hoje nós vamos falar sobre o tipo mais grave e mais difícil de abdome agudo que o abdome agudo vascular com alta mortalidade vem comigo que você vai aprender bastante coisa que hoje o aluno solar residentes futuros residentes colegas aqui doutor fábio colagrossi e hoje nós vamos falar sobre o abdômen agudo vascular lembra lá há cinco tipos de abdome agudo inflamatório obstrutivo perfurar ativo vascular hemorrágico esse abdômen agudo vascular o isquêmico que é um outro nome dele aqui está falando de algo que está obstruindo os vasos mês intere qos então você vai ter algum grau de
isquemia mesa e térmica principalmente intestino delgado e do colo e qual é a principal causa do abdome agudo vascular não vai falar que a causa isquemia mesentérica por ele porque isso é sinônimo então a principal causa do abdome agudo vascular ou da isquemia mesma técnica é a embolia da artéria mesma técnica superior embolia da artéria não é trombose isso é diferente em pessoal cuidado com essa confusão também porque quando eu falo embolia da artéria mas sim técnica superior quer dizer que esse exemplo veio de algum lugar e da onde vem o embu vem nada perna
será a trombose venosa profunda tvp cuidado se tiver tv pbs embros ou tá na circulação ele vai parar no coração tvp vai levar um tap ao tromboembolismo pulmonar agora pra eu chegar e se embrulho lá na mesa interna que ele tem que vim do coração então é um paciente típico é um paciente cardiopata grave é uma artéria o pata é um paciente dislipidemia é um paciente diabético é um paciente que solta o embalo do coração que ter arritmias que tem fibrilação atrial que tem valvulopatias então já no começo esse paciente a epidemiologia dele um doente
muito grave então a principal causa é embolia da artéria mesma técnica superior ea segunda causa a segunda causa é o que a gente chama de isquemia não oclusiva o que que é isso é quando nós temos uma vasoconstrição normalmente esse indivíduo já têm algum grau de obstrução dos vasos por placas de ateroma nem paciente dislipidemia e por algum motivo ele faz uma vasoconstrição muito intensa um paciente que está muito desidratado um paciente está na uti com drogas vasoativas ele faz mas o constrição dos vasos intestinais e aí acaba fechando e isso que me ano então
chama isquemia não conclusiva top de biologia presidente aquele doente grave na uti tomando noradrenalina e depois a terceira causa aí sim trombose da artéria mesentérica superior é um trombo formado ali na placa localmente ea quarta causa é a trombose da veia mesa e técnica superior que é algo que vai levar uma clínica um pouco mais arrastada o indivíduo vai ter uma dor mais crônica pode ter um pouco de diarreia não é um quadro tão agudo como os outros quadros arteriais tá bom então guarde aí primeira causa embolia da artéria mas entérica superior segunda causa isquemia
não conclusiva vasoconstrição terceira causa trombose da artéria mesentérica superior e quarta causa trombose da veia mesmo técnico e superior então epidemiologicamente lembrando o doente idoso cardiopata diabético dislipidemia um paciente grave que tem várias comorbidades e como é que essa clínica vai se apresentar pra você é uma isquemia então como se fosse um infarto só que não do coração infarto do intestino é uma dor muito intensa o indivíduo chegar rápido no pronto socorro ele refere que é uma dor nota 10 em 10 uma do tipo surda uma dor insuportável o paciente está em mau estado geral
ele vai pro ataque cardíaco ele vai cair potência ele vai atacar equipe ney qo o paciente vai tarso d'orey você vê que o paciente não está bem e aí vem o grande macete do abdome agudo vascular quando você vai fazer o exame físico que você espera esse paciente que está péssimo você espera o abdome com peritonite difusa já de cara é um exame físico muito clássico e não acontece isso no começo o pessoal existe o que a gente chama de desproporção entre a clínica eo exame físico muito sintoma apo o exame físico essa desproporção no
início do quadro é típico de abdome agudo vascular é claro que depois que milner cruzou tudo vai ter peritonite mas aí já é tarde todo mundo faz um diagnóstico você tem que respeitar antes quando o paciente está muito mal e ainda não têm um exame físico tão evidente o que você pode fazer para ajudar não esquece toque retal faz parte do exame físico então tem que fazer o toque retal que você percebe no toque você percebe que tem uma secreção sanguinolenta escurecida é chamado de geléia de framboesa olha que beleza geléia de framboesa porque acontece
esse sangue escurecido no toque porque você tem isquemia na mucosa então a mucosa de escama e vai sair esse sangue conhecido um pouco necrótica ali no toque retal além disso o que pode te ajudar de laboratório esses casos você tem grandes leucocitose diferente da pide city você tem de opositores leves aqui você tem 20 e 30 mil cost com desvio à esquerda e você tem as idosas e metabólica acidose metabólica com aumento de lactato você tenha se 12 latinhas então o paciente que tem uma gasometria com as idosas e metabólica tem esse toque sanguinolento muita
dor pouco exame físico suspeita do abdome agudo vascular e aí como é que a gente vai confirmar isso pode fazer uma tomografia uma angiotomografia que vai desenhar os vasos e avaliar que tem um vaso obstruído pode mas a arteriografia acaba sendo um exame mais utilizado por quê porque além do diagnóstico vai ver que tem um ponto de obstrução ela pode ser terapêutica ela vai tentar desobstruir é claro se tiver já peritonite já vai ter nem croze seja vai direto pra laparotomia agora quando ainda não tem a arteriografia pode ser uma boa porque ela vai ver
o ponto de obstrução e ela pode tentar tirar quando tentar tratar e realizar retirada daquele lembro daquela região então arteriografia é um excelente exame agora escreve ou infelizmente laparotomia que você vai fazer você vai avaliar as alças você vai ver o que está viável fica o que tá isquêmicos ae parece simples né mas dá uma olhada aqui nessas imagens você pode ter alças então é meio pálidas na que você vê que está escrito mas um planeta kroth cá você pode ter situações ao contrário está tudo preto neste caso infelizmente o paciente não tem nenhum prognóstico
agora você pode ter situações em que ter um meio termo algumas boas algumas ruins outras duvidosas isso é um problema para o cirurgião porque se você tirar muito você vai levar o paciente uma síndrome do intestino curto que se você deixar uma área isquêmica que vai acontecer ela vai progredir e vai perfurar no pós operatório então não é uma decisão fácil e muitas vezes você acaba fechando o paciente e reabrindo depois de 24 a 48 horas para fazer uma outra olhada o chamado século xxi para ver se aquela região da isquemia aumentou ou não então
o pessoal guarda e abdome agudo vascular é grave na vida prática é assim na prova costuma ser fácil porque cai muito essa desproporção entre a clínica eo exame físico então vamos revisar o assunto se liga aí que a hora da revisão o que a gente tem que lembrar do abdome agudo vascular isquêmico que ele é um dos mais graves os pacientes são cardiopatas aeroportos diabéticos dislipidemia custem fibrilação atrial tem valvulopatias primeira causa embolia da artéria mesentérica superior segunda causa isquemia não conclusiva vasoconstrição terceira causa trombose da artéria mesentérica superior quarta causa trombose da veia mesa
e técnica superior e como é que um paciente vai chegar muita dor mal estado geral e pouco exame físico desproporção entre a clínica o exame físico pode te ajudar o lactato aumentado acidose metabólica e há o toque retal com sangue escurecido arteriografia pode ser diagnóstico e terapêutica e o tratamento final vai ser laparotomia e reflexão das áreas envie a weiss gostou dessa aula fez sentido para você e te ajudar em alguma coisa então dá um jovem aqui se inscreve no canal compartilha com seus colegas vamos disseminar o nosso conhecimento e ajudar o maior número possível
de alunos grande abraço pra vocês boa sorte e até a próxima [Música]