e fala mata bem-vindos a mais um episódio do curso filosofia todos sabemos parece completamente errado do ponto de vista qualitativo comprar uma música de Ana malhoa como a sinfonia de Mozart ao comparar o GPS com inception isso nunca ouviram conselhos geralmente verde ou ainda o de sangue o teu primo fez com o grito de Marcos Afinal porque é que parece consensual que não podemos fazer que critérios nos impedem de fazer Tais comparações Este é um dos tipos problemas que se introduz na dimensão estética de filosofia estética caracteriza-se por avaliar natureza e fundamento dos juízos estéticos
Isto é se podem ser verdadeiros e falsos com base em critérios específicos ou se tem correspondência ou não com ao que existe um tratamento no mundo contudo antes de mais nada tentemos perceber melhor que se trata esse objeto de estudo a que se chama o juízo estético conceitos experiências e indo tudo o que o sujeito pensa sente Pressiona na sua relação concreta com o mundo e consigo próprio referindo só contacto do eu com as coisas em geral a experiência Pode ser sem e isso é relativo Às nossas Sensações físicas Mas pode também ser de outros
tipos intelectual moral religiosa amorosas estética etc a experiência estética correspondem então a diferentes situações ao contemplar Os seres e as coisas da natureza ao contemplar uma obra de arte ou ainda podem ser isso no processo de criação artística a nível deste tipo de experiência encontramos alguns elementos que nos ajudam a compreender ela o artista espectador a obra de arte e natureza ou resultado da contemplação da natureza e da obra de arte e emoção estética o processo de criação artística e o contexto cultural e como acontece a propósito todo tipo de experiências a experiência estética também
subjazem valores estéticos que Oriente o tipo de experiências que acabamos por ser alguns exemplos esses valores são beleza realidade Preciosidade Harmonia harmonia expressividade originalidade e diversidade entre muitos outros e o jogo estéticos são muitos e diversos pelo que é extremamente difícil dar uma definição explícita do que eles são se é que tal definição existe ou pode existir sentimos muitas vezes tentados a sugerir que todos os valores estéticos tem a ver com o beleza e finalidade mas isso na verdade a originalidade não é sinal de nenhuma delas assim como muitos outros casos por juízos estéticos são
aqueles que atribuem o valor estético um objeto em sentido amplo podemos resumir a sua forma em X Ep em que X é um objeto avaliado e que é uma propriedade estática o exemplo poderia ser algo do gênero o livro dos Aços do Fernando Pessoa extremamente profundo ou algo mais simples a Monalisa É Fala retomando então começamos por ver a estética discutir problemas filosóficos acerca de temas como os citados por serviços como estes questionando se podem ser verdadeiros e falsos e Em que circunstâncias Isto é com que fundamento ea justificação e esse por sua vez remete
fracos tão da natureza dos valores e dos proprietários de valor problema de saber se esses valores podem encontrar de alguma forma nos objetos a que tais juízos referem aqui relembramos também um problema abordado na filosofia dos valores ou do subjetivismo eo objetivismo neste caso aplicado especificamente as pratica o objetivismo estético defende que os juízos estéticos são verdadeiros e falsos como juiz de facto por designam também factos táticos Poderíamos dizer portanto que segundo o objetivismo estético O Bel como exemplo de valor estético não depende dos gostos ou dos Sentimentos pessoais o juízo segundo o qual a
web baseados em características ou propriedades dos objetos efetivamente existentes neles apesar de nem todos concordarem relativamente a obesidade ao existem critérios objetivos que permitem dizer que algo é Belo a beleza está presente nas próprias coisas o juízo relativo ao Belo objetivo portanto mesmo que ninguém saiba ou consigo apreciar as sinfonias de Beethoven em e festivamente belas e românticas da harmonia EA beleza entre os valores estéticos são propriedades dessas mesmas sinfonias por outro lado o subjetivismo e relativismo estético afirma que as propriedades de valor não fazem parte da realidade do mundo dos fatos sendo os juízos
que atribuem as propriedades verdadeiros ou falsos apenas para um sujeito mas não para todos ou ainda para uma comunidade da cultura mas não para as outras Poderíamos dizer portanto que segundo o subjetivismo estético o belo depende dos gostos preferências e sentimentos pessoais o juízo segundo o qual algo é belo decorre exclusivamente da sensibilidade do sujeito planta um determinado objeto como nem todos concordam relativamente a beleza de algo então só os critérios subjetivos é que permitem dizer que algo é Belo a beleza está nos olhos de quem a ver o juízo relativo ao vê-la se objetivo
até agora falamos de estética no sentido mais geral porém podemos subdividir a Esta área em diferentes Ramos ascética da natureza aborda a nossa relação estética com a entidades como os animais paisagens contudo o haruma desenvolvido da estética e filosofia da arte principal problema Desta relação é o da definição de arte Afinal o que é arte o objeto de estudo deste problema é portanto a possibilidade de identificarmos um Conjunto de características ou propriedades que todos os objetos de arte e apenas estes que são muitos autores consideram que a resposta ao problema definição de arte implica essa
possibilidade de encontrar uma definição explícita de arte ou seja estabelecer as condições necessárias e suficientes para Que ela possa ser considerado arte e significa que estes teóricos da arte tem tentado encontrar um Conjunto de características que todas as obras de arte e só as obras de arte tem em comum uma vez que se dedicam encontrar a essência da arte estas teorias foram classificadas como teorias essencialistas da arte e contudo nem todos os teóricos da arte consideram este tipo de abordagem muito promissor para estes autores da natureza dinâmica criativa e inovadora do fenômeno artístico nunca conseguiremos
estabelecer de forma segura um conjunto de propriedades intrínsecas que todas as obras de arte e apenas elas possuem em comum mas isso não implica necessariamente que não se podem encontrar qualquer tipo definição de obra de arte apenas indica que em vez de nos focarmos nas propriedades intrínsecas dos objetos artísticos devemos focar nos seus aspectos funcionais processuais e contextuais e isto é nas relações que estes estabelecem nos processos Por que passam e no contexto histórico e social que os envolve uma vez que sustentam que não existe uma espécie de essência comum a todas as obras de
arte as teorias que se dedicam encontrar uma definição de arte nestes moldes ficaram conhecidas como teorias não essencialistas da arte Vamos então considerar diferentes teorias da arte tratantes cada uma delas e uma explicação se isso e daquilo que faz com que alguém seja considerado arte as teorias essencialistas partir representa administra a ter especies Invista e a teoria formalista e as teorias não essencialistas da arte a teoria institucional EA teoria história assista o propósito de cada uma falaremos das suas vantagens e de críticas que são feitas bateria representacionista Tem duas versões uma mais restrita a teoria
mimética da arte ou a teoria da arte como imitação EA Teoria representacionista em sentido lato a teoria mimética da arte foi primeiramente Proposta no século 5 antes de Cristo por Platão e Aristóteles Platão e Aristóteles defenderam ainda que de modo diferente que o tipo de representação envolvido na produção artística consistia simplesmente na imitação da natureza não apenas no sentido de imitar com precisão a aparência dela de objetos físicos mas também imitar ao representar comportamentos humanos através de artes como teatro e até mesmo conceitos ou ideias e a teoria mimética de arte tem algumas vantagens inquestionáveis
apresenta um critério rigoroso e objetivo que nos permite aferir e comparar as obras de arte a qualidade da obra em causa dependerá da qualidade da imitação grande parte das Produções artísticas recorre a imitação independentemente de estarmos a falar entre outras da pintura da escultura do teatro do cinema ou da poesia e É frequente nos portadores de obras de arte referir e o critério de imitação como critério de apreciação ouvimos com frequência expressões como o que é que representa Este quadro não percebo a lógica deste filme As coisas não são nada assim essa peça teatro diz
muito faz-me lembrar o que de fato das pessoas fazem umas às outras e este tipo de apreciações procura conhecer e reconhecer nas obras de arte através daquilo que elas imitam Isto é das pontes que estabelecem com a realidade conhecida experienciada com tudo também ao certas críticas o facto de haver obras de arte reconhecidas enquanto tal que não tem qualquer intuito imitativo abuso EA arquitetura e outras raramente são indicativas o resíduo valor da melhor imitação E isto é se a arte é imitação então o melhor será aquela que leva a tal nível de imitação que consegue
fazer-nos acreditar que a obra é realidade mas muito tarde tu acha que é representativa mas não é Realista e a literatura eo teatro fossem frequentemente alimentação como tentativa responder a esse tipo de frequente de críticas A Teoria representacionista em sentido lato inclui quer a representação e tentativa que era representação no imitativa estabelece que algo é uma obra de arte socialgram uma representação uma vez que noção representação é mais amplo do que a noção de imitação esta versão da teoria representacionista o melhor as críticas feitas a teoria mimética ainda assim continuou ser feitas operações tinha ultrapassava
sendo o principal problema o facto de haver obras de arte sem qualquer intuito representativo e por outro lado existirem muitas coisas que representam algo e não são arte os sinais de trânsito por exemplo ou seja e ao mesmo tempo demasiado restritiva e demasiado abrangente a segunda tire especialista as obras de arte são veículos de expressão de sentimentos as emoções vividas pelos autores e por isso podem despertar os naqueles que as contemplam o autor frequentemente citado como proponente de um baterias preciso Vista foi lev Tolstói a sua tese de que algo só é arte quando não
só os primos um pessoal do autor mas consegue gerar e sem sono público é no entanto mas é a resposta a contrição plus e não é muito desenvolvida em termos filosóficos mais tarde no século 20 o filósofo inglês Robin collingwood sistematizou uma das mais conhecidas as pressões da teoria especialista esta versão da teoria da bastante as a distinção entre arte e Ofício Ofício é uma atividade na qual na matéria-prima é transformada através de uma determinada técnica no produto previamente concebido as características distintivas do Ofício não se encontram forçosamente Marte e Por conseguinte Artes não é
um ofício se arte consiste na estimulação de Emoções então Artes aí apenas um ofício de a cor eu queria ter tantos algo a arte se e só se ao da expressão imaginativa de Emoções no sentido em que é um processo Consciente e controlado que envolve algum tipo de linguagem as vantagens que essa teoria da arte apresentação as seguintes é aproxima-nos da percepção comum de arte porque é comum sentir-se emoção na presença de obras de arte a bateria que maioritariamente se caracteriza que pela simplicidade permite a inclusão no universo de arte muitas obras que de outro
modo seriam excluídas e as principais críticas a tirinha que ser vista por outro lado são as seguintes é demasiado inclusiva pois implica que a psicoterapia seja arte por exemplo é demasiado exclusiva para os qualifica como Ofício e não como arte em sentido próprio alguns importantes modelos da história de arte a obras tirar que não possuem qualquer conteúdo emocional e que são apreciados por outras qualidades técnicas que não são expressivas por exemplo um vaso japonês a um quadro abstrato incorrem na falácia intencional pois faz o estatuto de obra de arte depender da intenção original do artista
e não de aspectos inerentes à própria obra sendo ao mesmo tempo injusta e realista pois isso que o artista sinta sempre o que obras primo ao passo que que era teria representacionista que era ter especialistas ficavam sobretudo em elementos extrínsecos da obra propriamente dita na realidade exterior representada e na experiência interior do artista a teoria formalista vai focar exclusivamente na obra e nas suas respectivas qualidades formais é um filósofo e crítico de arte que desenvolveu uma versão desta teoria foi Claire Brown até Central que defendeu foi a seguinte alguém é uma obra de arte se
e só se ao que tem forma significante de forma significante corresponde a uma configuração de linhas cores formas e espaços que tem a capacidade de originar um determinado tipo de emoção do espectador emoção estética emoção estética corresponde a um tipo particular de emoção todas as pessoas sensíveis experienciam quando estão perante obras de arte Segundo Belo a representação EA expressão de Emoções não são condições necessárias no insuficientes para arte porque a obras de arte são conteúdo representacional expressivo EA coisas que tem conteúdo representacional expressivo mas não são obras de arte como vantagens deste tipo de teoria
podemos apontar que identifica o tipo de emoção específica de obra de arte e chama a atenção para a forma de arte não para o seu conteúdo ainda assim mais uma vez também são vontade as objeções pertinentes delphine a forma significante com uma configuração de linhas cores formas e espaços que tem a capacidade de provocar o mesmo são estética no espectador mas simultaneamente definição estética como o tipo de emoção que sentimos quando estamos perante certas as configurações de linhas cores e formas Ou seja quando estamos perante uma forma significante hora com parece Claro Este definição é
circular o viciosa e pouco informativa por outro lado se a única coisa relevante para o estatuto tem um objeto enquanto obra de arte fosse efetivamente as suas propriedades formais então não poderia haver obras de arte com as mesmas propriedades formais que certos objetos comuns aos quais não reconhecemos esse estatuto portanto as propriedades formais tem um objeto não são única coisa relevante pro seu estatuto enquanto a obra de arte além disso a forma e o conteúdo são inseparáveis ignorar a relação dos aspectos formais com os materiais e a ligação com a realidade não nos permite perceber
o sentido eo valor dos próprios elementos formais das obras e seriam defeitos delas o ultimamente as férias da arte não especialistas o filósofo George dica e foi um dos primeiros a formular de modo articulado de uma versão da teoria institucional da arte de acordo com esta teoria podemos dizer que alguns trata de uma obra de arte no sentido esse objeto pertence a essa classe determinada se e só se algo é um artefacto que possui um Conjunto de características ao qual foi atribuído o estatuto de candidatos a apreciação por uma ou várias pessoas que atuam em
nome de determinada instituição social O Mundo da Arte Vamos por partes para não parecer tão confusos esta definição estabelece duas condições necessárias conjuntamente suficientes para que algo seja arte a arte factualidade e atribuição do estatuto o sentido que dia que atribuía a missão de facto é bastante mais lado do que o tradicional pois este considera que para além dos objetos materiais concretos produzidos ao transformados pelos seres humanos corresponde ao centro e tradicional deste facto também os movimentos tem uma coreografia ou as notas musicais de uma Davino um exemplo são os defeitos e mesmo objetos que
não foram manufaturadas ou cujas propriedades formais Não Foram alteradas pela intervenção direta de um ser humano podem ser milhares contextos adquiriram um estatuto de artefatos por serem utilizadas de certa maneira por alguém assim dica e considera que sem o artefacto entendido nesse sentido lato nem sequer se pode dizer que tenha havido qualquer tipo de criação e portanto a existência de humor de facto é uma condição necessária para a própria criatividade a segunda condição imposta pela teoria institucional diz-nos que para que o artefacto seja uma obra de arte é necessário que uma pessoa ou várias pessoas
que atua em nome do Mundo da Arte atribuiu o estatuto de candidato a apreciação a um conjunto de características é um exemplo bastante trivial de atribuição do estatuto ocorre quando duas pessoas decidem começar a namorar atribuindo desse modo os estatutos namorado namorada uma outra embora não envolve uma instituição social no sentido formal Isto é constituído com funcionários hierarquias e regulamentos perfeitamente definidos etc este teatro enquadra-se na prática social instituída regulada por um certo conjunto de normas ainda que essas normas possam nunca vir a ser devidamente explicitados por ninguém e Isto mostra que além de instituições
formais existem também instituições informais que estruturam de forma menos rígida a partir de práticas sociais mais ou menos estabelecidas segundo like O Mundo da Arte é uma instituição social de tipo informal assim cento O Mundo da Arte é uma instituição social no seio da qual ao do carro para atribuições de estatuto Por parte dos seus representantes contudo embora sejam precisas várias pessoas para constituir a instituição social do mundo de arte uma vez constituída basta que um dos seus membros muitas vezes o próprio artista atua como representante da mesma e atribuo está tudo se candidato a
apreciação a um determinado valor de facto quando isso acontece e certo aqui passa a ser considerado uma obra de arte no sentido classificativo Isto é que pode ser classificado como obra de arte pertencente a essa classe determinada se um candidato a apreciação chegar efetivamente a ser apreciado pelo público de um tarde então passa a ser considerado uma obra de arte no sentido valorativo quer dizer não e a categoria de obras de arte como é um bom exemplar dessa categoria Ou seja é uma boa obra de arte a ter institucional da arte parece ter alguns médicos
relativamente às suas rivais os filósofos da arte precedentes estavam focados nas características figurativas expressivas da arte que acabaram por ignorar completamente a natureza institucional da arte e a propriedade do estatuto assim ao contrário das teorias anteriores a ter institucional oferece uma definição processual e não uma definição funcional de arte acabando por defender que aquilo que faz com que algo seja uma obra de arte não são as suas propriedades manifesta-se como seus efeitos ao suas funções mas sim o modo como é tratado por quem a criou que tem expõe e por quem Aprecia algumas os principais
objeções levantadas esta perspectiva são as seguintes dados que para saber o que é uma obra de arte temos de saber o que é um monte de arte e para saber o que é o Mundo da Arte temos de saber o que são as obras de arte a definição parece andar em círculos sem nunca esquecer devidamente o significado dos seus termos e oferece portanto uma definição circular ou viciosa teatro atire institucional sustenta que qualquer coisa pode tornar-se arte desde que este estatuto e seja atribuído por um representante do Mundo da Arte de qualquer coisa pode ser
uma obra de arte então aparentemente não temos boas razões para nos preocuparmos com distinção entre arte e não arte e como consequência qualquer definição de ar tornar-se a pouco informativa e não operacional e no teu se a teoria institucional for verdadeira Deixa de ser possível falar de arte primitiva Pois é improvável que existisse algo que se assemelhasse a um monte de arte quando os homens das cavernas fizer os primeiros pinturas rupestres além disso a ideia de um artista solitário que vive e queria à margem da sociedade também passa a ser impossível de se efetivar e
a crítica da teoria institucional da arte ao ponto de partida para a teoria Histórica de arte defendida por Gerald levinson e a ciência da Tiririca intencional também tire Histórica de levinson procura definir arte a planta propriedades estatísticas e relacionais contextuais e não propriedades intrínsecas e manifestos dos objetos de acordo com a teoria histórica da arte álcool é uma obra de arte se e só se alguém com direitos de propriedade sobre algo que tem intenção séria de que seja encarado da mesma forma como foram encarados outros objetos abrangidos pelo conceito de obra de arte assim de
acordo com esta perspectiva mesmo homem do período neolítico Isto é de um período anterior à Constituição de instituição social do mundo de tarde poderia produzir uma obra de arte ao combinar algumas pedras coloridas de forma a provocar para ser visual isto acontece porque uma das formas como as obras de arte foram corretamente encarados ao longo da história é precisamente como objetos que visam produzir prazer visual e portanto segundo a teoria histórica da arte é possível fazer arte à margem da instituição social do Mundo da Arte pois tudo o que importa é que a intenção do
Criador tenha bons Presidente históricos Isto é seja uma das formas como as obras de arte foram corretamente encarados ao longo dos tempos não se existe contudo que o artista tem a consciência de que a sua intenção tem boas por cento históricos na história da arte basta que esses presidentes de facto existem Além disso Qualquer que seja a intenção por trás da criação ela tem que ser séria Isto é não pode ser momentâneo passageiro ao meramente ilustrativa e por último o artista tem que ter direitos de propriedade sobre o objeto em questão porque não se pode
dizer que alguém produzir uma determinada obra de arte se logo à partida essa pessoa não tinha Siqueira direito de usar esse objeto fosse de maneira força aqui Histórico apresenta algumas vantagens sobre as teorias precedentes não só possibilitar essência da arte solitária com mostra Por que razão na arte falto embora nem todo produto a razão pela qual vale tudo é que não existem limites definidos em relação ao tipo de coisas que as pessoas podem seriamente Pretender que sejam encaradas como obras de arte a razão pela qual é que resulta é que para que algo seja atualmente
considerado arte é preciso ter em conta a história da arte assim cento não há garantias de que um determinado pelos presente da palavra arte seja validade pela história da arte e apesar das suas virtudes apresentam-se também algumas Críticas não explica que Por que razão a primeira obra de arte é considerada arte e isto é se o que faz com que algo seja uma obra de arte EA sua relação com a arte anterior então como surgiu a primeira obra de arte esta hipotética obra não tem boas precedentes aos quais possamos atuar aquele considerado demasiado inclusiva no
sentido em que existem hoje vários objetos que partilham a intenção com grandes Retratos do passado e no entanto umas obras de arte por exemplo as fotografias aqui passo ou retratos robôs que a polícia utiliza também se pode dizer que é demasiado exclusiva se pensarmos na condição dos direitos à propriedade por exemplo na medida em que escolher Vitória mente do conceito de arte algumas obras simplesmente porque o artista não é proprietário dos meios de produção como no caso dos grafite por exemplo e como as restantes áreas da filosofia esta continua a ser uma área bastante investigado
no sentido procurar responder às questões começamos pela levantar que no fundo mantém-se em aberto com tudo cotidianamente Não vamos deixar os continuar de fazer os dos nossos juízos éticos agora podemos realmente ter gostos ou não E obrigado por ter me aguentado até o fim Malta Se quiserem mais vídeos sobre filosofia outras disciplinas junte-se A nós no peito muito obrigado e bons estudos