Kierkegaard e a Ilusão da Felicidade – A Angústia te Acompanhará!

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Mentes e Maltes
A sociedade nos ensina a seguir um roteiro: estudar, trabalhar, casar, ter filhos, acumular bens… Ma...
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você já sentiu aquela sensação sufocante de que algo está errado mas não sabe exatamente o qu como se um peso invisível esmagasse seu peito te fazendo questionar Cada escolha cada caminho cada momento da sua existência Pois é Kirk gard sabia e ele não apenas sabia como também me escreveu sobre isso de um jeito que até hoje nos faz tremer por dentro Mas será que você está pronto para encarar essa verdade ou vai ar fingindo que está tudo bem a angústia é a Vertigem da Liberdade imagine um homem que nasceu no início do século XIX mas
que se estivesse vivo hoje não pareceria um Pensador antiquado pelo contrário talvez fosse um nome popular entre os inquietos os inconformados aqueles que olham para o mundo e sentem que algo está fora do lugar mas não conseguem nomear exatamente o qu seren Kirk gard foi esse homem um dinamarquês de espírito atormentado mergulhado em reflexões Profundas sobre a existência humana filho de um pai extremamente religioso e melancólico Kirk gard cresceu cercado por um ambiente de culpa e introspecção o que moldou sua visão de mundo ele não foi um filósofo no sentido convencional daqueles que se perdem
em teorias abstratas e inacessíveis não sua filosofia era quase um Diário Ex encial um mergulho viceral na condição humana na dor de existir no medo das escolhas na solidão de ser um indivíduo ele não buscava construir um sistema filosófico fechado como fez Hegel que via o mundo como uma grande estrutura racional onde tudo se encaixa Kirk gard desprezava essa abordagem para ele a vida não era uma equação matemática onde bastava encontrar as variáveis certas para chegar à verdade pelo contrário a existência era dúvida angústia e era dentro desse abismo que o ser humano precisava se
encontrar foi por isso que ele se tornou o primeiro grande filósofo existencialista décadas antes de Sartre afirmar que o homem está condenado a ser livre Kirk gard já gritava contra a ideia de um destino traçado de uma vida que segue um roteiro previsível ele via o ser humano como um eterno Peregrino da própria alma condenado a escolher sem nunca ter a certeza absoluta de que fez a escolha certa a vida só pode ser compreendida olhando para trás mas só pode ser vivida olhando para frente escreveu ele mas quem tem coragem de encarar essa verdade sem
sentir o peso esmagador da Incerteza quem pode realmente dizer que vive sem medo sem hesitação sem sentir Em algum momento aquela pontada de angústia e se você nunca sentiu isso talvez devesse se preocupar porque a angústia para Kirk gard não era um problema a ser resolvido mas uma característica essencial da existência era o sinal de que estávamos verdadeiramente vivos Ele via a sociedade como um grande teatro onde as pessoas fingem o tempo todo fingem que sabem o que estão fazendo fingem que T controle sobre suas vidas fingem que acreditam nas mesmas verdades que todo mundo
para evitar o desconforto de pensar por si mesmas mas por baixo dessa máscara todos em algum momento sentem a mesma vertigem E se eu estiver desperdiçando minha vida e se tudo isso for uma grande mentira Kirk gard viveu Exatamente esse conflito ele poderia ter levado uma vida comum confortável seguido a carreira que seu pai desejava casado-se com Regine ousen a mulher que amava profundamente mas algo dentro dele não permitia ele rompeu o noivado afastou-se do caminho esperado e mergulhou de cabeça em sua filosofia porque ele sabia que no fundo não podia viver uma vida que
não fosse realmente sua e essa é a pergunta que ele nos obriga a fazer a vida que estamos levando É de fato Nossa ou estamos apenas seguindo um roteiro escrito por outros o mais cruel é que quanto mais tomamos consciência da nossa liberdade mais nos assustamos com ela Kirk gard descreve essa sensação como estar à beira de um precipício não é só o medo de cair Mas a tentação de pular a liberdade nos dá Vertigem porque nos obriga a encarar a verdade mais incômoda de todas não há garantias nenhuma escolha vem com um selo de
segurança dizendo essa é a certa nenhum caminho está isento de riscos viver de verdade significa aceitar essa incerteza e seguir em frente mesmo assim Mas será que estamos prontos para isso Ou será que preferimos a ilusão de que há uma resposta certa um caminho seguro uma fórmula infalível para a felicidade Kirk gard sab que a resposta não era fácil e talvez por isso tenha passado grande parte da sua vida sozinho sendo ridicularizado por seus contemporâneos acusado de exagero de pessimismo mas a verdade é que ele enxergava longe demais para ser compreendido por sua época e
talvez ainda enxergue longe demais para ser compreendido pela nossa mas se você já sentiu essa angústia esse incômodo essa sensação de que algo não se encaixa então bem-vindo ao Clube Kirk gard já estava te esperando o que há de mais assustador na Liberdade não é a possibilidade de errar mas a ausência de qualquer garantia quando você se depara com um leque infinito de caminhos descobre que não há placas indicando qual deles leva à Felicidade ao sucesso ou à realização e esse é o verdadeiro tormento da existência a responsabilidade de escolher sem jamais ter certeza Kirk
gard descreveu essa sensação de forma magistral ele não via a angústia como um mero desconforto passageiro mas como a essência da condição humana e essa Essência não reside no medo do fracasso mas no reconhecimento de que somos totalmente responsáveis pelo que fazemos ou deixamos de fazer cada decisão que tomamos nos define e cada possibilidade Que Deixamos passar se transforma em um fantasma assombrando Nossas escolhas futuras a angústia Diferentemente do medo não está vinculada a um perigo com o medo é tangível tememos perder o emprego fracassar em um projeto ser rejeitados mas a angústia é muito
mais Sutil e Traiçoeira ela se infiltra nos momentos de silêncio na pausa entre uma decisão e outra naquela hesitação que surge quando percebemos que poderíamos fazer qualquer coisa mas ainda assim nos sentimos paralisados Kirk gard usou a metáfora do homem à beira do precipício para ilustrar esse fenômeno não é apenas o receio da queda que nos aterroriza Mas a consciência de que poderíamos se quiséssemos nos lançar ao vazio essa Vertigem da liberdade é o peso insuportável da existência e cada um de nós em algum momento encara esse Abismo O que torna essa angústia Ainda Mais
Cruel é o fato de que não há como se livrar dela as pessoas tentam Claro vivemos numa era obsecada por distrações redes sociais consumo desenfreado entretenimento constante tudo isso serve para nos anestesiar para evitar que fiquemos a sós com nossos próprios pensamentos Kirk gard já percebia essa fuga em sua época ele criticava a superficialidade de uma sociedade que preferia a segurança das Convenções a encarar o desconforto de ser verdadeiramente livre o mais comum é que as pessoas sejam tão espantosamente superficiais que apenas vivem nunca percebem que há um problema na vida escreveu ele sabia que
a maioria escolhe um caminho seguro não por convicção mas por medo da Incerteza mas há um preço para essa fuga quanto mais tentamos evitar a angústia mais nos tornamos reféns de uma existência sem autenticidade o sujeito que vive apenas para corresponder às expectativas alheias que nunca questiona suas crenças que segue um roteiro pré-estabelecido sem jamais parar para perguntar se é realmente isso que deseja pode até evitar a Vertigem da Liberdade mas em troca paga com uma vida vazia Kirk gard via esse fenômeno como uma forma de desespero disfarçado a maior parte dos homens vive uma
existência de desespero tranquilo disse desespero não é apenas sofrimento visível é também aquela sensação persistente de que algo está faltando mesmo quando na superfície tudo parece estar no lugar e é aí que surge a pergunta inevitável estamos vivendo de maneira autêntica ou apenas encenando um papel para não enfrentarmos nossa própria angústia Kirk gard acreditava que a única maneira de escapar desse desespero silencioso era abraçar a incerteza não há um caminho certo não há um destino garantido mas Há a possibilidade de escolher conscientemente de assumir o risco de viver com intensidade E isso exige coragem a
mesma coragem que ele teve ao renunciar a uma vida confortável para seguir sua verdade mesmo que isso Sign ficasse ser incompreendido ridicularizado e condenado à solidão quantos de nós estaríamos dispostos a pagar esse preço o que fazemos então diante desse peso esmagador da Liberdade como lidamos com essa inquietação que sussurra em nossos ouvidos sempre que paramos para refletir sobre a vida a maioria das pessoas escolhe o caminho mais fácil a distração em vez de encarar a angústia preferimos nos entorpecer com estímulos incessantes preenchemos cada momento de silêncio com ruído nos afogamos em ocupações vazias para
evitar o confronto com nós mesmos Kirk gard via isso com uma Lucidez brutal ele entendia que na ânsia de fugir da angústia o ser humano cria ilusões reconfortantes um propósito imposto por outros certezas artificiais valores herdados sem questionamento tudo para evitar o peso da própria existência a porta da felicidade abre para fora quem a a força no sentido contrário acaba por fechá-la ainda mais escreveu e não é exatamente isso que acontece quanto mais buscamos uma fuga mais nos afastamos da chance de viver algo Genuíno essa aversão ao desconforto existencial tem raízes Profundas desde cedo somos
condicionados a acreditar que há um caminho certo a seguir um conjunto de regras que garantem uma vida plena e bem-sucedida nos dizem que se estudarmos o suficiente trabalharmos encontrarmos um parceiro tivermos filhos acumularmos bens tudo fará sentido mas e se não fizer e se Depois de cumprir cada um desses requisitos ainda restar um vazio Kirk gard chamava essa sensação de desespero da normalidade um estado onde o indivíduo cumpre todos os papéis esperados pela sociedade mas sente que algo essencial está faltando a maioria nem sequer Reconhece esse vazio apenas uma inquietação difusa um incômodo que tenta
calar com mais distração mais trabalho mais consumo no fundo é a angústia tentando emergir pedindo para ser encarada mas encarar significa admitir que talvez estejamos vivendo uma mentira e é aí que mora o verdadeiro terror porque ao reconhecermos a angústia percebemos que não há ninguém além de nós mesmos para dar sentido à nossa existência não há uma fórmula Um Destino pré-determinado ou uma resposta definitiva Sartre influenciado por Kirk gard levaria essa ideia adiante ao afirmar que o homem está condenado a ser livre condenado porque essa liberdade não vem acompanhada de um manual de instruções Cada
escolha implica uma renúncia cada caminho trilhado é uma infinidade de outros descartados e essa responsabilidade é esmagadora por isso tantos preferem em se agarrar as certezas artificiais mesmo que elas sejam falsas é mais fácil acreditar que o sentido da vida já foi decidido por alguém pela tradição pela religião pelo consenso social do que assumir o fardo de criá-lo por conta própria Kirk gard no entanto não via a angústia como um inimigo pelo contrário ele acreditava que era justamente nela que residia a chance de uma vida autêntica a angústia não é um erro não é uma
doença a ser curada ela é um chamado um alerta de que estamos diante de algo maior do que nós mesmos de que temos em nossas mãos a possibilidade de sermos verdadeiramente livres e isso significa aceitar que não há respostas fáceis que a vida é feita de incertezas que nunca teremos garantias absolutas a fé é justamente essa contradição entre a infinita paixão interior do indivíduo e a impossibilidade objetiva escreveu ele e fé aqui não significa crença cega em Dogma mas a coragem de seguir em frente mesmo quando tudo parece incerto a questão é quantos de nós
Estão dispostos a encarar essa angústia de frente quantos preferem a Vertigem da Liberdade a ilusão confortável das respostas prontas a maioria Continuará fugindo se agarrando a distrações a certezas impostas a uma falsa sensação de controle mas há aqueles poucos que ousam encarar o abismo e em vez de se desesperar en nele a oportunidade de realmente viver e você está pronto para encarar sua própria angústia ou vai continuar fingindo que ela não existe o dilema no entanto não termina aí encarar a angústia reconhecê-la como parte inescapável da existência não significa que o caminho se torna mais
fácil pelo contrário a consciência plena da própria Liberdade traz consigo uma nova forma de inquietação a necessidade de agir e agir Nesse contexto não significa simplesmente seguir o fluxo da vida ou reagir automaticamente às circunstâncias mas fazer escolhas genuínas assumindo a responsabilidade completa sobre elas Kirk gard via isso como a grande diferença entre o homem autêntico e aquele que vive na ilusão o primeiro aceita o peso da existência encara o vazio de sentido pré-definido e a partir disso constrói seu próprio caminho o segundo se refugia na negação na fuga na conveniência de verdades herdadas recusando-se
a encarar a incerteza mas há um problema ninguém escapa das consequências de suas escolhas nem mesmo aqueles que evitam escolhê-las ativamente porque a passividade por mais que pareça um alívio temporário também é uma escolha e muitas vezes a pior delas o indivíduo que posterga decisões cruciais que se esconde atrás da hesitação e do Medo acaba permitindo que as circunstâncias de idam por ele e há algo de trágico nisso Kirk gard acreditava que essa postura de inação levava na uma forma ainda mais insidiosa de desespero o desespero de nunca ter vivido de verdade esse é o
destino daqueles que passam a existência inteira adiando esperando o momento ideal acumulando desculpas para não se arriscarem e quando finalmente percebem o tempo perdido já não há como voltar atrás o maior perigo Aquele que nos espreita a cada instante é perder a si mesmo advertiu e perder-se nesse sentido não é esquecer quem se é mas nunca ter se encontrado para começo de conversa a tragédia maior é que essa fuga do confronto existencial se apresenta frequentemente disfarçada de sensatez Afinal quem questiona demais corre o risco de parecer tolo inquieto demais fora de sintonia com o mundo
prático e funcional a sociedade valoriza a estabilidade a previsibilidade a conformidade existe um preço para quem decide des iar essas expectativas Kirk gard sentiu isso na pele foi ridicularizado por seus contemporâneos chamado de exagerado de melancólico irreparável de Pensador Sombrio demais para ser levado a sério mas a história tem um jeito curioso de fazer justiça os mesmos críticos que zombaram dele foram esquecidos pelo tempo Enquanto sua obra continua provocando gerações inteiras isso porque ele tocou em algo essencial algo que nenhuma época Consegue apagar a necessidade humana de sentido e talvez essa seja a grande ironia
passamos a vida tentando escapar da angústia tentando preencher o vazio com qualquer coisa que nos distraia mas no final é justamente nesse vazio que encontramos a matériaprima para uma existência autêntica o paradoxo de Kirk gard é cruel e Libertador ao mesmo tempo a incerteza nunca vai embora mas é nela que reside a verdadeira possibilidade de ser não há como encontrar paz negando a própria condição humana não há como ser inteiro sem atravessar a turbulência do questionamento a vida não é um problema a ser resolvido mas uma realidade a ser experimentada escreveu ele então o que
nos resta permanecer na superfície Vivendo em uma redoma de supostas certezas que desmoronam ao menor sinal de crise ou abraçar o incômodo assumir a responsabilidade pelo próprio caminho e encarar a Vertigem da Liberdade com a coragem daqueles que preferem Um Destino incerto a uma vida sem autenticidade o mundo oferece incontáveis maneiras de fugir mas a pergunta que realmente importa continua sendo a mesma você está disposto a parar de correr mas eis a verdade que poucos estão prontos para aceitar não há como escapar da angústia ela é inerente à condição humana uma consequência inevitável da Liberdade
que carregamos fugir dela é apenas um adiamento uma ilusão passageira que mais cedo ou mais tarde se desfaz Kirk gard enxergava essa fuga como um sintoma da fraqueza Espiritual do homem moderno um sinal de que preferimos nos agarrar as certezas artificiais a enfrentar a inquietação de uma vida sem garantias e o que acontece quando passamos tempo demais negando Esse chamado interior a alma se atrofia o indivíduo se torna um estranho para si mesmo incapaz de sentir algo Genuíno amortecido por uma existência sem profundidade o tirano mais perigoso para o homem é o próprio homem escreveu
ele alertando que o maior inimigo da autenticidade não é o mundo exterior Mas a nossa covardia em olhar para dentro essa covardia se manifesta de muitas formas alguns se escondem atrás do conformismo convencendo-se de que seguir o roteiro social é suficiente outros se entregam a um ceticismo niilista alegando que nada nada tem sentido e portanto nada merece esforço há também aqueles que buscam freneticamente qualquer coisa que os distraia trabalho excessivo relacionamentos superficiais consumo desenfreado entretenimento sem pausa tudo isso para evitar aquele silêncio incômodo onde a angústia volta a se manifestar mas nenhuma dessas fugas é
capaz de sustentar uma existência verdadeiramente significativa Porque no final todas essas tentativas de escapar convergem para o meso um vazio que cresce se intensifica e inevitavelmente cobra seu preço Kirk gard via essa tentativa de anestesia existencial como um dos maiores enganos da humanidade o desespero é uma doença do espírito da personalidade e tem dois lados querer não ser o que se é e querer ser o que não se é escreveu e aqui está a ironia o que tanto tememos é na verdade a chave para a nossa libertação a angústia não é um castigo mas um
convite um chamado para que abandonemos as ilusões confortáveis e assumamos a responsabilidade pela nossa própria existência Kirk gard chamava isso de salto de fé mas não no sentido religioso dogmático que muitos imaginam o salto de fé é a coragem de se lançar Na incerteza de agir apesar do medo de construir um sentido próprio mesmo sabendo que não há nenhuma garantia de sucesso não é uma Fest cega mas uma confiança na possibilidade de criar algo autêntico ainda que tudo pareça incerto e essa é a única alternativa real a uma vida de desespero disfarçado no entanto assumir
essa postura Exige uma ruptura drástica exige que paremos de buscar validação externa que abandonemos as verdades prontas E acima de tudo que aceitemos que a vida é um risco constante quem se abre para essa verdade descobre algo que a maioria jamais experimentará uma Liberdade avassaladora não aquela liberdade ilusória vendida como a ausência de obrigações ou a possibilidade de fazer o que se quiser sem consequências mas uma liberdade mais profunda mais vertiginosa há de ser responsável por si mesmo em cada gesto cada pensamento cada decisão torne-se quem você é escreveu nietzche inspirando-se na filosofia Kirk guardiana
e essa é a única tarefa verdadeiramente Ines agora a questão que permanece é o que você fará com essa consciência Continuará adiando se iludindo se agarrando ao que é familiar mesmo que isso custe a sua autenticidade ou terá coragem de encarar a angústia como um mestre como um guia que aponta para um caminho que só você pode trilhar Kirk gard nos deixou essa provocação e agora ela está diante de você o que vai fazer se esse vídeo te fez pensar me diz aí nos comentários Qual é a sua maior angústia e se ainda não se
inscreveu no canal faz isso agora aqui a gente não foge das perguntas difíceis e você não vai querer perder os próximos mergulhos na filosofia e na mente humana ativa o Sininho e vem comigo a angústia Pode até ser inevitável mas pelo menos a gente enfrenta ela [Música] junto l [Música]
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