Relatos de Terror ao Som de Chuva ( EP 479/Os Melhores de Março)

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Terror e Chuva
Relatos de Terror ao Som de Chuva ( EP 479/Os Melhores de Março) Sejam bem vindos ao canal terror e...
Video Transcript:
[Música] [Música] p [Música] Olá a todos o meu nome é Luis Carlos Eu moro em Araçoiaba da Serra São Paulo o que eu vou contar aconteceu com um conhecido aqui na cidade no ano de 1999 é um fato verídico toos comprovar consultando a polícia local principalmente todos que moram na cidade conhecem esse fato do qual merece ser divulgado devido à estranheza dos acontecimentos no quilmetro 114 da Raposo Tavares logo antes do novo pedágio existe um desvio na verdade esse desvio ele é muito utilizado por aqueles que não querem pagar a tarifa para usar a estrada
esse desvio passa por dentro de uma fazenda contornando por trás do referido pedágio e é por isso que muitos motoristas o utilizam certa noite um conhecido de Araçoiaba da Serra propietário de uma chácara perto da cidade estava voltando para sua casa com a sua caminhonete uma chevrolete S10 isso era 2 horas da madrugada quando ele percebeu que não tinha um estão sequer para pagar o pedágio foi por esse motivo que ele decidiu utilizar o desvio de terra batida tão conhecido pelos moradores da região esse desvio Como já dito passa por diversas chácaras e corta caminho
por dentro de uma enorme fazenda em uma reta absolutamente plana da estrada de terra segundo seu relato para a polícia ele ligou os faróis baixos e colocou uma música aneja para relaxar quando ele chegou à grande reta de terra resolveu acelerar mais para chegar em casa mais rápido ele estava a mais de 90 km por H um tanto distraído pelo som e pelo sono os faróis L davam uma visão de aproximadamente uns 60 met à frente então de repente como um flash que lhe gelou a espinha segundo as suas próprias palavras ele viu uma pessoa
muito estranha mal deu para tentar desviar ela pulou no meio da estrada de braços abertos diretamente na frente da picap a 90 km/h o atropelamento foi tão violento que o vidro dianteiro do carro foi estilhaçado como areia na hora ele freiou violentamente o carro e depois de ter tomado o fôlego e se livrado de todos os cacos que estavam em cima do seu corpo ele pegou a lanterna de segurança que sempre carregava e resolveu sair do carro para ver a pessoa que ele havia atingido segundo seu depoimento o seu coração estava saindo pela boca de
tanto nervosismo ele achava que havia acabado de matar um homem mas para o seu maior susto ao sair do carro e procurar pelas redondezas ele não encontrou nada e nem ninguém nemhum animal morto nemuma pessoa atropelada absolutamente nada ele chegou a olhar na caçamba da sua picap e nada encontrou nemhum vestígio apenas a escuridão infinita e as estrelas como testemunhas alguns minutos de busca pelo suposto corpo resol então entrar no seu carro e fugir dali quando chegou na cidade de Araçoiaba foi diretamente para a polícia informar o ocorrido obviamente a polícia desconfiou e prendeu seu
carro para averiguações depois que as buscas no local do acidente durante o dia nada renderam o carro foi liberado mesmo estando com capô totalmente amassado e o vidro dianteiro com um enorme rombo o ocorrido foi registrado na delegacia de Araçoiaba da Serra como atropelamento sem vítima e a notícia perdurou no pequeno jornal da região por vários dias até hoje dificilmente alguém utilia os desvios do pedágio durante a noite depois que essa história se tornou Popular muitos chegam a dizer que já viram vultos e luzes no desvio e outros afirmam que a região de Raposo Tavares
perto de Sorocaba é assombrada porque as obras de da estrada que foram feitas há vários anos causaram diversas mortes de Operários que nela [Música] trabalharam Boa noite a todos o meu nome meu nome é Carlos eu sou nascido e criado no nordeste baiano como todos sabem Somos um povo batalhador e a vida é bem difícil mas como diz o ditado Não há nada tão ruim que não possa piorar brincadeiras a parte a história que eu Contarei aconteceu na minha juventude quando o meu pai perdou do meu avô um terreno e fomos morar lá só não
sabíamos que nesse lugar viveríamos algo tão Demoníaco quanto o próprio demônio em 1995 depois que a minha avó veio a falecer o meu avô logo arrumou uma outra mulher foram apenas alguns meses até essa nova esposa já está morando com ele o meu pai não gostou do que ele fez e eles brigaram feio meu pai dizia que era uma falta de respeito com a memória da minha avó era como se nem tivesse esperado o corpo dela esfriar para colocar uma outra pessoa em seu lugar e por causa dessa briga eles deixaram de se falar ficando
sem trocar uma palavra sequer de 1995 até 1998 quando meu avô o procurou falando que estava muito doente a mulher com quem ele vivia o abandonou após saber da sua enfermidade e ele ficou sozinho em sua casa sem ajuda o meu pai mesmo com muita raiva cuidou do meu avô até a sua morte e os dois acabaram fazendo as pazes antes do meu avô falecer como morávamos de aluguel naquela época depois da morte do meu avô fomos morar na casa que ficou de herança para o meu pai era uma casa antiga típica do interior com
Mata dos dois lados e um grande aç de atrás da janela da cozinha V as águas onde os animais como vacas cavalos e Carneiros viam tomar água era um lugar muito bonito para se morar mas nós nem imaginávamos o pesadelo que viveríamos ali o açude não tinha um dono específico pois ficava nos fundos de vários terrenos que haviam ali mas a maioria dele ficava no terreno do Senhor Olímpio que criava Carneiros para o abate então quando alguém queria pescar tinha que falar com ele pois não era permitido pescar no Açude sem a autorização do seu
Olímpio certa noite eu estava com o meu pai e a minha mãe sentados no Alpendre da casa quando começamos a ouvir gritos de alguém pedindo socorro o meu pai correu até o quintal pois os gritos vinham de lá então quando abriu a porta Vimos um homem correndo na direção da nossa casa gritando seu Almir pelo amor de Deus me deixe entrar o meu pai vendo o desespero do homem abriu a porta e o pobre coitado deitou no chão ele estava totalmente sem fôlego o meu pai perguntou o que havia acontecido para ele estar daquele jeito
e o homem que estava no chão era o Seu Marcondes Um Pescador antigo da região ele gostava de pescar até tarde e muuitas das vezes ficando na água sozinho Ele olhou para o meu pai e respondeu almi você não vai acreditar Eu vi a morte agora mesmo naquele Açude eu estava na câmara de ar bem no meio do açude da margem foi quando eu vi alguém parado me olhando eu fiquei parado também vendo aquilo então aquele homem que estava lá começou a entrar na água é lógico que eu fiquei esperto pois não deu para me
Recon se quem era mas como eu estava longe não tinha como ele chegar perto de mim sem que eu o visse então aquele homem sumiu no meio das águas e eu fiquei olhando para ver quando que ele iria subir para pegar ar só que nada ele não subia para respirar Foi então que eu comecei a me afastar para o outro lado do Açude e quando de repente a uns 6 m de onde eu estava eu vi sair da água uma cabeça porém não era a cabeça de homem mas sim a cabeça de uma cobra mas
com pescoço braços e mãos eu comecei a gritar e a bater as minhas pernas para eu nadar o mais rápido possível para chegar no Raso e aquele bicho estava atrás de mim quando eu percebi que dava para ficar de pé eu saí da câ era de ar correndo quando eu olhei para trás eu vi uma coisa com corpo de gente e a cabeça de cobra corria freneticamente atrás de mim a minha sorte é que as casas desse lado São perto porque se eu tivesse do outro lado que só tem a mata com certeza eu estaria
lascado depois que o homem terminou de contar sua história ficamos olhando do quintal tentando ver alguma coisa mas não havia nada lá o meu pai então perguntou tem certeza do que você viu tá bem escuro e com a escuridão você pode ter confundido não acha então o Seu Marcondes com os olhos bem arregalados respondeu eu tenho certeza seu am Eu Sou acostumada a pescar à noite eu nunca tinha visto uma coisa daquela Com certeza era um homem com cabeça de cobra pela manhã a notícia já tinha se espalhado e os curiosos estavam nas margens do
Açude para tentar ver alguma coisa foi quando seu Olímpio totalmente incomodado com a situação veio e botou todo mundo para sair de lá e disse que estava proibido qualquer pescaria ou nado no Açude apenas as pessoas que tinham criações é que tinham permissão para dar de beber aos animais e ir embora logo em seguida e assim ficou por meses até a história perder forças e ninguém mais comentar sobre ela até que numa manhã seu Olímpio bateu na porta do meu pai e disse Almir com certeza tem algo nessas águas e eu não sei o que
é na noite passada eu escutei os meus animais correndo de um lado para o outro e Pensei até que era um ladrão ou então uma raposa que estava assustando os meus bichos quando eu fui ver o que é havia uma coisa de costas atrás de algumas moitas de capin seco eu até pensei que fosse um ladrão então apontei a minha arma para dar um tiro só para ele se assustar só que aquela coisa se virou e eu pude ver o que aquele pescador disse ter visto meses atrás era realmente um monstro com a cabeça de
cobra Eu até vi quando ele pôs a língua para fora e ela ficou dançando no ar os meus cachorros foram atrás daquela coisa e eu saí atrás também mas aquela criatura pulou nas águas e se perdeu no meio da Escuridão eu tô vendo a hora de infelizmente acontecer uma desgraça desse bicho pegar uma criança ou até mesmo um adulto da região Então o meu pai falou para não deixar os cachorros soltos se ele tiver visto os animais pode querer voltar o negócio era deixar os cachorros amarrados bem longe e ficar de tocar esperando aquele bicho
aparecer e quando ele estivesse à vista era só meter bala na frente da casa do seu Olímpio havia uma coberta grande para fazer sombra para os animais nas épocas mais secas E combinamos de ficarmos lá em cima para ter uma melhor visão do lugar então quando a noite caiu estávamos o meu pai eu seu Olímpio e mais três homens bons de tiro estávamos sentados em uma madeira em todo o telhado pois se algo se aproximasse Alguns de nós veria já era madrugada quando os Carneiros começaram a se assustar com algo na escuridão e nós ficamos
atentos esperando para atirar Foi então que saiu da Mata o monstro não existe uma out palavra para definir o que vimos era alto magro e tinha o corpo coberto de escamas que brilhavam no escuro aquela coisa colocava a língua para fora cheirando o ar como uma cobra faz ao caçar Então passou pelo cercado e já ia atacar os Carneiros quando meu pai deu o primeiro tiro aquele bicho nos olhou e continuou Indo atrás dos animais foi quando todos nós descemos e fomos atrás daquela criatura houve vários tiros mas não dava para ver se algum tinha
acertado aquele monstro aquela coisa foi até o Açú e se escondeu nas águas ficamos ao redor até que fosse dia mas nada vimos os homens da região ficaram montando Tocaia por meses mas depois daquela noite que quase pegamos o bicho ele nunca mais foi visto até os dias de hoje o pessoal mais antigo daqui tem medo de pescar ou tomar banho no Açú por conta da história do monstro tem alguns que não são daquela época e que ainda se aventuram na pesca porém só de dia mesmo não tendo visto o que vimos eles preferem não
se arriscar e estão certo pois eu mesmo pergunto o que mais se esconde nesse mundo que nós não sabemos que existe principalmente nessas águas escuras de açudes boa noite Boa noite a todos do canal terror e chuva o meu nome é Joyce Eu tenho 25 anos de idade o relato que eu vou contar aconteceu no ano de 2016 quando eu ainda morava na casa dos meus pais Eu dividi um quarto com meu irmão mais velho que nos finais de semana sempre passava a noite fora e voltava pela manhã o quarto que eu dividia com meu
irmão tinha duas portas uma dava para o corredor e um banheiro e a outra dava para o Quintal da Nossa Casa como o meu irmão costumava passar as noites fora e chegar bem de manhã ele costumava levar apenas a chave do portão pois quando ele chegava ele batia na porta do quarto eu me levantava e abria na noite em que tudo aconteceu era uma madrugada de sexta para sábado o meu irmão como de costume já havia saído eu fiquei acordada até tarde assistindo clipes das bandas que eu gostava e quando foi por volta de 2:30
da manhã eu desliguei a TV e fui dormir alguns minutos se passaram e euv Três Batidas nitid na porta que dava para o quintal eu me levantei destranquei a porta e em seguida voltei a me deitar aguardando o meu irmão entrar Porém nada aconteceu eu me levantei novamente acendi a luz e abri a porta olhei para o quintal e para minha surpresa não havia ninguém eu estranhei um pouco pois eu tinha certeza de ter ouvido as batidas Eu tranquei novamente a porta e voltei a me deitar alguns minutos se passaram e novamente eu ouvi as
Batidas na porta sendo que dessa vez mais fortes imaginando se o meu irmão tentando pregar alguma peça em mim me levantei rapidamente da cama que a porta e acendia a luz foi então que eu comecei a ficar assustada pois não havia como ele correr e se esconder tão rápido novamente não havia ninguém do lado de fora eu tranquei a porta e voltei a me deitar ficando atenta a qualquer barulho do lado de fora mas alguns minutos se passaram e comecei a ouvir passos do lado de fora não eram passos no normais parecia que alguém estava
arrastando os pés de um lado para o outro na frente da porta de repente a maçaneta da porta começou a chacoalhar para cima e para baixo como se alguém estivesse forçando muito para tentar abrir foi então assim como começou os barulhos cessaram os passos foram se arrastando para longe da porta e antes que eu pudesse respirar aliviada tive pela primeira vez a infeliz experiência de paralisia do sono o meu corpo estava completamente travado eu não conseguia me mexer gritar ou então fazer qualquer coisa e foi nesse momento que a minha situação piorou os passos que
estavam do lado de fora eu comecei a ouvi-los dentro do quarto era como se alguém Estivesse se arrastando de um lado para o outro ao lado da minha cama eu podia me mexer então eu comecei a ouvir uma voz uma voz bem grossa falando em uma língua estranha que eu não entendia absolutamente nada acompanhada de um chiado como se fosse uma tv antiga fora do ar eu estava em Pânico eu nunca tinha sentido tanto medo na minha vida quando finalmente a paralisia do Sono passou eu me levantei da cama acendi a luz e não havia
nada no meu quarto não havia ninguém eu fiquei apavorada peguei o meu colchão e fui para o quarto dos meus pais onde eu passei o resto da noite no dia seguinte a primeira coisa que eu fiz foi contar PR minha mãe mas infelizmente ninguém acreditou que aquilo ali poderia ter sido algo sobrenatural a minha mãe chegou a dizer que provavelmente havia sido um sonho um pesadelo mas para mim não importa pois eu tenho certeza de que tudo que aconteceu foi [Música] real esse relato é de um amigo que trabalhava com entrega em Goiás para uma
empresa de uma marca de colheitadeiras no ano de 2010 segundo ele quando voltava da última entrega no dia 8 de janeiro a sua van Apresentou um problema na iluminação do painel então ele resolveu parar em um posto abandonado e avisar a empresa que ele não chegaria no horário segundo ele quando parou o movimento na estrada estava calmo era um outro carro que cruzava com ele ele já se passavam das 11 horas da noite ele pegou o manual da Van e encontrou uma solução para o problema da iluminação resolvido o problema ele seguiu viagem e alguns
quilômetros à frente o mesmo defeito retornou e como não havia acostamento amplo ele viu uma área limpa próxima a algumas árvores e foi ali que ele viu um movimento na frente da van ele não deu bola achou que fosse até um animal qualquer até que ele parou e observou melhor a criatura Foi aí que ele viu que aquela coisa Parecia um cachorro só que do Avesso era horrível a cabeça era Desprovida de pelo E o restante do corpo era esquelético num tom de preto e a coluna era Uda e muito grande aquilo balançava a cabeça
e as orelhas eram pudas parecia até que tremia a boca aquele bicho cruzou a estrada e sumiu no meio da Escuridão ele na hora ficou com uma sensação de confusão se realmente viu aquilo ou foi coisa da cabeça dele Daí ele desceu davan foi até o local onde a criatura estava parada chegando lá ele sentiu um macheiro terrível era um fedor de podre muito forte que deu até uma tremedeira nele segundo elecia que ele havia levado um choque ele ficou tão assustado que voltou correndo para e segui com a viagem mesmo sem o painel estar
funcionando pela des dessa criatura eaer que eu ten eu acredito piamente que ess meu amig na verdade teve um encontro com algum tipo de lobisomem E vocês o que acham boa [Música] noite boa noite o meu nome é Rivelino eu irei relatar aqui o que aconteceu na madrugada do dia 19 de abril de 2017 eu moro em uma cidade chamada Ribeira do Pombal fica na Bahia já a minha irmã mora em um povoado que tem lá perto chamado Nova Esperança nesse dia ainda no dia 18 era o aniversário dela e como todo ano ela sempre
fez uma comemoração em sua casa para ir para o povoado onde mora é preciso pegar a rodovia e depois percorrer alguns quilômetros de estrada de terra batida cerca de uns 4 kilômetros nesse dia eu fui pra casa da minha irmã por volta de 8 horas da noite em minha moto apesar de já estar muito escuro consegui passar pela estrada de terra normalmente não tive Nenhum imprevisto Cheguei na casa da minha irmã e comecei curtir a festa papo vai papo vem toma uma cervejinha aqui outra ali e as horas passaram rapidamente e quando eu tive vontade
de ir já eram vol das 3:3 da manã foi quando todos nós que ali na Fest começamos sentir um canço e quer ir eu meed todos e sub Naia por volta das 4 hor da eui e tomin dea estada Ness hora eu estava sozinho estava tudo calmo e normal na estrada de terra mas quando faltavam cerca de 2 Km para chegar na rodovia algo muito estranho aconteceu olhei no retrovisor da moto e pude notar que algo estava vindo atrás de mim a uma velocidade muito alta a cerca de 80 met de mim a princípio achei
que fosse uma outra moto e fiquei medo pois uma moto naquela Estrada Deserta às 4 hor da manhã vindo com aquela velocidade poderiam ser assaltantes não havia muito o que se fazer além de continuar o meu caminho e tentar andar um pouco mais rápido já que a estrada não era muito boa a cada segundo que passava eu ficava mais espantado aquilo realmente estava vindo com uma velocidade impressionante e em questão de segundos iria me alcançar o que me intrigava era como alguém conseguia lotar uma moto naquela estrada ruim com aquela alta velocidade quando aquilo chegou
bem perto de mim cerca de uns 7 M eu pude perceber pelo retrovisor que aquilo não se tratava apenas de uma moto nem carro nem de qualquer uma outra coisa que eu já tivesse visto era uma bola de fogo enorme e parecia estar atrás de mim para tentar fazer alguma coisa a luz que aqui o Lemi era tão forte que olhando no retrovisor da moto parecia até que já era dia eu me desesperei e não pensei duas vezes comecei a acelerar a moto pegando a máxima velocidade que ela podia alcançar naquela estrada de terra eu
não estava nem aí se por acaso eu caísse e me quebrasse todo o que eu queria mesmo era me distanciar daquilo acelerei com tudo e por um milagre eu consegui fugir eu entrei na BR aumentei ainda mais a velocidade em direção à cidade chegando lá eu estava tão desesperado que eu fui direto para a polícia a certeza do que eu tinha visto era tanta que nem fiquei com vergonha de contar para os poliis o que tinha acontecido eu disse que tinha visto uma grande bola de fogo me perseguindo na estrada que leva a povoado de
Nova Esperança Os Policiais ficaram meio incrédulos com o que eu estava contando mas mesmo assim pegaram uma viatura e foram verificar quando voltaram O sargento dissse que conseguiram avistar tal bola de fogo mas ela estava muito longe estava fora da estrada dentro de um pasto eles até que tentaram se aproximar mas quanto mais tentavam mais a bola se distanciava rapidamente então o caso teve que ser encerrado sem que pudessem fazer sequ saber o que se tratava aquilo mas seja lá o que for nunca mais na minha vida eu quero me deparar com algo parecido depois
disso fiz algumas pesquisas no Google e descobri que outras pessoas passaram pela mesma situação sendo perseguidas por uma bola de fogo e para aqueles queit osis assuna pesquisar no Google verá a matéria completa sobre o motoqueiro que foi perseguido por uma bola de fogo bom esse é o meu relato Desejo a todos uma boa [Música] noite Boa noite pessoal do canal terror e chuva o meu nome é Manuel Aguiar tenho 29 anos de idade e moro em um município do interior da Paraíba chamado Serra Branca a história que Contarei aqui me foi relatada pelo meu
pai que se chama Moisés Aguiar e aconteceu no ano de 1991 assim ele me contou é eu me lembro como se fosse hoje estávamos eu e o me pai cavando os alicerces da casa onde eu moro até hoje com muito esforço tínhamos finalmente comprado um pedaço de chão onde iríamos construir a nossa tão sonhada casa estávamos sob um sol escaldante E paramos um pouco para tomar um pouco de água e descansar a sombra de uma mangueira grande que havia na época quando do nada uma senhora se aproximou por detrás da gente e começou a falar
esses terrenos aqui de uma ponta a outra Eram todos do meu finado marido depois que ele faleceu esse povo imundo foi se apossando falando que eram deles Só porque não tinha cerca Mas isso não vai ficar assim então a velha se virou e foi embora na hora olhei para o meu pai e até sorrimos de tão estranho que foi aquela situação quase no final do dia o homem que vendeu o terreno para o meu pai chegou para ver como andava a obra e contamos a ele o que havia acontecido e ele ficou bem sério na
hora e falou essa mulher aí faz isso com todo mundo que compra um pedaço de terra por aqui não liguem ela é doida o povo daqui diz que o marido dela morreu de desgosto Ela nunca deu um filho a ele e vive andando por essa estradas durante a noite fazendo sabe sei lá o quê depois que vocês fizerem a casa podem ter certeza que vão ver essa velha andando aí durante a noite ela fica perambulando por essa região todinha isso é pior do que uma assombração E o pior é que ele estava certo um tempo
depois terminamos a casa os dois primeiros compartimentos eram de tijolos e muito bem feitos de de passagem mas os outros fizemos de taipa para fazermos de tijolos futuramente nós fomos morar na casa recém construída eu os meus pais e a minha irmã mais velha que era separada e tinha um filho pequeno nessa época eu ainda namorava a moça que futuramente seria minha esposa ela morava mais no centro do município e sempre que eu podia eu ia até lá vê-la uma noite eu estava voltando paraa casa caminhando tranquilo quando eu vi aquele vulto correndo de um
lado para o outro no meio da estrada eu já estava perto da minha casa eu parei e fiquei olhando aquela marmota tentando ver quem era a pessoa que andava de um lado para o outro no meio daquela escuridão pois na época não haviam postes com luz para iluminar a estrada eu pulei de um terreno que tinha e fui bem devagar por dentro do Mat com Torrão de Barro nas mãos para jogar no doido que esta fazendo a macacada na estrada quando eu fui chando mais perto eu perbi que era velha que o homem tinha mencionado
e que ela nãotinha juí B eu até Soltei o Torrão de Barro que estava segurando e comecei a me segurar para não rir do que a velha fazia na estrada ela arrastava os pés na areia levantando uma grande poeira ela falava coisas que eu não entendia muito bem eu me sentei uma pedra que havia no meio do mato pensando que aquilo era só loucura dela mas nem me dei conta que eu estava prestes a ver o monstro de repente a velha parou de arrastar os pés naquela areia e escutei um rosnado que me fez me
levantar de onde estava sentado na mesma hora foi então que eu pensei como que aquela velha conseguiu fazer um barulho daquele ela começou a andar de um lado para o outro parecendo querer vomitar alguma coisa então soltou um grito assustador mas não era um grito comum era como se tivesse algo dentro dela algo como um demônio coisa assim ao ver aquilo eu comecei a me afastar do cercado e entrar mais para dentro do mato para ela não me ver o pior foi que ela ficou parada uns minutos sem fazer nada e de repente deu um
salto tão alto para o outro lado da cerca e saiu correndo em uma velocidade tão grande que nem parecia mais uma senhora daquela idade Eu aproveitei também corri para casa quase derrubando a porta Pedindo para alguém Abrir eu contei tudo pra minha família do que eu tinha acabado de ver É lógico que ninguém acreditou de primeira mas pela maneira como eu estava eles ficaram com uma certa dúvida sobre acreditar ou não depois dessa noite não tinha quem me fizesse sair depois que escurecia até mesmo para ver a minha namorada eu ia de dia e voltava
antes do escurecer o meu pai falava que era besteira minha pois estava escuro eu poderia ter imaginado alguma coisa mas eu sei o que eu tinha visto e não daria sorte para o azar Eu sempre me deitava em um pequeno quarto nos fundos da casa em uma noite eu já dormia já fazia tempo na minha rede quando de repente eu comecei a escutar os passos do lado de fora da casa e junto com os passos uma risada bem ao longe que parecia vir com vento eu escutava as folhas secas sendo amassadas no chão pois o
meu pai havia deixado algumas árvores ao redor da casa para dar sombra durante o dia pois o sol aqui nunca foi brincadeira eu me levantei rapidamente da rede e fui na ponta dos pés até a janela tentar olhar alguma coisa pela fresta mas a escuridão escondia Quem estava andando ali perto então o que estava andando Parou foi quando escutei uma voz vinda do meio do escuro me perguntando você está com medo em seguida uma risada que parecia ter vindo do inferno eu fiquei tão assustado com aquilo que eu dei um grito tão alto Chamando por
meu pai que acordei a casa inteira eu falava histericamente que a velha estava lá fora e o meu pai já chegou me dizendo que não havia ninguém ali e que eu tinha apenas sonhado e me mandou dormir lá perto dele eu falava que a velha estava lá fora minha mãe tava me acalmar então meu pai me falou bem séo Amanhã você vai comé on essa velha Mor e vamos com esse negócio de ver bicho durante noite iso é da sua cabea raz você que tá com medendo onde não tem não tem conversa amanhã eu e
você vamos lá na casa dessa senhora no dia seguinte durante a tarde eu fui com meu pai de bicicleta tentar achar aa da velha que eu esta sendo assombrado ningém acredit perun a um e a outro até Chegamos em uma velha fada de tudo era um Casarão antigo e CDO aos Pedaços parcia Que ninguém morava ali durante anos então meu pai bateu no resto de porta que tinha lá mas ninguém saiu eu chamava ele para irmos embora mas ele falava que só iria Depois de falar com a tal velha passamos mais de 10 dias nessa
mesma rotina e nunca Vimos a tal velha em casa eu já estava quase convencido de que eu tinha visto coisas quando começamos a construção da minha casa pois eu tinha planos de me casar começamos então a cavar os alicerces e o meu pai sugeriu cavar um poço no fundo do terreno para ter água Todas As Tardes a gente cavava um pouco e em uma dessas tardes acabamos achando uma garrafa de vidro enrolada em panos velhos no buraco onde estávamos cavando Vimos que nessa garrafa havi uns papéis com nomes já de imediato eu achei tudo muito
estranho o meu pai levou a garrafa para fora do terreno e quebrou com uma pedra Então fui ver o que tinha e haviam vários nomes escritos o meu pai então queimou os papéis e disse que não era para eu repetir nenhum dos nomes que estavam ali e voltamos a cavar o poço à noite Eu estava com ele do lado de fora quando começamos a escutar uma risada bem ao longe no mato eu falei na hora foi essa risada que eu escutei pai foi essa risada que a velha deu no dia que ela havia virado bicho
na estrada não demorou muito até a risada ficar bem perto de onde estávamos E então uma voz mendon começou a falar os nomes das pessoas que estavam escritos nos papéis que tínhamos queimado a voz Dizia um por um eu mesmo me lembrava de uns três nomes e a voz que vinha da Escuridão diziam vários nomes e ria ao mesmo tempo eu me lembro perfeitamente de termos corrido para dentro da casa dos meus pais a minha mãe logo acendeu umas velas e começou a rezar já o meu pai e eu ficamos perto da janela com pedaços
de pau enquanto uma voz sinistra falava coisas no meio da Mata por muitas noites escutamos os gritos risadas e algo correndo e não fomos os únicos medida construíam suas casas elas também começaram a escutar ninguém nunca mais viu a tal velha desde então só se ouviu os gritos e risadas escutamos até o ano de 1997 depois disso parou a casa onde ela morava hoje não existe mais está cheia de mato a maioria das pessoas daqui nem sabe que já existia uma casa onde uma tal velha morou às vezes passo por lá e tem crianças jogando
bola mas se elas soubessem o que já andou por ali com certeza nem chegariam perto e se hoje em dia me perguntarem o que era aquela velha com certeza não saberi explicar Talvez uma bruxa ou alguém que foi amaldiçoado e não tenho essas respostas mas ela com certeza não era uma velha comum sem ela virava um monstro e se ela tivesse me visto naquela noite na estrada eu não estaria aqui para contar essa história com certeza eu desejo a todos uma ótima noite Boa noite a todos do canal terror e chuva o meu nome é
Renato eu tenho 29 anos de idade e o que eu irei relatar aqui aconteceu no ano de 2014 quando eu tinha 19 anos eu tinha um amigo cujo pai tinha um sítio perto da cidade onde morávamos em Bom Despacho Minas Gerais certa vez esse nosso amigo nos chamou no caso a mim e outros amigos para irmos ao sítio dele em um sábado para fazermos um churrasco A nossa turma era composta por cerca de 25 pessoas e todos fomos para o sítio fomos em aproximadamente nove carros para chegar lá chegando ao sítio por volta das 4
horas da tarde começamos a fazer o nosso churrasco e a beber cerveja desfrutando da Diversão normal para quem está em um ambiente rural quando anoiteceu muitas pessoas que estavam no sítio foram embora o que aconteceu Por volta das 11 horas da noite mais ou menos porém eu o dono do sítio e mais sete pessoas decidimos passar a noite naquele local uma das razões era porque já tínhamos bebido muito e seria perigoso pegar estrada naquela noite uma outra razão era que queríamos aproveitar o domingo lá também então depois que uma parte do pessoal foi embora ficamos
no total nove pessoas dentre elas duas meninas então quando bateu 1 hora da manhã Nós já estávamos muito bêbados As meninas já não estavam mais aguentando a beber e nem comer então elas foram para casa assistir um filme enquanto os homens continuavam lá na varanda Bebendo e conversando mas enquanto a conversa saí e vinha Nós entramos no assunto de como deveria ser ter um sítio e perguntamos para um dos proprietários se ele e a sua família tinha amizade com os vizinhos que haviam pela redondeza então ele começou a falar dos vizinhos que ele tinha amizade
e dos vizinhos que ele não tinha E aproveitou para começar a contar um caso de uma fazenda que tinha ali por perto segundo ele A Fazenda ficava 3M e que nessa Fazenda além da casa principal havia uma casinha velha onde morava uma idosa chamada segundo ele o dono da fazenda deixava idosa morar lá nessa casinha pois ela era sozinha no mundo e não tinha praticamente nada na vida apenas a sua aposentadoria e que essa idosa morou lá por cerca de 20 anos ela usava sua aposentadoria que era uma mixaria para comprar comida e outros itens
básicos que um ser humano precisa para viver mas ele contou essa história porque ele na verdade queria chegar em um detalhe essa velhinha chamada merc havia falecido há cerca de um ano e estavam correndo boatos de pessoas que passavam em frente a casinha da senhora merce e ouvia a voz dela como se ainda estivesse viva e com os dois cachorros que ela tinha outras pessoas já relataram que passaram pela casa dela e viram uma luz acesa como se ela estivesse andando pela casa com uma vela ou um Lampião aceso já outras pessoas também disseram já
ter passado por lá e não viram nada de estranho Então como estávamos Todos Bêbados começamos a rir desse caso e como a fazenda era muito perto um de nós deu a ideia de irmos até lá conferir isso perguntamos o Renato se ele sabia onde ficava a casa e ele disse que sim que já havia passado por algumas vezes quando a merc ainda era viva e que a casinha ficava quase rente à Estrada que passava dentro da Fazenda Então os mais desanimados logo falaram Nossa é sério que vocês querem mexer com isso então falamos para os
que desanimaram vocês não são obrigados a nada se quiserem podem ficar aqui foi aí que os que estavam desanimados falaram olha se vocês realmente forem Nós também iremos não vamos ficar aqui sozinhos então escolhemos o carro e decidimos ir em um p Weekend Adventure pois era um carro mais alto que estava lá e seria melhor para andar nessa estrada a ainda mais com cinco pessoas dentro do carro Chegamos na janela da sala e avisamos para as meninas que estvamos saind e o nós iramos fazer elam S ISS vocês est Todos Bêbados eir hora dess para
me uma Beste nós não queríamos nem saber e estávamos decididos a ir para talinha então Elas disseram olha beleza vão lá mas Tranque a porteira nós não tínhamos nenhuma lanterna grande mas a sorte é que todos os celulares tinham uma lanterna e podíamos usar quando chegássemos na casa entramos no carro e partimos como eram apenas 3 km chegamos bem rápido a casa era como Renato tinha dito era uma casinha velha na beira da estrada mas logo que chegamos já pensamos que se tratava de uma bobagem pois não tínhamos visto nada de anormal a casa estava
trancada e totalmente escura e em silêncio como todos nós estávamos bêbados inclusive fomos para lá bebendo mais umas e levamos algumas latinhas de cerveja junto também estávamos cheios de coragem para entrar naquela casa como a casa não tinha nada de valor eram apenas alguns poucos móveis muito velhos como a cama e uma cômoda Na verdade era tudo velho a casa ficava trancada a porta estava apenas encostada mesmo porque se tivesse trancada seria muito fácil arrombar uma porta velha daquela Então acendemos as luzes dos celulares e entramos fos entrando um de cada vez a princípio parecia
ser uma casa normal tirando mal cheiro que pairava lá dentro era um odor semelh ao de carro fechado misturado com quee ser o cheiro da própria os que morou tanto tempo ali dentro a casa era pequena e não tinha muito o que ver o último local que visitamos foi o quarto onde supostamente a idosa dormia a porta do quarto estava encostada ao abrirmos não imaginávamos a grande surpresa que nos aguardava assim que entramos no quarto notamos uma cama vazia com um lençol arrumadinho sobre ela decidi clarear e verificar atrás da porta ao não encontrar nada
lá coloquei a luz da lanterna do meu celular de volta para a direção da cama foi então que o meu coração começou a bater forte quando eu percebi um volume sobre o lençol exatamente onde antes estava vazio parecia uma pessoa deitada ali o que nos deixou confusos e assustados todos começaram a perguntar o que estava acontecendo enquanto permanecía Imóveis observando a cama alguns segundos se passaram e para nossa surpresa o que quer que estivesse ali começou a se levantar com lençol por cima não esperamos nem segundo a mais todos nós corremos em Pânico para fora
da casa tudo o que queríamos era chegarmos ao carro e sairmos daquele lugar o mais rápido possível graças a Deus conseguimos chegar ao carro e voltamos para o sítio totalmente desesperados quando chegamos ao sítio a porteira estava trancada como o tínhamos deixado então alguém teria que sair do carro para abri-la porém Ninguém queria sair do carro então resolvemos sair juntos então abrimos a porteira fechamos a mesma e fomos até a varanda do sítio estávamos ainda chocados com o evento que havia ocorrido e começamos a discutir sobre o que havia acontecido as meninas rapidamente nos abordaram
perguntando o que havia acontecido de fato explicamos mais ou menos mas elas pareciam não acreditar na gente e Voltaram para a sala para continuar assistindo a TV desde então Nenhum de Nós ousou a voltar àquela casa e até hoje segundo o relato do Renato circulam vários boatos de pessoas diferentes que passaram por lá e tiveram surpresas desagradáveis Assim como nós tivemos naquela noite boa noite Eu me chamo Salvador e o que eu vou relatar aqui aconteceu no ano de 1996 no interior de Santa Catarina o caso não se deu comigo mas tenho Total confiança de
que tudo que foi contado Verdade há 7 anos atrás eu tinha um sítio que ficava a cerca de 30 km da cidade onde eu morava era um sítio com uma casa bem simples com três quartos uma sala uma cozinha e o banheiro no entanto antes dessa casa atual o que havia no sítio quando eu comprei era um casebre muito mais simples Na verdade era apenas um casebre com um quarto e uma cozinha bem pequena com fogão à lenha além de um banheiro caindo aos pedaços isso foi logo após eu ter comprado o sítio eu nem
cheguei a usar esse cazebre pois logo após a compra eu construí uma outra casa pouco tempo depois de terminar a construção da nova casa eu comecei a criar animais como algumas galinhas porcos e uma vaquinha leiteira a minha esposa e eu íamos lá apenas nos finais de semana para aproveitarmos os frutos das nossas criações Durante a semana eu pagava um vizinho para cuidar dos animais quando não estávamos lá e como o vizinho ficava a cerca de uns 800 metros do nosso sítio às vezes ocorriam roubos levando alguns animais como galinhas e às vezes roubava o
interior da casa que eu acabara de construir o que me frustrava muito então em um certo final de que eu estava no sío Eu aproveitei para a um outro vizinho que ficava perto do me sítio eu esta com El e o mesmo me contou que um senhor de aproximadamente uns e poucos anos de idade havia Aparecido pela região esse Senor era aposentado e não tinha famíli ele me contou também que esse senhor vivia em um povoado um pouco distante dali mas que por algum motivo não explicado direito ele perdeu o direito de viver na casa
em que morava e saiu pela estrada procurando o que fazer da vida então esse senhor estava na casa dele até ver o que ele iria fazer quando ele me contava isso o tal senhor apareceu e se aproximou da gente e me cumprimentou eu fiquei conversando com ele por cerca de uns 20 minutos e me simpatizei muito com ele eu percebi que ele era uma boa pessoa então eu tive a ideia de que talvez fosse uma boa opção para ele que no caso seria morar na casa antiga que ficava no meu sítio eu fiz uma proposta
para ele que Morasse na casa em troca de cuidar dos animais para mim e vigiar o sítio e a energia e a água que ele utilizasse ficaria tudo pela minha conta desse modo ele usaria sua aposentadoria apenas para mantimentos e outras necessidades que tivesse ele ficou muito feliz com a proposta eu voltei para casa e conversei com a minha esposa que também concordou o senhor passou a morar lá e tudo estava certo ele tratava muito bem dos meus animais e não havia mais nenhum roubo no sítio ficou assim por um bom tempo tudas Mil Maravilhas
no sítio até que um certo dia quando chegamos eu e a esposa lá no sítio o Senor Nelson que era o senhor que tomava conta estava totalmente desesperado ele estava em frente à nossa casa nova ele estava com a mala dele arrumada quando vimos aquilo logo pensamos que ele estava insatisfeito com o nosso acordo mas ele começou a explicar olha ontem por volta das 11 horas da noite eu estava na minha cama com meu radinho de pilha Lig eu já estava meio que cochilando eu estava de olhos fechados e percebi que havia um clarão muito
forte entrando pelas frestas da janela era uma luz forte demais como eu estava cochilando não dei muita atenção e continuei com os meus olhos fechados achando até que fosse um sonho então de repente eu abri os meus olhos e aquele clarão ainda estava lá estava entrando por todas as janelas e pela porta da casa foi então que eu percebi que não se tratava de um sonho aquilo realmente estava acontecendo eu me sentei na cama abri um pouco a janela e eu não podia acreditar no que eu estava vendo havia alguma coisa muito grande a cerca
de mais ou menos uns 20 m da casa aquela luz era fortíssima não me deixava ver o que era porém aquilo não fazia barulho eu não queria acreditar mas aquilo ficava voando sem fazer barulho algum na minha cabeça só poderia ser algo de outro mundo assustado fechei a janela e me deitei na cama e comecei a rezar na hora o que me veio na cabeça é que a qualquer momento Os seres que estavam pilotando aquela nave poderiam simplesmente descer e fazer alguma coisa de mal comigo talvez por eu ter começada a rezar aquela luz que
estava em volta da casa foi logo se afastando e pela fresta da janela Deu para perceber que a coisa tinha parado no meio do pasto então abri novamente a janela mais um pouco e como a luz não estava vindo em minha direção eu pude ver nitidamente era uma coisa grande e redonda com o tamanho de uma roda gigante Mas ela não tinha nenhuma luz Em volta dela a luz que ela reproduzia era uma luz branca que direciona para baixo a nave esta parada emima da vaquinha que esta pastando na hora imaginei que faria algis deim
para anim então não consegi ficar ali vendo aquil eu Fei mei nov e Voli emus pensos algum tempo depois eu percebi que a nave tinha ido embora pois não se via mais nenhuma luz branca entrando pela fresta da janela eu não tinha coragem de abrir mais para ver se tinha mais alguma coisa lá fora eu continuei na cama rezando até que não aguentei mais e dormi hoje eu acordei lembrando da noite passada e me desculpe Salvador mas eu não tenho mais coragem de ficar uma noite sequer aqui eu até que tentei convencer o seu Nelson
a continuar no sítio mas de forma alguma ele quis então o que me restou foi dar um ok para ele poder sair e desejei boa sorte ele pegou a sua malinha e saiu estrada fora depois disso eu tive que voltar ao meu antigo acordo com o vizinho para que ele fosse lá durante o dia tratar dos animais eu mesmo nunca vi nada parecido e dou graças a Deus por isso e até hoje fico me perguntando se a história que o seu Nelson me contou é 100% verdadeira e o que ele anda fazendo da vida depois
de ter ido embora do meu sítio Boa [Música] noite numa noite eu esta em um boteco bebendo com os meus amigos e história vai história vem cada um contava uma história que era difícil de acreditar o seu Osvaldo contou uma história que eu não acreditei nem um pouquinho sinceramente e falei para o Sr Osvaldo desculpa Senor Osvaldo mas eu não acredito no Senhor me desculpe mesmo mas isso aí não dá para acreditar de jeito nenhum Ah e qual era a história bom o seu Osvaldo disse que um conhecido dele há muitos anos atrás havia brigado
com a esposa e saiu de casa ele foi pra cidade e encheu a cara e ficou determinado em trair a sua esposa pensava assim a primeira pessoa que me der bola eu vou trair a minha patroa com ela já estava ficando tarde e no bar ele ainda não tinha encontrado ninguém para sair com ele então ele pensou ah fazer o qu né É melhor voltar para casa e começou ele a caminhar em direção à sua casa que não ficava muito longe do centro da cidade em uma estrada meio escura perto do bairro de onde ele
morava ele avistou uma mulher vindo em sua direção Foi na hora que ele pensou Opa quem sabe quem sabe que essa seja a minha última chance de encontrar alguém e assim eu consegui trair aquela bruaca da minha esposa ele continuou caminhando na direção da mulher que vinha na direção dele quando se encontraram ele disse boa noite e ela respondeu boa noite também ele perguntou o nome dela ela respondeu e logo em seguida Perguntou se ele estava sozinho por ali ele não tava acreditando e respondeu que sim e ela disse que também estava sozinha então surpreendentemente
A mulher perguntou se ele era casado se era compromissado ele disse que não que não era compromissado com ninguém e era solteiro pois ele ainda morava com os pais a mulher então sugeriu que ele acompanhasse até sua casa já que ela estava preocupada em passar por uma rua um pouco mais escura sozinha ele nem titubeou e concordou na hora e os dois começaram a conversar enquanto caminhavam ele não estava acreditando que a sorte havia sorrido para ele naquela hora da noite pois essa seria a grande oportunidade que ele esperava para trir a sua esposa à
medida em que caminhavam ele só pensava no seguinte cenário assim que chegar na casa dela ela iria o convidar para entrar fazendo com que ele chegasse só de manhã em casa bom foi então que ele percebeu que ela virou na direção da rua do cemitério ele não achou estranho pois ela estava normal conversando com ele ele até comentou sobre o local perguntando se por acaso ela não tinha medo de passar por ali sozinha e ela disse para ele ah exatamente por isso que eu estou pedindo a sua companhia na verdade é o seguinte eu vou
ser bem sincera com você pois eu tinha muito medo de passar por aqui mas Mas isso faz tempo era quando eu estava viva Foi então que ele ficou congelado olhando para ela e percebeu que ele estava acompanhando na verdade um fantasma assustado ele voltou correndo para o bar gritando por socorro e desmaiando ao chegar no local tiveram que levá-lo para casa onde a sua esposa cuidou dele sorte dele pois era conhecido em toda a cidade se não teriam pensado que ele havia desmaiado de tanto beber ao chegar em casa a sua esposa o atendeu E
cuidou do mesmo no dia seguinte ele voltou ao bar e contou toda a história do ocorrido eu olhei para o seu Osvaldo meio cético e disse Ah para com isso né Que história mais cabeluda é essa já tô cansado de ouvir essas histórias de homem que passa a encontrar mulher bonita vai passar perto do cemitério e a mulher some e desaparece Ah fala sério isso aí é história para boi dormir eu não acredito nisso não então me levantei me despedi do Seu Osvaldo e dos demais colegas que estavam presentes e fui embora para casa eu
estava de bicicleta eu fui pedalando bem devagar porque eu tinha bebido demais contar que eu estava com medo de acabar perdendo a direção e assim sofrer algum acidente nesse dia não havia muito movimento de veículos na estrada eu fui bem tranquilamente e quando eu chegi perto de umaa que ia para oir vizinho de onde eu morava eu vi uma moada Naina na hora eu nem mei da história no qual Seu Osvaldo havia contado para mim eu me aproximei da moça e ela fez um sinal para que eu parasse eu parei desci da bicicleta e ela
falou moço o senhor poderia fazer um favor para mim então respondi depende o que que você precisa e ela me disse olha eu quero somente que o senhor me acompanhe até a minha casa então perguntei você mora onde e ela respondeu Não é muito longe daqui é mais ou menos uns quatro quarteirões e a gente chega lá então fiz uma outra pergunta mas o que que você está fazendo aqui você não tem medo de ficar sozinho aqui essa hora não Afinal de contas já são mais de 11 horas da noite foi aí que ela me
explicou Pois é eu tô vindo da casa da minha prima e acabei vindo sozinha ela até queria que eu dormisse lá mas eu não quis pois a minha mãe iria ficar preocupada daí eu saí sozinha eu estava indo casa quando chegi aqui na esquina Olha só se você olhar ali PR frente você vai ver que tem um treo que é muito escuro não tem lada lá eu tenho medo de passar sozinha naquele pedaço Moço vai que eu encontro algisa alguma pessoa ruim sei lá Será que você poderia me acompanhar Olha se você fizer isso por
mim vou ficar muito grata tá se você for comigo até minha casa daí chegando lá se você quiser entrar o meu pai e a minha mãe estão acordados eles vão até fazer um café eles vão te servir e a gente fica lá conversando bom isso se você quiser não quero botar pressão também para você não tá não quero ser um incômodo para você eu pensei um pouquinho respondi não Tudo bem não tem problema eu tô sem compromisso mesmo também sem sono eu vou te acompanhar Sim vamos juntos eu fui empurrando a bicicleta enquanto ela caminhava
ao meu lado conversando e quando chegamos naquele lugar escuro eu decidi olhar para a moça quando eu olhei para ela ou melhor quando eu olhei na direção onde ela estava eu só ouvi uma voz você não acreditou na história né eu olhava para um lado eu olhava para o outro e aquela jovem não estava mais ali ela havia sumido na hora eu fiquei tão assustado que até me esci que eu estava com a bicicleta pois eu ass soltei no chão e saí correndo voltei correndo pela rua até chegar no primeiro poste onde havia uma lâmpada
acesa e mesmo assim eu não parei de correr eu continuei correndo enquanto tinha fôlego e forças nas minhas pernas eu continuei correndo até chegar perto da minha casa foi aí que começou a dar um cansaço muito grande o ar começou a faltar eu parei um pouquinho coloquei ashas mãos no muro e fii respirando ali pensando no que havia acontecido Meu Deus será que era um fantasma Será que aquela mulher era realmente a mesma mulher que o Osvaldo havia me falado que o colega dele acabou encontrando naquela noite eu sei que eu duvidei da história mas
como uma pessoa iria saber que eu havia duvidado e ia esperar ali para me dar um susto Será que o Seu Osvaldo mandou alguém aqui para me assustar não não foi isso não tem como não daria tempo como uma chegaria primeiro que eu naquela esquina Será que realmente era um fantasma meu Deus só pode ser isso só pode ser isso mesmo um fantasma que estava ali me esperando e quis me dar uma lição porque eu não havia acreditado na história do Seu Osvaldo tá amarrado Credo daí eu fiquei pensando Ei mas cadê a minha bicicleta
Foi aí que eu fui me lembrar que eu havia esquecido a minha bicicleta naquele lugar escuro naquele maldito trecho onde eu havia encontrado aquela mulher eu até pensei em voltar até lá mas cadê que eu voltei da onde que eu tirei coragem voltei nada na verdade eu voltei é pra casa bom eu fiquei acordado E torcendo a noite toda para que ninguém passasse por ali para que no outro dia eu fosse até lá encontrasse a minha bicicleta porque vai que alguém passasse por ali com certeza a levaria embora no dia seguinte eu não fui muito
cedo não eram mais ou menos umas 10 horas da manhã eu contei pra minha mãe contei pro meu pai e eles deram foi risada da minha cara até o meu pai falou assim rapaz eu acho que na verdade você bebeu demais e acabou imaginando essa atrocidade toda mas a minha mãe falou olha garoto Não brinque com isso você sabe muito bem que essas coisas acontecem por aqui não é a primeira vez e com certeza também não irá ser a última vez que alguém vai levar um susto com alguma mulher esperando na esquina então quando bateu
às 10 horas da manhã eu fui até aquele trecho e acabei encontrando a minha Bendita bicicleta ela estava jogada em cima de um eu voltei para casa mas nunca mais duvidei dessa história nunca mais mesmo boa [Música] noite Olá o meu nome é Osvaldo eu nasci e fui criado em Araçoiaba da Serra uma pequena cidade do interior de São Paulo o ano era 1979 eu saí com a minha charrete para ir até o bairro próximo do sítio onde morávamos para levar leite e entregar aos meus clientes isso era algo que eu sempre fazia assim como
o meu pai sempre fez eu cresci aprendendo com ele esse trabalho nós tirávamos o leite à tarde colocávamos em tambores e já tínhamos os clientes certos para comprar os produtos da gente naquela tarde coloquei os tambores de leite na charrete e segui para o bairro lá eu comecei a entregar o leite para os clientes de casa em casa o tempo foi passando e ficando muito tarde era uma noite de inverno e começou a esfriar muito eu até avisava às pessoas que eu não queria conversar muito pois provavelmente Faria muito frio e poderia até cair geada
dado o inverno muito forte naquele ano quando eu estava voltando para casa já se passavam das 11 horas da noite eu estava seguindo Por uma estrada de terra e havia uma lua no céu acredito que fosse uma lua cheia pois iluminava bem o caminho estava bem sonolento eu eu levei um cobertor na charrete e com ele me cobri todo protegendo bem as minhas orelhas e o rosto para não tomar muito frio enquanto o cavalo seguia tranquilamente pela aquela estrada de terra batida rumo ao sítio onde morávamos em um determinado ponto da estrada Eu avistei uma
mulher que vinha correndo em minha direção ela estava andando rapidamente quando se aproximou da charrete fez um sinal para que eu parasse eu parei e perguntei se estava tudo bem ela me olhou com semblante assustado e disse que não pois precisava da minha ajuda disse que seu marido havia bebido demais e que o mesmo estava completamente agressivo e havia dado um tapa na cara dela ela então para se proteger teve que sair correndo de casa e ele estava a procurando pela estrada ameaçando até espancá-la os seus filhos estavam escondidos no mato e ela estava correndo
pela estrada tentando chegar à casa de alguém distante para só assim conseguir abrigo e se proteger daquele marido violento vendo a situação daquela pobre mulher eu disse que tentaria ajudá-la e a convidei subir na charrete enquanto ela subia e se sentava ao meu lado avistamos ao longe um vulto ao ver aquilo ela logo disse que era o seu marido que estava se aproximando rapidamente ela estava desesperada com aquela situação Foi aí que eu a orientei a se esconder debaixo do banco da charrete peguei um pano velho que tinha e o joguei sobre o banco cobrindo-a
completamente em seguida me sentei em cima do mesmo cobrindo-a ainda mais o banco ficou bem coberto em seguida continuei levando a charrete na direção do sítio e poucos minutos depois a aquele homem aparentemente revoltado e bem alterado parecendo até que estava embriagado me olhou bem sério e fez um sinal para que eu parasse assim que eu parei ele logo me perguntou Opa boa noite você não viu uma mulher andando aí pela estrada eu respondi para ele não eu não vi nenhuma mulher passando por aqui então ele bem desconfiado me perguntou de novo Você tem certeza
que você não viu alguma mulher tentando se esconder alguma mulher andando rápido ao ponto de ameaçar correr Você não viu nada disso Olha eu tenho certeza eu não vi nada disso ele falou até a roupa que ela estava usando Foi então que eu repeti Olha eu não vi eu tenho certeza eu não vi mesmo para dizer a verdade eu estou chegando lá do bairro agora eu estou indo paraa casa e antes que eu Terminasse de falar o homem me falou ah tá bom tudo bem Vá lá segue em paz Segue o seu caminho e começou
a caminhar indo em direção ao bairro eu ainda olhei um pouco para trás e vi aquele homem se afastando da minha charrete logo em seguida eu continuei com meu caminho minutos depois numa curva o homem já estava provavelmente longe Foi então que eu falei pra mulher pronto senhora agora você já pode sair debaixo do banco o seu marido já passou a mulher não me respondeu e novamente eu falei com ela senhora tá tudo bem com você ó já pode sair do banco o seu marido já foi embora e novamente silêncio foi então que intrigado com
aquela situação eu parei o meu cavalo e puxei o meu pano que estava cobrindo o banco aquela mulher mas para minha surpresa não tinha nada embaixo do banco a mulher já não estava mais lá eu fiquei tão embasbacado com aquela mulher que eu respirei fundo e tentei pensar em um jeito de como ela havia feito aquilo como que aquela mulher havia desaparecido debaixo do meu banco eu não a vi descer e também não poderia ter descido pois se ela fizesse isso ela seria vista pelo marido dela então para onde ela foi daí eu fiquei pensando
quem era aquele homem eu moro há muitos anos nesse lugar e nunca vi aquela família eu nunca vi a mulher nunca vi o homem foi a primeira vez que eu falei com eles bom Eu segui para minha casa Quando cheguei no sítio Soltei o cavalo tirei as coisas da charrete o tambor de leite que já estava vazio e levei o cavalo até a cocheira dei comida a ele e em seguida Entrei em minha casa por sorte o meu pai estava acordado e eu contei todo ocorrido para ele o meu pai me ouvia com atenção pelo
semblante dele ele estava bem intrigado foi quando ele perguntou meu filho você tem certeza que você viu essas pessoas na estrada Será que Por acaso você não Cochilou ali por um momento pelo cansaço e que acabou sonhando com alguma coisa assim rapaz olha eu tô até arrepiado isso é muito sério eu respondi pro meu pai não pai não não não não eu tenho certeza do que eu vi eu não dormi no percurso Você pode ter ter certeza do que eu estou falando eu me lembro de tudo não foi sonho tá eu falei com aquela mulher
ela subiu na charrete ela me pediu ajuda eu pedi para que ela entrasse embaixo do banco eu peguei aquele pano grandão que a gente tem lá na charrete joguei por cima do banco cobrindo o banco e cobrindo ela para escondê-la do marido dela que estava muito revoltado e depois o marido dela também apareceu e perguntou se eu tinha visto aquela mulher passando por aquele caminho mas na verdade é que eu nunca vi aquele homem e também nunca vi aquela mulher por ali eu falei da aparência dos dois para o meu p e ele assim meio
que incrédulo ficou me encarando então ele não sabia também o que dizer me respu que também nunca tinha visto aquelas pessoas por ali que poderiam ser até pessoas de um outro lugar bom foi isso que aconteceu Eu ainda fiquei pensando no que aquela mulher vinha me dito ela disse que o marido estava revoltado em casa que estava espancando ela espancando as crianças e foi por isso que ela havia saído pela estrada para pedir ajuda será que eram espíritos Será que eram fantasmas de algumas pessoas no caso tanto a mulher quanto o homem Será que eu
acabei vendo dois Fantasmas na mesma noite mas pareciam ser tão reais porém o que eu não consegui entender de fato é como Aquela mulher havia sumido debaixo do banco pois eu não vi ela descer eu só sei que eu nunca mais vi aquelas pessoas daquela estrada eu ainda passo por esse caminho até hoje em dia ainda é uma estrada de terra batida Porque a gente mora numa área rural o local ainda é escuro durante a noite mas os bairros foram crescendo e já estão se aproximando dos moradores do sítio da área onde a gente mora
hoje o espaço da área rural está bem menor do que era em 1979 mas eu nunca mais me encontrei com aquela mulher e também com aquele homem naquela estrada de terra onde eu passava sempre para levar o leite dos clientes que compravam da gente eu conversei com outras pessoas e também disseram a mesma coisa que o meu pai me disse nunca viram essas pessoas por aqui Pode ser que vieram de um outro lugar de uma outra cidade mas aqui na nossa região com a fisionomia que você está nos passando podemos afirmar que nunca vimos ninguém
assim por aqui então foi só eu mesmo que vi só eu mesmo que presenciei aqueles espíritos daquela Estrada aí eu fiquei pensando será que pode ser alguém antigo que morou ali que passou por aquele sofrimento um homem que bebia muito e espancava a mulher e espancava os filhos pode ser isso pode ser que as pessoas já morreram e ficou o espírito deles vagando por aquela região e eu acabei sendo escolhido para ver aquelas pessoas eu não sei mas eu fiquei com medo não vou negar que eu não fiquei eu demorei um pouco para passar sozinho
novamente por aquela Estrada toda vez que eu ia levar o leite no bairro para entregar aos clientes eu pedia para alguém que fosse comigo até mesmo meu pai foi algumas vezes o meu pai que já estava na idade de descansar ele que já estava com uma idade bem avançada mas mesmo assim ele falava filho não se preocupe eu vou com você vamos juntos Quem sabe a gente veja essas pessoas que você diz que encontrou no caminho mas nós nunca vios juntos aquelas pessoas foi somente uma única vez que eu encontrei Aquela mulher e aquele homem
naquela estrada de terra batida meu Deus só de me lembrar eu me arrepio inteiro aquela mulher pedindo ajuda o homem procurando por ela do jeito que ela havia me falado ela estava realmente fugindo dele e ele estava À Procura da mulher e demonstrava que estava muito irritado eu não sei se eram pessoas de verdade bom pensando direitinho eu acho que não eram porque a mulher sumiu da charrete ela simplesmente desapareceu eu teria visto ela descendo da charrete mas eu não a vi como que ela sumiu debaixo daquele banco pois se ela saísse Faria barulho não
tinha como ela sair por detrás da charrete porque lá havia um tambores haviam tambores ali atrás e teria que sair por debaixo do banco mas descendo pela frente pelo mesmo lugar por onde ela havia subido Mas isso não aconteceu então eu posso afirmar para vocês que naquela noite eu vi sim dois Fantasmas naquela estrada de terra batida uma mulher e um homem que a perseguia Eu me chamo Cláudio e no ano de 2015 eu fui demitido do emprego eu estava à procura de um novo trabalho e apesar de estar recebendo seguro desemprego as contas estavam
se acumulando eu tinha uma moto e acabei arrumando alguns bicos de entrega porém era bem cansativo e às vezes ainda precisava lidar com clientes chatos e exigentes em uma noite após fazer algumas entregas eu estava bem irritado então resolvi ir a umbar para tomar algumas cervejas com alguns amigos em meio às conversas um dos meus amigos que trabalhava na construção civil me disse que a Empreiteira onde ele trabalhava às vezes contratava pessoas para passar as noites em obras para evitar vandalismo e assim vigiar as ferramentas e maquinários ao ouvir aquilo me pareceu bem interessante pois
eu já havia feito um curso de segurança e acreditei que seria fácil conseguir uma vaga o meu amigo me passou o contato da Empreiteira eu liguei no dia seguinte me passaram então todas as informações e me pareceu uma oportunidade era uma oportunidade de ganhar um dinheiro fácil muito melhor de aguentar pessoas irritantes como no trabalho de empregador também me informaram que havia apenas uma vaga de disponível e que todas as outras construções já tinham seu segurança porém o lugar da construção que me falaram Ficava muito longe da minha casa era em uma outra cidade Não
valeria a pena pois eu gastaria muito com combustível então eu acabei recusando na hora alguns minutos se passaram então o homem retornou à ligação me oferecendo o dobro do valor era o do Valor anterior para eu aceitar bom Ele também me disse que não seria por muito tempo pois a obra estava quase finalizada já estava em processo de acabamento ele me garantiu que seriam apenas por duas semanas no máximo eu até que estranhei a sua insistência porém era um dinheiro muito bom e não poderia recusar então h passou o endereço da obra e quando foi
por volta das 17 horas eu saí de casa era um trajeto de mais ou menos 1 hora 1 hora e meia de moto quando foi às 19 horas os operários já estavam indo embora e eu assumi o lugar ao chegar no local me deparei com uma casa enorme parecia uma mansão um terreno gigante com piscina e um jardim também haviam portões com cercas elétricas que já estavam instalados dentro da casa tudo ainda estava rústico faltava algumas janelas portas pisos e algumas instalações elétricas que ainda não haviam sido feitas havia eletricidade apenas na parte externa da
casa um dos rapazes que trabalhava na obra me entregou um rádio um celular e me conduziu ao andar da casa onde havia um quarto que haviam muitas lanternas enormes como holofotes um colchão que estava no chão e uma cadeira ele me orientou a fazer rondas no quintal de uma a uma hora pois alguns vândalos poderiam pichar o muro se suspeitassem que a casa estava vazia ali havia tudo que eu precisava para passar a noite quando deu às 19 horas Todos estavam indo embora porém eu reparei que alguns Operários me olhavam com um certo tom de
desconfiança Eu também tive a impressão de ouvir um deles dizer é vamos ver quanto tempo esse aí vai durar na hora eu não dei muita importância para aquilo como estava prestes a escurecer eu comecei a dar uma boa olhada no lugar pois era uma casa enorme com três andares assim que acabei com o lugar eu subi para o quarto onde o rapaz havia me dito que era o melhor lugar para observar a propriedade eui cadeir na e come assistir alguns vídeos no meu celular tudo esta muito trano naquela noite aa fic um lugar bem afastado
onde não haviam Outras casas ao redor apenas muitos terrenos à venda imaginei que seria uma fortuna um terreno naquele lugar pois era muito calmo e silencioso longe de tudo quando foi por volta das 22 horas eu desci para fazer a minha primeira Ronda caminhei por todo o terreno e não vi nada nem sinal de alguma Alma Viva foi nesse momento que pensei que o Operário estava apenas tirando o sarro da minha cara pois quem iria naquele fim de mundo para vandalizar alguma coisa eu voltei para o quarto e resolvi que eu não faria mais rondas
pois eu acreditava que não havia necessidade eu me deitei no colchão e continuei Assistindo vídeos no meu celular foi então que eu cochilei um pouco pois eu estava com muito sono entre um dos cochilos eu acordei com barulho vindo do quintal eu me levantei e olhei pela janela foi aí que eu fiquei paralisado de medo com o frio na espinha ao ver aquilo na escuridão era claramente um garotinho em pé no quintal de costas para mim eu recuperei as forças e peguei a lanterna apontei em direção ao garoto e foi quando eu pude ver que
ele vestia roupas antigas como se fossem dos anos 40 ele estava enarc de água como se tivesse caído na piscina ou tomado banho com roupas mas isso era impossível pois havia uma piscina mas ela ainda não estava terminada e por isso ela estava vazia na hora eu dei um grito lá de cima e perguntei ô moleque O que você tá fazendo aqui eu tive apenas um silêncio ensurdecedor como resposta coloquei a parte do corpo para fora da janela e olhei tudo ao redor iluminando com uma grande lanterna e não havia sinal de mais ninguém eu
estava com muito medo daquela situação pois não fazia sentido aquele garoto ter ido até aquele lugar sozinho e está ali no meio do nada com aquelas roupas molhadas e com aquele comportamento estranho foi nesse momento que eu já havia me convencido de que aquele garoto na verdade não era desse mundo enquanto ele continuava lá em pé de costas e sem se mover um dedo eu tomei coragem para descer pois já havia portas e janelas instaladas e trancadas na parte terria da casa o que me tranquilizou um pouco pois eu acreditava que se tivesse mais alguém
lá fora não conseguiria entrar eu desci as escadas com muito cuidado olhando para todos os lados e ao chegar na porta da sala eu a destranquei e saí para o lado de fora eu apontei a lanterna para onde o garoto estava e não havia sinal dele eu gritei procurando por todo o quintal e nada do menino fui ao lugar onde ele estava de costas e também não havia nada apenas algumas flores plantadas não era possível que estava acontecendo esta com muito medo e assim que eu me Virei a coisa ainda ficou pior quando eu olhei
em direção à casa eu vi que havia alguém em pé na janela do quarto onde eu estava observando a propriedade eu não conseguia ver direito Pois o quarto estava apenas iluminado por uma lanterna que eu havia deixado acesa mesmo sabendo que eu ia me arrepender eu apontei a lanterna em direção à janela e e por mais que tentasse não acreditar naquilo era o garoto que estava no quintal agora ele estava lá em cima no quarto onde eu estava ele continuava de costas para mim e eu não conseguia ver o seu rosto foi nesse momento que
eu me sentei no chão e tentei manter a minha calma eu até pensei em ligar para a polícia e relatar algo relacionado como o vandalismo para ao menos alguém ir até lá e assim eu não ficar sozinho na madrugada inteira naquela situação já se passavam das 3:30 da manhã e eu não sabia mais o que fazer eu não podia sair no meio da noite e abandonar aquela casa pois eu havia me comprometido em tomar conta de tudo e o que acontecesse seria minha responsabilidade resolvi ficar calmo e entrar novamente na casa porém eu não subi
mais para o quarto eu fiquei na cozinha sentado e esperando o dia amanhecer eu já havia me convencido de que nem por um milhão Eu voltaria a passar a noite naquele lugar eu estava pensando eu estava tenso e arrependido ao mesmo tempo foi quando em meio ao silêncio eu houvi um choro de criança que vinha do cômodo ao lado eu me levantei tentei manter a calma caminhei em direção ao cômodo e lá estava o garoto no canto de costas para mim ele chorava bem baixinho foi nesse momento que eu sabia que seja lá o que
fosse aquilo não queria me fazer mal com as pernas trêmulas e muito apavorado eu caminhei até aquele garoto e quando cheguei a cerca de 1 metro dele ele parou de chorar se virou lentamente para mim foi quando eu pude ver o seu rosto que era pálido os seus olhos eram negros e vazios e parecia que ele não estava me enxergando ele tinha um olhar vazio e eu estava anestesiado de tanto medo eu fiquei ali por alguns segundos parado e observando aquele menino enquanto ele pare não estar me vendo foi quando o garoto simplesmente em direção
ao quintal eu o segui e quando ele chegou próximo ao lugar onde eu tinha visto pela primeira vez ele simplesmente desapareceu eu já estava completamente ficando paranoico com tudo aquilo já estava amanhecendo e logo os operários chegariam por volta das 6 horas da manhã eu fiquei sentado na porta pensativo até que alguns rapazes vieram me dar bom dia então eu fui até O Operário que eu havia tido a imprensão de dizer quanto tempo eu iria durar na noite anterior e conversei com ele e perguntei porque que ele havia dito aquilo ele me contou que todos
que passaram a noite naquele lugar não voltaram ou saíram no meio da noite pois todos relatavam sempre ver ou ouvir algo sobrenatural muitos acreditavam que aqueles terrenos ao redor haviam sido usados como cemitérios clandestinos há muitos anos atrás e que praticamente tudo se confirmou quando ao fazer os preparativos para começar a construir alguns ossos humanos foram encontrados enterrados no lugar depois que as construções começaram a coisa piorou muitos relatavam ouvir vozes e ver vultos durante o expediente e todos que iam para vigiar a construção não conseguiam ficar mais do que uma noite e saíam de
lá completamente apavorados o rapaz então me perguntou se por acaso eu havia visto alguma coisa Eu respondi que eu havia visto um menino no quintal correndo pela propriedade próximo à piscina e ao Jardim depois dessa conversa eu fui paraa casa e me demiti no mesmo dia foi aí que eu voltei Fazer Entregas com a minha moto e desde aquele dia nunca mais ouvi nada de Sobrenatural eu rezo para nunca mais presenciar algo assim pois mesmo que o garoto não tenha me feito mal nunca mais quero sentir o medo que eu experimentei naquele dia boa [Música]
noite [Música] Boa noite o meu nome é Alexandre Tenho 37 anos e moro no Piauí o relato que eu vou contar hoje se passou em agosto do ano passado não sei se vou saber falar direito mas vou tentar eu conheci o canal de vocês através de um amigo e como eu tinha falado para ele ele me encorajou a enviar isso para vocês Infelizmente tudo começou depois de uma tragédia o meu pai partiu de uma forma trágica era um senhor Novo cheio de vida mas no acidente de moto ele veio a nos deixar ele deixou um
sítio no interior que no caso era o xodó dele Fazia anos que os planos dele era se aposentar e morar lá mas não deu tempo no entanto ele gostava muito de lá quando o luto passou eu fui até lá ver o que faria eu não queria vender Mas também eu não tinha condições de manter eu sei que não ia me adaptar vida no Mat eu só nasci no interior mas fui criado na cidade chegando no sítio eu conheci o caseiro sua família pessoas humildes que cuidavam tão bem daquele espaço que não era grande mas estava
muito bem cuidado comentei com Seu João que eu não tinha planos de ficar e que talvez eu teria que vender mesmo com dó no coração Foi aí que ele me perguntou se eu não venderia para ele em parcelas como se ele estivesse Pagando o aluguel Ele disse que faria um empréstimo e que ia dar um jeito para comprar bom para resolver essas papeladas demora um certo tempo e eu ia passar alguns dias ali morava na casa a mulher dele e os dois filhos Eles realmente gostavam daquele local essa conversa aconteceu no primeiro dia e como
demorava um pouco resolvi passar uns dias ali logo na primeira noite eu notei algo estranho quando foi começando a escurecer os dois filhos saíam Fechando todas as janelas e portas da casa mas não de um jeito normal como eu era Um Estranho no meio deles só observei e fiquei quieto eu dormi normalmente no outro dia seu João veio falar comigo veio me perguntar se eu tinha medo de coisas sobrenaturais medo do desconhecido primeiramente eu disse que nem acreditava nessas coisas foi aí que ele me contou a história mais cabeluda que eu já ouvi na minha
vida ele me disse que toda a noite um bicho rondava o terreno e que algumas vezes até forçava a porta mas que na maioria das vezes ele ficava escondido nas ávores ao redor da casa eu sem acreditar em nada comecei a perguntar mais detalhes seu João disse que é um bicho dos braços grandes que quase arrastam no chão e que anda bem desengonçado mas que tirando isso tem aparência de um ser humano ele também contou que viu o mesmo bicho umas quatro vezes mas que euva quase todo dia tanto que sempre que escurece todo mundo
já sabe o que fazer para evitar o contato logo no começo eu achei que era história dele para eu realmente não querer ficar na casa mas eu vi quando ele contava que realmente ficava com medo eu eu vi também que a quantidade de detalhes que ele contava duas ou três vezes a história Era do mesmo jeito curioso do jeito que sou mas não deveria ser eu combinei então com ele pra gente esperar morrendo de medo ele disse que não era bem assim e que não era seguro esperar o certo era só saber e tomar cuidado
é claro que eu não aceitei e disse para ele que só acreditava vendo Porém na noite seguinte como já tinha observado os dois filhos deles fecharem todas as janelas e portas da casa e já entrarem no quarto para dormir eu chamei ele e disse João Hoje eu vou dormir na sala e esperar esse tal bicho que você fala ainda sem acreditar muito na história dele deitei normalmente e comecei a tentar dormir quando de repente eu ouvi um barulho alto vindo da lateral da casa logo em seguida uma respiração alta como se fosse alguma Fera o
bicho muito grande eu não tive coragem de olhar na brecha da porta eu fui no quarto do seu João e o chamei avisei que tinha algo lá fora Ele deu um sorriso de canto de boca e falou eu avisei pro senhor agora deitar e dormir ele não vai nos fazer mal caramba aquilo ficou na minha mente Como assim ele convivia de boa com um monstro que sequer ele sabia o que era mesmo ouvindo que aquele caseiro vivia eu não podia acreditar que aquilo estava acontecendo comigo e que uma família inteira L dava tão naturalmente com
aquela coisa por mais alguns dias que eu passei no sítio eu voltei a ouvir o mesmo barulho e a mesma respiração e perguntei ao seu João como ele vivia tão bem com algo tão perigoso e assustador Ele disse que no começo teve muito medo mas que depois como não tinha para onde ir e muito menos outro emprego se viu numa condição de não ter escolha Ele disse que meu pai morreu e nunca soube dessa história já que quando meu pai ia ele fazia de que meu pai ficasse no quarto mais longe da entrada possível para
ele podia parecer normal mas para mim não era eu não conseguia me conformar com aquela história eu ia Pelo menos tentar dar algum jeito foi quando eu fui procurar algum jeito de acabar com isso em todo lugar que vi falava de uma reza antiga que só um rezador muito experiente podia dar Fir naquilo o sítio estava muito afastado e não haviam casas próximas e seu João disse que não havia nenhum rezador por ali eu fui até a cidade procurar nas mercearias e comércios por algum que conhecesse mas o rezador também tinha que concordar perguntei em
todos os cantos mas ninguém sabia de nada todo mundo me dizia que hoje em dia essa cultura estava se acabando e que por ali eu iria achar quando eu estava dentro de um açougue e conversando com açougueiro um senhor ficou me olhando de forma diferente e quando eu já estava quase desistindo indo embora ele veio até mim e perguntou se eu estava procurando o rezador e Para quê eu expliquei toda a história para ele e ele me disse que o seu avô era um rezador porém estava muito velhinho e não poderia me ajudar pois eu
fiz questão de ir até ele e consegui convencê-lo de me levar bom Realmente o seu José era bem velhinho e perguntei a ele como me livrar do tal bicho ele me ensinou algumas coisas que eu não posso revelar aqui mas era a única coisa que eu tinha também por sorte além da minha coragem eu fui correndo para o sítio contar para o seu João eu estava muito animado porque eu tinha certeza que aquilo daria certo com medo da criatura ele disse que era melhor deixar como estava então eu resolvi tentar sozinho durante a tarde mesmo
coloquei em prática o que o seu José havia me ensinado e quando a noite chegou já estava tudo pronto eu estava sozinho e fiquei no Alpendre no escuro eu estava esperando aquela coisa até que de repente aquela criatura passou passou como se fosse um vulto muito rápido quando eu digo rápido é muito rápido mesmo aquela coisa havia passado mais à frente e ficou de frente para mim porém de longe mas eu tive certeza de que aquilo estava olhando diretamente para mim foram os segundos mais longos de toda a minha vida quando eu percebi que Em
Um Piscar de Olhos aquela criatura poderia facilmente acabar comigo foi aí que a minha ficha caiu e eu corri para dentro de casa ali eu entendi que é humanamente impossível fazer alguma coisa com aquela criatura monstruosa que na verdade era até deformada não passei mais de uma noite sequer naquele sítio e nunca mais pisei lá às vezes eu falo com seus João pois resolvi vender o sítio para ele não ousamos falar sobre aquele ser só sei que ainda Dev habitar por lá naquele local ainda penso naquela visão que eu tive é impossível conseguir viver normalmente
depois de uma experiência daquela mas de algum jeito o seu João não tinha medo daquilo [Música] o meu nome é Carlos Ferreira da Silva Eu tenho 60 anos de idade e o meu relato aconteceu no ano de 1982 eu fui criado no interior do Estado do Pará e cresci tendo muito contato com a natureza vivendo com os meus pais e mais cinco irmãos dos quais eu era o mais velho eu tive uma infância simples porém muito feliz o nosso pai era muito trabalhador e nunca nos deixou Passar fome eu cresci o ajudando com os afazeres
da roça na pesca e muuitas de suas caçadas também quando eu completei 20 anos eu conversei com meu pai e disse que eu iria sair de casa em busca de trabalho para ajudar a nossa família a melhorar de vida o meu pai até que tentou me convencer a não ir mas no final ele acabou entendendo que eu buscava apenas a melhoria de nossas vidas e no dia que eu parti a minha mãe chorou muito mas abençoou a minha partida e me deu um forte abraço que fez meus olhos se encherem de Lágrimas me despedi de
todos e peguei um barco que passava toda a semana em frente a nossa casa com destino a uma cidade Ribeirinha próxima ao chegar lá eu fiquei na casa de uma tia irmã do meu pai e comecei a procurar emprego apesar de estar lá algumas semanas eu ainda não tinha conseguido nada foi quando o vizinho da minha tia chamado Francisco muito conhecido como seu Chico veio falar comigo ele me disse que a minha tia havia dito que eu estava procurando emprego eu respondi que sim e ele sorriu dizendo que estava indo para um garimpo no dia
seguinte e Precisava de alguém para ajudá-lo o trabalho era braçal e pesado mas pagava muito bem ele me explicou mais ou menos como era o serviço e fiquei muito animado pois eu cresci acostumado a trabalhos braçais na roça logo eu aceitei a proposta e assim que o seu Chico foi embora eu arrumei as minhas coisas para viagem na manhã seguinte bem cedo pegamos a embarcação que nos levaria Rio aci porém ELS levaria até met da viagem pois outra met seria a pé por um caminho no meio da mat desembarcamos e comeamos ainar oin era estreito
e só se ouv o cant dos pássaros eu ia conversando com seu Chico enquanto ele me falava sobre o local e o trabalho além de me alertar para ter muito cuidado com os outros garimpeiros pois não era incomum ocorrerem crimes no local quando foi por volta das 7 horas da noite chegamos ao barraco do seu Chico um rapaz chamado Roberto nos recebeu e seu Chico disse que dividiriam o barraco com ele conversamos enquanto jantamos e logo fomos dormir pois o trabalho começaria no dia seguinte o o trabalho era realmente cansativo mas com o tempo eu
me acostumei e logo seis meses haviam-se passado eu havia comprado uma espingarda e Nas folgas eu gostava de sair para caçar eu salava a carne das caças para o meu consumo e o que sobrava eu vendia para os outros garimpeiros eu saía sempre as sextas-feiras à noite para caçar E retornava no sábado pela manhã eu acabei descobrindo um lugar há 20 minutos de caminhada do garimpo onde haviam muitas árvores de frutas silvestres lá eu fiz um Mirante uma pequena plataforma onde os caçadores ficavam sentados esperando os animais passarem em baixo para batê-las eu construí em
cima de uma das Árvores a 5 m de altura era um ótimo lugar para caçar pois durante a noite os animais vinham até lá para se alimentar da frutas que caíam no chão essa foi a minha rotina semanal até que um dia em uma sexta-feira tudo mudou o fim de tarde chegava eu tomei um banho comecei a me arrumar peguei a minha lanterna limpei a minha arma e Verifiquei as munições Quando estava quase tudo pronto o seu Chico me olhou e me perguntou para onde eu ia eu sorri e disse que ia caçar como sempre
fazia toda semana ele então coçou aquela sua barba branca e disse que se fosse eu não iria naquele dia Pois estávamos na semana santa era sexta-feira santa desde muito novo ouvi os mais velhos dizerem que nesse dia Devíamos nos resguardar em respeito ao salvador pois durante esse período tudo quanto é coisa ruim anda solta por aí eu já havia escutado muitas histórias de causos do meu pai mas para mim eram apenas histórias Eu não acreditava no sobrenatural já que eu nunca tinha visto nada na minha vida Eu terminei de me arrumar e disse é seu
Chico não se preocupe eu vou ficar bem eu saí do barraco e caminhei rumo a mata alguns minutos depois eu cheguei no local onde eu fiz o mutar eu subi e fiquei lá em cima aguardando a noite já estava ali há bastante tempo e quando eu olhei no meu relógio Já eram mais de 10 horas da noite foi então que Começou a ventar do nada eu percebi algumas nuvens negras no céu e trovões ao longe eu pensei comigo mesmo é melhor voltar para o barraco antes que essa chuva caia foi quando eu ouvi algo debaixo
das Árvores eu liguei a minha lanterna e era um porco do mato que com frutas ele ficou cego pela luz da lanterna eu mirei e atirei acertando o lado da cabeça do animal que cai ali mesmo eu fiquei feliz pois minha espera não tinha sido em vão eu me preparava para descer do mutar e pegar o corpo quando eu vi alguém bem distante gritar Ei eu fii parado escutando e pouco tempo depois eu vi de novo Ei eu pensei que alguém do garimpo estava perdido na mata e gritava procurando ajuda Foi aí que eu decidi
responder e gritei também Oi pouco tempo depois responderam ei ei mas bem alto e tava perto de onde eu estava eu achei bem esquisito pois poucos segundos antes est bem longe então eu gritei de novo Opa Olá tem alguém aí e a resposta veio ainda mais perto era impossível uma pessoa percorrer essa distância em tão pouco tempo ainda mais andando no meio da Mata enquanto isso Começou a chover e eu fiquei quieto ouvindo em cima do mutar foi quando ouv a poucos metros de onde eu estava alguém gritar ô ai eu fiquei Calado e não
respondi mais tudo aquilo era muito estranho para mim a noite estava muito escura devido à chuva e eu não enxergava praticamente nada foi quando eu vi uma respiração forte acompanhada de Passos pesados se aproximando era na direção de onde o porco do mato estava caído eu ouv alguns estalos e gruos em meio à escuridão naquele momento eu estava imóvel tremendo de tanto medo eu nem pensei usar a minha arma pois eu sabia que aquilo ali não era desse mundo foi quando um relâmpago cortou o céu e eu pude ver nítida mamente aquela coisa que estava
agachada devorando o porco do mato os estalos que ouvia era o som dos Ossos sendo triturados na boca daquilo os relâmpagos ficaram mais frequentes e pude vê-lo claramente Parecia um macaco muito grande com braços longos e fortes tinha o corpo coberto de pelos e na ponta dos seus dedos haviam garras era uma visão horrível da qual eu me lembro até hoje aquilo terminou de comer o porco se levantou e saiu caminhando de Mata dentro poucos minutos depois eu ouvi nitidamente um outro grito ei porém já estava um pouco distante de onde eu estava a mata
ficou em silêncio ouvindo apenas o barulho dos trovões e da chuva eu estava com muito medo mas percebi que a árvore onde eu estava tinha poucas folhas eu dei sorte daquilo não me ver eu juntei toda a coragem que me restava e Decidi mudar de árvore Eu subi em outra que tinha mais folhas pois ali me esconderia melhor eu bati os dentes de frio de medo estava já perto da outra árvore quando ouvi aquele grito de novo e e parecia vir bem rápido eu subi e fiquei quieto por entre as folhas quando o Relâmpago Clareou
novamente eu vi aquele bicho debaixo do Mutá onde eu estava antes aquela coisa farejava o ar como se me procurasse eu percebi que ele só não tinha me notado ainda por causa da chuva que escondi o meu cheiro e agora diminuí aos poucos era só questão de tempo para ele me achar eu tinha que sair dali o mais rápido possível eu esperei e depois de algum tempo aquilo saiu gritando novamente pela mata quando o som dos gritos estavam bem longe eu deci da árvore e comecei a correr peguei a trilha que levava de volta ao
garimpo e corrio mais rápido que eu pude os gritos agora se aproximavam novamente de mim olhei desesperado procurando o lugar para me esconder Foi então que um relâmpago Clareou o céu e vi uma bananeira bem alta ao lado da trilha com folhas muito grandes que tocavam o chão eu me encolhi debaixo das Folhas e pouco tempo depois aquela coisa passou pela trilha bem ao meu lado o Meu Coração batia tão forte que sinceramente achei que fosse desmaiar ele andou mais alguns metros e gritou saiu da trilha e se emou na mata e os gritos estavam
bem distantes quando eu saí debaixo da bananeira e comecei a correr novamente após vários minutos correndo eu vi a luz da lamparina que seu Chico deixava acesa durante a noite eu já estava exausto mas não diminuiu o passo a chuva então parou foi quando eu vi novamente aquele grito agora bem perto de mim eu saí da Mata e comecei a gritar por socorro enquanto eu corria ainda mais foi aí que eu vi o seu Chico abrir a porta do barraco então não perdi tempo eu entrei me jogando lá dentro lá mesmo eu apaguei e não
vi mais nada quando eu abri os olhos já era de manhã seu Chico estava sentado na porta do bar Tom estava numae próxim minha eu me sentei e percebi que as minhas pernas estavam bem machucadas o Roberto perguntou o que havia acontecido na noite anterior eu contei tudo para ele seu chico seu Chico disse que quando eu entrei correndo no barraco Ele olhou para for hav culpas por não ter ouvido os conselhos dele e ele me pediu apenas para descansar e me recuperar assim que eu me recuperei agradeci seu Chico por tudo peguei o ouro
que eu havia juntado e saí daquele garin com o dinheiro que juntei eu comprei uma casinha e trouxe toda a minha família pra cidade aprendi o Ofício de pedreiro profissão que exerço até hoje ajudei também os meus pais quanto vida tiveram e constituir uma família graças a Deus eu sou feliz com tudo que tem hoje em dia nunca mais duvidei de nada nesse mundo pois me lembro que naquela noite a minha teimosia quase custou a minha vida o meu nome é Rodolfo Quero compartilhar um relato que o meu pai me contou quando era mais novo
ele vivia em uma vida errada isso lá pela década de 70 eu vou contar para vocês tudo que me lembro que ele me contou quando jovem o meu pai no caso que é chamado de Romeu morava em Cuiabá os meus avós for pessas trabalhadoras e honestas que se esforçavam para dar o melhor para o filho mas como não eram ricos só tinham mesmo o básico o meu avô era pedreiro e quando meu pai fez 12 anos de idade era levada aos locais de serviço em que o meu avô era contratado no entanto sempre que era
levado o meu pai reclamava muito e nunca trabalhava enrolava o máximo que podia E mesmo quando recebia conselhos do meu avô ele apenas desdenhava e não lhe dava atenção com o tempo o meu pai fugiu do trabalho e começou a se envolver com pessoas erradas e fazer o que não devia o meu pai contava que deu muito desgosto para os meus avós a ponto da polícia bater na porta da casa deles a minha avó chorava muito sabendo que meu pai cometia Roubos e como meu avô era muito conhecido havia um policial que era amigo dele
e o aconselhou a tirar o meu pai da cidade segundo esse policial meu pai já estava marcado e caso fosse pego não voltaria para casa com vida ouvindo aquelas palavras os meus avós tomaram a decisão de mandar o meu pai para o interior eles iriam conversar com alguns parentes Na tentativa de fazer o meu pai criar juízo indo para um lugar onde não conhecia ninguém e assim talvez mudasse para melhor quando comunicado da decisão de mudança o meu pai ficou revoltado mas não teve para onde fugir o meu avô sempre foi calmo mas com toda
aquela situação tratou meu pai com muita severidade como feita muito tempo atrás O meu pai viajou naquele mesmo dia e foi morar na casa de uma tia que era parente do meu avô bom Pessoal peço desculpas pois eu não me lembro o nome da localidade em si Infelizmente o meu pai já faleceu mas continuando quando meu pai chegou na casa da sua tia já estava a par de todo o seu comportamento e por um curto período o colocou na linha o meu pai ia pro campo alimentava os animais roçava e fazia trabalhos cansativos e pesados
e quando a noite chegava ele estava tão cansado que só queria saber de dormir e por um momento parecia que ia deixar de agir como Marginal entretanto ninguém muda da água pro vinho de maneira tão fácil e depois de um mês o meu pai conheceu um tal de Lázaro esse homem tinha uma péssima índole naquela região e quando a tia do meu pai percebeu essa amizade pediu que ele se afastasse Pois nada de bom viria daquela amizade o meu pai então mais uma vez só trouxe desgosto tudo se repetiu ele fugia do trabalho passava alguns
dias fora de casa e só aparecia para dormir ou comer as reclamações sobre pequenos furtos e outras coisas chegavam aos ouvidos de sua tia até que cansada de toda aquela situação a sua tia lhe deu um aviso ou ele tomava jeito ou não seria mais aceito em sua casa o meu pai Sabia que não podia voltar para Cuiabá e acreditou que as palavras da sua tia eram só para L meter medo duvidando continuou aprontando até que uma certa vez quando ele voltou para casa da sua tia ela estava do lado de fora com sua mala
pronta e não permitiu mais a sua entrada e como ele achava que não precisava de ninguém ele pegou suas coisas e foi atrás do amigo Lázaro pedindo para ficar com ele até a suaa acalmar Lázaro por sua vez disse que não tinha como aceitar o meu pai ali porque ele não tinha dinheiro e nem condições mas que talvez tivesse uma solução para essa situação ele contou que um fazendeiro muito rico da região havia falecido há poucos dias e o povo dizia que ele havia sido interrado com algumas joias a pedido do próprio Lázaro disse que
se isso fosse verdade eles pegariam essas joias e teriam dinheiro por um bom tempo eles então foram até o cemitério que ficava um pouco mais distante do Vilarejo era Por uma estrada de terra e apesar de se afastado era todo morado durante o dia tinha um homem que cuidava do local mas durante a noite ninguém ficava lá já que tudo era muito tranquilo Eles chegaram ao cemitério e começaram a procurar o tal túmulo do fazendeiro quando o coveiro percebeu que eles não estavam visitando nenhum túmulo e apenas andando de forma aleatória no cemitério rapidamente os
expulsou de lá depois que saíram o meu pai perguntou o que fariam e Lázaro respondeu que voltariam naquela mesma noite e procurariam com mais calma a chegada da noite eles ficaram escondidos no mato próximo do cemitério esperando o coveiro fechar tudo e embora a noite era de luar Mas como estava nublado a lua estava encoberta pelas nuvens por azar naquele dia específico o coveiro só saiu quando já estava escuro por volta das 9 hor da noite ambos já estavam impacientes e assim que o velho sumiu na estrada com a sua bicicleta eles correram para pô
seu plano em prática com a ajuda do Lázaro o meu pai se apoiou e foi levantado por Ele para pular o muro quando já estava lá em cima ajudou Lázaro a subir também e ambos pularam para dentro do cemitério as coisas não seriam tão fáceis quanto eles achavam o local estava muito escuro e mesmo com a lanterna viam pouca coisa sua frente as horas se passaram e nada os dois estados de perambular por aquelas fileiras de túmulos até que encontraram tal túmulo do fazendeiro só que não esperavam que teriam mais trabal do que imaginavam como
ambos nunca quiseram nada com a vida a tarefa de cavar era muito pesada ambos tinham dificuldades e paravam muitas vezes para descansar e justamente quando o buraco começava se aprofundar algo estranho aconteceu eles estavam fazendo da seguinte forma como só tinham apenas uma pá eles se revezavam na tarefa de cavar quando meu pai estava descansando e Lázaro estava cavando o meu pai viu um grande vulto pulando o muro mais a frente de onde estavam numa parte mais próxima da Mata assim que viu aquilo ele avisou a Lázaro que parou de cavar na mesma hora e
iluminou naquela direção com a lanterna porém não viu nada e disse para o meu pai que ele deveria estar imaginando coisas e continuou com que estava fazendo Foi então que eles ouviram um barulho estranho uma espécie de ronco sendo que vinha do lado oposto de onde meu pai havia visto tal vulto e logo Começou um barulho de terra voando como se alguém estivesse cavando também eles se olharam já meio assustados pois sabiam que ninguém morava ali e aquele som não era de um animal comum como barulho estava bem próximo deles Lázaro saiu do buraco e
iluminou na direção de onde vinha e lá estava ele há umas três fileiras de túmulos de distância onde eles estavam havia um bicho muito grande que estava cavando um outro túmulo quando a luz bateu na cara dele aquela coisa parou de cavar e olhou para eles o meu pai disse que na hora ficou sem reação por alguns segundos mas logo aquele rosto horrível se encheu de raiva e ele aanh os dentes para eles a cabeça parcia a de um cachorro só que bem grande e tinha muitos pelos n costas Eos No resto Doo O pelo
era fado aele del ter vários ferimentos como seesse doente aquais sai de dentro do e se levantou nas patas traseiras começando a caminhar de pé na direção deles Lázaro puxou meu pai pela camisa e começaram a correr eles escutaram que o bicho corria também o meu pai conta que aquela coisa soltou um grito tão alto e feio que fez com que ele quase caísse no chão devido ao medo que sentia naquela hora eles correram ainda por um tempo até que chegaram a uma parte onde o caminho se dividia no desespero cada um Correu para um
lado o Lázaro ficou com a lanterna já o meu pai corria desesperado no escuro os berros daquela coisa não paravam e o medo só aumentava foi então que em um instante o meu pai se lembrou de Deus e começou a rezar do jeito dele ele contava que pedia por tudo que é mais sagrado para sair leso dali foi nessa hora que a lua apareceu e deu para ver o caminho ele então chegou em uma parte em que o muro era mais baixo e com muito esforço conseguiu pular para o lado de fora já na estrada
o meu pai escutou os berros daquela coisa e em seguida os gritos do Lázaro lá paraas bandas do outro lado do cemitério e depois disso tudo ficou em silêncio o meu pai correu em direção ao Vilarejo ele ainda pensou em pedir ajuda mas sabia que se o povo de lá soubesse o que eles estavam fazendo eles iriam se mal então ele só pode torcer para que o Lázaro fugisse assim como ele conseguiu fugir o meu pai foi direto pra casa da sua tia chegando lá a sua tia viu que ele estava todo sujo e machucado
ela então começou a dar um sermão nele e não sabia que agora ele até se metia em brigas de rua o meu pai por sua vez ficou calado apenas ouvindo tudo e vendo a sua situação a sua tia o acolheu E cuidou dos seus ferimentos já que o meu pai ficou muito tempo machucado durante a fuga que ele havia se batido também quando estava correndo no meio daquela escuridão ele teve até febre e ficou de cama por alguns dias até que em uma tarde quando a sua tia voltou do Vilarejo contou para ele que todos
ali estavam revoltados só se falava que havia um cavalo do túmulo do fazendeiro e o túmulo de um outro Senhor e todos estavam chocados com a falta de respeito com os falecidos Meu Pai perguntou se só era Esso que comentavam e sua tia respondeu que sim ninguém falou nada sobre o Lázaro e só deram falta dele algumas semanas depois mas todos só concluíram que ele havia ido embora e como ele morava sozinho não tinha como falar o contrário depois de tudo isso meu pai resolveu mudar de vida segundo ele percebeu que quem é bandido a
vida termina como a do Lázaro de uma forma terrível E ninguém liga ele não queria ter um final assim já em relação ao bicho que o meu pai viu ele não fazia ideia do que era só dizia que aquilo era castigo pelas suas ações e quando estava vivo evitava de falar nele bom esse foi o meu relato foi baseado nas ações do meu pai no qual ele me contava quando eu era mais jovem Eu desejo a todos uma boa [Música] noite Boa noite o meu nome é luí eu moro no interior de Santa Catarina é
uma cidade que hoje possui 20.000 habitantes porém há cerca de 30 anos atrás quando esse relato ocorreu havia pouco mais de 10.000 nessa época eu tinha 17 anos e eu havia acabado de começar a namorar uma menina que hoje é a minha esposa ela morava aproximadamente a 3 km da minha casa encontrá-la eu ia até a sua casa a pé já que eu não possuía bicicleta moto muito menos carro desses 3 km cerca de 500 m eram cobertos por uma floresta de eucalipto dos dois lados da estrada eu só podia vê-la aos sábados e domingos
então saía de casa por volta das 5 horas da tarde e retornava por volta das 11 horas da noite sempre que voltava da casa da minha namorada eu passava pelo local onde havia a floresta de eucalipto nesse trecho eu sempre ouvia barulho de Passos em folhas secas mas eu achava que poderia ser o gado já que do lado da floresta havia uma pastagem onde um senhor criava os gados certa vez enquanto eu passava uma pedra foi arremessada e caiu na minha frente eu parei e olhei para os lados e não vi nada apenas ouvia os
barulhos de alguém caminhando no meio do mato foi nessa hora que eu senti um arrepio mas continuei o meu caminho sendo eu não olhava mais ao meu redor algumas semanas depois em outro Domingo eu estava voltando da casa da minha namorada e ouvi os mesmos barulhos novamente sendo que dessa vez eu tomei coragem parei de e Tentei encontrar o animal que fazia aqueles barulhos mas para o meu espanto não havia nada além daqueles Passos em folhas secas que eu continuava ouvindo então rapidamente eu voltei a andar e cerca de 50 m à frente me jogaram
uma pedra quase que imediatamente eu senti um arrepio e continuei andando mas parecia que algo estava me seguindo ao meu lado Sendo que estava no meio do mato na semana seguinte retornando da casa da minha namorada em um sábado por volta das 11 horas da noite eu vi Passos apressados vindo por detrás de mim eu olhei para trás e vi o que parecia ser um senhor de terno e chapéu preto ele estava com a cabeça baixa quando aquele Senhorzinho passou por mim e disse boa noite senhor e o mesmo não esboçou nenhuma reação e continuou
fazendo seu caminho de cabeça baixa e passos apressados na hora eu até estranhei pois no interior é muito comum as pessoas se cumprimentarem especialmente os mais velhos eu continuei o meu caminho mas o senhor andou mais uns 10 m à minha frente e de repente se virou e foi em direção à floresta de eucalipto porém tem um detalhe naquele trecho havia uma cerca de arame farpado e esse senhor simplesmente passou no meio da cerca parecendo ser até um holograma e desaparecendo logo em seguida no meio da Mata ao ver aquilo fiquei paralisado eu estava arrepiado
até os meus últimos fios de cabelo mas eu consegui reunir minhas forças e corri até chegar em casa quando cheguei eu desabei na exausto da corrida mas a minha mente não parava de funcionar eu não conseguia acreditar no que eu tinha visto se era real ou apenas fruto da minha imaginação o senhor simplesmente passou pela cerca e sumiu na mata exatamente onde eu ouvi os passos de folhas secas nas semanas seguintes eu continuei passando por aquele caminho sem vernada mas um mês depois do susto algo aconteceu enquanto eu retornava para casa no mesmo lugar onde
havia avistado aquele senhor de terno eu vi um cachorro parado os seus olhos brilhavam como Brasas eu pensei dar me a volta e correr mas as minhas pernas pareciam não mais me obedecer eu estava paralisado novamente por sorte aparecia alguém com uma moto atrás de mim e o farol da moto estou aquele cachorro que imediatamente Correu para dentro do mato sumindo por entre as árvores Eu aproveitei então a grande oportunidade que eu tive e corri também de volta para minha casa e foi a partir desse dia que eu nunca mais usei aquele caminho durante a
noite quando eu ia pra casa da minha namorada eu ia cedo logo após o almoço e voltava sempre ao anoitecer por muitas vezes eu ficava me sobre esses acontecimentos sem saber se eram algo sobrenatural ou apenas fruto da minha imaginação Mas o que eu vi não podia ser real eu tenho certeza que essas aparições não são desse plano Olá eu estou enviando esse relato pois eu passei por uma experiência que eu nunca havia vivenciado antes o meu nome é Elisa eu tenho 56 anos de idade e sou do interior do Ceará tudo começou quando resolvi
visitar meus filhos no Rio de Janeiro eu comprei a passagem e fui a viagem de ida foi bem tranquila chegando lá eu fiquei dois meses aproveitando a companhia dos meus filhos Então decidi comprar passagem de volta para casa então quando foi no dia 2 de Fevereiro de 2023 eu saí do Rio iniciei a viagem de Retorno em uma nova empresa de ônibus na qual eu nunca havia viajado antes logo de início o ônibus atrasou 5 horas além do horário marcado eu tive tive que sair de onde eu estava para encontrar outro ônibus em uma outra
rodoviária no rio conseguimos encontrar o ônibus e seguimos viagem já estávamos cansados de esperar tanto e mal podíamos esperar para entrar logo no ônibus e assim irmos para casa então entramos e seguimos com a viagem chegando em Campos uma cidade do Rio o ônibus parou do nada por coincidência ou não Fi bem na curva de uma estrada onde já haviam ocorrido muitos acidentes graves até mesmo com vítimas fatais Como já era noite e estávamos bastante atrasados e cansados ficamos bem receosos Pois aquele ponto Era bastante perigoso e haviam muitos assaltos o motorista resolveu sair para
ver o que havia acontecido e nisso o rapaz que estava sentado ao meu lado também saiu para ver e em pouco tempo todos que estavam no ônibus haviam saído também aliás menos eu que fui a exceção pois eu continuei sentada na minha poltrona como Estávamos em uma curva fechada e não haviam casas e nem iluminação por perto o motorista resolveu queimar um pneu Para sinalizar para os outros motoristas que ali passavam e assim evitar um provável acidente a estrada estava muito deserta e como era a noite a passagem de veículos por ali era mínima enquanto
o motorista chamado Leonardo espionava o ônibus procurando problemas junto com o rapaz que estava sentado ao meu lado eles então começaram a sentir um vento quente mas apenas nos pés a mata estava silenciosa qualquer movimento ali poderia ser ouvido nesse momento os dois relataram ter sentido um arrepio da cabeça aos pés sentiram que algo macabro estava ali presente Eles olharam em direção à mata e mesmo na escuridão conseguiram ver algo como uma criatura entre a mata com cerca de uns 2 m de altura a coisa era toda preta e sem rosto na verdade era apenas
um borrão que lembrava muito a silhueta de uma pessoa aquela criatura preta e densa ficou olhando na direção de todos que estavam do lado de fora então o pessoal que estavam do lado de fora correram para entrar com medo e bastante apavorados quando entraram relataram que viram e todos ali começaram a orar eu que não saí continuei sentada em minhas mãos estava um pequeno saquinho de areia com terra Benta que a minha filha havia me dado antes de entrarmos no ônibus Eu segurei o saquinho de areia em direção ao meu peito e comecei a falar
sangue de Jesus tem poder eu ficava repetindo isso várias e várias vezes todos ao redor falavam a mesma coisa todos ali sentiram que algo havia entrado no ônibus pois o ônibus havia balançado nesse momento uma senhora que estava sentada atrás de mim se levantou para orar ela aparecia orar com muita fé e não demorou muito para ela cair no chão desmaiada o ônibus estava completamente escuro e como a senhora havia caído todos naquele momento pararam de orar por um segundo nesse instante eu senti um medo que eu nunca havia sentido antes na minha vida dentro
do ônibus havia um silêncio ensurdecedor um silêncio macabro e uma sensação de medo e desespero havia tomado conta de todos nós depois de alguns segundos todos correram para ajudar a senhora que havia desmaiado eu não tive coragem de levantar e nem forças eu tive para tentar ajudá-la levantaram a senhora e depois de alguns minutos ela voltou à consciência depois tivemos a sensação de que aquela coisa Parecia ter saído isso tudo durou cerca de uma hora mais ou menos foi quando o ônibus do nada voltou a funcionar e seguimos viagem novamente 40 minutos após o ônibus
parou novamente eu não sei especificar em Qual estrada estávamos mas sei que ainda Estávamos em uma estrada bem deserta o motorista maluco que era resolveu sair mais uma vez para verificar qual seria o problema do ônibus e assim que ele saiu o mesmo sentiu que alguém L jogou uma nos era uma pedra pesada e bem grande a pedra não chegou a encostar nos pés dele mas o assustou e novamente ele tentou identificar de onde havia vindo Foi aí que ele viu que a pedra tinha vindo da Mata novamente parecia que alguém havia jogado mas para
jogar uma pedra tão grande assim tinha que ter muita força el ou para que todos orassem novamente pedindo para que Deus nos desse proteção e nos livrasse de todo o mal que ali estava presente pois tinha algo nos perseguindo isso era nítido havia momentos em que o motorista colocava as mãos na cabeça pois o desespero já estava tomando conta dele já era a segunda vez que o ônibus quebrava sem nenhum motivo aparente pois era um ônibus muito bom e bem novo era muito estranho ele afirmava que isso nunca havia acontecido antes com todas as viagens
que ele já tinha feito ele então Conseguiu dar mais um jeito e voltamos a viajar quando chegamos no interior da Bahia Mais especificamente em Barreiras o ônibus novamente quebra mas dessa vez foi perto de um posto de gasolina lá o motorista conseguiu encontrar um mecânico enquanto o me oa do ônibus todos nós esperávamos uma pousada cedida pela empresa de Viação que havia bem perto do posto de gasolina o mecânico então Conseguiu dar um jeito no ônibus e voltamos a viajar logo pela manhã mas dessa vez o mecânico nos acompanhou até um certo trecho para que
caso novamente o ônibus parasse el estaria ali nos audar nova estada não haviam buracos então de repente sentimos o ônibus balançar muito de um lado para o outro parecia que estávamos em um navio em alto mar foi aí que começamos nos apavorar pois nós não estávamos entendendo por que o ônibus balançava daquele jeito parecia que algo iria fazê-lo capotar nessa hora eu fechei os meus olhos e orei pedindo para que Deus nos ajudasse foi quando eu tive medo e achei que eu não voltaria a ver os meus filhos novamente de repente o ônibus para de
balançar e fica normal saindo da Bahia ainda vimos mais uma coisa estranha que acredito que fosse ainda a entidade maligna que estava querendo nos atormentar olhamos para a mata e vimos algo era um homem todo de vermelho ajoelhado em frente a uma cruz preta ele fazia movimentos estranhos erguendo o corpo para frente e para trás repetidamente mesmo com ônibus em movimento Conseguimos ver não sei se era uma pessoa ou de fato mais uma assombração a viagem duraria TR dias mas acabei ficando na estrada C eu só sei que essa viagem ficou na minha mente como
a pior viagem que eu já fiz em toda a minha vida Sinceramente eu não pretendo mais sair de casa nem penso em voltar para o Rio de Janeiro pois essa viagem me traumatizou muito nem sei bem o por Aconteceu tudo isso e nem sei o que era aquela coisa bom esse é o meu relato pode não ser tão assustador mas para quem estava naquele ônibus com certeza jamais esquecerá boa noite [Música] Boa noite a todos o meu nome é André Aparecido eu tenho 55 anos de idade moro em Campos do Jordão interior de São Paulo
onde eu trabalho como taxista H quase 22 anos no ano de 2008 eu fui testemunha de uma história difícil de acreditar até mesmo para mim que presenciei a coisa naquela noite é difícil de crer que aquilo foi real a minha sogra depois que o seu marido faleceu descobriu que tinha uma doença e precisaria de cuidados especiais da capital então durante três dias da semana eu acordava às 3 horas da manhã e a levava até um hospital junto com a minha esposa ficamos nessa rotina por quase um ano já próximo de encerrar o tratamento tivemos um
encontro assustador com algo na estrada que até hoje isso me dá pesadelos só faltavam mais seis consultas E estávamos bem felizes pois essa luta logo acabaria fizemos como sempre naquela noite Acordamos na madrugada e eu fui checar se estava tudo bem com o carro enquanto a minha esposa preparava tudo para a viagem já Estávamos acostumados e as viagens eram sempre tranquilas com a estrada limpa e quase nenhum barulho Só que naquela quarta-feira não foi igual à outras Nós já estávamos indo quando de longe Eu avistei um carro parado na estrada era uma família com duas
crianças eu vi uma mulher pegar as crianças e levá-las para trás do carro pois ela não sabia quem nós éramos eu tive essa mesma cautela pois poderia se assaltantes fingindo serem uma família eu desci do carro e fui dar uma olhada e vi um homem que logo me pediu ajuda para ver qual era o problema do seu carro pois já havia olhado tudo e não conseguiu achar o que estava de errado nele quando dei a volta até à frente do carro do tal homem eu notei um grande amassado do lado direito e não só isso
havia sangue também e quando eu vi eu dei logo um passo para trás o homem me olhou e vendo que eu tinha me assustado falou olha calma aí não é o que você tá pensando olha ali na frente eu acabei sem querer atropelando bezerro por isso que tem sangue e o carro tá amassado vai ali na frente o corpo do animal tá ali jogado ó tá ali na frente esse bezerro surgiu do nada ele veio correndo como se estivesse fugindo de alguma coisa se liga tá vendo ali no cercado tá quebrado parece que ele passou
por ali correndo e atravessou bem na hora em que eu estava passando tá tudo bem Mas por que você acha que ele estava fugindo Perguntei e ele me respondeu simplesmente porque o animal não estava sozinho haviam vários correndo por todos os lados e não deu tempo de desviar já os outros continuaram correndo sem parar e que por sinal já devem estar bem longe daqui eu não sei o que os assustou mas nessa escuridão qualquer barulho deve fazer medo a eles O homem ficou olhando debaixo do carro e segurava uma lanterna enquanto a mulher e sogra
conversavam com a esposa e filhas dele foi quando eu comecei a escutar os barulhos estranhos que vinham da Mata e aquilo começou a me incomodar eu perguntava ele cara você tá escutando isso parece que tem alguma coisa na mata que tá se mexendo o homem saiu debaixo do carro e usou a lanterna para clarear ao redor mas não dava para ver nada só que com certeza havia algo naquele lugar Ah deve ser algum animal da região disse o homem tentando parecer calmo ele então me pediu para entrar em seu carro e dar partida pois parecia
enfim ter finalmente encontrado o problema eu entrei e dei a partida e finalmente o carro pegou ele gritou para que eu desligasse pois ele havia achado problema e agora estava resolvendo quando saí eu fui com a lanterna para iluminar embaixo do carro só que quando eu passei a luz onde o corpo do bezerro deveria estar Ele simplesmente havia sumido havia apenas uma marca de sangue onde o corpo deveria estar eu me agachei bem devagar e falei baixinho Olha só sai daí de baixo bem devagar chama tua família e vamos sair daqui agora o homem perguntou
o que eu tinha visto para est falando tão baixo e eu respondi não é o que eu vi na verdade é o que eu não vi o corpo do bezerro que você atropelou no está mais ali na frente Pelo que eu saiba animais mortos não andam por aí na hora ele fez um sinal para sua família que veio rápido até o seu carro e eu corri até o meu ele começou a tentar ligar o carro novamente que no começo deu umas engasgadas mas graças a Deus pegou quando eu liguei o meu carro os dois carros
ficaram com os faróis alto iluminando uma boa parte da Escuridão em que estávamos Foi aí que eu vi onde estava o bezerro morto uma criatura que eu não sei descrever com palavras estava devorando o corpo do animal próximo ao cercado de onde ele havia saído era uma criatura pálida com garras e dentes pontudos que arrancavam grandes pedaços de carne se alimentava parecendo não se importar com as luzes ele continuava comendo e nos olhava eu buzinei e saí cantando pneu e o homem veio atrás de mim eu estava com pé lá embaixo e só iria parar
quando eu estivesse a quilômetros daquela coisa quase uma hora depois eu parei numa rua já com muitas casas e sair do carro para respirar um pouco e o carro atrás de mim também parou eu estava em choque com o que eu tinha visto e ninguém ali fazia ideia do que era aquela coisa na estrada todos no carro estavam muito assustados pois nós tínhamos ficado parados ali bastante tempo e se por acaso a criatura que quisesse ter atacado Com certeza ela teria nós nem teríamos visto ela chegando Ela conseguiu pegar o corpo do bezerro morto e
levá-lo para o Mato e ninguém ali sequer escutou qualquer barulho quando ela fez isso nos despedimos da família e fomos até o hospital e na volta passamos pelo mesmo lugar mas só havia uma marca de sangue no asfalto para contar a história nas noites seguintes sempre que tínhamos que passar no lugar onde havíamos visto aquela criatura eu passava o mais rápido possível e nem olhava para os lados foi assim até o tratamento da minha sogra acabar pesquisando sobre o que poderia ser aquele demônio que eu havia visto eu acabei encontrando relatos de encontro com criaturas
que me lembravam muito a mesma que eu vi mas ninguém sabe ao certo que tipo de coisa essa que se alimenta da Carne dos Mortos alguns dizem que é um carniçal já outros chamam de GO uma criatura Infernal que habita cemitérios e lugares muito esquecidos Ela se alimenta da Carne dos mortos e pode viver embaixo da terra ou em túmulos abandonados eu não tenho certeza se era a mesma criatura que eu vi naquela noite mas tudo leva a crer que sim depois de tudo que eu vi eu não duvido mais de nada que possa existir
principalmente de coisas sobrenaturais uma caverna abandonada ou até mesmo um cemitério esquisito pode ser o lar de uma criatura como essa e quem é louco para tentar provar que não bom esse é o meu relato Eu desejo a todos uma ótima noite [Música] Boa noite o meu nome é Denise eu moro na fronteira Oeste do Rio Grande do Sul o meu relato é sobre algo que aconteceu com meu irmão no ano de 2014 o meu irmão morava em Guaraí Rio Grande do Sul trabalhou como motorista de ônibus ele morou em algumas cidades do interior Gaúcho
e também na capital Porto Alegre Devido ao trabalho dele e depois de muitos anos trabalhando numa empresa de ônibus intermunicipais aqui do Estado o meu irmão acabou ficando desempregado ele estava no seu segundo casamento e tinha uma filha de 2 anos e uma outra um pouco mais velha do primeiro casamento para a qual ele tinha que pagar pensão portanto não poderia ficar desempregado por muito tempo foi então que surgiu uma oportunidade de trabalhar como caminhoneiro para uma empresa de transportes de cargas aqui de Guaraí mesmo no entanto essa empresa também fazia fretes de cargas diversas
incluindo pedras preciosas arroz e entre outras coisas às vezes ele ia para Uruguai São Paulo Paraná Santa Catarina e muitas das vezes aqui para o interior gaúcho a minha já falecida cunhada e minha sobrinha pequena viajavam com ele mas quando as viagens eram muito longas ele acabava viajando sozinho haviam viagens em que ele ficava mais de 20 dias na estrada principalmente em épocas de Safra o meu irmão nunca foi medroso sempre foi uma pessoa determinada e destemida inclusive quando trabalhou em Porto Alegre que nessa época chegou a reagir a um assalto em seu ônibus e
com êxito acabou detendo assaltante até a chegada da polícia no entanto numa dessas viagens ao estado do Paraná o meu irmão teve uma experiência tão assustadora que não esqueceu até hoje e que ao retornar após o acontecido falou para o seu patrão para que nunca mais o mandasse puxar cargas para o Paraná o meu irmão disse que não lembrava bem o dia mas era um dia de semana já tarde da noite ele ia com caminhão carregado Por uma estrada de chão com muitas Curvas e uma subida no interior do município de Jacarezinho no Paraná em
muitos trechos as plantações e os Matos tomavam conta da estrada ele estava cansado e faltavam poucos quilômetros para chegar a um posto de gasolina onde pretendia passar a noite para seguir viagem no outro dia bem cedo quando começou a subida cerca de uns 70 a 80 m ele avistou um animal grande do tamanho de um boi de dois ou TRS anos de idade este animal estava na beira da estrada e se movimentava como se fosse atravessar para o outro lado foi quando ele buzinou para alertar o bicho e acendeu faró Alto do caminhão foi nesse
instante que ele viu com clareza aquele animal de olhos amarelos meio alaranjados ficar de pé nas patas traseiras e que certamente tinha mais de 2 m de altura com a luz alta deu para ver que ele era peludo de pelo escuro meio castanho mas a face era como a cara de um cão deformado era algo que ele nunca viu e igual não era como nenhum tipo de animal que ele soubesse que existia o meu irmão disse que foi tomado pel um pavor que ele não sabia o que fazer pois a estrada era Estreita era uma
subida e não tinha como ele retornar com a carreta carregada ele então seguiu em frente e passou pelo bicho que permaneceu em pé na beira da estrada encarando o meu irmão o meu irmão me disse que ele acelerou o caminhão ainda mais mas tinha a sensação de que o caminhão não andava ele temia que aquele bicho tivesse subido na sua carreta tanto que não parou no posto de gasolina que havia um pouco mais adiante indo parar na cidade seguinte já perto do Amanhecer do dia quando retornou a Quaraí relatou ooc corrido para colegas e para
o patrão que inicialmente acharam graça e disseram bobagens para ele no entanto seu patrão acabou levando a sério quando ele disse que não puxaria mais carga para o Paraná senão poderia até mandá-lo embora depois que o meu irmão falou aquilo o patrão dele viu que ele estava falando sério assim como os amigos e foi a partir desse dia que o meu irmão nunca mais trabalhou puxando cargas para o Paraná ele ia qualquer canto até para o inferno se eu mandasse mas para um Paraná nunca mais ele foi bom esse foi o relato do meu irmão
eu agradeço a todos e tenham uma ótima [Música] noite Olá a todos Eu me chamo Raísa eu praticamente já assisti todos os seus vídeos do canal que por sinal são muito bons principalmente o relato das Bonecas Assombradas na casa da avó esse relato me fez lembrar de quando eu era uma criança na época eu morei em uma fazenda Mal Assombrada e fiquei muito feliz por ter algo para contar para vocês esse fato que aconteceu me dar arrepios até hoje atualmente Eu tenho 35 anos mas na época eu tinha apenas 10 isso passou em uma fazenda
em Minas Gerais eu vou deixar em segredo o nome da cidade na época a minha mãe e o meu padrasto trabalhavam de caseiros em chácaras e fazendas por indicação então acabamos nos mudando para essa tal Fazenda nela haviam Três casas a casa da dona e as duas outras casas que eram para caseiros quando nos mudamos para lá tivemos que morar na casa de baixo porque a de cima ainda estava ocupada pelo antigo caseiro ele queria explicar tudo que o meu padrasto tinha que fazer para só assim ir embora nós estranhamos o fato desse homem só
ter trabalhado dois meses na fazenda mas achamos melhor não perguntar o motivo dele estar deixando o emprego a casa de baixo era muito tranquila porém um pouco longe das outras duas Enquanto estávamos lá tudo ia muito bem até que o meu padrasto aprendeu as coisas e o outro homem foi embora tivemos que nos mudar para a casa de cima a do antigo caseiro assim que nos mudamos achamos o máximo a casa era muito maior e melhor que a outra nas primeiras noites tudo ocorreu bem e quando estávamos bem acostumados com a casa as coisas infelizmente
começaram a acontecer lembro-me bem que foi uma quarta-feira de cinzas justo no dia em que a quaresma se inicia eu ouv um barulho como se alguém estivesse mexendo na xícara que ficava ao lado da minha cama com a minha escova de dente na hora eu fiquei morrendo de medo porque não havia mais ninguém no quarto junto comigo o meu quarto era ao lado do quarto da minha mãe e do meu padrasto mas eu não tive coragem de me levantar para ir até lá então o que me restou foi eu me cobrir com a coberta e
fiquei bem quietinha depois de algum tempo eu acabei adormecendo no outro dia eu contei paraa minha mãe mas ela nem deu ouvidos e foi com meu padrasto para o Curral Eles foram tirar leite das vacas eu fiquei por lá em casa sozinha naquela época eu tinha até uma cachorrinha Eu aproveitei peguei a minha boneca e fui brincar na lagoa que tinha nos fundos da casa fiquei ali brincando até me cansar e depois eu fui para a entrada da casa onde havia uma escada eu deixei a minha boneca ali e voltei para a lagoa eu fiquei
brincando por um tempo com a água até que eu comecei a ouvir choros de bebê eu fiquei muito espantada porque mais uma vez eu estava sozinha eu olhei rapidamente para a boneca e para minha surpresa o choro vinha dela só que ela era uma boneca comum ela não tinha nenhum botão que a fizesse chorar nem nada tecnológico o mais espantoso é que o choro era realmente de um bebê a minha cachorrinha que estava ao meu lado começou a latir para a boneca e ficou brava querendo mordê-la vendo todo aquele cenário Tenebroso Eu aproveitei a oportunidade
e saí correndo para o Curral cheguei lá chorando e muito cansada porque eu havia corrido muito até chegar lá Ao me ver naquele estado a minha mãe logo me perguntou o que havia acontecido e então mesmo que sem fôlego eu consegui e falar para ela que a boneca estava chorando É lógico que a minha mãe não acreditou mais uma vez e Apenas disse que a boneca não chorava assim logo em seguida Voltamos para nossa casa a minha mãe pediu para ver a boneca a danada ainda estava na escada onde eu havia deixado e a minha
cachorrinha ainda estava lá latindo para ela com os pelos todo arrepiado a minha mãe ficou um pouco assustada com aquilo eu cheguei perto da boneca e falei vamos lá chora agora que a minha mãe quer ver mas é infeliz não fez nenhum barulho eu fiquei com muita raiva daquilo a minha mãe já olhou para mim com uma certa desaprovação e fui fazer o almoço eu fui até a cozinha peguei uma faca e acabei com a boneca a cortei todinha além de muito apavorada com aquele choro eu também fiquei com muita raiva porque a boneca não
tinha feito nada quando a minha mãe havia chegado e eu fiquei parecendo uma mentirosa para minha mãe depois de deixar a boneca em pedaços eu ainda coloquei fogo nela no mesmo dia fomos para a cidade fazer compras e o dono perguntou se éramos novos por ali pois nunca havia nos visto o meu pai disse que sim e explicou em qual fazenda estava Foi então que o dono da Bodega arregalou os olhos e falou o seguinte posso falar um negócio para vocês vocês não vão passar muito tempo lá ó ninguém fica lá por muito tempo pelo
simples motivo da Fazenda ser assombrada pelo filho da Dona que morreu ali ele disse que o filho odiava a mãe dele por isso colocava todos os caseiros para ir embora e que na época da Quaresma tudo se intensificava e as atividades paranormais ficavam ainda piores na casa a minha mãe fez uma cara de incrédula e falou para ele que realmente eu estava ouvindo coisas e que também contou o episódio da boneca Ele olhou para minha mãe e disse fique tranquila não vai ser só com a sua filha que vai ouvir não você também irá ouvir
tá me entendendo disse ele bem sério para minha mãe após a conversa com aquele homem Voltamos para casa e naquela noite foi horrível como de costume o meu padrasto e a minha mãe ficaram rindo da história que aquele pobre homem do mercado havia contado para eles acharam que era tudo invenção dele os dois foram se ajeitar para dormir eu estava com medo demais para conseguir dormir sozinha no meu quarto Então pedi a minha mãe para dormir com eles no quarto assim foram por duas noites na terceira noite ocorreu uma briga entre o meu padrasto e
a minha mãe o motivo da discursão foi porque eu não queria dormir sozinha O Infeliz do meu padrasto me pegou pelo braço e me colocou lá fora e trancou a porta deveria ser por volta das 9 hor da noite eu só sabia chorar eu ouvia a minha mãe mandando ele abrir a porta mas ele não abriu por mais que eu chorasse e pedia por favor para ele abrir a porta o miserável não cedeu e eu continuei do lado de fora de repente eu vi do lado de fora uma batida de chicote e foi bem alto
nessa hora até o meu padrasto e minha mãe pararam de discutir e ficar em silêncio o Enoque me perguntou como eu havia feito aquele barulho se eu estava encostada na porta do quarto deles e como eu tinha conseguido bater o chicote do outro lado da janela eu disse aos gritos que não havia sido eu enquanto esva a porta pedindo para eles abrirem eu pedia bastante para eles me deixarem entrar e novamente aquele estalo de chicote bateu só que dessa vez foi um pouco mais próximo eu entre emico e gritei pelo amor de Deus para minha
mãe me ajudar o Eno então abriu a porta desesperado com facão para procurar Quem estava batendo aquele chicote a minha mãe correu e me arrastou para dentro do quarto ela me abraçou e percebeu que eu estava em choque o meu padrasto voltou e disse que hav ning e fe aquela batida enorme voltou eu já estava quase infartando de tanto medo então pulei na cama da minha mãe e em seguida eles fizeram o mesmo ficamos todos na cama e acabamos adormecendo no outro dia eu fui para o Curral com a minha mã e com o Eno
pois eu não quis ficar em casa sozinha todos nós estávamos completamente espantados mas durante o dia foi bem tranquilo não aconteceu nada mas não posso dizer o mesmo quando chegou à noite Pois aquele tormento havia começado já estávamos com a casa toda fechada quando do nada ouvimos a prateleira da cozinha cair derrubar todas as vasilhas foi um barulho muito alto Enoque foi olhar o que havia acontecido e em seguida chamou a minha mãe para vir porém tudo estava no seu devido lugar Ficamos muito espantados Enquanto estávamos na cozinha ouvimos o barulho da porta do guarda-roupas
abrindo e fechando quando chegamos lá também estava tudo normal então decidimos dormir novamente todos juntos e na noite seguinte já esperávamos o mesmo tormento mas até a hora de dormir não ouvimos mais nada quando a madrugada Acordamos com uma batida bem forte do lado de fora pelo barulho parecia que alguém estava enchendo uma lata com água no lago esse barulho persistiu por uns 10 minutos até que o Enoque já sem paciência começou a gritar para quem quer que fosse para parar com aquilo e ia embora Porém nada adiantou aquele som continuava insistente criamos coragem então
para ver o que estava sendo lá fora e quando saímos não havia nada de anormal não tinha ninguém ali e o chão estava completamente seco Eno então começou a gritar é você que está nos assombrando é você não é seu infeliz porque você não vai assombrar a casa da sua mãe já que você não gosta dela o barulho que havia voltado a acontecer misterios nessa hora parou as próximas duas noites foram tranquilas até pensamos que estávamos Livres daquela assombração mas na terceira noite depois do último ocorrido todo aquele horror voltou e o meu padrasto que
estava saturado com toda aquela situação disse que quando amanhecesse iríamos embora dali e que ele não iria esperar a chegada do novo caseiro então o dia mal amanheceu ele já foi rapidamente para a cidade para chamar algum caminhão de mudanças fomos embora naquele dia mesmo e nunca mais tivemos nenhuma experiência sobrenatural graças a Deus por isso o meu relato não é tão extenso como a maioria do canal mas eu escrevi com muito carinho eu quero deixar o meu muito obrigado e desejo todos uma ótima noite fiquem com [Música] [Música] Deus boa noite a todos Eu
me chamo Floriano eu irei compartilhar com vocês algo que aconteceu em minha família os meus pais os meus irmãos e eu passamos por uma situação marcante no interior do Ceará Mais especificamente em guai Bá garanto que apesar de difícil de acreditar tudo que vivenciamos foi real a minha família preservava certas tradições incluindo o período da Quaresma morávamos em uma comunidade muito pequena e na década de 70 não havia muitos moradores na região durante a quaresma os meus pais estabeleciam várias regras não deveríamos comer carne deveríamos cobrir os espelhos evitar palavrões e jamais mencionar o nome
do Coisa Ruim Além disso havia um toque de recolher e Todos deveriam ir para a cama logo ao escurecer como a comunidade era pequena todos se conheciam e se ajudavam o meu pai feliz sempre fazia questão de reunir todos em seu sítio seja para festividades ou aniversários o fim da Quaresma se aproximava e o domingo de Páscoa estava chegando o padre da região estava visitando a nossa casa e expressou o desejo de realizar uma missa de encerramento o meu pai prontamente ofereceu seu sítio para celebração incluindo um jantar para todos os presentes o padre aceitou
a oferta e informou a todos onde seria a missa naquele ano o meu primeiro filho havia nascido Então pedi ao padre para realizar a missa em minha casa em agradecimento pelo Nascimento a distância entre a minha casa e a do meu pai era de cerca de 10 minutos então não seria problema algum concordamos que a missa serim e o jantar na dele todos foram avisados E começamos a nos preparar para o evento naquela noite Eu sempre tive cãs e criava mais de um eles não apenas me faziam companhia mas também me auxiliavam em minhas caças
o meu pai até sugeriu que eu prendesse os cãs para evitar acidente Mas eu insisti que não seria necessário eu estava confiante de que os meus cães estariam bem alim e não representariam Perigo no dia da Páscoa tudo estava agitado paramos de organizar as coisas pouco antes da hora da missa e na medida em que a noite caía as pessoas começaram a chegar por volta das 8 horas ouvimos então alguns barulhos de cães ao longe latindo e uivando como se estivessem brigando com alguma coisa até os meus cãs demonstraram conforto mas meu pai sugeriu que
poderia ser caça por perto e ignoramos os sons de repente percebemos que faltavam cadeiras e decidimos ir até a casa do meu pai buscá-las acompanhados pelos cachorros pegamos as cadeiras e nos preparamos para voltar à missa o caminho de volta nos deparamos com os cachorros do sítio vizinho pareciam est uma briga e de repente algo indescritível atravessou nosso caminho os meus cães atacaram a tal criatura que lembrava um enorme cão coberto de pelos e com um odor insuportável era um mau cheiro de carniça haviam grandes olhos amarelos e uma força impressionante apesar dos meus cães
serem grandes pareciam hipot diante daquela criatura em um momento de desespero eu dei uma cadeirada tão bem dada nas costas daquela criatura que a cadeira que era de madeira se quebrou por inteira aquela coisa me olhou e deu um urro Fortíssimo que com o susto eu quase desmaiei a sorte Foi meu pai me puxar pelo braço e corremos dali o mais rápido que podíamos enquanto isso os meus cãs lutavam para nos proteger outras pessoas que estavam por perto também testemunharam o acontecido incluindo a assustadora criatura fedida eu não sei por mas ao ver que haviam
mais pessoas por ali aquele cão enorme Simplesmente saiu em disparada para dentro de uma mata escura e fechada e mesmo machucados os meus cães graças a Deus sobreviveram eu fiquei com tanto medo que depois de cuidar de cada um deles eu os coloquei para dentro de casa pois os meus cães mereciam descansar o padre que também estava ali até benzeu a todos que estavam presentes mesmo após esse ocorrido a missa e o jantar aconteceram dentro da maior normalidade possível depois de tudo aquilo todos ficaram no nosso sítio aquela noite as pessoas ficaram apavoradas e não
tinham coragem de pegar a estrada à noite para voltarem para as suas casas o que também era o certo a se fazer pois ninguém queria perder a sua vida à toa o meu pai acolheu a todos e ficamos numa espécie de vigília pelo restante da noite ao redor do sítio e continuávamos a escutar os gritos daquele bicho estranho mas ele Graças a Deus não voltou a aparecer logo nos primeiros raios de sol tudo ficou em silêncio e só foi assim que todos tiveram coragem de voltar para as suas respectivas casas tudo isso aconteceu bem no
final da Quaresma e apesar desse acontecimento assustador moramos naquela região por vários anos e não voltamos a ouvir e nem ver nada de estranho graças a Deus por isso esse foi um assunto que ficou comentado por muito tempo na nossa comunidade ninguém soube explicar Que bicho era aquele alguns diziam que com certeza era algum lobisomem mas eu não sei confirmar se era a mesm essa criatura Já que eu não sou especialista no assunto houve mais de uma testemunha mas naquele momento todos só sentíamos medo apesar de ninguém ter perdido a vida eu sempre conto essa
história aos meus filhos e netos para que eles saibam que o mal está sempre solto pelo mundo e que principalmente ele fica solta na época de [Música] quaresma Boa noite o meu nome é Juliano o relato que eu iri compartilhar com vocês aconteceu há muitos anos atrás quando eu ainda era uma criança e morava na fazenda do meu tio avô no dia do corrido os meus irmãos os meus primos e eu Saímos da casa grande e fomos para a casa do celador que ficava um pouco distante dali mas valia a caminhada porque gostávamos muito dele
ele sempre brincava conosco além de inventar histórias para nos entreter a sua esposa também sempre nos enchia de comida e muitos doces nesse dia eles não estavam em casa haviam ido para a cidade então ficamos pensando no que iríamos fazer pois a nossa vontade mesmo era de entrar na cala da fazenda mas essa parte havia sido fechada com tijolos e ninguém entrava lá fomos para o Rio e Passamos o dia tomando banho brincando e fazendo algumas coisas como por exemplo mexer com as vacas e nos aventurar pelo Mato no terreno da fazenda do Meio para
o fim da tarde Voltamos para a casa grande para continuarmos nossas conversas e brincadeiras por lá a casa grande era bem simples mas muito aconchegante era bem vasta como Já diz o nome o único defeito é que não havia área de serviço pois atrás da cozinha havia um terreno íngreme pedregoso e de difícil acesso também era cheio de mandacarus para quem não conhece é uma planta cheia de espinhos um tipo de cacto para ser mais específico chego a pensar que talvez a casa tenha sido construí ali de Por uma questão de segurança já que naquele
tempo antigo as coisas eram assim cada um se protegia como podia era uma sexta-feira santa época de quaresma e nosso grupo de crianças se dividiu em dois uma parte ficou nos quartos vendo TV e a outra no qual eu estava foi para a cozinha matar fome em um determinado momento enquanto conversávamos ouvimos um barulho em uma das janelas da cozinha era uma risada de criança algo então começou a mexer na janela do lado de fora tomamos um susto porque sabíamos que ninguém conseguia chegar na janela por conta do terreno e daquele monte de Mandacaru cheios
de espinho apesar de estarmos com muito medo abrimos a janela e Não vimos nada então fechamos novamente e alguns minutos depois o barulho se repetiu só que dessa vez parecia que haviam cerca de três vozes coxixando bem baixinho do lado de fora e nem todas eram de criança começamos a ficar mais assustados e novamente abrimos a janela mas não havia ninguém do lado de fora até pensamos que talvez nossos amigos que estavam no quarto tivessem saído da estavam nos pregando alguma peça então decidimos que da próxima vez que ouvíssemos alguma coisa uma parte da gente
iria para o quarto e a outra esperaria na porta da frente da casa para assim pegá-los no flagra então assim fizemos sendo que da próxima vez que aconteceu aquele som foi um som aterrorizante além de Risadas algo como gruos e uma voz muito grave a voz era rouca e parecia um gemido medonho Além disso alguém que estava lá fora subiu na mangueira e começou a balançar os galhos a coisa que estava em cima começou a gritar nossos nomes e um vento muito forte começou a forçar a janela como se quisesse abri-la pulamos das cadeiras e
corremos uns foram para o quarto e outros para a parte da entrada foi então tivemos uma grande surpresa quando encontramos nossos amigos conversando tranquilamente no quarto o nosso Pânico foi Total quando percebemos que todos estavam ali o tempo todo e que não faziam ideia de quem ou o que estava lá fora então contamos a eles o que estava acontecendo a princípio achavam que estávamos brincando mas ao ver nossas caras de medo percebendo que a coisa era bem séria ficamos sem saber se sairíamos ou não da casa pois já eram por volta das 7 horas da
noite alguns dos meninos se juntaram e foram verificar se havia alguma coisa fora da casa mas constataram que não havia nada e não havia ninguém e que era impossível atingir a janela por causa dos cctos quando estavam voltando para casa ouviram um som de risadas fadas por trás deles também ouviram algo chamando os seus nomes com uma voz bem sinistra e todos voltaram correndo para dentro da casa e nos contar o que havia acabado de acontecer naquele momento o pânico já havia tomado conta de todos nós até dos mais velhos pegamos as nossas coisas do
jeito que estavam e sem arrumar nada pois a vontade seria de voltarmos para cidade na mesma hora mas infelizmente percebemos que não tínhamos como fazer isso eu não sei se fomos influenciados pelo medo ou não pois do nada começamos a escutar um forte assobio que vinha do lado de fora nessa hora eu tive uma sensação melancólica e triste e desde então eu não vou a fazenda em época de quaresma e até hoje eu não sei o que era a coisa que nos assombrou Ah eu já ia me esquecendo isso aconteceu na cidade de Alta Floresta
no Mato Grosso Esse foi o meu relato Desejo a todos uma excelente [Música] noite Olá boa noite a todos do canal o meu nome é Jaqueline o que aconteceu comigo foi um tanto quanto assustador Vamos aos fatos era uma sexta-feira da Paixão época de quaresma eu estava de férias mas mesmo assim costumo dormir cedo me deitei às 10 horas da noite e virei as costas para a porta a minha mãe que trabalhava durante a noite nesse dia também estava em casa ela est estava dormindo no quarto ao lado depois de uns 10 minutos deitada eu
comecei a sentir calafrios e me paralisei ali deitada alguém com uma voz muito arrepiante começou a falar por detrás de mim e a voz dizia eu sou o diabo eu estou aqui atrás de você vire-se e você me verá em seguida eu senti uma mão no meu ombro a mão era bem gelada porém eu não conseguia ver o que era aquilo porque eu estava completamente imóvel sem conseguir me mexer por volta de uns 10 minutos eu fiquei assim foi então que aquela voz rouca começou a dar gargalhadas no meu pé do ouvido eu comecei a
me desesperar e tentar me sacudir parecia que eu estava em transe então comecei a orar oo Pai Nosso em pensamento mas aquela voz orava o Pai Nosso junto comigo porém orava o Pai Nosso de trás para frente a coisa fez de tudo para me atrapalhar e não me deixar terminar o oração sempre que eu errava a oração ele dava uma gargalhada bem forte depois de um tempo eu me concentrei com todas as minhas forças até que eu consegui terminar de pai noss só então eu consegui me movimentar novamente eu me levantei rapidamente acend a luz
do quarto mas não havia nada ali exceto por um cheiro estranho que pairava no ar eu saí correndo para quarto da minha mãe e hoje Só durmo ela desde então fazem dois anos que isso aconteceu e até hoje morro de medo de passar por aquilo novamente eu não sei se realmente era o verdadeiro diabo que estava ali mas naquele dia eu não conseguia ver nada eu só senti algo muito ruim muito malicioso ali perto de mim naquele quarto escuro boa [Música] noite [Música] Boa noite a todos o meu nome é João eu moro em Fortaleza
e quero relatar para vocês evento Sobrenatural que eu presenciei quando na época eu ainda era um jovem e morava na minha cidade natal aqui no interior eu aprendi o Ofício de padeiro muito cedo pois desde os meus 12 anos de idade eu havia começado ajudando o meu pai a fazer pães em uma padaria onde ele trabalhava como padeiro isso lá no início da década de 80 Mas no ano de o Seu Fernando Ferreira o dono da padaria onde o meu pai havia trabalhado foi acometido de uma doença muito grave eu acredito que tenha sido um
derrame e depois de alguns dias internado ele não resistiu e acabou vindo a óbito foi um dia bem triste e depois de uma semana a dona Mariquinha sua esposa junto com os filhos decidiram vender a padaria e assim ir embora pois os filhos já não moravam mais na nossa cidade e não queriam deixá-la morando sozinha então ela foi morar em Sobral com uma de suas filhas tanto Seu Fernando como dona Mariquinha eram pessoas de bem e sempre consideraram meu pai por isso ela e os filhos os chamaram para acertar as contas e com dinheiro da
venda da padaria ela pagou o meu pai pelo tempo que ele havia se dedicado pois ele trabalhava na padaria desde os anos 70 com dinheiro em mãos o meu pai pode então realizar o seu sonho que sempre foi possuir um pedaço de terra onde pudesse plantar e criar alguns animais foi assim que ele comprou um sítio que ficava a pouca distância da nossa cidade e logo em seguida nos mudamos para lá após alguns dias o novo dono da padaria veio até o nosso sítio ele queria que o meu pai continuasse trabalhando fazendo pães pois naquela
época não existiam outros padeiros na cidade mas meu pai disse que já estava cansado de trabalhar para os outros e agradeceu o convite porém o rejeitou no entanto na mesma conversa o meu pai disse que eu já dava conta do serviço pois mesmo tendo 18 anos eu já sabia fazer pão e outras coisas que se vendem padaria A princípio o seu Adilson não quis me contratar porém o meu pai garantiu a ele que eu sabia fazer o pão e era também muito responsável sendo assim o homem me chamou para fazer uma experiência de alguns dias
e se por acaso o povo continuasse gostando do pão ele me contrataria na hora eu de um pulo de alegria pois imagina um cabra solteiro sendo um jovem com apenas 18 anos de idade com salário no bolso e morando na casa dos pais Ah eu iria ficar muito do Gran fino e poderia também comprar as minhas próprias coisas no caso que eu tinha vontade pois na época pouco que eu ganhava nãoa comprar eu comecei com serviço e como o esperado o povo continuou comprando pão Pois eu aprendi com meu pai o ruim nem era o
horário do trabalho pois eu já estava acostumado e sim a distância do sítio mesmo assim toda noite perto das 11 horas eu tinha que ir PR padaria pois fazíamos o pão durante a madrugada para que todo dia bem cedo às 5 horas da manhã já tivesse pão quente para vender aos clientes naquele tempo o meu transporte era uma bicicleta barra circular com garupa e mesmo fazendo chuva ou frio eu tinha que enfrentar toda a noite aquela Estrada inclusive desse meu caminho ficava um cemitério da cidade e toda a noite eu passava lá em frente e
até então eu nunca tinha visto nada de Sobrenatural no mês de abril Daquele mesmo ano foi a semana santa e se tem um dia que o meu pai sempre respeitou foi a sexta-feira santa nesse dia Ele nunca trabalhou e por isso eu falei com meu patrão que na noite de quinta para sexta-feira eu não iria trabalhar só que o seu Adilson era um homem ateu não acreditava em nada nem em Deus e nemem coisa ruim ele sempre dizia que essas coisas eram invenções dos homens e me falou que se eu fosse me pagaria em dobro
o valor da diária quando eu falei com meu pai ele só me disse que eu já era um homem feito e portanto fizesse como achasse melhor mas que se fosse ele preferia ficar sem recebesse dinheiro eu pensei bem e resolvi trabalhar mesmo assim e na noite de quinta para sexta como sempre fazia me levantei perto da meia-noite Tomi um café vesti uma roupa de frio peguei a bicicleta e fui para a padaria depois de mais ou menos meia hora Começou a cair uma chuva fina e aos poucos Foi engrossando por isso eu parei e fui
para um Alpendre de uma casinha velha sem morador na beira da estrada a poucos metros de onde ficava o cemitério a distância da casa até o cemitério não dava nem 100 m era só passar de uma curva que já saía em frente mas depois de alguns minutos eu comecei a escutar uns barulhos que davam a entender que vinha lá de dentro que parecia uma resa estranha eu fiquei toda arrepiado mas logo depois eu me lembrei que deveria ser o pessoal da igreja que fazia uma procissão e terminava dentro do cemitério pouco tempo depois a chuva
passou eu peguei a bicicleta e comecei a pedalar Quando cheguei em frente ao cemitério eu olhei lá para dentro e vi que tinha um monte de gente homens mulheres crianças por isso completamente curioso eu parei a bicicleta na estrada e fiquei do lado de fora do Muro olhando aqui aquela movimentação estranha o mais estranho era que eles ficavam andando de um lado para o outro como se fossem um monte de baratas tontas Dee completamente desordenada e outra cois que me chamou muita atenção foi que eu não reconhecia nenhuma das pessoas que estav lá dentro pois
em cidade pequena todo mundo se conhece mesmo sendo de vista então de repente eu senti como tivesse alguém ao meu lado eu comecei a sentir uma falta de ar muito forte tremores por todo meu corpo quando eu me virei não é que realmente havia uma marmota muito da feia perto de mim assustado só foi eu pegar a bicicleta para pedalar para sair dali o mais rápido que eu podia que eu acabei escorregando e caindo de cara no chão quando eu abri os olhos percebi que aquele monte de gente que antes estava dentro do cemitério agora
Estavam todos na estrada e me olhando ainda deu tempo de ver um sujeito alto e magro e quando eu olhei para baixo eu reparei que os pés dele não estavam tocando no chão ele simplesmente ficava na base de um palmo de altura a coisa não disse nada mas nem precisava falar pois o medo que eu senti naquele momento não tem como explicar pense no medo que faz o homem tremer as pernas e perder as forças Pois é esse era o me medo o pior foi quando Inventei de olhar PR cara dele que era algo tão
feio que não temisa igual nesse mundo elecia até uma caveira na hora eu só pedi força a Deus e sei que foi ele que me sustentou para eu conseguir me levantar depois eu montei na bicicleta e saí dali daquele local disparado Só parei quando eu cheguei em frente à padaria onde eu trabalhava nesse momento um amigo meu chamado Claudinei que era o meu ajudante já tinha chegado e colocado fogo na fornalha e estava me esperando para temperar a farinha e assim começar a fazer a massa do pão mas quando ele me olhou logo perguntou o
que havia acontecido pois eu estava e pálido como se o meu sangue estivesse fugido do meu corpo sem contar eu estava todo cagado de lama eu mesmo peguei um copo com água coloquei uma colher de açúcar e depois de beber e respirar fundo eu falei com ele o que havia acontecido comigo depois disso fui me lavar e por sorte ele foi até a casa dele trouxe roupa limpa para mim e me emprestou não duvidou que eu tivesse visto alguma coisa no cemitério mas achava que eu tinha visto era o povo da cidade que tinha participado
de alguma procissão e o medo me fez ficar cego e nem reconhecer as pessoas além disso algumas usavam tipo de máscara no rosto e com a escuridão eu me confundi mesmo com tudo isso a gente foi cuidar do pão e como precisava dar um tempo para que que ele fermente depois que a massa estava descansando e a chuva cessando o Claudinei me chamou pra gente ir até na estrada conferir se o povo ainda estava lá dentro ou se já tinham ido embora para falar a verdade eu nem queria ir mas como ele insistiu muito eu
acabei indo com ele pois da padaria até o cemitério deveria ser mais ou menos uns 10 minutos caminhando e por isso da tempo o suficiente do pão fermentar para que a gente pudesse assar a gente foi até a metade do caminho então antes de chegarmos lá em frente avistamos como se fosse algumas luzes lá dentro na hora ele me disse que deveria ser o povo com as velas e os candeeiros então voltamos de lá mesmo porém no outro dia pela tarde ele apareceu no sítio do meu pai pelo jeito ele queria me falar alguma coisa
muito séria então mandei logo ele falar e foi então que ele me disse que mais cedo havia passado na casa da madrinha dele que era da igreja e sempre participava de procissões ele perguntou a ela se por acaso a mesma esteve no cemitério na noite passada participando de alguma procissão e ela falou que seria nessa noite atual pois na noite passada Pois está um tempo chuvoso eles não quiseram ir por isso ele correu para me contar pois o que aconteceu comigo foi realmente algo sobrenatural quando meu pai escutou a nossa conversa foi logo me falando
que ele tinha me avisado e que foi para eu aprender a respeitar as coisas santas Dizem que o cemitério é cheio dessas coisas e que muita gente que tá lá dentro nem sonha que já morreu já faz tempo e fica lá vivendo como se fosse gente viva mas nem sabem que há muito tempo já não fazem parte desse mundo boa [Música] [Música] noite Eu me chamo Antônio Miranda eu sou do interior do Ceará isso aconteceu logo depois que eu abandonei o ensino médio com isso mudei para a casa dos meus avós já que os meus
pais me expulsaram de casa depois do ocorrido eu precisava muito de um trabalho e estava disposto a fazer praticamente qualquer coisa por dinheiro já que eu não queria ser mais um fardo para os meus avós então para sorte ou azar dependendo de como você veja o meu avô me disse que o cemitério estava precisando de funcionários pois os dois veteranos que trabalhavam lá mais ou menos 20 ou 30 anos estavam se aposentando eu fui lá e apesar da gerência não entender o porquê de alguém tão jovem querer trabalhar ali eu acabei conseguindo o cargo e
entrei para trabalhar como coveiro pois não era necessária experiência já que o Seu louro o antigo coveiro me deu todas as instruções certinhas e até mesmo me ajudou na primeira atividade de abertura de cova o trabalho Era duro os cavar Covas exigia muito mas logo me adaptei o que era para ser um trabalho acabou sendo uma academia para mim para ser honesto eu só trabalhava se o tempo não estivesse chuvoso ou se por acaso algum funeral estivesse marcado caso contrário eu não fazia nada e era muito bom passar o tempo ao ar livre apesar de
ser um cemitério eu já tinha colocado na cabeça que ali era um local normal e que não existia besteira nenhuma pois eu só deveria ter medo mesmo era dos vivos porque os mortos que estavam ali não faziam mal a ninguém mas existia um local no CR que me dava muito medo e era macabro eu estou falando do lado direito lá nos fundos existiam muitos maus olos enormes estátuas de anjos que mais pareciam demônios eu não vou mentir eu quase nunca visitava aquela área exceto para fazer as manutenções que felizmente eram atribuídas a mim em uma
terça-feira à tarde eu recebi um telefone do meu chefe era o meu único dia de folga então eu até estranhei porém eu atendi ele me perguntou se eu poderia ir cavar uma cova na área 04 aquela mesmo que eu havia mencionado antes por ser macabra com aquelas estátuas de anjos e mausoléus eu logo respondi que sim pois na verdade aquela pergunta estava mais para uma ordem e eu via que não tinha nenhuma opção de escolha Ele disse que eu poderia ir a qualquer hora contando que a cova estivesse pronta às 7 horas da manhã do
dia seguinte pois o corpo viria de fora e precisava ser enterrado o quanto antes eu concordei e disse que ele poderia contar comigo nisso eu fiquei ali descansando e em seguida eu coloquei o meu celular para despertar em uma hora eu iia mesmo era só tirar um cochilo e ir logo para terminar bem cedo pois eu não queria entrar pela noite cavando uma cova dentro de um cemitério principalmente naquele lado que era bem assustador quando cheguei ao trabalho faltavam 15 minutos para as 9 horas da noite isso mesmo pessoal infelizmente eu não ouvi o meu
celular despertar E para piorar eu acho que caiu sobre mim o de todas as pessoas da cidade amigos eu nunca dormi tanto em toda a minha vida parece que foi mesmo uma coisa proposital a atmosfera estava bem tensa aquele lugar se transforma e fica ainda mais assustador com a noite bom eu dei a minha palavra e também eu não queria perder o meu emprego peguei as instruções deixadas em um papel com vigilante e foi quando o mesmo perguntou o que eu iria fazer aquela hora da noite ali eu expliquei a ele que a cova teria
que estar pronta bem cedinho e por um imprevisto da minha parte eu acabei chegando aquela hora da noite e não à tarde como eu havia combinado quando acabei de explicar eu escutei algo que eu me lembro até hoje em um tom bem estranho ele me falou ah entendi bom aí tem coragem viu eu perguntei a ele por que que ele havia dito aquilo então falei que mais coragem tinha ele de trabalhar ali durante a noite então ele me confessou que dava o seu jeito para vigiar e não sair de dentro da guareta nisso me despedi
e fui saindo pois eu tinha muita coisa para fazer então seu João me disse que como eu estaria ali naquela noite ele passaria lá no local para falar um pouco comigo Então disse ok para ele sair até chegar na área 04 eu senti muitas coisas estranhas como arrepios e uma sensação de estar sendo observada a todo momento eu juro a vocês eu pensei até em ter ouvido alguém falando Ei do nada quando eu olhei não havia ninguém durante todo o caminho eu sabia que era melhor para os lados pois a minha mente poderia me pregar
uma peça eu fiquei até às 3 horas da manhã e Graças a Deus eu não vi nada eu voltei para casa com sentimento de dever cumprido e como recompensa eu iria tirar um cochilo direto eu iria dormir bastante pois eu havia ganhado uma folga estendida do meu patrão lá pelo meio-dia eu fui acordado mais uma vez com a chamada do meu chefe ele me ligou para avisar que o seu João infelizmente teve uma crise de visícula e que o mesmo precisava fazer uma cirurgia com urgência eu fiquei sem entender aquele papo até que ele foi
direto ao assunto e me falou o Real motivo daquela ligação pessoal Duvido vocês adivinharem quem foi o escolhido para seu vigia noturno durante aquela semana isso mesmo Foi eu o cara novato a única coisa que tornou a proposta vagamente atraente foi o fato de que qualquer pessoa que fizesse o trabalho noturno receberia praticamente o dobro do valor normal Eu definitivamente poderia fazer aquilo Porque era um bom dinheiro extra eu comecei naquele mesmo dia eu tinha como companhia um frasco de café e uma Canela Seca 22 calibres eu estava tranquilo pois na noite em que eu
fiquei a maior parte do tempo sozinho cavando a cova eu não tinha visto nada e não era naquelas em que eu iria ver alguma assombração confesso que foi muito chato e Solitário mas depois que eu ajustei o meu padrão de sono ficou um pouco mais fácil bom nem tudo são flores né na última noite das minhas funções como vigilante eu estava em uma pequena Ronda indo em direção ao lado 04 Foi então que eu ouvi uma agitação frenética ali próximo eu poderia ter gritado alguma coisa ou talvez até mesmo disparada a 22 no ar porque
assim eu assustaria o animal ou então a pessoa que estivesse ali mas algo dentro de mim me disse que era para eu não fazer isso então subi lentamente em cima de uma catatumba a lanterna e tentei espiar em direção Foi aí que eu vi perfeitamente uma mulher pulando sobre uma cova era como se ela estivesse com raiva e revolta de alguma coisa pois ela estava pisando com tanta força em cima delas que parecia que queria quebrar aquilo eu cocei os meus olhos por várias vezes e quando eu apontei a forte lanterna na direção dela Quase
que eu desmaiei de medo a tal mulher tinha um olho preto na verdade era todo preto e o rosto era assustador naquela hora eu tive a certeza de que aquilo não era desse mundo eu até que tentei mas eu não conseguia nem apontar minha arma para aquela coisa eu estava chocado com que eu estava olhando então tudo que eu fiz foi começar a correr e correr o mais rápido possível aquela pessoa ou sei lá o que era aquilo dava umas gargalhadas que na hora que eu corria eu corria fora do compasso as minhas pernas não
estavam sincronizadas parecia até que eu ia cair tamanho era o medo eu corria de uma forma que não era a forma de uma pessoa normal correndo eu tinha certeza que a hora outra eu ia cair no meio do percurso o meu coração parecia até que iria sair da minha boca eu não sei até hoje o que era aquilo e nem preciso dizer que os outros funcionários não acreditaram no meu relato mas para minha surpresa havia uma pessoa que acreditou em mim foi o seu João o vigia ele disse que não tinha dúvidas do que eu
tinha visto mesmo que quase ninguém tenha acreditado Eu Ainda Sei que o que eu vi era definitivamente uma assombração macabra e até hoje graças a Deus eu nunca mais me deparei com aquela [Música] coisa boa noite a todos Eu me chamo Lázaro Eu tenho 3 anos de idade moro no município de Castanhal no Estado do Pará eu tive uma experiência muito estranha e assustadora algo que aconteceu comigo no ano de 2010 e que eu tenho absoluta certeza de que eu irei carregar Até o fim da minha vida pois foi a comprovação de que o Além
realmente é real Enfim tudo que eu irei compartilhar aconteceu quando eu morava no interior do Pará em uma cidade chamada Capitão Poço naquela época eu tinha apenas 18 anos de idade e por mais que eu fosse novo eu já estava morando sozinho pois a minha mãe junto com os meus irmãos foram embora para Castanhal mas decidi ficar na cidade pois ainda estava concluindo os meus estudos e não queria deixar tudo isso para trás especialmente eu já estava perto de me formar eu morava em uma rua bem deserta tranquila até demais na realidade E para piorar
essa sensação de Desolação a minha casa ficava próxima a um cemitério é claro que até aquela época da minha vida eu jamais acreditei em coisas sobrenaturais espíritos demônios nada disso pois eu sempre achei que coisas como Essas eram simplesmente frutos da imagina das pessoas e realmente não eram coisas que me interessavam eu sequer pensava muito nisso até mesmo pela minha correria do dia a dia mas claro que tudo que eu acreditava acabou mudando no dia em que eu acabei presenciando infelizmente aquela coisa bem macabra eu me lembro bem era um dia bem comum na correria
dos estudos eu ainda morava só e não foi uma época muito fácil foi um dia como um outro qualquer que tudo aconteceu naquela época eu estudava durante a noite e me lembro bem que o colégio ficava a uns 400 M da minha casa o que me permitia ir e voltar tranquilamente a pé eu não me preocupava com transporte então eu sempre ia e voltava caminhando na Ida tudo correu normalmente sem problem eu tive a minha aula e nada em comum aconteceu nenhuma sensação estranha nenhum pensamento confuso simplesmente era apenas mais um dia normal como sempre
A aula terminou por volta das 10 horas eu conversei um pouco com os amigos na saída e na volta para casa quando batia as 23 horas foi nesse momento que o meu pesadelo teve início quando eu saí do colégio eu já estava exausto Pois havia sido um dia bem corrido Além de estudar eu também tinha um trabalho durante o dia eu já estava louco para chegar em casa tomar uma ducha ir direto pra cama dormir mas segui Sem pressa para casa eu fui caminhando tranquilamente pela rua como eu havia mencionado antes a rua que dava
para a minha casa tinha um cemitério que ficava fechado dur a noite quando eu me aproximei dele eu tomei um susto que só de lembrar me faz gelar a espinha de repente eu comecei a escutar uns gritos altos e mesclados com murmures e choro de uma voz de uma mulher nessa hora eu senti o meu coração acelerar olhei em volta e tudo estava calmo Foi então que eu notei que aqueles gritos estavam vindo dos Fundos do cemitério a poucos metros de onde eu estava Olha eu vou repetir aqui eu nunca fui de acreditar nesses tipos
de coisas coisas sobrenaturais entende eu nunca fui de acreditar nisso Então na hora eu imaginei que alguma mulher estivesse precisando de ajuda talvez estivesse sendo atacada por alguém por um psicopata para ser mais exato eu nem pensei duas vezes respirei fundo larguei a mochila no chão e corri na direção do cemitério logo em seguida pulei aquele muro alto e caí naquela escuridão sinistra Esse foi o maior erro que eu cometi na minha vida eu comecei então a andar e olhar em volta procurando qualquer movimentação eu me lembro bem que estava frio naquela noite com uma
lua Clara e cheia Aliás era a única coisa que iluminava um pouco ao redor continuei andando e procurando a fonte daqueles murmúrios Gritos e prantos eu já estava agoniado pois aquilo era muito perturbador segui por entre as tumbas E conforme eu me aproximava daquela pessoa em prantos os gritos e choros ficaram ainda mais altos e macabros foi aí eu entrei em choque eu virei à esquina e me deparei com uma visão a cerca de uns 100 m de onde eu estava Eu avistei a figura de uma mulher ela estava vestida completamente de preto e até
aquele momento eu não vi o seu rosto pois estava de costas ela vestia um vestido longo e tinha algo na cabeça parecido com véu aquela mulher macabra Estava de frente para uma cova e sem se mover mas se AA eava no cité euo naqu momento eu estranhei Demis E me perguntei Fazendinha na Hit e porado Como assim pense NPI too Foi a que eu comecei a me dar conta de que estava vendo algo que não era dess mundo não teria como pensar nisso me fez entrar em choque eu não conseguia mais me mexer eu fiquei
totalmente paralisado pois jamais esperava me deparar com algo assim as coisas só pioraram a seguir pois alguns segundos depois aquela aparição em forma de mulher pareceu perceber a minha presença e começou a se virar bem lentamente e a olhar para minha direção Foi aí que eu presenciei a imagem que me trará pesadelos pelo resto da minha vida aquela mulher não tinha olhos haviam apenas dois buracos escuros em seu rosto pálido e cadavérico aquela visão era para fazer até o mais valente dos homens sentir um gelo na espinha apesar do seu rosto deformado e Demoníaco o
corpo ainda se assemelhava ao de uma mulher foi tudo muito rápido essa visão durou alguns segundos pois quando eu consegui ter uma reação e que eu estava prestes a perguntar quem era ela aquela aparição simplesmente desapareceu Em Um Piscar de Olhos aí foi demais para mim Eu não perdi tempo eu saí correndo o mais rápido que eu pude eu pulei o muro sem nem perceber e voltei para casa sem acreditar no que os meus olhos haviam visto bom eu sei que muitos não irão acreditar no meu relato mas eu até entendo Pois se fosse ao
contrário eu também ficaria com pé atrás mas eu garanto a vocês que tudo que eu presenciei naquela noite foi real eu nem saberia Como inventar algo daquele jeito naquela noite eu fui apresentada a algo que eu jamais pensei que poderia existir e isso me fez ver o mundo de outra forma eu abri os meus olhos e a minha mente para o sobrenatural eu não faço ideia do que era aquilo alma penada demônio eu não sei dizer mas uma coisa é certa eu jamais irei esquecer aquela noite em que eu descobri da pior forma possível que
existe realmente o mundo espiritual boa noite [Música] h
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