Vamos aqui pra tela, só pra gente dar uma olhada no edital de 2018, tá? Esse edital foi de 2018. Nós tivemos 2018 foi a última prova, 2021, na verdade, a última prova. Nós tivemos o edital 2018 e tivemos um edital 2021/2022, tá? E 2018 e 2022 o edital foi esse aqui. Copiou e colou, fez algumas modificações ali em informática desde 2018 vem trazendo 36 questões na prova. Por isso que a gente aproveita, eh, aproveita, não, a gente entende que no próximo edital, agora em 2025, eles também não tenham alterado alguma coisa, não tenha eh essa
grande eh essa grande alteração no conteúdo. A gente crê que vai vir um conteúdo muito parecido e a relevância vai continuar, tá? Então, informática, nós tivemos todos esses tópicos que vocês estão vendo aí. E essa aula aqui, para você que tá aqui assistindo, ela vai ser uma aula de informática para os cargos de agente de polícia, papiloscopista, escrivão, passando por todos esses tópicos aqui do edital para você entender como é que se cai. Eu separei uma questãozinha de cada tópico pra gente fazer aqui juntos, pegando dicas, fazendo anotações. Já separa seu caderno aí pra gente
fazer anotações, para você entender como é que costuma cair na prova. Professor, essa informática aí que vai cair na prova da Polícia Federal, que vale 36 pontos na prova, é informática básica ou é aquela informática de tecnologia da informação pro pessoal formado na área de TI? Vamos lá. Primeiro, gente, para fazer o concurso da Polícia Federal, agente, papiloscopista, escrivão, você precisa de nível superior e não precisa ser em nenhuma área de formação. Tendo o nível superior, até mesmo se você tem o curso de tecnólogo, você vai poder fazer essa prova. E veja, presta bem atenção,
não é aquela informática básica que a gente estuda para todas as provas. Tem algum conteúdo ou outro aqui que é de informática básica, mas tem conteúdo aqui da área de tecnologia, mineração de dados, programação, certo? Então é uma mesclagem, você vai ter que saber um pouco da informática básica, mas também vai ter que saber um pouco de TI, só que a banca traz o nome informática mesmo no edital. Claro que não vai ser aquela TI igual cai nas provas de tecnologia da informação. Não vai ser aquela TI, por exemplo, que vai cair para perito de
TI. Não é uma TI, claro, mineração de dados, banco de dados, programação, mas dentro daquilo que a gente vê já das provas de 2018, 2021, não estudando nem tão avançado e não estudando nem tão básico, a gente tem uma medida aí, a gente já tem uma medida das provas passadas, tá? Então, sem mais delongas, vamos começar já o nosso aulão aqui que vai passar por todos os tópicos de informática no edital. Vamos lá. Começando com o conceito de internet e intranet, assunto que sempre tá sendo cobrado na prova. Eu trouxe uma questão e pra gente
resolver essa questão, a gente tem que saber o conceito de intranet e extranet fazer essa diferenciação. Quando a gente fala, gente, intranet, a primeira coisa que vocês têm que lembrar é que intranet, nós estamos falando de net, que é uma rede, e intra, que quer dizer interno. Então, a intranet, ela é uma rede interna de uma organização, tá? uma rede interna que utiliza os mesmos serviços, os mesmos programas e os mesmos protocolos da internet, as mesmas regras de comunicação. Então, a primeira coisa que você tem que memorizar, o que que é intranet? Intranet é uma
rede interna de uma organização, usa os mesmos serviços, os mesmos programas, os mesmos protocolos da internet, só que o uso do conteúdo que tá disponibilizado lá é apenas para pessoas autorizadas. Então, vai ter divulgação de informações lá. que as pessoas não podem ter acesso somente às pessoas autorizadas. Então, costumo até falar assim, ó, a Polícia Federal, a Polícia Federal, ela tem o site dela, o site da Polícia Federal que é aberto para todo mundo acessar, está publicado na internet, só que a Polícia Federal tem páginas internas com informações internas que só a Polícia Federal tem
acesso. Aí a gente tá falando do quê? Da intranet da Polícia Federal, tá? Então aqui eu vou fazer um desenho para você entender, ó. Aqui imagine que isso aqui é a intranet da Polícia Federal, é uma rede interna da Polícia Federal. Ó, aqui é a intranet da Polícia Federal. Vai ter um servidor que centraliza as informações. E aqui dentro as pessoas estão trabalhando, ó. As pessoas estão trabalhando e estão conectadas de alguma forma a esse servidor aqui. O sistema fica nesse servidor, tá? Tá? Então elas estão conectadas aqui. Então a informação que é divulgada aqui
dentro dessa rede, somente pessoas autorizadas podem ter acesso. Isso é uma intranet. Aí sobre a intranet você tem que saber também que existem algumas organizações que estendem o acesso da intranet para outras pessoas que não fazem parte da organização interna da Polícia Federal. Vamos aqui, ó, essa extensão de acesso para pessoas que podem até ser da Polícia Federal, mas não se encontra fisicamente na Polícia Federal, não está aqui dentro, ó, da rede interna da Polícia Federal. Essa extensão a gente vai chamar de extranet. A extrranet, gente, é simplesmente uma extensão de acesso para quem não
está fisicamente dentro da rede da intranet daquela organização. Então, quem é que tá aqui fora, ó? Naturalmente, nós temos clientes daquela organização, nós temos fornecedores daquela organização, nós temos aqui parceiros, filiais e até funcionários que estão trabalhando de casa, que estão, por exemplo, em home office trabalhando de casa. Então, esses aqui que estão fora das instalações físicas daquela organização que tem a intranet, eles vão ter acesso ao que a gente chama de extranet. A extranet dá acesso essas informações mesmo estando fora da organização. Então, veja, ó, esses aqui, ó, vão conectar a internet em casa.
eles vão conectar a internet em casa ou no na empresa que eles estão, na filial que eles estão. E aí a partir da internet eles vão acessar o site daquela organização. Quando eles entrarem no site vai ter lá assim: login, coloque sua senha ou coloque seu certificado digital e aí ele consegue de alguma forma entrar aqui e acessar alguns dados dessa intranet. Esse acesso externo, externo mais controlado, ele é o que a gente chama de extranet. A extrranet nada mais é isso do que uma extensão de acesso para pessoas que estão fora das instalações físicas
daquela organização, tá? Então, intranet é dentro, exranet é fora e a extranet precisa quem que essas pessoas, empresas, filiais, parceiros estejam conectados à internet para ter acesso a essas informações, tá? Então, a extranet é isso. Quando a gente tem um acesso de fora, extranet, quando a gente tem um acesso de dentro, intranet. Qual que usa conexão com a internet para ter acesso? Extranet, tá? Devido a usar uma conexão externa através da internet, nós estamos falando que a internet é uma rede pública. A internet ela é uma rede pública. Então, o que circula daqui, gente, ó,
o que circula daqui, por exemplo, o funcionário trabalhando de casa, ó, o que vai para lá e o que volta de lá vai por uma rede pública. E essa rede pública pode ser acessada por outras pessoas que estão na mesma rede. Então, pode ser que nesse momento aqui, ó, que o funcionário tá acessando informações lá dentro da casa dele, pode ser que alguém consiga interceptar esses dados. Por isso que quando a gente usa extranet, o pessoal da área de tecnologia da informação vai falar assim, ó: "Quando você for acessar de casa, você vai usar um
recurso chamado de VPN. A VPN ela é uma forma de comunicação criptografada. Então o funcionário quando ele usa a VPN, ele tá se comunicando de forma criptografada com outras pessoas. Então quando eu incluo a VPN aqui, eu estou incluindo o quê? Eu estou incluindo dentro da estrutura de rede pública, eu estou incluindo um túnel, um canal virtual, para que as comunicações que ocorram aqui, mesmo que sejam pela internet, sejam comunicações seguras, porque a VPN usa criptografia. E além disso, a VPN também traz um mecanismo de segurança chamado de firewall, que vai permitir, que vai permitir,
não, que vai controlar quem pode acessar ou não aquela rede. Então, por exemplo, vamos imaginar que o funcionário que tá acessando a intranet organização, mas que alguém tente invadir o computador do funcionário ou tente invadir a intranet através dessa comunicação que tá ocorrendo. Como ele tá usando VPN, além de criptografia, também tem o firewall que protege contra o acesso não autorizado. Então, se alguém tentar invadir, não vai conseguir, porque o firewall também ele tem essa parte de controle de acesso chamado de firewall. Tudo bem? Então aqui o que que a gente aprendeu? Vamos lá, ó,
que uma extranet funciona como uma extensão de determinada intranet a computadores que esteja fora dos domínios físicos da intranet. Tá vendo? Quem tá fora das instalações físicas, domínios físicos da intranet, vai poder acessar, mas através da exranet, podendo esse acesso a computadores ocorrer por uma rede virtual privada. Que que é a rede virtual privada? VPN que cria uma conexão segura via tonelamento, ou seja, via canal virtual, tunelamento entre o dispositivo de fora da intranet e a intranet propriamente dita. Questão correta, tá? Então essa questão fala sobre extranet, fala sobre VPN e fala sobre intranet. E
a gente tem que saber essas diferenças, tá? Aqui tá um exemplo de uma conexão, ó. Você tá na sua casa, se a instituição trabalha com VPN, se ela já tem esse tipo de serviço, ó, você conecta por aqui, ó, conexão via VPN. Ao invés de conectar por uma rede normal, você vai conectar via VPN. E aí a comunicação vai ser criptografada entre o seu computador e aquele que você tá acessando. Tudo bem? Então, a primeira questão foi essa. Vamos aqui falar agora de outro tópico do edital. Então, o que que eu quero orientar vocês, ó,
aquele primeiro tópico do edital que fala assim, ó, conceitos de internet e intranet. Você tem que saber todos os conceitos de internet sobre a estrutura da internet, backbone, ISP. Você tem que estudar o conceito de internet bem de forma específica mesmo. Tem que estudar o conceito de internet e extranet que envolve VPN, como eu acabei de explicar para vocês. Agora aqui a gente tá entrando em outro assunto que também tá ali no início do edital, que é esse aqui, ó. Conceitos e modos de utilização de tecnologia, ferramenta, aplicativo, procedimentos associados à internet e a internet.
Então aqui o que que ele quer nesse conteúdo aqui? Ele quer que você entenda como é que funciona a internet, né? Os protocolos que são usados na internet, as regras de comunicação, quais são os aplicativos, programas que são utilizados, quais são os serviços que são oferecidos quando você tá conectado na internet. Aqui ele quer saber de correio eletrônico, ele quer saber de pesquisa de internet, ele quer saber de navegador de internet. É isso que ele quer saber nesse tópico aqui. Tudo bem? O que que eu separei de questão é sobre o Outlook, o programa Outlook,
o Microsoft Outlook, vamos colocar aqui, ó, o Microsoft Outlook, ele é um desses programas relacionados à internet. O Outlook, ele vai te dar a possibilidade de enviar e receber mensagens. Ele é um gerenciador de correio eletrônico, ele é um gerenciador de e-mails. Então, através do Outlook, você pode enviar e receber e-mail. O Outlook hoje ele tem duas versões. Ele tem a versão desktop, que é a versão que você instala na máquina, tá? É a versão desktop, que é a versão que você instala na máquina. E você tem a versão também dele online, que é a
versão que a gente chama de webmail. que é você acessar a sua conta de e-mail a partir de uma página da web. Então, hoje o Outlook ele tanto tem a versão que deve ser instalado na máquina, você instala na sua máquina e usa o Outlook, né? Você instala o Office, o Office da Microsoft, já ouviram falar, né? O Office é o pacote de programas que tem o Word, tem Excel, tem o PowerPoint, né? E aí o Outlook vem junto. Aí você instala esse pacote no computador de vocês e utiliza o Outlook para enviar e receber
e-mail. Mas você pode usar a versão online, que é a versão webmail dele, que você não precisa instalar na máquina. Você acessa ele pelo Outlook.com, né, o endereço Outlook.com e lá dentro você envia e recebe e-mail por uma página sem precisar instalar no computador, tá? Beleza? Mas o nosso foco aqui da questão é falar sobre a versão desktop, que é a versão instalada na minha máquina do computador. Então, funciona desse jeito, gente. Ó, aqui tá meu computador. Imagine que eu tenho um notebook aqui, ó. Eu tenho um notebook e nesse notebook eu instalei o Outlook.
Então, tá aqui o Outlook instalado no meu computador. Beleza? Instalei ele. Depois de instalado o Outlook, eu tenho que configurar o Outlook. Eu tenho que configurar ele para dizer qual é o meu servidor de e-mail, porque todo mundo que tem uma conta de e-mail, todo mundo que tem uma conta de e-mail, ele tem um servidor responsável por enviar as mensagens e receber as mensagens. Então, só para você entender, a minha conta de e-mail é do Gmail, por exemplo. Minha conta é do Gmail. Então, existe um servidor responsável pelo meu envio e pelo meu recebimento. Quando
eu envio o e-mail para você, o e-mail não vai direto para você. O e-mail vai pro meu servidor e o meu servidor envia pro seu servidor. Aí você se comunica lá e vê a sua mensagem. Quando você me envia a imagem, a mensagem não vem direto para mim, ela vem pro meu servidor. Então, todo mundo que tem uma conta de correio eletrônico tem um servidor que é um computador ligado 24 horas à Polícia Federal tem o servidor dela. Então, quando você tiver o seu e-mail da Polícia Federal, existe um servidor que vai armazenar as mensagens
que você envia e as mensagens que você recebe. Tudo bem? E aí quando a gente instala o Outlook na máquina, a gente tem que indicar pro Outlook quem é o nosso servidor, o nosso servidor de envio e o nosso servidor de recebimento. A gente tem que configurar o nosso programa para isso, ó, para ele enviar e ele receber a partir desse servidor. Tudo bem? Quando você me manda uma mensagem, ó, a mensagem fica aqui, ó, no meu servidor. Aí eu peço para receber essa mensagem. E aí essa mensagem vai ficar no lugar que a gente
chama de quê? Caixa de entrada. Caixa de entrada. Caixa de entrada é uma pasta do Outlook que armazena as mensagens recebidas. Quando eu me comunico com o meu servidor, eu recebo a minha mensagem e a mensagem é colocada na caixa de entrada. Quando eu envio uma mensagem para você, ó, a mensagem vai pro meu servidor e o meu servidor envia para você. Essa mensagem, ó, ela tá temporariamente na caixa de saída e depois que ela envia, enviei, né? Aí tá lá na caixa de saída. Enviando, enviando, enviando, enviando, enviando, enviando, enviando. E depois que envia,
vai para uma caixa chamada de itens enviados. E aí, o que que eu quero te dizer? Essas caixas aqui, ó, essas pastas, a gente chama isso aqui de pastas. pastas particulares. Essas pastas particulares que armazena mensagem enviada, mensagem recebida, que armazena os e-mails que eu digitei e que não enviei ainda, essas caixas, caixa de entrada, caixa de saída, lixo eletrônico. Já viram o lixo eletrônico que é o spam. Então, essas mensagens que ficam aí no computador da gente, elas ficam no que a gente chama de pastas particulares. Pastas particulares. E existe um arquivo no nosso
computador. Esse arquivo do computador que armazena as mensagens, ele é um arquivo chamado de Outlook ppt. Esse arquivo aqui, gente, ó, se cair na prova, ele é um arquivo que contém contém os dados do Outlook. Ele contém os dados, contém os dados do Outlook. Aí você fala que dados, as mensagens que estão aqui, ó, nas pastas particulares, os contatos que eu tenho cadastrado no meu Outlook, porque ficam os contatos cadastrados no meu catálogo de contatos, certo? Então, esses dados ficam armazenados nesse arquivo. Sabe para que que ele fica armazenado nesse arquivo? Vamos supor, vamos supor
que eu troquei de notebook, pô. Eu troquei de notebook. Esse arquivo Outlook tá no notebook antigo. Se eu quiser passar todos os dados do Outlook que eu tenho, as mensagens que eu já recebi, os meus contatos, eu salvo esse arquivo PST e mando ele pro outro computador e importo ele. Eu exporto, posso salvar num penrive, num HD externo ou colocar na nuvem da Microsoft. Aí eu conecto o novo notebook. Instalo o Outlook e importo esses dados. Esse arquivo Outlook.pst contém os dados importantes pro usuário do Outlook, contatos, mensagens, certo? E aí quando a gente volta
na questão, ó, olha o que que ele fala. entre os dados exportáveis no Outlook para um arquivo PST. Ó, eu sempre lembro lembro de PST assim, pastas particulares, pastas particulares, que são as pastas que armazenam as mensagens que eu enviei, que eu recebi, que tá no lixo eletrônico. Estão também os e-mails, que são as mensagens, os seus anexos, tudo bem? informações de calendário, propriedade de pasta, regras de mensagem e listas de remetentes bloqueados. Aí, gente, esse finalzinho é que não tem. Por exemplo, essas propriedades de pastas, características das pastas não tem. tem o conteúdo da
pasta, regras de mensagens, ah, mensagens de determinado remetente vai pro lixo eletrônico. A gente trabalha com regras de mensagem no Outlook. A gente pode criar uma regra para que mensagens de um determinado remetente, de um determinado e-mail, quando chegar pra gente já vai direto pro lixo eletrônico ou quando mensagens de um determinado aluno chegar, vai para uma pasta chamada de alunos. Existem regras de mensagem no Outlook, só que essas regras, essas propriedades de pastas, essa lista de remetentes bloqueados, eles não são exportados, eles não são dados que ficam no PST. O que fica no PST
são as mensagens das pastas particulares, ou seja, as mensagens dos e-mails, os anexos, beleza? Os anexos também, tá? e também o catálogo de contatos, que é a agenda de contatos, que tem o nome da pessoa, o telefone da pessoa, tá? Agora, propriedade de pasta, regra de mensagens, lista de remetentes bloqueados, isso não vai para essa pasta, é o que faz esse item ficar incorreto. Tudo bem? Então, tá aí o que que você precisa estudar? Programa de correio eletrônico, programa de navegação, os browsers, os navegadores, tá? pesquisa da internet, tudo isso você tem que pesquisar. Pesquisar
não, tudo isso que você tem que estudar naquele tópico. Tudo bem? Beleza, entendido, né, gente? Deixa eu ver quem tá participando aqui ao vivo para eu dar um alô pra galera aqui. Muito boa noite para todo mundo. O Nilson perguntou se a aula vai ficar disponível. A aula vai ficar disponível, tá gente? Lu Brandão, Aurireles, deixa eu ver aqui quem tá no meu canal também. Aqui era no canal do estúdio aulas. Lembrando, nós vamos passar por todos os tópicos aqui do edital de informática para você entender como que esse assunto cai na prova, tá bom?
Beleza? Aí, ó, boa tarde para todo mundo. Xavier Moreno, Gustavo, Tânia e Yolanda. Todo mundo aí já participando aí da preparação pro concurso da Polícia Federal. O edital tá aí quase sendo publicado. Eu creio que não vai demorar muito não, tá? Aqui é outro tópico que tem no nosso edital que é noções de sistema operacional Windows e ambiente Linux, tá bom? Então aqui você tem que estudar basicamente o quê? Windows e Linux, que são sistemas operacionais, né? São programas que gerenciam os recursos do computador. Toda vez que perguntar o que que um sistema operacional faz,
é um programa do computador que gerencia os recursos, né? Gerencia a memória do computador, gerencia os programas do computador, os processos que estão sendo executados, né? Então, o gerenciador do nosso computador na parte de software é o sistema operacional. Aí o meu computador pode ter Windows e pode ter Linux ou pode ter até os dois ao mesmo tempo também. Posso ter os dois no mesmo computador, beleza? Mas você tem que estudar os dois, tá? E toda provinha cai, toda prova da Polícia Federal cai uma questão, duas questões sobre os dois sistemas operacionais. Beleza? O que
que eu separei aqui? Vamos lá. Vamos falar primeiro do Windows. Vamos separar uma questãozinha sobre Windows, que ele fala sobre programa, tá? Programa padrão. O que que é um programa padrão pro Windows? Preste bem atenção. Vamos supor, vamos supor que você tem um arquivo de planilha. Então você tem aqui um arquivo e esse arquivo é um arquivo de planilha. É uma planilha, tá? Então isso aqui é uma planilha, planilha de gastos. E aqui no final vai tá escrito assim, ó, XLSX. Quando você tem uma planilha e no final do nome do arquivo aqui, ó, que
é o nome do arquivo, no final tem uma extensão, você consegue saber que programa é esse que eu utilizei para criar esse arquivo. Se a se está aqui XLS, logo você entende que é um arquivo que foi criado no Microsoft Excel, beleza? Então você sabe que esse arquivo é do Excel. Tranquilo. Só que hoje, gente, a gente não tem só o Excel como programa de planilha eletrônica. Concorda comigo que não tem só o Excel. Inclusive, no edital da Polícia Federal não cai só Excel, cai o Libreoffice Calk. Então, vamos supor que nesse meu computador aqui,
ó, nesse meu computador que eu tô usando aqui, ó, esse computador que eu tô usando, ele tem os dois programas instalados. Ele tem o Excel instalado e ele tem também o calk do Libreoffice instalado. Então, tenho esses dois programas no meu computador. A pergunta é, se eu derivo aqui, ó, qual programa vai abrir? Sendo que eu tenho o Excel instalado e o cal instalado. Qual o programa que vai abrir quando eu deris cliques nesse arquivo aqui? Aí você deve ter pensado, o Excel é o padrão, é exatamente isso. Programa padrão é o programa que abre
determinado arquivo, o padrão do sistema paraa abertura daquele arquivo. Então vamos supor aqui, ó, olha aqui, eu pego esse arquivo aqui, deixa eu mostrar aqui para vocês, ó. Vamos lá, ó. Esse arquivo aqui, ó. Deixa eu pegar um arquivo aqui. Esse aqui, ó. Esse arquivo aqui, ele é um arquivo do, ó, ele é um arquivo ODT. Que que é um arquivo ODT? É um arquivo do writer, não é um arquivo do Word, ele é um arquivo do write. Mas quando eu dou dois cliques nele aqui, ó, eu quero ver qual é o programa que abre,
ó. Veja que o programa que ele tentou abrir aqui não foi o write, ó. Ele tentou abrir o Word. Tá vendo aqui que ele tentou abrir o Word, não o Writer? tentou abrir, não abriu o Word. Então o que que eu quero te dizer? Nem sempre, nem sempre a extensão do arquivo aqui é o programa que vai ser aberto. Por quê? Porque você pode mudar, você pode mudar o programa padrão. Por exemplo, vamos voltar lá, ó. Vamos voltar aqui, ó. Ó. Vou clicar com o botão direito no arquivo. Vou em propriedades. Botão direito em cima
do arquivo, propriedades. Quando eu vou em propriedade, ele já mostra aqui, ó. Abre com o Word, ó. Tá vendo? O arquivo é do writer, mas ele tá como padrão aqui abrindo o arquivo do Word. Se eu der dois cliqu nele, ele abre pelo Word. Mas posso alterar o programa padrão? Posso, você pode alterar o programa padrão, por exemplo, lá no painel de controle do Windows. Lá no painel de controle do Windows, você pode mudar o programa padrão. E muitos alunos me perguntam isso porque fala: "Professor, eu assisto videoaula às vezes no meu computador, né? Tem
lá o vídeo no meu computador. Quando eu dou o play nele, quando eu dou play nesse vídeo, ele abre um programa que eu não gosto de usar. Quando eu dou dois cliqu aqui, ele abre um programa que eu não gosto de usar. Aí eu falei, vai lá no painel de controle do Windows e muda o programa padrão paraa abertura desse programa aí, para a abertura desse arquivo. Aí você escolhe o programa que você quiser. E aí ele fica assim, quando der dois cliques nele, ele usa o programa padrão, entendeu? Na questão aqui já é uma
questão de Linux e já oriento vocês. Quando cai questão de Linux, gente, naturalmente cai questões de duas coisas. Questão sobre comandos e questão sobre diretório, tá? Sobre pasta. É o que mais cai. Você vai anotar no seu caderninho aí. Questão sobre diretório e questão sobre comandos. É o que mais cai quando se trata de Linux. Essa questão aqui é sobre diretório. O Linux, assim como o Windows, gente, ele tem pastas, ó. Ele organiza os conteúdos em pastas. E do mesmo jeito que você tem lá no Windows, uma pasta reservada para algum tipo de conteúdo, uma
outra pasta para reservar reservada para outro tipo de conteúdo, você também tem aqui, eu não sei se vocês lembram, lá no Windows, qual é a pasta no Windows que guarda os arquivos que fazem o Windows funcionar? Tem uma pastinha lá escrita assim, Windows. Aí estão todos os arquivos que fazem o Windows funcionar. Qual é a pasta que é legal para você guardar os seus documentos? No Windows tem uma pasta lá, usuários documentos, aí você guarda seus documentos lá. Qual é a pasta que guarda os arquivos que você baixa na internet? Tem uma pasta chamada de
downloads. Então, assim como no Windows, o Linux também organiza arquivos em pastas separadas. Cada pasta no Linux tem um propósito. Ele é até mais chato que o Windows. O Linux ele é bem mais rígido do que o Windows. Nisso. Ele não vai deixar você salvar qualquer conteúdo em qualquer pasta, não. Cada pasta tem seu conteúdo. Aí você fala: "Professor, diretório é a mesma coisa de pasta?" Sim, diretório é a mesma coisa de pasta, é só um nome mais técnico, mas diretório é a mesma coisa de pasta. E tudo começa com diretório raiz. Tá vendo lá
em cima, ó? Esse aqui é o diretório principal do Linux, ó. Diretório raiz. O diretório raiz ele é representado por uma barra, tá? E ele tem outros diretórios dentro dele, ó. Cada diretório desse aqui dentro do diretório raiz, ele é raiz exatamente por isso, porque os outros diretórios estão dentro dele. Ele é a pasta principal, diretório raiz. E todas essas pastinhas aqui, ó, que estão dentro, cada uma tem um tipo de conteúdo diferente. Você vai ter que saber quase todas na hora da prova. Quase todas. Não precisa saber todas, mas quase todas essas aqui você
vai ter que saber na hora da sua prova, tá? Então, o diretório raiz, vamos lá. O diretório raiz ele é representado por uma barra. Então, quando cair na prova essa barra aqui, ó, a gente chama essa barra de diretório raiz, tá? Diretório raiz. Se perguntasse na prova qual é o lugar que estão todos os arquivos e pastas do Linux, diretório raiz. Se te perguntar no Windows, naturalmente no Windows você fala assim: "Tá lá no C2 pontos, né? No Windows fala assim: "Tá lá no C2 pontos. Aqui no Linux você vai falar: "Tá tudo dentro do
diretório raiz". Por exemplo, tem uma pasta dentro do diretório raiz chamada de home, que cai bastante na prova, ó, barra home. O que que é essa pasta quando fala barra home? Vamos lá. Se eu só colocar aqui, deixar a barra e lembrar que essa barra aqui na hora da prova, se cair só a barra assim, ó, é o diretório raiz. Tudo tá dentro dele, tá? Se eu mostrar ali na próxima tela, você vai ver, ó. Ó, tá só a barrinha aqui em cima, ó. Tá só a barrinha aqui em cima. Por quê? Porque você tá
com diretório raiz aberto. Aí quando você abre a pasta home, olha lá, quando você abre a pasta home, vai ficar assim, ó. Barra home. Essa barra home, ela costuma cair muito na prova. Ela serve para quê? Ela guarda guarda os arquivos do usuário comum. Ela guarda os arquivos do usuário comum. Quem é o usuário comum no Linux? É aquele tipo de conta de usuário. Cada usuário tem a sua conta, né? É aquele tipo de conta de usuário que não pode fazer tudo. Ele só faz aquilo que foi determinado pelo superusuário. O superuário é o tipo
de conta que pode fazer tudo, tá? Nós temos esses dois tipos de conta aqui, ó. Contas. Nós temos a conta de superusuário, que é como se fosse aquela conta do Windows de administrador, também podemos chamar de usuário root. E nós temos a conta de usuário comum. Usuário comum. Usuário comum é aquele que não pode fazer tudo e todo usuário comum vai ter uma pasta para guardar os arquivos pessoais dele. Ele digitou um documento lá, quer salvar, não vai salvar em qualquer lugar, vai salvar na pasta dele que vai est dentro do home. Vai ter lá
barrahome/maria. É a pasta da Maria. Ela guarda os arquivos dela lá. Aí vai ter barrahome/João. O João guarda os arquivos dele na pasta João. Cada usuário criado no Linux vai ter uma pasta dentro do home. E aí eu sempre falo pro aluno, como é que você vai lembrar? Home é a minha casa. Home é a minha casa dentro do diretório raiz. Então se o home é a minha casa dentro do diretório raiz, é o lugar que eu guardo os meus arquivos pessoais. Você vai lembrar disso. Tudo bem? Agora, se você for um superuário, também conhecido
como usuário root, que é aquele tipo de usuário que pode instalar programa, remover programa, criar contas, remover contas, fazer auditoria em tudo, ele não guarda os arquivos dele no home, ele guarda os arquivos dele no root barraut barra root, o próprio nome já diz root, guarda os arquivos. do super usuário. Do super usuário, tá? Então, cada pastinha dessa, gente, tem um propósito. Por exemplo, tem uma outra pasta que também costuma cair muito na prova, que é a pasta deve. Deve. E aí eu falo pro aluno, lembre de device. Deve vem da palavra device. Device quer
dizer dispositivos. Dispositivos. Device dispositivos. Então aqui o que que tem essa pasta? Essa pasta guarda o quê? Ela guarda, ó, ela guarda os drivers, ó. Ela guarda os drivers de dispositivos, tá? Ela guarda os drivers de dispositivo. Aí você fala: "Professor, o que que é um dispositivo?" Dispositivo é um periférico. Então, eu instalei uma impressora. Instalei uma impressora, vai ter os arquivos que representam essa impressora dentro do dev. Instalei um scanner para escanear imagens, fotos. instalei minha máquina de fotografia digital, dentro do dev vai ter uma pasta para representar esse periférico, tá? Então, os drivers
de dispositivo, eles ficam guardados dentro do dev. E aí você tem que estudar todas essas pastinhas aqui, ó. Todas essas pastinhas. Tem algumas mais importantes, outras que não tem tanta importância, mas cai muito na prova, tá? Claro que lá no nosso curso nós vamos ver só aquilo que importa paraa nossa prova. Não vamos estudar todas, mas aquelas que importam nós vamos aprender, tá? Mas veja aí, ó. Home, Rut e Dev, você agora já aprendeu. E vamos ver quais caíram na questão pra gente aprender também. Ó, ó o que que ele fala. Considerando uma lista de
diretórios comuns, diretórios são as pastas no Linux que estão diretamente sobre o diretório rout, né? Estão dentro do diretório rout, diretório barra, né? Diretório rout. Vou botar aqui, viu, gente? Diretório rout que ele colocou é o diretório raiz, tá? Beleza? Beleza. Diretório root, quando ele fala é o diretório raiz, não é a mesma coisa aqui, tá? Desse root que eu coloquei aqui. Beleza? Esse root que eu coloquei aqui, ó, esse root ele é a pasta do super usuário. Usuário rout. Usuário rout. Aqui ele colocou assim, ó. Ó, diretório rout para confundir. Beleza? que é esse
barra aqui, ó, diretório raiz, que ele quis dizer. Então, ó, dentro do diretório raiz, o dev armazena os dados de aplicativos desenvolvidos, que não são sistemas, e etc inicialização. Você já sabe, pelo que você aprendeu aqui durante essa aula, que esse item tá errado, porque o devena dados de aplicativos desenvolvidos que não são sistemas. deve vem da palavra device, device dispositivos, tá? E esse outro que ele colocou aqui, TC, eu vou colocar aqui na nossa anotação. Você vai colocar também aí, vamos lá, vamos colocar mais uma pastinha na nossa anotação. Pega um caderninho aí. Nós
temos aula para caramba. A gente ainda tá falando de Linux. Olha o tanto de coisa que a gente vai falar hoje. A gente vai passar por todos os tópicos do edital de informática para você ver como é que cai. Ó, etc. Ele guarda guarda os arquivos de configuração de configuração do Linux. E aí eu falo pro aluno lembrar como eu trago as configurações. Eu trago as configurações. Toda pastinha dessa, gente, dá para você lembrar, home dentro do diretório raiz. Rot, Rot é o diretório do superuário. O usuário Rot, o usuário que é principal no sistema
Linux. E dev vem de device, device dispositivos. guarda os drives de dispositivos, né? E ETC, eu trago as configurações. Então, as configurações que a gente faz no Linux, gente, fica guardada nessa pasta ETC. Então, aqui são alguns diretórios que costumam cair bastante no Linux. Vimos que a questão está errada, tá? Aí você fala: "Professor, aqui o ETC tá certo, né? Aqui tá, ó. Ó, o etc aqui tá certo, ó. Até aqui, ó. aqui, tá certo? Agora, quando ele coloca aqui, ó, inicialização, aí já não tá certo, porque inicialização é outro diretório. É esse aqui, ó.
Você vai anotar aí, ó. O diretório que traz arquivos de inicialização é o diretório boot. Boot. Já ouviram falar essa expressão? Boot. Dá um boot computador aí. Dá um boot é inicializar o computador. E os arquivos de inicialização ficam nessa pasta aqui, ó, barra boot, tá? Beleza? Entenderam isso? Tranquilo, entenderam? Coloca aqui. Estamos ao vivo aqui no canal do Estúdio Aulas e no canal também do professor Léo Matos, fazendo aqui o nosso aquecimento, né? Aquecendo as turbinas aí porque o edital da Polícia Federal vai ser publicado, galera. E aí, fala aí para mim se tá
tudo OK aqui, se todo mundo tá entendendo. Claro que nosso foco aqui é resolver passar por todos os tópicos do edital aqui de informática, né? Lembrando que não é aquela informática básica. A gente tem informática básica, mas também tem tecnologia da informação. Então é uma informática intermediária, né? Não é nem totalmente avançada, como é uma prova, por exemplo, de perito de tecnologia, de auditor de tecnologia, mas a gente chega num nível aqui bacana, né? Um nível intermediário mais forte do que aquelas provas que costumam cair para tribunal, enfim. Tá beleza, gente? Tranquilo, né? Vamos lá,
porque meus alunos costumam acertar mais de 80% da prova de informática na Polícia Federal. A gente teve muito aluno passando de 80% nas questões de informática, 36 questões de informática, mas os alunos aprendem direitinho. Eu dou exatamente aquilo que costuma cair. A gente faz muitas questões. No meu curso, por exemplo, fazemos 800 questões e já tô ampliando para para mais de 1000 questões só de informática e tecnologia paraa prova da Polícia Federal. Então, o nosso curso é bem direto, né? os alunos ultrapassam 80% de acertos aí. Beleza? Gabaritar sempre é difícil, mas já teve aluno
nosso também que gabaritou informática na Polícia Federal, tá? Vamos lá, galera. Mais um tópico do nosso edital, acesso à distância a computadores, transferência de informação, arquivos, aplicativos de áudio e mídia. E aí dentro desse tópico aqui, eu vou falar sobre acesso à distância de computadores. Gente, eu não sei se vocês já ouviram falar assim, acesso remoto. Quando falar acesso remoto, gente, é acesso e controle de computadores à distância, tá? Então, falou na prova assim, ó, acesso remoto é o mesmo que falar assim, acesso à distância é eu acessar um dispositivo e controlar ele à distância.
Então, por exemplo, meu computador tá lá em casa, eu acesso o meu computador daqui, daqui do estúdio e consigo controlar o meu computador que tá lá em casa, certo? Isso é um acesso remoto, um acesso à distância. Eu também não preciso só controlar computadores. Eu posso acessar um dispositivo que precisa também ter uma configuração. E aí, ao invés de eu chegar lá no dispositivo mesmo, eu acesso ele à distância. Aí você fala: "Não entendi". Vamos lá. Acesso à distância, gente, não é acesso não é acesso de computador à distância, é acesso de dispositivos também. Então,
olha só esse exemplo. Veja, veja esse exemplo que eu vou dar aqui, ó. Aqui no estúdio aulas aqui em Brasília, nós temos dois andares, né? Tem o térrio, aqui é o térrio e aqui é o primeiro andar, certo? Então, tá aí. E aí, aqui nós temos uma rede de computadores. Aqui nós temos uma rede de computadores Wi-Fi. Que que é uma rede de computadores Wi-Fi? É uma rede de computadores sem fio, certo? E aqui no primeiro andar, ó, tem um equipamento, tem um equipamento aqui no primeiro andar, bem aqui em cima. Aqui, ó, ele fica
aqui no teto e ele fica gerando frequências aqui dentro. Quem tiver dentro dessas frequências aqui quer dizer que está na rede Wi-Fi. Você pode estar com celular, pode ter computadores aqui, ó. Então, esse equipamento aqui, ó, que gera uma frequência de rádio aqui pra rede sem fio, a gente chama ele de access point. também conhecido como ponto de acesso. Ponto de acesso. Presta atenção no que eu vou te falar. Já tô dando outra aula aqui já para vocês, ó. Então, esse dispositivo aqui que fica aqui, ó, no teto, aqui no estúdio aulas, ele fica lá
no teto ali, lá no primeiro andar, tá? Esse dispositivo, ele é um access point, um ponto de acesso que gera toda essa frequência de rádio aqui dentro, ó. Essa, ele tá gerando essa frequência de rádio aqui, ó. E essa frequência até chega no andar do terra aqui também, tá? Então ele tá gerando essa frequência de rádio aqui. Isso aqui a gente chama de frequência de rádio. Frequência de rádio. E aí quem tiver nessa frequência de rádio aqui, quem tiver aqui com dispositivo, pode ser celular, pode ser tablet, pode ser computador, vai participar dessa rede que
tá conectada à internet. Essa rede vai tá conectada à internet, vai dar conexão com a internet, quem tiver login e senha aqui vai dar acesso. Aí vamos supor então que esse access point aqui, ó, esse access point deu um problema, ele tá desconfigurado. Ele tá desconfigurado. E aí aqui embaixo no térreo, ó, aqui embaixo no térrio tem o pessoal aqui do TI, do suporte de TI aqui, ó. O cara tá sentado aqui, ó. Ele tá com computadorzinho aqui, né? O cara tá sentado aqui com computadorzinho aqui, trabalhando aqui com computador, né? Ele tá sentado aqui.
E aí ele fala: "Eu vou ter que configurar o access point." Eu tenho que configurar o access point. Esse cara que tá aqui embaixo, gente, ele não vai subir no andar, no primeiro andar e colocar uma escada lá no teto para configurar o access point. que ele não vai fazer isso. Que que ele vai fazer? Como ele está na mesma rede, na mesma frequência do access point, ele vai se conectar esse access point aqui, ó, através dessa rede aqui interna do estúdio aulas aqui. Ele vai se conectar aqui e se conectando à distância. Tá vendo
que é a distância? Porque ele não tá lá, ele tá à distância. Tá vendo que controle à distância não é só de computadores, pode ser de dispositivo também. Ele tá conseguindo aqui fazer a configuração, ó. Ele se ele tem tá tendo um acesso remoto, um acesso à distância para fazer a configuração. Ele aparece aqui na tela dele aqui a configuração, certo? Então isso é um acesso remoto também, certo? O acesso remoto, o acesso remoto, ó, acesso remoto, ele é feito através de protocolos. E os dois protocolos que mais costumam cair na prova são esses dois
aqui, ó, SSH e TNET, tá? Esses dois são os que costumam cair na prova, SSH e Telnet. O protocolo Telnete foi bastante utilizado, mas hoje ele não é mais viável, tá? Ele é um protocolo mais simples. Ele é um protocolo mais simples, mas ele não é tão viável. Eh, a simplicidade dele faz com que ele seja um protocolo mais fácil de ser implementado, regra de comunicação, tá? Mas ele não trabalha com segurança, então ele não é viável porque ele não tem segurança. Aí você fala: "Como assim? Se eu usar o telet aqui, ó, telnet para
acessar esse dispositivo aqui, certo? Se eu usar o Telnet e tiver alguém aqui mal intencionado, ó, tem um cara aqui mal intencionado aqui, ó, e ele consegue interceptar esses dados, ele consegue ver o login e a senha que utilizou para acessar o dispositivo. Porque quando você acessa o dispositivo, o você tem que colocar um login e senha, que nem quando você acessa uma rede. Quando você não acessa uma rede Wi-Fi não tem que colocar um login e senha. Então, quando você acessa um dispositivo, um access point, tem que colocar o login e senha para saber
que você é autorizado a acessar esse dispositivo para fazer a configuração. Porque já pensou se não tivesse login sem todo mundo poderia configurar o dispositivo? Só que quando você usa o Telnet, o Telnet não usa criptografia. Isso quer dizer que esse acesso é inseguro, que se alguém interceptar vai ver a sua senha, vai conseguir pegar a sua senha, capturar sua senha. Então o Teu net ele não é tão viável assim porque ele dá acesso remoto, mas sem criptografia. E o SSH ele trabalha com criptografia e várias outras vantagens também. O SSH ele pode ser usado
para transferência de arquivo, o Telnet não pode ser usado para transferência de arquivo. Então o SSH ele tem criptografia e eu falo pro aluno lembrar, lembra do S? Esses protocolos que naturalmente tem um S no início aqui vem de secure, né? De SEC. Claro que não são todos, tá? Mas quando você quiser comparar um com o outro, qual que tem segurança e qual que não tem, esse S naturalmente é um indicativo de secure, de algo seguro, com criptografia, que se alguém interceptar, se tiver alguém mal intencionado interceptar, não vai ver a senha, não vai ver
login porque vai tá tudo criptografado. Entenderam a lógica? Então isso que ele cobrou aqui na questão, ó. Quando utilizado em uma conexão remota, o protocolo SSH é capaz de transferir de forma criptografada os dados referentes ao usuário e a senha no momento da autenticação. Questão correta. Se tivesse aí no lugar de SSH até o net, ia tá errado, porque ele não trabalha com criptografia. Entendeu a lógica? Então o SSH pode cair. Beleza? Aqui eu coloquei um exemplo de um programa que dá acesso remoto. Ó, esse programa aqui já caiu em uma prova da Polícia Federal,
que é o E esse ele é um programa que permite acessar remotamente computadores. Aqui ele tá configurado, ó, tem o endereço IP do computador, ó. O endereço IP do computador tá aqui o que a gente quer acessar remotamente. E aqui tá indicando que ele tá usando o SSH, ó, com a porta que a gente chama de porta 22, né? O SSH é a porta 22. Essas portas podem cair na prova da Polícia Federal porque é uma prova um nível um pouco mais acima. Eu vou passar esses protocolos, essas portas para vocês no nosso curso regular,
tá? Isso depois vocês vão ver lá no nosso curso, mas não precisa saber todas. É o que eu falei, você não vai estudar todas, vai estudar aquelas que costumam cair na prova, mas tem que saber. Por exemplo, o SSH ele usa porta 22. Então, quando você vem aqui, você não escreve SSH, você escreve a portinha, ó, 22. Se fosse Telnet aqui, ó, a portinha que aparecer aqui era 23. Telet, a porta de configuração é a 23. E o SSH, a porta de configuração é a 22. E outra coisa que pode cair na prova é o
seguinte: o Windows, o Windows, sendo um sistema operacional que a gente utiliza no computador, ele tem alguma ferramenta nativa que permite acesso remoto? CS é uma pergunta assim, claro que não é pergunta, são afirmações que a gente tem que dizer se é certo ou errado, né? Mas eu vou fazer pergunta de forma didática. O Windows, sistema operacional da Microsoft, ele tem alguma ferramenta nativa? Que que é uma ferramenta nativa? Eu não preciso instalar. Já vem no sistema que permite acesso remoto. A resposta é sim. Tem ferramenta nativa que permite você fazer o acesso remoto. Essa
ferramenta, ela é essa ferramenta que eu vou mostrar a foto aqui, ó. Ela é chamada de conexão de área de trabalho remota. Essa conexão de área de trabalho remota que tem no Windows, você pode pesquisar aí conexão de área de trabalho que vai aparecer essa tela aqui. Você vai colocar aqui o IP do seu computador, né? O domínio do seu computador, pode ser o IP ou o domínio, tá? Aqui ele tá pedindo para digitar o nome, então é o domínio, o domínio do computador que você quer utilizar. Colocando o seu nome de usuário e tudo
mais, ele vai fazer uma conexão e vai permitir que você controle esse computador à distância. Então essa ferramenta aqui, ó, conexão de área de trabalho remota, ela é nativa do Windows e permite você fazer esse acesso de controle remoto à distância. E o protocolo que ele usa aqui, ó, gente, é esse protocolo aqui, ó, RDP, tá? Então, tanto SSH, ó, SSH, quanto Telnet quanto RDP, os três aqui, ó, são protocolos de acesso remoto. Esse aqui trabalha com criptografia, SSH. Esse Telnet trabalha sem criptografia e o RDP do Windows, do Windows também trabalha com criptografia, tá?
Ele também utiliza criptografia. Beleza? Então aqui fica uma informação a mais do que naturalmente as pessoas estudam dentro de um curso de informática. Para você ver que aqui o nível é um pouco mais alto, né? é um nível mais intermediário, um nível mais intermediário pro avançado, né? Aquela informática basicona que costuma cair em prova de tribunal, prova de agente administrativo. Aqui é uma informática mais polícia federal mesmo, uma informática com um nível acima. E aí você tem que estudar dessa maneira, certo? Sempre pegando questões da banca também. pega uma teoria, aprofunda, vê o que tá
em volta da questão também, porque nem sempre é o que tá na questão que vai cair. Vai cair algo parecido ou que tá em volta da questão ali, né? Por exemplo, essa aqui caiu, essa aqui caiu o SSH. Aí eu já sei que a banca gosta disso, já te expliquei o TNET, sei que a banca gosta disso, já te expliquei o que quer RDP, se cair na prova, tá? Então é isso que a gente trabalha no nosso curso. Por isso que o aluno chega lá na prova, ele olha a prova e fala: "Pô, vi tudo
isso no curso, tô seguro." Por quê? Porque o nosso curso é voltado paraa Polícia Federal. É um curso que eu desenhei voltado paraa Polícia Federal. Ele não é um curso genérico que você vai estudar ele para tribunal, para não sei o quê. Não, ele é pra Polícia Federal. As questões que estão ali exercitadas são questões no nível que você precisa, certo? Beleza. Aqui nós temos outro conteúdo também que tá lá previsto no nosso edital, que é a parte de edição de texto, planilhas, apresentações, tá lá dentro também do nosso edital. Como eu falei para vocês,
nós estamos em uma aula aqui que tá passando por todos os tópicos do edital de informática para você sentir como é que você tem que estudar. E se você tiver fazendo um caderninho de anotações, aí você já tá fazendo um grande resumão do teu edital para você entender o que que você tem que estudar. Edição de texto, planilha as apresentações, tanto do ambiente Office quanto do ambiente Libre Office. Então aqui ele tá falando o quê? Que vai cobrar o Word. editor de texto do Microsoft, da Microsoft, do Microsoft Office e o Writer, que é o
editor de texto do Libreoffice. Ele tá falando que pode cobrar Excel, que é a planilha eletrônica do Microsoft Office, e o Calk, que é o programa de planilha eletrônica do Libreoffice. E também tá cobrando apresentações, que é o PowerPoint do Office e o Impress Libre Office. Então ele tá cobrando aí todas essas esses programas que eu falei para vocês, tá? No Microsoft Excelhecimento sobre a função ProCV. Já ouviram falar na função ProCV? Vamos lá. A função procv, gente, ela é uma função de pesquisa, tá? Ela é uma função de pesquisa. Ela é uma função utilizada
para pesquisar valores em uma planilha. Tudo bem? Ele é uma função de pesquisa. Nós temos no Excel funções estatísticas como média, eh moda, né, que a gente chama de modo no Excel. Nós temos função também para encontrar mediana. Nós temos funções de desvio padrão, nós temos funções estatísticas, nós temos funções de matemática financeira, trigonometria, temos funções demais no Excel. Mas essa pro V, ela é uma função de pesquisa. Ela é uma função que a escrita dela é assim, ó. Igual pro V. Quando você for usar ela, tem que estar assim, ó, igual pro V. Aqui
no início, você coloca o valor que você quer procurar, porque ela é uma função para procurar valor, né? Uma função de pesquisa. Então, ela procura valores, né? Você coloca o valor que vai ser procurado aqui no início. Depois você coloca aqui em qual intervalo da planilha essa função vai procurar esse valor. Qual coluna será a base de retorno desse valor? Vocês vão entender daqui a pouco. Parece que tá grego, né? Não parece que tá grego. Daqui a pouco você vai entender. E basicamente é isso. Tem um outro parâmetro aqui no final, ó. No curso vocês
vão ver esse outro parâmetro. Tem um outro parâmetro aqui no final, bem aqui no final, só que ele é opcional, tá? Ele é opcional, você não precisa utilizar ele. Então eu nem vou colocar ele aqui, mas no curso você vê esse parâmetro também, porque ele pode cair. Mas aqui eu quero só explicar o básico pra gente resolver aquela questão. Lá no curso você aprofunda mais, tá? Mas veja, vamos ver como é que funciona. Imagine que isso aqui é uma planilha do Excel, ó. Presta bem atenção, viu, gente? Ó, aqui é uma planilha do Excel, ó.
Planilha. E aqui é a coluna, vamos colocar aqui coluna A, coluna B, coluna C e coluna D. E aqui linha 1, linha dois, linha 3, linha 4, tá? Então tão aqui, tão aqui. Opa, não acredito que eu apaguei tudo, não. Não acredito que eu apaguei tudo. Meu Deus do céu. Mas vamos lá. Vou pular direto para cá. Acontece, gente, acontece. Não acredito que eu apaguei toda minha anotação, não. Vamos lá. A, B, C, D. E aqui linha um, linha dois, linha três, linha 4. Beleza? E aqui eu vou chamar de matrícula. Matrícula 1 2 3.
Vou chamar de 0 1 para ficar diferente ali do número para vocês não confundirem, tá? Então tá aí, ó. Então tá a nossa planilha. Aqui eu vou botar o nome da pessoa, tá? Então vou botar aqui que é o João, aqui aqui é o José e aqui é o Pedro. E aqui eu vou colocar a idade desse desse dessas pessoas. Botar aqui que o João tem 36 anos, o José 49 e o Pedro tem 18. Beleza? E aqui do lado eu vou colocar aqui curso. Curso. Aí aqui coloco info e botar aqui gestão. Pronto. Beleza.
Então tá aí uma planilha, colunas, né? Tem as colunas da planilha e tem as linhas da planilha, tá? Vou até colocar assim destacado. Ó, aqui são as colunas da planilha. Colunas. E aqui são as linhas da planilha do Excel. Beleza? Aí eu te pergunto, você que tá aí assistindo a aula, eu falo assim para você, ó, eu vou mandar você procurar um valor para mim, ó. Eu vou falar assim: "Você, fulano, vê para mim quem é o aluno, quem é o aluno que tem a matrícula número três?" Aí você olha lá pra planilha, pra planilha
e fala: "Professor, o aluno de matrícula três é o Pedro. Tá vendo? Você procurou lá o três. Você procurou o três e em relação ao três, você pegou o nome que eu pedi, que era Pedro. Eu vou falar assim: "Veja para mim qual é a idade do aluno de matrícula número um." Aí você vai lá, procura a matrícula um, vê a idade e me fala: "Ó, a idade é 36. Tá vendo o que que eu tô falando para você fazer? Você tá pesquisando lá, você com seu olhão, olhão, olhômetro, tá olhando lá, pesquisando o valor
que eu peguei, que eu pedi e pegando e me dando outro valor. Tá vendo? Você pesquisa um valor e depois me retorna outro valor. É esse trabalho que você tá fazendo. Você pesquisa um valor e me retorna outro valor, que é o que a função PROK V faz. Ó, a função Prov é isso, gente, ó. Procurar valor. Ah, procurar qual valor? O três. Procurar dentro de quê? Procurar dentro do A1 até o D4. E retornar o quê? Retornar o que tá em qual coluna? Coluna número 4. Pronto. Ó, veja o proc V, gente, ele procura
esse valor que tá informado aqui dentro desse intervalo e retorno o que está nessa coluna. Quer ver? Vamos lá. Procurar o três. Três dentro de qual intervalo? A1 até D4. Quem não sabe intervalo? A1 até D4 é isso aqui, ó. A1 tá aqui, ó. Coluna linha 1, ó. A1 até D4, ó. D4 é esse aqui, ó. Ó, A1 até D4. É isso aí. Quando tem um intervalo diagonal assim, gente, A1 até D4, ó, entra o quadrante inteiro assim, ó. Entra esse quadrante inteiro. Todo esse intervalo aqui, ó, entre esse quadrante inteiro. Isso é um intervalo
diagonal. Diagonal é quando você coloca o primeiro até o último e entra o quadrante inteiro desses valores, que nem eu fiz lá, ó. Pegou a tabela toda. Aí você procura o três dentro dessa tabela. Procura o três para mim. Aí você fala: "Ah, professor, achei já." Beleza. Então, ó, esse três que você encontrou, você sabe que o resultado da questão tá nessa linha aqui, ó. Porque o três é o valor que você vai procurar. Mas lembra que eu peço para retornar? É outro. Lembra? Eu falo, ó, pega o aluno três e retorno à idade. Pega
o aluno três, retorna o nome. Pega o aluno três, ó, o três e retorna o que tá na coluna quatro, ó. Esse quatro é a coluna que vai retornar. Aí você vai olhar aqui, ó. Essa aqui é a coluna um, essa aqui é a coluna dois. Essa aqui é a coluna três. Essa aqui é a coluna quatro. Quem é que tá ali reto com três lá? Gestão. Então, o resultado dessa questão aqui, ó, é a gestão. Tá vendo, ó? gestão. Ah, professor, entendi agora essa função. Faz de novo aí, só para eu ver se eu
entendi. Vamos lá. Vamos fazer de novo. Vamos lá. Só para ver se você entendeu mesmo, hein? Ó, se caísse na prova assim, ó. Essa aqui agora, ó, proc. Procurar o valor 2 dentro de A1 até D4 e retornar o que está na coluna de número dois. Ó, olha aí. Procurar o 02 desse intervalo. A1 até D4. A1 até D4 é isso aqui, ó. A1 até D4. Então é a tabela toda, né? Ó, a tabela toda. Procura o dois lá. Achei, professor, o dois. Então, se você achou o dois, você pinta a linha toda, ó. Você
vai pegar a linha toda aqui e vê quem tá nessa linha aí, na coluna de número dois. Aí você fala: "Ah, a coluna um é essa, a coluna dois é essa." Então aqui o resultado é José, certo? Então, claro, lá no curso a gente vai treinar isso. Eu vou aprofundar mais porque ainda tem que falar de um parâmetro, do outro parâmetro que tem depois do da coluna. Mas isso aqui já resolve a questão. A questão ali foi teórica, ó. Olha a questão como ela foi teórica. A função, ó, ó, no Excel, a função proc V
permite procurar itens em uma tabela. Você já viu que procura itens em uma tabela ou em um intervalo por linha. Veja se ele procura um intervalo por linha. Procura, ó. Olha aqui. Ele tá procurando na tabela, em um intervalo da linha, ó. Olha aqui. Qual foi o valor que ele encontrou? José. E ele encontrou em qual intervalo? Na linha. Aqui, ó. Essa linha aqui, ó. Olha aí o intervalo por linha. Então, a questão lá tá correta. Por que que muitas pessoas erraram essa questão? Porque o pessoal pensou assim: Proquar valor na vertical. E vertical é
assim, coluna, né? É, vertical é coluna. Então o cara pensou, então não é linha, é coluna. Mas não é isso. O valor ele tá nessa linha ali, ó, naquela linha. Aquela ali é o intervalo que ele tá pegando o valor que você encontra. Claro que o valor tá na coluna que você pede, mas ele tá na coluna dentro daquele intervalo que você determinou. Então, sempre que falar proc V, o que que quer dizer pro V? Procurar valor na vertical, beleza? Procurar valor na vertical. Só que o intervalo que esse valor vai est é uma linha,
certo? Você vai ver lá no curso sobre o pro H. Pro H é procurar valor na horizontal. Pro que v é na vertical, pro que H é na horizontal. E aí lá o intervalo já não vai ser linha, o intervalo vai ser coluna. Quando você tiver no curso, você vai entender melhor isso aqui, tá? Mas aqui é só para você entender o porqu item tá certo. Quando ele coloca o intervalo por linha, é esse intervalo aqui, ó, que eu vou destacar aqui de novo, ó, em verde, ó. Ó, o intervalo que ele achou o valor
aqui, ó, foi nessa linha aqui, ó. Tá vendo, ó? essa linha aí. Beleza? Vamos lá. Agora, a gente vai vir sobre rede de computadores. É outro tópico que tem no nosso edital, tá? Como a gente já tem mais de uma hora de live, a gente já tem 1 hora de live, eu tô vendo aqui, ó, 1 hora1 de live. A gente começou ali batendo um papo, mas já tem 1 hora1 de live. O que que eu vou fazer? Eu vou colocar uma miniatura. Miniatura aqui. Você vai lavar o rosto porque a gente trabalha assim, né?
Depois de uma hora dá uma descansadinha, né? Você lava o rosto, dá uma pausa de 5 minutos e aí a gente volta para falar de rede de computadores, que é um dos assuntos mais importantes pra prova. É aquele que mais cai na prova é rede de computadores. É aquele que mais cai na prova da Polícia Federal, tá? Então eu vou dar uma pausa, vou colocar uma miniatura aqui, 5 minutos você vai lá, pega um café ou uma água, lava o rosto e aí eu vou voltar em 5 minutos pra gente continuar, beleza? Combinado? Vamos lá,
então. Vou voltar em 5 minutinhos. Só quero agora a miniatura que eu não tô achando aqui no celular. Achei. Olá, galera. Voltamos. Só relembrando, estamos aqui passando por todos os tópicos de informática do edital da Polícia Federal, agente de polícia, escrivão de polícia e papiloscopista. Informática 36 pontos na prova de 2018, 36 pontos na prova de 2021. E agora estamos aí prestes a receber um novo edital da Polícia Federal. Se você caiu nesse vídeo aqui, é aqui o lugar que você vai pegar aí tudo de informática para fazer aquela prova acima de 70%, 80% de
acerto. Vamos estudar 36 questões. Vamos lá. Vamos estudar. Galera, como eu falei para vocês, eu ia dar uma pausa, né, pra gente voltar aqui, retornar. Eh, deixa eu só observar aqui se meu meu microfone tá saindo direitinho pra gente dar continuidade. Nós vamos entrar no tópico do edital para isso que é muito importante paraa nossa prova, que é a parte de rede de computadores, né? Show de bola. Estamos chegando aqui de novo. Já vi que o áudio tá OK, mas vamos lá. Vamos pra rede de computadores. Não esquece de dar um like aqui, né, no
nosso vídeo. Aí embaixo tem a opção de você dar um like, compartilhar com as pessoas. Conteúdo de qualidade gratuito aqui no YouTube. É, merece você dar um like aí se você tiver gostando do vídeo, indicar aí pras pessoas também. Isso aqui é uma boa forma de você já iniciar os seus estudos, fazer um mapeamento, porque a gente tá passando por todos os tópicos aqui do edital de informática, tá bom? Então aí, só pra gente destacar aqui no nosso edital, ó, essa parte de rede de computadores, ela tá bem aqui, ó. Tô colocando em amarelo aqui.
Só que o edital da Polícia Federal, ele fala de rede de computadores em várias partes do edital. Inclusive aqui embaixo, ó. Aqui embaixo ele coloca aqui também, ó, eh, rede de computadores. Aqui, ó, o tópico 11, tá vendo, ó? Então, aqui você tem rede de computadores em vários lugares do edital, tá? Vários lugares do edital, não só ali no início, não só o tópico três, mas tem o tópico três, o tópico 10. também fala de rede de computadores. O tópico 11 também fala de rede de computadores. Então, ele é um tópico muito abrangente aí, muito
cobrado na prova da Polícia Federal, tá? A questão que nós temos aí é uma questão que caiu na prova da Polícia Civil do Distrito Federal, prova aplicada também pelo Cebrasp, que fala de protocolos. Gente, cai muito sobre protocolos. E você que nunca estudou protocolo, protocolo quer dizer é uma regra de comunicação. Então, toda vez que um computador se comunica com o outro dentro de uma rede, um dispositivo se comunica com o outro, isso tem uma regra de comunicação para eles trocarem dados entre eles. Essa regra de comunicação é chamada de protocolo. Protocolo é como se
fosse o idioma que eles conversam ali, que eles trocam eh informações. São as regras de comunicação. Então, toda vez que tiver a comunicação tem uma regra. Cada tipo de serviço tem sua regra. Correio eletrônico tem sua regra. Acesso remoto tem a sua regra. Você viu dois protocolos de acesso remoto. Na verdade, você viu três protocolos de acesso remoto. TNET, SSH e RDP, né? Mas você tem vários outros protocolos que caem na prova. E aqui ele tá falando de um protocolo chamado de ARP. É um protocolo ARP que eu vou explicar para que serve esse protocolo
aqui na prova de vocês. Gente, o nosso computador, o nosso computador, vou desenhar aqui, eu vou colocar dois computadores aqui. Esses dois computadores, para eles estarem conectados em rede, para eles estarem na mesma rede, existe um dispositivo que você conecta os dois aqui, certo? Aqui na no início da aula a gente falou de um access point, lembra do ponto de acesso access point, lembra? O access point é aquele dispositivo que conecta os computadores em uma rede sem fio, em uma rede Wi-Fi. Quando a rede tem cabeamento, a gente não tem o access point na rede
com cabeamento. A gente tem um equipamento chamado sutch. Sutch. O sutch é o equipamento que conecta computadores em uma rede com cabeamento, uma rede que a gente chama de rede de Ethernet. Ethernet, né? Ó, esse termo aqui, ó, ethernet é uma rede com cabo. WiFi é uma rede sem cabo. Então, aqui eu estou falando de uma rede com cabos e aqui eu estou falando de uma rede sem cabos, sem fio. Quando eu tenho uma rede sem fio, eu uso access point, ponto de acesso, que gera aquela frequência que eu expliquei para vocês na questão, naquelas
questões passadas. E quando eu tenho uma rede com cabeamento, aí eu não tenho o access point, eu tenho o sutchitch. O sutch é o equipamento, é aquele concentrador que vai conectar os computadores, formando uma rede, certo? Beleza? Então, montei essa rede aqui. Cada computador vai ter uma placa de rede. Então, os computadores ele tem placa de rede, tá? Ele tem uma placa de rede aqui. Vamos aqui. Aqui tem um computador. Aqui tem outro computador aqui. E dentro do gabinete aqui do computador vai ter a placa mãe e vai que vai ter uma plaquinha aqui para
colocar o cabo de rede. Esse cabo vai vir aqui atrás do computador na placa de rede. Esse cabo aqui vai passar aqui também vai atrás do computador na placa de rede. Então os computadores têm placas de rede, beleza? E essas placas de redes, elas vêm identificadas de fábrica com uma numeração, com uma identificação que a gente chama de endereço MAC. Então essa placa de rede vai ter um endereço MAC, que a gente chama de endereço físico, tá? E esse também, esse outro computador também vai ter o endereço MAC, que a gente chama também de endereço
físico, certo? Eu vou colocar um exemplo aqui. Imagine que essa placa de rede desse computador seja esse endereço aqui. Isso aqui é um endereço MAC, é um endereço físico que já vem gravado de fábrica na placa de rede, tá? Então isso aqui é o endereço físico dessa placa de rede que já vem gravado de fábrica, não pode ser modificado, ele é físico, é como se fosse um chassi de um carro. Na placa de rede vem um número físico, uma identificação física chamada de endereço MAC. Endereço MAC, endereço físico. Esse outro computador aqui também tem uma
placa de rede com o endereço MAC também, né? Então o endereço MAC serve para diferenciar esses computadores, pro pra rede saber que esses computadores aqui são diferentes. E aí esse sutch aqui, ó, ele vai ter uma tabelinha. Esse suitch vai ter uma tabela. Essa tabela vai ter as portas do sutch. Então, imagine que o sutch tem um monte de portinha aqui, ó. Imagine que o sutch tem um monte de porta aqui, né? Um monte de porta. E aí você tem um cabo aqui na primeira porta e na segunda porta. Então vai ter aqui as numerações
nessa tabela do sutch. Vai ter uma tabela dentro do sutch que vai indicar, ó, na porta um tem o computador de endereço MAC. tal. Na porta dois tem o endereço Mac tal, tem a placa de rede tal. E aí que ele vai controlando a comunicação entre esses computadores dentro da mesma rede. Então quando eu tenho uma rede de computadores com um sutch, esses computadores t uma identificação que vem gravada de fábrica na placa de rede, chamada de qu mesmo? Endereço físico, chamado também de endereço MAC. Beleza? Só que ligado a esse suitch, ligado no sutch,
nós também temos um outro dispositivo que a gente vai chamar de roteador, que vai interligar essa rede aqui, os computadores dessa rede na internet. O roteador, gente, ele é um equipamento que interliga redes de computadores, tá? Sempre que falar roteador, você vai lembrar, roteador é para interligar redes. Então, eu tenho uma rede, quero ligar na outra rede, eu uso um roteador. Quando eu tenho vários computadores para ligar em uma rede só, a gente chama de sutch. O sutch liga os computadores em uma rede. Mas eu, quando quero ligar uma rede em outra rede ou em
outras redes, eu tenho o equipamento chamado de roteador. Então, o roteador tá ligando essa rede na internet. para que essa rede se comunique com outras redes em outras redes que estão aqui também conectadas ao roteador. Então, ó, esse cara aqui tá conectado à internet pelo roteador dele, ó. Esse cara aqui tá ligado, essa rede aqui tá ligada ao roteador ou a internet pelo roteador, tá vendo? Então isso é o que a gente chama de roteador, é o equipamento que interliga redes. Beleza? Existe uma coisa aqui, o roteador ele não entende endereço MAC. Roteador ele não
sabe o que que é um endereço MAC. O roteador trabalha com outro tipo de endereçamento chamado de endereçamento IP. O roteador só trabalha com endereço IP e o sutch ele não entende endereço IP, o sutch entende endereço MAC. E aí a gente tem uma confusão aqui. Por quê? Porque o switch só trabalha com o endereço MAC. Ele só entende, só compreende endereço MAC, que tá inclusive registrado aqui, ó, o endereço MAC na tabelinha dele. E o IP é o endereço que o roteador trabalha. Então o que que acontece quando a gente monta a rede? Essa
rede, o computador vai ter o endereço MAC, mas ele também vai ter um endereço IP, que é chamado de endereço lógico, que é um endereço que vocês conhecem. Todo mundo aqui sabe que os computadores têm endereço IP, mas muitos não sabem que o computador tem endereço MAC. Então o computador além de ter o endereço IP, ele tem o endereço MAC. E aí é que existe uma coisa importante, né? Claro que o endereço IP vai estar associado, né? O endereço IP vai estar associado ao MAC. Ó, ele vai ter um MAC e vai ter o IP.
Ele vai ter um MAC e vai ter um IP. Só que o roteador só entende IP e o sutch só entende MAC. Então, para que exista essa estrutura que vocês estão vendo aqui, tem que ter um protocolo que consiga fazer essa conversão do IP pro MAC, do MAC pro IT. Porque em alguns momentos vai existir isso aqui, ó. Presta atenção. Esse cara aqui, ó, quer se comunicar com esse cara que tá aqui, ó, fora, ó. A informação vai passar pelo sutch, vai ter que ir pro roteador para depois ir pra internet para chegar naquele computador
lá. Tá vendo que quando você tem uma comunicação aí vai ter momento que a informação tem que chegar no roteador, só que o roteador não entende endereço MAC. Entendeu a lógica? Tem que ter uma conversão, tem que ter uma tradução para ele entender. O que é MAC tem que virar IP e o que é IP tem que virar MAC em algumas vezes. Entendeu a lógica? E aí o protocolo que faz isso, gente, é esse aqui, ó. ARP. O protocolo ARP, ele vai fazer essa associação do endereço IP com o endereço MAC, que era o que
essa questão aqui tava falando. Ó, o teste. Calma aí, deixa eu ver. Não, aqui já é outra coisa. Eu tô achando que ele tá falando a mesma coisa lá, mas a questão não tá falando exatamente o que eu acabei de explicar, tá? Deixa eu voltar para cá, senão vocês vão ficar meio doido. Mas o que que costuma cair na prova? O protocolo ARP é o protocolo responsável por pegar o endereço IP, converter ou traduzir ele em endereço MAC para que ocorra uma comunicação dentro de uma rede, certo? Então o ARP ele faz essa associação aqui,
ó, IP para MAC. E quando é o contrário, quando é você pegar o MAC e descobrir qual é o IP que tá relacionado a ele, aí já é outro protocolo. Quando é para descobrir o MAC que está relacionado a um IP, é como se fosse uma conversão, a gente tem o ARP. E quando é o contrário, que se sabe qual é o MAC e quer converter para IP, aí é um protocolo chamado de harp. que vem de reverse ARP, reverse ARP, né? Reverse, ou seja, o ARP é o contrário. Reverse ARP. Isso aqui, gente, é
essencial porque isso cai em prova. O que eu tava falando é que eu achei que a questão iria falar sobre ARP, mas ela coloca ARP aqui, só que ela coloca a ARP de uma forma errada, porque ele fala assim, ó, o teste para avaliar a conectividade com a rede e o tempo de resposta é feito por meio do comando ping, que utiliza o protocolo IP e ARP. Veja, ARP serve para isso. Foi isso que eu expliquei do ARP? Testar conectividade. É isso não. A ARP quando cair na sua prova tem que ser o quê? Converte
o IP em MAC. Converte o endereço lógico e endereço físico. Ele sabe qual é o IP e quer descobrir qual é o endereço MAC correspondente à aquele IP. Isso é ARP. O que ele colocou aqui, gente? Ele tá falando de teste, ó, teste de conectividade. É outra coisa que eu vou explicar agora aqui para vocês. Teste de conectividade. Teste de conectividade é você testar se um dispositivo tá ligado, certo? Se um dispositivo tá ligado ou não. Por exemplo, presta atenção. Eh, eu tô aqui, né? Estou aqui no meu computador aqui, né? Aqui no computador do
estúdio. E aí eu quero saber se o meu computador lá tá conectado à internet. O que que eu posso fazer? Um teste de conectividade nele. Eu posso testar se ele tá ligado na internet ou não. Se ele me responder, ele tá ligado. Se ele não me responder, por algum motivo, ele não tá ligado na internet, entendeu? Eu tenho um roteador. Que que é o roteador, professor? Roteador é o quê, gente? Roteador é o equipamento que me liga a outras redes. Eu quero testar se o meu computador tá conectado no roteador. Eu quero testar a conectividade
com esse roteador. Se esse roteador me responder, é porque ele tá conectado. É como se você tivesse em casa e quisesse saber se uma pessoa tá dormindo ou acordada, certo? você fala, tá dormindo? Se a pessoa não responder, provavelmente ela tá dormindo. Se ela responder, ela tá acordada, entendeu? Você tá testando se a pessoa tá desligada ou se ela tá ligada. Aqui existe um teste de conectividade. E esse teste de conectividade, ele é um comando que a gente pode dar chamado de comando ping. Por exemplo, eu quero testar, vou entrar aqui, ó. Vou mostrar aqui
para vocês, ó. Eu quero testar se o, o site do wall tá no A ou não. O site do all, o ele tá armazenado em um servidor e eu consigo testar se o all tá ligado ou não. Então vou chegar aqui e fazer o seguinte, ó. Eu vou entrar aqui no prompt de comando do Windows, ó. Vou dar um cmd. Cmd. Ele vai abrir o prompt de comandos do Windows, que é essa tela preta que todo mundo tem. Terror, terror não, horror, né? e vou colocar o comando ping. Ó, ping. Quando eu coloco o comando
ping, eu coloco para qual dispositivo eu quero teste. Então, vou colocar aqui, ó. Quero um teste no www.all.com.br, que é o o servidor do all é esse, ó, o domínio do all, né? Servidor, o nome do servidor é esse aqui. Depois vocês vão estudar lá no curso que que é DNS, que que é IP. a gente começa a gostar da matéria porque a gente começa a entender. Eu dou esses exemplos práticos exatamente para você ter uma matéria mais leve, né? Porque, pô, já é uma matéria meio difícil. Se não for mais leve, fica mais complicado,
né? Então, quando eu tô dando um ping aqui no all, ó, eu estou dizendo all, você tá ligado? Aí ele vai me responder. Ó, olha lá, ó. Disparou no all, ó, olha lá. disparou quatro pacotes, enviou quatro pacotes e recebeu quatro pacotes. Então, o tá ligado, o servidor do all tá ligado. Tanto que se você digitar aí www.com.br no seu navegador de internet, ele vai acessar o site. Se ele não me respondesse aqui, gente, ele o servidor estaria desligado, ele estaria fora do A, você não ia conseguir acessar o site do wall. Então aqui eu
estou fazendo um teste de conectividade. Claro que não é só isso. Não é só isso, tá? Ó, enviei quatro pacotes e recebi quatro pacotes. Então eu fiz uma comunicação, né? Eu fiz uma comunicação com o Ó, a gente fez isso aqui, né? Ó, o meu computador tá aqui e o servidor do all tá aqui e a internet tá aqui, né? Eu estou conectado à internet. O tá conectado à internet. Aí eu mandei um comando ping. O comando ping fez isso aqui, né? Enviou uma mensagem. Enviou uma mensagem e recebeu uma mensagem. Certo? O comando ping,
ele serve para fazer esse teste. E aí a questão aqui queria o quê? Ela queria que você soubesse qual é o protocolo que é utilizado nesse comando para enviar mensagens e receber mensagem. Eu enviei uma mensagem, tá ligada? Eu aí wall, tô, tô ligado, tô no par, tô tô de de boa. Tá acordado aí? Tô não. Tô. Ou seja, eu tô mandando mensagens e o protocolo que faz essa entrega de mensagem, esse tráfego de mensagens, gente, ele é um protocolo chamado de ICMP, tá? Esse protocolo ICMP, se cair na sua prova, ele é o protocolo
responsável por mensagens, essas mensagens de erro que dá na internet, uma mensagem de um roteador que às vezes quer se comunicar porque o roteador se comunica com outro roteador que se comunica com outro roteador que se comunica com outro roteador que se comunica com o computador. São vários dispositivos se comunicando. E aí existe um protocolo para entregar essas mensagens, mensagens de erro, mensagens de teste de conectividade, como esse comando aqui que eu acabei de usar, tá? E esse protocolo é o ICMP. Então aqui não seria o ARP, a resposta aqui seria ICMP. O ICMP usa
o IP, claro, porque tem que saber qual é o qual é o computador que você vai se comunicar. E o IP é o protocolo que faz essa comunicação. Mas ali não era ARP, era ICMP. Por isso que esse item aqui tá errado. E olha o tanto de coisa que você viu em uma questão aqui. Você aprendeu o que que quer ARP, aprendeu o que quer harp e aprendeu o que quer ICMP, certo? Então matamos uma, eu já falava, matamos uma conexão, matamos uma questão importante aí pra nossa prova. Outro tópico importante além de rede de
computadores que tem no nosso edital, conceito de proteção de segurança. Isso aí também despenca na prova da Polícia Federal, despenca em várias provas do Cebrasp, tá? Cai muito esse conceito aqui. E eu sempre falo pro aluno, cara, existe existe o seguinte, existe a prova básica, ó, existe a prova básica, que é uma prova, vamos lá, do Cebrasp para tribunal, uma prova para INSS. Se você for fazer o INSS aí, tiver assistindo essa aula aqui, é um conceito um pouco mais básico. Existe a prova da Polícia Civil do Estado. Ela também não é uma prova tão
difícil do Cebrasp. Você consegue também ter uma prova ali mais intermediária, né? Uma prova um pouco mais difícil, mas não é tão difícil. E existe uma prova intermediário para média, não, intermediário para avançado. Essa prova intermediário para avançado é a prova da Polícia Federal. Ou seja, não é uma prova básica, não é uma prova difícil nível hard, que é uma prova de tecnologia pro pessoal da área de tecnologia, programador, banco de dados, analista de sistema, perito em TI. Não é esse tipo de prova, mas é uma prova que tá ali entre o intermediário e o
avançado. Não é avançado, mas é um intermediário. Um intermediário para avançado, não é um intermediário para básico, tá? Então, se a gente fosse fazer um escalonamento, seria isso aqui, ó. Eu tenho uma prova básica de informática básica, tá? Quando eu falo básica, é informática. Não tô dizendo que a prova vai ser fácil, tô falando de conteúdo, tá? conteúdo básico. Isso aqui é uma informática básica, certo? Aí tem uma informática nível intermediário e tem uma informática nível botar aqui alto, que aí eu já não chamo mais de informática, que eu chamo de tecnologia da informação, certo?
Ó, informática básica, INSS, correios, eh, tribunais, isso é informática básica, informática intermediária, PRF, Polícia Civil, Informática Intermediária, informática, alto nível de TI, audit Auditor, auditor de TI, programador, analista de banco de dados, analista de sistema de banco de dados, cientista de dados, cientista. E a Polícia Federal? A Polícia Federal tá aqui, ó. Ó, aqui tá aqui, ó. Polícia Federal, agente de polícia. papiloscopista, ele pega coisas daqui e coisas daqui, ó. Ele pega coisas de TI e coisas de informática intermediária, mas dificilmente você vai ver uma questão básica, só informática básica, sempre o básico eles dão
uma aprofundadinha maior. Então a gente tem que estudar nesse nível aqui, ó. Nesse nível aqui, nem lá no topo e nem lá embaixo e nem intermediário entre eles, tá? Conceito de segurança. Vamos lá. Essa questão aqui, ó. Ela fala sobre spyer. Vamos lá. O que que é um spyer, gente? O spyer, primeira coisa que você tem que lembrar, ele ele tá na categoria de malwares. Mawar são programas maliciosos. Programas maliciosos. Quais são os programas maliciosos que nós temos? Nós temos vírus, nós temos os spyers, nós temos os warms, são programas maliciosos, cavalo de Troia, você
tem que estudar toda essa relação que costuma cair na prova e começou a cair outras relações agora um pouco mais aprofundada, tá? Os spyers, então, eles são exemplos de mawers. O spyer, ele é um programa espião, então ele é um maué utilizado para quê? para monitorar os hábitos das pessoas que estão conectadas à rede, à internet, tá? Então ele é um programa espião. Ele é um programa espião porque ele monitora. E aí quando você for estudar os spywers, você tem que estudar as espécies de spyers, tá? Você tem que estudar as espécies. Aqui eu vou
colocar algumas espécies que você tem que estudar. Você vai ter que estudar os sniffers. Você vai ter que estudar aqui os keyoger key loggers. Vai ter que estudar aqui também os screen loggers. Vai ter que estudar aqui também os adwar. Addwers, os trackwers. Então você vai ter uma uma série de exemplos de programas espiões que podem cair na prova, tá? você vai ter que estudar esses aí, tá? E tem alguns outros aqui que também podem entrar aqui nas categorias de spyers, beleza? Como por exemplo esse spyer aqui, ó, chamado de keyoger. Eu vou falar só
dele aqui para vocês. O kyloger, ele é um spyer desses aí, o spyer mais antigos, o mais antigo desses aí. O Keyoger, ele é um spyer que monitora o teclado da vítima. Então, se eu instalar um spyer na sua máquina, o que você digitar tá sendo enviado para mim, tá chegando para mim de alguma forma o que você digita, tá? Antigamente, por exemplo, o Keyog era instalado no seu computador. A pessoa ia lá no seu computador, instalava o Keyoger sem você perceber, aí ficava lá disfaçando, aí ia para casa, aí você ia digitar lá à
noite, usar o computador à noite e aí esse Kog ia guardando as teclas que você digitava. Aí o cara chegava lá de novo, pegava o pen drive lá, copiava os arquivos e levava. Ah, o cara tava escrevendo isso aqui. Hoje, gente, não é mais assim. Se você tiver um Koger no computador, quando você tá digitando, já tá chegando para mim em tempo real. Eu não preciso ir lá no seu computador, entendeu? Porque ele já é um pouco mais avançado. Mas desses aí ele é o mais antigo. Ele captura as informações que são digitadas no teclado.
Por isso que o nome é Key logger. Key loger. Key de teclado, tá? ele captura as informações. Por isso que tem aqueles sites que tem um teclado virtual para você não digitar a senha, porque se você digitar a senha e tiver um K logor, ele captura o que você digitou. Então chega paraa outra pessoa lá a senha que você digitou, tá? E aí esse cara usa essa senha para fazer alguma coisa. Então esse spyo aí ele é o mais conhecido. Ele parou um pouco de cair em prova, né? Porque tava muito batido já questões de
spyers que logra na prova do da do Cebrasp. E aí tá caindo esses outros. Depois você dá uma estudada nesses outros aqui. Mas quando a gente vai na questão, ó, o que que ele coloca aqui, ó. O spyer permite o rastreamento do comportamento de um usuário na internet sem o seu conhecimento, ou seja, sem o conhecimento do da vítima em dispositivos. Tudo bem? Até aí tudo certo. Se o Spai ele é um programa que monitora, ele tá rastreando aquela pessoa, tá pegando informações sobre o comportamento daquela pessoa na internet. Ele também permite criptografar dados sigilosos,
como documentos pessoais, fotos, o que favorece as ações criminosas, tal como um pedido de resgate para liberação desses dados. Aí aqui ele já erra porque ele mistura com outro programa malicioso. Por isso que tá errado esse item, porque quando ele coloca aqui, ó, ele também criptografa dados. Aqui não, ó. Esse finalzinho aqui, gente, é outro programa malicioso que a gente chama de sequestrador de dados, que são os handswares. Os handswares recebem esse nome, hellerware em português quer dizer resgate. Os rens eles criptografam os arquivos do computador. Então, quando você vai abrir um arquivo, tá pedindo
lá senha para abrir o arquivo e você não colocou senha, você fala: "U, mas eu não coloquei senha". E aí ele pede e aí aparece uma mensagem, ó, esse arquivo foi sequestrado, né? Você vai ter que fazer uma transferência eh um de bitcoins, de moeda digital, né? Porque a moeda digital é mais difícil de ser rastreada. Então ele te cobra um resgate para te passar a senha para abrir esse arquivo. Quando é um computador pessoal, quando é um p uma vítima é um computador pessoal, a vítima não vai pagar esse resgate, né? Ela vai perder
os arquivos ali, vai falar: "Tem problema não, eu crio de novo esse arquivo, né? Mas quando é uma coisa muito importante, por exemplo, um banco de dados de clientes em uma organização, o acesso ao sistema da organização, imagine uma organização sem acesso ao sistema, sem acesso aos dados dos clientes, a organização fica louca, né? E aí acaba pagando o resgate e às vezes nem recebe a senha. Então o Renso ele é um terror para organizações, exatamente porque ele tem essa atitude de criptografar essa atitude, né? Essa ação de criptografar os arquivos e quando a pessoa
vai abrir ele pede senha e aí a pessoa não tem e aí ele cobra o resgate. Isso são os rensors, um sequestrador de dados. Por isso que as empresas, gente, tê backup dos seus dados. O backup dos dados são cópias de segurança dos dados. Eu faço cópia para outro computador, para outro dispositivo da rede ou até mesmo paraa nuvem, para um serviço de nuvem. Passando meus dados para um serviço de nuvem ou para outro computador, um disco externo, um SSD, um HD, penrive, sei lá. Se esse bichinho aí criptografar os meus arquivos do computador, eu
deleto e recupero da do backup. O backup ele não evita que o Hware chegue no computador, mas ele é uma forma de remediar, né? Para evitar que o rens chegue no computador, você tem que ter um antivírus muito bom, um antivírus atualizado, né? O antivírus ele detecta, ele é um antimware, o antivírus ele consegue detectar esses tipos de ameaça, mas e se acontecer aí você tem que ter um backup para recuperar esses dados, tá? Então essa questão aqui tá errada por causa disso, porque o conceito misturou os dois, por isso esse item tá errado. E
tem que saber todo esse conceito de renso e outros programas maliciosos que podem cair na prova. Outro tópico também muito importante que cai na prova, gente, é computação e nuvem. Tá caindo muito sobre computação e nuvem também, tá? Computação e nuvem é uma das bolas da vez. Tá caindo muito nas provas. Tá? E antigamente até que as pessoas não sabiam muito bem o que que era computação e nuvem, né? As pessoas falavam nuvem, aí não entendia. Mas hoje tá muito simples, né? Você tem um celular, você tira uma foto, você pode armazenar a foto no
celular ou você pode armazenar a foto na nuvem. Quando você armazena a foto na nuvem, não tá ocupando espaço no seu celular. Você pode armazenar no iCloud quando seu celular é da Apple. Você pode armazenar essa foto no Google Drive, né? O Google Drive até, o Google até fez o Google Photos, né? Que também são fotos na nuvem. Você pode armazenar também no OneDrive da Microsoft, que é a nuvem da Microsoft, OneDrive. Então você armazenando lá, você não ocupa espaço no seu celular. Por quê? Porque o processamento e o armazenamento do dado fica lá no
fornecedor do serviço. Isso é computação em nuvem, que traz várias vantagens, como não ocupar o dispositivo ou a possibilidade de fazer um backup, se o seu dispositivo pegar fogo, por exemplo. Tem várias vantagens. Acessar de qualquer lugar, porque você coloca na nuvem e acessa de qualquer lugar, mobilidade, né? Então você tem várias vantagens de trabalhar com a computação em nuvem, né? Quando você trabalha com computação em nuvem, você tá armazenando seus dados no fornecedor. O fornecedor do serviço tem uma infraestrutura como essa aqui, ó, que a gente chama de data center, né? Então, quando eu
armazeno meus arquivos no Google Drive, eu tô armazenando nessa infraestrutura aqui, não é no meu computador, não é no meu celular, é na infraestrutura do Google, nos data centers do Google, nos centros de processamento de dados do Google. É aí, ó, que tá armazenado. O armazenamento e o processamento na computação e nuvem é do lado do fornecedor. Quem são os fornecedores que nós temos aí no mercado? Google, Amazon, Microsoft, né? Nós temos vários fornecedores de computação e nuvem. Beleza? E aí, quando eu volto aqui na questão, ele fala de uma tal de nuvem pública, nuvem
privada. O que que é isso? Vamos aqui diferenciar, ó. Vamos lá. nuvem pública de nuvem privada. Depois você tem que estudar nuvem comunitária, tá? Nuvem híbrida, tem que estudar tudo isso aqui. Eu só vou falar de pública e privada. Quando eu falo de nuvem pública, eu estou falando de uma infraestrutura compartilhada. nuvem pública. A infraestrutura, ó, infraestrutura é compartilhada. Então, ela é compartilhada entre várias pessoas, vários usuários, tá? Então, eu tenho uma infraestrutura aqui, ó. Ó, imagine que isso aqui é um servidor, um servidor na nuvem. E esse servidor aqui, imagine que é o servidor
do Google Drive. Google Drive. Quando eu tenho uma infraestrutura pública, quer dizer que vários usuários aqui, ó, estão armazenando seus arquivos no mesmo lugar, ó. Ó, vários usuários diferentes estão armazenando seus arquivos aqui no Google Drive em qualquer em qual eh não vou dizer qualquer, mas vamos dizer que esses usuários estão armazenando mesmo lugar, na mesma infraestrutura, tá? Ó, as pessoas estão armazenando na mesma infraestrutura. Google Drive está no mesmo servidor aqui, milhares de pessoas. Isso é uma infraestrutura de nuvem pública. Quando eu falo de nuvem privada, eu estou falando de uma infraestrutura de nuvem
que é exclusiva daquela organização. Então, por exemplo, o governo ele não vai armazenar dados importantes sem nuvem pública, porque essa nuvem pública naturalmente é uma infraestrutura de uma empresa privada. Às vezes é até empresa estrangeira, às vezes não, a maioria das vezes, né? Então o governo ele trabalha com computação em nuvem. O sistema do governo é em nuvem. Todo o sistema SIAF, sistema financeiro do governo é em nuvem, certo? Só que a nuvem é do próprio governo. São data centes do governo, a infraestrutura exclusiva do governo. Entendeu a lógica? Aí ninguém armazena nessa infraestrutura, só
o governo. E isso é uma nuvem privada. Eh, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, eles têm os data centers dele tudo nuvem. As agências armazenam sempre no mesmo lugar, no data center do banco. Só que esse datacenter é do banco, não é uma nuvem pública, é uma nuvem privada. Só o banco armazena lá, só o banco tem os seus aplicativos lá. Então essa é a diferença. A infraestrutura da nuvem pública é compartilhada, a infraestrutura da nuvem privada é exclusiva. E aí quando você volta aqui na questão, claro que existem características que vocês vão ver
lá durante o curso, mas aqui já dá pra gente olhar pra questão e resolver. Quer ver? Ó, uma das vantagens do serviço de nuvem privada é o seu baixo custo em relação a um datacenter comum. pois a contratada é responsável pelo custo e prestação de contas do gerenciamento da nuvem privada. Veja quando ele fala aqui, vamos mudar, gente. A nuvem privada é uma infraestrutura própria daquela organização. Se é uma infraestrutura própria, um data center próprio Banco do Brasil, da Caixa Econômica, do governo, quer dizer que aquela infraestrutura, quem montou? O governo, o banco, é baixo
ou é caro o custo? É caro o custo para você manter aquela estrutura lá. É caro para você comprar aquela estrutura é caro. E aí ele fala que uma das vantagens é o baixo custo em relação ao data center comum, pois a contratada é responsável pelo custo e prestação de contas do gerenciamento de nuvem, tá? Ó, aqui eu posso até encaixar. Uma das vantagens do serviço de nuvem pública é o seu baixo custo em relação a um data center privado, pois a contratada é responsável pelo custo e custo da estrutura e prestação de contas no
gerenciamento da nuvem privada. Essa prestação de contas depende do contrato, né? Mesmo que for uma nuvem pública, depende do contrato para ver se o contrato pede para ele prestar essas contas ou não. Mas aqui já de cara, com uma característica você já matava. Se é nuvem privada, a infraestrutura é daquela organização. Então é alto custo, não é baixo custo. Quando o custo é compartilhado, é baixo custo. Quando o custo é de uma empresa só, é alto custo. Então aqui já dava para ter matado questão errada. Beleza? Teoria Geral de Sistemas. Já ouviram falar, gente, de
teoria sistêmica? Isso aqui também tá no edital da Polícia Federal. Já faz parte aí de um estudo, né, que foge um pouco, né, que foge um pouco daquela informática tradicional, porque aqui nós estamos falando de uma teoria geral de sistemas que é aplicado, né, a várias matérias. Ela é uma, ela, eu posso dizer que ela é interdisciplinar, né? Porque quando a gente fala de sistemas, sistemas estamos falando de um conjunto de partes que trabalham juntas com o objetivo, né? Então, por exemplo, sistema digestivo, né? são um conjunto de órgãos paraa nossa digestão. Sistema respiratórios são
um conjunto de órgãos que faz a respiração. Sistema operacional, sistema operacional do computador é um conjunto de elementos que fazem o computador funcionar, que gerencia os recursos do computador, né? O sistema operacional não é só um componentezinho, depois vocês vão estudar. Ele tem o kernel, ele tem o shell, ele tem componentes. E quando eles estão juntos, esses componentes gerenci os recursos do computador. Essa teoria geral de sistema, TGS ou teoria sistêmica, é usada na administração pública ou administração geral, né? Não vou nem chamar de administração pública, administração geral, né? Porque a pública é uma administração
mais voltada aí para paraa administração pública, né? Mas vamos lá. é usado na administração, é usado na biologia. Tanto que o cara que criou essa teoria, ele é um biólogo. Ludwick, um biólogo, tá? Então, quando falar de teoria geral de sistemas, a primeira coisa que você tem que lembrar, sistema. sistema é um conjunto de partes. Então, a teoria geral de sistema, eh, segundo esse biólogo, ele vê da seguinte maneira, ele quer aplicar essa teoria sistêmica nas organizações, que as organizações enxerguem a sua estrutura como um sistema, certo? Um conjunto de partes. Então aqui, imagine que
isso aqui é a organização, ó. Aqui é a organização. Vou chamar aqui a organização. Organização. A organização é um conjunto de partes, é um sistema, ó. Um sistema. Vai ter aqui seus departamentos. Seu departamentos aqui, ó, vários departamentos. Cada departamento tem o seu objetivo, né? Vamos colocar aqui o market. marketing, o financeiro, o RH, recursos humanos. Aí tem vários aqui, né? Botar aqui, botar aqui o pessoal da área de TI, né, de suporte de tecnologia da informação, né? Então, tem vários departamentos aqui. Então, a organização ela tem partes, né? Ela ela é um sistema. Uma
organização é vista pela Teoria Geral de Sistema como um sistema que tem partes, que tem setores, departamentos, pessoas, um monte de partes que se comunicam de alguma forma, que trabalham juntas para trazer o objetivo geral, que é o objetivo da organização. Cada departamento ali tem o seu objetivo, o marketing tem o seu objetivo, financeiro tem o seu objetivo, mas trabalham juntos para fazer a organização funcionar. O objetivo geral é mais importante que o objetivo das partes, que é uma das coisas que a Teoria Geral de Sistemas fala. Uma das coisas que a Teoria Geral de
Sistemas fala é exatamente isso, ó. Ó, a soma das partes, ó, a soma das partes, ó, a soma das partes é menor do que o todo. O todo é mais importante do que a soma de suas partes. Aí as pessoas falam: "Como assim a soma das partes não seria a mesma coisa que o todo?" Não, exatamente. Para dizer o seguinte, que quando os departamentos, quantas quanto as partes trabalham com o objetivo próprio deles, a organização não vai chegar no seu objetivo geral. Essas partes têm que trabalhar juntas. A soma das partes é uma coisa e
o todo é outra. O todo é mais importante do que a soma das partes. Isso é o que a teoria diz. Ou seja, em resumo, tá dizendo: "A organização tem que trabalhar todo mundo junto, todo mundo em sinergia, todo mundo aqui tem que trabalhar junto. É o marketing falando com financeiro, financeiro falando com Marter, RH ajudando ali na contratação de funcionários. Todos esses têm que estar organizados, se comunicando, trocando informações. Não pode um departamento trabalhar só para ele. Então, o que a Teoria Geral de Sistemas diz é isso. A organização é um sistema, é um
sistema que está interagindo com o ambiente externo, porque dentro da organização é um ambiente interno e aqui é um ambiente externo. Quem tá no ambiente externo? os concorrentes, os fornecedores, os clientes. É uma organização aberta, né? A Teoria Geral de Sistemas diz que a organização, ela trata a organização como uma organização aberta, que é aquela que está em constante comunicação com o mundo externo, ou seja, concorrência, clientes, fornecedores, tá? Então aqui eu quero que você entenda o seguinte. Primeira coisa da teoria geral de sistemas. No curso vocês vão aprofundar isso, mas eu já tô te
dando uma base. A teoria geral de sistemas ver a organização como um sistema, um conjunto de partes que estão integradas para atingir um objetivo. Esse objetivo é mais importante do que cada parte, ou seja, a soma das partes é menor do que o todo. O todo é muito mais importante porque cada parte tem o seu objetivo. marketing tem o seu objetivo, financeiro tem o seu objetivo, RH tem o seu objetivo, mas quando eles trabalham juntos, eles trabalham por um objetivo maior do que eles, que é o todo. O todo é mais importante do que a
soma das suas partes. A banca sempre vai falar isso. A organização como um sistema e sistema na hora da prova, sistema aberto, que está em comunicação com o ambiente externo, ou seja, sofre impacto do ambiente externo. Se o cliente falar mal, a organização pode, né, pode perder em lucro se o fornecedor não entrega, né? Porque quando a gente fala um ambiente externo aqui envolve todo mundo, cliente, fornecedor. O fornecedor é que entrega aqui os insumos, né? E os insumos se transformam em produto, né? Entra aqui os insumos do fornecedor e aqui sai um produto ou
um serviço, né? O processamento é feito aqui dentro da organização e sai um produto ou serviço. Se esse cara aqui não entregar, ó, aqui no dentro não vai ter processamento e aí não vai entregar o produto que a pessoa espera. Tá vendo? Existe o governo que cria leis. Então a organização é vista como um sistema aberto. Ela está sempre em constante comunicação com o mundo externo. O mundo externo gera impacto dentro da organização, tá? Então isso é importante dentro da teoria geral de sistemas. E aí você vai ter que estudar um pouco sobre sinergia. Sinergia,
gente, é quando a organização tá muito bem organizada, gerando energia. sinergia quer dizer isso. Então, todo mundo trabalhando direitinho, um departamento se comunicando com o outro, ou seja, o todo tá funcionando. O todo tá funcionando. Os departamentos, as partes estão em comunicação, trabalhando junto. Sinergia, sinergia é isso. Organização, dando bons resultados. Diferente de entropia. Quando fala entropia é bagunça. Entropia é quando a organização não está realmente gerando energia pro negócio, as partes estão trabalhando errado, tá? E aí quando venho aqui pra questão, ele fala, ó, de acordo com a lógica da abordagem dos sistemas, haverá
sinergia quando o resultado da interação entre as partes que compõem um sistema for equivalente à soma dessas partes. Quando é que eu tenho sinergia, que eu falei, acabei de falar para vocês, sinergia energia. Energia. A empresa tá trabalhando com energia, gerando energia pro negócio. E quando é que gera energia com pro negócio? Quando tá tudo organizado, quando as partes, ó, estão todas trabalhando certinha. Ou seja, o todo tá funcionando mais do que a soma das suas partes. Isso é sinergia. E aí ele coloca errado, ó. Haverá sinergia quando o resultado da interação entre as partes
que compõem o sistema for equivalente à soma dessas partes. Não tem que ser maior do que a soma das partes. É quando o resultado é em relação ao todo da organização, ao objetivo geral da organização, tá? Então, sinergia é isso, é quando o todo é maior do que a soma das partes e aí gerando energia, beleza? pro negócio. Então aí ele erra porque ele tá falando que a soma é igual, né? For equivalente ao todo e não é. Tá em sinergia, tá dando dando tudo certo quando o todo é maior do que a soma de
suas partes. Beleza? Isso foi a teoria geral de sistemas. Nós vamos aprofundar nisso. Não é um conteúdo que a gente vê todo dia, né, na parte de tecnologia da informação, informática, mas dá pra gente entender direitinho, fazer os exercícios. E outro tópico também bem fora da curva também é esse aqui, ó. Sistema de informação, que cai mais pro pessoal da área de tecnologia da informação, né? Sistema de informação, gente, também vem dessa teoria sistêmica, mas aqui já tá falando mais de sistemas de informação mesmo. Aqui já tá mais voltado para tecnologia, né? Tecnologia, sistemas que
são usados dentro das organizações para gerar informação. Por isso que é sistema de informação. E aí aqui a gente tem que lembrar o seguinte, ó, para responder aquela questão que tá ali, a gente tem a nossa pirâmide da estrutura organizacional, né? Então, as organizações elas são divididas assim, né? Ó, tem o pessoal que trabalha no no nível estratégico, né? No nível estratégico, eu já ia colocar tático, estratégico. Tem a galera que trabalha no nível tático e tem a galera que trabalha no nível operacional. Então aqui nós temos os níveis em uma estrutura de uma organização.
Então aqui quando a gente vai dividir, nós vamos ter o RH, o setor de recursos humanos, que vai ter lá o seu diretor estratégico, seu diretor tático, seu diretor operacional, né? Vai ter lá o pessoal também do marketing, que também vai ter o pessoal do nível estratégico, no nível tático, nível operacional. Vai ter o pessoal de vendas que também tem lá nível estratégico, tático e operacional. Então esse aqui todos os setores, gente, tesouraria, marketing, venda, financeiro, tem o pessoal do nível estratégico que toma as decisões. Aqui é mais uma galera de tomar as decisões, né?
O pessoal que trabalha com estratégia. Aqui é mais tomada de decisão. Aqui é mais a galera gerente mesmo do nível tático. E aqui também nós temos supervisores. Depende da organização. Mas o que que a gente quer que você entenda aqui é o seguinte, que cada nível desse aqui, ó, gente, vai ter um tipo de sistema, certo? O pessoal que trabalha no operacional tem um tipo de sistema. O pessoal que trabalha na gerência no nível tático tem um tipo de sistema. Pessoal que trabalha lá no nível estratégico tem outro tipo de sistema. Pessoal do nível estratégico
quer tomar decisão. E para tomar decisão eles usam sistemas de apoio à decisão. São sistemas, ó, que a gente chama de SAD, que traz informações para tomada de decisão. Por exemplo, quem é que decide se vai fechar uma filial de uma empresa? É o pessoal do nível operacional, tático ou estratégico? Claro que é o pessoal do nível estratégico que toma decisão. E para essa pessoa tomar decisão no nível estratégico com uma diretoria, né, o pessoal lá que lá da alta direção mesmo, para eles tomar uma decisão se vai fechar uma filial de uma empresa ou
não, eles precisam de dados, informações. O sistema de informação é que vai gerar esses dados paraa tomada de decisão. E esses sistemas de apoio à decisão, gente, eles traz dados agrupados para tomar decisão. Quando o cara vai tomar a decisão, ele não vai tomar decisão eh com base na venda que o João fez ou que o Pedrinho comprou. Ele quer saber quantas vendas teve no ano de 2024, quantas vendas teve no ano de 2023, o que que aumentou de 2023 para 2024, qual loja vendeu mais, qual loja vendeu menos. O sistema de SAD é um
sistema mais voltado paraa inteligência, inteligência que a gente até utiliza muito, sistemas de BI, BI, Business Intelligence, ele tem uma informação mais agrupada, mais totalizada, média de vendas, total de vendas, é mais para apoio à decisão. Ó, sistemas como esses, assim, ó, tá vendo? Sistemas como esse na polícia mesmo usa muito isso aí, esses esses sistemas que mostram manchas criminais, isso são sistemas de apoio à decisão, né? traz informações que o cara bate o olho e já vai analisando ali e toma decisão com base nisso. O cara que vai fechar uma loja, fechar uma filial,
ele não precisa saber quem foi que comprou o produto X, ó, qual é o endereço do cara que comprou, quem foi o vendedor que vendeu. Ele não quer saber disso, ele quer ter o total de vendas. Então o SAD ele dá essas informações mais gerais. mais totais, média, soma de uma loja de outra, comparação de um ano com outro. É isso que é um sistema de SAD. Já no nível de gerente aqui, o gerente, esse nível tático aqui, gente, nós vamos ter os gerentes de cada departamento, o gerente de RH, o gerente de marketing, o
gerente de venda, o gerente financeiro, ou seja, cada departamento tem o seu gerente. Então, ele quer dados, mas não é da empresa em geral, porque quando a gente fala do SAD aqui, são dados gerais da empresa como um todo. Aqui o gerente, ele quer dados só do departamento dele. Quantas vendas teve? O gerente de vendas abre lá o sistema dele, que é o que a gente chama de sistema de informação gerencial. Ele vai ver o total de vendas, o outro vai ter vai ver o total que gastou no marketing, o RH vai ver o total
de contratações, né? Ou seja, quem foi eh quantas pessoas foi contratada para esse departamento. Ou seja, ou seja, o gerente ele trabalha mais no nível tático, mas ele não não é a informação geral da empresa, é a informação do departamento dele. São informações mais departamentais, vamos dizer assim, né? Se a palavra é essa, é mais do departamento dele, o nível estratégico, ele quer saber o todo da empresa. Ele olha a empresa como um todo. O gerente, ele olha empresa só do departamento dele. Ele quer um sistema, ele não vai abrir o SAD, ele vai abrir
um sistema de informação gerencial que vai dar um total assim, ó. Eh, que não tenho aqui para mostrar para vocês, né? Mas ele vai dar o total ali do departamento dele. Já no nível operacional, no nível operacional nós temos o sistema de processamento transacional SPT. SPT, gente, ele é sistema para registrar transações do dia a dia. Sistema de processamento transacional. Aqui são registros do dia a dia. Registros do dia a dia, transações do dia a dia, aquilo que acontece toda hora. Ah, fiz uma venda, tô colocando a venda aqui no sistema. O vendedor, ó, trabalha
com o sistema de processamento transacional. O vendedor registra a venda. Aí tem o nome do cliente, endereço do cliente, CPF do cliente. O pessoal do RH contratou alguém, coloca a contratação desse alguém no sistema transacional. O pessoal de vendas fez uma venda, bota lá. Pessoal do financeiro registrou uma nota fiscal, ou seja, registros do dia a dia fica no sistema de processamento transacional, que é mais no nível operacional. Então, só para eu deixar claro aqui para vocês, Polícia Civil do DF, aqui ó, Polícia Civil do DF, eu chego na delegacia para registrar uma ocorrência. Vou
lá, registro a ocorrência na Polícia Civil aqui do DF. O agente de polícia que tá lá atendendo na delegacia ou o escrivão, sei lá, qualquer um deles, abre lá o sistema e registra a ocorrência. Esse sistema que atende diretamente o cidadão ali, ele é um sistema de processamento transacional que registra as ocorrências, todas as ocorrências do dia lá, transações do dia, registros do dia a dia. Então o cara abre lá na tela dele e registra a ocorrência, certo? Aí quando o delegado quer saber quantas ocorrências teve na agência no mês de maio, quando o delegado
quer saber quantas ocorrências teve relacionadas a furto no mês de abril, na cidade tal, ele abre lá o SG, o delegado abre o SG porque já vai tá lá o total da eh o total de ocorrências de furto, o total de ocorrências na região tal. E quando o pessoal do nível estratégico da Polícia Civil, nível estratégico lá da inteligência da civil, quer saber a mancha criminal, ele abre o sistema de apoio à decisão, que ele tem que ter um sistema mais geral de Brasília inteira e às vezes até para comparar com outros estados, ele tem
que ter um sistema mais geralzão, tá vendo? para ele tomar uma decisão se vai colocar mais policiamento em tal lugar ou que se vai ter uma política, uma política de segurança pública para aquele lugar. Ou seja, apoio à decisão é mais geral, tá entendendo a lógica? Então, quando a gente volta na questão, ele só queria essa classificação aqui. Claro que eu explico para vocês de uma forma que você entenda para depois você avançar sozinho. Mas aqui ele só queria isso, ó. Na aplicação da TGS na área de TI, os sistemas de informação são divididos em
transacionais, que é o sistema de processamento transacional, os especialistas gerenciais, que são os sistemas de informação gerenciais, e também os de apoio à decisão, que são os SADs. Então, logo esse item tá o quê? Correto. Tá entenderam, galera? Entenderam? conseguir entender essa questão aí, coloca aqui para mim. Eu não sei quem tá acompanhando ao vivo. Eu estou ao vivo aqui já tem um tanto de tempo aqui, né? Já tem mais de um, deixa eu ver quanto tempo de de aula aqui já. A gente só deu uma paradinha, 5 minutos, 1:23. Só lembrando que a gente
tá passando por todos os tópicos do edital. Acabei de falar sobre teoria de sistemas e sistema de informação. Claro que no nosso curso a gente vai avançar mais, vai ver mais informações, vai ver o que que já caiu. Aqui era pra gente ver como que cai e você já teve uma base agora muito legal para você levar pro seu estudo. Todo mundo entendeu isso aí? Deixa eu só ver aqui quem tá presente. Todo mundo entendeu aí? Vamos lá. Deixa eu ver quem tá presente aqui. Vamos lá. Vamos lá, galera. Aí, tranquilo. Aí, ó, Silvia Letícia
tá aí. O Breno falou do ERP. Exatamente, Breno. O RP é um exemplo aí de sistema transacional aí. Beleza, Welliton. Valeu, Wit concurseira. Beleza, todo mundo aí participando. Estamos ao vivo aqui no canal do estúdio aulas e professor Léo Mates. Lembrando que nosso edital tá previsto aí, né? para sair agora em 2025. E como já teve essa autorização aí, né, o governo falando toda hora, eu acredito que esse edital saia o mais rápido possível. Eu não acredito que ele vá sair no meio do ano, como algumas pessoas estão falando. Eu acho que ele vai sair
aí nos próximos meses, eu acredito, o edital aí antes de abril, tá? Então, se você ainda tá ainda enferrujado aí, pode pegar no tranco agora, porque informática 36 questões. A gente não acredita que esse edital vai ser alterado, vai ser a mesma banca, eu acredito. Se for a mesma banca, vai ser um copia e cola com alguns ajustes ali, até mesmo porque a Polícia Federal tem essa tradição de não focar muito na área de direito, né? Direito fica mais para delegado, agente, papiloscopista, escrivão, ter um uma bagagem mais ali com outras outras matérias e não
com direito. Tanto que direito é deixado um pouquinho, né, com menor pontuação, né? Direito constitucional teve duas questões, direito penal duas questões, direito processo penal duas questões, né? Então você vê que o direito não é o mais relevante aqui, mas a gente tem que ver o edital também quando ele for publicado. Galera, não esquecendo que a gente vai dar continuidade aqui, claro, né? Nós vamos continuar, mas eu não quero deixar você aí sem participar daquela promoção que eu falei lá naquela semana passada, tá? A promoção ainda continua do curso completo com todas as matérias, tá?
Todas as matérias, né? 600 videoaulas, um curso bem focado para você não perder tempo, né? E também resolvendo mais de 1500 questões Cebrasp durante as aulas, videoaulas de exercício também bem focado, tá? Quando sai o edital, naturalmente é 599. A gente tá fazendo pré-edital 299 10 de R$9,90. Informática também, se você quiser só informática, tem 180 videoaulas, sendo que durante essas aulas também eu resolvo mais de 800 questões, até tendo a possibilidade de resolver mais durante as aulas. Curso bem focado mesmo, 149,90 10 vezes. Quem já me conhece sabe que o curso da Polícia Federal,
eu naturalmente no último edital eu vendia a R59,90 só o curso de informática. R9,90, tá? Quando sair o edital, o valor vai ser esse aí, ó. Já tá aqui, ó. Quando o edital for publicado, vamos dizer que semana que vem é publicado, né? É, ó, semana que vem for publicado, ó, 289, pode ter certeza que o valor vai ser esse mesmo. Então, se você quiser aproveitar, tá aí, 149, pode dividir. Eu colocaria logo o curso completo, porque o curso completo tem todos esses caras aí, ó. Só gente boa, né? Ó, só gente boa. Direito penal
com Saulo, processual penal Carlos Alfama, a galera boa mesmo. E ainda tem o curso de informática aí completo para vocês, tá? Então não deixa passar o tempo. O link tá na descrição do vídeo, se eu não me engano, é até sexta, vai tá aí o prazo. Vai lá e não vacila não, tá? Vamos lá, galera. Lembrando que tem a garantia de reformulação com a saída do edital e o acesso é de um ano. Beleza? Teoria da informação é outro tópico que também cai na prova, ó. Cai TGS, Teoria Geral de Sistemas, sistema de informação e
teoria da informação. Aqui, gente, naturalmente cai a diferença entre dado, informação, conhecimento e inteligência, tá? E aí eu vou levar daquela maneira que eu acabei de falar para vocês. Eh, eu vou dar aquele mesmo exemplo quando eu chego na delegacia. Quando eu chego na delegacia e sento lá para registrar uma ocorrência, o agente de polícia vira para mim e fala: "Léo, me passa seus dados para fazer a ocorrência aqui." Aí ele pega meus dados, né? Ele pega meu nome, meu telefone, meu endereço. Isso são dados, tá? Dados, gente, são dados brutos que quando não estão
organizados não têm significado nenhum. Por exemplo, meu nome é um dado, minha idade é um dado, minha data de nascimento é um dado. Eh, a palavra qualquer que você disser, um número qualquer, um endereço, isso é um dado. Não tem significado nenhum se ele não tiver organizado, certo? Quando você organiza esses dados e aí ele tem um significado útil para alguma pessoa, aí sim é o que a gente chama de informação. Então quando eu estou passando meus dados, o agente de polícia fala assim: "Léo, me passa seus dados para gerar a ocorrência e eu passo
meus dados para ele, certo?" E aí ele usa um sistema de informação. Lembra que eu acabei de falar? Ele usa um sistema chamado de sistema de processamento transacional. Ele tá registrando minha ocorrência, ele tá pegando meus dados. Esse sistema tá fazendo o quê? Organizando esses dados. Olha aí, ó. O sistema é exatamente para isso. Eu tô passando meus dados que não tem significado útil nenhum. O meu nome não tem significado útil. Meu telefone, meu número de RG. E aí o sistema que ele tá usando vai organizar esses dados. Quando ele organizar esses dados, aí já
tem um significado, a ocorrência. Aí o delegado fala: "Imprime a ocorrência do do Léo". Ou então o agente fala: "Vou imprimir sua ocorrência". Imprime a ocorrência. Quando ele imprime a ocorrência e tá tudo organizado lá, ó, organizado tudo, nome de eh eh o que que aconteceu, aquilo que eu disse na quando tá tudo organizado, aquele relatório que ele imprime é a informação. O dado, ele digitou o dado, não tinha nenhum significado. O sistema de informação organizou esses dados e na hora que imprimiu saiu a informação, porque a impressão é um relatório organizando tudo que tá
ali, tá vendo? Então, é isso que você tem que entender. Você tem que entender que dado não tem um significado útil, são dados brutos, ó, dados. Quando esses dados entram em um sistema, um sistema de informação, ó, um sistema de informação, esse dado é organizado. E aí quando ele é organizado, gera o quê? Relatório. Gera um relatório. Esse relatório já é uma informação porque é o dado depois de organizado, certo? Isso já é uma informação. Aí chega o delegado aqui, ó, o delegado. E aí ele analisa essa informação aqui. O delegado pega esse relatório aqui,
ó, e aí ele lê esse relatório. Aí ele pega vários relatórios. Ó, o delegado, ó, pegando vários relatórios. E aí ele começa a falar: "Caramba, com base nessas informações aqui, cara, com base nessas informações, aqui na região tá tendo muito crime de furto. Ó, o delegado analisou as informações, viu que na região tá tendo muito crime de furto, ou seja, com a informação, ele estudou a informação, ele relacionou várias informações, porque são vários relatórios e aí ele viu que naquela região tem muito crime de furto. O que que esse delegado teve? Esse delegado ele teve
um conhecimento, um conhecimento, certo? Então, os dados entraram no sistema de informação, gerou relatório, o delegado pegou esse relatório, relacionou com outros relatórios e teve um conhecimento de que crime de furto ali na região aumentou muito, que tá tendo muito crime de furto. Veja, o dado gera informação. A informação, você estudando ela, relacionando com outras informações, gera um conhecimento. E a partir desse conhecimento, você pode tomar decisões. E quando você toma decisão, é o conceito de inteligência. Inteligência é a partir do conhecimento que eu tenho, eu tomo decisão. Certo? Por isso que vocês vão ver,
ó, esse esse nomezinho aqui na prova. Business intelligence. Business intelligence. Ou seja, um sistema, um sistema que gera conhecimento. Esse sistema aqui, ó, gera conhecimento. Ele tem esse objetivo, gerar conhecimento. Aí ele traz o conhecimento, ele organiza as informações e gera um conhecimento. E aí eu, a partir desse conhecimento, eu tomo decisões. Tomar decisões com base em um conhecimento é o que a gente chama de inteligência. Inteligência tem que ter atitude. Inteligência é ação. Ação. Você tem um conhecimento e quando você toma uma atitude, toma uma ação, toma uma decisão, você tá tendo o conceito
de inteligência. do dado gera informação, da informação gera um conhecimento. Eu estudei a informação, tive um conhecimento e em cima desse conhecimento eu tomo uma atitude. Isso é inteligência, tá? E aí quando você vai pra questão da Polícia Federal, ele trouxe esse relatório, ó. Aí tem a idade aqui dos traficantes, ó. Olha aí. Esse relatório com gráfico, gente, ele é o quê? Esse relatório com gráfico, ele é o quê? uma informação, tá vendo? A informação aí tá, ele tá trazendo organizado de alguma maneira para mim. E aí, com base nessa informação, eu tô tendo um
conhecimento, tô conhecendo aqui que traficantes, a idade deles, ó, ó a idade deles aí, ó. Vamos olhar pelo gráfico. Olhando pelo gráfico, a idade dos traficantes aí, 53% deles, ó, 53 não tá dando para ver muito bem, mas 53% deles deve ser esse aqui, né? 50 a 59 anos, tá vendo? Então tô tendo a partir dessa informação organizada aqui, eu tô tendo esse conhecimento aqui de 50 59 é a idade aí que a galera mais trafica. Tá vendo? Tá vendo? Aí eu tô vendo aqui também que crianças já estão começando o tráfego com 15 anos.
E aí isso aqui são informações que geram conhecimento. Esses conhecimentos são levados para alta direção e aí pode ser que crie uma política pública ou algo do tipo. Tá vendo? Aí ele coloca, ó, considere que a Polícia Federal tenha registrado em determinado período a prisão de 1789 traficantes de drogas pertencentes a facções criminosas, conforme faixas etárias mostradas no gráfico. Com relação às informações do gráfico, julgue os itens. Ó, considerando a classificação dos dados, informação, conhecimento e inteligência, é correto afirmar que o gráfico por si só é a inteligência. O gráfico que tá ali, gente, por
si só gera inteligência? Não. Eu tenho que pegar esse gráfico, estudar esse gráfico, entender o gráfico para ter o conhecimento e com base nesse conhecimento eu tomar uma decisão, uma atitude, ação. Aí essa ação que eu tomei com base nesse conhecimento que eu adquiri é o que a gente chama de inteligência. Então esse item aí tá errado, certo? E aí nós chegamos já a mais uma matéria de grande relevância paraa prova, que é a parte de banco de dados. Galera, banco de dados também cai muito na prova, também é uma matéria de tecnologia da informação,
não é informática básica aqui. A banca gosta de cobrar mesmo, tá? Mas também não é aquela cobrança que cai nas provas de programador, de analista, cientista de dados. Não é por isso que eu falei para vocês, você tem que estudar com um curso que você não perde tempo que é focado na Polícia Federal, nem muito fácil, nem muito difícil, que esteja do intermediário pro difícil, para você também não estudar um monte de coisa que não cai na prova. tem que ser a medida. Por isso nós tivemos vários alunos que fizeram mais de 80%, que era
o que tinha que ter feito. Você tinha que acertar muitas outras matérias, mas se você fizesse mais de 80% em em informática, que era o que a gente tava buscando mesmo, né? Eu até tinha, eu tinha uma consultoria no tempo que era acerte 70% ou mais ou eu devolvo o dinheiro da consultoria. Não devolvi de ninguém. Todo mundo tirou a mais de 70%. Eu acho que eu devolvi de uma menina só que eu cumpriu as metas, mas não conseguiu atingir o objetivo, porque os primeiros lugares batiam isso, 70%, 60%, né? Alguns tiraram tirava ali 80%.
Mas tem que ser bom também nas outras matérias. Não adianta só informática, mas o seu nível vai ficar muito grande aqui. Aí você tem que ser bom em contabilidade também, tem que fazer uma, não vou dizer bom, mas fazer uma boa prova. Você não precisa ser bom para acertar as questões, você tem que estudar certo para acertar as questões, certo? E aí a gente vai falar agora de banco de dados. Vamos lá. Vamos falar de banco de dados. Como eu falei, a gente vai passar por todos os tópicos aqui. É uma aula grande mesmo, tá?
É uma aula grande, mas que vale muito a pena. E se você tiver gostando da aula, não esquece de dar o like aqui, beleza? Pra gente aparecer para mais pessoas, porque é um conteúdo bem relevante, né? Gente, eu vou fazer o seguinte, gente, minha bateria tá acabando aqui do microfone. Eu vou dar aquela pausa de 5 minutos e aí você dá uma lavada no rosto e você volta pra gente começar a falar de bancos de dados. Vou colocar a miniatura aqui. Aí eu já faço também a troca da bateria. Voltamos, galera. Já deu tempo aí,
né? Já mudei a pilha aqui. Eu creio que agora a pilha dá para ir até o final. Vamos chegando. Vamos falar agora de banco de dados. Também faz parte aí do nosso edital. E quando a gente fala de banco de dados, viu gente, nós temos vários tipos de banco de dados, mas o banco de dados que costuma cair na nossa prova, ele é o banco de dados que a gente chama de banco de dados relacional. Que que é o banco de dados relacional? É que armazena os dados em relações. Relações que a gente chama de
tabelas, tá? Então, sempre que falar banco de dados relacional, modelo relacional, você vai lembrar assim: os dados são armazenados em tabelas e essas tabelas a gente chama de relações. Relações, a gente pode chamar de relações, tá? Então, e esse tipo de banco de dados que costuma cair na nossa prova. E quando a gente fala de um projeto de banco de dados, gente, vamos dizer que nós vamos desenvolver um banco de dados, vamos participar de um projeto de banco de dados. Esse projeto ele passa por várias fases até chegar realmente no banco de dados em si,
tá? Então para desenvolvimento de um banco de dados são etapas, é um projeto, todo projeto tem etapas. Você tem lá primeiro a análise de requisitos, né? Que que é a análise de requisitos? O que que precisa no banco de dados? Então vai fazer toda uma análise de requisitos. Quais são os requisitos para esse banco de dados? Ah, a gente vai precisar cadastrar clientes, cadastrar fornecedor, cadastrar livros, cadastrar aluno, ou seja, você tem que anotar tudo, todos os requisitos funcionais desse banco de dados e não funcionais. Não precisa saber isso agora, tá? Mas requisitos é isso,
é você sentar com a galera, faz uma reunião e vai anotando tudo que tem que ter no banco de dados. Isso são os requisitos. Depois que você tem todos esses requisitos anotados, aí você vai para uma fase chamada de modelagem, certo? Você vai fazer um modelo chamado de modelo conceitual. Eu costumo fazer uma analogia pro aluno entender, né? Porque a gente que é da área de tecnologia é mais fácil, mas o aluno que não é da área de tecnologia e muitos não são que vão fazer a prova da Polícia Federal, às vezes não tem essa
visão de um projeto de banco de dados, então ele fica um pouco perdido, mas vamos imaginar um projeto de construção de um prédio. Quando vai construir um prédio, gente, faz a análise de requisitos. Ah, esse prédio tem que ter não sei quantos andares. Esse prédio tem que ter banheiro, quantos banheiros tem? Sala, os requisitos lá do prédio. Aí depois você pega esses requisitos e passa pro engenheiro, sei lá, ou arquiteto. E esse arquiteto faz lá a planta, a planta, né? O desenho do prédio. O desenho do prédio. Aí depois vem um desenho mais técnico, né?
Porque o primeiro desenho é um esboço do prédio. É um desenho, um arquiteto faz um desenho lá do prédio, um desenho, um esboço. Aí depois vem um desenho mais técnico que vai ter planta baixa, planta não sei o quê, planta de eletricidade. Aí o engenheiro já tá ali junto com o arquiteto, porque aí o engenheiro tem que trabalhar com isso para aprovar. Mas é um desenho que vai ficando mais complexo, né? tem um desenho simples, um um esboço simples, depois esse esboço vai ficando mais técnico até que chega na fase de colocar a mão na
massa mesmo e levantar o prédio. Tá vendo? Foram fases. Aqui também quando a gente vai desenvolver um banco de dados, é assim, você anota tudo que você acha que vai ter no banco de dados e aí você vai fazer um modelo conceitual. O modelo conceitual ele é um um desenho, um desenho do banco de dados. Ele é um modelo que a gente chama de modelo entidade e relacionamento. Esse modelo entidade relacionamento, ele começa bem básico. Ele começa assim, ó. Modelo conceitual. O modelo conceitual é um modelo mais simples, depois vai ficando mais detalhado, mais específico,
até que chega mesmo a mão na massa de desenvolver o banco de dados com os códigos. Ó, vai ter o modelo conceitual, depois vai ter o modelo lógico, vai ter o modelo físico e aí chega nos códigos mesmo, SQL, que você não precisa saber o que que é agora, não, mas lá no curso você vai aprender, tá? Então, o modelo conceitual ele trabalha com essa ideia aqui, ó, entidade e relacionamento. Entidade e relacionamento. A gente vai fazer um desenho do banco de dados. Então, imagine que é um desenho de um banco de dados que vai
ter clientes e produtos. Então, eu vou ter um desenho aqui que é um retângulo. Esse retângulo eu vou chamar ele de clientes. Tô fazendo o desenho do meu banco de dados, ó. Um desenho, um desenho que todo mundo vai entender, né? Isso aqui representa o que a gente chama de entidade. Entidade, ó, entidade vai ser desenhado como retângulo. Entidade é o que você quer cadastrar no banco de dados. Ah, vai ter cadastro de cliente. Cliente é uma entidade. Vai ter cadastro de produto, produto é uma entidade. Vai ter cadastro de fornecedor, fornecedor é uma entidade.
Vai ter cadastro de pedidos, vai ter um tudo que for cadastrar, você pode imaginar como uma entidade na hora de você fazer o modelo conceitual, certo? E as entidades aqui, por exemplo, eu coloquei o cliente como entidade, né? Aí eu vou colocar aqui que o cliente tem alguns dados que vão ser cadastrados dele. Esses dados que vão ser cadastrados do cliente, a gente vai chamar de atributos do cliente. Os atributos a gente usa elipse para representar ou círculos. Então, do cliente, o que que eu vou querer do cliente? Tá, vou querer a matrícula do cliente
ou identificação. Vou colocar aqui um código do cliente. Eu quero cadastrar o código do cliente. Eu quero gerar um código. Ah, eu quero o nome do cliente. O nome do cliente. Ah, eu quero o endereço do cliente. Ah, endereço do cliente vai tá aqui. Ah, eu quero telefone do cliente. Tá vendo? Isso aqui é o que a gente chama de modelo conceitual. esse modelo entidade relacionamento, que também pode ser chamado de Mer. E aqui eu tô usando o que a gente chama de diagrama, diagrama de entidade relacionamento, que é o desenho, né? O modelo entidade
de relacionamento, ele pode ser desenho, como eu tô fazendo aqui, mas ele também não precisa ser desenho, porque existem etapas dele. Mas aqui eu tô falando de desenho. Modelo conceitual é esse diagrama que vocês estão vendo aqui, tá? esse desenho em que o retângulo é a entidade e os círculos, a elipse ou círculos são os atributos, as características dessa entidade. Quando eu for cadastrar cliente, vou cadastrar o código dele, o nome, o endereço e o telefone. E aí o cliente ele tem um relacionamento com outra entidade que são os produtos. Eu quero cadastrar também o
código do produto, eu quero cadastrar também o nome do produto, quero cadastrar uma descrição do produto. Então eu vou colocando aqui aquilo que eu preciso no meu banco de dados. Vou analisando lá aqueles requisitos que foram levantados e vou colocando aqui. E aí aqui também vai ter um outro desenho, ó. Vai ter o cliente comprando o produto. O cliente ele tem uma relação de compra. de produtos, o cliente compra o produto. Esse losango aqui, ó, ele é chamado de relacionamento. Ele representa o relacionamento de uma entidade com outra. Então, eu tenho um relacionamento aqui que
o cliente compra produto e aí o relacionamento losango. Então, esse desenho que você tá vendo aqui, ele é um exemplo de modelo conceitual. Ele é um um desenho mais simples que todo mundo entende que tá ali, vai cadastrar o cliente, vai cadastrar o nome. Você mostra isso aí para quem vai, né, aprovar, para quem tá sentando lá para aprovar, eh, para aprovar, para bater os requisitos, para saber se as funcionalidades estão batendo. Esse esboço inicial são os clientes lá, o as pessoas que usam o banco de dados na empresa ou a pessoa que tá contratando
alguém para desenvolver o banco de senta lá para entender. Aí todo mundo entende porque é fácil de fácil entendimento, ó. Fácil entendimento. Qualquer pessoa que olhar isso aí vai entender. Claro que aqui a gente tá usando conceitos técnicos, como entidade é o retângulo, atributo é o é o o a elipse, o relacionamento. A gente tá usando isso porque a gente precisa saber isso na prova, mas quem tá olhando isso aqui lá na na prática não precisa saber, só o pessoal que desenvolve mesmo, pessoal de desenvolvimento de banco de dados, projeto de banco de dados, enfim.
Mas aqui eu quis demonstrar para vocês o que que é um modelo conceitual. Isso aqui também pode ser chamado de diagrama. Diagrama de entidade e relacionamento. Entidade e relacionamento. Eu estou usando um diagrama de entidade e relacionamento, né? Esse diagrama é a forma de desenho desse modelo que eu acabei de explicar ali, modelo entidade de relacionamento, tá? Isso é um modelo conceitual. Aí depois do modelo conceitual, tá tudo aprovado, todo mundo aprovou, vai pro modelo lógico. Aí o modelo lógico é mais detalhado, é você pegar isso aí, transformar nas tabelas, mas isso é para outro
momento, tá? Aqui eu só quero que vocês entendam, ó, que essa questão aqui ele fala, ó, no modelo entidade relacionamento, entidade normalmente representa um objeto do mundo real, correto? Objeto do mundo real. E é interessante a gente até lembrar aqui que entidade, entidade, ó, e aqui eu já tô avançando com vocês, ó, quando ele fala representa o objeto do mundo real, quero cadastrar os produtos, quero cadastrar os clientes, quero cadastrar os fornecedores, quero cadastrar um pedido, quero cadastrar uma consulta. Isso tudo vai ser representado como entidade. A entidade, isso aqui já é um pouco mais
avançado, mas todo mundo vai entender. A entidade ela pode ser algo concreto, mas ela também pode ser algo abstrato, algo concreto. Nós estamos falando de coisas que você vê, né, que você pega, que você algo concreto é concreto mesmo, né? Ou seja, uma pessoa, ou seja, o cliente é algo concreto, o fornecedor é algo concreto, eh o produto é algo concreto. Então você tem uma entidade que representa algo concreto, mas também tem entidades que podem representar algo abstratos, como fatos que ocorrem. Um pedido é algo abstrato, né? O pedido ele é formado ali para registrar
uma compra de um cliente com um produto, né? Uma consulta médica, uma consulta, né? Uma consulta médica. Isso aqui também são registros. Quando a gente quer registrar eh quando a gente quer registrar fatos, eles também podem gerar entidades, né? entidade, uma entidade pedido, uma entidade consulta, um médico consulta, ó, o médico, né, o botar aqui um paciente, ó, aqui, ó, um paciente, cadastro de pacientes, ó, cadastro de pacientes, cadastro de médicos. Tudo aqui, ó, médico e paciente existem, são concretos, né? São entidades concretas. Aí eu coloco aqui, ó, uma entidade chamada de consulta. Então, um
paciente faz uma consulta com o médico, tá vendo? Beleza? Ele tem, o paciente tem um relacionamento de consulta com o médico. Não precisa se preocupar com esses desenhos agora, não. Mas você vai saber o que que é esse retângulo com losango dentro. Mas isso fica lá pro curso, né? Mas aqui já tá uma questão de prova. Entidades podem ser concreto ou abstrato, representar algo concreto ou algo abstrato, certo? Na hora da prova, certo? Então aqui eu quis demonstrar para vocês o que que você tem que estudar sobre banco de dados. Claro que não é só
isso. A matéria é uma das maiores, mas dá para estudar e você viu que dá para aprender. Galera, pode cair também, gente, mineração de dados, né? Aprendizado de máquina. Esses dois conteúdos estão relacionados aprendizado de máquina com o conceito de mineração de dados. Eles estão relacionados, tá? E nós temos aqui uma questão que fala de aprendizado de máquina. Eh, no tempo de inteligência artificial, isso aqui é o que mais acontece. Eu não sei se vocês já ouviram falar de inteligência artificial. Já, professor, já ouvi falar de inteligência artificial. O tal de chat GPT, né, que
responde as nossas perguntas. A gente pergunta para ele, ele responde. Eu não sei se vocês já ouviram falar, né, que o chat GPT ele aprende com dados, né? Eles eles são eh máquinas treinadas. Existem dados que treinam a máquina e a máquina vai aprendendo com esses dados, certo? Igual a gente, o ser humano aprende com quê? Com dado. Ué, vai passando o tempo, a gente vai acumulando dados e esses dados dão experiência pra gente, inteligência pra gente responder as coisas. Então, as pessoas aprendem com dados, as máquinas também. Quanto mais dados você passa paraa máquina,
mais ela é capaz de dar respostas. Vamos aqui. Você mostra, você quer ensinar uma criança. A criança tem 1 ano de idade, 2 anos de idade. Você quer ensinar uma criança a diferença de um gato para um cachorro. O que que você faz para ela? Ó, isso aqui é um gato. Tá vendo essa foto aqui, ó? Essa foto aqui é um gato e essa foto aqui é um cachorro. Então você mostra um monte de fotos pra criança e vai treinando a criança aí identificar padrões nessas imagens. A criança começa a aprender. Você tá mostrando um
monte de foto para ela e ela tá reconhecendo padrões diferentes aí no gato e no cachorro. Vai chegar um momento que você vai mostrar uma foto para ela. Que que é isso aqui? Aí ela: "Iso é um gato. Aí você mostra o outro. Um cachorro. aprendeu. Aprendeu de tanto você mostrar dados para ela. A máquina também. Você mostra dados para ela, ela reconhece padrões nesses dados e cria uma inteligência artificial dela. Ela cria um algoritmo de entendimento. E aí você mostra um dado para ela, ela vai falar: "Isso aí é um gato, isso aí é
um cachorro". porque ela reconheceu um padrão. Então, a máquina também reconhece padrões. E aí é o que a gente chama de aprendizado de máquina, tá? O aprendizado de máquina, gente, ele pode ser de vários tipos, tá? Mas o que mais cai na prova é o aprendizado de máquina supervisionado. Supervisionado. E o aprendizado de máquina não supervisionado. Esse é o que mais cai na prova. Esses dois aqui, quando a gente fala supervisionado, é o seguinte, tá a máquina aqui, ó. Aqui tá a máquina, né? A máquina tá aqui. Você mostra dados para essa máquina, você alimenta
ela com dados e ela apresenta uma saída. Uma saída. Ó, entra dados, a máquina aprende e gera uma saída, só que é uma saída esperada. Daqui a pouco vocês vão entender. O aprendizado supervisionado é eu ensino a máquina já dizendo qual é a saída que eu espero dela. Aí você fala: "Como assim, ó, eu falo máquina, máquina. Isso aqui é um livro. Máquina, isso aqui, ó, é um controle remoto. Máquina, isso aqui é um café. Então, eu tô mostrando dados pra máquina e já tô dizendo para ela qual é o resultado que eu espero dela.
Então, ela aprende com dados de entrada, dados de entrada. Mas eu já digo para ela qual é o resultado que eu espero dela. Eu já estou dizendo, ó, toda vez que você vê um desse aqui, é um livro. Toda vez que você vê um desse aqui, ó, é um celular. Então, eu já estou dizendo para ela que quando ela reconhecer esse padrão aqui, ela tem que me dizer que isso aqui é um celular. Quando ela reconhecer esse padrão aqui, ela tem que me dizer que isso aqui é um controle. Então, a saída é algo esperado
que eu peço pra máquina. Por isso que é supervisionado. Por que supervisionado? Porque eu já estou dizendo o que que eu quero que ela faça. Quando você vê isso aqui, ó, fala que é isso. Quando você vê isso aqui, é isso aqui. Agora, quando eu falo não supervisionado, gente, os dados são inseridos na máquina e ela aprende a identificar padrões, mas sem eu dizer nada para ela. A saída, a saída é inesperada porque a máquina vai aprender e vai criar as correlações que ela quiser. Então, quando eu mostrar isso aqui para ela, eu não vou
dizer o que que é. Quando eu mostrar isso aqui para ela, eu não vou dizer o que que é. Eu só coloco os dados para ela treinar. E aí ela vai dar um resultado, ela vai aprender assim. Ah, esse aqui tem alguns padrões diferentes disso. Ela vai falar: "Esse objeto aqui é diferente desse". Ela não vai me dizer que isso aqui é um livro e nem um controle, mas ela vai saber que isso aqui é diferente disso aqui, entendeu? Quando eu treino a máquina para dizer, ó, essas fotos são de gato e essas fotos aqui
são de cachorro, ela vai aprender a identificar os padrões e dar o resultado que eu espero. Gato, cachorro. Quando eu mostro vários dados para ela e não falo o que eu quero, ela aprende sozinha a identificar semelhança, padrões de correlações entre os dados. E aí ela vai saber que esse dado é diferente desse, mas ela não vai saber que isso aqui é um cachorro e um gato. Ela só vai falar assim, ó, esse aqui é diferente desse. Esse aqui, ó, é diferente desse. E aí você com esse resultado que vai poder dizer: "Ah, ela soube
separar gato de cachorro". Tá vendo? Então, a diferença é essa. O supervisionado, eu dou a entrada e já digo a saída que eu espero. O supervisionado, eu dou os dados. E a máquina aprende sozinho a identificar padrões de semelhança, a a proximidade, mas ele não diz o que que é. Ele só diz que é diferente. Entendeu a lógica? Como aqui, ó, ó, só para vocês entenderem, eu quero treinar uma máquina. Eu quero treinar uma máquina para ela dizer se uma pessoa é boa, pagadora ou má pagadora. Então, ó, eu quero treinar a máquina. para ela
saber identificar uma boa pagadora e uma mal pagadora. Como é que eu vou treinar a máquina? Eu pego dados históricos, ó. Eu pego dados históricos de concessão de crédito do banco, ó. Dados que tem a idade, ó, e outros dados, tá? Não só a idade, mas tem outros dados para trás, valor que pegou de empréstimo e tudo mais. E na frente eu vou colocando o que que essa pessoa, ó, essa pessoa de 18 anos que gastou tanto no cartão de crédito, não pagou. Aí a de 46 pagou. Eu vou colocando aqui os dados, ó, e
gerando uma planilha. Eu pego esses dados no banco de dados lá do banco e vou gerando uma planilha que tenha dados da compra e que tenha o que eu espero da máquina. Ó, tá vendo? Isso aqui, ó, essa coluna aqui é o que eu espero da máquina. Então, eu tô dando dados de entrada e já dizendo o que a máquina tem que fazer, o que ela tem que aprender. Eu tô dando dados históricos e dizendo aqui, rotulando, ó, isso aqui, eu tô rotulando o que que eu espero da máquina. Então, ó, quando eu treinei a
máquina, mandei um monte de dado para ela, ela identificou esse padrão aqui, ó. Ela conseguiu construir um padrão, ó, que pessoas de 18 a 22 não são boas pagadoras de 23 a 35, são pagadoras de 36 a 45. Foi o que a máquina entendeu. Então, ela criou um modelo, ela criou uma inteligência artificial dela. Eu coloquei um monte de dado e ela aprendeu isso aqui. Aí ela aprendendo, aí ela aprendeu, né? Aí eu venho com uma pessoa, falo: "Ó, essa pessoa tem 22 anos, se chama João Carlos". Aí ela falou, ela olhou no modelo dela
e falou: "O risco existe." Claro que aqui é só um exemplo para vocês entenderem a lógica, mas é assim que se treina a inteligência artificial, gente, ela é treinada. E isso a gente chama de aprendizado de máquina. Aprendizado de máquina é isso, tá? Então, o que que você tirou aqui? Claro que lá na aula a gente vai detalhar, vai ver vários exemplos, eu vou fazer na prática para você ver como é que é, para ficar fixo na sua mente. Mas aqui eu só queria que você entendesse o supervisionado, eu dou os dados e já digo
o que que ela tem que fazer, ou seja, eu já dou a saída. O não supervisional do dados e ela cria correlações por ela. Ela que sabe a diferença entre os dados lá, cria correlações, eh, proximidade e fala: "Ó, esse dado aqui é diferente desse aqui, tá bom?" E aí quando você vem aqui, ó, no aprendizado de máquina, o aprendizado supervisionado compreende um conjunto de dados de treinamento para ensinar modelos a mostrar a saída desejada. Questão correta. Eu mostro dados para treinar a máquina para ela dar a saída que eu espero, certo? Por quê? Porque
eu já tô dizendo, ó, eu quero que você se classifique bom pagador e ma pagador. Bom pagador e ma pagador. Já tô dizendo quais a saída que eu quero, tá? Então isso, gente, está dentro desse tópico aqui, ó. Aprendizado de máquina e mineração. Porque mineração tem tudo a ver com isso aí também. Tem uma correlação, ó. Tem uma correlação. Mineração de dados. Mineração de dados com aprendizado de máquina e inteligência artificial. Esses três tem uma relação entre eles, tá? E noções de big data. Big data, gente, vocês também costumam encontrar na prova questões de big
data. E big data você já sabe, né? Big data tem a ver com a grande quantidade de dados. Toda organização, gente, trabalha com dados. Nós estamos na era da informação. A a as decisões são tomadas a partir de dados, né? Antigamente, como é que funcionava? Antigamente chegava lá o dono da empresa, sentava lá naquela mesa, pá, aí falava: "Fulano, traz a planilha, fulano, traz aí o o as matrícula, eh, traz aí as folha". Aí o cara enchia a mesa dele com planilha, com papel, com um monte de coisa. E aí ele tomava decisão com esses
papéis, com essas coisas. Ou seja, ele tomava decisões com dados, só que demorava muito para ele identificar padrões nesses dados e tomar a decisão. Hoje nós temos os sistemas que fazem isso pra gente. A gente coloca os dados no sistema, como a gente já viu na aula, né? a gente coloca os dados no sistema, o sistema mostra os gráficos e a gente toma a decisão, né, que são sistemas de apoio à decisão que a gente acabou de ver. Então, toda empresa, toda empresa ela tem dados internos, dados que são eh gerados dentro da organização, banco
de dados da organização, planilhas, né? Então, toda organização tem dados dentro dessa organização e ela toma decisão com base nisso. Só que, preste bem atenção, existem dados que não estão na organização e que a organização também pode tomar decisão com base neles. Dados que estão na nuvem, dados que estão nas redes sociais, as redes sociais da empresa não são dados internos da empresa, são dados que estão na nuvem, são dados que estão os servidores de grandes empresas, como Instagram, Facebook. Então, existe uma imensidão de dados que não estão dentro da organização. Nós temos dados dentro
da organização, mas temos dados nas redes sociais, temos dados de concorrentes que estão nas redes sociais, né? Você já ouviu falar que a polícia quando ela vai fazer uma investigação, ela não trabalha só com os dados que estão lá no sistema dela, com os dados que estão lá de ocorrência, não. Ela vasculha as redes sociais para saber se não tem ninguém falando, eh, falando que vai ter eh um ataque ou que vai assassinar alguém ou ele vasculha o mundo inteiro. Ou seja, a polícia hoje ela toma decisão não só com os dados internos, ela vasculha
toda essa imensão de dados que tem fora também da organização. E todos esses dados fora, dentro, tudo que for dado que a organização pode usar é o que a gente chama de big data. Big data é essa grande quantidade de dados internos, externos, dados estruturados e não estruturados que nós podemos buscar para tomar decisão. Buscar organizar para tomar decisão. Traz tudo. Traz tudo. A gente organiza, tem que ter sistemas bons para fazer isso. E aí a gente toma decisão com base nesses relacionamentos, essas correlações com esses dados. Dado estruturado. Dado estruturado é o dado dentro
da organização. Dado de banco de dados, banco de dados transacionais, esses bancos de dados que registram as transações, planilhas, isso aí tudo dado estruturado que tá dentro da organização. Mas a organização também tem dados não estruturados que não estão dentro da organização, estão nas redes sociais, imagens, vídeos, arquivos que estão na internet. Isso aí tudo é dado estruturado, porque eles não estão organizados. Você tem que buscar na internet, você tem que buscar nas redes. Esses são os dados não estruturados que estão espalhados, desorganizados. E o dado estruturado é o que tá dentro da organização, que
você consulta, é fácil buscar, tem uma estrutura de tabela bonitinha para você buscar, né? Isso é dado estruturado, organizado, tabelado, estrutura por baixo. E o não organizado que tá espalhado pelo mundo todo, vídeo, imagem, som, música, rede social, arquivo, isso aí é não estruturado, tá? Então, quando a gente fala de big data é isso, uma grande quantidade de dados, tá? uma grande quantidade de dados que nós temos no mundo inteiro. E aí para quando a gente quando a gente vai falar de big datas, eh big data ele tem algumas características para ser considerado big data.
Primeiro que big data, essa ideia de big de grande quantidade de dados já dá a ideia de um grande volume de dados. Então o volume é uma característica do big data. Quando a gente vem na questão, ó, o que que ele fala. Big data é um conceito definido exclusivamente pelo volume de dados para análise tá errado. A gente tem o cinco vez do big data. A gente tem o volume, claro, uma grande quantidade de dados, né? Mas essa grande quantidade de dados é variável, então tem a variedade, dados estruturados, não estruturados, né? Você também tem
aqui, além do volume e variedade, você tem a velocidade com que esses dados são criados nesse momento mesmo. Quantas fotos estão entrando nas redes sociais, quantos vídeos estão subindo no YouTube? Quantos dados estão sendo gerados a todo momento, né? Então, esses vezes aqui, ó, que são os mais importantes paraa prova, eles eram antigamente só três vezes. A gente chamava de os três vezes do big data. Aí com o tempo inseriram mais dois vezes aqui, que é o valor e a veracidade. Valor e veracidade. Isso quer dizer o seguinte, que nós temos uma imensidão de dados,
ó, volume, ó, nós temos uma imensidão de dados, volume, uma variedade de dados, dados estruturados, não estruturados no mundo todo, redes sociais, tudo, dados internos, externos. E esses dados são criados em altíssima velocidade. Toda hora tá sendo criado dado. Então eu não posso simplesmente pegar todos os dados que estão disponíveis. Eu não posso pegar essa imensidão de dados que estão disponíveis. Eu tenho que pegar somente os dados que trazem valor paraa organização e que sejam dados verdadeiros. Eu tenho que extrair só aquilo que traz valor paraa organização, porque são tantos dados no mundo que eu
só tenho que pegar aquilo que traz valor. Então eu pego esses dados e tenho que extrair desses dados só aquilo que eu vou usar, só aquilo que traz valor pra organização, entendeu? Isso é o valor. E a veracidade é o seguinte, eu extraio os valores que estão lá, mas será que esses valores estão corretos? São dados corretos? São dados verídicos? ou eu tenho que tratar eles, tratar a qualidade deles, eu tenho que dar uma conferida, né? Porque talvez esses dados não sejam verídicos, tá vindo de rede social, tá vindo, eu tenho que trabalhar com dados
verdadeiros, senão a minha análise e tomada de decisão não é a correta. Já pensou tomar decisão com base de dados errados? Não pode. Então, gente, para trabalhar bem com isso aqui, ó, para trabalhar bem com isso aqui, você tem que ter uma boa estrutura dentro da empresa, uma boa estrutura física, né, para acomodar esses dados, para guardar esses dados que são tratados. tem que ter sistemas muito muito perfeitos sistemas para isso. Então você tem que ter software, você tem que ter hardware, você tem que ter uma estrutura de big data para poder você explorar esses
dados da melhor maneira possível para tomar decisões. Tomar decisão com muitos dados é muito bom. Com muitas variáveis, legal, mas tem que ter um sistema muito bom para isso, tá? Então esse item tá errado. E aí eu coloquei aqui, ó, estrutura de um big data não é um servidorzinho assim como esse, ó. Não é um servidorzinho. Esse servidor é para sistemas tradicionais. Quando você fala de big data, eles ficam em clusters, estruturas como essas aqui, ó, de altíssima velocidade, estrutura de muito processamento, processamento em vários computadores ao mesmo tempo, muitos dados sendo processados. Isso aqui
é o que a gente chama de clusters. A estrutura de um big data é cluster, não é um, mas um conjunto de vários computadores. Tem que ter sistemas como esse aqui, ó, para trabalhar com big data. Radup. Radup é um conjunto de ferramentas para trabalhar com big data. Ó o tanto de ferramenta aí que tem no ecossistema Radup. Radup é um conjunto de vários softwares para trabalhar. Nós vamos ver isso aqui tudo no nosso curso, tá? Nós vamos ver tudo, não todas as ferramentas, mas o entender o por que existe isso, entender pelo menos as
principais que caem na prova da Polícia Federal. Essa cai, essa que cai, a Five cai, o Mongo cai, né? O a RIV cai, né? Então você tem que estudar pelo menos aquilo que cai na nossa prova. Não tudo, mas algumas coisas aí você vai ter que estudar, mas deixa comigo que eu vou facilitar tudo paraa sua vida, tá? Redes de comunicação também costumam cair. Ó, ele coloca aqui, ó, redes de comunicação. Cadê rede de comunicação? Cadê? Cadê? Aqui, ó. Redes de comunicação. Mas aqui, gente, quando fala redes de comunicação, são as redes de computadores, envolvendo
um pouco de telecomunicação, também envolvendo as redes de telefonia, né? Mas aí é saber um pouquinho sobre os cabos, né? Até mesmo porque você vai ser carreira policial, você tem que saber um pouco sobre os cabos, saber o modelo OS, o modelo TCP/P, modelo de comunicação OSE, que inclusive tem um vídeo aqui no meu canal do YouTube que eu recomendo você assistir. Procura aí modelo/TCP/p, né, que isso tudo vocês vão ter aí dentro do YouTube para vocês darem uma assistida, tá? Vamos aqui também no nosso edital também tem essa parte de programação, tá? A parte
de programação, gente, tem duas programações que costumam cair, Python e R. Só que tem gente que fica desesperado em aprender Python e depois aprender R. E aí fica um tempão nisso aqui. Existe uma estratégia, você aprende Python e R, você só aprende as diferenças. É uma estratégia que eu faço com os meus alunos, tá? E aqui tem uma questão da Polícia Federal que caiu sobrção uma estrutura chamada de IF, que é uma estrutura condicional, tá? Aí o bloco de ações que você quer que ele faça caso essa condição ali seja verdadeira. E aí você pode
também trabalhar com else aqui, ó, dizendo que se aquele bloco não for verdadeiro, você também pode executar esse bloco que tá aqui de ações embaixo. Então, em resumo, aqui nós estamos falando de uma estrutura condicional na programação. Você coloca o if, coloca a condição que vai ser testada. Se essa condição for verdadeira, ele executa o que tá aqui, ó, dentro do bloco. Agora, se ela for falsa, que é esse ELS aqui, ó, ele vai executar o bloco de ações que tá no ELS, certo? Esse ELSE não é obrigatório, você pode colocar ou não. Você pode
ter uma estrutura só com if, que eu acho que a questão aqui está estrutura só com if, ó. Tá só com if. Não precisa do else. Só se você quiser. No curso a gente vai aprender os dois, tá? Mas como é que funciona isso? Eu vou mostrar aqui para vocês, ó. Na programação, quando vocês estiverem estudando comigo, vocês vão estudar o que que é variável. Variável, ele é um espaço na memória que armazena valor, tá? Então você, por exemplo, você vê esses sistemas assim, digite o seu nome. Quando você digita o seu nome, o sistema
pega esse seu nome e armazena numa variável. A a variável é um espaço na memória. É um espaço na memória. Então, imagine, por exemplo, que você tem uma variável chamada de nome, tá? E essa variável nome vai receber o seu nome aqui. O seu nome vai ser digitado. Eu vou colocar aqui um exemplo. Digite o seu nome. Digite o seu nome. Presta bem atenção, ó. Isso aqui é uma programação, mas a gente vai estudar a programação voltado pra nossa prova, tá? Então, quando eu coloco o nome aqui, eu estou criando na memória do meu computador,
eu tô criando na memória do meu computador um espaço assim, ó, para receber o nome que você vai digitar. E esse input aqui, ó, esse input digite o seu nome, é exatamente aquela caixinha de texto para você digitar o seu nome. Então, quando eu executasse isso aqui no programa, ia aparecer assim, ó, uma caixinha para você escrita assim: "Digite o seu nome". Aí quando você digitasse o seu nome, o nome ia aparecer aqui dentro da variável, ia armazenar dentro da variável, tá? Então, ó, digite o seu nome. Então, o nome é a variável e a
variável vai receber o que a pessoa digitar, certo? Aí eu vou colocar uma estrutura condicional, ó. Ó, se a variável nome for igual a Lu, ó, dois pontos. Aí eu vou colocar aqui um bloco. Vou botar assim, ó, print. Léo foi o nome digitado, ó. Beleza? Aí eu coloco assim, ó, elsce dois pontos e coloco outro print aqui. Léo não foi o nome digitado. Então, preste bastante atenção como é que funciona aqui, gente. Ó, quando eu executar esse programa, quando eu executar esse programa, vamos lá. Executei esse programa no computador. Primeira coisa que ele vai
fazer, criar uma variável na memória chamada de nome. É como se ele criasse isso aqui lá. Lá atrás você não vê, mas ele cria isso aqui na memória. Nome. Aí ele fala que nome vai receber o resultado desse input aqui, ó. Então, na sua tela vai aparecer assim, ó. Digite o seu nome, vai aparecer na tela. Aí você vai lá e digita o nome. Imagine que você digitou o nome Léo. Aí ó, que que a que que o programa vai fazer? Vai pegar esse nome que você digitou e vai jogar dentro aqui da variável, ó.
Léo. Quando chegar no if aqui, ó, o programa vai falar assim, ó. Se o nome for igual ao Léo, só que esse igual aqui tá faltando um outro igual aqui, tá? São dois iguais. Dois iguais aqui. Dois iguais. Depois vocês vão entender o porquê, tá? É porque um igual é a atribuição de valor para variável, né? Então ali eu tô dando o valor do que você digitar paraa variável. Quando eu coloco dois iguais, é para fazer uma comparação. O Python, isso aqui é uma linguagem Python, tá? Vou botar aqui. Não, não cheguei a falar, mas
isso aqui é a linguagem Python. Na linguagem Python, quando você coloca dois iguais, é para fazer uma comparação. Ele tá falando assim, ó, o conteúdo da variável nome é igual a Léo. Se for igual a Léo, ele vai escrever isso aqui, ó. Vai escrever o que tá nesse bloco aí. Se não for igual a Léo, ele vai escrever o que tá nesse bloco aqui de baixo. Então, como você digitou Léo, ele vai escrever na tela, ó. Esse print é para escrever na tela. Print. Ele vai escrever isso aqui na tela, ó. Não foi. Eh, Léo
foi o nome digitado. Agora, se por acaso eu não tivesse digitado Léo, apareceu a caixinha, digite o seu nome. Eu botei Joaquim. Aí, ó, o programa ia chegar aqui, ia falar nome foi igual, ó. Aqui já não é mais Léo. Joaquim veio para cá, ó. Aí, nome é igual a Léo. Não. Então, ele não vai executar esse bloco aqui, ó. não vai executar esse bloco, ele vai executar o que tá no els aqui. Lo, não foi o nome digitado e escrever. Esse print é para escrever na tela, certo? Input é uma caixinha assim, ó. Input
é uma caixinha assim, certo? E o print é um texto que aparece na tela. Esse é o print, ó. Texto que aparece na tela. Input é uma caixinha para alguém digitar, tá? Então aqui o que que tá errado na questão? O que tá errado na questão, gente, é isso aqui, ó. Depois vocês vão entender melhor lá no curso, tá? É porque aqui é só uma uma explicação básica, ó. Se for maior que dois, aí ele abre uma chave e coloca print true. E aí ele fala: "A sintasse do programa está correta. E quando executado, ele
apresentará o seguinte resultado: true." Aí você vem aqui e testa, né? 5 é maior que 2. Aí você fala: "É, professor, 5 é maior que dois. Então vai printar o quê na tela? True. Então tá certa a questão, pessoal. Estaria certa. Só que no Python, no Python essas chaves aqui não são utilizadas. No Python é essa linguagem aqui, ó. Dois pontos e depois vem o bloco. Dois pontos e depois vem o bloco. Não se usa essa chave. Essa chave, ela é usada na linguagem Java para deixar delimitar o bloco, usa a chave, abre a chave
fecha. Na linguagem R, nessa outra linguagem aqui, ó, usa chave também. Então, a banca queria que você soubesse a diferença entre a linguagem Python e a linguagem R, que no if se usa assim, ó. Ó, a estrutura é essa aqui, ó. If condição que você vai testar dois pontos. Aí tem um bloco. O bloco, gente, ele também tem uma obrigatoriedade de estar indentado. Que que é o bloco? Bloco é o que está depois do dois pontos. É o bloco, caso seja a condição verdadeira. E a identação é essa identação aqui, ó. Isso aqui é obrigatório.
O Python ele é chato com isso. A indentação depois do bloco, depois do bloco não, depois do dois pontos. Dois pontos inicia o bloco aqui. O bloco tem que tá indentado. Indentado. Indentado é a indentação. É esse espacinho ali, tá? O if funciona desse jeito. Aí se for a condição verdadeira, ele executa o bloco. Se não for a condição verdadeira, ele não executa o bloco. É isso. Se você quiser o else, você coloca. Mas não é obrigatório colocar o else, tá? Se você quiser colocar um outro bloco aqui, caso a condição não seja verdadeira. Esse
aqui é o bloco para caso a condição seja verdadeira. E esse outro aqui é o bloco caso a condição seja falso. E sempre indentado. Depois do dois pontos tem uma indentação aqui obrigatória no Python. Ah, professor, então entendi. Se fosse, se isso aí fosse no outro, se isso aí não fosse no Python, fosse nesse outro que você falou aí, no R, aí seria chave aqui, né? Chave abre e chave fecha aqui. Exatamente, ó. Chave abre, chave fecha, certo? Se fosse na linguagem R. Então aqui ele queria que você soubesse essa diferença, certo? Era isso que
ele queria que você soubesse. Beleza? Então, gente, ó, você viu um monte de coisa aí, passei por todos os tópicos do edital. Ainda tem dois tópicos lá no final que fala de metadados e também fala sobre API. Esses aí não costumam muito aparecer em prova, tá? Mas em outra oportunidade nós vamos passar aí algumas coisas sobre isso. Gente, não esquece daquela promoção, né? Na descrição do vídeo, você encontra aí na descrição do vídeo o link para você aproveitar essa grande promoção que eu coloquei aqui para vocês. Não perde tempo, o link tá na descrição. Espero
que vocês tenham gostado da aula. Gostou? Dá um like aí, compartilha que as pessoas têm que aprender o que que elas têm que estudar, mesmo que elas vão estudar sozinho, que eu não recomendo aqui em informática não estudar sozinho. Estudar sozinha é muito difícil, mas se ela for estudar sozinha, pelo menos ela tem uma trilha aqui por onde que ela tem que passar, o que que é cada tópico e ajuda muito quem tá perdido. Gente, abraço para você. Segue lá o professor na rede social @profilomatos @stúaulasconcursos e a gente se vê muito mais aqui depois
do edital e antes do edital também. Abraço e até a próxima.