Placenta e circulação placentária

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Andressa França
Neste vídeos, explico a estrutura geral e formação da placenta, e também como ocorre a circulação ut...
Video Transcript:
nessa parte da matéria a gente vai estudar um pouco sobre a estrutura e o funcionamento da placenta que é um dos elementos indispensáveis para o desenvolvimento embrionário fetal esse assunto vocês encontram no Capítulo 7 do livro de embriologia clínica do mor e no Capítulo 8 do livro de embriologia médica do langman que são os livros que a gente usa de referência na nossa disciplina Então esse modelo mostra para a gente as estruturas que são associadas ao desenvolvimento embrionário então a gente vê nesse modelo uma imagem esquemática de um útero e dentro desse útero dentro da
sua parede a gente visualiza os elementos que estão listados aqui lateralmente então no vídeo A gente vai ver que cada um desses elementos é indicado por uma cor diferente então o miométrico que faz parte da parede uterina tá indicado na cor amarela nesse momento e em seguida a gente pode visualizar a estrutura da descido vejam que a descida ela é mostrada inicialmente na cor amarela e em seguida as suas regiões vão ser destacadas em três cores diferentes as regiões são a descido a capsular a descida basal e a descida parietal conforme a gente pode ver
nesse momento a descida basal é essa parte do endométrio gravídico que fica em contato com o coreon que tem as suas vilosidades bastante desenvolvidas que é o que a gente chama de corion viloso ou corion frondoso esse lado do Core a descido a cápsular por sua vez que está indicada aqui com a cor amarela é a parte da descida que recobre a superfície lisa do Corel que a parte do Corel que sofre de extensão durante o crescimento embrionário fetal e devido à compressão causada por essa distensão pelo crescimento ela perde as suas vilosidades e adquirir
uma superfície lisa então a descida que recobre essa parte do corel essa analisa o Corel liso é a descido a cápsular a descida parietal que está indicada aqui com esse verde mais claro não está em contato direto com as partes do corel Então ela recobre o restante da cavidade uterina a cavidade uterina é apresentada nesse momento então a gente vê que o espaço do útero nessa fase de crescimento ainda está visível a gente vê nesse momento o Corel em destaque né então a gente pode ver o Corel todo destacado de amarelo e as suas partes
conforme eu indiquei o Corel frondoso e o corion liso indicados nesse momento do vídeo em seguida a gente vê o espaço que a cavidade coriônica que a cavidade que se formou separando mesoderma Extra embrionário em duas partes e a gente vê essa cavidade é destacada na cor amarelo a gente pode visualizar também a vesícula vitelínica ou saco vitelino né já bastante reduzido a gente vê também o ânion o membrana amniótica tá destacada aqui em amarelo né Vocês podem observar que o Amino recobre também toda a superfície do cordão umbilical essa cobertura se forma durante a
fase de dobramentos do embrião quando o saco amniótico se expande e o Amino Então passa realmente a recobrir toda essa estrutura do saco mais o cordão umbilical e a gente ainda pode observar nesse modelo a cavidade amniótica que é o espaço delimitado pelo Amino né que é o espaço que fica preenchido de líquido líquido amniótico nesse modelo a gente pode observar a estrutura da placenta em destaque sendo que essa placenta então vai se desenvolver a partir do corel frondoso ou corium Veloso e a descida basal que recobre essa região do corel então vocês podem observar
como é a morfologia dessa placenta e como ela fica conectada ao cordão umbilical diretamente ligado ao corpo do feto então vocês podem ver tridimensionalmente como é o aspecto da placenta tá o modelo dá uma visão para gente bem ampla aqui vocês podem ver a capa coriônica formada pelo Core um Veloso e a gente vai entender um pouco mais sobre essa estrutura especificamente bom então essa estrutura do corel vai se desenvolver a partir dos elementos que a gente já estudou anteriormente que são o mesoderma Extra embrionário somático o citotrofoblasto e o sincício trofoblasto Lembrando que tudo
isso então tem contato com a descida nesse vídeo a gente vê que indicada descido a basal Porque é ela que vai fazer parte da formação da placenta que é o que a gente vai ver nesse vídeo então aqui a gente observa a formação das vilosidades coriônicas inicialmente se formam essas vilosidades coriônicas primárias que consistem basicamente em citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto em seguida o mesoderma começa a penetrar a estrutura dessas vilosidades então a gente passa a ter vilosidades coriônicas secundárias nesse estágio a gente vê um eixo central de mesoderma o citotrofoblasto e tudo isso recoberto pelo sinciciotrofoblasto
E aí dentro desse mesoderma começam a se desenvolver vasos sanguíneos que vão fazer parte da estrutura de circulação sanguínea da placenta esses vasos vão constituir os capilares das vilosidades coriônicas que fazem parte da estrutura da placenta então a gente vê aqui no modelo essa formação da velocidade coriônica terciária que é essa que já apresenta os vasos sanguíneos e a gente vê aqui essas vilosidades crescendo né dentro dessa estrutura que está transparente aqui que é o próprio sincerotrofoblasto né que faz parte do corel também como um todo e a gente vê como essas vilosidades vão se
desenvolvendo né esse momento do vídeo ainda destaca para a gente o crescimento do citotrofoblasto que é esse elemento que está se projetando aqui por dentro e como esse citotrofoblasto estravaza a estrutura do sinciciotrofoblasto e o próprio citotrofoblasto que passa então a ser a estrutura mais externa por isso que aqui nesse momento a gente vê que aparece citotrofoblasto aqui por fora essa estrutura que está sendo formada é a capacitotrofoblástica que conecta o elemento fetal da placenta ao elemento materno que é derivado da descida basal E aí aqui a gente vê essas vilosidades internas aqui né e
a gente vê que é essas vilosidades ficam localizadas em alguns espaços né os espaços intervelosos E aí é esse sistema ele é formado para permitir trocas de substâncias entre a mãe e o feto para que essas trocas sejam possíveis é necessário que haja uma comunicação entre o sistema circulatório fetal e o sistema circulatório materno só uma correção entre o sistema circulatório embrionário fetal porque a formação do sistema vascular cardiovascular começa ainda na fase embrionária então aqui a gente vê os vasos sanguíneos que passam dentro da estrutura do cordão umbilical que são responsáveis pelo trânsito de
sangue da placenta né trazendo o sangue do feto para a placenta e trazendo sangue depois da placenta em direção ao sistema circulatório do feto é importante ressaltar que não há mistura de sangue materno com sangue fetal e nenhum momento a gente vai entender isso um pouco melhor então a gente vê que esses vasos do cordão umbilical são duas artérias umbilicais e uma veia umbilical que é esse vaso maior que tá aqui no meio e a gente vê que existem ramificações desses vasos nessa placa coriônica que a gente observa que vai fazer parte da placenta então
o sangue que vem aqui através dessas duas artérias umbilicais é um sangue que tá desoxigenado esse sangue tá vindo do corpo do embrião para receber nutrientes e oxigênio e para despejar os bicicletas metabólicos aqui na estrutura da placenta então o sangue chega através dessas artérias e ele circula dentro desses capilares né que ficam aqui localizados dentro das vilosidades coriônicas e os elementos né os íons as moléculas que correm dentro do sangue dentro desses vasos sanguíneos eles são transportados para esse espaço interveloso sem que haja extravasamento do sangue então esse elemento que a gente vê circulando
aqui são os elementos que vão ser eliminados do sangue fetal para o sangue materno que a gente ainda não vê aqui no modelo esses elementos que estão aparecendo aqui no vídeo agora eles estão representando os nutrientes que estão chegando através do sangue materno que é o sangue que circula nesse espaço interveloso como isso é possível o sangue fetal fica o tempo inteiro e em todas as estruturas de velocidades coriônicas ele fica localizado dentro dos capilares né aqui nas vilosidades ele não sai desses capilares o sangue materno não o sangue materno é despejado dentro desses espaços
intervelosos através de artérias endometriais que trazem o sangue da descida para essa estrutura da placenta então a gente vê que aqui fora no espaço circula sangue materno e esse sangue porta nutrientes oxigênio que precisam elementos que precisam ser transportados para dentro do sangue fetal para então serem direcionados para o corpo do embrião do feto através da veia umbilical que é o vaso que leva esse sangue de volta para o feto então a gente vê que agora esse elemento vindo junto com esse sangue materno e entrando aí através desse sistema circulatório E aí o sangue com
os nutrientes e com oxigênio vai ser transportado para o corpo do feto através da veia umbilical o que a gente observa aqui nesse momento no vídeo é como esse sangue materno é despejado dentro desses espaços intervelosos as artérias endometriais Elas abrem ela se fundem com a capacitotrofoblástica E então elas despejam esse sangue dentro desses espaços da forma como a gente vê aqui no vídeo por sua vez existem veias que também ficam aderidas a capacitofoblástica E essas veias endometriais que são vasos maternos servem para drenar para recolher todo esse sangue depois que houve essa troca de
substância com o sangue fetal que passa aqui dentro dos capilares dentro das vilosidades então a gente vê esse fluxo sanguíneo sangue endometrial chegando através da artéria e saindo através das veias endometriais e a gente vê né que esse sistema é um sistema materno que tá aí conectado na estrutura da placenta de modo a permitir essas trocas de substâncias aqui a gente observa um esquema Geral de como fica essa estrutura da placenta né com essa placa coriônica Onde fica conectado o cordão umbilical por onde passam as artérias umbilicais e aveia umbilical a gente vê esses vasos
ramificando aqui na placa coriônica a gente pode observar a estrutura das vilosidades coriônicas dentro desses espaços intervelosos a gente observa os capilares sanguíneos fetais aqui dentro das vilosidades coriônicas a gente vê a estrutura da descida que é esse tecido que tá aqui com a cor mais clara a gente observa ainda que a descida basal forma alguns septos né são esses septos que a gente vê que se projetando para dentro dos espaços intervelosos e a gente vê que existe conexão através da capa se tu trofoblástica das vilosidades né com a estrutura adjacente a gente ainda pode
observar no modelo próprio miométrio né Tá representado aqui ele dá sustentação a descida e a placenta fica então com esse aspecto de disco como a gente viu no modelo anteriormente nessa foto a gente pode ver a comparação da face fetal da placenta né considerando uma vista A partir dessa superfície e se a gente observar a placenta a partir da face materna onde não tem cordão umbilical ligado a gente vê Esse aspecto de cotilednes né esses aspectos de gomos grumos né como se fossem pequenas partes que se formam pela presença desses septos da descida
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