Unknown

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Video Transcript:
Quatro dicas para controlar a fome e emagrecer. Você sente fome o dia inteiro? Você acha que, para emagrecer, você precisa passar fome, fazer aquelas loucuras, passar fome, ficar sem comer o dia inteiro de propósito? Nem sei se, mesmo assim, você consegue emagrecer. E ainda tem gente que fala assim: “Mas eu como muito pouco, eu mal como e eu engordo! Eu não sei como é que isso... O que é que acontece?” A gente precisa falar sobre a fome e quatro dicas para você controlar a fome que engorda e emagrecer. Porque você sabia que tem uma
fome que engorda e tem uma fome que não engorda? Uhum! Exato! E essa fome que engorda, eu vou te passar quatro dicas hoje, muito práticas. Quatro dicas muito práticas, tá certo, que você vai colocar em prática a partir da live de hoje. Já no dia de hoje você vai ver a diferença nessa fome que engorda, você controlando essa fome que engorda, tá bom? E aí, como consequência, você emagrece! Quem é nova por aqui, seja muito bem-vinda e saiba que aqui você vai aprender sobre emagrecimento definitivo. É possível você emagrecer sem loucuras, sem sofrer, e não
voltar mais a engordar. Sabia? “Ah, mas eu já fiz de tudo! Eu já passei dos 50 anos. Me falaram que na menopausa não emagrece mais. Tudo que eu fiz não funciona!” Porque tudo o que você fez foi para emagrecer o seu corpo sem tratar aquilo que te fez engordar, que é sua cabecinha, sua mente. Ela está intacta, foi ela que te fez engordar. Então, você faz loucuras para o corpo e depois ela te faz voltar a engordar tudo de novo. Enquanto você não emagrecer a sua mente, você não mantém o emagrecimento do seu corpo. Então,
aqui você vai aprender como emagrecer a mente, e o corpo vai ser uma consequência dessa mudança interna, tá bom? E para isso, eu faço live de segunda a quinta, às 7:30 da manhã, todas as semanas: segunda, terça, quarta e quinta estarei ao vivo aqui com vocês, às 7:30 da manhã, com um conteúdo muito transformador que vai além do emagrecimento. Eu quero a melhor versão de vocês como um todo, e sim, o corpo também faz parte disso, mas como um todo, principalmente aqui, ó, internamente, tá bom? Se você não puder estar ao vivo às 7:30 da
manhã, saiba que eu deixo as lives salvas. Então, é só você ir ali no feed, ir rolando o feed para baixo. Cada live tem o seu título aqui, ó! Tanto no Instagram, no Facebook como no YouTube. Eu entro nas três plataformas, mas, por exemplo, aqui no Instagram você vai rolando para baixo. Tem a capa com o título de cada live, bonitinho, organizadinho, tá bom? Aí você vê o título e assiste as gravações das lives, se você não puder, tá bom? Bom dia, bom dia, bom dia! Então, bom dia para quem está ao vivo comigo, bom
dia, boa tarde ou boa noite para quem está assistindo no gravado. Quem está no gravado, vocês sabem que eu sou curiosa e eu gosto de saber a hora que vocês assistem. Então, quem está no gravado, depois deixa ali, ó, nos comentários a hora que você assistiu à live que eu adoro saber, tá bom? Então, eu só preciso esperar mais dois minutinhos, minhas amoras, que é o tempo do Instagram, do Facebook e do YouTube falarem e aparecerem que estamos ao vivo, porque ele não aparece para todo mundo. Hum! Eu tenho milhões, milhões, milhões de seguidores e
não aparece para todo mundo que eu estou ao vivo, vocês sabiam disso? Por isso que toda vez que eu peço para vocês compartilhar, para vocês deixarem o joinha, é importante porque daí ele vai mostrando para mais pessoas que eu estou ao vivo. Então, deixa o like, deixa o coraçãozinho, tá? Curte o vídeo, a live e compartilha! Me ajuda compartilhando! Então, aqui no Facebook tem um botão aqui embaixo escrito compartilhar, é só apertar e tá feito. Aqui no Instagram tem um aviãozinho, uma flechinha que você aperta, vai aparecer suas amigas. Escolhe aí umas 30 amigas e
envia para elas. Ó, Jaque, aqui de Portugal, Dadinha, de Moçambique. Que delícia, né? Que delícia a gente conseguir alcançar o mundo! O mundo! Isso é bom demais! Então, aqui no YouTube, minhas amoras, tem uma flechinha aqui embaixo que você aperta e compartilha no WhatsApp das suas amigas, nos grupos. Manda para todo mundo, tá bom? Já é como acabar com o calor da menopausa. Sabia, Emília, que as minhas amoras da menopausa, quando colocam todas as dicas que eu ensino, melhoram os sintomas da menopausa? Então, eu já fiz uma live só sobre menopausa. Então, se você botar
no YouTube “Jéssica Pense Leve menopausa”, você vai encontrar essa live. Assista, assista depois, tá bom? E você vai melhorar dos seus sintomas sim! É possível passar por essa fase que é assim desafiadora, mas de uma forma mais leve. É possível! Então, bora lá pra gente já começar! Vamos pegar a nossa aguinha e brindar. H! Mais um dia, mais um recomeço, mais uma oportunidade, tá? Um passinho mais perto da sua melhor versão! É isso que eu quero de vocês: a melhor versão, e cada uma tem a sua melhor versão, tá? Um brinde, tim tim! Bora começar
a nossa live! Olha só, a Maurinha de cima falou: “Jéssica, meu sonho é perder 10 kg!” E a amora de baixo já foram 10 kg com as lives. Vi, minha amora, fica por aqui, fica por aqui que você vai emagrecer, tá bom? Assiste as lives, caderno na mão, anota tudo! Porque não adianta só vocês ouvirem. Não quero que vocês sejam ouvintes, vocês precisam ser praticantes. Então, tem que anotar para... Depois, revisitar a sua anotação e colocar um pouquinho em prática a cada dia é isso: não é perfeição, não é loucura, é você aplicar um pouquinho
a cada dia. Tá bom? Bora começar! Quatro dicas para controlar a fome e emagrecer. Já eu sinto fome o dia inteiro, é impossível resistir. Daí, eu já entendi que para emagrecer eu tenho que passar fome, mesmo, né? Não, não tem, porque existem duas fomes, dois tipos de fomes. Como eu falei no início da live, uma fome engorda se você atender a ela; a outra fome não engorda. Então, olha só: existe a fome física, que vem do estômago, e existe a fome emocional, que vem da cabeça. Muitas pessoas ainda têm dificuldade de distinguir, de saber qual
é qual. Então, muito simples, eu vou falar diquinhas bem fáceis para você saber quando a fome é física e quando a fome é emocional. Olha só: quando a fome é física, então a fome física ela surge aos pouquinhos, tranquilo, e vai aumentando gradualmente. Tranquilo. Opa, acho que eu tô com uma fominha. Hm, tô mesmo. Ah, é verdade, eu tô com fome. Ela vai aumentando, tranquila. Tá bom? Você consegue esperar um pouquinho mais até comer. Não tá dizendo que tem que esperar, mas tá tranquilo. Se você tá na rua, começou a sentir fome, sabe que daqui
a 15 minutinhos vai chegar em casa, tranquilo, tranquilo, você consegue esperar. Tá bom? A fome física não vai embora se você fizer uma atividade para se distrair. Por exemplo: “Nossa, eu tô com fome física, meu estômago tá arrancando, aí eu vou ler um livro.” Então, porque eu não quero comer, eu quero passar fome? Ela não vai embora, tá? A fome física continua ali. É a mesma coisa da vontade de fazer xixi: a bexiga tá cheia, você está apertada, e a sua bexiga está dando um sinal de que precisa esvaziar. Você vai conseguir ler um livro
e se distrair? Não, não vai. Não vai, vai continuar ali até que você atenda esse sinal fisiológico. Tá bom? Então, a fome física não desaparece se você fizer alguma atividade para se distrair. Você consegue parar de comer assim que você se sente saciada. A fome física é fisiológica, como o nome já diz. Igual: tô com vontade de fazer xixi, você faz o xixi, depois você fala: “Ah, não tem mais xixi”, você para, você se limpa, você sai. É natural. A fome física também: você percebe a saciedade, você para de comer, e depois de comer por
fome física, você sente uma sensação boa. Você não sente culpa; você sente que supriu uma necessidade do seu corpo. Essa é a fome física. Já a fome emocional não tem nada a ver com necessidade fisiológica; tem a ver com estado mental, com estado emocional. Muitas vezes, situações desafiadoras do seu dia. Muitas vezes, situações muito felizes que fazem você recorrer à comida por algum sentimento, é uma emoção. Então, a fome emocional ela surge de repente, aquele dia que você tá no meio do trabalho, estressada, um dia daquele. E aí, de repente, você: “Ah, eu preciso comer
alguma coisa!” Sabe assim, que parece que vai vindo um monstro, um negócio assim? E ela vem, que vem, e ela vem com tudo. Hm, é ou não é? Parece que você não consegue se concentrar se você não comer alguma coisa. O estômago não tá roncando? É, se você for perceber, o estômago não tá vazio; você não sente fisicamente que tá faltando comida. Não tem nada a ver com a comida; é uma vontade de uma coisa muito gostosa. A fome emocional geralmente é específica: “Eu tô com fome de bolo, eu tô com fome de coxinha.” Sabe?
É algo específico e geralmente não é saudável. Não é aquele dia que você tá estressada e, “Ai meu Deus do céu, aí tem um brócolis que sobrou lá do almoço, ai eu quero comer aquele brócolis.” Não! Claro que não, né? É fome de um chocolate, de algo específico, porque quando a fome é física, você com fome física, o estômago roncando, vem uma amiga e você fala: “Ass, ai amiga, eu tenho uma banana aqui na minha bolsa que eu sempre carrego, uma frutinha.” Fala: “Ai amiga, obrigada, vai me salvar, porque eu tô com uma fome.” Agora,
você tá com fome emocional e ela fala que tem uma banana, você quer pegar a banana e tacar na cara dela. Você vai falar: “Ass, fome de banana? Não quero banana.” Então, não é fome, não é fome, porque quando é fome de verdade, você aceita a comida que tiver ali, certo? Hm, então não é a fome emocional. Como eu falei antes, é uma vontade urgente; ela não consegue esperar. A fome emocional: você não se sente satisfeita mesmo com o estômago cheio. Já tá cheio, e mesmo assim, você não para de comer, porque é emocional. Não
tem a ver com o estômago, e ele é um músculo; ele dilata. Se você socar a comida para dentro, ele vai entrar mais um pouquinho. Então, você não para de comer mesmo estando com estômago cheio. Só que olha só que interessante: a fome emocional desaparece quando surge alguma distração. Quando você consegue focar em alguma outra coisa. Já aconteceu de você estar nesse momento: “Nossa, que vontade de comer alguma coisa!” E, de repente, sei lá, uma amiga sua te liga, uma amiga que você não conversava há muito tempo. Aí você começa a conversar com a amiga
e aquela conversa agradável, gostosa, que você dá risada. Ela te conta novidade, amiga, tem um babado para te contar: “Meu Deus, falou isso para a mulher!” Pronto, né? Conta tudo. E, aí, quando você viu, você ficou uma hora no telefone e até esqueceu que queria comer, que estava morrendo de vontade de comer. Por quê? Porque, quando você foca em algo e ainda recebe um estímulo positivo, aquela fome emocional desaparece, porque era da cabeça. Então, o que a sua mente precisava naquele momento era um estímulo positivo, uma emoção. E, naquele momento, você teve essa emoção, entende?
Então, ela desaparece. E na fome emocional, depois, você tem sensações negativas: você tem culpa, você tem frustração e você tem arrependimento. Então, o que você percebe? Você sente com maior frequência ao longo do seu dia: é fome física ou é fome emocional? Muitas vezes, na minha... às vezes, é uma vez na semana uma fome emocional tão forte que te faz comer muito mais do que você teria comido na semana inteira. A gente conversou sobre isso na live de ontem, sobre caloria, né? A gente conversou sobre isso. Então, imagina uma fome emocional muito forte que te
faz comer muita coisa. Você consegue perceber? Você consegue entender que, muitas vezes, a fome é emocional, e essa é a fome que engorda. Por que essa fome engorda, independente do que você coma nesse momento? Porque, se o seu estômago não está roncando, ele está te dizendo que, se você não está com fome física, é um sinal de que, naquele momento, seu corpo não quer comida. Ele não quer comida, e se você coloca comida para dentro, ele fala: "Hum, eu não quero, eu não precisava." Já iria começar a usar do estoque. Então, se ela me entregou
aqui, eu vou acumular um pouquinho mais, entende? Só que é possível acabar com essa fome emocional. Acabar! Só que você precisa entender que vai começar um processo de recuperação, porque é um vício emocional na comida. É um vício em descontar as suas emoções na comida. Você já fez isso a sua vida inteira. A sua mente já aprendeu que é assim. Ela te entrega sensações boas na comida. Então, você se acostumou com isso, e é um vício emocional, porque, de fato, em segundos, você sente esse bem-estar, esse alívio, essa alegria, esse prazer. Só que é muito
momentâneo. Só que você tem que entender que, se essa fome está te engordando, se você não está feliz com os resultados que está obtendo em relação a isso, é aqui que você tem que trabalhar. E eu vou te ajudar, lógico, mas é um processo de melhorar a sua relação com a comida. Então, se você come o dia inteiro, pode ter certeza de que isso já virou automático e, na maioria das vezes, inconsciente. Quantas vezes você já pensou assim: "Quando eu vi, já comi, eu nem pensei"? Quando eu vi o pacote de bolacha, já estava vazio
na minha frente. Percebe o quanto isso está em piloto automático e você nem percebe como faz? E tem vezes que você nem percebe tanto assim. Será que está certo isso? Você não percebe nem um pouquinho que ainda chega ao final do dia com a sensação de que não comeu nada, só que, em vários momentos do dia, você acaba comendo por fome emocional, mas aquilo estava tão automático que você nem se deu conta, tá? Nosso corpo é muito sábio e ele não fica enviando sinal de fome física sem necessidade para você comer a mais e acumular,
claro que não. Agora, por que que a... Mas então, por que que a mente já fica mandando sinal de fome emocional? Que coisa, né? É porque ela só quer te livrar de emoções desconfortáveis. Ela só quer te dar prazer momentâneo. É isso que a mente... Ela tem essa programação de buscar prazer e se afastar da dor. E, como, ao longo da vida, nós somos treinados a recorrer à comida para todas as coisas, isso vem desde criança. A comida é uma recompensa: "Se você arrumar o seu quarto, depois a gente vai sair e tomar um sorvete.
Se você comer tudo, você ganha uma sobremesa. Se você for lá bonitinho tomar injeção, depois a mamãe te dá um salgadinho." A criança vai entendendo que a comida não é para nutrir, ela é muito mais. Se a criança está chorando, "Pega aqui uma comidinha para você parar de chorar, para você se distrair." Você, ao longo da sua vida, sua mente foi aprendendo que a comida é usada para todos esses momentos: quando você tem um problema, quando você tem um desafio, para quando você está chorando, para quando você está triste, para quando você fez uma coisa
certa e merece uma recompensa. Então, a sua mente aprendeu que todas as sensações boas que ela quer sentir, você consegue na comida. Então, agora é um processo de ensinar uma coisa nova para sua mente. Da mesma forma que ela aprendeu tudo isso, ela pode aprender o contrário. Ela pode aprender o contrário. E é para isso que eu estou aqui, de segunda a quinta, às 7h30 da manhã, fazendo lives para vocês, para ensinar a mente de vocês o contrário e o quanto é prazeroso viver essa nova experiência sem descontar as emoções na comida, tá? Então, vamos
para as quatro dicas para controlar essa fome emocional e, como consequência, emagrecer, porque se a fome emocional estiver controlada, a consequência é emagrecer sem um cardápio, sem uma dieta, naturalmente, tá bom? Então, espero que vocês estejam com caderno e caneta na mão. Quem é nova por aqui, saiba que você tem que ter um caderninho de lives. É um caderno destinado às lives. Então, olha só como você está mostrando para sua mente que está se priorizando, que é algo diferente, que você está, sim, vindo aqui para estudar, para aprender algo novo. É importante, já não... Não
sabia? Cata um rascunho, uma caneta, depois passa limpo num caderninho, tá bom? Vamos lá, primeira... Dica: a primeira dica é você ficar presente em todos os momentos que você estiver comendo. Presença! Então, anote bem grande aí: presença! Por quê? Porque, às vezes, você está lá vivendo a sua vida, trabalhando, fazendo algumas coisas, e alguém te oferece uma bala no meio do trabalho. Você está ali digitando, nem presta atenção; só pega a bala, olha para o computador, abre a bala, coloca a bala para dentro, continua digitando, engole a bala e nem percebeu. De repente, você vê
o pacote, a embalagem da bala ali: "Ah, comi uma bala." Você está tão distraída que coloca coisas para dentro da sua boca, do seu corpo, sem nem perceber. Às vezes, fica comendo na frente da TV, mexendo no celular, aqui, ó, rolando o feed e comendo; você não está presente para isso. Então, a partir de hoje, todas as vezes que você for colocar alguma coisa para dentro do seu corpinho, faça isso de maneira consciente. E, se possível, para treinar, para que realmente você esteja consciente, fale: "Eu vou pegar agora uma bala e eu vou comer uma
bala." Aí, nesse momento, você sai do automático, sabe? E você tem a oportunidade de pensar racionalmente: "Tá, mas eu preciso dessa bala?" E aí você vai começar a ver o quanto a mente sabotadora, todo momento, vai te convencer a comer por qualquer razão. Se a bala é porque é só uma balinha, mas e se era uma fatia de bolo deliciosa que você adorou? "Ai, mas é só mais uma fatia de bolo; é só repetir uma vez!" Então, a todo momento, você vai perceber o quanto a sua mente te convence a colocar aquele negócio para dentro.
Mas você precisa entender: "Eu tô com fome." E se eu tô com fome física, qual a consequência que eu vou ter se eu colocar isso para dentro? E na live de ontem — quem perdeu a live de ontem, minhas assim, ó — é uma live de necessidade pública! Tá aqui, ó, tá escrito assim: "Déficit calórico: quantas calorias comer para emagrecer." E aí fala: "Ah, você vai falar de caloria? Eu já ouvi tanto de caloria!" Eu falei de caloria de uma forma como você nunca ouviu. E aí você vai entender que você não tem que contar
calorias para emagrecer, mas você precisa entender uma coisa muito importante que eu falei nessa live de ontem: uma balinha faz diferença, sim! Então, você tem que estar presente e, se você escolher comer, faça isso de maneira consciente. Fale: "Eu vou comer porque eu escolho comer." E depois, se passar meia hora e você perceber: "Putz, não precisava ter comido, né?" Aí, me arrependi! Isso acontece muito; não é para você ficar se chicoteando: "Ai, sou fraca mesmo, porque não consigo." Ah, para com isso! Para com isso! Isso não pode mais fazer parte da sua vida. Aprenda: tenha
um diário desses momentos, anote o que você comeu, por que você comeu, qual foi o pensamento que te convenceu a comer, como você está se sentindo agora. Anote: "Me arrependi." Da próxima vez, quando vier esse pensamento, é dessa forma que eu vou contrariar esse pensamento. Você tem que anotar, porque daí, cada vez, você vai ficando mais presente, cada vez você vai entendendo as consequências, cada vez você vai pegando o quanto essa mente sabotadora é sutil no discurso e te convence, e você vai percebendo e entendendo qual é a forma que você vai contrariar esse pensamento.
Ah, porque é só um pedacinho? "Tá, é só um pedacinho. Eu não quero, se é tão pouco assim." Então, eu não quero. Se é só um pedacinho, não faz diferença, então não faz diferença eu comer também. Eu não preciso! Perceba que, se você for mudando seus padrões de fala, a gente se comporta conforme a gente pensa. Então, é o pensamento que dispara o gatilho do comportamento. Se você conseguir pensar o contrário, você vai conseguir agir de forma contrária. E você só vai conseguir isso estando presente para cada momento que você coloca algo para dentro do
seu corpo. A segunda dica é você entender que comer apenas quando você sente fome é um bem que você está fazendo para o seu corpo. Comer quando você sente fome física. Tem pessoas que ainda acham que é errado isso! Olha só como vai ser errado você atender a um sinal fisiológico do seu corpo? É errado você dormir quando tem sono? É errado você fazer cocô quando sente aquelas coliquinhas intestinais? É errado você fazer xixi quando sente um sinal de que a bexiga está cheia? Não! Assim como não é errado você dar comida para o seu
corpo quando o seu estômago pede isso. É o certo! Então, você que pensava que sentia fome o dia inteiro, agora você precisa parar e analisar essa fome. Tá vindo do estômago? Se ele está se você sente aquele buraco no estômago, se ele ronca, ou será que é uma vontade de comer porque alguém está comendo, ou porque alguém me ofereceu, ou porque está na hora? Entende? Você tem que comer para alimentar o seu corpo e não para alimentar os seus sentimentos. A comida foi feita para alimentar o seu corpo e não para tampar buracos emocionais. E
perceba, ao longo dos seus dias, das suas semanas, do seu mês, se você não tem usado comida para tampar buracos emocionais. Então, se você estiver nervosa, com raiva, estressada, e por conta disso vier uma vontade enorme de atacar uma barra de chocolate, então você vai parar e pensar racionalmente: "O quanto isso vai me ajudar? O quanto isso realmente vai resolver essa raiva, esse problema?" A Ana perguntou: "Quando abre turma nova? Alguém sabe?" Minha linda, 3 de fevereiro. Eu sei que parece longe, né? Mas passa rápido, passa rápido. Até lá, fica aqui de segunda a quinta,
das 7:30 da manhã. Você vai emagrecer até lá. E, 3 de fevereiro, esteja atenta porque as vagas esgotam rápido. Mas aí, mais pertinho, eu conto todos os detalhes. Tá bom? Então, esteja presente. Eu quero comer agora porque eu tô nervosa só de você falar isso. Só de você declarar isso em voz alta, você vai percebendo: caramba, não faz sentido, mas eu quero. É um negócio, sabe? Você vai ver uma luta porque, a vida inteira, você aprendeu que o “ch” nesse exemplo tá. Minhas lindas, eu tô dando um exemplo do chocolate. Ah, já, mas eu sou
do salgado. Não importa o quê, não importa o que seja, sabe? Se o estômago não tá arrancando, é porque o seu corpo não precisa de comida. Mas percebe o quanto você aprendeu que aquilo te acalma. Só que você tem que estar presente para isso. Então, você vai falar, nesse momento: se você decidir comer conscientemente, você vai dizer: "Eu vou comer essa barra de chocolate porque eu tô nervosa." E, depois de meia hora, com certeza, a raiva, o nervosismo, o estresse vão continuar porque a comida não resolve nenhum problema de fato, né? É momentâneo, é como
uma fuga, é como um anestésico. Naquele momento passa, mas depois que a anestesia acaba, a dor volta. Só que daí, nesse momento, você talvez vai estar arrependido. Aquilo tudo que eu falei. Mas aí você vai conscientemente anotar, né? Como se sentiu, o que te convenceu a comer, se valeu a pena ou não, e tudo mais. Só que, da próxima vez, pode ter certeza que você já vai saber: a comida não resolveu, a barra de chocolate não resolveu e você vai ter a oportunidade de lidar com o problema e não tentar afogar aquele sentimento que apareceu.
Não, o que que me fez passar raiva? O que que me deixou tão nervosa? Tem algo que eu possa fazer para resolver? Nós, como adultas, precisamos achar soluções para as coisas e não tentar fugir delas. E tem vezes que a gente vai ver que não tem nada que eu possa fazer. Então tá. Se não tem solução, solucionado está. Porque quanta coisa não tem nada que você possa fazer, mas você fica focando naquilo, focando, focando, focando, e aquilo fica tão grande que você se sente tão pequena. Então pesa tanto que você tem que comer para aliviar.
Então, se não tem o que você fazer, o que tem solução, solucionado está. Tchau, vira a página, passa para a próxima, deu. Mas, muitas vezes, tem algo que a gente possa fazer. Mas, muitas vezes, a gente não quer fazer porque é algo desafiador, é algo chato, é algo que dá trabalho. Mas, se tem algo que você tem que fazer, saiba de uma coisa: vai chegar um momento em que você vai ter que fazer. Só que quanto mais você demora, pior fica. E quanto mais rápido você faz a sua parte, mais rápido você sente o alívio
que esse ato vai te trazer. Faz sentido? Percebe quantas coisas você sabe que deveria fazer? Você sabe que tinha que falar com a pessoa, mas aí você fica remoendo, não faz. E aí vai buscando na comida, vai buscando na comida e você engordando cada vez mais. E vai ter um momento em que você vai ter que ir lá e fazer esse negócio. E, quando faz, fala: "Putz, por que que eu não fiz isso antes?" Então começa a estar presente em todas as vezes que você quer comer por fome emocional. Tem algo acontecendo? O que que
eu posso fazer para melhorar isso? E, depois que você viu tudo isso, você percebe que a sua mente ainda quer te trazer um alívio, né? Porque você estava com raiva, estava estressada. Então, a minha mente quer me trazer um alívio. Onde eu posso ter alívio? Porque é isso: se você entregar pra sua mente aquilo que ela quer, ela vai falar: "Ai, que bom! Agora eu tô bem!" Igual no exemplo lá no início da live que eu dei, né? No dia que tá com uma fome emocional, aquela vontade de comer, tô tão estressada de repente, e
tava prestes a pegar um bolo de chocolate na padaria. Aí uma amiga liga e você conversa e ri, se distrai. Ou seja, nesse momento, você tá entregando pra sua mente esse alívio, essa risada, esse estresse. Você entregou isso pra sua mente e, aí, depois, você até esqueceu do bolo. Foi seguir a vida e passou porque não era fome física, era emocional. O que você precisava era de uma emoção e você entregou essa emoção para ela com outra coisa, tá? E, aí, ainda dentro dessa dica, eu tô falando sobre fome física, né? Se você for comer
e se perguntar antes: "Eu estou com fome física?" E, se a resposta for sim, "Eu estou com fome física, sim", só que, olha só, você tá aprendendo duas coisas novas. Talvez, até hoje, você nunca nem esperou seu estômago roncar. Tem gente que fala assim: "Já não sinto fome física. Meu estômago não ronca." Meu estômago não fica com essa sensação. É porque você não dá tempo para ele! É porque você acaba comendo antes do que deveria. Então, você está aprendendo a sentir esse sinal. E, muitas vezes, minha amora, você também não sente o sinal de sede.
Tem gente que fala: "Eu não sinto sede." Como assim não sente sede? O corpo dá sinal! Só que, muitas vezes, você não percebe, e os sinais de fome e sede estão muito próximos, e a nossa mente muitas vezes confunde. Então, se você achar: "Agora eu tô com fome física", toma um copo de água. Vamos, inclusive, tomar juntas agora. E você espera, CCO, minutinhos. Se a fome passar, é porque era sede, não era fome. Se não passar, é fome mesmo. E aí você vai fazer uma escolha consciente de uma comida que vai nutrir o seu corpo.
Todo mundo sabe aquilo que é saudável, o básico, o básico, né? Não são os frufrus, não. É o básico. Você sabe que um prato de arroz, feijão, legumes, salada e uma proteína isso é comida. Uma fruta é comida, você sabe. É o básico. Então, se o estômago tá roncando, coma comida de verdade. Então, você precisa aprender a voltar a ouvir os sinais fisiológicos do seu corpo, porque ou as pessoas estão comendo demais por conta da fome emocional ou estão comendo de menos, fazendo loucura, fazendo dieta extremamente restritiva, passando fome, que é totalmente diferente de passar
fome do que sentir fome. E aí não respeita o seu corpo, e chega uma hora que isso é tão sofrimento, lógico, porque não é para fazer isso, que jogam tudo para o alto e aí voltam a comer tudo de novo. Então, se perdeu essa relação amigável com a comida, entende? Então, ouve sua fome física, espera o seu estômago falar que é a hora de comer. Tira a prova tomando água, só para ter certeza se não é sede. E se for comida, se for fome física mesmo, coma comida de verdade, estando presente, consciente, olhando para esse
prato e falando assim: "Isso é comida. Isso aqui vai me nutrir, tá bom?" E aí, minhas lindas, só um parênteses, tá? Porque ontem chegou tanta mora nova aqui nas minhas redes sociais que faz tempo que eu não falo do nosso clube de receitas. Para quem não sabe, nós temos um clube de receitas; é uma assinatura muito acessível, tá, minhas lindas? É mais barato do que uma pizza no mês, sério. Se você economiza uma pizza no mês, você entra no clube e, lá no clube, tem receita de pizza saudável, que o ingrediente é mais barato do
que comprar pizza fora também, tá? Não é que é isso que você precisa para emagrecer, só que o clube é legal porque foi um pedido das minhas Amoras, né? Que muitas não sabiam o que fazer diferente de comida de verdade, né? Como cozinhar a comida de verdade. É um clube muito real, porque é o que a gente come aqui em casa. Lógico que hoje já tem mais de 200 receitas lá no clube, porque a gente vai fazendo tudo aquilo que vocês vão pedindo e tudo com comida de verdade, de ingrediente acessível de verdade, tá bom?
Receita prática, mais de 200 receitas já liberadas. Nós estamos sempre postando as receitas novas e tudo em vídeo curtinho, de três a seis minutos, bem rapidinho mesmo. Muita opção para as crianças, que os filhos, né, das amorinhas que estão no clube, estão comendo comida de verdade. Quantas, um monte de crianças, não comia saudável e agora com as receitas do clube estão comendo. Tá incrível! Maridos que falavam que não comiam saudável, as Amoras estão falando, fazendo todas as receitas do clube, nem falam nada e o marido fala: "Nossa, que delícia! Nossa, que é isso? Maravilhoso!" Tá?
Então, depois, se você quiser conhecer, ó, estou aqui comendo o meu pão do clube, né, amora, sem glúten, ovinhos mexidos e o meu cafezinho. Arrasou! Então, depois, quem quiser conhecer o clube, tem um vídeo meu explicando tudo bonitinho, tá? No Instagram, se você digitar "Clube" nos comentários, tanto no ao vivo quanto no gravado, eu mando lá no Direct esse link para você conhecer o clube. Ou aqui, ó, se você vem na minha bio, tem uma linha azul aqui, ó, tá vendo? Se você apertar aqui, vai aparecer várias coisinhas e uma delas é clube de receitas.
Aqui no Facebook, tem na descrição do vídeo aqui em cima, e aqui no YouTube tá na descrição do vídeo aqui embaixo. Tá? Quem perguntou se dá para imprimir as receitas, dá, minha Amora, porque além dos vídeos, a gente lá dentro do clube tem um e-book também com todas as receitas escritas. Tem também lá, tá tudo lá lindamente, mas é bastante porque já tem mais de 200 receitas hoje e postadas, e uma vez por mês a gente vai atualizando esse e-book porque a gente tá sempre postando receita nova. Então, tá sempre atualizando o e-book também, tá?
É maravilhoso. Olha só, eu fiz cookies para as crianças levarem de lanche, é muito gostoso, é bom demais, né? Então, é isso: comer quando tem fome física e a comida de verdade é aquilo que vai nutrir o seu corpo. Tá? A terceira dica, minhas lindas, ainda dentro disso, mas vocês têm que entender uma coisa muito importante: você precisa escolher alimentos ricos em nutrientes, porque quanto mais nutrida você está, menos fome você sente e, menos fome você... Quando a gente fala isso, menos você come. As pessoas têm medo, às vezes: "Ai, mas eu não vou comer
pouco." Não, minha Amor, você vai comer o suficiente, porque se você engordou é porque você comeu muito mais do que precisaria para viver. Então, quando você passa a comer o suficiente, no primeiro momento parece: "Nossa, mas eu tô comendo tão pouco!" Sim, comparado ao que você comia, que te fez engordar 5 kg, 10 kg, 20 kg, 40 kg. Comparado, você tá comendo pouco, mas o errado era o quê? Era o excesso. Só que não adianta você querer comer menos, baseando a sua alimentação em industrializados, em pacotinhos, em coisas que não vão te nutrir, porque daí
você está comendo. Come a bolachinha água e sal; parece tão inofensiva, água e sal. Não, isso é basicamente trigo, gorduras ruins e açúcar. Sim, porque na bolacha salgada tem açúcar, é só você ler os ingredientes. E aí você come aquilo, então você ficou cheia, mas você não ficou nutrida. Passa duas horas e você tá com fome de novo. Só que se você tivesse comido algo nutritivo, ia passar duas horas e você não estaria com fome. Entende? Então você precisa entender que as suas células precisam de uma média de 42 tipos de nutrientes diferentes por dia.
E você sabia que tem muitas pessoas obesas que estão desnutridas? Quando a gente fala em desnutrição, vem a imagem daquela pessoa só no osso, né? Que realmente aquilo também é uma desnutrição, obviamente, mas não existe apenas esse tipo de desnutrição. Muitas pessoas obesas estão desnutridas porque o que acontece? Às vezes, a pessoa come, na maioria das vezes, produtos alimentícios. Acorda, come um pão, daqui a pouco come uma bolachinha, daqui a pouco uma barrinha de alguma coisa, e um salgadinho no restaurante. Olha para aquilo que é mais gostoso: é a massa, é a lasanha, é o
empadão, é a fritura. Depois tem um chocolate, um lanche... Basicamente, produtos alimentícios ou escolhas pobres em nutrientes. Aí a pessoa está muito bem alimentada, acima do peso, mas pouco nutrida. E aí o corpo dela continua mandando sinal de fome. Por quê? Porque ela tá berrando por nutrientes. Ela fala: "Em que momento vai ter aqui o nutriente? Em que momento vai ter a vitamina? Em que momento vão ter as coisas que eu preciso de verdade?" E aí, eu fico, poxa, já 42 tipos de nutrientes diferentes, como é que eu vou saber o que que eu tenho?
A cor mostra a diferença de nutrientes; Deus pensou nisso. Então, um prato colorido, um prato colorido bem feito. Mas não quer dizer que todo dia tem que ter sete tipos de legumes diferentes, não. Mas dois tipos, em um ou dois dias. Se você já for fazer a comida um pouquinho para mais tempo, não tem problema. Depois, troca por mais dois ou três. Sabe? Tenha uma diversidade de cores de comida de verdade ao longo da sua semana. Porque quanto mais nutrida você tá, menos fome você vai sentir. Entende? Muitas vezes, tem alguém que vê assim: "Nossa,
já eu quero ver o seu prato." Não é o meu prato, é minhas necessidades. Às vezes, a pessoa quer copiar o que o outro come, mas você tem que entender que o seu corpo vai te dar o sinal que você precisa. Mas as escolhas têm que ser de comida de verdade. Então, às vezes, se você vê o meu prato, talvez você olhe e fale: "Nossa, mas eu nunca ficaria satisfeita com só isso." Mas é porque esse "só isso" não é só, é o suficiente. É tanto nutriente, tanta vitamina que é isso que o meu corpo
precisa. E aí eu fico um tempo sem sentir fome. Então, quando você ingere legumes, vegetais, frutas, folhas escuras, esses alimentos têm tanto nutriente, tanta fibra que você vai se sentir mais saciada, porque as fibras são digeridas mais lentamente pelo organismo. E aí a saciedade fica mais prolongada. Então, você acaba comendo menos. Mas não quer dizer que você tá comendo pouco; você tá comendo o suficiente. Você tem que ter proteína: toda fome física tem que ter uma fonte de proteína. Ah, já não sei qual é a fonte de proteína! Coloca no Google que você vai conseguir
saber. Mas basicamente, carne, ovos, peixe, frango ou proteína vegetal, né? No feijão, no grão de bico, na ervilha. Bota no Google que você vai ver. Tenha fontes de gordura boa, porque a proteína e a gordura boa são digeridas mais lentamente, elas retardam o esvaziamento gástrico. Então, você fica saciada por muito mais tempo. Gordura boa você encontra nas oleaginosas, por exemplo: amêndoas, nozes, castanhas, salmão. Ah, já tudo isso é muito caro? Você encontra na sardinha, encontra no ovo, encontra no abacate, no coco, nas sementes, no óleo de coco. Então, é comida de verdade! Agora, quando você
ingere basicamente açúcar e carboidrato refinado, o que acontece? Você come um biscoitinho recheado para matar a fome. Uma alta concentração de açúcar, uma alta concentração de carboidrato refinado, e, em uma hora, duas horas, tá morrendo de fome. Então, você tá gastando mais dinheiro na comida, inflamando seu corpo, não tá emagrecendo, e às vezes engordando um pouquinho mais com isso, tendo um monte de consequências na saúde, na disposição, tendo que tomar remédio para um monte de coisa, gastando muito dinheiro. Então, escolha o melhor para o que entra no seu corpo. Isso é um ato de amor.
Você colocar comida de verdade para dentro do seu corpo é um ato de amor, minha amiga. Entende? É você se amar, é você se cuidar. Esse é o seu combustível. E a quarta dica é você mastigar bem. Olha só, se a gente tá falando em sentir menos fome, em controlar a fome, para que você entenda quanto é o suficiente para você, não é comer de menos, não é comer de mais, é o suficiente. A mastigação é uma chave, uma arma para isso. Então, comer devagar, mastigar muito bem, é a melhor forma para você se sentir
saciada. Você se sente saciada e come menos, né? Fica saciada comendo menos, porque leva mais ou menos 20 minutos para o sinal de saciedade chegar até o nosso cérebro. Mas se em 20 minutos você comer tão rápido que consegue comer um pratão de comida e repetir esse prato, você consegue. Só que daí, quando passam esses 20 minutos, aí você pensa assim: "Putz, comi demais." Por que a sensação vem um pouquinho depois? Porque... Naquele momento que tudo aconteceu, que chegou o sinal pro cérebro, e aí você entendeu: comi demais. Cada vez que você tem essa sensação
de que comeu demais, minha amora, é mais um pouquinho, é mais um pouco de gordura que vai ser acumulado em você. Sabe, e já é; e não é só gordura. É aquele sentimento, né? Do que eu tô fazendo? Por que eu tô fazendo isso? Então, você precisa comer devagar. Você precisa lembrar que o seu olho está treinado. Presta atenção nesta dica: o seu olho tá treinado para comer muito. Esse "muito" meio que já virou a regra. Porque, minha amora, se você engordou, presta atenção: você engordou porque comeu mais do que precisaria para viver, certo? E
você não está engordando mais, mas também não está emagrecendo. Então, quer que você continue comendo esse tanto a mais. Percebe? Então, pro seu olhar, aquilo que você tá comendo é a quantidade certa. Já tá treinado! Então, coloca menos comida, mesmo que naquele momento você olhe e fale: "ai, parece tão pouco." Primeiro, sabe que a comida não vai fugir, não vai acabar a comida do mundo. Se você ficar com fome, você pode repetir. Tá tudo bem! Você não precisa ter esse medo. Coloca menos e come esse menos em 20 minutos, mastigando muito bem. Tritura tudo que
você colocou na boca antes de engolir, porque eu sei que vocês engolem inteiro. O negócio tritura! A mastigação é importante pra isso, pra sua digestão, pra tudo. Aí, come esse tanto em 20 minutos e aí se percebe: "Eu ainda tô com fome?" Não! Aí você vai ficar chocada. Aí você vai ficar chocada com a mente sabotadora querendo te colocar um medo: "mas foi muito pouco", "mas você vai ficar com fome." Mas você pode repetir só um pouquinho a mais. Aí você fala: "se eu ficar com fome, eu como depois." Se a fome vier, eu como.
Não precisa ter medo disso acontecer. Não tem nada de errado em sentir fome, mas você vai perceber o quanto a sua mente fica o tempo todo te incitando a comer. Mas lembra: o meu olhar estava treinado para comer muito não quer dizer que agora é pouco. Agora foi o suficiente, porque se eu estou saciada, é porque isso é o suficiente. Percebe? E se passar duas horas e você sentir fome, você come. Mas você vai ficar chocada que se você escolheu comida de verdade, nutrientes e vitaminas, e mastigou muito bem, você vai demorar pra sua fome
física chegar. Vai demorar porque você tá nutrida. Você entregou pro seu fisiológico o que ele precisava. Agora, o que você está entregando pro seu emocional? O que você está entregando pro seu emocional? Se chega um momento que você está esgotada emocionalmente, e aí, nesse momento, você joga tudo pro alto e quer recorrer à comida para tampar esse buraco emocional, é porque, minha amor, você está negligenciando as suas emoções ao longo do dia, ao longo dos dias, ao longo das semanas. Chega uma hora que você explode. Então, começa a olhar mais pra você. O que que
toda hora eu recorro à comida? Aí, toda hora é pra um alívio. Aí, toda hora é pra descansar. Aí, toda hora: por que eu tô tão estressada? O que que falta? Então, olhar pra mim e cuidar disso antes, pra que não tenha esse momento de explosão emocional que eu preciso recorrer à comida. Deixa eu olhar pra isso antes. Como que eu posso desestressar? Como eu posso descansar um pouquinho mais? Como eu posso me entregar a coisas que me façam feliz? Porque, se você tá buscando a felicidade na comida e você está engordando cada vez mais,
e você tá triste com isso, ela não está te entregando aquilo que ela está prometendo. Prometeu tudo, não entregou nada, né? Aqua. Bela frase: o que que te faz feliz? Eu fico assustada, às vezes, que eu pergunto: "o que te faz feliz?" e muitas amoras falam: "não sei, não sei." E se você não sabe, nesses momentos, a sua mente vai te lembrar: "comer te faz feliz." Fala: "é verdade, comer me faz feliz." Ah, eu vou comer! Porque você diminui a sua felicidade a uma comida. Você aceita tão pouco? Porque é sério que tudo o que
você merece é uma comida? O que te faz feliz é comer? Se te faz feliz, comer te faria feliz por completo. A consequência, tempos depois. Mas não é isso que acontece. Então, realmente, entenda o que te faz feliz. E, muitas, na maioria das vezes, é o simples, minha amor. É o simples, é o trivial, é no cotidiano, é no dia a dia. Só que muitas vezes você tá tão exausta emocionalmente que você não consegue ver as pequenas coisas, as coisas simples que te fazem feliz. Mas você não está presente, tá? Então, vai entendendo o que
a sua mente está buscando na comida, na fome emocional, e vai entregando pra ela essa emoção em outras coisas. E respeita a sua fome física. Espera o seu corpo dar esse sinal. Bebe água pra ter certeza se é fome mesmo. Escolhe comida de verdade, rica em nutrientes, mastiga muito bem e, aí você vai ver, vai ficar assustada! É o que acontece de vez em quando: "G, minha fome tá vindo poucas vezes no dia, tá certo isso?" Tô até com medo. "J, tá tudo certo! Você tá se sentindo bem?" Não. E o mais incrível é que
as pessoas têm medo só porque, né? Botou isso na cabeça, mas ao mesmo tempo tá se sentindo disposta, tá se sentindo bem, está se sentindo forte, está se sentindo com mais clareza mental, tá sem dores que tinha dia a dia, mas ainda tem medo de estar comendo pouco. Olha só! Você tem que ter medo do mais que o seu corpo tá dando para você. É disso que você tem que ter medo. Agora, se você está vendo que isso te faz bem, não tem que ter medo; você tem que entender que essa é a coisa certa
que você tá fazendo para você. Tá bom? Então, é isso, minhas lindas! Gostaram da nossa Live de hoje? Qual vai ser a frase da Live hoje? Vocês vão escolher comigo! Coloca aqui para mim uma frase que, para você, resumiu a Live. Eu vou escolher uma frase. A frase escolhida, quando eu der tchau para vocês, vocês esperam 30 segundinhos, que é o tempo da gravação da Live lá pro feed. Aí vocês vão comentar com a frase da Live, que é a frase que eu vou escolher, e marcar três amigas, tá bom? E aí, só lembrando, né?
Agora, quem quiser conhecer o nosso clube de receitas: se você tá no Instagram, você digita "Clube" que eu mando no seu Direct, ou você vem na minha Bio e aqui tem um vídeo explicando. Tá? Só clicar na Linha Azul, aperta aqui, depois vai ter "clube de receitas", aperta lá que vai ter um vídeo meu explicando. No Facebook tá na descrição do vídeo aqui em cima; no YouTube tá na descrição do vídeo aqui embaixo, tá bom? Amanhã tem mais Live! Eh, e amanhã, Amoras, é amanhã, acho que amanhã, pergunte pra Oxe. Já passou 15 dias, amanhã
pergunte projeto, tá? Então, amanhã, a cada 15 dias, nas quintas-feiras, eu faço uma live mais dinâmica de perguntas e respostas. Então, vocês vão perguntando e eu vou respondendo. É bem legal, em vez de eu fazer um tema único, né? É mais dinâmico respondendo as perguntas de vocês. Tá bom? Vamos lá! Deixa eu ver, deixa eu ver, deixa eu ver... "Sem fome, não come." Beleza, combinadíssimo! Então, tá! Agora eu quero ver vocês lá nos comentários comentando com a frase da Live: "sem fome, não come" e marquem suas amigas. Beleza, minhas lindas? Amanhã, quinta-feira, eu espero todas
vocês. Um beijo enorme, fiquem com Deus! Tchau!
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