Síndrome Coronariana Aguda: tudo que o médico deve saber

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Neste vídeo de atualização em Síndrome Coronariana Aguda, vamos abordar os conceitos fundamentais e ...
Video Transcript:
A Síndrome Coronariana Aguda o que todo médico precisa saber se e o que é que estou no médico tem que saber sobre Síndrome Coronariana Aguda primeiro é um tema muito importante a gente estudar porque a gente tem que lembrar coronariopatia principal causa de morte no mundo se você for ver se 17 milhões de casos todos os anos de síndromes coronarianas agudas chegando É nos pronto-socorros aí do mundo todo e no Brasil não poderia deixar de ser diferente então a gente fez aqui uma aula para você Resumindo todos os principais aspectos que a estudante medicina no
médico tem que saber sobre o tema a gente vai focar muito na revisão que saiu agora recentemente fevereiro 2020 e 2 sobre o tema então Começando aqui a gente vai falar sobre isso e primeiro dado importante né Se a gente for pegar as síndromes coronarianas agudas Hoje em dia a gente vê que setenta por cento são síndromes sem Supra e trinta por cento síndromes com Supra de St ver interessante é porque a gente primeiro né quando a gente ia lá para década de 70 80 Oi gente não existia Síndrome Coronariana Aguda sem Supra né na
nomenclatura né da dos prontos-socorros já viu como o pessoal falava infarto era entre aspas infarto de verdade como se falava Na época eu já vi alguns quiser sair tô dizendo que era infarto com Supra né Na época era muito simples você da lei que nós tem fácil consulta pelo elétron né padrões muito parecido com a gente usa hoje em dia mas você não tinha década de 70 década de 80 você não tinha troponina né você não tinha vários aspectos diagnóstico a gente tem hoje em dia com o passar do tempo o que foi acontecendo foi
o seguinte como a gente pode ver a gente tem muito mais sim dormir sem Supra do que com Supra e isso um grande parte se deve ao fato da gente conseguir dar melhor diagnóstico hoje em dia Principalmente quando a gente considera a questão das troponinas ultra-sensíveis a gente tem várias aulas aqui sobre a troponina ultra-sensível mas Resumindo na hora que eu uso uma troponina ultra-sensível eu consigo dar em quartos pequenos que antigamente 10 20 Anos Atrás a gente não conseguia dar tanto é que se você tá no serviço que o outro Poliana convencional e passa
a dos a troponina ultra-sensível é esperado que você tem um aumento de cerca de vinte por cento nos casos de infarto com Supra porque antes era um infarto pequenos que não passavam é diagnosticado com a pena convencional e que eu gemia com a troponina ultra-sensível você consegue dar o diagnóstico então primeira informação relevante Hoje em dia a gente tem muito mais síndrome sem Supra do que com Supra de St outro dado relevante a incidência de infarto vem diminuindo nos países desenvolvidos em grande parte daqui é consequência disso daqui redução dos fatores de risco como o
tabagismo quando a gente compara né a prevalência de tabagismo agora década de 2020 com década de 70 60 a gente vê né que é muito menor prevalência do que era antes né se você for pegar aí na a paz era mais com uma pessoa fumar do que não fumar né adultos jovens hoje em dia é isso já é bem menos frequente então Além disso você tem controle melhor né de fatores de risco Hoje em dia a gente consegue tratar melhor hipertensão diabético que a gente tratava 30 40 Anos Atrás mas principalmente a redução da prevalência
de tabagismo vem colaborando para essa diminuição nos casos de Síndrome Coronariana Aguda e forma geral contudo um dado interessante a seguinte a prevalência de Síndrome Coronariana Aguda em jovens essa vem aumentando isso é interessante e não só isso a porque Eduardo né então primeiro a gente tem aí o aumento do uso da de cigarros eletrónicos o veipi né a todos os os artifícios aí de que a indústria vem colocando para vender mais aí o tabaco vem acontecendo principalmente população jovem a gente vê também na epidemia de obesidade acontecendo aí e ela população mundial obesas incluindo
adulto jovem que por consequência vão aumentando também os fatores de risco Associados com obesidade hipertensão diabetes e também tem a questão do uso de drogas ilícitas uma dica muito boa desse artigo que a gente vai mostrar referência daqui a pouco essa daqui ó você pega um paciente com Síndrome Coronariana Aguda jovem né como ele 50 anos jovem lá e por que a maioria das síndromes coronárias agudas a gente ia pensar em paciente acima de 50 anos e que não têm fatores de risco tradicionais para coronariopatia eu passo então hipertenso não é digito mesmo que não
é diabetes Você sempre tem que avaliar o uso de drogas ilícitas a cocaína classicamente a gente já pensa né a cocaína a gente sabe que pode dar aquela crise simpaticomimético ali com aumento de pressão sistólica pode dar vaso espasmo coronariano com tudo ver que interessante o artigo também diz para você pesquisar uso de maconha pode dar nós maconha aquele negócio né mas menos nocivo para o coração e na ver e não é tem até um artigo do jec mostra que a maconha pode ter sete consequências principais sobre o coração não só agudas como por exemplo
aumento do Risco em Fátima as crônicas também inclusive aumento do risco de cardiopatia dilatada a longo prazo certo então uma dica que o artigo da muito interessante é o seguinte se você tem um paciente com histórico de Síndrome Coronariana Aguda esse paciente deve ser recomendado fortemente a não usar maconha tem trabalho que mostra inclusive que na hora seguinte ao uso de maconha Você tem um aumento relevante da incidência de infarto agudo do miocárdio Então isso é importante a gente sempre lembra da cocaína até porque seu paciente está com Síndrome Coronariana Aguda em vigência de use
qual kms tem repercussões relevantes inclusive você evitar o uso de vai falou que a Dores tá porque isso muita gente pergunta né analogia o seguinte a cocaína um simpático médico né ela faz uma ação parecida com adrenalina bom Então imagina vou fazer a representação como se está que fosse a molécula né ali de cocaína e ela pode se ligar a receptores adrenérgicos hora a gente tem alguns receptores adrenérgicos como alfa beta 1 e meta 2 o receptor Beta um na hora que ele ativado né tá lá uma molécula de adrenalina O que é que seja
se ligou receptor Beta um o que é que isso vai fazer vai causar aumento de frequência cardíaca aumento da pressão arterial entre outros achados na hora que a adrenalina se liga ao receptor beta2 O que é que faz broncodilatação faz dilatação periférica entre outros efeitos e na hora que adrenalina se liga ao receptor alfa o que é que causa vasoconstrição hora eu tô com paciente com cocaína circulando ali na na corrente sanguínea queremos Ligar todos esses dois factores e você administrou um betabloqueador esse vai tá bom criador ele vai bloquear os receptores beta-1 beta-2 E
aí a cocaína vai olhar Ali vai dizer a ocupado O mercado está ocupado vou me ligar em quem vou me ligar no receptor Alfa na hora que se liga o receptor Alfa isso pode exacerbar a vasoconstrição induzida pela cocaína Lembrando que nos principais mecanismos um infarto relacionada ao uso de cocaína é justamente vaso espasmo vasoconstrição coronariana tão tudo bem uso de cocaína um paciente que está em Síndrome Coronariana Aguda sem para lembrar é lembrado pelos livros pelos Galhos lá em Justamente por isso por poder causar vasospasm mudar conduta mas dado interessante é certo igual questione
também o paciente sobre os de maconha e não só isso você tá no consultório de saída tem um paciente que diz que tem coronariopatia que já teve infarto no passado é importante você questionar os maconha porque você vai orientado de que olha o uso de maconha em você que já teve Síndrome Coronariana Aguda prévia pode aumentar o risco de ter um novo episódio dado importante Ok mais porque e assim as síndromes coronarianas agudas Qual o mecanismo por trás e aqui a gente teve o artigo de revisão saiu aqui no jama e Doutor Renato Lopes né
que que já participou de várias largos para a gente enfim cedeu gentilmente a que os slides para a gente poder mostrar para vocês então meio que acontece normalmente na Síndrome Coronariana Aguda o tipo mais comum que é o chama-se de infarto tipo 1 é são 5 tipos de infarto mas enfim mais como eu tipo um acontece isso daqui né acontece instabilidade da placa coronariana né que a gente tá vendo a coronária normal né com as suas camadas enfim e o que acontece aqui nas causas de Síndrome Coronariana Aguda a causa mais comum e Síndrome Coronariana
Aguda em sessenta por cento dos casos é rotura da placa aterosclerótica Então a gente tem aqui uma placa né de gordura tá ali localizado na coronária e aqui ela rompeu se né o o núcleo lipídico que tá mostrando aqui em amarelo Ele entrou em contato e a nisso né flagra né Cascata coagulação formação de um trombo adesão plaquetária e toda aquela parte segundo lugar ou você tem como o segunda principal causa fisiopatológica né para Síndrome Coronariana Aguda a erosão de placa aqui já é uma coisa que acontece ali mais superficialmente você tem um endotélio né
ali sobre a placa e esse em batalha pode erodir e com isso também é deflagrar todo o processo de cima oclusão oclusão aguda do Vasco uma terceira causa menos comuns seriam os nódulos calcificados esses nem sempre são fáceis de você detectar pelo Kate convencional muitas vezes você tem que passar um ultrassom intracoronariano alguma coisa mais complexa Mas acontece e principalmente paciente que tem por exemplo pacientes renais crônicos pode ter alterações no metabolismo do cálcio e tem outros mecanismos mais raros né Você pode ter o espasmo coronariano né ou a gente acabou de falar do caso
da 12 cocaína por exemplo você pode ter dissecção espontânea ele coronária é uma coisa comum né a gente vê aqui que é um dois por cento dos casos noventa porcento das vezes quando acontece acontece em mulheres e aí tem todo um protocolo específico de tratamento e você também pode ter mecanismos menos comuns como embolia para coronária às vezes é um paciente que tem uma fibrilação atrial e pode dar o azar de aquele tronco que se formou ali no apêndice atrial esquerdo cair na circulação e logo quando passa pela valvar aórtica entrar no nosso coronário causar
por exemplo embolia também pode acontecer com paciente que tá com dó cardíaca valvar aórtica você tá com a vegetação ali na vossa que pode entrar ali nos ossos coronarianos e causar a Síndrome Coronariana Aguda Então como a gente vê tem vários mecanismos que podem causar a Síndrome Coronariana Aguda nesses casos Aqui foram os mais comuns a gente também tem faço coronárias normais né que a minhoca mas não vamos entrar em detalhes nessa aula Se você quiser uma aula de minhoca especificamente a gente tem aqui o link para você poder acessar é um áudio específico que
a gente fez disso no YouTube A em relação a quadro clínico agora o que a gente tem que saber a gente já sabe né um pouco da epidemiologia acontece sete milhões de casos por ano é a principal causa de morte no mundo coronariopatia de forma geral a gente já viu a fisiopatologia agora vamos pro quadro clínico primeira coisa do outro horário que é o sintoma mais frequente né tá presente ali em três quartos dos pacientes 75 a oitenta por cento dos casos a tem todas as características do doutor atípica não é aquela dor muitas vezes
em queimação e aperta pode irradiar-se para ambos os membros superiores não é classicamente prometo superior esquerdo pode irradiar também para a região cervical não passando do ângulo da mandíbula ficando do ângulo da mandíbula para baixo você ficar para cima e já você tem que pensar em outras etiologias Mas você pode ter uma dor torácica que não seja essa drástica típica pode ser aquele desconforto torácico mal caracterizado e também você pode ter os equipamentos anginosos que são pacientes que não tem dor mas tem um e a dor por exemplo paciente pode ter dispneia porque ligamos a
paciente diabético do mesmo jeito que ele não sente uma úlcera no na planta do pé por causa de disautonomia ele pode ter também né neuropatia periférica ele pode ter um efeito Sim lá em relação ao coração ele tá infartando lá mas ele não sente dor por né alterações à lei da Inovação contudo as alterações contratadas secundárias A Síndrome Coronariana Aguda podem causar por exemplo nesse né todos função sistólica disfunção diastólica paciente pode ter náusea pode ter um homem Então pega um paciente diabético na emergência vomitando nauseados sempre lembrar me Síndrome Coronariana Aguda Já chegou o
paciente então com dor torácica normalmente a prestação mais típica na emergência o que é que você tem que fazer então primeira coisa se tem qualquer possibilidade daquilo ser uma Síndrome Coronariana Aguda o ideal é que você faça um elétron e interpreta esse Eletro em Até Dez minutos da chegada do paciente no pronto-socorro porque isso se você for considerar um infarto com Supra por exemplo cada minuto que você atrasa o tratamento né a reperfusão desse infarto o paciente perde em média 11 dias de vida ou seja se você atrasou o tratamento paciente 1:00 2:00 3:00 o
paciente perdeu o anos de vida né de acordo com os estudos Então chegou um paciente com dor torácica Existe alguma possibilidade né você colher no história rápida ali na triagem daqui no seu uma Síndrome Coronariana Aguda faça um elétron em Até Dez minutos a chegada do paciente no pronto-socorro e interprete aquele vai ficar diagrama logicamente se for uma dor nada a ver com nada para ser tava jogando bola tomou uma bolada no e você vê que ele tá com dor nitidamente muito esquelética ali na hora que pauta dói está com sinal tá avermelhado inclusive na
região tem que fazer Eletro mas se existe uma possibilidade mesmo que pequena de Síndrome Coronariana Aguda faça um Eletro em Até Dez minutos a chegada do paciente o que você vai querer avaliar Principalmente ao segmento esse tema é o segmento ST normalmente ele fica em cima da linha de base do Eletro se ele estiver acima da linha de base como é o caso aqui você vai ter um super de se ter e se estiver abaixo da linha de base o inferno ST sobre Supra especificamente a gente tem uma aula que bem interessante para vocês que
é como diagnosticar e tratar o infarto com Supra você consegue acessar o link no YouTube para ver essa nossa onde a gente explica em detalhes em 7 Passos como é que você consegue resolver um infarto com Supra de St É sim o segmento ST tiver abaixo da linha de base a gente tem ou o infradesnivelamento do segmento ST Oi Ni forma geral a gente pode pensar o seguinte paciente com Síndrome Coronariana Aguda que tem supra de St normalmente você vai ter uma artéria que está fechada ou concluída e você vai ter uma cometimento transmural ou
seja toda a espessura do miocárdio vascularizado por aquela artéria obstruída vai estar acometido já quando você tem uma Síndrome Coronariana Aguda sem Supra de St que aí pode ser um elétron até normal ou com infra de citei eu correlação de da ter geralmente a gente pensa que tá com artéria com lesão relevante mas não fechada geralmente sobre a poluída e normalmente a região do miocárdio que vai estar sendo acometido aí por isso infarto é a região mais interna né subendocardica como a gente fala Eduardo Isso é uma regra Universal que não vai errar nunca não
é uma Regra geral mas ela tem as suas limitações né Você pode ter artéria fechada e não está soprando a gente vai falar um um caso muito claro daqui a pouquinho assim como você pode ter também o paciente que tá com e tem hora que chega no CAT Ué cadê o bicho São não tem né E aí pode ser por exemplo um infarto coronárias normais que a gente chama de minhoca né então não é uma coisa que é 100 porcento fidedigna mais uma Regra geral interessante Eduardo como é que eu posso ter um artéria fechado
e que não tá causando Supra não elétrico isso aqui é particulamente é comum quando você tem acometimento da artéria circunflexa não é também chamado me dissesse X então a circunflexo ela com frequência ela está ocluída sem causar Supra no elétrico é uma limitação do exame diagnóstico e relacionamento não Quando você vai para ecostress por exemplo Quando você vai para cintilografia de perfusão miocárdica você pode ter acometimento seja relevante da circumflex essa causando isquemia inclusive e que você pode passar meio batido mesmo com esses exames de imagem né que são mais complexo Então pode acontecer sim
beleza seguindo em frente então a principal parte desse artigo de revisão é esse fluxograma que a gente vai o Thales Agora passo por passo então aqui você tá com uma possibilidade né de Síndrome Coronariana Aguda como é que vai ficar o fluxograma de tratamento desse paciente acompanha aqui comigo primeira coisa você tá com um paciente que você presumiu que uma Síndrome Coronariana Aguda tá com quadro clínico muito tinha com etc você pode ter dois cenários Você pode ter uma síndrome com Supra ou um a síndrome sem Supra aí é dicotômico ou tem sopa que preenche
o critério a gente fala os critérios bem direitinho na aula que eu que Eu mencionei agora pouco né dos 7 passos para dentro a gente vai tratar um infarto com Supra ou você não tem sofra é de qual Tonico ou é um ou é outro Ok vamos começar primeiro pelo fluxograma aqui do da síndrome consulta então se você tem o paciente com símbolo sem dormir consulta a primeira coisa você vai ter que começar a tratá-lo clinicamente como é que eu vou tratar clinicamente um paciente com Síndrome Coronariana Aguda Eduardo daqui a pouco a gente vai
dar o link para outra aula onde a gente vai mostrar os cinco ajuntar o Unicórnio Ariana tudo em detalhes né que a gente vai fazer uma visão mais geral mas vou começar o tratamento Clínico quanto plaquetários e anticoagulantes tão grande Pergunta que a gente tem que responder essa daqui ó num paciente com síndrome com Supra eu vou ter Kate rapidamente disponível e isso rapidamente é o que dentro de duas horas quer dizer o seguinte eu estou no centro que tem casa disponível 24 horas e esse meu paciente vai estar lá na hemodinâmica abrindo artéria dele
na antes de completar duas horas já chegaram no pronto-socorro Sim então beleza vou mandar para o caso não Eu trabalho numa pronto atendimento da vida não tem casa eu tenho que transferir os pacientes Ok mas a pergunta continua mesmo eu consigo transferir esse paciente para outro serviço e ele está lá na sala de hemodinâmica abrindo artéria dele em menos de duas horas a partir do momento que eu dei o diagnóstico infarto com Supra aqui no meu pronto-atendimento a resposta é essa é sim ou não é o que Eu presumo né não tem que ser uma
coisa de certeza que você não sabe futuro pode o paciente está sendo transferido e até um acidente de carro no meio o casal transporte dele né o que você presume que vai acontecer Então essa é a pergunta se você acha que sim eu tô no serviço que tem caixa 24 horas a sala de hemodinâmica tá disponível vou mandar o paciente eu vou transferir rapidamente outro serviço ele vai tá fazendo carro acabou não tem mistério você vai fazer o cat com o objetivo de abrir artéria digamos agora que não eu tô no pronto-atendimento eu não consigo
transferir esse paciente pode fazer cara que menos duas horas não nesse caso você vai ter que trombolizar o paciente a gente vai comentar daqui a pouco algumas coisas sobre trombolítico né a depois que você trombou lizou aí você deve é transferir esse paciente para outro serviço com cerâmica trombólise deu certo o direitinho para fazer Kate nas primeiras 24 horas porque comumente mesmo com trombolítico dá certo artéria abriu um espacinho ali para passar sangue mas ela não ficou normal geralmente ainda tem uma placa coronariana ali grave que pode fechar então o indicado é o paciente para
Kate precoce nas primeiras 24 horas na hora que o paciente chega nunca Oi já chegou em faz consulta todo lugar que tem caixa 24 horas eu consigo transferir rápido e aí eu transferir o paciente para fazer o cat ok O que é que o cat Pode mostrar ele pode mostrar duas coisas né ele pode mostrar que tem uma obstrução presente né o olho pode mostrar que não tem obstrução relevante não tem nada acima de cinquenta por cento por exemplo o caso mais comum é esse vai ter obstrução sim e aí você vai fazer o que
você vai tratar o paciente ou uma angioplastia privado né mas pode acontecer Eduardo meu paciente ta soprando eu chegar no carro e não tem obstrução a coronária ser completamente normal ou tem uma lesão de trinta quarenta por cento pode acontecer também nesse caso você vai pensar nesse diagnóstico né que é o diagnóstico de minhoca maior cardeal em Fort with non-obstructive corre atrás ou seja infarto sem lesão obstrutiva E aí nesse caso você tem todo um protocolo de minhoca né que a gente colocou o link previamente tem uma hora na gente é da gente só sobre
isso na gente fica bem direitinho o que que você tem que fazer ou não Ah beleza então esse é o protocolo de síndrome consultora mais uma vez Eduardo que essa 6 doses das medicações esse daqui a pouquinho a gente vai mostrar o link né Dá uma aula onde a gente com esse fixo direitinho a própria ela que a gente falou agora pouco dos 7 passos para diagnosticar e tratar me faz consulta a gente fala bem leitinho quadra ou transferir na qual das octogirl tudo certinho para você ver né copo de olhar para a gente se
for no caso de trombose então essa parte avessa vamos agora ver o protocolo Geral das síndromes coronarianas agudas sem Supra de St então Primeira coisa eu estou frente ou a síndrome sem Supra de St a primeira coisa que eu vou ter que fazer é iniciar o tratamento Clínico Vamos botar o link daqui a pouco os cinco acho que você tem que para escrever para o paciente com isso em mãos a gente vai ter que perguntar esse paciente tem troponina aumentada se ele tiver uma troponina né claramente aumentada que preenche o critério para infarto você deve
nós ficou um infarto sem Supra e eles paciente vai para aquele protocolo né de fazer carta precocemente oralmente nas primeiras 24 horas E aí vai ser mesmo protocolo do Sul para tem obstrução vou tratar aquela obstrução não temos função vou pensar em menor etc já assim a troponina via negativa está descartada a Síndrome Coronariana Aguda não está descartada por quê porque pode ser angina estável né é o mais provável que seja um anjinho estável o que é que você vai fazer nesses casos aqui vai ser muito importante que você estratificar o risco desse paciente né
e tem vários esforços para você fazer isso escola de time score de Grace né Tem várias alternativas Digamos que você usou o resto da vida e aí você pode ver se esse paciente é de risco aumentado ou não pode ser um risco baixo e se paciência de risco a alto ou mesmo moderado a tendência o que você mandasse paciente para Kate ele vai fazer carte aí né nas próximas horas sim o paciente por debaixo o risco com tudo você pode deixar esse paciente em tratamento Clínico inicialmente fazer um teste não invasivo que pode ser uma
senti-lo pode ser onde o Tom até a teste ergométrico em algum e pode ser considerado né se paciente preencher os critérios ver se o teste não invasivo não vem com alterações relevantes vem normal ou sem alterações relevantes você não atende paciente em tratamento Clínico um se esse teste não invasivo aí é de alto risco aí você vai mandar também o paciente para cateterismo Mas então fiz uma cintilografia de um fotografia com alta carga isquêmico eu fiz um anjo o tomate uma lesão grave na em uma das artérias aí você vai mandar o paciente do cateterismo
então mais uma vez essa daqui é uma visão geral e qual a conduta que você vai tomar no a síndrome consulta ou não a síndrome censura na síndrome consulta especificamente mais uma vez aula que a gente citou é prévia mim os sete passos para diagnosticar e tratar bem fácil consulta estava tudo especificado para síndrome sem Supra a gente vai dar mais detalhes daqui a pouquinho né tá lisa importante na síndrome com Supra especificamente Angel plastia é melhor do que trombolítico deixar muito claro isso diminuir inclusive mortalidade então se você consegue o Apache é melhor se
você for usar trombolíticos né tô no serviço que não tem como transferir para cozimento eu vou ter que usar trombolítico Você deveria preferir Os trombolíticos mais modernos né figurino específicos tipo tenecteplase é interplasma ou alteplase o artigo Inclusive fala que uma Regra geral interessante a seguinte em paciente com menos de 75 anos você vai usar dose plena dessas medicações em paciente maior do que 75 anos você tende a diminuir a dose contudo se eu tivesse ao streptokinase Eduardo meu serviço vamos servir Só tem isso é até o final é o jeito você vai fazer a
medicação e menos é ficar do que acho que a gente mostrou no slide anterior né mas paciência é o que você tem para fazer em relação ao paciente principalmente com Síndrome Coronariana Aguda sem Supra de St em você pode acessar essa aula que a receita de bolo de um infarto que a gente fez onde a gente cita os cinco as do tratamento da Síndrome Coronariana Aguda só para você saber a águia o horário adiante coagulante adianta anginosos área antagonista do sistema renina-angiotensina-aldosterona de cueca EA de atorvastatina e outras estatinas clica no link para você poder
assistir essa aula na íntegra onde a gente vai para analisar cada medicação e por fim mas não menos importantes você tem que saber depois que você resolveu a vida do paciente mandou para Kate na maioria dos casos abrir o artéria colocou Stent aquela coisa toda uma coisa muito importante é eu vou dar alta para o paciente O que é que eu não posso deixar de prescrever E aí na diretriz 2021 de Síndrome Coronariana Aguda da SBC o qual tive o prazer EA honra de sermos colaboradores a gente colocou esse acrônimo a b c e e
que você não pode esquecer de preencher paciente had a experiência né a boa e velha vai passar não sei que paciente tem alergia a alguma coisa do tipo B de betabloqueador né que é obrigatório se você for é seu paciente ficou com fração de ejeção menor do que 40 eu conto um independentemente disso a gente tem que lembrar que o betabloc ele é ontem de novo de primeira escolha então muitas vezes um paciente que tem lá lesões multiarteriais você tratou só uma principal ficou coisa ali de estar ou sem mexer ele certo beta-bloqueador vai ser
uma boa opção também como um engenhoso sede com o pneu Girl mas não é só copo de Abreu né é o inibidor 2B do p2y 12 né pode ser cópia do grau pode ser aplicada ló pode ser prazo Girl né só para você lembrar do segundo antiplaquetário é segunda do proprietário você vai usar em toda a forma que é um paciente tenha feito angioplastia que ele tinha ido para cirurgia inclusive de revascularização miocárdica que ele tinha ficado em tratamento Clínico pós Síndrome Coronariana Aguda a tendência você usar aspirina com segundo plaquetário durante um ano independentemente
da Estratégia escolhida a gente fala como escolher papel gratificado e longo prazo Girl no vidro dos cinco as Além disso tem um é que engloba tanto estatina você a via de regra quanto espironolactona espironolactona principal indicação é nessa né nos pacientes com fração de ejeção abaixo e quarenta por cento e por fim o i3 coisas ide eca né normalmente a gente vai usar a não ser que tem contra indicação de um paciente com Síndrome Coronariana Aguda e de inibidor de bomba de prótons tipo Omeprazol Pantoprazol etc você não vai usar em todos os pacientes você
vai usar seu risco de sangramento aumentado como a gente vai mostrar no próximo slide e de influência e pneumococcal com as vacinas você não pode esquecer das vacinas influenza tem que ser a dose anual não pode esquecer das vacinas Puffin inibidor de bomba todo mundo que chegou com síndrome unicórnio ali na aguda eu vou passar do ponto agregação então eu vou para escrever Omeprazol Pantoprazol certo não o que é direito a gente fala seguinte você vai usar os pacientes que têm risco aumentado de sangramento que pacientes são esses pacientes que já tiveram sangramento gastrintestinal prévia
para ter um caderno passado a etc paz o histórico de doenças serosa técnica tem o leite comentado de hemorragia uso concomitante de anticoagulantes tipo um paciente que tem anticoagulante para enfiar uso crônico de anti-inflamatórios ou de corte costeroides que a gente sabe que aumenta o risco de sangramento também ou se o paciente tiver dois ou mais desses fatores aqui idade maior que 65 sintomas dispépticos refluxo gastroesofágico infecção por h-pylori comprovada ou uso crônico de álcool Então veja tudo bem para pegar grande parte dos pacientes mas não são todos 100% né então usar este festejo é
isso com essa revisão aqui breve a gente vê toda tudo que a gente tem que saber ali de principal do manejo das síndromes coronarianas agudas quais são os sintomas mais comuns Quais são as causas né O que é que tá acontecendo ali dentro do coração do paciente para causar a Síndrome Coronariana tem que fazer o Eletro precocemente para saber como é que eu vou dar o diagnóstico certinho de infarto consumo e a aula anexa que a gente recomendou para vocês no meio do caminho a e como é que eu vou manejar esse paciente que ele
tem a síndrome com Supra que ele tem a síndrome sem Supra Então é isso a gente conheço concluir a nossa revisão se você gostou do vídeo comenta aqui para gente e não deixa de se inscrever no nosso canal aqui no YouTube e acompanhar a gente no podcast do cardiovirus
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