Olá, pessoal! Estamos aqui então, no nosso programa "Filosofia e Cultura", e hoje eu gostaria de tratar de uma temática que considero extremamente importante, que na história da filosofia, vira e mexe, essa questão vai e volta: a questão do Deus da fé e o Deus dos filósofos. Será que, de fato, é possível conciliar essas duas coisas?
Ou, quando nós estamos falando do Deus da fé, estamos falando de algo totalmente diferente daquela concepção do divino estabelecida por muitos filósofos no decorrer da história da filosofia, desde a Grécia antiga? Mas, antes de eu discorrer sobre esse assunto, quero fazer uma reflexão sobre isso. Como sempre, né?
Se inscreva no canal, compartilhe o nosso vídeo se você gostar, e deixe aí o seu comentário, tá certo? E a sua curtida, isso ajuda bastante aqui o nosso trabalho. Então, nós vemos que, quando analisamos essa questão, ou quando usamos essa expressão "o Deus da fé e o Deus dos filósofos", evidentemente está subentendido nessa temática o problema da relação entre fé e razão, ou a própria questão da religião e da filosofia.
Questão que sempre esteve, de uma certa maneira, presente desde os primórdios do pensamento humano, né? Principalmente desde o surgimento da filosofia na Grécia, a partir do finalzinho do século VI, início do século V antes de Cristo. Mas quando isso realmente ganha força, e digamos assim, quando essa questão começa a ser discutida de uma maneira explícita, é a partir do século XVII.
Por quê? Porque aí nós vamos ter a figura de um grande pensador chamado Blaise Pascal, que eu já mencionei aqui em outras aulas. Pascal foi um grande matemático, físico, cientista, né?
Mas também filósofo, teólogo, e que era uma pessoa de ciência e, ao mesmo tempo, profundamente religiosa. E nos seus escritos, ele tem ali, nos seus manuscritos, uma frase que aparece nos seus pensamentos que é "Fogo! Deus de Abraão, Deus de Isaque, Deus de Jacó, não de filósofos e sábios.
" Essa expressão de Pascal, evidentemente, gerou muitos debates, muitas discussões, porque ele diz expressamente: eu tenho, por um lado, o Deus bíblico, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, o Deus de Jacó; de outro lado, eu tenho o Deus dos filósofos, o Deus dos sábios. E Pascal dá a entender que, realmente, quando ele fala do Deus bíblico, ele não está falando simplesmente da mesma coisa que os filósofos disseram. Muita tinta já se gastou sobre isso; muitos livros, artigos foram publicados.
E, de fato, me parece que aqui, nessa frase de Pascal, nessa sua expressão escrita, ele realmente quer mostrar que, por um lado, ele encontrou o Deus vivo, que é o Deus da fé, né? Ou seja, nesse tipo de encontro, de vivência interior que ele teve com o Tu de Deus, ele então compreende claramente, com toda uma felicidade, mas também com um certo espanto, quão distante, por um lado, essa manifestação da realidade de Deus, da realidade divina, comparada àquilo que os filósofos disseram. Por exemplo, a filosofia de Descartes, que é bem próxima à de Pascal, e que muitas vezes Pascal vai questionar e discordar de muitos elementos do pensamento cartesiano.
Então, quando você vê a exposição que Descartes faz da questão de Deus nas suas "Meditações Metafísicas", você vê claramente que, ali, aparece um determinado momento toda uma análise racional da ideia de Deus e, portanto, de uma certa necessidade de se reconhecer a existência dessa realidade divina. Mas tudo de uma certa forma como um desdobramento de toda uma reflexão teórica conceitual, simplesmente para se concluir que existe essa realidade divina, e principalmente porque esse reconhecimento dessa realidade divina, de uma certa forma, é necessário para que se venha a fechar toda a estrutura do sistema que Descartes está construindo, está montando. Então, o que a gente vê em Descartes é um certo tipo de teologia metafísica, ou de uma metafísica que acaba levando a uma implicação de um reconhecimento da existência de Deus, ou seja, no fundo, um Deus puramente teórico, uma ideia, e, portanto, uma realidade divina que vai servir, repito, para fundamentar e estabelecer o coroamento do sistema cartesiano.
Enquanto que em Pascal a perspectiva é totalmente outra, ou seja, ele sente de fato que encontrou Deus na sua vida. Isso pressupõe toda uma relação pessoal. E mais que isso, nós vemos que em Pascal ele procura falar de Deus, levando isso às pessoas, justamente tendo como ponto de partida a realidade humana, a realidade concreta do ser humano, que é carregada, muitas vezes, tanto de grandeza, mas também de pequenez, de miséria.
Portanto, parece que há uma certa intenção, uma certa finalidade de conduzir as pessoas a esse encontro de Deus, ao encontro daquele Deus amoroso revelado por Jesus Cristo, que é justamente o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, o Deus de Jacó, ou seja, um Deus próximo, um Deus que ouve o clamor do seu povo. Então, isso aqui realmente mostra, vai se estabelecendo, nessa frase de Pascal, na maneira como todo o pensamento humano também foi se desenvolvendo ali no século XVII. Parece que foi se formando um modo de se pensar onde se estabeleceu uma lacuna intransponível: de um lado, a metafísica; de outro lado, a religião.
Ou seja, de um lado, parece que nós temos a reflexão filosófica, o discurso metafísico, que está fundamentado em toda uma razão especulativa, numa razão teórica, e do outro lado, você tem simplesmente a religião ou a prática religiosa. Lógico que quando nós falamos de Descartes, nós estamos falando ainda de uma metafísica totalmente centrada na questão da razão. Todas as capacidades naturais da Razão, inclusive de uma certa maneira defender que Deus exista, né?
Lógico, do jeito do Descartes, nós sabemos que, conforme o tempo foi passando, quando pegamos pensamentos de Hume, de Kant e outros, tudo isso já vai ser questionado. Ou seja, a metafísica já não é mais possível; a razão humana, a razão teórica, ela não tem mais acesso a Deus. Não é possível mais fazer uma demonstração racional de Deus, né?
E, portanto, essa dicotomia entre filosofia e religião, ou entre metafísica e religião, ela vai aumentando cada vez mais, até chegar-se, de fato, à conclusão de que a razão teórica não tem acesso a Deus e a religião, portanto, né? A fé é um puro sentimento e não tem lugar na esfera da razão. Esse modo de pensar foi se impondo cada vez mais, seja no século XIX e depois no próprio século XX e até hoje, tudo isso é muito discutido, né?
Então, de fato, a ideia de que, olha, o Deus da fé não tem nada a ver com o Deus dos filósofos é justamente essa ideia de que, quando eu falo de religião, eu estou falando de fé no sentido de mero sentimento e estou falando de algo que não tem lugar, né? No discurso racional, não tem espaço para isso. Da mesma forma, a ideia de que a razão também não tem nenhum tipo de acesso a Deus.
Agora, é evidente que isso gera muitas consequências, esse modo de pensar, isso gera muitas implicações, né? Ou seja, principalmente, me parece que a mais séria, né, é de que, então, no âmbito religioso, né, da prática religiosa, não há espaço mais para a questão da verdade, a questão da doutrina. Ou seja, não é possível fazer estabelecer um enunciado racional sobre o conteúdo religioso, de fato.
Então, vai se estabelecendo a ideia de que o Deus da fé ou o Deus da religião é um Deus meramente subjetivo que, portanto, qualquer tipo de discurso religioso não ocupa espaço ou não tem como ser traduzido, de uma certa maneira, mesmo dentro de certos limites, né? Como um discurso também racional. E, evidentemente, que com o tempo, esse Deus da fé, que está muito vinculado ao Deus Bíblico, ele, né, todo esse processo todo de dicotomia vai se generalizando e, portanto, já não é mais uma questão do Deus da fé ou do Deus da Bíblia, é o Deus da religião, no sentido mais geral possível.
Ou seja, vai se estabelecer uma oposição enorme entre, de um lado, o Deus da religião e, de outro lado, o Deus dos filósofos. E, justamente, essa ideia, então, de que o Deus da religião, né, que evidentemente está nesse Deus da religião, está pressuposto a questão do Deus da fé, o Deus Bíblico, é um ser mais vivo, mais pessoal, mais próximo, aonde, de fato, o ser humano procura se estabelecer uma relação pessoal com ele, enquanto que o Deus dos filósofos é um Deus vazio, é um Deus inerte, né, que não tem nenhum tipo de relação com o ser humano. Ora, para nós podermos compreender um pouco melhor isso e dizer algo sobre se é possível ou não uma articulação nessas duas maneiras de abordar a questão do divino, né, da realidade de Deus, Santo Agostinho, na sua grande obra chamada "Cidade de Deus", ele, quando está fazendo uma análise crítica ali da tradição romana, ele lembra um grande autor romano, né, que foi Varrão, e Varrão, ele, nas suas "Antiguidades", ele faz uma certa exposição das práticas religiosas ou das teologias presentes no mundo romano, né?
Ele, como bom seguidor da tradição estóica, vai lembrar, justamente, que, olha, nós temos, né, aí a primeira distinção que Varrão chama a atenção, é justamente mostrando que, nesse âmbito da religião ou da teologia, como ele diria, nós temos a teologia mítica, a teologia civil e a teologia natural, né? Então, são três tipos de teologia: mítica, civil e natural, né? Mostrando que a primeira teologia mítica é assunto dos poetas; a teologia civil é assunto do povo; e a teologia natural é assunto dos filósofos, né?
Ou dos físicos, no sentido daqueles que observam o mundo natural e buscam compreendê-lo. O físico, muito próximo do filósofo, nesse contexto do mundo antigo. Mas uma segunda distinção também que Varrão chama a atenção é o lugar de cada teologia, ou seja, a teologia mítica presente, né, no lugar dela, no teatro; a teologia civil, né, o lugar dela é na cidade; né, e a teologia natural, o lugar dela é no cosmos.
É interessante isso porque, conforme essa própria exposição de Varrão, que Agostinho também vai reproduzindo um pouco, mas também criticando e discordando de algumas coisas, a gente vê que, de um lado, nós temos a teologia mítica e a teologia civil, que acaba se contrapondo à teologia natural. Ou seja, a teologia mítica e civil é determinada pela prática humana, pela ação humana, né, pela prática humana do culto, né, de prestar um determinado culto à divindade, enquanto que, do ponto de vista da teologia natural, ela é determinada pela realidade do divino que se confronta com o homem, que se confronta com o humano. Então, veja que são dois tipos de determinações diferentes, né?
Agora, por que isso é importante? Porque Varrão vai mostrar, portanto, né, que nesse jogo todo há sim uma contraposição entre teologia mítica e civil de um lado, teologia natural do outro, e mostrando que, de um lado, você tem a realidade divina que se confronta com a realidade humana, e, do outro lado, você tem simplesmente, né, a prática humana de estabelecer um certo tipo de culto. Ora, isso fica mais claro na medida em que a gente vê a terceira distinção estabelecida por Varrão, que é referente ao conteúdo.
Ou seja, o conteúdo dessas teologias não é o mesmo. Seja, a teologia mítica vai estar voltada para várias fábulas, para vários mitos, enfim, narrativas míticas sobre os deuses, sobre a realidade divina; enquanto que a teologia civil, ela vai estar voltada para o culto público, o culto dirigido ao Estado, ao poder político, né? A teologia natural, ao contrário, ela tenta responder uma das grandes questões que sempre, digamos assim, inquietou o ser humano, que é justamente analisar sobre quem são os deuses ou o que são os deuses.
E, portanto, nós vamos vendo que, dependendo da resposta, sugere implicações muito sérias, né? Uma coisa é dizer que os deuses são um conjunto de átomos; uma coisa é dizer que os deuses simplesmente estão voltados para si mesmos. Outra coisa é dizer que existe um único Deus, que é o bem supremo, o absoluto, a realidade transcendente.
Então, a gente vê claramente que a teologia mítica e a teologia civil nos remetem, justamente, a instituições humanas, a algo estabelecido pelo ser humano ou determinadas práticas que o próprio ser humano vai estabelecendo com finalidades distintas. Enquanto que a teologia natural, ela de fato nos remete a uma preocupação central, que é sobre a natureza de Deus, a natureza do divino, quem, como realmente ele é, né? Isso é interessante, porque o desdobramento disso é que, se a teologia mítica e civil nos remete a atitudes humanas e instituições humanas, por outro lado, a teologia natural nos remete à natureza do divino.
O que a gente percebe é que a teologia mítica civil, principalmente a teologia civil, ela é uma religião de culto; ela é um tipo de religião (e aqui, religião entre aspas, tá? ), é um tipo de religião onde o importante é levar as pessoas a prestarem algum tipo de culto, pouco importando se aquilo é verdadeiro ou falso. Enquanto que a teologia natural, ela realmente tenta estabelecer ali uma verdadeira metafísica teológica, ou seja, procurando mostrar como a observação da realidade e a análise racional disso podem nos ajudar a entender um pouco a natureza do divino, né?
Do próprio modo de ser da realidade divina. Então, de um lado, você tem simplesmente a preocupação de estabelecer uma religião, um culto, né? Uma religião de culto, essa coisa da cultual; enquanto, do outro lado, essa coisa de tentar entender e explicitar a natureza do divino.
Portanto, uma metafísica teológica. Ora, a consequência disso, portanto, principalmente no primeiro momento na teologia civil, é que você tem ali, repito, um certo tipo de religião (entre aspas), ou seja, você estabelece um certo tipo de atitude de culto. Você está cultuando algo, mas, no fundo, é uma teologia sem Deus; é uma teologia sem nenhum Deus, porque não há uma preocupação central com isso.
No fundo, no fundo, é uma preocupação simplesmente de levar as pessoas a respeitar e cultuarem determinadas coisas. No caso da metafísica teológica, que é um desdobramento da teologia natural, aqui, você não possui religião, mas você tem apenas o divino ou uma certa compreensão de que esse divino existe, da sua natureza. Então, é interessante, porque a gente vai vendo que, desde a Grécia, desde o mundo antigo, vai havendo de fato essa dificuldade; ou seja, de um lado, né?
Você tem a questão de um tipo de compreensão da religião, ou seja, de uma teologia mítica ou civil que te leva a uma preocupação enorme de estabelecer uma religião de culto, onde, por um lado, você tem um certo tipo de culto, mas que não tem Deus. Ou seja, você cultua algo, mas nem sabe se aquilo é Deus ou não, porque você não está nem preocupado com isso; é só o culto que interessa. Enquanto que, do ponto de vista filosófico, é uma preocupação enorme de ter uma compreensão da realidade divina, da natureza divina, mas não se estabelece nenhum tipo de ligação, de relação, ou seja, de relação do humano com o divino, né?
Então, para a gente poder finalizar essa reflexão, como que entra aí a questão do cristianismo? Porque, no fundo, Santo Agostinho, na "Cidade de Deus" e outras obras anteriores à própria "Cidade de Deus", uma das grandes críticas que ele vai fazer a todo esse modo de pensar aqui dos romanos é que ele vai dizer: separaram, né? O Deus que nós conhecemos, o divino que buscamos compreender, com aquele divino que nós adoramos e prestamos o culto devido.
Ele diz: essas duas coisas não podem ser separadas; separaram o que não poderia se separar, porque o Deus que eu busco conhecer deve ser o mesmo que eu cultuo e que adoro. Eu não posso adorar e cultuar qualquer coisa, né? Mas eu também não posso simplesmente querer conhecer e não prestar o culto devido a Deus.
Segundo Agostinho, então, de acordo com essa atitude dele e com essa reflexão que ele vai fazer, né? Ele tenta juntar as duas coisas. Lógico que muitos questionarão e dirão: mas até que ponto isso é possível?
Até que ponto é possível, então, ter essa postura de Agostinho, onde, no fundo, o que ele está dizendo é que o Deus da fé e o Deus dos filósofos é o mesmo; só existe um Deus. Ou seja, em toda a crítica que Santo Agostinho vai fazer à questão do politeísmo, ele vai procurar mostrar que o grande problema do politeísmo não é tanto a questão da falta da unidade, a diversidade, pluralidade dos deuses. Não tem a questão da unidade.
Muitos vão chamar atenção para isso, dizendo que talvez o grande problema não é isso; não é tanto a questão da falta da unidade, mas sim talvez a grande ideia de que parece que o absoluto em si não é interpelável. Ele não é interpelável pelos homens, né? Ou seja, os homens não podem se dirigir, não podem interpelar o absoluto, e na medida em que eles não podem interpelar o absoluto, resta.
. . Então, o quê resta então?
Aquelas supostas imagens e reflexos desse absoluto que seriam os deuses. Né, nesse sentido, portanto, a gente vai vendo que é nesse ponto que o monoteísmo se contrapõe à questão do politeísmo. Ou seja, a essência do monoteísmo é justamente ousar apelar ao absoluto, enquanto abuto.
A essência do monoteísmo é ousar apelar a Deus como Deus, que é ao mesmo tempo o Absoluto em si e também o Deus do homem. É aqui que está a grande questão do monoteísmo e, de maneira mais particular ainda, do cristianismo, por causa de toda a questão da fé na Encarnação do Cristo. Né, ou seja, do ponto de vista monoteísta, essa coisa de que podemos e devemos apelar, nos dirigir, interpelar o absoluto, ou seja, o Deus dos filósofos, e ao mesmo tempo considerá-lo o Deus de Abraão, Isaque e Jacó.
E por que, segundo a perspectiva monoteísta, podemos fazer isso? Porque foi, né? Ou seja, a tradição monoteísta sabe que foi primeiro o homem que foi interpelado por esse Deus.
É Deus que nos amou por primeiro; é Deus que nos interpelou por primeiro. Portanto, Agostinho disse o que disse, né? Ele fez o que fez em virtude do próprio monoteísmo.
E aí é por isso que, a partir de todo um instrumental que ele tinha disponível nas mãos dele, ele então, com certeza, usou elementos da filosofia da época dele, de toda uma metafísica neoplatônica, por exemplo, para articular com o Deus bíblico. Mas essa articulação que ele fez não foi contra o cristianismo; ao contrário, ele conseguiu fazer isso porque o monoteísmo parte desse princípio. E, portanto, Agostinho, partindo desse mesmo princípio, ele consegue então defender a ideia de que, no fundo, no fundo, o Deus bíblico, que é o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, é o Deus revelado por Jesus Cristo, que é amor, que é um Deus vivo que transforma nossa vida.
É o mesmo Deus dos filósofos, porque, no fundo, fé e razão caminham juntas. Ou seja, não há necessidade de se separar esses dois pontos, né? E a tradição cristã, que é uma tradição também monoteísta, procurou essas ideias.
Agradeço muito a sua atenção, um forte abraço! Que você possa seguir aí a bibliografia recomendada. Bons estudos, boas reflexões e até a nossa próxima aula, se Deus quiser.
Tchau tchau!