A estrada mais assustadora que já passei...

E aí [Música] Olá meu nome é Agnaldo Batista Ramos Mas todos os meus amigos me conhecem por Maguila devido à semelhança física com o antigo lutador de boxe mas a minha profissão é bem diferente da dele sou motorista e trabalhei por muitos anos para um fazendeiro transportando trabalhadores e também alguns animais da fazenda e no ano de 99 fica incumbido por transportar alguns bois da fazenda do meu patrão que fica uma cidade chamada Corrente do Piauí para uma outra fazenda que ele tinha comprado no município de Porangatu no norte de Goiás Qual a diferença entre

as duas cidades é quase 800km e Seria uma viagem longa e cansativa principalmente para os animais que transporta carga viva sabe que é preciso ter cuidado redobrado e por isso a velocidade é controlada e por volta das quatro horas da madrugada eu sair da fazenda e nessa viagem foi comigo o seu Otacílio um vaqueiro da fazenda que me dava com os animais e o meu patrão também foi só que ele viajou no carro dele hoje foi um dia bem quente e mesmo assim viajamos o dia inteiro parando apenas para almoçar e eu banheiro nos postos

de combustíveis quando foi por volta das três da tarde finalmente chegamos a Porangatu porém ainda tinha uma boa distância até a fazenda parei num posto de combustível para um lanche rápido e perguntei se tinha algum atalho para chegar o mais rápido possível até a Fazenda Santa Clara que seria o nosso destino é um frentista que deveria ter uns 50 anos de idade e conhecia bem a região e falou que tinha outro caminho pelo qual diminuiria a distância em alguns quilômetros mas teve não saber em que condições a estrada se encontrava parte do percurso era o

mesmo que eu faria porém pelo que ele mentir em uma bifurcação eu pegaria a estrada da esquerda saímos em direção a Fazenda e seu Otacílio me disse que não era bom deixar o certo pelo duvidoso e que ele achar o melhor a gente pela estrada que eu já conhecia o respeitava muito tá filho Mas como estava bem cansado qualquer meia hora menos de viagem já faria diferença e por isso quando cheguei na bifurcação peguei a estrada da esquerda como frentista me falou e depois uns 20 minutos avistei algumas luzes e imaginei que poderia ser A

Fazenda só que era um povoado desse que existem aos milhares no interior do Brasil o povoado tinha as Ruas de Terra batida têm pavimentação uma igreja na prata e um bar na rua principal Parei em frente ao bar entrei e fui blog cumprimentando alguns homens que estão por lá pedi uma coca-cola e dois copos um para mim e o outro para o seu otacilho depois de tomar o refrigerante perguntei almoço que me serviu se ainda faltava muito para chegar Fazenda Santa Clara e o rapaz falou que não conhecia essa Fazenda porém o homem que era

morador do povoado estava lá no bar tomando uma cerveja me diz e o moço tem que voltar e quando chegar no Entroncamento pegar direita Strada certa se tiver muita coragem e poucos o riso pode seguir adiante e depois de uns 10 km vai sair na estrada que vai dar na Fazenda Santa Clara eu dei uma risada do jeito que ele falou e perguntei se naquele trecho acontecia um assalto Ele disse que nem bandido tinha coragem de passar a noite naquela parte da Estrada O que tinha ali era coisa do outro mundo Eu nunca fui acreditar

nessas coisas até aquele momento para mim tudo isso que o povo contava não passava de garota o seu Otacílio a ouvir o Homem nos falar aquelas palavras começou a resmungar dizendo e eu falei para esse teimoso mas ele decidiu vir por essa estrada e agora a gente vai demorar mais ainda para chegar no nosso destino e eu não quis perder tempo e falei que você queria ter a estrada assombrada o rapaz do bar desejou Boa Viagem saímos do povoado isso já era quase 8 horas da noite e depois uns 15 minutos viajando aves tem um

carão mais à frente na direção que a gente estava indo quando vi aquela claridade pensei que fosse o farol de um carro ou alguma moto Então disse para seu Otacílio e fala raça tá sigo a estrada não é tão Deserta como o rapaz do bar falou tem um veículo vindo a nossa frente depois de alguns minutos a claridade continuava a nossa frente nessa hora eu comecei a desconfiar que tivesse algo de estranho pois a qualidade foi seguida de um estrondo e uma névoa de uma hora para outra de repente a qualidade desapareceu mas o nevoeiro

se intensificou muito e eu mal conseguia ver poucos metros à nossa frente nessa hora eu parei o caminhão desse para respirar e esperar o nevoeiro se dissipar seu Otacílio também de seu os animais começaram a ficar agitados dentro da gaiola e o ambiente mudou ficou estranho e de repente ouve alguma coisa chorando e gritando e também barulho de cavalos vindo na nossa diferente é nessa hora senti um medo muito grande Pois não sabia o que era eu que vinha na nossa direção um pouco depois comecei a escutar mais perto os sons de choro de certeza

que a coisa que estava fazendo barulhos já tinha se aproximado seu Otacílio ainda me falou que poderia ser alguém que morasse ali por perto mas pelo jeito não tinha casas por ali apenas Mata dos dois lados da estrada entramos novamente no caminhão e quando dei a partida não podia acreditar no que meus olhos estão enxergando estava vindo na nossa direção caminhando pela estrada que parecia ser uma mulher porém toda maltrapilha cabelos desgrenhados e parecia arrastar uma corrente presa pelos pés igual atrás vinho que parecer ser um homem montado em cavalo escutando aquela mulher o seu

Otacílio começou a rezar enquanto eu um credo não conseguia sair do lugar apenas desliguei o motor do caminhão e fica em dentro da boa ideia esperando aqui no passar e quando passou o meu lado a mulher olhou para mim porém as sessões eram bem estranhas quando a mulher e um homem montado no cavalo passaram ao gado do caminhão os animais começaram a se debater na gaiola pois eles também viram aquelas coisas ninguém novamente o caminhão e continuei a viagem Mas comecei a ouvir que a golpes vindos atrás do caminhão e os Animais continuavam agitados seu

Otacílio pediu que parasse para ele tentar acalmar os bois mas quando que foi descer do estribo mesmo deu um grito e falou misericórdia Senhor Ele entrou rapidamente na pulga E me pediu para seguir adiante ele estava branco e trêmulo e me disse vamos sair desse lugar pelo amor de Deus depois de alguns minutos finalmente sair daquela estrada não tem que os animais ficaram mais calmos mesmo assim seu Otacílio não deu mais nenhuma palavra comigo ele apenas rezava sem parar não demorou muito e chegamos a fazenda meu patrão foi logo me perguntando o porquê da demora

E se o caminhão tinha quebrado eu falei que não disse que fui pegar um atalho e acabei vendo o que não devia desembarcamos os animais logo em seguida tomamos banho e fomos jantar E já mais calmo seu Otacílio nos contou que viu na estrada ele disse que quando desceu para ver os animais aquela mulher estava em cima da gaiola ela estava de cócoras e orou para ele mostrou os dentes como um animal a faz quando se sente ameaçado e logo em seguida ouviu gritos vindo atrás do caminhão meu patrão escutou tudo atentamente e Dona Maria

uma senhora que trabalhava na casa da fazenda há muito tempo estava na cozinha fazendo o café nos disse Oi desculpa entrar na conversa mas nessa estrada aí o povo ver muita coisa ruim tem gente que escuta criança chorando outros quando passa montado a cavalo alguma coisa sobe na garupa e é por isso que o pessoal da região e fita de passar por ela principalmente à noite é daquela noite em diante passei a acreditar que nem tudo é linda ou invenção e hoje evito desvios e atalhos principalmente à noite e obrigado e uma boa noite a

todos Olá pessoal recado rapidinho aqui é sobre o canal o mundo invertido é um canal que eu fiz junto com Joel aí que a gente está uma parceria aí cada um posta um vídeo lá tem vídeo meu tem vídeo dele para dar uma e postando só quando chamar vocês para conhecer canal muito bom com as histórias muito boas é focado mais em contos então vai lá se inscreve lá espero que vocês gostem Não beleza Bora para o vídeo