. Eh,
você vai ver, por exemplo, a Roma atuando, a fala imperial, e a religião não deixa de estar presente. cresce atuando, a religião não deixa de estar presente. Ou seja, a mulher está presente e Babilônia atua, mas o Daniel é instigado a adorar os deuses falsos. Os amigos de Daniel são instigados. Ou seja, a religião está presente, só que ela forma um único poder com o Estado. E até que vem o papado, que ele é invertido, é a religião assumindo, mas com características civis, com poder de estado, de perseguição. Eh, Elen White diz que o papado
é a obra prima de Satanás. Então ele conseguiu eh através do papado o o auge do seu poderilo. Então, em todos estes períodos, você tem claramente a dimensão político e religiosa juntos e misturados. Qual é o tempo da visão de Apocalipse 13? 1798. Ele vê a besta golpeada de morte. Bom, eu trouxe novamente aqui o nosso quadro de comparação, a nossa ilustração, porque eu mostrei claramente aqui para vocês que para cada reino que foi se estabelecendo, uma cabeça se levanta golpeando anterior, claro, através de guerras, não é? Então aqui é Babilônia. Medopérsia destrói a Babilônia
para assumir o seu lugar. Grécia guerra contra a Medopérsia e assume o seu lugar. E aí você tem Roma destruindo a Grécia e assumindo o seu lugar. E aí você tem o papado, que é uma extensão do Império Romano, mas agora na sua forma religiosa. E ele foi ferido. É aqui que João está neste período aqui de 1798, quando esta cabeça recebeu um golpe mortal. Se para esta cabeça sumir, deu golpe nessa. Se para esta cabeça sumir, deu golpe nessa. Se para essa cabeça sumir, deu golpe nessa. Para que esta cabeça tenha sido golpeada, eu
preciso entender que quem deu o golpe nela é que vai assumir. Claro, é uma uma é uma conclusão óbvia e lógica a partir da ilustração. Quem golpeia, quem atinge, quem destrói a cabeça, quem dá o golpe na cabeça é quem está assumindo. Então, quem seria esta sexta cabeça? seria a que golpeou a quinta, a quinta cabeça, o papado. Quem é responsável então por governar o animal como sendo a a a a besta 6.0, a cabeça número seis. Quem seria este que golpeou? Vamos para a história e vamos entender o assunto. Como eu já disse aqui
no vídeo anteriormente, você bem sabe, o papado, ele foi ferido em 1798 como instituição. Nós não estamos falando do Papa Pio VI, mas o papado como um todo, o poder quinta cabeça foi golpeada através da França revolucionária. O que foi a França revolucionária com seus ideais? Foi o poder que se levantou golpeando o papado, estabelecendo-se como uma nova forma de governo. E isso é muito importante você saber, porque para cada reino que é sucedido, há um golpe, há uma e eh e um uma transição, mas essa transição não é uma transição pacífica. Entra aqui, tá
tudo beleza, eu tô saindo de cena e você entra para ocupar o lugar. Babilônia foi destruída pela medopércia. Medopécia pela Grécia, a Grécia por Roma. só entre Rome e o papado, porque é uma extensão do mesmo reino, só que agora com dimensões, foi aprimorado, né, com dimensões agora religiosas muito mais enfáticas, é que você não tem uma guerra, mas agora o papado cai. Uma ferida foi desferida sobre o papado. E quem desferiu a ferida é naturalmente aquele que vai assumir o protagonismo do reino. E eu quero ler com vocês Apocalipse capítulo 11. Abra a Bíblia
em Apocalipse capítulo 11. Apocalipse capítulo 11 e o verso 2 em diante diz assim: "Deixe o átrio que está fora do templo e não messas porque foi dado às nações e pisarão a cidade por 42 meses." Período de 1260 anos. É o período de supremacia papal 538 a 1798. guarde a informação. Darei poder às minhas duas testemunhas e profetizarão por 1260 dias vestidas de pano de saco. Aqui nós temos uma eh profecia que dizia que a palavra de Deus, que é o que nós entendemos como cumprimento desta profecia aqui, essas duas testemunhas são a palavra
de Deus, que durante a Idade Média pregou, mas vestida em pano de saco, ou seja, não deixou de pregar. Diz aqui: "Darei poder às minhas duas testemunhas e profetizarão." Então elas estavam profetizando, elas estavam pregando, mas vestidas de pano de saco. Estas são as duas oliveiras, dois cartiçais que estão diante do Deus de toda a terra. Se alguém lhe fizer mal, logo sairá da sua boca e devorará os seus inimigos e etc. Aí agora veja bem o que diz aqui o verso 7. E quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes
fará guerra e as vencerá e as matará. Note que durante o período de perseguição de 42 meses, e quem tá e quem está atuando? A quinta cabeça, o papado, está atuando, perseguindo, matando, mas ele não destrói a Bíblia. Ele tira a Bíblia da mão do povo. Vocês não podem estudar a Bíblia. Só nós do clero podemos interpretar a Bíblia. Só nós podemos dizer o que é certo sobre a Bíblia. vocês não. A Bíblia existia, mas profetizando em panos de saco. Entretanto, o poder que viria na sequência, depois que acabar o seu testemunho, a besta que
sobe do abismo lhes fará guerra e as vencerá e as matará. Então, veja por quanto tempo as duas testemunhas profetizaram. Por 1260 anos. E o que acontece as após os 1260 anos? A besta é ferida de morte. Está no Apocalipse capítulo 13. Depois do período de supremacia papal, como é que termina o período de supremacia papal? A besta sendo ferida de morte. E é exatamente o mesmo período em que as duas testemunhas, a Bíblia, elas estão profetizando. O Antigo e Novo Testamento estão profetizando, mas em panos de saco. Só que vem um poder. É o
poder que desfere a ferida de morte sobre o papado. Este poder matará não somente a Bíblia, mas dará uma ferida de morte sobre o papado. E este poder aqui na palavra de Deus é chamado de a besta que sobe do abismo. Eu quero te convidar a ir ao livro O grande Grande Conflito. O grande conflito. O capítulo As Escrituras Sagradas e a Revolução Francesa, página 268. O último parágrafo vai dizer assim: "Quando acabarem ou estiverem acabando o seu testemunho, o período em que as duas testemunhas deveriam profetizar vestidas de saco finalizou-se em 1798, aproximando-se elas
do tempo de sua obra em sua obscuridade, deveria fazer guerra contra elas o poder representado pela besta que sobe do abismo. Em muitas das nações da Europa, os poderes que governaram a igreja, o estado, foram durante séculos dirigidos por Satanás por intermédio do papado. Aqui, porém, se faz referência, preste muita atenção, aqui, porém, se faz referência a uma nova manifestação do poder satânico. For a política de Roma sobência para com a Bíblia, conservá-la encerrada numa língua desconhecida, ocultando-a do povo. Sob seu domínio, as testemunhas profetizaram vestidas de saco. Mas um outro poder, a besta do
abismo, deveria surgir para fazer guerra aberta e declarada contra a palavra de Deus. Quem é esse poder? A besta que sobe do abismo. E este poder é cumprido através de quem? Vamos ver o finalzinho da página 269. Segundo as palavras do profeta. Pois um pouco antes do ano de 1798, algum poder de origem e caráter satânico se levantaria para fazer guerra à escritura sagrada. E na terra em que o testemunho das duas testemunhas de Deus deveria assim ser silenciado, manifestarcia o ateísmo de faraó e a licenciosidade de Sodoma. Essa profecia teve exatíssimo e preciso cumprimento
na história da França, a França revolucionária. Durante a revolução, em 1793, o mundo, pela primeira vez ouviu uma assembleia de homens nascidos e educados na civilização e assumindo o direito de governar uma das maiores nações europeias, levantar a voz em couro para negar a mais solene verdade que a alma do homem recebe e renunciar unicamente à crença na divindade e culto à mesma. mais à frente um pouquinho diz: "A França é a única nação do mundo relativamente à qual se conserva registro autêntico de que como nação se levantou em aberta rebelião contra o autor do
universo. Surge um novo poder, surge uma nova autoridade, diferente de todos os outros poderes que já vieram antes. Os outros eram totalitários, blasfemos, misturando política e religião. Estão juntos. Mas agora levanta-se um poder que com as suas com seus ideais traz para o mundo ocidental aquilo que nós conhecemos como democracia. surge a França revolucionária, que de acordo com a profetiza nos é dito que ela é a representação, ela é aquilo que está por trás do que o livro de Apocalipse no capítulo 11 chama de besta que sobe do abismo. Veja o papado em sua quinta
cabeça governando o animal, fez mal as duas testemunhas, mas não destruiu. Ele ele até tirou do povo, mas não destruiu. Ela profetizava ainda. As duas testemunhas profetizavam. Elas elas profetizavam mesmo que com panos de saco. Mas surge um outro poder e este é um poder que vai trazer mudanças radicais. E uma das primeiras coisas que este poder faz, separação entre igreja e estado. E agora você já está entendendo porque em Apocalipse 17 João está vendo agora uma mulher. Porque a mulher é a dimensão religiosa. Antes a mulher e o estado, ou seja, religião e estado,
elas estavam juntas. Por isso que você não vai ver a mulher no capítulo 13. Não aparece a mulher no capítulo 13, mas no capítulo 17 aparece porque João está em outro período agora. João está num período em que cinco já caíram e um existe. E agora a gente vai entender bem isso aqui. João está vendo um período em que igreja, ou seja, religião, a mulher e estado, o poder civil, a besta, estão separados. E João vê os dois separados. O capítulo 17, João consegue vislumbrar as duas coisas nitidamente separadas. E agora, queridos, entra uma forma
de governo, porque como foi na sequência lógica para a ascendência de qualquer governo, qualquer poder totalitário que despontava no horizonte para assumir a hegemonia mundial, golpeava o anterior e assumia. O papado, durante 1260 anos, despontou no cenário mundial como sendo a cabeça hegemônica da besta, governando a besta. E a medida em que a quinta cabeça está governando, então toda a besta é representada por aquela cabeça. Então, se eu estou no período de Babilônia, a primeira cabeça é a representação de toda a besta. Se eu estou no terceiro governo, ou seja, na Grécia, a terceira cabeça
é uma representação de toda a besta. Mas João não está vendo a terceira. João não está vendo a segunda, João não está vendo a quarta. João, na visão, ele está em 1798, Apocalipse 13, e ele vê a besta golpeada de morte. Então, quem está governando a besta é o papado. Portanto, não é errado dizer que a besta de Apocalipse 13 é uma representação do papado, porque a cabeça que está governando no momento é o papado, não é outro. A cabeça, a quinta cabeça é o papado. E foi ferida de morte. Quem feriu de morte? a
besta que sobe do abismo, que é a representação da França revolucionária com todos os seus ideais, inclusive o ateísmo, separação de igreja com estado e trazendo os valores da democracia que estão até hoje dominando completamente todo o ocidente. Este é o poderio que as golpeando o papado. Agora vamos para Apocalipse 17. Em Apocalipse 17, agora nós vamos tentar responder trazendo os símbolos à tona. Em Apocalipse capítulo 17 diz assim: "Veio um dos sete anjos que tinha sete taças e falou comigo dizendo: "Mostrar-te ei a condenação da grande prostituta que está sentada sobre muitas águas". O
que representa águas? Povos, nações, tá? nações, povos, reinos, com a qual se prostituíram os reis da terra, os quais ah se embebedaram com o vinho de sua prostituição. Levou-me espírito a um deserto e vi a mulher sentada sobre uma besta. Pera aí. A mulher é dita no verso um que estaria sentada sobre muitas águas. Mas o que representa águas? Nações, reinos. Quando João vê, porque aqui tem uma uma coisa bem interessante que é muito comum no livro de Apocalipse, que é a questão do ver e ouvir. Ele ouve, vem, eu vou te mostrar isso. A
mulher, ela está sentada sobre muitas águas e ele vai e olha. E quando ele olha, ele não vê exatamente aquilo que ele ouviu, mas aquilo que ele está vendo é o que ele ouviu. Em outras palavras, ah, é a mesma coisa de Apocalipse 7, a grande multidão e 144.000, Viu? Mas isso é um outro tema, a gente pode trabalhar em um outro vídeo. Levou o me espírito a um deserto e vi a mulher sentada sobre uma besta que tinha sete cabeças e 10 chifres, ou seja, reinos. Sete cabeças. O que representam cabeças? Reinos. Então, não
está errado quando o anjo diz: "Olha, vou te mostrar a condenação da mulher que está sentada sobre muitas águas". É porque está sentada sobre muitas águas, está sentada sobre as sete cabeças, está sentada sobre os sete montes. É uma forma diferente de falar da mesma coisa. São reinos. Reinos. Levou-me espírito a um deserto. Verso 3. Vi a mulher sentada sobre uma besta de cois escarlate que tinha nomes de blasfêmia, como a besta de Apocalipse 13. Tinha nomes de blasfêmia. Sete cabeças e 10 chifres, como a besta de Apocalipse 13. A mulher estava vestida de púrpura
e etc. Vamos pular para o verso 6. Vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos. Então veja, a mulher ainda estava embriagada com o sangue da perseguição, de toda a perseguição que fez durante os 1260 anos. E João fica admirado quando vê isso. E o anjo me disse: "Por que te admiras?" Verso 7: "Te direi o mistério da mulher e da besta aqui atrás, a qual tem sete cabeças e 10 chifres." Você está vendo agora João está em um outro período. Ele não está mais no período em que a besta é golpeada.
Ele está em um outro período, um pouco mais à frente, porque diz assim: "A besta que viste, ela era, ela já foi, mas ela não é, mas há de subir do abismo irá perdição." Aqui nós temos uma linguagem que ela é repetida e ela precisa ser colocada em um paralelismo. Era ou foi, não é, irá perdição. Os que habitam sobre a terra, cujos nomes não estão escritos no livro da vida, se admirarão, vendo a besta que era, já não é, mas que virá. Ou seja, era, foi, não é. É a mesma, é a mesma expressão
que aparece e virá. Mas na parte mais em cima diz que eh irá perdição. Verso 9. Aqui é sentido que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes sobre os quais a mulher está sentada. A mulher está sentada sobre os sete montes, ou seja, sobre as sete cabeças. Isso mostra que a mulher sempre atuou, a religião sempre atuou em todas as cabeças. Note, a mulher não está, o texto não diz, a mulher está sentada sobre a cabeça, sobre as cabeças. Veja o que diz o verso 9. As sete cabeças são sete montes sobre os quais
o Vaticano não está sobre os montes, não, para quem quer interpretar literalmente. E uma outra um outro detalhe importante aqui, a palavra e monte, que e é bem diferente aqui, Róz colina na língua grega. Então, Roma é uma cidade de de sete colinas, não de sete montes, montanhas. A palavra que é monte, é montanha, escabroso, não é um pequeno monte, um montículo, sabe? Com com eh eh como ali ao redor de Roma. E a mulher está sentada sobre os montes, não ao redor. Os montes não estão ao redor da mulher. É porque algumas pessoas querem
interpretar isso aqui literalmente. Ah, é Roma, a cidade de sete colinas. Quais outras tem sete colinas? Istambul tem sete colinas. Bruxelas, tem sete colinas ao redor. Então, várias cidades tem. Nós temos que entender, por isso que eu comecei mostrando Daniel e os símbolos, nós temos que entender os símbolos como eles são. O que são montes? Reinos. O que são cabeças? Reinos. O que são águas? Reinos. O que são reis? Reinos. E a gente vai chegar a uma conclusão maravilhosa. Continua aí. Verso 10. E são também sete reis. Então, olha que coisa interessante. O anjo, o
anjo veio dar interpretação para João. Aí sete cabeças são sete montes sobre os quais a mulher está sentada. São sete reis, cinco dos quais já caíram. Um existe, o outro não é vindo. E quando vier, convém que dure pouco tempo. E a besta que era, ou seja, cinco caíram, já não é um que existe. É ela também o oitavo e é dos sete e vai à perdição. Virá. A besta que era já não é e virá. Cinco caíram, um existe, o outro não é vindo, mas quando vier durará pouco tempo. Vou colocar aqui novamente paraa
gente exemplificar no nosso no nosso eh na nossa maquetezinha aqui. Muito bem, nós temos aqui a nossa representação agora com o plano, o plano de fundo de Apocalipse 17. Então, em Apocalipse 17 nos é dito que nós temos uma sete, nós temos um animal com sete cabeças, das quais cinco já caíram. Então, se eu já identifiquei quem são as cinco, vamos lá, vamos fazer a contagem. Babilônia, Medopércia, Grécia, Roma, Roma, Papau. 1 2 3 4 5. Cinco já caíram. Um existe. Qual é o que existe? Então, João está no tempo desta cabeça aqui. A sexta
cabeça é a que existe e o outro ainda não é vindo, mas quando vier vai durar pouco tempo. Então vamos lá. Eu vou, eu já identifiquei quem é a sexta cabeça. A sexta cabeça é aquela besta que sobe do abismo. É ela que está atuando. É ela que deu o golpe na de cá. é a França revolucionária com seus ideais ateístas, eh, marxistas, os ideais que regem este, e este esta sexta cabeça que rege, está regendo a besta no momento. Estes ideais eh são aqueles que eh estão ainda hoje em nosso mundo de democracia. Então,
nós temos aqui cinco que caíram. Babilônia, Medopécia, Grécia, Roma, pagã, Roma, Papau. Um existe agora dentro daquela estrutura de linguagem era 1 2 3 4 5 Era, já não é. Por que que a sexta não é? Por que ela então é chamada de não é? Simples. Estes aqui eram totalitários, eram perseguidores. Os cinco que caíram foram impérios mundiais que perseguiram, que mataram o povo de Deus, que eram autoritários, que eram totalitários, que eram impérios. fortes e que perseguiram muito o povo de Deus. Mas entra um sexto diferente de todos os outros, já separando igreja de
estado. E você vê a besta e vê a mulher, você vê as dimensões. Por isso eu sei que João não está neste período aqui. João está aqui. Ele já está vendo a mulher. E agora fica fácil entender a sexta cabeça. João está vendo a sexta cabeça, aquela que não é, não é o quê? Não é totalitária, não é o quê? Não é perseguidora, não é o quê? Não é como os governos anteriores. Por isso que a profecia é muito clara. Cinco caíram. Quais os cinco? Aqueles que eram. Eram perseguidores, eram totalitários, perseguiam o povo de
Deus. Então você tem Babilônia, Medopécia, Grécia, Roma, Pagã, Roma, Papau, todas com características muito iguais. Igreja, estado juntos e perseguição ao povo de Deus. Foi ferida de morte por esta que ascendeu, por esta sexta cabeça. E esta sexta cabeça aqui não é. Cinco caíram. Era a besta que era um existe e já não é. Não é o quê? Perseguidora, não é autoritária. Agora ela é democrática. A cabeça é democrática, por isso que ela não é. Mas veja, a besta foi golpeada por esta que é a besta que está subindo do abismo. Por que subindo do
abismo? Quando ela golpeou a besta, a besta entrou em um estado de postergação. Ela cai para como se ela tivesse morta. A sexta cabeça está dominando, mas uma ela está dominando uma besta como se ela tivesse morta. Por quê? Porque foi golpeada. A sexta cabeça está em atuação, mas é aquela que não é. Eu vou tirar aqui pra gente continuar a explicação. Pronto. Sem a maquetezinha fica melhor. Então, a sexta cabeça ela está atuando, mas ela está atuando de uma maneira eh, vamos dizer assim, light. Você hoje sai na praça, você pode falar contra o
papado, você pode falar contra a a qualquer ideologia e nada vai acontecer com você. Por quê? Porque você está no período da atuação da besta quando ela não é. A besta que era já não é, mas virá. A besta que era, que já não é, mas aparecerá. a besta que era, que já não é, mas voltará, irá até a perdição. Então, dentro do paralelismo era as cinco que caíram. Já não é a sexta que está em atuação, mas não é não é totalitária, não é perseguidora, não é não mata os os filhos de Deus. Está
aí a democracia que rege o nosso mundo hoje, mas virá, mas virá, irá a perdição. Então, a sexta cabeça que está em atuação, que está governando a besta neste momento. Então, João quando teve a visão, ele veio, ele viu, ele estava tendo a visão. Em que momento? No Apocalipse 13, ele está no momento em que ela é golpeada. em Apocalipse 17, tempos depois, no período da sexta ou sétima cabeça, enquanto ela não é, ela não é, mas virá. Agora, preste bastante atenção para o final da explicação, porque ainda tem a sétima cabeça e quem seria
o oitavo rei? E esta é a parte final. Como a profecia está em desdobramento, está em cumprimento, eh nós temos aqui as suposições. Como eu disse, existe aquela linha que não pode ser ultrapassada. Eu jamais vou dizer que são sete papas, porque isso aí tá fora, completamente fora de um estudo sério da do do texto apocalíptico. Agora, você pode aceitar outras interpretações, como eu já mostrei, estou mostrando aqui neste momento o tipo de interpretação que eu tenho acerca deste assunto. Bom, olhando para os reinos e olhando para as cabeças da besta, todas elas tiveram uma
representação à parte do seu reino. Então, por exemplo, Babilônia teve uma besta à parte, um leão, uma representação à parte daquela cabeça. A segunda cabeça, medopessa, tem também uma representação à parte, que é o urso. A terceira cabeça, o leopardo, tem teve a sua representação, a parte a Grécia tem a sua representação, que é o leopardo com quatro cabeças. O a quarta cabeça e seria Roma tem também a sua representação à parte que é o o animal terrível espantoso. A quinta cabeça representando o papado, tem também uma representação à parte que é o chifre pequeno.
A sexta cabeça que golpeia a quinta, ou seja, o sexto poder que assume a hegemonia mundial, mas é aquele que não é assume, mas naquela fase em que a besta como se ela tivesse sido morta, tá no abismo ainda. Ela ainda está lá por ela está atuando mais como se tivesse morta. Ninguém tá perseguindo, ninguém tá matando. E é essa a característica da sexta cabeça. Por isso é a França revolucionária, não a França em si, queridos. Não é o país França que é a representação da sexta cabeça, mas a França revolucionária, os ideais que hoje
dominam todo o ocidente, tá certo? Então este poderio é o que é o que está aí, mas é o que não é. É a besta ainda está golpeada. Ela ainda está como se tivesse morta. Por quê? Faz nada. Ela também tem a sua representação à parte, que é a besta que sobe do abismo. Então você percebeu que todos os poderes aqui nas todas essas cabeças t uma representação à parte. o leão, o urso, leopardo, animal terrível espantoso, o chifre pequeno, a besta que sobe do abismo. Tem uma outra besta que aparece como uma representação à
parte e que logicamente deveria fazer parte de uma das cabeças, porque tem a sua representação à parte no cenário mundial. E é aí que eu interpreto o Apocalipse 13 a partir do verso 11 como a sétima cabeça. Se todas as outras cabeças da besta teve uma representação à parte, o leão, o urso, o leopardo, o animal terr espantoso, o chifre pequeno, a a besta que sobe do abismo, por que a besta que sobe da terra também não apareceria? Então eu entendo que a besta que sobe da Terra, na minha interpretação e também na de Price,
na de e do professor Edilson Constantino, esta representação da besta que sobe da terra seria, portanto, a sétima cabeça. E qual é a função dela? Vamos ver aqui Apocalipse capítulo 13 a partir do verso 11. Vi subir da terra uma besta que tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro e falava como um dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença e faz com que a terra e os que nela habitem adorem a primeira besta cuja cha a chaga mortal fora curada. Fez grandes sinais de maneira que até faz descer fogo
do céu à vista dos homens. engana os habitantes da terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse na presença da besta, dizendo que dizendo aos que habitem sobre a terra que fizesse uma imagem à besta que recebera a ferida de espada e vivia. Então o esta besta que sobe da terra, que nós entendemos ser os Estados Unidos, ela não faz uma imagem a sexta cabeça da besta. Preste bem atenção. Ela pede para fazer uma imagem a, preste bem atenção, no final do verso 14, que fizesse uma imagem à besta que receber a ferida. Qual
foi a besta que recebeu a ferida? Eu vou dizer a besta 5.0. A cabeça golpeada de morte foi a quinta cabeça. Então, quando a sétima cabeça assume, isto é, os Estados Unidos, ela, esta sétima cabeça, faz uma imagem ao papado para que ele retorne. Por quê? Porque está em estado de postergação. Está como se tivesse no abismo, está morta. É a besta na sua versão sexta cabeça, que é a que nós temos, estamos vivendo hoje, mas é a que não é. Estão entendendo? E aí o verso 16 diz: "Faz com que todos, grandes e pequenos,
ricos e pobres, servos e livres, lhe seja posto um sinal na mão e tal". Então esta besta que sobe da terra, a função dela é simplesmente fazer uma imagem à quinta cabeça, a imagem da primeira besta, aquela que foi golpeada de morte, mas que precisa reviver para ser totalitária, para ser de novo perseguidora. Até então, mulher e besta estão separados, igreja e estado não estão misturados. Aí entra a sétima cabeça, cuja função é ressuscitar, promover a a quinta cabeça, promover a besta, o papado. Agora, de maneira muito interessante, o que diz o Apocalipse 17 verso
10? São sete reis, cinco já caíram. Um existe, aquela que não é, o outro ainda não é vindo. Então, quando João viu isso aqui, não tinha, os Estados Unidos não tinham ainda feito o a o que a profecia determinava. Quando vier também eh convém que dure pouco tempo. Então, o período em que a sétima cabeça que eu interpreto sendo dos Estados Unidos, fará com que a imagem da besta seja fortalecida, não será um período de 30, 50, 60,00 anos. Não vai durar pouco tempo. É o tempo necessário para fazer a imagem da primeira besta, para
reviver a a quinta cabeça, para fazer com que ela atue novamente, para fazer com que a besta saia do estado de postergação, saia do abismo e seja curada. Porque a besta que feriu, a cabeça que feriu a quinta, ou seja, a sexta cabeça, que é a França revolucionária, colocou a besta num estado de postergação, de morte. Mas ela vai reviver. E quando ela reviver, como que ela vai reviver? Porque a sétima cabeça fará isso. Então, a sétima cabeça que eh a besta que sobe da terra era a única, era é o único, a única besta,
o único animal aqui que não teria que até agora não tinha uma representação dentro das cabeças da besta. Todos os outros tiveram. Babilônia, Medopécia, Grécia, Roma, a besta que sobe do abismo, o chifre pequeno, tava tudo ali, o leão, tal, só tinha essa que tava sem. E eu disse: "Uh, faz sentido." Esta, portanto, é a sétima cabeça de acordo com esta interpretação. Eu não estou aqui dizendo que é a única interpretação, mas é a que eu vejo mais eh coerência. Esta surge no cenário mundial e isso já está para acontecer, acredito eu. Os Estados Unidos
assumindo este protagonismo para colocar a besta em ascensão à quinta cabeça e revivê-la para que ela saia do estado de postergação e de morte e possa voltar a ser perseguidora. Pastor, então por que não poderiam ser sete papas? Porque isso não está escrito no texto. O texto trata de Daniel como referência, mas o anjo de maneira impressionante trouxe várias maneiras diferentes para falar a mesma coisa, a mesma coisa. E mesmo assim as pessoas interpretam errado. O anjo chega e diz: "A mulher estará sentada sobre muitas águas, águas, nações, reinos. Vi a mulher sentada sobre eh
uma besta que tinha sete cabeças e 10 chifres. Cabeças, reinos. Verso 10, verso 9 e 10. Aqui é sentido que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes. Montes reinos sobre os quais a mulher está sentada. São sete reis. Reis significa o quê? Reinos. Tu és a cabeça de ouro na boca do ele era a representação de seu reino. Sabe o que o anjo tá dizendo aqui? O anjo tá interpretando e ele está repetindo a mesma coisa como em quatro maneiras diferentes, de quatro formas diferentes para que João pudesse entender. A mulher está sentada sobre
muitas águas. A mulher está sentada sobre as sete cabeças, que são sete montes, que são sete reis. Em outras palavras, se você errar na primeira, tem a segunda chance. Se você errar na segunda, tem a terceira. Se você errar na terceira, tem a quarta chance. Mas o indivíduo vem e diz: "São sete papas". A Bíblia nunca deu quatro explicações diferentes para a mesma coisa e mesmo assim a pessoa erra. A Bíblia, em nenhum momento, em nenhuma profecia, você vai encontrar a Bíblia trazendo quatro formas diferentes para explicar a mesma coisa e a pessoa erra. O
anjo está explicando para João, está dizendo assim: "João, a mulher está sentada sobre as águas, são reinos, viu? João, reinos, não esqueça, as águas que viste são reinos, nações, multidões, línguas, são reinos. Tá aqui Apocalipse capítulo 17 verso 15. As águas que vistes, onde se assentam a prostituta, são povos, multidões, nações, reinos. Águas são povos, são nações, são reinos. Aí o anjo chega e diz para João, eh, a mulher está sentada sobre as sete cabeças, sobre a besta que tem sete cabeças e 10 chifres, que são cabeças, são reinos. Então, se você errou a primeira,
tem a segunda chance, viu, João? São sete cabeças que são representações de reinos. São sete montes. São sete montes. O que são montes? São reinos. São sete reis. O anjo está destrinchando. O anjo está dando várias chances. Se você errar a primeira, tem a segunda. Se errar a segunda, tem a terceira. Se errar a terceira, tem a quarta. Não é uma interpretação da interpretação aqui, queridos. Não é que a a gente está interpretando a interpretação, porque alguns vão dizer assim: "Não, você está dizendo então que o os os montes representam reis?" Não, o anjo não
diz que representam, ele diz que são. Veja, preste bem atenção, como está escrito aqui. É sentido a sabedoria. As sete cabeças são sete montes sobre os quais a mulher está sentada. São sete reis. Então, ele não está dizendo que uma coisa representa outra. Ele está dizendo que a mulher está sentada sobre sete montes, que são sete reis, que são sete cabeças, que são as águas. Você entendeu? O texto claramente está dando várias chances. É porque é algo difícil, é uma é uma linguagem difícil para que o profeta não errasse vários símbolos. E eu comecei com
Daniel explicando para você o que são águas, o que são cabeças, o que são montes, o que são reis. Por quê? Para que quando o Apocalipse 17 trouxesse essas figuras, você pudesse entender. O anjo está falando com várias, de várias maneiras a mesma coisa. A mulher está sentada sobre reinos. São reinos. Então o anjo dá quatro chances para para a pessoa que vai estudar e diz: "Olha, tem sabedoria. São sete reis, são sete montes, são sete cabeças, são águas". A pessoa diz: "Não, são sete papas". Difícil, né? Difícil. Finalizando, portanto, a profecia. Eu quero trazer
novamente aqui a nossa maquete. Deixa eu colocar aqui. Aqui está pra gente finalizar a nossa a o nosso estudo. Então, cinco caíram. Babilônia, Medopécia, Grécia, Roma, Pagã, Roma, Papau. Um existe, é aquela que não é. São os nossos dias. A sexta cabeça e a sétima, que poderia estar enquadrado Estados Unidos. A sétima cabeça vai fazer com que a quinta seja revivida. A sétima cabeça que são os Estados Unidos, o o que faz a besta que sobe da terra? Uma imagem, a besta que foi ferida de morte, a quinta. Por isso não tem oito cabeças, porque
é um oitavo poder, é dos sete. Olha, vamos ler. O texto é muito claro. Apocalipse no capítulo 17 deixa muito claro aqui quando diz assim, olha, eh, a partir do versículo 11, e a besta que era já não é, é ela também o oitavo e é dos sete e vai à perdição. Então, o oitavo é dos sete. Por isso que não tem oito cabeças. Por quê? Porque a dos sete já estava golpeada e voltará aqui na frente como oitavo rei. É a mesma besta agora revivida, com a cabeça curada. Esta sim, que era a quinta,
terá o protagonismo e a perseguição total. Alguns dizem assim: "Ah, a besta foi curada, sua ferida foi curada em 1929". Não, não foi. Por que eu sei que não foi? Porque quando você lê Apocalipse 13, eu tenho uma besta que perseguia, eu tenho uma besta totalitária, eu tenho 1260 anos de perseguição papal. Tá ali claramente expresso em Apocalipse no capítulo 13. Aí ela foi golpeada. Como é que ela atuava antes? Perseguindo, matando, fazendo o que queria. E hoje como é que é? Você pode sair lá fora e falar mal do papado. Eu posso gravar um
vídeo aqui, não tem problema nenhum. Ninguém vai me prender por isso. Mas quando a besta que sobe da terra fizer a imagem ao papado, esta cabeça que foi golpeada e que está no abismo, eu vou até colocar essa daqui assim também, olha, que é como se ela tivesse a sexta cabeça, ela está atuando, mas como se não fosse. Esta daqui vai atuar aí. Essa daqui também tem as mesmas características de democracia, de atuação, mas vai fazer a imagem desta daqui, da quinta cabeça, e ela retornará. Como é que ela retorna, meus queridos? Não é em
1929 recebendo o Vaticano. Por quê? Porque a característica da besta quando ela é restaurada é perseguir e matar todos quanto não tenham o sinal da besta. Pergunto, a besta já tem essa autoridade toda aí? A besta de Apocalipse 13 já voltou a perseguir, a matar? Já tem todo o seu poderio e toda a sua autoridade? Não, porque esta daqui, a sétima, não deu ainda o seu poder e a sua autoridade. Então, colocando aqui novamente, a besta que sobe da terra ainda não fez a imagem à besta, ela ainda está em postergação, está em fase de
cura? Sim, está sendo curada. Eu poderia até entender 1929 como um início, talvez da cura. poderia, mas o que o que diz que a besta voltou a atuar, que ela foi curada, quando a sua ferida mortal for curada, ela voltará a ser perseguidora totalitária. A obra prima de Satanás, Satanás, ele não vai deixar a sua obra prima morta, né? perseguida ali eh destruída ali. Por isso que a sétima cabeça faz a imagem e revive a quinta e ela volta como oitavo. Mas não é um oitava cabeça. Por quê? Porque é a dos sete, é a
quinta revivida. E ela então vai perseguir e matar. Este daqui dura pouco tempo, a sétima. Por quê? Porque a única função dela é fazer com que esta daqui reviva, cresça e volte a perseguir os santos do Altíssimo. Muita gente me perguntou qual era a visão que eu tinha acerca de Apocalipse 17. Esta, portanto, é a visão que eu tenho. Este é o entendimento que eu tenho. É claro que eu entendo que Satanás está por trás de todos esses reinos. Se você vai para Apocalipse 12, o dragão que ali aparece é muito similar com as bestas
que são descritas. Apocalipse capítulo 12 diz assim: "Olha, viu-se no céu um sinal, uma mulher vestida de sol. E aí, no capítulo 12, verso 3, viu-se outro sinal. E eis que era um grande dragão vermelho que tinha sete cabeças e 10 chifres e sobre as cabeças sete diademas. Eh, é bem verdade que os diademas na outra besta vai aparecer sobre os chifres e não sobre as cabeças, mas são detalhes eh que assim eu acho assim eh muito pequenos diante da descrição, sete cabeças, 10 chifres, ou seja, é o o próprio Satanás, ele atua nestes poderes.
Então, recapitulando, para nós encerrarmos, nós temos durante o período da história a partir de Babilônia, porque o texto nos diz que a partir de Babilônia, porque as descrições apontadas em Apocalipse 13 são as de Daniel, então Leão, Babilônia, urso, Medopécia, Leopardo, Grécia e os 10 chifres ali como a representação do quarto animal, Roma. Aí você tem um chifre pequeno, Roma, papal. Cinco caíram. Todos esses cinco, religião, estado juntos. O sexto que atua não é. Apocalipse 17 caíram. Um existe, mas é a besta que era e já não é. Existe, mas não é. É o paralelismo.
Se você colocar um embaixo do outro, você vai ver. Era, já não é. Mas virá. Então, ela está no estado de postergação. É o papado ali sendo golpeado de morte. A sexta cabeça, que é a que está em nossos dias, e a sétima, aí Estados Unidos despontando, vai reviver a imagem da besta e ela, por isso que vai durar pouco tempo. E ela então será a quinta cabeça revivida. É o oitavo, é dos sete e vai até a perdição quando então o papado resolver perseguir os santos de Deus novamente, aqueles que guardam os mandamentos de
Deus e tem o testemunho de Jesus. Essa interpretação que eu faço de Apocalipse capítulo 17, não é uma visão minha de Eriasá, de outros doutores em teologia, de outros teólogos, e é a que eu acho mais condizente, mais coerente com o texto apocalíptico. Eu tentei explicar de uma maneira simples com estas ilustrações aqui. Eu espero que tenha ficado claro para você. Então, ah, pastor, eu achei muito interessante, mas eu quero acreditar na Egito, a Síria. Beleza. Olha, pastor, eu até acredito, mas o oitavo rei para mim é o Satanás. O outro eu acredito, mas para
mim a sétima não é esse. Beleza, só não diga que são sete papas, porque o anjo disse tanta, quatro vezes. Quatro vezes. Cabeças, águas, reis, montes. Quatro formas diferentes para falar que são reinos, reinos, reinos, reinos. A pessoa diz, são sete papas. Aí não tem condições. Então, disso é que a gente foge, de uma interpretação que está fora do texto. Mas se você eh achou interessante essa interpretação, se você achou interessante esta visão que eu apresentei, compartilhe com seus amigos esse vídeo. Eu tenho certeza que vai ser uma bção para eles. Grande abraço e até
o nosso próximo vídeo. [Música]