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[Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] [Música] เ [Música] [Aplausos] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] ilustres, bom dia. 8:30. Olha aí, pontualmente professor Marcondes Fortaleza chegando para essa hora da verdade sefás Paraná. Que concurso, olha, passagens compradas, hein? Hotel reservado. Estaremos aí na revisão de véspera em Curitiba. Vai ser muito legal. Eu, Silvio Sand, toda a equipe. Deixa eu procurar aqui vocês. Tá tudo bem? Tá tudo em ordem? Tudo tranquilo? Bom dia a todos. Vai ser uma manhã de sábado bem legal. Vittor de Vargas. Cafezinho já tá na mão, né? Bom
dia, Najara. Obrigado pelo apoio na moderação. Lúcio Freire, Alessandra de Paulo. E aí, Alessandra, tudo tranquilo? Quanto tempo, Ricardo? Nó, eu que agradeço a presença de vocês, Ricardo. Renato, Bruno Medeiros, Janaína, Janícia, Dayane, Jair, Raquel, Alexandra, Chimarrão, olha aí, Gisele, galera chegando. Então, tudo bem? O que nós iremos fazer? Primeiro, para quem não me conhece, sou professor Marcons Fortaleza. Sou colega de vocês na área fiscal, hein? Sou auditor fiscal da Receita Federal. Vamos aqui para um aulão bem legal sobre contabilidade geral e contabilidade de custo, direto, resolução de questões palpira, né, como diz o outro.
Olha aí, calma. Fica o convite para você me seguir nas redes sociais, você que não segue, tá bom? Instagram Marcones Fortaleza. YouTube também, Marcondes Fortaleza, Telegram, Café com Contabilidade, tá? A prova você já sabe, né? Ó, vamos ter aqui, ó, 22 questões, peso 1.2, peso enorme, hein? Peso enorme, né? A maior pontuação, ó, envolvendo geral, avançada, custos e auditoria. E aí, nesse aulão de hoje nós vamos discutir questões de geral e custos, tá? A gente tá fazendo pingpong aí, eu e o Silvão, né? Eh, na revisão de véspera, o Silvio vai ficar com geral em
custos, eu vou ficar com avançada, então, para dar todo ali o variedade para vocês. Olha lá, ilustres. Eh, e vou pra revisão de véspera Curitiba. Já sai de lá no vocês estão fazendo a prova, tô voltando para cá já para pro gabarito extraoficial, hein? E a estratégia não dorme no ponto, né? À noite vamos resolver a prova, OK? a equipe toda. Vai ser legal. O conteúdo base é o normal aqui de contabilidade geral, o normal de contabilidade de custos, como costuma ser, tá? Nós iremos resolver provas aqui. Separei as questões de geral e custos, de
auditor, área fiscal, edital parecido. Tá bom? Então, nesse aulão de hoje, eh, eu separei ali provas, eh, bem que eu acredito que vem ali o jeitão de contabilidade geral para de vocês. A gente já fez várias aulas temáticas, né, por blocos de assuntos. Então, vamos mudar aqui, relembrar quem tá fazendo o dever de casa. Já tapada essas questões. Obviamente, gente, quem vai lá para brigar efetivamente por uma das vagas tá fazendo uma varredura em provas anteriores da Fundação Getúlio Vargas. Não deixe ninguém ir pra prova conhecendo a banca mais do que você. Não brinque em
serviços. Nada aqui pode ser novidade. Nossa, e essa questão que eu nunca vi na vida. Ainda mais que nós vamos trabalhar com questões recentes aqui, né? Presta atenção. Faça sua parte. Tá tudo bem? Tá tudo em ordem? Vamos aqui relembrar alto astral, né? Vamos revisar várias coisas. Então nós vamos fazer blocos aqui separados por provas, tá? Bom dia. Bom dia, Gisele, né? Todo mundo que eu já falei. Gente, o áudio tá OK? A imagem está OK? Olha a água aqui. Cuidado da garganta. Beleza. Já fizemos várias aulas, né, para esse concurso da Cfaz Paraná. Eu,
Silvio, toda a equipe. Tá, vamos. OK. Tudo joia, então? Vamos. Obrigado, Raquel. Obrigado, Gisele. Obrigado, Luiz Trindade, parceiraço. Janice Aparecida, obrigado pelo feedback, pessoal. Então, vamos começar. Vem comigo, ilustres. [Música] Helenha. Vamos lá, pessoal. Vamos resolver questões de contabilidade geral. FGV com foco aqui em alguns concursos recentes da área fiscal, tá? Olha aí, ó, sobre essa prova aqui de auditor Nova Iguaçu. Tá bom? Olha, questão um. O que é que ele quer? Em 1 do123, uma entidade apresentava em seu balanço patrimonial uma provisão para contingência no valor de 40.000 que estava ajustada a valor presente.
Beleza? Ah, por exemplo, ó, eu tinha uma provisão, tá? De 100. Isso aqui é o valor futuro, tá? Mas, ó, juros a apropriar, tá? Ó, o valor presente é 80. Eu tô estimando que vou pagar lá na frente 100 um dia na história da humanidade. Não, n ele já deu o valor aqui, né, ó, 40. Mas o valor aqui não interessa. O valor aqui não interessa. Mas só para deixar coerente. OK. Olha aí, sei lá. Vamos botar assim. 40 5 35. Olha lá na frente eu vou pagar 40, mas se eu fosse pagar hoje seria
35. O valor presente 35. Gente, quanto mais o tempo passar, ó, conforme o tempo vai passando, eu vou transferindo de juros a apropriar para despesa de juros, não é isso? Ó, com com é o passar do tempo, olha aí, ó. Eu tiro de juros a apropriar e vira despesa financeira. OK? Com isso, com isso, com isso, o valor contábil da provisão aumenta, né? Ó, não é isso, gente? Ó, o valor presente se aproxima do futuro, né? Quanto mais o tempo vai passando, mais o valor presente vai chegando lá no valor futuro, mais a conta redutora
da do passivo vai diminuindo, ficando pelo caminho. Beleza? Isso aqui, esse lançamento básico, a gente já conhece aí. Olha, em 31/12/23, na atualização da provisão, que é isso aqui, ó, o seu valor contábil aumentou refletindo a passagem do tempo. contrapartida do aumento da provisão. Eu sei que vocês já entenderam, ó. Aumento da provisão. Ó, a provisão aumenta por conta da diminuição. Vou desenhar aqui para vocês, da conta redutora da provisão, tá? Se eu diminuo, quem me diminui? Eu aumento. Ihu, né? Ó, da provisão. OK. Se eu diminuo, quem me diminui, eu aumento. Se eu diminuo
a conta com o passado tempo, que tá diminuindo a provisão, eu acabo aumentando o valor contábil da provisão. Maravilha. Então, todo esse enfeite foi lá no Japão e voltou. Meu filho, não ajuste a valor presente. Quando a gente tira de juros apropriar e a contrapartida vai ser o quê? Despesa financeira. Não ajusta valor presente de uma obrigação, obviamente, né? Porque pode ter ajustav presente em um direito também. Aí, olha lá a questão. A contrapartida do aumento da provisão deve ser reconhecida como despesa operacional? Não. Despesa financeira na DRE. Sim, senhor. Tá. Outras despesas? Não. Outros
resultados abrangentes, não. Ajuste de avaliação patrimonial, não. Tá do jeito que tá o edital, do jeito que tá o edital, tá? Em contabilidade geral. onde ele cita balanço, né? Quando quando o edital da FGV, cuidado, ele cita expressamente, ah, tem lá, por exemplo, em algum edital contabilidade geral, aí tem lá balanço, DRE, sem citar expressamente DFC, DLPA, DVA, tá? Nessas provas não costumam aparecer essas outras demonstrações, só aparecem as citadas, balanço e DRE, tá bom? Pode ir atrás quando tem questões na prova, especificamente de DFC, DVA, DMPL, busca lá no edital que tem lá citando
expressamente essas demonstrações. É importante entender o seu edital, né? Questão dois. Embora é sempre bom prestar atenção, eu tô falando isso aqui, tirar dúvida da galera. Quando a banca coloca lá, ó, normas brasileiras de contabilidade, isso é um cheque em branco. Isso aí ele pode citar na prática qualquer coisa, tá bom? Existe um pronunciamento tratando de DFC, faz parte das normas brasileiras de contabilidade, tá? Mas pensando no custo benefício, tá, gente? Não veio expressamente balanço IDRE, as outras não toca no que veio, até respeitando o histórico da banca. OK? Beleza? Olha lá, dois, uma empresa
industrial adquiriu 8% das ações de seu fornecedor de matériapra com o objetivo estratégico de possuir melhor relacionamento com ele e garantir matériapra para a sua linha de produção, tá? A empresa não tem intenção e nem interesse em vender ações. OK? Então disse aqui, ó, instrumento financeiro. Instrumento financeiro, tá? Assinale a opção que indica o tratamento contábil que gera informação mais aplicável para a empresa industrial em relação ao objetivo estratégico do investimento. Gente, isso aí, ó, vai ser um instrumento financeiro avaliado ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, tá certo? Ó, no reconhecimento inicial,
a entidade pode efetuar uma escolha irrevogável de apresentar, em outros resultados abrangentes, alterações subsequências no valor justo de investimento em instrumentos patrimoniais. Ó, tá tendo um um valor justo de investimento em instrumentos patrimoniais. lá em CPC26. Olha aí, ó, o que é que entra em outros resultados abrangentes. Só pegando o pontinho de uma norma, de outra, só para você entender, ó. Ganhos e perdas resultantes de investimentos em instrumentos patrimoniais designados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, tá? Então, se eu faço um investimento em instrumento patrimonial, olha, eu tô investindo aqui, comprando ações,
tá certo? Esse vai ser meu instrumento financeiro, tá? Então vai ser, ó, valor justo por meio de outros resultados abrangentes, tá certo, gente? Beleza? Uma questãozinha já mais, ó, legal, alto nível, tá? Então, olha aqui, ó. Assinale a opção que indica o tratamento contábel que gera informação mais aplicável para a empresa industrial em relação ao objetivo estratégico do investimento. Reconhecimento pelo porque você sabe que instrumento financeiro, ó, instrumento financeiro pode ser, né, ó, custo amortizado, nem aí pro valor justo, né? ou pode ser valor justo por meio do resultado, né? Quando eu tenho ali a
intenção de eh negociar imediatamente, negociação imediata, né? Ou por meio de outros resultados abrangentes, que é o caso. Ah, o cara quero é disponível para venda futura, OK? que é esse caso, não é porque eu tô comprando aqui com intenção de venda futura, mas quando eu tenho um instrumento financeiro na forma de ações, instrumentos patrimoniais, a regra é enquadrar aqui em valor justo por meio de outros resultados abrangentes. Guarda essa informação. A Fundação Getúlio Vagas já cobrou isso mais de uma vez. Presta atenção no serviço. Então, reconhecimento pelo método do custo, não. Reconhecimento ao custo
corrente corrigido, nada a ver. Reconhecimento pela equivalência patrimonial, não, gente, ó. Método da equivalência patrimonial é quando for investimento em coligadas, controladas, que façam parte de um mesmo grupo ou que estejam sujeitos a um controle comum. A a lei até a norma, né, o CPC até diz, ó, primeira coisa, ó, olha, é instrumento, tem investimento, instrumento patrimonial, olha se não cabe o MEP. Não, não cabia aqui no caso. Comprou ações, mas, ó, não tem influência significativa, não manda, não faz parte de um mesmo grupo de um controle comum. Então, vai ser um instrumento financeiro mensurado,
é um instrumento patrimonial mensurado a valor justo por meio de outros resultados abrangentes, tá certo? Beleza? Então não vai ser MEP. Reconhecimento pelo mérito do custo, não. Então olha aqui, ó. Reconhecimento ao valor justo com contrapartida em outros resultados abrangentes, que na prática é ajuste de avaliação patrimonial, não é isso, ó? Ajuste de avaliação patrimonial, que é um representante famoso aí dos outros resultados abrangentes, tá? Beleza? Olha lá, gente. Questão três. Uma sociedade empresária entrou na justiça por danos morais contra um cliente que não cumpriu as suas obrigações, causando grande prejuízo. Ah, que chato, hein?
Os advogados da sociedade empresária estimavam que a entrada de benefícios econômicos era provável e conseguiam estimar os efeitos financeiros a título da dívida corrigida e da indenização. Presta atenção. Presta atenção. Há sempre um rigor maior na contabilidade com notícia boa. Tá bom? Então, provável perda, a gente registra, né? É uma provisão, mas provável ganho, não. Provável ganho a gente apenas divulga em nota explicativa, mas não registra. A gente registra um ganho quando esse ganho é praticamente certo. Provisão CPC25 é questão certa na sua prova. Então, ó, assim, abre a cabeça, bota logo o CPC25 aí
na cachola, tá certo? Beleza, você tem que saber. Assinale a opção que indica o procedimento da sociedade empresária em relação à causa, tá? Olha aqui, ó. Se a entrada de benefício econômica é praticamente certa, é um ativo normal, ó. Não é ativo contingente, OK? Ó, ativo, ativo normal, ativo normal. Se tudo que eu falar aqui, gente, ó, se puder mensurar de forma confiável. Se puder mensurar, pois escrevam, né, pessoal? Se puder mensurar confiavelmente, mas aqui é uma redundância, porque, ó, olhe para mim. Qualquer coisa na contabilidade, qualquer qualquer elemento ativo, passivo, PL, receita ou despesa,
eu só registro se eu puder mensurar de forma confiável. Pode ser com base em estimativa, não precisa de precisão absoluta, pode ser estimando, mas de forma confiável, tá? Agora, se a entrada de benefícios econômicos é provável, que é o caso da questão, tá gente? Não reconhece, ó, se é provável, nós estamos diante de um ativo contingente. Ativo contingente não registra. Ativo contingente não reconhece. Ativo contingente, só divulga, ó, nenhum ativo é reconhecido. Divulgação é exigida. Então, para registrar algo no ativo, ó, ganho praticamente certo. Ganho provável não é suficiente para o registro, apenas divulga. E
se tem menos força que o provável, por exemplo, se o ganho é possível, não registro, não divulgo. Aí tá muito fraco, tá bom? Beleza. Tá muito fraco. Olha lá. Então, olha aqui. Então, a entidade de benefícios econômicas era provável e conseguiam estimar os efeitos. provável. Então não registra, tá? Provável. Ativo contingente. Continente não é isso que você precisava. Não reconhece. Apenas divulga. Assinale a opção que indica o procedimento. Vamos lá, ó. Nada deve ser feito. Mentira, porque divulgação é algo, né, gente? Divulgar é fazer algo. Reconhecimento de uma receita. Eita! Se marcar isso aqui, o
fiscal toma prova. Reconhecimento de uma despesa, não. Divulgação de um ativo contingente. Tchã. E reconhecimento. Ó, isso aqui, ó, não, a letra E não para em pé. A gente não reconhece ativo contingente. Tá bom? Então, resposta D de dado, tá? Questão quatro. Uma sociedade empresária era rendatária de algumas edificações. Em primeiro de janeiro de 19, com a entrada em vigor da norma que trata de arrendamento, a sociedade empresária passou a avaliar o arrendamento como direito de uso, não é isso? E é isso mesmo. A arrendatária registra, tá? Ah, tem um arrendamento, um contrato, onde ela
usa um um determinado ativo por um tempo, pagando prestações, então ela vai registrar esse ativo como ativo de direito de uso. Ah, é algo lado imobilizado, ó. Registra como ativo de direito de uso, deprecia, a as parcelas ficam no a dívida no passivo, tudo normal, tá bom? Isso, o arrendatário que é como se fosse ali o inquilino, né? Agora o arrendador, o arrendador aí depende, depende se é do ponto de vista do arrendador, depende se é eh arrendamento operacional, que aí seria uma espécie de receita de aluguel, ou se é arrendamento financeiro, porque aí ele
registraria o arrendador como se fossem contas a receber. Tá bom? Beleza. Mas do arrendatário, pronto. É como se tivesse como se fosse comprando o bem. Na realidade é um, tá registrando o direito de usar, tá? A aplicação, ó, olha, tinha algumas edificações e passou agora a registrar como ativo, como direito de uso. Isso é o qu, ó? A aplicação deste tratamento representa correção de erro. Não tinha nada errado. Ele mudou agora por conta da vigência de uma norma. Evento subsequente, nada a ver, tá? Evento subsequente é aquele evento, né? boa ou ruim, favorável ou desfavorável,
que vai da data que se refere à demonstração contábil até a data em que é autorizada a missão ali das demonstrações. Só lembrando que o há eventos subsequentes que eh fazem originam ajustes e há eventos sequentes, subsequentes que não originam ajustes, tá bom? Mudança voluntária, nada a ver. Mudança de estimativa, não, isso não é um caso de mudança de estimativa, isso vai ser um caso de mudança de política contábil, tá? Beleza? Isso tá aqui no item C5. Questão CCO. Olha lá que moleza. A companhia azul possui participação no patrimônio líquido da companhia cinza, da companhia
rosa e da companhia roxo. A companhia azul tem o poder de participar das decisões sobre as políticas financeiras e operacionais da companhia cinza e da companhia roxo. Então, tem o poder de participar, né, das decisões. Então, olha aqui, ó. Influência influência significa na cinza e na roxa. Na cinza e na roxa. Além disso, na companhia roxo tem o controle individual sobre essas políticas. Olha aqui, ó, o controle, tá? Ó, apagar a setinha aqui, ó. O controle absorve a coligação, gente. Então assim, se eu controlo, esquece a história de ter influência significativa. Meu controlo, eu mando,
é muito mais do que ter apenas uma influência, tá bom? OK. Eh, agora na cinza eu não mando. Na cinza eu apenas tenho poder de participar das políticas sobre das decisões sobre as políticas financeiras e operacionais. De acordo com a definição da norma, a companhia azul tem apenas influência significativa. Que moleza, né, gente? Na cinza da Silvauro, na companhia cinza somente, professor não marco. É contra os meus princípios marcar algo na letra A parece pegadinha. Tenha calma, né? Dá certo. Dá certo. Só ter calma, OK? Então aí eu trago alguns slides como pano de fundo
para eh ajudar. Então não cai só não caem só esses assuntos. tava vendo aqui, ó, e uma prova aqui de contabilidade geral dá e arrendamento. Olha, CPC1 agora CPC02, se tiver expressamente no edital, não. Nesse edital aqui, ó, na parte de contabilidade geral dessa prova, por exemplo, não tinha esses assuntos expressamentes, mas poderia cair, né? Normas brasileiras de contabilidade tinha lá no edital. Tá bom? Então é para você ir se acostumando inclusive com as leituras dos editais, tá? Leia o fragmento a seguir. Olha, ó, CPC 02 aqui veio bem fornalidade. Nessa prova eles cobraram duas
questões sobre CPC02, mas duas questões tranquilas, literais, gente, assim, e hoje para uma prova, qualquer prova, mas assim, num concurso de alto nível, né, você tem que saber, tem que conhecer os principais assim, isso é o mínimo, tá? Ó, você fez o o mínimo devezzinho de casa básico, conhecer os principais trechos dos principais pronunciamentos. Você, aliás, o custo benefício nem compensa de você fazer uma varredura completa em todos os pronunciamentos, não, né? Você tem que saber estudar, tem muita coisa para estudar. Mas assim, eh, também não que seja suficiente só conhecer os principais trechos dos
principais pronunciamentos, mas isso aqui é o é o básico, tá certo? Tem que saber. Olha lá, ao término, olha aí, ao término de cada período de reporte, os itens monetários em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio. Ih, qual? Aí você vai lá, ó. Os itens monetários devem ser convertidos usando a taxa de câmbio de quê, ó? De fechamento, de vigente na data da transação, média do período, de fechamento, gente, ó, de fechamento. Isso está onde? Na norma, ó. Ao término de cada período de reporte, tá? Os itens monetários em moeda estrangeira
devem ser convertidos usando-se a taxa de câmbio de fechamento. Gente, o que quais são os itens monetários, né? Ó, caixa contas a receber. OK, beleza. Contas a pagar, dinheiro ou aquilo que eu vou receber em dinheiro ou aquilo que eu vou pagar em dinheiro, tá certo? Olha lá, isso eu vou converter pela taxa, ó, de câmbio de fechamento. Então, já fico entre, ó, A e D, ó. Descarto B, descarto C, descarto E, descarto B, descarto C, tá? Descarto o E. OK. Beleza? Aí, olha aí já os itens não monetários, o resto, né? Hum. Eu tenho
mais itens não monetários do que monetários na demonstração. O resto é não monetário. Estoque, investimento mobilizado intangível, eh, adiantamento a fornecedor, tudo aquilo que a realização não é dinheiro, nem vai ser recebido em dinheiro, tá bom? Já os itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em moeda estrangeira devem ser convertidos usando-se a taxa de câmbio, olha lá, vigente na data da transação, tá? Também está aqui, ó. Os itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em moeda estrangeira devem ser convertidos usando-se a taxa de câmbio vigente na data da transação resposta alternativa
A. OK. Beleza. Eh, OK. Questão sete. A companhia a que é localizada no Brasil e tem como moeda funcional real 100% de participação no patrimônio líquido da companhia B, que é localizada nos Estados Unidos e tem como moeda funcional o dólar, tá bom? Então, tem um investimento em moeda estrangeira. Maravilha. Vai ser avaliado pelo MEP, né? Controla. Joia. Em 31/12, o balanço patrimonial da companhia B apresentava os seguintes saldos. Assim, a questão, você vai para as alternativas, ó, não mexe com dinheiro, tá bom? Então, os valores aqui são de menos, ó, terreno, capital social. Na
data a cotação do dólar era cinco. No ano de 23, o dólar apresentou variação de 5%. A companhia B não realizou outras operações. Assinale a opção que indica a conta onde foi reconhecido o efeito da flutuação do câmbio. O que é isso, gente? Quando eu vou falar duas coisas diferentes, a questão está falando de quando eu tenho um investimento no exterior, tá? Em dólar, por exemplo. Aí, digamos, eu tenho um, eu fiz um investimento, comprei as ações de uma empresa, 1.000 1.000, beleza? Aí, digamos que eu não fiz nada, não comprei mais nada. Aí assim
o o câmbio mudou, teve uma variação, por exemplo, positiva, teve uma variação cambial ativa, uma variação cambial do bem, uma variação cambial, né, ó, boa. No caso de investimento no exterior, eu não vou registrar isso em receita e se fosse ruim, também não registraria em despesa. Isso vai ficar numa conta diretamente no PL. Ajuste de conversão. É um ajuste diretamente no PL. Isso é norma, tá bom? Isso não vai afetar o resultado nesse primeiro momento. Agora, quando eu tenho direitos e obrigações em moeda estrangeira, quando eu tenho direitos e obrigações em moeda estrangeira, tá certo?
Aí teve variação cambial boa ou ruim, aí eu registro em receita ou despesa conforme o caso. Então uma coisa é a variação no câmbio em valores a receber, valores a pagar, ó, isso gera receita ou despesa. Outra coisa é variação no câmbio em relação a investimento no exterior, combinado? Então, nesse caso da questão, variação cambial em relação a investimento no exterior vai para outros resultados abrangentes lá no PL. OK? Assinale a opção que indica a conta onde foi reconhecido o efeito da flutuação de câmbio nas demonstrações estáveis. Outras receitas e despesas. Mentira. Outros resultados abrangentes.
OK. Ajuste de exercícios anteriores, não. Receita de equivalência patrimonial, não. Despesa de equivalência patrimonial, não. Tá? Resposta B de bola. Já a gente continua. Ilustres. [Música] Gente, antes de continuar, deixa eu só, eu tô vendo aqui o o o depoimento aqui no no chat. Só um conselho de quem passou por toda essa jornada, já passou, hoje eu sou auditor fiscal da Receita Federal, né? tinha sido antes também aprovado em concurso analista tributário da receita, mas assim de quem já passou e de quem já foi reprovado, já fiz prova e passei foi longe. Tá chegando a
prova, não tá? Beleza. É daqui a pouco, daqui a duas semanas. O Ah, tô exausto, tô exausta, tô pregado. Será que tá errado? Tá, tá. Estou falando aqui com amigo, com carinho, tá? Você tem que chegar bem. Corpo são, mente sã. Tem que chegar inteiro. Tem que chegar inteiro. É fácil falar calma, né? Ó, não vá chegar lá só o pó, não. Só a cópia mal batida. Você tem que chegar bem. A sua preocupação agora é dentro do do Não tem mais máquina do tempo, né? Depois você, caso não passe, faz um freio de arrumação,
faz uma análise honesta para futuras jornadas, futuros concursos. Mas assim, o que eu posso fazer o melhor possível nessas duas semanas daqui paraa frente, uma operaçãozinha de guerra, coisa e tal, mas estando bem fisicamente, você tem que dormir bem, você tem que se alimentar bem, tá? É assim, é chegar lá para fazer a melhor prova possível dentro das minhas circunstâncias, não errar nada do que eu sei. Primeiro uma batalha agora para ficar sabendo o máximo possível até lá, estando bem, sem entrar em curto circuito. Ah, professor, é porque eu só aguento 30 minutos sem entrar
em curto circuito. Não, né? por favor, eu vou virar, não vou dormir, não vou comer não, também não, tá? Chegue bem. Você só tem que é porque assim, ó, aí são as pressões e se eu passar e se eu não passar e aquele primo e aquela tia você tem que virar tipo um robô assim. É, é o seguinte, você só você contra o examinador, é você com você mesmo fazer a melhor prova possível. É isso que você tem que pensar, fazer a melhor prova possível. as melhores duas semanas restantes possível, melhor revisão de véspera possível,
tá assim, a melhor prova possível, que é o que mais interessa. É isso que você foca, tá? E se você se acostumar com isso, dependendo do nível que você tá, pode ser que você, né, ó, ah, não deu para passar nesse, mas depende do teu histórico. Se você estudou, que foi que houve de problema, conserta, levanta a cabeça, ó, segue. Mas é essa a atitude. OK. Beleza. O Jair pergunta: "Nesse caso, se tivesse perda cambial, contabiliza também outros resultados abrangente?" Sim, sim. Ganhando ou perdendo quando há investimento no eh no exterior? Beleza. Bom dia, Alexandre
Araújo. Isso. Cada um que assim, atividade física é bom, é muito muito importante, né, né, que seja bom, alimentação adequada, sono, né, é muito importante, enfim. E faça as coisas que cada um faça as coisas aí que fazem relaxar. Vocês precisam também, né, ó, enfim, chegar lá. Tem, não vamos chegar lá na no dia no dia 18 um zumbi não, né? Não adianta. Tá bom? Então vamos lá. OK. Beleza. Tá. Respira, gente, ó. E eh você tem que entrar no processo adequado. Você tem que encontrar assim o seu algoritmo de estudo, de preparação adequado, produtivo,
eficaz. Falar assim é fácil, né? Quem encontra isso aqui passa, é questão de tempo. Então pode até parecer antipático, como se eu tivesse menosprezando assim, mas assim, ó, o mundo não vai acabar dia 18 de maio, nem para quem passar, nem para quem não passar. Calma, faço. Vá, vamos lá. Tem tempo aí para você fazer o melhor possível até lá, né? Beleza? E olhar isso aqui na desculpa, muita gente que tá me ouvindo aqui vai continuar fazendo o melhor possível e vai passar, né? O estratégia domina a eu tô conversando com alguns aprovados aqui, ó,
agora, nesse momento ao vivo, né? Mas assim, eu quero só falar também para quem não for aprovado dessa vez, siga firme, siga firme. Vamos lá, ilustres. [Música] Vamos lá, pessoal. Olha aí, resolução de questões de contabilidade geral, provas, fiscos, né, estaduais, municipais, enfim. Chegamos aqui na questão oito. Olha lá, questão oito. Em um, em 1 do1 de24, a companhia X adquiriu 100% de participação no patrimônio líquido da companhia Y por 120.000. Ah, bom. Então o pessoal tá tá guloso aí, né? Ó, comprando é tudo, todas as ações. Beleza? Na data, a companhia Y apresentava as
seguintes contas em seu balanço patrimonial: Disponibilidade 100.000 e capital social 100.000. A companhia X atribuiu o valor excedente ao montante pago pela existência na companhia Y de força de trabalho de qualidade. Gente, o valor lá do PL era 100.000 e o adquirente pagou 120. Mas por que por pagou 20.000 a mais por conta da força de trabalho de qualidade. Esses 20.000 a mais vão entrar como quê? Buuil intangível, tá certo? OK. Intangível. Assinale a opção que indica a apresentação da força de trabalho no balanço patrimonial consolidado na data de aquisição, tá? Olha lá, gente, ó.
Aliás, o gooduill no balanço individual faz parte do investimento e no consolidado vai pro intangível. Beleza? Maravilha. Lembra disso, ó. Isso vai para Goodwiel em investimento, ó. Isso aqui é no balanço, no balanço individual, tá? Agora, gooduil em ativo intangível, tá aqui. Capital intelectual em investimentos, não. Capital intelectual em ativo mobilizado, não. Capital intelectual em ativo intangível? Não. Isso tá aqui, gente, no item B 307, tá? Eu só deixo aqui para você depois conferir pra gente ganhar tempo. Mas ele fala exatamente dessa coisa do da força, né, de trabalho de qualidade. OK. Questão nove. Olha
lá o que é que ele quer. Tem a ver com o teste de imperm, né? CPC01. Saiba fazer prova. Em 31/12/23, após a realização do teste, a sociedade empresária analisou o impacto acumulado do teste de recuperabilidade dos 5 anos em seu resultado e obteve o seguinte resultado, gente, ó. 19 20. Vamos aqui passear 22 23. O teste de impémit é botar para brigar contábil com o recuperável. Olha aqui, ó. O fazer bem legal aqui, ó. O que fazer? Você já sabe que quando quando é que eu registro uma perda por desvalorização? Quando é que eu
registro uma perda decorrente do teste de recuperabilidade, quando o valor recuperável é menor do que o valor contável, tá? Beleza? Que maravilha. Olha lá. Em 1 do1/1, uma sociedade empresária adquiriu um terreno para avaliar em seus negócios por 100.000. A sociedade empresária realiza anualmente o teste de recuperabilidade dos ativos de acordo com a norma, tá? Em relação ao terreno, ela constatou terreno como regra, terreno não sofre depreciação. Por que se como regra? Porque o CPC 27 fala em pedreiras, aterros sanitários, fala na possibilidade de terrenos com vida útil limitada. E se ele falar e apenas
se ele falar em terreno com vida útil limitada, né, gente, você sabe que tem depreciação, mas a regra é terreno não deprecia. Então comprou por 100.000 o valor contábil do terreno, olha aí no final de 2019, 100000. Beleza? E no final de 2019 o recuperável é 90, ó. 90, ó. Perda de 10.000. Já teve uma perda de 10.000, tá? Aí o contábil vem para 90, né, gente? Ó, o reg o a perda por impérity é justamente para dar uma despencada no valor contábil. É justamente para que o contável não fique maior do que o recuperável,
tá? Beleza? Aí no final de 2020, ó, em cima de queda coice, ladeira abaixo, ó, tá diminuindo. Então, olha aqui, ó, o recuperável foi para 80. Então, nova perda de 10, eu tenho uma perda acumulada de 20.000. OK, beleza. Aí foi para 80. Aí, olha aqui, ó. 31/1 de 21. Uh, houve uma melhora, ó. Melhorou. Melhorou. 40.000. Reverte 20.000. reverte no máximo o saldo existente, tá? Não posso reverter acima do que eu tinha de perda estimada. Cuidado. Então, eu vou reverter aqui, ó. Ó o ó recuperável. 120. Então, olha aqui, ó. Reverte 20.000. Muito cuidado
com reversão e não é o caso dessa questão, mas a FGV gosta de cobrar, né? Cada vez que tem perda estimada, envolvendo cálculo na sequência de depreciação ou amortização e lá na frente tem reversão. Muito cuidado. Questão difícil à vista. Lembre daquele outro limite da reversão que é o do artigo 100. artigo, não, item 117 do pronunciamento, tá? Que é o quê? Você porque qual é o limite da reversão? Tô fazendo aqui um parênteses, respira. Qual é o limite normal da reversão? Reverte no exato montante da melhora limitada ao saldo existente. Isso é o básico,
que é o que aconteceu aqui, ó. Melhorou quanto? 40. No exato montante da melhora, mas limitado ao saldo existente. Melhorou 40, mas eu tinha um saldo de 20. Vou reverter 20.000. Pronto. Poderia ter melhorado 1 trilhão. Eu só tenho perda de 20.000. Reverto 20.000. Pronto. Quando envolve também cálculo de depreciação, amortização, cuidado. Você faz uma continha no canto do caderno. E se nunca tivesse tido o impéret, qual seria o valor contável? X. O valor pós reversão não pode superar esse X. Tá bom? Mas eh, como é que eu identifico esse tipo de questão? É quando
tem perda por impérity, na sequência depreciação, amortização e depois uma melhora no valor recuperável, necessidade de reverter, entendeu? Então cuidado, não é o caso dessa questão. Olha lá, reverteu 20.000. Pronto, aí foi para 100.000. Foi para 100.000, ó. reverteu, voltou à situação inicial, entendido? Voltou a situação inicial. Depois o valor recuperável tá melhor, ó, 115. Nada a fazer. Nada a fazer, gente. Valor recuperável maior do que valor contável, eu só faço alguma coisa se houver perda anterior, aí que seria o caso de reversão. Mas se não tem perda registrada, eu só estouro o champanhe, comemoro,
fico de boa, tá certo? Beleza. Olha aí. E 23 foi para 110, ó, continuou 100.000 Contábil e foi para 110. Nossa, teve uma perda no valor recuperável. De jeito nenhum. Assim, era 115, agora foi para 110. Ainda assim poderia ter ido para 1001. Tá melhor do que o contábil. Enquanto tiver melhor do que o contábil, tô de buenas. Tô de buenas. Não é isso, gente? Beleza. Então, olha aqui, ó. Também nada. a fazer. Então ele quer, ó, o impacto acumulado do teste de recuperabilidade no resultado. Gente, ó, teve despesa, despesa de 20.000, né? Porque a
perda estimada, ela é registrada a débito de uma despesa e teve receita de 20.000, porque a reversão é registrada a crédito de uma receita. Resultado acumulado zerovisk. Zerovisk, tá? Questão 10. Assinar, ó, o que é que ele quer? Assinale a opção que indica o montante das despesas financeiras relacionadas à transação. FGV, não me mate de vergonha, né? Questãozinha aqui que ela andou dando uma vacilada, mas vamos aqui, vamos aqui trabalhar com gabaritos definitivos, né? Ó, em 1/1012, uma sociedade empresária realizou uma captação de recurso no mercado financeiro via debentes, no valor de 100.000. Na data,
os custos da captação foram de 15.000 e os investidores pagaram, tá, um prêmio de 8. OK? Beleza? Então, olha aqui, ó. Eh, custos 15, prêmio 8. OK. E dá sete, né? sete de custos de transação. O resgate da debentory, o resgate da debentory, tá? ilustres, eh, lendo aí, o resgate da debent será realizada ao final de 4 anos em um único pagamento de 190. OK? Aí, o que é que ele quer, ó? Eixe, para lá, para lá, meu filho. Que foi que houve aqui? 190. Então, olha aqui, ó. O que é que ele quer? A
despesa financeira, que é o seguinte, ó. 190 menos 100. Aqui eu já tenho uma lenhada de 90, né? Aí, qual foi o gabarito dele, ó? Mais esse 7, porque eu diminuo o prêmio, tá certo? Ó, 907. Tá bom? 97. Essa foi a resposta do da FGV, OK? Só que aqui ela misturou custo de transação com na realidade, né? Eh, assim, misturou despesa financeira com encargo financeiro. Encargo financeiro engloba despesa financeira, né, ó, em cargos, ó, em cargos financeiros, tá bom? Que seria aqui, ó, 97 engloba despesa financeira. Seria melhor pensar aqui, ó, em 90. custos
de transação 7, tá? Mas o gabarito aqui da FGV D de dado, deu uma vacilada aqui à Fundação Getúlio Vargas, tá bom? Questão 10, alternativa D. Olha aí, ó. Questão 11. Uma loja de roupas inicia as suas operações em 1 do1 de21. Em 31/12/21, ela adquire de uma empresa do mesmo setor uma lista de clientes por 50.000. Na data, a loja estimava obter benefícios da informação contida na lista durante 4 anos de modo linear. Então, olha aqui, ó. Eh, amortização. Ele não fala em valor residual, né? Você quem vai inventar, né? Ó, é só pegar
o valor amortizável, dividir por 4, vai dar 12.000 e 500, tá certo? Em 31 do 12 de 22, ó, sempre se oriente direitinho, ó. Um ano depois. Então, vamos ver a situação até lá, né? Ó. Ah, comprou o intangível. E o que é que ele quer, né? Ó, assinale a opção que indica o valor contábil da lista de clientes adquirida em 31/12/23. Considerando que a loja utiliza o método da linha renta para amortizar os seus, ele quer o valor contábil, ó, comprou quanto? 21. 2 anos após a compra. Beleza? Ó, comprou por 50.000. Eu já
sei que em 31, ó, ó. Tem aqui, ó, amortização de 2022, ó, 12 e 500. Olha aqui o valor contábil em 31/12/22, né? Ó, 37 e 500. Ó, o que é que ele diz, ó. Em 3122, a loja constatou que a lista trouxe efetivamente benefícios de 20.000, tá? Nesse ano trouxe benefício de 20.000. E aí? E aí tudo em ordem e estimava que os benefícios a partir da lista seriam de 25. Gente, ó, essa é uma informação. Aliás, a FGV fez isso em algumas outras provas também. Ele tá começando a fornecer informação para você pensar
que ele tá falando em uma perda quando na realidade não é isso. Não é isso. Então qu dizer aqui, ó, naquele ano trouxe benefício de 20.000. Não quer dizer que o valor recuperável é 20.000, não. Só que é uma informação que causa, pode causar dúvida, né? Olha, e eles estimavam que os benefícios poderiam ser 25, é só uma. Até porque o valor recuperável é ao longo da da vida útil daquele intangível, não só de um ano, entendeu? Essa é a chave. Então isso aqui não interessa, é pista falsa. OK? Tá? Só lembrando que despesa sempre
é por é por competência. Sempre sempre, ó, ao longo do tempo aqui, ó. ao longo do tempo. Ele não pergunta no momento inicial, ó, relacionadas à transação. Não está perguntando no momento inicial. No momento inicial. Cuidado com o que ele pergunta. Então, a transação vai gerar no final das contas, tá? 97.000 ao longo do tempo, OK? De acordo de acordo com regime de competência, né? Ó, beleza? Aí, voltando aqui, então, nada de perda em 22. Durante 23, com a experiência obtida, a loja adicionou a nova adicionou à lista novos nomes de clientes e estimou que
seu valor recuperável seria de 40.000, tá certo? em 3123 também conversa fiada. Eu vou ter aqui, ó, amortização, né, em 2023, de novo, ó, a amortização anual é de 12 e 500. Então, valor contábil tá em 31/1 de 23, que é o que ele quer, vai dar quanto, ó? 20. e 5.000 resposta alternativa C. Tá? Questão 12. Isso aqui nem precisava pra questão não, esse item 117, tá? Isso aqui é só um um lembrete entre deixa até anotar aqui, ó. Não precisava nessa questão, não precisou disso nessa, né? Porque os slides circulam, né, nessa questão.
Então, por que que você botou? Para você criar marra e lembrar. 12 em 31, o que é que ele quer, né? Ó, em 31/12/28, ó, ele quer que você analise sobre um saldo aí de 20.000 Em 31/12/28, uma sociedade empresária apresentava o saldo de 100.000 em seu ativo de ferido, no finado de ferido, que não tem mais, tá certo? Os contadores verificaram que desses 80.000, que destes 100.000, 80.000 poderiam ser alocados a outro grupo de contas, enquanto 20.000 não poderiam pela sua natureza. E é isso, gente. Ah, mandou pro Beleléu de ferido. O que é
que faz com o saldo que tem lá? Vê se não dá para transferir para outro grupo. Se der, transfere. Se não der, mantenho no deferido até a completa amortização, até que eu transfira tudo isso com o passar do tempo paraa despesa e zere o diferido. Lembrando, e também antes existia resultado de exercício futuro, que a lei também mandou pro Beleléu. O que é que faz com saldo de resultado de exercício futuro? transfere para receitas diferidas no passivo não circulante. Então, é importante entender, ó, coisas que existiam não existem mais. O que é que eu faço
com com esse trambolho aí, ó, com esse saldo, com esse resíduo ativo diferido? Se puder transferir para outro grupo, transfere. Se não puder, mantém no intangível, no diferido. Diferido, tá? até a completa amortização e quando eh refultado de exercício, futuro, transfere para o passivo não circulante lá, receita diferida, tá bom? Mas a questão aqui é sobre o de ferido. Então, olha, assinale a opção que indica o procedimento contábel em relação ao saldo de 20.000, De acordo com a lei 6404 de 76 e suas modificações. Gente, faz o quê? Ó, manutenção em ativo diferido. Sim. Ver
se tem alguma melhor, né? Ó, transferência para ajuste avaliação patrimonial. De jeito nenhum. Transferência para ajustes e exercíos anteriores. Não. Lançamento como despesa de operações. Nada a ver. Alocação proporcional com base na locação doentativo. Não. Resposta alternativa A. Tá? E tá aqui, ó, no item 299A da 6404. Questão 13. Em relação à mensuração do valor justo, analise as características a seguir, tá? Condição do ativo, localização do ativo, restrições para venda ou uso do ativo, tudo isso aqui, nossa, né? Até bom senso, né? Mas não vai resolver questão com, né? Tem que ser você entendendo a
norma. Beleza? Mas só comentando aqui, ó. Dá para ver que isso tudo aqui é importante para chegar no valor de um ativo, né, gente? Então, olha, de acordo com a norma que trata da mensuração ao valor do valor justo, ao mensurar o valor justo de um ativo, uma entidade deve considerar as suas características, tá? Se os participantes do mercado ao precificar o ativo levar em consideração o que se afirma em, olha lá, gente, tem que levar em consideração, ó, condições do ativo, localização do ativo, restrições para venda ou uso do ativo, ó, 1, 2 e
3. Resposta alternativa E. Beleza. Olha aí. 14. Olha que presente, hein? Em 31/12/23, uma sociedade empresária apresentava o seguinte balanço patrimonial. Ah, o que é que ele quer? dos ativos e passivos no balanço patrimonial. A empresa considera que a movimentação de contas da conta clientes tem efeito relevante. Cadê clientes? Tá no ativo circulante. E embora esteja no ativo circulante, vai ter ajuste a valor presente. Por quê? porque tem efeito relevante. Agora, longo prazo, não precisa de efeito relevante. Longo prazo não precisa de efeito relevante, tá certo? Então, ó, vai ajustar valor presente esses três aí,
clientes, contas a receber e empréstimo. Ajuste a valor presente é sobre o quê? Direitos e obrigações de longo prazo, beleza? Ou de curto prazo, quando houver efeito relevante, tá? A, o que é que ele quer? Olha aí. Assinale a opção que indica as contas que devem ser ajustadas. a valor presente de acordo com a norma que trata de ajuste a valor presente, clientes e fornecedores. Fornecedor nem é para começo de conversa. Contas a receber e empréstimos apenas não. Fornecedores. Fornecedor não. Clientes, contas a receber e empréstimos apenas. Sim. D de dada. Tá bom. Beleza? O
resto é conversa fiada. Tá bom, gente? Joia. Dá para acertar. Dá para acertar, Helenha. [Música] Vamos lá, pessoal. Olha aí, resolvendo questões FGV de concursos importantes recentes da área fiscal. Chegamos aqui em fiscal de tributos Mato Grosso. Olha lá, gente, ó. Questão 15. A companhia X em 31/12 de X0 apresentava o seguinte balanço patrimonial. Ó, beleza? Aí eu começo a sofrer com balanço. Vou para lá, vou para cá, vou lá no Japão e volto. Não, calma, calma, né? Ó, veja o que ele quer. Saiba fazer prova. Você tem que saber fazer prova. Então, olha lá.
Assinale a opção que indica a receita com equivalência patrimonial, tá? contabilizada na demonstração do resultado do exercício individual da companhia Y, considerando que o seu único investimento era na companhia X. Então é só pegar, ó, lucro em X e, ó, percentual de participação. Agora só cuidado se tiver, né, gente, ó, lucro em X excluindo, excluindo resultados não realizados, tá? Será que teve nessa questão, não é? Olha lá, tá aqui. Beleza. A companhia Y em 1 do de X1 adquiriu 80% de participação na companhia X por 352. Na data o valor justo estimado dos estoques era
de 14.000. Tá? Nesse caso, eu não tô preocupado aqui com informações de do do registro eh de de maisvia Goodwiel, eu tá certo do registro inicial, tá? Eu quero saber o seguinte, ó. Eu tive ganho com equivalência, receita com equivalência de quanto? Então eu danço aqui conforme a música, tá bom? no ano de X1, ó. Então, o que me interessa até aqui, ó, comprou 80, adquiriu 80% de participação. 80% de participação, tá certo? Beleza? Aí, olha lá, no ano de X1, eh, a companhia X reconheceu receita de prestação de serviços para terceiros por 50.000. Hum,
tá certo. Enquanto os custos e as despesas relacionadas à prestação foram de 30.000, e dá um lucro, né? Ó, ó, receita 50.000 menos despesas 30.000 até aqui, né, ó, eu tô doido para encontrar justamente o lucro de da X e aplicar em cima disso 80%. Tá? Sempre arregalo o olho para transações entre companhias ali, né, ó. entre investidor e investida, porque esses resultados não realizados, eles têm que ser excluídos. Mas olha lá, já a companhia Y reconheceu receita de prestação de serviços para terceiros de 80.000, enquanto os custos e as despesas relacionadas à prestação foram
de 40.000, tá? Eh, aqui é a investidora, né? A investidora, o o resultado da investidora aqui, o lucro dela não não me interessa. O que me interessa é uma das receitas dela, que é a receita com equivalência, não é isso? Então, até aí papo furado. Beleza. Ainda em X1, a companhia X vendeu o terreno para terceiros por 24. Ó, terreno valia quanto? 15. e vendeu por 24, ó, outras receitas operacionais, ó, 9.000, ó, que é o quê, ó? Lucro na venda de terrenos, tá? Então, teve 29.000 de lucro e vendeu para terceiros, tá? Então essa
questão teve nada a ver com lucro não realizado, nada a ver. Então teve um lucro de 29.000. Então olha aqui, ó. Vou até fazer passo a passo, ó. Lançamento em X, ó. Apuração do Eita. Momento contabilidade básica, ó. Apuração do resultado do exercício, tá? a lucros acumulados, né? Ó, teve um lucro de 29.000. E veja que aqui, ó, aumentou o PL. Logo, ó, lançamento em Y. Se aumentou o PL lá, aumenta o investimento K. Se aumentou o PL lá, aumenta o investimento K, ó. Tá aumentando aqui, ó, o investimento. Então, ó, ações de controladas e
vai ter, ó, receita com equivalência, ó, receita decorrente do MEP, resultado positivo na equivalência patrimonial. Toma, tia, ó. 80% de 29.000, pode acreditar, dá 23 e 200. Resposta alternativa C. paraa galera, tem uma galera que é viciada em print, que já bateu aqui uns 500 prints. Então, gente, terminou a aula, eu gero um PDF com os slides rabiscados e disponibilizo no meu canal do Telegram Café com Contabilidade. Vai lá, tá bom? Presta atenção, faz anotações pontuais, usufrui da melhor forma possível, tá bom? Nesse encontro. Olha lá, questão 16. Olha, de acordo questão, né? Ó, lei
6404. Tranquilinha, gente. Qualquer questão ali cobrando aquela parte bem contábel da lei 6404, né? Artigo 175 a 205, a gente já crava. É questão fácil, tem que fazer, tem que acertar, tá? Olha, de acordo com a legislação contábil, no exercício em que o montante do dividendo obrigatório ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, como assim, ó, eu tenho dividendo obrigatório, digamos, de 100 e tem um lucro reizado, por exemplo, de 80, ó, O dividendo obrigatório ultrapassou o lucro realizado. É caso, né? Ó, aí eu posso constituir uma reserva de lucros chamada de reserva
de lucros a realizar, tá bom? Então, ó, tiro de lucros acumulados e coloco em reserva de lucros. A reizar quanto? 20. OK. Beleza. Ó, então, ó, nesse caso, continuando, a Assembleia Geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar. E é sempre assim, né? No caso das reservas de lucro, é sempre quem tá propondo os órgãos da administração, beleza? Mas quem vai bater o martelo no final das contas é a assembleia geral. Em relação à determinação da parcela realizada do lucro líquido do exercício, analisa as
seguintes contas. Gente, o lucro realizado na prática é o seguinte, ó. é o lucro líquido do exercício menos ganhos com equivalência e ganhos de longo prazo. Pronto, simplificando lucro. O que é que ele ele quer saber daqui, ó, desses quatro itens, ó? Considera-se realizada a parcela do lucro líquido do exercício que exceder da soma dos valores apresentados somente em Então ele quer saber o seguinte, ó, o que é que eu leve em consideração, ó, para chegar no lucro realizado, quer que eu diminua do lucro líquido do exercício, tá? Lucro inflacion lucro inflacionário, não. Resultado líquido
positivo da equivalência patrimonial? Sim. Lucro líquido na venda de estoque para empresa controlada. Não. Ganhos líquidos decorrentes da realização da reserva de reavaliação constituída em quanto não ganhos líquidos em contabilização de ativo e passivo pelo valor de mercado, cujo prazo de realização financeira ocorre após o término do exercício social seguinte. Ó, sim. Então, 2 e 5 resposta à alternativa de de dado, tá? Olha lá. Aí tá aqui no artigo 197, tá? Qual foi a primeira banca, né? Houve o escândalo lá da das lojas americanas, né? Foi amplamente divulgado. Tá bom. problema lá na contabilidade, enfim,
tal do risco sacado. Qual foi a banca que primeiro cobrou isso? FGV, né? Sempre ela. E fez já duas questões sobre isso. Cuidado, tá bom? Olha aqui, questão 17. Tem que saber isso, professor? Tem, tem. É simples. A companhia varegista Alfa comprou da companhia industrial Beta um estoque de mercadorias para revenda por 1 milhão para pagamento em 60 dias. A companhia varegista Alfa fez um acordo com o Banco X para que este antecipasse o valor para a companhia industrial beta, configurando uma operação de risco sacado. É o seguinte, gente, o que é o risco sacado?
É um uma operação onde há uma triangulação assim, há uma antecipação de recebível que é o seguinte, ó. Alfa tá comprando de beta, né? Ah, olha, comprando mercadoria, mas quero pagar daqui a 2 meses, 60 dias. E Beta, eu quero receber hoje, meu filho. Eu tô na lzeira, eu quero receber hoje. Aí Alf que que diz? Eu resolvo isso. Por quê? Porque eu tenho um gerente que é massa. Meu gerente é muito prestativo, alma boa. Ele tá sempre pronto para me ajudar. Banco X, vem cá. Entrega o valor ali pra empresa beta. Aí o banco
matando tô aqui para isso, né? Ó. Aí o banco entrega o valor para beta e agora a partir de agora, Alfa fica devendo para o banco. OK? É isso. Mediante uma módica contribuição, né? Ó, em cargos, blá blá blá blá blá blá. Aí olha aqui, ó. No acordo, no acordo foi estabelecido que a companhia varegista Alfa, tá? Pagaria o montante devido ao banco X na data do vencimento. Além disso, foram mantidas as condições inicialmente estabelecidas. na compra, tá bom? Considerando, né, ó, foi tudo, ó, foram mantidas as condições inicialmente estabelecidas na compra, tá? considerando, né,
a melhor qualidade da informação de acordo com a essência sobre a forma, a dívida deve ser apresentada no balanço patrimonial após o acordo com o banco na conta. Gente, essa questão até assim trouxe polêmica, né? Ó, eh, outras contas apagadas de jeito nenhum, retenções contratuais, não, reserva para contingência, não dá para defender também financiamento, tá, gente? Mas o gabarito da banca foi fornecedor. Ó lá, na prática é uma dívida junto ao fornecedor, tá bom? Na prática é uma dívida junto ao fornecedor. Foi esse o entendimento da Fundação Getúlio Vargas. Só lembrando, ó, essa aqui foi
a segunda questão, tá? Essa de você faz Mato Grosso. A primeira foi essa da CGM Rio de Janeiro. Vamos lembrar, ó. Uma empresa adquiriu a prazo mercadorias para revenda por 2250 para pagar em 3 meses. Aí, ó. 14.47% ao mês de juros ou 50% total do período, tá? Tem ajuste a valor presente, ó. 2250 sobre 1.5, ó, 1.500 é o valor presente. Valor presente que o fornecedor não quer receber no ato. Se eu fosse pagar no ato era 1500, só que eu tô comprando para pagar daqui a do 3 meses e o valor futuro vou
pagar daqui a 3 meses 2250. Mas o fornecedor quer receber no ato, quem que eu faço? Chama o gerente, antecipe esses 1500 para ele. Pronto. Aí antecipa para lá e eu fico devendo para o banco. É isso. Isso é o risco sacado. For fate, né? Em seguida, olha lá, em seguida, a empresa e o fornecedor realizaram um acordo com a instituição financeira, operação de fores, também conhecida como risco sacado. Considerando as informações apresentadas, as contabilizações iniciais e subsequentes são então aqui, ó, essa aqui foi a resposta correta, tá? Trouxe só já a alternativa correta, ó.
Primeiro, estoque a fornecedores o valor presente. Ó, sempre em classificação na na sua prova da FGV, olhe a classificação dentro do parêntese, que às vezes a sacanagem dele tá só na classificação entre parênteses, tá bom? Aliás, você tem que prestar atenção em tudo. Isso aqui é chovendo molhado, né? Ei, tu tá lá na hora da prova, é para prestar atenção em tudo. Na hora da prova, o mundo é a prova. Deixa de exagero, professor. Não, não. Zero exagero na hora da prova. O mundo é a prova. Tá na prova pensando em quê? Dá. Ah, tá
certo. Por favor. Então, estoque no ativo circulante, fornecedor no passivo circulante, tudo certinho. Aí depois, ó, troca de fornecedor para empréstimo, ó, um passivo por outro. Não devo mais ao fornecedor, devo ao banco agora, ó. Minha dívida é de 1500. E, ó, e ao longo aqui ele botou após 3 meses, né, ó, ao longo dos 3 meses, tá certo? Para ficar certinho, né? Ó. ao longo dos 3 meses de acordo com regime de compência. Claro, né, gente? Ele falou assim, não, não quis a eh, deu para entender? Pronto. Despesa de juros DRE e empréstimo passivo
circulante 750, que é justamente, ó, 2250 men 1500. No final das contas vai ter realmente 750, tá? De eh juros mesmo. OK. Beleza. Olha aqui, 18. Em 31/12 X0, uma sociedade empresária apresentava a seguinte composição em seu patrimônio líquido. O que é que esse elemento quer? Olha, assinale a opção que indica no final de X1. O saldo do patrimônio líquido da sociedade empresária. Ele quer o saldo do PL. E no começo o jogo começou, ó, PL inicial. Inicial quanto? 290.000. Some direito, tá bom? Ó, PL, saldo inicial, 290.000. A partir daqui, eu quero captar qualquer
coisa que faça aumentar o PL, qualquer coisa que faça diminuir o valor do PL. Olha, o capital social da sociedade empresária era composto por 200.000 ações ordinárias, né, que via de regra dão direito a voto, não é isso? com valor nominal de um. Em X1, a sociedade adquiriu 10.000 ações para manter em tesouraria. Opa, não precisa do lançamento, né? Você já sabe que ação em tesouraria é conta redutora, retificadora do PL. Então, debita ações em tesouraria e e comprou com aperto de mão, não, né? Ó, eh, meteu a mão no bolso, 12.000. Isso aqui diminui
o P L. Isso aqui diminui o PL, ó. Menos ações em teouraria. Olha lá, ó. 12 1000. Beleza, calma. Além disso, em X1, a sociedade empresária constituiu reservas de contingências e de expansão no valor de 8.000 e 14.000, respectivamente. Não afeta valor do PL. não afeta valor do PL. Constituir reserva de lucros não afeta o valor do PL, ó, porque tira de lucros acumulados e coloca em reserva de lucros. Ó, aqui diminui PL, aqui aumenta PL. que é enxugar gelo. Enxugar gelo, tirar de um bolso e colocar no outro. Aí, por que que ele coloca
aí? Para te atrapalhar, para confundir, para que você escorregue aí. Não caia nisso não. Ainda a sociedade empresária apurou o lucro líquido de 50.000 e declarou distribuição de dividendos de lucro aumenta o PL, né? Ó, lucro aumenta, não tem conversa, né? Ó, 50.000. Ele agora na sequência cita a o aumento que mais aparece, que é o lucro, e a diminuição que mais aparece, que é a distribuição de dividendo obrigatório, a distribuição ali do dividendo normal, tá bom? Então ali, ó, distribuição de dividendos de 25% sobre o lucro ajustado, conforme o seu estatuto. O valor será
transferido aos sócios no início de x2. Qual o valor do dividendo? Tá, ó, ajustado, do lucro ajustado, né? pega o lucro do exercício, diminui a reserva legal constituída, diminui a reserva para contingência constituída, soma a reversão da reserva para contingência revertida no período, diminui reserva de incentivos fiscais constituída no período, claro, né? sempre aqui valor constituído ou revertido no período, tá? Menos a reserva de lucro específica decorrente de prêmio na emissão de debentores e diminui se tiver prejuízos a acumulados, tá? É aqui vai dar o lucro ajustado. Na questão, o que é que eu tenho,
gente? Na questão eu tenho um lucro de 50.000 e tem uma reserva para contingência de oito. O resto, professor, tem atitude, professor. Seja proativo, invente. Não pode, né, gente? Aí o lucro ajustado é de 42.000. Aí, ó, ele deu percentual 25%, vai dar 10.000 500. 10.500, ó, menos dividendos obrigatórios, né, ó, 10.000 1 500 aqui diminui o PL. Diminui o PL vai dar 317.000 e 500. Resposta B de bola, gente. Dividendo obrigatório, ó, debita lucros acumulados e acredita dividendos a pagar. Ó, aqui tá aumentando o passivo e aqui tá diminuindo o PL. Agora, se fosse
dividendo adicional proposto, tá? Se fosse o dividendo adicional proposto, aí não afetaria o valor do PL. Aqui, gente, não tem ordem não, tá? Aqui tanto faz. Hum. Tanto faz. Pode botar o prejuízo acumulado lá em cima, tá bom? Só lembrar que o prejuízo acumulado diminui a base de cálculo do dividendo ajustado e também o prejuízo acumulado diminui a base de cálculo das reservas de luxos aqui. Então aqui não tem ordem, não é tudo, tá certo? Beleza, já a gente continua ilustres. [Música] Alô, alô, alô, alô. Tudo tranquilo? Vamos pro intervalo, tomar um cafezinho. Tá tudo
bem? Tá tudo em ordem? O som tá OK, hein? O som tá OK aqui, ó. Aí, 100 pessoas ao vivo. Que maravilha, pessoal. Aí, todo mundo disposto nessa manhã de sábado. Tá tudo beleza? Tá tudo tranquilo? Vamos agora tomar um cafezinho, esticar as pernas. Dá beleza. Eu que agradeço, Alexandre. você aí sempre participativo, prestigiando, né, as aulas. Fico feliz, tá? Que beleza. Vem muita coisa boa por aí depois do intervalo. Eh, Rogério Ribeiro, professor, não entendi porque só os 8.000 descontaram do lucro líquido, porque é fórmula, é fórmula do lucro ajustado, tá? Você só desconta
essas coisas aqui. É uma fórmula. você reserva para contingência, não tem os demais itens na questão para calcular o dividendo, né? Para calcular isso aqui é fórmula para cálculo do dividendo, tá bom? Essa é a fórmula do cálculo do dividendo, tá? Ilustres. Maravilha. Mais alguma dúvida? Mais alguma questão? que 14.000 não entra. A reserva para expansão não faz parte da fórmula. Pronto, é fórmula do lucro ajustado para fins de dividendo. A reserva para expansão não faz parte da fórmula. Não tá aqui, ó. Não entra, ó. Não tá aqui, ó. Não entra a reserva para expansão,
tá certo? Beleza, entendido? Ah, professor, então tem que memorizar essa fórmula. Tem, tem, sim, senhor. Reserva legal para contingência, incentivos fiscais e específica decorrente de prêmio na emissão de debentes. Ó, essas quatro reservas de lucros vão entrar aqui, ó, na fórmula do lucro ajustado para fins de dividendos. Maravilha. Então, intervalo. Valeu, ilustres. [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Aplausos] [Música] เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música]
[Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] M. เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] He. เฮ [Música] [Aplausos] [Música] เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เ เฮ [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] [Aplausos] [Música] Tudo em ordem? Tudo bem? Como estamos? Preste atenção no serviço. Muita coisa legal ainda pra gente estudar, né, nessa manhã produtiva. Obrigado pelo carinho. Obrigado pelas mensagens. Beleza, muita dica maravilhosa com o senhor. Ótima aula. Obrigado. Eu que agradeço aí todas as mensagens. Então, tá
OK, áudio OK, tudo beleza? De volta. É isso. Estarei na revisão de véspera em Curitiba. Vai ser legal. Helen Ilustres. [Música] Vamos lá, pessoal, resolvendo questões de contabilidade geral, de provas recentes da área fiscal da Fundação Getúlio Vargas. Chegamos na questão 19. Olha aí, gente, questão 19. De acordo com o texto da norma brasileira de contabilidade técnica geral 47, que trata de receita de contrato com o cliente. Uma entidade deve divulgar em notas explicativas para o período de relatório as receitas reconhecidas de contratos com clientes que são divulgadas de forma separada das outras fontes de
receitas. Então vai divulgar em nota explicativa, tá bom? a não ser, só não vai divulgar em nota explicativa caso essa informação já esteja em outra demonstração. Que demonstração seria essa? Tá, gente? Então assim, é teoria, teoria aqui já é uma partezinha mais chata mesmo, que não tá no chamado kit básico, né? Ó, beleza? Então, olha lá. a menos que esses valores, de acordo com outras normas, sejam apresentados separadamente. Onde? No balanço, não. Na DFC? Não. Na DVA não. D as opções, né? Dava para matar. Na DMPL não, né, gente? Vai ser na demonstração do resultado
abrangente, tá? Resposta D de dado, tá? OK. E isso está aqui, ó, no CPC 47, item 113. Questão 20. Lembra do que a gente conversou sobre ah, coisas que existiam no balanço, grupos que existiam no balanço, mas que não existem mais. O que é que eu faço com aquilo que tá em vias de extinção, né, ó. Ah, o ativo de ferido deixou de ter. O que é que eu faço com saldo existente? Reclassifica para outro grupo se der. E se não der, mantém no ativo de ferido até a completa amortização. Resultado de futuros. O que
que eu faço com isso? Manda para o passivo não circulante, tá? Receita de ferida lá no passivo não circulante. Olha lá, ó. Em 31/12/2008, uma sociedade empresária apresentou em seu balanço patrimonial resultado de exercícios futuros com valor de 50.000. Assinale a opção que indica a apresentação deste montante no balanço patrimonial da sociedade empresária após a adoção das modificações determinadas pela 11941 após a lei que diz assim, ó, manda pro Beleléu isso, não é para ter mais resultado de exercícios futuros. Olha aí, ó. Receita na DRE, mentira. Despesa na DRE. Mentira. PL no balanço, não. Passivo
circulante no balanço, não. Tá. Vai ser passivo não circulante no balanço patrimonial. Resposta alternativa e tá lá, ó, no artigo 299B, ó, da Lei 6404. O saldo, olha, o saldo existente no resultado de exercício futuro em 31 de dezembro de 2008 deverá ser reclassificado para o passivo não circulante. Tá aí, gente, ó. Uh, em conta representativa de receita de ferido, tá? Questão 21. Como estamos? Presta atenção no serviço. Como estamos? com contabilidade de custos, hein? Vamos ter lá questões preciosas de contabilidade de custos e você tem que acertar, tá? Então, por favor, gente, todo aquele
kit básico, tá? Na sua prova em relação à contabilidade de custos, você tem que entender numa boa, tá? Vou até fazer uma quebra, né? Você tratar de custos. [Música] Vamos lá, pessoal. Contabilidade de custos em provas paraa área fiscal. Você tem que conhecer, né? Nem se fala naquela parte de gente, eh, terminologia aplicada à contabilidade de custos, gasto, custo, investimento, despesa, classificação dos custos, direto, indireto, pixo, variável, tudo isso tem que tá na caixa, cai bastante. Mas vamos aqui para uma teoria aqui um pouquinho mais avançada. Olha lá, ó, questão 21. Olha aqui, com relação
à departamentalização. Uh, tá? Departamentalização é algo importante no contexto da identificação correta, na distribuição correta ou na melhora da distribuição dos custos indiretos, tá? Departamentalização, gente, assim, por que que isso melhora os o rateio dos custos indiretos? Porque tem custo que é indireto em relação a um produto, mas é direto em relação ao departamento. É, fica melhor vincular para um departamento e depois do departamento eu passo pro produto, tá? Só lembrando que quando eu tenho departamento de serviço e de produção, eu tenho que passar do departamento de serviço para o departamento de produção. E só
aí quando todos os custos estão alocados aos departamentos de produção, é que eu mando para os produtos. O final da estrada lá, o que interessa são os custos serem atribuídos aos produtos. Esse é o destino final, tá bom? quer na departamentalização, quer no ABC, quer, ó, ah, eu tô passando por um departamento, mas depois vai pro produto. Ah, é o que eu tô atribuindo a uma atividade, mas depois vai pro produto. Ó, o o destino final é atribuir custo a um produto. É isso que eu quero, tá bom? Olha lá, com relação à departamentalização para
a contabilidade de custos em uma indústria que fabrica diferentes produtos, analise as afirmativas a seguir e analise V para a verdadeira, tá? E F para a falsa. Tá bom? Beleza. Ilustras. Então vamos lá. Departamento é a unidade mínima administrativa e nele se desenvolvem atividades homogêneas. Perfeito. É a definição de departamento. É a definição de departamento, tá? Então, V. OK. Aí, ó, já descarta D e E. Um departamento deve ser constituído por pessoas e máquinas. Não necessariamente. Não tem que ter pessoas e máquinas. Eu posso ter departamento só com pessoas, por exemplo. Então, mentiu aqui, tá,
ó. Segundo é mentira. Descarto mais uma que é a letra A. Pronto. O fiel da balança aqui vai ser o terceiro item. Bom, os custos dos departamentos de produção não são apropriados diretamente aos produtos. Ai, que mentira. São sim, já que estes nem sempre passam por eles. Mentira. Tá para tem que ir pro pro produto e antes de ir pro produto tava no departamento de produção, então mentiu. Mentiu, tá? 21 VF. VFF alternativa C. Tá bom? Olha lá, questão 22. Olha, não é a primeira vez que a FGV cobra esse estilozinho aqui de questão, tá?
De custo padrão. Então, presta atenção. Os executivos de uma fábrica de cosméticos trabalham com uma taxa de aplicação dos custos indiretos de produção, tá? Eles estimavam que em janeiro de 23 incorreriam em custos indiretos de produção de 800.000 1000 e produziriam 500.000 unidades de cosméticos. Ou seja, custos de 800.000 para produzir 500.000 unidades dá quanto por produto, ó? 1.6 por produto. É isso que eles estavam estimando, tá? Em 31/12, em 31/01/23, foi constatado que os custos indiretos de produção foram de 840.000 e que foram produzidas 480.000 1000 unidades. Gente, ó, se eu for pegar a
taxa lá, ó, 1.6 para 400 e 80.000, dá quanto? Olha que questão fácil, dá 768, ó. Só que na prática foi 840. Ó, eu produzi 480, que se fosse de acordo com o que eu tinha estimado, ó, dava 768, mas na prática 840. Aí ele quer o quê, ó? Assinale a opção que indica a variação total dos custos indiretos de produção em valor absoluto, gente. Ó, 800 - 78 vai dar 70. Alternativa de de dado, tá certo? Olha lá, questão 23. Teórica. Teórica sobre custo padrão, então é uma moleza, tá bom? Tem algumas de cálculo
mais chatinhas, né? E mas assim, teórica, gente, você tem que separar o custo padrão ideal. Olha lá, ó. Custo padrão. Cuidado. O ideal, o corrente e o estimado, tá? Só para você nunca mais esquecer, imagine que a gente tá falando aqui da sua preparação pro concurso, o seu planejamento pro concurso. O ideal é aquilo que não vai acontecer. Se eu estudasse todas as horas disponíveis, não ficasse cansado, não parasse para nada, entendeu? Não vai acontecer. É teórico, é Walt Disney. Sonha, tá? É assim, ó. Se tudo fosse perfeito, ó, se tudo fosse perfeito, só teórico
que é o outro lado da balança, o outro extremo é aquele bem assim, ó. O estimado. O estimado é o seguinte, ó. Eu costumo estudar quanto tempo, hein? Ah, eu costumo estudar 20 minutos. Humã. Então eu tô estimando aqui que eu vou estudar, continuar estudando 20 minutos ou deixa eu melhorar um pouquinho aqui, 25 minutos, entendeu? É aquele que deverá ser, ó, isso aqui eu já consigo mesmo, ó. Ó, isso aqui é o que vai acontecer, tá certo? Isso aqui, ó, é o que deverá ser, ó, deverá ser, tá? Ó, com base em médias do
passado, tá? Esse é o estimado. Agora, o corrente é o que deveria ser, tá? Então, ó, eh, exigente, alcançável, leva em conta, leva em, é, sem preguiça, por isso que eu tô falando exigente, tá bom? Ó, leva em conta imperfeições. Im perfeições. É diferente, tá? É diferente do ideal. No corrente. É como se você dissesse: "Não, eu vou ficar cansado, sim, eu vou ter que parar, eu não sou uma máquina". Tá bom? Então, questão teórica sobre custo padrão é via de regra bem tranquila, tá? Então, olha aqui, assinale a opção que indica uma diferença entre
o custo padrão ideal e o custo padrão corrente em uma sociedade. Gente, ó, o ideal é teórico. É lá o Walt Disney. ocorrente junto, ó, teoria mais prática, tá? Teoria mais prática. O ideal representa uma meta de curto e médio prazo. Que mentira. E ocorrente, uma de longo prazo. Mentira. Ach, ela até trocou aqui, ó. O ideal é aquele em que a sociedade empresária deveria alcançar e o corrente que deverá de fato obter. Ó, isso aqui é o corrente, ó. O corrente em que a sociedade empresária deveria alcançar. E o estimado que é o preguiçoso,
ó. O estimado que é o preguiçoso, tá bom? É o que deverá, ó. o ideal utiliza aspectos teóricos e práticos da produção e o corrente só leva em conta os práticos. Não, não, não, não, não, tá? Eh, o corrente leva em conta teóricos e práticos. E aqui tem mais a ver com o estimado aqui, tá? Só levar em conta prático. O ideal é mais elaborado, estudado. E o corrente parte da hipótese de que a média do passado é um número válido para o período. Não é o estimado que leva em consideração isso aqui. Média do
passado. O ideal leve em consideração os melhores fatores de produção que a sociedade empresária deveria ter, tá? E o corrente leva em conta os fatores de produção que a sociedade empresária tem à sua disposição ou pode obter no período. Ou seja, o corrente é sim pé no chão, né? Não é sonhador. Tá bom? Alternativa é. Beleza. Olha uma tranquila aqui, né, gente? cai muito margem de contribuição, ponto de equilíbrio, tá? Então, cuidado com isso. เฮ [Música] [Música] Alô, alô, alô, alô. Eu apertei sem querer. Foi tudo OK. Tudo OK. Alô, alô. Voltou. Foi até qual
questão voltou? Não sei. Acho que eu apertei errado aqui, gente. A questão anterior, a teórica foi tudo OK? A teórica foi tudo OK? Posso voltar dessa aqui? Posso retomar da 24? Terminamos a anterior, né? Beleza. Sim. Então vamos retomar aqui da questão 24. Helenha. Vamos lá, pessoal. Olha aqui, ó. Questão de contabilidade de custos para uma prova aí da área fiscal, né? Essa análise custo, volume, lucro. Tem que saber margem de contribuição, tem que saber ponto de equilíbrio, tem que saber margem de segurança, tem que saber alavancagem operacional, toda essa parte. E o centro nervoso
da análise custo, volume e lucro é a margem de contribuição, que é o ponto de partida inclusive também para pros demais itens. A gente utiliza a margem de contribuição no cálculo do ponto de equilíbrio. Aí o ponto de equilíbrio precisa para chegar na margem de contribuição. A mar na margem de segurança, desculpa, o ponto de equilíbrio precisa para chegar na margem de segurança. E a margem de segurança é um dos modos da gente também chegar no grau de alavancagem. Enfim, efeito dominor. É muito importante a margem de contribuição, que é o qu, ó, eu vejo
a importância de cada produto dentro da estrutura de custo da entidade. Eu vejo que se aquele produto se paga, eu pego o o valor unitário dele de venda menos os gastos variáveis, sem levar em consideração gasto fixo. Porque gasto fixo quer eu lide com esse produto ou não, eu vou ter os gastos fixos mesmo, alugel da fábrica. o salário do vigilante, o IPTU da fábrica, entendeu? Então, quero analisar aqui, ó, se aquele produto se paga. Então, a margem de contribuição unitária é o preço de venda, claro, né? Ó, unitário menos custo variável unitário menos despesa
variável unitária. Aí eu vejo se ele se paga, né, ó. E qual é a regra? Quanto maior a margem de contribuição, melhor. Quanto maior, melhor. Agora, se eu estiver diante de algum fator limitante, de um fator restritivo, um chamado gargala, ou seja, tem algum fator de produção que tá em falta, é um fator limitante, eu não consigo produzir por algum motivo tudo aquilo que eu precisaria. Aí esse fator limitante passa a ser, ó, ouro, água no deserto, ó. Então agora eu quero saber qual é a maior margem de contribuição por fator limitante. Beleza? Então qual
é a regra no geral? Quanto maior a margem de contribuição, melhor. Se houver, no entanto, fator limitante, aí o que vai me interessar é a maior margem de contribuição por fator limitante. Tá bom? Beleza? Olha aí, uma sociedade, olha lá, uma sociedade empresária fabrica e vende três modelos diferentes de tapetes X, Y e Z. As informações sobre os três modelos são os seguintes, tá aí? matériapra, mão de obra, preço. O custo do quilo da matéria-pra era de 12, enquanto custo da hora da mão de obra de 40. Além disso, a demanda mensal prevista para cada
modelo era de 1000 unidades. No mês de janeiro X0, a capacidade máxima de trabalho da mão de obra direta era de 6.000 horas. Veja, tinha demanda para 1000 unidades de cada, mas eu só consigo 6.000 horas de trabalho, gente. Ó, eh, horas, tá? Só aqui, ó, eu já vejo mão de obra direto, ó, 2000 horas, ó, 2 horas por unidade. 1000 horas, ó. precisaria precisaria para produzir 1000 unidades de cada, professor, de cada é separada. Eu sei, eu sei. 1000 unidades de cada 3.000 horas, tá? OK. Mão de obra direta hora 3.000 horas. E o
outro professor, né, ó. Eh, ihu. Então aqui, vixe, menino, precisaria de muito mais, né? 56 8.000 horas. 8.000 horas precisaria, né? Ó, 5.000 aqui, 1.000 aqui, 2.000 aqui, tá? 8.000 e eu só tenho seis. Isso aqui é chamado fator limitante. Eu, por algum motivo e no caso aqui, ó, quantidade de horas, eu não consigo produzir tudo, tá? Então, o que vai me interessar? Analisar, analisar. maior maragem de contribuição por rora, tá? De mão de obra, porque a hora de mão de obra direta é o fator limitante. Fator limitante. Eu não tenho tudo que eu preciso,
tá certo? Então, olha aqui, ó. Assinale a opção que indica a ordem de prioridade de produção da sociedade empresária entre os modelos X, tá? Y e Z. Considerando que ela tem como objetivo, não me diga, a maximização do lucro, tá gente? Então assim, vou priorizar o que tiver a maior margem de contribuição unitária. Então vamos lá. Primeiro, matériapra, tá? Ó, matériapra, ó, de X vai ser o quê? Quanto é por matériapra? Utiliza 20 kg. E cada quilo é 12. Então, ó, 20 x 12 = a 240, OK? Y 27 x 12 = 324. E Z
24 x 12 = 28. Tá aí os valores unitários mesmo, tá? Ó, para produzir. Em uma unidade de X eu gasto 240 de matéria prima. Em uma unidade de Y eu gasto 324. Em uma unidade de Z, eu gasto 288. Só que eu preciso também de mão de obra direta. Mão de obra direta. Olha aqui, ó. Eu preciso de 2 horas para X, 1 hora para Y e 5 horas para Z. E o valor, ó, 40 horas cada. Então, olha aqui, ó. Mão de obra direta para X 40, que dá igual a 80. Para y
1 hora, 40 cada dá 40. E para Z gasta muito tempo, né? 5 horas, 40 cada dá 200. Então, olha aqui, ó. Olha a margem de contribuição unitária, tá? De X, OK? Ó, dá 500 - 240 - 80, que dá igual a 180, OK? Ó, margem de contribuição unitária de X, margem de contribuição unitária de Y. É o preço de venda, tá gente? Ó, 600 menos 324 de custo variável, né, ó. Menos 40 de custo variável também, que vai dar quanto? 236. E a margem de contribuição unitária, dizer preço de venda 800. Onde é que
tá isso, homem de Deus? Tá aqui o preço de venda. Tá aqui, ó. O preço de venda tá aqui. Ah, pessoal, tem que ver na tabela. É, é, tem que ver, tem que ver, tem que olhar. Presta atenção aí. Olha lá, ó. 800 - 288 - 200, tá? OK. Aí dá quanto isso aqui? 300. e 12. Então, a maior margem de contribuição, presta atenção, olha a pegadinha, ó, é Z. Segunda, Y, terceira, X. Ó, isso aqui é pegadinha, ó. Pega. Se eu fosse seguir só margem de contribuição, porque eu quero por fator limitante margem de
contribuição unitária por fator limitante. Gente, para conseguir 180 eu tenho que usar 2 horas. Aqui 236 eu tenho que usar 1 hora. E para usar, para conseguir 312, eu tenho que usar 5 horas. Então aqui pro fator limitante aqui dá 90, aqui dá 236, aqui dá 62,40. Formação do pódium, ó. Primeiro lugar, Y, segundo lugar, isso aqui não é F não, isso aqui é primeiro, tá? Ó, isso aqui é primeiro, segundo lugar, X e terceiro lugar, Z. Y X. Cadê a resposta, né? Ó, questão anulada. E foi anulada mesmo, tá bom? Ó, questão anulada da
Silva Sauro e fica, faça certinho coisa e tal, não case com nenhuma questão lá, não, tá? Não fique brigando lá, passe meia hora numa questão, não, tá? De de perder tempo lá, né? Tá bom? Então, assim, caso que eu falei, gente, é de ficar agarrado ali na questão e não soltar de jeito nenhum, tá bom? Então, então assim, ó, viu? Olha, confere ver se não caiu nenhuma pegadinha, OK? Deixa, tá? E deixa pro final, se tiver tempo, depois de ter resolvido tudo, passado pro cartão resposta, de analisar um pouquinho, beleza? Senão não encontrou resposta, não
tem. E principalmente quando é um assunto que a gente gosta ou domina, você, ah, não quer deixar passar de jeito nenhum, né? Refaz os cálculos direitos. Não, não tô caindo nenhuma pegadinha, gente. Chuta na letra que deu menos, tá? Tipo, essa questão aqui, ó, não tinha resposta, tá bom? Beleza. E ela foi anulada. Mas nunca na hora da prova, você nunca nunca na hora da prova você assim, ó, essa questão vai ser anulada. Nunca conte com a questão vai ser anulada, não, tá? Tente encontrar a saída. Não teve, chuta na letra que deu menos. OK.
Olha lá, questão 20. Questão que trata do quê, gente? Ó, assinale a opção que indica a margem de segurança do curso em janeiro de X0. Ele tá pedindo a margem de segurança. Margem de segurança, gente, é quanto eu tô vendendo acima do ponto de equilíbrio. Vem, ó, quanto estou vendendo acima do ponto de equilíbrio, tá? Agora, quando a margem de segurança tá em percentual, ele quer, na realidade o índice da margem de segurança, que é o seguinte, ó. Quantidade vendida acima do ponto de equilíbrio sobre a quantidade vendida. OK? Beleza? Então, olha aqui. E o
que é o ponto de equilíbrio? O ponto de equilíbrio, nesse caso, é o ponto de equilíbrio contábil. Quanto eu tenho que vender para ficar ali no zero a zer empate, não ter lucro, mas também não ter prejuízo. Esse é o ponto de equilíbrio contábil, tá? Que é o que você usa quando ele só pedir ponto de equilíbrio normal, tá bom? Então, olha lá, qual é a fórmula do ponto de equilíbrio contábil, gente? Custo fixo mais despesa fixa. Olha ela aí. margem de contribuição unitária. Então vem aqui comigo. Um curso de inglês consegue oferecer aulas para
até 400 alunos por mês. O curso tem uma unidade que funciona em um andar de um prédio comercial, tá? O aluguel mensal é de 4.000, ó. Isso é custo fixo, mas calma lá. Mas como foi pago o aluguel anual, de modo antecipado, o valor caiu para 4600 ao ano. Hum. Dá quanto, gente? Ó, 3 e 800 por mês. Tá bom? Ainda a depreciação anual dos móveis e equipamentos é de 27. e 600, tá? Que dá só dividir por 12, tá? 2 e 300 por mês é outra, é outro, é outro gasto fixo a depreciação, né?
A mensalidade é de 300 por aluno. A cada mês, o curso encorre em despesas de salários com pessoal administrativo de 8.000. Além disso, ó, aqui já tá mensal. Aqui, ó, já tá tudo mensal, tá? Por isso que eu me preocupei em trazer as coisas do primeiro parágrafo para mês. Ou leva tudo para mês ou leva tudo para ano, né? Além disso, paga aos professores 240 por aluno matriculado. Esse aqui, ó, custo variável, ó. Isso aqui é o valor de venda, né? Ó, preço de venda. Isso aqui é outro custo fixo, ó. Ó, isso aqui é
despesa fixa. Despesa fixa, né? Gasto com tirando da fábrica, né? Ó, venda administrativo. Isso aí é despesa. Despesa, mas despesa fixa. Olha aqui o que é que nós temos, ó. Custo fixo 3800 + 2300 + 8.000. Ó, gastos fixos, né? Juntando custo fixo com despesa fixa. Margem de contribuição unitária, preço de venda 300 menos custo variável 240. Então isso aqui, gente, dá 14.000 100 sobre 60. Isso aqui dá 235. Eu preciso de 235 alunos para ficar ali na conta do chá. Nem lucro, nem prejuízo. Só que eu tô com 360 alunos, ó. Então, ó, eu
tô acima do ponto de equilíbrio, ó, com uma quantidade ilegal, né? Aí eu pego isso e divido pela quantidade vendida, ó, 360. Essa é a o índice da Esse é o índice da margem de segurança, tá bom, Luz? Desse é o índice da margem de segurança. Quando eu pego 125 e divido por 360, eu chego a 34.72% 34.72%. Tá certo? Beleza, já a gente continua. Ilustres. [Música] Vamos lá, pessoal, resolvendo questões de contabilidade geral aqui, focando em provas da área fiscal da FGV. Chegamos aqui em questões da prova de da CEFA Minas Gerais. Olha lá,
questão 20 e se tá as reservas de capital, ó, toda e qualquer reserva fica no PL, né, gente? Mas a gente tem que separar quais são. A gente tem que separar as reservas de capital das reservas de lucros contabilizadas. no patrimônio líquido representam as reservas de capital, tá gente? Ele tá falando, representam valores recebidos que não transitaram e não irão transitar pelo resultado como receitas. Sim. OK. Assinale a opção que indica quando as reservas de capital podem ser utilizadas. Gente, é famoso esse artigo 200. Só lembrando aqui, ó, quais são as reservas de capital? É
reservas de capital. Vou fazer aqui só a sopinha de letrinha, tá? Ó. Ágil na emissão de ações, alienação de partes beneficiárias, alienação de bônus de subscrição, correção monetária do capital. em ágil na emissão de ações, ó, inclui ganho na venda, ganho com ações em tesouraria. Quando eu vendo ação em tesouraria com lucro, tá bom? Beleza? Ainda tem aqui, ó, um ágil que é de uma resolução da da CVM, ó. Ágil especial na incorporação incorporção reversa. Pronto, ó. Ihu. Esqueminha completa aqui de reserva de capital. Tá bom? Alenação age na emissão de ações, que é a
reserva de capital mais famosa. Alenação de partes beneficiárias, alienação de bom de subscrição, correção monetária do capital. Tá? Eu posso utilizar reserva de capital em quais circunstâncias? Olha, artigo 200 da lei 6404. As reservas, olha aí, ó, as reservas de capital somente poderão ser utilizadas para absorção de prejuízos que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucro. Para que? Compensação de prejuízo. Você tem que obrigatoriamente utilizar lucros acumulados e reservas de lucros. sendo a última, a legal, tá? Isso aqui é obrigatório, mas se ainda assim o o prejuízo venceu, aí você pode, não é
obrigatório, pode usar as reservas de capital, tá bom? Posso também usar reserva de capital para resgate, reembolso ou compra de ações. Beleza? Posso usar para resgate de partes beneficiárias, posso utilizar para incorporação ao capital social. Posso utilizar para pagamento de dividendos a ações preferenciais quando essa vantagem lhes for assegurada. E só para completar aqui no parágrafo único. A reserva constituída com o produto da venda de partes beneficiárias poderá ser destinada ao resgate desses títulos aí. Beleza? Tá? Então pode usar para isso. Então a questão pede esse conhecimento aqui. Veja lá. Assinale a opção que indica
quando as reservas de capital podem ser utilizadas. Vem comigo. Na reversão de provisões, ó, já mentiu. Já mentiu, né? Sem paciência para mentira. Na compensação de pedras extraordinárias, nada a ver, não tem isso lá. Na incorporação ao capital social, tá? Ó, eh, incorporação a capital social pode e no aumento do valor do investimento em collegadas e controlar, não começou bem, avacalhou no final. No resgate, reembolso ou compra de ações, pode, ó, resgate, reembolso ou compra de ações. OK. E na absorção de prejuízos, quando estes ultrapassarem as reservas de lucro, OK? Ó, que é logo o
item um, absorção de prejuízos que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros. Então, de de dado, OK? Ó, no pagamento de dividendos sobre a parcela de luxo, ó, nada a ver resposta de de dado, tá? Questão 27. A companhia, ó, o que é que ele quer. Você tem que, ó, calma, na hora que sentar, né, ó, no grande momento, veja o que ele quer. Olha, assinale a opção que indica a receita de vendas contabilizada em janeiro de 22 pelas pela companhia X e pela companhia Y. X Y receita de venda é de acordo
com a o cumprimento da obrigação de performance. Então, em janeiro, então foi quando, ó, eu cumpri em janeiro. Se for venda de mercadoria, se eu entreguei em janeiro, se for prestação de serviço, serviço prestado em janeiro. Tá bom? Beleza? Então, olha lá, a companhia X realiza a venda de computadores a consumidores externos por meio eletrônico, atuando como intermediadora. Então, a companhia X é a intermediadora. A sociedade empresária não possui estoque. Os computadores vendidos são entregues pela companhia Y. detentora do estoque e emissora dos documentos de venda no mês de janeiro de 2022. Ó, o período
que ele quer, hein? Arregala o olho. A companhia X, olha, a intermediadora, ó, atuou na venda de 10 computadores com base no valor de 8.000. Estes foram entregues pela companhia Y, né, que que é quem tem o estoque ao consumidor final. O custo do computador era de 5.000. O custo não interfere na venda, não, tá? na receita de venda e a companhia X recebeu 2.000 por cada venda realizada. Ó, X tá tranquilo, né? Ó, vendeu 10. 10 x 2.000 dá igual a 20.000. Pode acreditar. Cuidado com respectivamente, né? X. Ó, na frente já descarto. De
Y. Gente, foram 10 vendas e o preço de venda é oito. Mas professor, ele vai repassar 2.000. Isso é outra coisa. Aí vai ser uma despesa, mas a venda de Y é por 8.000. A venda bruta é 8.000. Esse é o preço do computador. Então 10 x 8.000 que vai dar, olha aqui, ó, 80 1000. Então 20.000 e 80.000 Eu resposta alternativa C. Olha que maravilha. Questão 26, né? Ó, nota explicativa. FGV gosta de colocar expressamente lá, ó, nos editais de contabilidade geral, nota explicativa. Cuidado com isso. Tem as disposições da lei 6404 sobre nota
explicativa. Tem as exposições do CPC26 sobre nota explicativa. E fora isso, cada pronunciamento tem na parte final o que deve ser divulgado. Isso também é nota explicativa, tá? De acordo com a NBCTG26, que trata da apresentação das demonstrações contábeis, as demonstrações contábeis resultam do processamento de grande número de transações ou outros eventos que são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. Beleza? Quando um item não é individualmente material, o que é que deve acontecer com ele, gente? Ó, tá aqui, ó. Ó, ele diz aqui no item 30, ó, se o item
não for individualmente material, deve ser agregado a outros itens, a união que faz a força, né? Seja nas demonstrações contábeis, seja nas notas explicativas. Então, atrás disso, quando o item não é individualmente material, ele, ó, deve ser baixado em uma conta de resultado, não é isso? Contabilizado em conta redutora do balanço no balanço patrimonial, tá? não agregado a outros itens, seja nas demonstrações contábeis, seja nas notas explicativas. Uhu! É isso aqui, gente. Vai ser isso aí, ó. Excluído das demonstrações. Ah, o resto é mentira, né? Apresentado exclusivamente na DFC. Mentira. Então, resposta alternativa C. Questão
209. Olha lá, FV gosta de propriedade para investimento. Propriedade para investimento é o quê? É um necessariamente a CPC28, tá gente? Necessariamente um imóvel, terreno ou edifício, tá? Então, móvel, coisa móvel não entra como propriedade para investimento. Um equipamento, uma máquina, veículo, não. Pois bem, propriedade para investimento, um imóvel que eu tenho para aluguel a terceiros, eu vou alugar aqui, ó, para terceiros, para outros, porque se eu tiver alugando para funcionário, empregado, para facilitar aqui o dia a dia da minha empresa, isso é, esse imóvel fica como imobilizado, tá? Então, alug terceiros, aluguel normal, tá?
ou para valorização de capital. Tô especulando aqui, eu quero é que aumente o valor para depois eu me dar bem. Ou se eu ainda não defini no presente momento, o que eu vou fazer? Uso correntemente indeterminado, tá bom? Propriedade para investimento, imóvel para aluguel terceiros, valorização de capital, uso correntemente indeterminado. Beleza? O uma propriedade para investimento a gente mensura num primeiro momento pelo custo de aquisição, por quanto eu comprei, incluindo, se tiver no valor desse custo, custos de transação, beleza? Mas enquanto mensuração subsequente, eu posso mudar a política contábil e passar a mensurar pelo valor
justo. E aí vocês já sabem, aplicação retrospectiva, tá bom? Uma instituição de ensino adquiriu no comecinho de X0 um prédio para alugar terceiros por 500.000. Tá bom? Beleza. Tá. A vida útil do prédio foi estimada em 50 anos. Após o reconhecimento inicial, a instituição de ensino escolheu mensurar o prédio pelo método do valor justo. Pode pode com acréscimo reconhecido anualmente na demonstração do resultado. Tá? Na data este era de 600.000. Em 31/12 X, uma instituição decidiu que iria utilizar o prédio em seus negócios, passando a contabilizar a contabilizá-lo como ativo mobilizado. Na data, o valor
justo do prédio era de 700. Assinale a opção que indica o valor contábel do prédio no balanço patrimonial da instituição do ensino em 31. Nessa data, gente, foi nessa data que deixou de ser eh propriedade para investimento e passou a ser imobilizado. Presta atenção. Começou como propriedade para investimento, tava com um valor justo de 700. E nesse momento ele disse: "Sai, inquilina, sai, eu vou usar então imóvel que eu tô usando, né, bem corpóreo de uso imobilizado, tá? Imobilizado é o quê? Custo de aquisição menos depreciação acumulada, menos perda por impérmete, mas veja bem, até
então tava sendo valor justo. O que que eu faço então? mudou aqui para eh imobilizado. Vai ser a partir de agora custo de aquisição, tá? Mas qual vai ser o custo de aquisição que eu vou considerar? É o chamado de custo atribuído. Eu vou considerar a partir de agora como custo de aquisição o valor justo daquele momento. Presta atenção. É como se, ó, eu tô dizendo, ó, aceita. O custo da aquisição é 700.000, que era o valor justo daquele momento, entendeu? A partir daqui, ó, segue custo aquisição, depreciação, perda por império, não é que eu
vou ficar avaliando valor justo, não. Tá bom? Beleza? Então, olha lá, ó. Qual vai ser o valor contábil do prédio no balanço patrimonial de 31 x1? Ó, 700.000. E isso aqui, gente, ó, tá no item 60 do CPC 28. Questão boa, ó. para a transferência de propriedade para investimento contabilizada pelo valor justo para imobilizado a propriedade ocupada pelo proprietário ou para o estoque, o custo considerado da propriedade para subsequente contabilização, tá, deve ser o seu valor justo na data da alteração de uso, tá? Ele tá falando aí de forma enfeitada isso que eu já expliquei
para vocês, tá bom? Questão 30. Olha lá, em 31. Questãozinha simples, hein. Olha, gente, comprou algo, comprou algum ativo com juros embutidos, eu lanço no valor desse ativo o preço sem os juros. Eu vou ter que destacar os juros. Olha o ajuste valor presente, juros a apropriar, que com o passar do tempo vão virar despesa financeira. Tá bom? Isso aqui é básico. Isso aqui é básico. Em 31, em 31 do 12 de X0, uma sociedade empresária adquiriu móveis para utilizar em seu negócio por 12.000 para pagamento em um ano, ó, vai pagar daqui a um
ano. Esse prazo era maior do que os prazos normais de crédito para a sociedade empresária. Se os móveis fossem adquiridos à vista, o valor seria, tá, 10.000. Pronto. Ah, professor, nem é algo de longo prazo. Mas gente, ele já disse aqui, houve juros, se fosse à vista era 10.000, tá? Então vai pro valor de móveis o montante de 10.000, eu lanço o preço à vista, tá? Então, olha aqui, ó. Eu debito é isso que ele quer, né? Ó, não, não, não, não. Presuma a pergunta, não. Leia com atenção o comando, a pergunta, tá bom? Assinale
a opção que indica os lançamentos contábeis realizados pela sociedade empresária na data em que os móveis foram adquiridos. Tá bom? Então, comprou, né, ó. Ó, vamos logo aqui, ó. Móveis por 10.000, gente. E vai ter que pagar, né, ó, contas a pagar 12. A diferença, juros a apropriar, ajusta valor presente, ó, juros a a proal, ó, 2000, que vai ser conta retificadora do passivo, né? Então, ali, ó, é exatamente o que tá na letra A, ó. Debitor, tá, gente? Debitor 10.000. Tá bom. debitor despesa financeira apropriar 2.000, tá? E creditou contas a pagar 12.000. Então
resposta alternativa A. Tá bom? Ó, com o passar do tempo, ó, com o passar do tempo. Então, eu transfiro, né? Ó, eu tiro de despesa financeira a apropriar e coloca em despesa na peira. Tá beleza? Já a gente continua. [Música] Vamos lá, pessoal. Questão 31, resolvendo questões de contabilidade geral, FGV, área fiscal. Olha lá, em um do um de X0, uma entidade de incorporação imobiliária iniciou a construção de um prédio. Foi estimado que todos os apartamentos estariam prontos no final de X3. O custo total estimado para cada apartamento era de 500.000, sendo que gastos do
seguinte modo: E em X0 100.000, em X1 120.000. Essa interrogação aqui não tem nada a ver. Em X2 200.000. E em X3.000. Juntando tudo dá 500.000, tá? Ainda a construtora incorre em despesas gerais de 180.000 o ano que é só conversa fiada esse finalzinho aí. Em um do X0 foram vendidos três apartamentos por 800.000 cada. Então olha aqui, ó. Assinale a opção que indica o lucro bruto relacionado à venda desses três apartamentos reconhecidos na demonstração detalado exercício da construtora em X2, considerando que os valores reais foram iguais aos estimados. Vendas, olha, gente, vendas. Ó, primeiro
que o lucro bruto é o quê? Ó, vendas menos custo. Vai dar o lucro bruto, tá? Qual é o custo? OK. Vamos aqui, ó. O custo em X2, custo estimado em X2, que é o que ele quer, ó, 200.000. 1000 para cada apartamento. Então, olha aqui, ó. 3 x 200.000, ó, que dá 600. E venda, gente, a venda foi lá no começo de X0, 800.000 cada, né? Ó, 3 vezes 800.000 cada, que dá 2 milhões 400.000. Gente, essa venda eu vou distribuir ao longo dos anos da construção no percentual, tá, de acordo com o os
custos incorridos, é o cumprimento da obrigação ao longo do tempo. OK? Então, olha aqui, ó. Ó, em X2 eu vou ter 200 de custo de um total de 500. Isso aqui dá 40%, ó, do total. Que eu jogo aqui, ó, em X2, ó, eu coloco 40% da receita, ó, 960.000. 900 60.000. Isso é o seguinte, ó. a construção de um prédio. Ah, 5 anos. Quando é que considera a receita? Aí tem uma, tem um perrengue do outro lado. Ah, quando entregar a chave. Não, não fica mais. Lógico, contabilmente, ó, é de acordo com a construção
e eu vou medir isso de acordo com os custos. Então, se o valor é 2.400, ó, em x2 eu tive 40% dos custos, então bota 40% da receita em x2. Entendido? Beleza? Então, olha aí, ó. 960 - 600 dá 300 e 60 1000. OK. Beleza. Tá certo? Beleza. 360.000. Tá. Questão 32. OK. De acordo com a NBCTG26, apresentação das demonstrações contábeis. As notas explicativas devem ser apresentadas tanto quanto seja praticável de forma sistemática, certo? Eu vou procurar organizar, apresentar de forma sistemática, com referência cruzada, né? Como é isso? Por exemplo, lá na demonstração contábel tem
lá, ó, uma informação sobre contas a receber, aí tem lá o numerozinho 30. Aí eu vou ter a nota explicativa número 30 explicando coisas relativas, aquelas contas a receber, tá bom? Em relação à ordenação ou ao agrupamento sistemático, analise os exemplos a seguir, tá certo? Olha lá, agrupar informações. O que é que ele quer, né? Ó, ó, os exemplos de ordenação ou de agrupamento sistemático das notas explicativas incluem o que se afirma em, vamos lá, isso tudo, ó, tá aqui, ó, texto, gente, texto do CPC. Agrupar informações sobre contas mensuradas de forma semelhante, como os
ativos mensurados ao valor, tá lá no CPC26. Dar destaque para as áreas de atividades, acaba sendo uma teórica chatinha, né? Mas enfim, é a nova ordem, né? Ó, ler, relê, pronunciamento, dar destaque para as áreas de atividades que a entidade considera mais relevantes para a compreensão do seu desempenho financeiro e da posição financeira, como agrupamento de informações sobre determinadas atividades operacionais. seguir a ordem das contas, das demonstrações do resultado e de outros resultados abrangentes e do balanço patrimonial, como declaração de conformidade. Tudo isso, blá blá blá blá blá blá tá lá, tá gente? Tá no
CPC 26. Só ler aqui, ó. exemplos de ordenação ou agrupamento sistemático das notas explicativas incluem, tá? Então, pronto, 1, 2 e 3. Alternativa E. Beleza. Questão 30 e 3. De acordo com a inclusão feita pela lei 11638 na lei 6404, que presente, né? Tem questão chata, tem questão que parece uma sessão caridade assim, ó. Toma, faz o gol, né? Ó, olha lá. Assinale a opção que indica a classificação no ativo intangível. Olha que maravilha. despesas pré-operacionais e não, não, isso aqui é despesa. Direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou
exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. Uhu! Texto manjadíssimo da Lei 6404. Não pode errar. Texto manjado da lei. Não pode errar, tá? O resto, ó, aplicações de recursos em despesas que contribui contribuirão para a formação do estado de mais de um exercício social. Não, né, gente? Direitos que tenham por objeto bens destinados à manutenção das atividades da companhia e da sociedade empresária. Exercícios com essa finalidade. Eh, isso aqui pode a abranger o o imobilizado. Participações permanentes. Ixe, nada a ver. Então, resposta da 33 B de bola. Questão 30 e 4. De
acordo de acordo com a lei 6404 modificada pela lei 11638, tá? Considera-se como o valor justo dos instrumentos financeiros. Ó, o preço pelo qual possam ser repostos mediante compra no mercado. Nada a ver. Não é isso não. Isso aqui é estoque de matériapra, né? O valor que pode se obter em um mercado ativo decente de transação não compulsória realizado no tripes independentes. Esse é o valor justo dos sonhos. É isso mesmo. A lei 6404 traz o que se considera como valor justo para diferentes itens, tá? E tem lá a listinha do que ele considera como
valor justo para instrumentos financeiros, por favor. Preço líquido de realização mediante venda no mercado, tá? Isso aqui é mercadoria, né? Ó, isso aqui é matériapra, por exemplo, ó. Armxerifado. Valor original atualizado pela variação do nível médio de preço aqui é nada a ver. O preço inicial corrigido de acordo com o processo de reavaliação, isso aqui também nada a ver. Começou a inventar coisa, ó. Instrumento financeiro, ó. considera-se como valor justo, o valor que se pode que pode se obter em um mercado ativo decorrente de transação não compulsória realizada entre partes independentes. Tá aí. Aí se
não tiver eu vou pro plano B, plano C e o tiro de misericórdia, né? Cuidado. 30 e 5. Olha aí, estoque, gente. Como é que eu vou mensurar? Estoque tá custo ou valor realizável líquido dos dois? O menor, tá bom? O que é que ele quer no final das contas? Olha, nesse trimestre oito calculadoras foram vendidas. Pronto. Agora tá aqui o comando. Assinale a opção que indica o lucro bruto da loja no ano de X1. tá no ano de X1. OK. Se eu só ele separa, ó, vendas menos custo, tá? Aí dá o lucro bruto.
Deixa eu já te adiantar que ele separa por trimestres, tá? Primeiro trimestre, as informações, segundo trimestre, terceiro trimestre, quarto trimestre. Então ele quer o lucro bruto, é só somar tudinho. Então vamos lá, ó. Uma loja vendia calculadoras, tá? Em 31/12 de X0 não havia calculadoras no estoque. Tá bom? Em 2/01 de X1 começou o período, né? Ó, começou o jogo. A loja adquiriu 100 calculadoras. O preço unitário cobrado pelo fabricante foi de 100, mas a loja recebeu um desconto de 10% sobre o preço. Então esse aqui é um desconto comercial, comercial, incondicional, então não entra
no custo do produto, tá bom? Além disso, a loja pagou o frete de 200, tá? Para 100 calculadoras. Ó, ainda a loja estimou que o custo de estocagem das calculadoras era de 400. Não, isso aqui, ó, custo de estocagem despesa. Stocagem só entra no custo quando tá faz parte do processo produtivo, quando ao longo do da produção eu tenho que gastar ali para estocar. Mas estoagem depois que o produto tá pronto é despesa, tá? Então, olha aqui, ó, o custo unitário. Custo unitário. Custo unitário das calculadoras. Olha, 100 men 10 + 2 de frete. Ó,
frete é só pegar 200 e dividir por 100. né? Então vai dar, ó, 92. E aí o o noso ao longo dos trimestres, ó, primeiro trimestre, segundo trimestre, terceiro trimestre, quarto trimestre, eu tenho que fazer a comparação, tá gente, entre custo e valor realizável líquido. O valor do estoque é o quê? Custo ou valor realizável líquido dos dois menor? Eu já sei que o custo aqui, ó, começou com 92. Eu quero então o valor realizável líquido ao longo do tempo. No primeiro trimestre de X1, 30 calculadoras foram medidas por 110. Olha aqui, gente, ó. 30
x 110. Começou aqui, ó. Dá 3000. e 300 cada, gente, ó, por 110, o valor realizável líquido tá 110. Ó, custo ou valor realizável líquido dos dois é menor. Então, qual é o custo? Qual é o custo do primeiro trimestre? Ele poderia perguntar especificamente do primeiro trimestre, né? Ó, 30 x 92, que é o custo da 2760. Ó, o lucro bruto do primeiro trimestre, 500. Tchã. Aí, que beleza, tá? Aí, vamos lá, vamos para o segundo trimestre, tá bom? Olha aí. Em 1:4, o preço baixou para 95 e foram vendidas 10 calculadoras no segundo trimestre.
95. Ainda assim, ó. Ó, o custo é 92, né, no segundo trimestre. E o valor resável líquido 95, ó, custo 92. E vendeu 10 unidades, né, ó. 10 x 95 custo 10 x 92, não é isso? Aqui, ó, 950, ó, 900 50 menos 920. No segundo trimestre, houve um lucro bruto de 30. Ele quer o lucro bruto do ano. Ó, eu já vou juntando 540 + 30 dá 570. Mas vamos para os outros trimestres. Ah, questão trabalhosa, deixa pro final, organiza. É trabalhosa mesmo. Eu só quero moleza, professor. Não, não é assim não. Tá bom.
Olha aí. Epa, para cá. Já em um do7, ó. Terceiro trimestre na área, pessoal. Terceiro trimestre na área. O preço baixou para 80 e5. No trimestre foram vendidas 40 calculadoras. 85. Houve perda, hein? Ó, ó. Terceiro trimestre, ó. Custo 92. Valor realizável líquido 85. Ó, uh, dos dois, o menor. Perceba que no terceiro trimestre há o registro de perda estimada. a o registro. A, só entenda, tá? Não precisa fazer o lançamento aqui, tá? Mas, ó, a o registro de perda estimada. Despesa a perda estimada, né, gente? Tá bom. O fato é, vendeu quantas? vendeu 40
calculadoras. Então, olha aqui, ó, 40, o preço de venda, ó, 40 x 85, o custo 85. 40 x 85, né? Ó, venda 3400, custo 3,400. Nossa, no terceiro trimestre não teve lucro, não teve não. E aí, calma, vida segue. Tá bom. Quarto trimestre. Em 1 ó, quarto trimestre, o preço foi ajustado para 100. Então, olha aqui, ó. Tava o custo, ó, 85, né, ó. Na realidade tinha a perda estimada, né, ó. voltou para 100, ó, vai ser 92, porque vai reverter, né? Aí volta o custo para 92, ó. Vai reverter a perda. Aí volta para
92, tá bom? E vendeu por quanto? 100, né? E vendeu quantas, ó? Oito. Então, olha aqui, ó. 8 x 100 custo 8 x 92. Então dá uma receita de 800, dá um custo de 736, dá um lucro de 64. Gente, ó, juntando tudo isso, ó, 540, 30, 0 e 64 dá 634. Resposta. A alternativa e é só lembrar direitinho, né? custo ou valor realizável líquido dos dois ou menor. Beleza? Ah, o valor realizável tá menor, registra uma perda. Depois a situação melhorou, reverte. É só organizar direitinho. Helen ilustres. [Música] Vamos ter que encerrar, gente. O
horário tá, né, ó, quase estourando. Beleza, muito bom aqui ter esse evento com vocês. Manhã produtiva aqui de sábado. Ol aí, que beleza, professor. Obrigada por todas as suas aulas. é o melhor de contabilidade. Que Deus te abençoe. Muito obrigado pelo carinho, Amanda. Que Deus nos abençoe, né, ó? Todos nós. Alessandra de Paula, questão ótima para revisar aqui. Bom, Alessandro, que você gostou, tá, pessoal? Obrigado pela participação, né? Muita gente aí no ao vivo. Espero que tenha sido produtivo. Vou Valeu, Vanessa, né? sempre participando também das aulas. Eu que agradeço, Lara, Gisele, eh, Michele. OK,
tranquilo. Beleza, joia. Tinha, a Michele pergunta, nem precisava terminar os cálculos por conta das alternativas. O problema é se tivesse prejuízo, entendeu? Então era bom terminar. Se tivesse prejuízo com mercadorias aí ia acabar diminuindo. Tá bom, Jair? Obrigado, professor. Excelente aula. Eu que agradeço. Valeu, Gisele Renato. Obrigado. Obrigado a todos vocês ilustres, tá? Até a próxima, né? Olha, estarei na revisão de véspera e estarei no gabarito extraoficial. Grande abraço, ilustre. Obrigado. Obrigado mesmo, Helenha. [Música] [Música] [Música] Oh. [Música]
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