[Música] boa tarde a todos a gente vai conversar hoje sobre o ego a estruturação do eu o gelson no capítulo 2 do livro espelho da alma faz uma síntese muito boa bem completa não sei se vocês tiveram oportunidade de dar uma estudadinha mas a idéia hoje a gente poder trocar umas idéias a respeito desse texto eu vou trazer alguns elementos o que vocês forem lembrando vamos trazendo também alguma dúvida que possa ter ficado alguma reflexão mas o principal é o seguinte a idéia de que o ego ele é o centro da consciência o ego é
um complexo também né com os outros complexos que a gente estudou em alguns encontros anteriores mas ele é um complexo que tem uma finalidade uma função muito específica que é justamente a de proporcionar uma relação entre todos esses elementos se químicos entre todos esses outros complexos ele ajuda a promover essa integração da nossa personalidade e geralmente o ego é aquilo que a gente sabe de nós o nosso nome o que a gente faz o nosso corpo físico assim como por uma encarnação a gente tem todo um preparo de um corpo físico que vai atender às
nossas necessidades e evolutivas a gente tenha preparação de um envoltório psíquico então vejam bem que é importante isso a gente tem um envoltório físico que o corpo físico através do qual a gente vai reencarnar e a gente tem um envoltório psíquico e esse envoltório psíquico é o ego então a gente vai estruturar o ego na encarnação em que nós estamos a cada experiência reencarnatória gente vai fazer esse mesmo processo do mesmo jeito que a gente faz com o corpo físico as outras experiências as outras personalidades elas vão ficar num nível inconsciente influênciando mais ou menos
a estruturação da personalidade atual o ego então esse complexo ele vai ter um núcleo o market pico ele vai ter conteúdos que são inatos já vem e vem também com a influência desses materiais inconscientes dessas outras personalidades que a gente teve que a gente tem registrado no nosso mundo psíquico e também de uma parte que é oferecida pelo meio pela cultura pelo contexto de nós estamos inseridos porque uma das primeiras experiências do ego através do qual vai se formando esse ego é justamente a imagem corporal então o corpo físico que eu adquiro vai ajudar a
formar esse ego porque eu entendo a imagem de mim a partir do olhar do outro né dos primeiros cuidadores da mãe do pai da ba eu vou identificando também como é que as pessoas me vêem vou fazendo esses registros e vou formando essa idéia de eu só que o que é muito importante é que o ego ele é uma faceta doeu total ele é uma parte sem ele é um eu como a gente está muito identificado com ele né a nossa personalidade nós pensamos temos a ilusão de que nós somos o ego então eu sou
a michelle tem o cabelo claro tem olhos castanhos ou psicóloga fala que sobre a joanna de ângelis tudo isso é o meu ego mas como a gente vem estudando nós somos muito mais do que isso parece para mim que eu só isso mas tem muito mais de mim que está nessas camadas inconscientes como a gente vem estudando então o ego nos ajuda também até a noção de tempo linear ajuda a organizar o nosso contato com a realidade externa ele tem a função de fazer um contrabalanço assim de poder medir aqueles impulsos que vem do inconsciente
porque ele é o centro da consciência mas ele tem raízes no inconsciente no psiquismo na psicologia é difícil sempre as coisas não são estanques então ele é o centro da consciência mas ele se localiza também uma parte dele no inconsciente então ele é permeável os conteúdos mais profundos ele é fortemente influenciado por esses conteúdos e ele é que administra o quanto disso pode vir para a consciência ou não então ele faz um trabalho de poder filtrar as coisas do mundo externo e as coisas do mundo interno ele faz esse meio de campo tudo isso é
tarefa do ego a consciência é mais do que o ego o ego então é isso é isso que nós conhecemos de nós mas a consciência é mais ampla como é que a gente pode entender a consciência vou dar um exemplo pra gente poder entender uma maneira mais clara estamos dirigindo na estrada aí de repente eu começo a pensar em um monte de coisa o refletindo lembrando de alguma coisa da minha família do meu trabalho mas eu continuo dirigindo mudando a marcha se possível ou se for um carro automático fazendo outra coisa ou eu consigo chegar
sobre fish e aviva no meu destino sem bater sem passar por um buraco como é que isso acontece o ego sai do comando o ego está ocupado pensando nessas outras coisas mas a consciência continua operando dirigindo aquele veículo se acontece alguma situação mais emergencial o ego volta e assumir o comando lavar uma louça por exemplo lavando louça a gente começa a prestando atenção no que está fazendo e quando vê tá pensando em outra coisa o ego se ocupa com outros conteúdos ea gente não quebra louça de continuar lavando contrato pronto algumas pessoas quebram outras nem
tanto mas então a consciência tem condições de alterar tudo isso mas o ego é isso é através do que a gente está colocando a nossa atenção certo então ele se movimenta no interior do campo a consciência e vai observando selecionando dirigindo as atividades motoras até um certo ponto mas ignorando o material que a consciência toma em consideração tem outros outros movimentos automáticos do nosso organismo por exemplo que o ego não precisa dar conta ainda que ele tenha uma base psíquicas somática e essas raízes no inconsciente a gente pode observar o funcionamento do corpo físico que
extrapola a função do ego a gente tenha a respiração e os batimentos cardíacos todos esses movimentos automáticos que mantêm a vida orgânica e o ego não precisa está interferindo nisso mas por exemplo é o ego quem vai determinar uma atividade que eu queira fazer por exemplo vou até o correio enviar uma correspondência é o ego que vai fazer com que eu inicio uma atividade motora levante começa a caminhar vá até lá e possa superar o desejo de fazer qualquer outra coisa no caminho tô passando por um parque que voltar a sentar aqui um pouquinho mas
eu tenho que ocorreu eu vou agora se é uma pessoa que tem um ego fragilizado um alcoolista por exemplo ele vai caminhar até o correio é um boteco no meio do caminho para e não aguenta e tem que tomar um trago antes de fazer o que tinha pra fazer é o ego quem vai conseguir fazer com que eu chegue até aquele destino faça o que tem que fazer ou não um grupo mediúnico a pessoa está com sono da narra é o ego que vai conseguir ajudar com que a pessoa não durma às vezes a pessoa
assim treino quer dizer que quem dorme trabalho mediúnico tem um ego fraco mas é um ego que naquele momento por alguma razão não foi capaz de manter a pessoa acordada de uma importância tal próximo ter acordado durante o trabalho o fome está com fome no meio do trabalho mediúnico é o ego que vai ajudar com que a pessoa consiga se manter concentrada com a mente concentrada no trabalho mediúnico e não ficar pensando que ela vai fazer depois na janta no almoço sei lá o ego aí operacionalizar tudo isso é certo então no início da encarnação
aquele grito de de contestação da criança que mostra uma discrepância entre a necessidade ea satisfação mostra justamente o ego nascente sabe quando o bebezinho de criancinha mas é antes um bebezinho começa a manifestar que não quer e começa a reclamar e mostrar claramente uma coisa que não quer fazer eu lembro quando meu filho mais velho não tinha aprendido a falar ainda e eu falando pra ele irá então tá então agora ele vai pro banho e ele não queria tomar banho e ele só sabia dizer cinco palavras é papai vai e não é assim que ele
conseguiu usar quadro pra dizer banho nem pensar pode botar o papai no banco não é minha vez então esse não que a criança aprende a dizer e depois aos dois anos de idade a gente disse que a adolescência da primeira infância é tudo é não vai entrar no banho não vai sair do banho não vai se vestir não tira a roupa não tudo é não é justamente esse movimento de aprender se diferenciado mundo externo eu sou uma entidade separada da mãe eu sou uma entidade separada do mundo ea pessoa vai construindo esse eu cada vez
mais independente a partir da capacidade de dizer não e como muitas vezes nós temos dificuldade de dizer não né também não significa que a gente tenha um ego mal estruturado mas o quanto um ego bem-posto fortalecido na medida certa também tem a capacidade de botar limite no outro de poder dizer um não seja lá o que for porque às vezes a gente se sente culpado e às vezes o outro joga também com isso né eu lembro uma vez uma pessoa da minha família que ele não é bem que está ela queria uma carona a gente
estava no seu espírito assistindo a uma atividade e ela precisava de uma carona pra voltar pra casa e ela queria ir embora mas se eu queria ficar até o final dela pediu carona e diz que não quer ficar até o final então antes ela se viu a ira de um beijo é uma pessoa assim com um problema de saúde muito idosa na aí ela jogou assim áreas que era falta de caridade eu não dar carona para ela que vai te catar [Risadas] fiquei pensando isso então não tem problema muitas vezes aquilo pega num sentimento de
culpa né realmente será que o espírito está faltando qualidade mais catastróficas vou continuar assistindo até o fim paciência mas às vezes é muito difícil a gente fazer esse movimento porque a gente se sente muito egoísta mas será que estou sendo egoísta pensando só em mim na minha necessidade de assistir o evento até o fim não estou pensando no outro e aí a gente cai nessas ciladas é muito importante a gente poder dizer ou não falei que é tem pessoas que não saem dos dois anos porque continuam para sempre com a história do não não e
não é um não porque a eu não vou agora vou ficar assistindo até o final e isso é uma escolha né e autoconsciente mas aquela pessoa que possa dizer não não né é eu brinquei que bom que é só na tua família que tem gente que faz esse veneno é exatamente tem gente que não consegue sair dos dois anos porque porque no processo de estruturação do ego as colisões como o mundo externo são muito importantes e aí a gente pensa o quanto a super proteção também não ajuda porque esses contatos com as frustrações vão ajudando
o ego a se fortalecer são fundamentais para o desenvolvimento de um ego saudável um dependente químico volta eu posso pegar como exemplo alcoolista dependente químico porque é um exemplo muito clássico de um ego frágil então geralmente são pessoas que cresceram sem limites ou não suportando frustrações e aí diante da primeira frustração precisa de uma compensação de um prazer imediato né e vi uma situação uma época que eu atendia uma senhora ela me traiu me trouxe do filho dela um filho de 19 10 anos na época se não me engano mais ou menos isso eo amiguinho
tinha ido brincar na casa deles eles estavam brincando com skate eo amiguinho caiu do skate bateu a boca saiu sangue assim mas botaram gelo em seguida ficou tudo bem não houve necessidade de fazer pontos nada foi um corte superficial assim mas o menino ficou muito assustado aliás o menino que se machucou amigo ficou excessivamente assustado e essa mãe ficou tão braba que aconteceu e não deixou mais o menino brincar lá então assim como fica difícil para essas crianças poderem lidar com essas coisas da vida do mundo cima e eu conhecendo a pessoa sei que ela
não era nem um pouco negligente pelo contrário ela também é um pouco superior o setor mas não tanto então não foi um descuido foi coisas que acontecem com as crianças de cair e se machucar enfim então isso não é super proteção ajuda sabe aquela mãe assim que não quer que o filho adolescente saia na rua porque é muito perigoso tudo bem que a gente vive numa cidade que em porto alegre as coisas estão extremamente violentas ea gente tem que considerar um pouco contexto onde nós estamos inseridos né porto alegre hoje é muito diferente do que
foi há dez anos atrás de outras cidades do brasil mas enfim há aquela mãe que não quer que o filho saia para a rua porque tem medo que o filho vai ser atropelado o que o filho registra inconscientemente eu sou um incapaz de olhar os dois lados da rua eu sou um boca aberta é esse registro que acaba ficando o movimento que essa meta fazendo é de amor é de cuidado estou preocupado em cuidar esse filho eu quero ajudar a ele para que ele não aconteça nada de ruim mas se a gente não tinha um
certo cuidado com a maneira como a gente transmite isso e o que a gente está dizendo a informação que passa é outra é de que aquela pessoa é incapaz não tem condições e é isso vai formando também uma autoestima mais baixa da pessoa depois não acreditar os seus potenciais não acreditar em si então algumas vezes é importante a gente trabalhar esse desapego na medida certa é claro de poder deixar os filhos também irem experimentando os seus riscos as suas frustrações porque nós como espíritas sabemos que aquilo que a gente precisa passar essa vida a gente
vai ter que passar perdendo ou não são experiências necessárias para o nosso crescimento não é por isso que a gente vai sair caminhando no meio do tiroteio não é isso a gente vai se cuidar mas buscando evitar a superproteção um outro exemplo que ocorre a respeito disso foi uma época em que o menino quando ele estava com 13 e meio quase quatro anos de idade ele precisou fazer uma internação em função de uma pneumonia e aí o procedimento é assim a gente estava lá na emergência e viram que a economia e ter que ficar uns
dias internado internou se curou ficou bem saiu graças a deus quase matou a mãe susto mas a seguinte cena a gente estava então lá na parte da emergência e para conduzir a internação tinha que ir de cadeira de rodas ea gente tem experiência com cadeira de rodas em família em função do meu cunhado já desencarnados que usa cadeira de rodas quase a vida inteira então a cadeira de rodas ela é uma coisa mais ou menos assim comum na família não com os filhos porque não era nascido ainda não tiveram contato mais para nós assim não
é o bicho papão pelo contrário é um recurso né e aí como é que a gente fez eu sentei na cadeira de rodas e sentou no colo a gente fica brincando de carrinho feira empurrando ele achou aquilo tudo barato foi até o quarto inclusive na alta ele queria ficar mais uns dias no hospital de matar né porque achava aquilo tudo mais brincadeiras enfermeira tudo paparicando ele achou aquilo tudo muito legal aquela atenção exclusiva que ele estava recebendo mas tinha uma outra mãe ali que estava passando uma situação muito parecida e eu melhorei um pouco maior
mas o procedimento era e se não não para aí até o bloco da internação era da cadeira de rodas era assim mesmo tendo condições de caminhando quando a enfermagem comunica o que o menino tinha aqui de cadeira de rodas aquela mãe quase caiu sentada ela ficou tão assim chocada com aquilo e ela disse mas tem que ser desse jeito meu filho vai ficar traumatizada e gritava uma mulher desse tamanho que será que deve ser esse bicho então aquilo que é a maneira como a gente sente como a gente lida transmite muito pra criança adolescente também
que ainda que já seja maior já esteja mais perto da vida adulta também está concluindo essa formação essa estrutura da sua personalidade então nós adultos buscarmos olhar para as nossas questões porque é uma coisa que vai do inconsciente a gente não tem controle né aquela mãe não estava esperando aquilo que não chegou aliás meu deus cadeira de rodas tem que ir vai ser um horror ele olhando e fez o gol então você então acaba sendo horrível e muitas vezes não precisa ser horrível e essas colisões então vão permitir que a pessoa vá fazendo a medida
certa daquilo que eu posso dizer não daquilo que mesmo que eu não queira eu vou ter que aceitar e aí vai estruturando um ego saudável porque aquele cegos também que são muito rígidos a expressa um justamente esse comportamento infantil que ela estava dizendo que as pessoas que ficaram presos nos dois anos de idade e é exatamente isso então a redoma de vidro acaba fragilizando né teve um outro caso clínico que foi uma criança que dormia no mesmo quarto com a avó e avô desencarnou ea criança estava dormindo aí a família sem saber muito que fazer
pegou a criança do jogo a criança tinha na ocasião seis anos de idade pegou ou senão seis anos de idade pegou a criança no colo e levou pro outro quatro dos pais fechou a porta e fizeram os procedimentos que eu tinha que fazer e fizeram a retirada do corpo e tal foi tudo muito difícil mas quando a criança acordou bem mais tarde a voz não estava mais ali nada tinha acontecido e cadê avó e não levaram a criança no enterro a avó levaram uns dias com muita insistência minha cindy fala para essa criança à morte
precisa ser tratada com naturalidade aliás tudo precisa ser tratado com naturalidade esses desafios existenciais a morte o nascimento principalmente que são marcos importantes né por isso que a gente diz levar a criança no enterro sim a não ser que a criança não queira se não quer sair chorando esperar apavorada com medo de fantasma que bem não a idéia não é forçar mas a criança nem sabe o que quer conduzir porque esses ritos que a gente coloca o luto o período de ficar ali velando o corpo depois de enterrar tudo bem a gente como espírita sabe
que daqui um pouco o espírito já está até desligado não está ali mas isso é importante significa mente pra gente elaborar porque a gente precisa de uma elaboração e então às vezes proteger a criança dessas experiências parece que a gente está fazendo uma grande coisa e na verdade está dificultando o processo e vai explicar depois foi para o céu virou estrelinha não sei mas as crianças que estão vindo aí tão tão espertas assim que começa a perguntar tais como é essa história de estrelinha não estou dizendo que não possa dizer que a vovó virou estrelinha
mas cada vez mais as crianças estão demandando um entendimento maior das coisas do mundo são espíritos que estão vindo pra cá com o intuito de mudar muita coisa nem tão eu fico comparando com a minha geração que nessa idade estava pensando sei lá o desenho animado ea criançada da cidade estão pensando em coisas científicas então a gente precisa estar muito atentos a isso claro que a frustração em excesso aí pra outra por um lado proteger excessivamente não ajuda o ego acaba ficando frágil zinho depois qualquer coisa que acontece assusta muito a curva muito mas frustração
em excesso também não ajuda acaba traumatizando e comprometendo ego cognitivamente às vezes pode funcionar bem pode parecer que a pessoa dá conta mas o tumulto emocional interno pode criar distúrbios de caráter e tendências dissociativo se então frustações excessivas às vezes vão criar que eles sigam o patinhas é que acabam não tendo nem aí para o mundo e para os outros alguns conteúdos específicos ligados ao ego podem apresentar uma estabilidade muito grande ao longo do tempo por exemplo o nome o próprio corpo e ainda assim a gente transcende a isso então essa história porque a gente
passa a vida inteira com o mesmo corpo na maioria das vezes com o mesmo nome e aí é por isso que é às vezes é difícil a gente desapegar disso a gente conseguiu entender profundamente o que que é transcender a isso porque a gente é muito mais do que isso e como é difícil separar uma coisa da outra né nosso corpo o nosso nome fazem parte do nosso ego antes eu falei o quanto o ego não não consegue conduzir os processos automáticos como por exemplo o batimento cardíaco movimento respiratório mas alguns jogos treinados conseguem exercer
um controle considerável sobre justamente esses processos automáticos lembrando por exemplo aqueles monges budistas meditando na neve quase pelados e ainda que sendo o corpo de soja com uma sunguinha meditando a neve e bota uma toalha molhada nas costas dele quando vê aquilo ceca com o calor do corpo então o quanto a gente tem recursos que nós ainda não desenvolvemos pode muito mais do que nós estamos habituados né a gente vê também por exemplo estudos com neuroimagem que mostram alterações fisiológicas cerebrais após um período de sessões de psicoterapia por exemplo ou após um período de meditação
sistemática então pensa bem né alterações fisiológicas no cérebro acho que a gente já falou sobre isso aqui claro no espiritismo a gente conversa muito tempo sobre essas questões mas hoje em dia a gente vê a própria ciência comprovando algumas dessas coisas né então na estrutura superior do ego a gente tem essa parte racional cognitiva orientada para a realidade e nas camadas mais profundas esse contato com o fluxo da emoção da fantasia e aí a gente tem a intrusão de níveis físicos psíquicos do inconsciente por isso que o ego pode ser facilmente perturbado por esses materiais
de baixo do inconsciente suas emoções podem perturbar e inter a pia isso eu acho que já falei no outro encontro para vocês inter apia a gente tem que ter um certo cuidado para não fortalecer demais o ego do paciente não falei sobre isso que às vezes um ego criado a tod sem querer fazer propaganda do toddy ele fica muito forte começa a mostrar suas galinhas por exemplo de pedras um paciente depressivo muito triste muito vítima de si mesmo e começa a ajudar aquele égua se fortalecer a gostar desse clube é muito importante e quando vê
aquela pessoa mostra as garras e começa a exercer um controle sobre os outros aquele que todo mundo merece as suas vontades a controlar a vida da família inteira então a gente vê um ego se fortalecendo ea pessoa não estando preparada ainda porque o ego ele tem que estar a serviço do eu maior ele é uma faceta desse psiquismo ele tem que estar a serviço do self que é o nosso mais profundo caso contrário ele ficar agindo e porque os complexos não só o ego mas todos os complexos eles têm uma autonomia está em um certo
grau de liberdade e funciona um meio à vontade própria então se o ego não está a serviço desse eu maior às vezes ele faz esse tipo de coisa porque a gente tem é justamente através dessa capacidade do ego conquistada no momento que a gente fundo a consciência tem um ego estruturado a capacidade do livre arbítrio e aí a gente é uma maravilha mas ao mesmo tempo a nossa maldição porque é justamente aí que a gente comércio comete erros e equívocos se vocês lembram também uma senhorinha no livro nosso lar que quer entrar na colônia e
aí o andré luís fica tão sensibilizado com elas porque nessa senhora tão querida e tal e tal e conversando um pouquinho mais com ela a gente começa a conhecer um pouco mais aquela coitadinho e tal e tal era uma senhora de escravos muito maldosa não tinha condições ainda de tanna vibração que permitirá com que ela entrasse aquela região espiritual então a gente se ilude muitas vezes né a gente esconde e eu peguei algumas coisas aqui desse livro pra gente dá mais dinheiro juntos uma outra coisa que me dizer pra vocês é que se disse no
caso do ego e se ele perde essa capacidade integrativa porque é a tarefa dele é promover essa integração entre os complexos e os elementos que estão a nível da da consciência se ele perde essa capacidade integrativa a psique continua agindo através dos outros eus dos outros complexos que aí podem agir com sua própria autonomia e mesmo na oposição ao ego então por isso que a gente disse o ego se identifica com o outro complexo ou um outro complexo passa a atuar mais forte do que o ego então a coisa começa a ficar um pouco atrapalhada
assim por exemplo a gente tem porque quais são os complexos que a gente tem a gente tem o complexo da criança saber se essa sua personalidade que nós temos dentro de nós nós temos a criança nós temos o velho nós temos o masculino nós temos o feminino nós temos um diabo carrasco uma vítima uma mãe e um pai etc terá então se por exemplo a gente está muito identificado com o complexo da criança a criança sofrida criança ferida e nós mesmos quando a gente vai lidar com uma situação do mundo externo a gente vai se
atrapalhar porque nós vamos estar misturados com essa criança ou a gente vai se comportar que nem a pessoa que está presa nos dois anos e só diz não ou por exemplo quando tu vai ver uma situação mais objetiva uma criança chorando eu vou ficar com tanto a pena daquela criança chorando que não vou conseguir dar um colo eu vou sentar e chorar junto e aí eu não vou conseguir lidar com aquela situação e esse exemplo vale para todas as outras possibilidades sim de eu estar muito presa num determinado complexo e quando aquilo se apresenta na
vida fora aquilo se torna muito difícil de se lidar porque aí eu me identifico com aquilo e me perco só que justamente eu me identificar com aquilo que está fora é que vai dar a oportunidade para olhar porque eu vou tá vendo aquilo acontecendo na minha vida porque tá difícil lidar com essa criança porque tá difícil lidar com o meu chefe é esse difícil vai mostrar o que está difícil de me relacionar com os meus elementos internos porque se eu tivesse me relacionando bem com esses elementos não importa a criatura que apareça lá fora vai
ser mais fácil de lidar mas quando está difícil de lidar dentro aquilo vai se refletir fora então sempre que a gente se perceber com uma dificuldade no mundo afora aquilo é um espelho de algo que se passa dentro de nós não é só uma casualidade da vida brigar com alguém no trânsito se desentender com o colega de trabalho com alguém da família não tudo isso tá profundamente interligados uma rede de relações que vão trazer pra fora espelhar aquilo que a gente tem dentro é como se a gente dissesse no texto do gelson ele usa o
exemplo do olho com o seu ego fosse um olho mas como é que esse olho vai olhar para si mesmo então ele vai se olhar através do espelho e esse espelho são essas coisas que estão acontecendo no mundo de fora esse espelho vai refletir o que esse olho precisa enxergar de si mesmo esse é um grande exercício para o nosso ego o de enxergar a si mesmo naquela parte do caleidoscópio são são conteúdos que estão inconscientes que o ego percebe que vem pra consciência eu não entendi muito bem aquela ela parte sim e aquela parte
ela está mostrando essa questão de que o ego é uma faceta como kaleidoscope aquilo ali girando e apresentando uma série de facetas né e o ego sendo essa capacidade de percepção uma ascensão os conteúdos diversos que nós temos no contato com as coisas de fora então essa porque o ego vai ter essa tarefa de poder lidar com todos esses conteúdos de fora e de dentro e escala dos copos que vai está entrando em contato com a realidade né deixa eu pegar aqui a passagem o campo da consciência é como um caleidoscópio que ao girar vai
formando novas imagens que são percebidas pelo ego numa determinada posição mais clara dos copos sempre girando e trazendo novas possibilidades para o eu e mesmo que se eu perca a sua capacidade de integrar atividades sic continua produzindo e agindo através dos outros eus mas não dentro do centro da consciência que o ego e esses outros eus são os demais complexos existentes na psique que podem agir com a sua própria autonomia sem a vontade mesmo posição ao ego que é exatamente isso que a gente estava conversando né então são essas novas imagens que vão sendo percebidas
em determinada posição porque o ego ele passa a ilusão de seu todo e essa parte está justamente explicando que ele não é o todo ele em diferentes posições vai estar observando de modo diferente o que vai abarcar o todo é justamente o self que é a nossa a totalidade do nosso cérebro tem uma parte do texto também interessante que ele faz uma relação aqui com o mito bíblico que mostra essa questão de a gente ter despertado a consciência e e poder formar então esse complexo que é o ego ele coloca aqui se tornar consciente a
partir do momento que a gente funda a consciência é se tornar consciente também é considerado pecado original no mundo judaico cristão tendo ganhado conhecimento sobre os opostos sobre o bem eo mal o homem foi expedido do paraíso da unidade primordial e aí começa a jornada do homem com seu livre arbítrio e com seu próprio esforço seja o trabalho consigo mesmo no mito bíblico é colocado que o homem teve de ganhar sua vida pelo suor do trabalho ea mulher teve de dar à luz na dor então eles não tinham outra alternativa senão assumir a luta heróica
pelo desenvolvimento do ego pena que isso por muito tempo foi entendido apenas como um caminho de sofrimento e de culpa é o quanto essas esses mitos nessas histórias que se perpetuam humanidade afora nos mostram esses funcionamentos profundos da psique então a partir do momento que se funda a consciência ea gente tenha necessidade de lidar com esses conteúdos isso porque o que acontece nessa luta que o nosso ego enfrenta todos os dias a gente vive uma constante neurose aquilo que a gente quer aquilo que a gente não quer são de valência que eu gosto e não
gosto que pode gostar ou não gostar da mesma pessoa a gente está sempre preso em conflito os neuróticos por isso essa idéia de ter saído do paraíso a partir do momento que a gente tem o livre arbítrio e tem que lidar com todos esses conteúdos internos quanto mais a gente vai adquirindo consciência a gente vai percebendo isso dentro de nós agora tem um outro um outro aspecto que o ego também se tende a se colocar sempre em dimensões polarizadas por exemplo se num determinado momento o indivíduo está identificado com o padrão autoritário como se de
um lado sempre tivesse que tem um carrasco e do outro lado sempre uma vítima se lembra de ter ido a essa parte e muitos momentos a pessoa vai vivenciar esse carrasco no outro então vai sentir sempre o outro como se eu nunca rasko e ele como sendo a vítima ou o contrário vai se comportar como se lesse carrasco e colocando o outro no lugar da vítima então tem essa tendência a polarizar vivências portal identificado com conteúdos e 30 é a partir de uma vivência com a figura do autoritário por exemplo então surge essa tendência de
ficar repetindo essas relações até que a pessoa possa se dar conta que isso é uma questão interna que esse carrasco e essa vítima são a mesma pessoa e fazem parte dela mesma aí a pessoa pára de brigar com essa figura externa ou pára de sofrer portar uma posição de vítima mesmo que esteja sendo maltratada de fato mesmo a joana de cusa estando lá na fogueira morrendo né e assim por diante o ego tem um certo grau de liberdade de decisão esse é o aspecto magnífico do ser humano que constitui a sua dignidade mas também a
sua maldição como disse gelson aqui no texto as funções que ele tem que primeiro o ego é o centro o sujeito e objeto da minha identidade pessoal é ele que dá a idéia de tempo espaço de causa e efeito e que permite a gente dizer quem nós somos e discriminar a realidade e ao mesmo tempo tenha capacidade de refletir sobre si mesmo é ele que mou isso mais sentido que a gente fala até agora né é o centro e quem movimenta as ações as decisões é ele quem organiza os impulsos pessoais e ele estabelece um
eixo com a personalidade plena que é o self tendo a função de contemplar e responder às necessidades superiores do espírito a gente tem uma boa assim se das funções do ego deixa eu te perguntar de repente eu posso estar perguntando álbum e não seja no momento que a gente ao reencarnar já faz essa roupagem psicológica como explicou o ego poderá eu disse que liberar tanto essa parte não deixar com que a consciência venha um como antes de deus e sempre saiu ego vai pra lá eu posso continuar fazendo as coisas e aí surge a esquizofrenia
onde pode é porque nós que sofreria o que acontece a gente tem um ego que é extremamente frágil e não consegue da conta e aí essa pressão interna desses conteúdos que certamente vem de experiências do passado espiritual eles acabam sendo tão intensos que atravessam esta barreira e entra e aí a gente tem os sintomas da esquizofrenia delírios alucinações que sempre vão estar espelhando esses conteúdos internos nunca vão ser qualquer coisa ao acaso vão estar jogando as fantasias de culpa da pessoa por exemplo de ter cometido crimes e aquelas fantasias culposa que está sendo perseguido às
vezes vai estar sendo perseguido mesmo pela espiritualidade inferior mas não necessariamente às vezes são as fantasias por culpa então esses conteúdos todos eles acabam tendo uma intensidade tal e o ego tem uma fragilidade tal que isso atravessa e vem pra consciência e perturba só que ao mesmo tempo justamente são encarnações onde há toda uma necessidade disso poder vir porque na espiritualidade a coisa está pior então aquilo vêem pra se reorganiza a quem sabe no final da vida ou quem sabe após a desencarna são aquilo esteja mais apaziguado dentro daquela alma ea pessoa possa então retomar
o seu livre arbítrio que esse hábito ele fica perturbado a pessoa perde a capacidade de poder fazer escolhas porque aquele ego está completamente fragilizado né então sim é uma questão bem pertinente como é que fica o ego numa patologia grave numa esquizofrenia e não necessariamente egos bem estruturados eu retomo assim querem dizer saúde mental porque às vezes a gente tem um ego muito bem posto uma pessoa que consegue lidar muito bem com as pressões externas com as emoções mas ao mesmo tempo é um baita de um egoísta uma pessoa individualista que não consegue se colocar
no lugar do outro tem um ego forte ali mas tem muitas dificuldades de outra ordem e às vezes a pessoa tem um ego mais fragilizado mas é um espírito mais evoluído mas que nessa encarnação por um excesso de consciência de responsabilidade por exemplo pode ter estruturado em um pouco mais frágil e as emoções acabarem perturbando então vocês vêem como é complexo não dá pra gente sair em primeira mão olhando ser humano e e achando que a gente consegue fazer um entendimento daquilo às vezes a pessoa com o ego e superego imposto é muito narcisista se
acha com a gente disse então nós somos realmente muito complexos o espiritismo nos mostra a psicologia o quanto é muito mais profundo do que parece olha só que interessante uma outra questão aqui do texto gelson que ao longo da nossa vida o ego ele vai tendo várias oportunidades de se confrontar com desafios e esses desafios acabam exigindo da gente uma necessidade de mudança muitas e muitas vezes ao longo da nossa vida por exemplo antes deixa de ser criança vai ser adolescente para a vida adulta ea gente vai tendo que modificar um pouco o nosso jeito
de ser o nosso jeito de vestir nosso jeito de pensar essas mudanças são inerentes ao nosso processo de amadurecimento e tudo isso é uma exigência que o ego vai ter que dar conta e geralmente com um certo grau de conflito não é sempre prazeroso as mudanças tanto que a gente em geral têm medo do novo tem medo de mudar não é por acaso que exige assim uma atitude um posicionamento do ego e ao mesmo tempo a gente vai tendo que abrir mão dos estados os estados já conhecidos em função dessa nova fase que se apresenta
vai forçando o ego uma nova capacidade uma nova identidade então se o ego está muito fragilizado se sente muito ameaçado nesse momento a pessoa pode entrar em crise pode surtar por isso que a gente vê os surtos psicóticos acontecerem geralmente em momentos especiais da vida assim diante quando a pessoa passa uma exigência maior do mundo externo ou vai pra adolescência ou entra na vida adulta há essa exigência de dar conta de mais coisas que são exigências naturais do processo da vida nesses momentos vezes é que aparece aquela fragilidade aquela psicose latente que vai emergir naquele
o momento então esses desafios mas que ao mesmo tempo são desafios muito importantes justamente pra gente se fortalecendo e amadurecendo então não é bom que não tenha tem que ter pra gente poder evoluir porque nessas situações ou a gente assume o mito do herói que é então seguir em frente' encarar essa mudança vamos ver no que vai dar ou a gente regride por uma necessidade de apoio de colo que é aquilo que a gente está acostumado a gente volta do funcionamento mais criança que regredi também não é um problema geralmente diante de uma exigência maior
da vida a gente tem uma existe esse movimento de regredir um pouquinho para depois continuar desde que continue a gente fica preso nessa regressão em funcionamento mais primitivos na projeção por exemplo que é um mecanismo de defesa do ego mais primitivo a gente vai ter aulas sobre mecanismos de defesa a gente volta para um funcionamento mais primitivo qual seja por exemplo botar a culpa no outro esse é o funcionamento respectivo baseado na projeção então a culpa é do outro o meu chefe que não presta é o meu filho e minha mãe então a culpa é
sempre do outro eu tô sempre certa esse é o funcionamento mais regressivo mais primitivo que não nos ajuda a aquecer foi a culpa no outro ou a necessidade de de regressão protocolo vai estar sempre ligado ao meio eu encontrar sua culpa no outro ea família mãe pai irmã é verdade meu filho não tem culpa pela professora que não soube lidar com isso um sim essas exigências que a vida vai colocando os desafios que a vida vai apresentando e essas projeções vão aparecendo sempre está projetado para fora mas também é possível que é um desafio se
apresente quanto a esses conteúdos internos porque aí a gente tem por exemplo é porque as coisas acontecem muito juntas né no caso da esquizofrenia estava dizendo agora pouco esses conteúdos estão lá dentro fazendo pressão e essas culpa se essas coisas né esses instintos mais primitivos e aí aquilo impulsiona e faz essa ruptura faz com que o ego se fragilize e vem ou essas pressões externas que a pessoa tem que dar conta dessas mudanças e às vezes isso acontece junto por isso que eu disse que nesses momentos é muito comum que venha toda uma psicose latente
que a gente tem essa pressão interna já o ego está lá tentando dar conta daquilo aí quando veio a pressão de fora e não aguenta a irrompe mas essa sempre essa esses desafios trazidos de fora vão da ocasião de cielo ter que se recoloca sempre esse contexto vai está oferecendo essa possibilidade por isso que a gente reencarna né assim até eu levantei a questão porque se nós temos a nossa parte espiritual também assim eu vou lá e tento mas de repente a meu espírito mesmo que inconsciente mesmo que toda minha bagagem lá para aí não
é bem assim mesmo que a minha família no caso né e esteja olhando toda ela me dificuldade eu posso eu por mim mesmo não quero mais isso e siga outro 11 exatamente sim e aí a gente vê dos dois lados também com a pessoa de todo o contexto favorável todo um suporte e mesmo assim enveredar por caminhos que não sejam benéficos por seu crescimento espiritual ou o contrário as pessoas no meio totalmente desfavorável mas que tem uma capacidade de resiliência que aquele ego tem uma capacidade de resiliência incrível de poder pegar o sofrimento e transformar
em crescimento e amadurecimento então não é nem punem só poder suportar aquilo mas transformar aquilo num amadurecimento também pode vir como uma capacidade do ego e sem dúvida o espírito que está por trás disso tudo que é o todo vai ter uma influência muito grande nesse sentido ainda ele esteja limitado por essa personalidade parcial por esse corpo físico então toda a potencialidade da que o espírito não vai está expressa ali mas sem dúvida vai estar influenciando sem dúvida é a força maior e o self então como centro disso tudo é de onde emana uma força
inesgotável de energia isso é interessante também o quanto essa questão da essência divina e nós é esse self emanando essa força inesgotável podemos fazer o que a gente quiser estragar tudo né perdeu o vôo tório físico e pelo espírito ao se tornar um ovóide ficar por séculos lá como o vod numa região brasilina e mesmo assim aquele céu ficar lá dentro como uma fonte inesgotável de energia que no momento oportuno em que a pessoa se coloca predisposta minimamente receber uma ajuda que lá começa a pulsar e faz com que aquela pessoa se reerguer as cinzas
e recomece a trajetória então isso é muito lindo isso é fantástico o quanto tudo isso que a gente constrói na nossas experiências evolutivas não se perde nunca isso nos dá uma grande esperança e nos mostra o tamanho do nosso ego mas que nesse momento é muito importante então a gente tem que poder cuidar bem dele a gente tem que poder valorizar se gostasse cuidar fortalecer e até um certo nível mas mantendo a humildade de saber que ele é só um pedaço que ele precisa ser o servo do self e não o senhor da psique o
ing dizia que o homem é a casa onde deus quer fazer a sua morada então essa casa ela tem que ser forte o suficiente para poder suportar deus dentro dela mas ao mesmo tempo o ego tem que saber que ele não é o senhor da casa ele é apenas um servo e isso seria uma síntese da função do ego no meio desse psiquismo todo bastante complexo né a gente pega os livros da joana falando do ego mas que que é isso no início do livro também fala é é uma bobagem psíquica uva é o vaso
psicológico que passa a conter e organizar minhas experiências psicológicas e isso não é o ego esse vaso ele tem que ser forte para poder conter esse material todo senão ele vaza e vazio surto mas o conteúdo do inconsciente e me atrapalhe conter e organizar época organizada na tudo e é pode ser uma época marini muito bem mas aquilo fica rígido da mente ali a pessoa também não consiga fazer um uso adequado né o ego por exemplo o complexo que vai ter como núcleo um arquétipo tudo isso a gente pode esmiuçando um pouquinho mais nos próximos
encontros tá bom então vamos encaminhar o encerramento [Música]