E aí [Música] e o lago no solar alunas bem-vindos a nossa disciplina de interfaces humano-computador essa semana vamos tratar aí do aspectos mais importantes nessa disciplina que são os fatores humanos Então vamos lá qual a disciplina de interfaces humano-computador ela tem pesquisas né e ela acaba abrangendo várias ciências entre elas as ciências cognitivas e engenharia de fatores humanos a área ela tem se expandido de uma forma bastante rápida e ela tava atraído profissionais de outras áreas e outras disciplinas e incorporando diversos conceitos da disciplina o objetivo das aulas desta semana é a gente entendeu humano
e trazer suas informações os nossos projetos de interfaces humano-computador então nessa nessa aula dia de hoje nós introduziremos algum desses conceitos para essa água e é primeiramente a e o design de sistemas interativos né ele incorpora diversos fatores dentre esses fatores a gente tem aí o próprio design né que a gente está tentando projetar esse sistema a gente tem tecnologias que a gente vai aprendendo nas diversas disciplinas da Unifesp E além disso a gente tem atividade e contexto né aonde sistema vai estar inserido é quais são as atividades desenvolvidas com auxílio de sistema é importante
a gente um ataque 14 fatores um fator fundamental de isso daí são as pessoas Então a gente tem aí as pessoas estão envolvidas aí nessa relação né que fazem essa interação é que trabalho usando esse sistema então o design é sistemas interativos ele deve focar também em aspectos né aspectos humanos fisiológico o sentidos percebo percentuais do humano das pessoas é nosso a fisiologia É é na área é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções aí dos nossos organismo mecânicas físicas em geral Ela estuda o funcionamento dos organismos e se vocês olharem aí né
a gente tem uma definição aí bem básica de pessoas né pessoas na verdade elas são o que né pessoas são seres sociais que possuem capacidades da capacidades físicas e capacidades cognitivas A então as capacidades físicas e cognitivas dessas das pessoas nossas né Elas acabam influenciando o design das interfaces os nossos sistemas operacionais e assim entendimento tá fortemente motivada pela busca de melhorias na qualidade da interação entre pessoas e computadores disciplina assim contribuir para estudar pessoas sistemas interativos normalmente estão relacionadas a questões de fatores humanos psicologia sociologia economia a antropologia na e esses fatores humanos ou
envolver aspectos da e é Nossa percepção percepção humana exceções de habilidade questões de comportamento se os fatores humanos Eles foram esquecidos no design de sistemas interativos de interface tá o sistema não vai ser visto na maioria das vezes como sistema amigável e tá vocês devem ouvir diversas vezes da disciplina a expressão fatores humanos e ela muitas vezes acaba assumindo diferentes significados quando a gente constrói um sistema interativo uma série de significados que consideramos muitas vezes é diferentes porém o fundamento principal é entender usuário é isso certamente é o mais pronunciado né então a gente pode
estar trabalhando com design sistemas interativos a gente tem que se lembrar gaste em bastante energia nessa etapa no processo de desenvolvimento de software a gente passa lá na próxima semana sobre o processo Oi e a gente vai ver né 15 usuário esse ser humano essa pessoa deve ser aí grande preocupação e deve ser o centro do nosso processo o comportamento humano e os processos mentais subjacentes daí a pudesse a questão eles têm sido estudados pela psicologia cognitiva modelos cognitivos né eles são propostos aí na literatura e os modelos cognitivos bastante conhecidos são os modelos do
processador de informação humana da Unity e a ele é usado para estudar o comportamento humano e entender e analisar o uso de interfaces em relação ao processamento motora processamento perceptual e cognitivo do sistema humano um mph é uma espécie de uma aproximação a aos processos cognitivos humanos com a ideia de que a gente possa tentar prever o e o que vai acontecer alguns exemplos de modelos cognitivos são esses colocados no slide esse primeiro é Card moro aqui em new ele é assim o modelo bastante plástico ele é considerado uma referência clássica e 1993 a gente
tem o modelo de bons nervoso preenche o método selections né Ela é uma abstração por uma um conjunto de modelos na nossa família de modelos que trabalham com questões é preditiva as qualitativas e quantitativas a gente tem aí eu sete estágios da teoria do Norma a gente vai falar sobre ele e a gente tem os modelos kll é pensando especialmente no modelo de carne né a gente tem é além dos atributos físicos que são aqueles atributos natos né idade gênero tamanho né é alcance visual ângulos visuais né segundo e as pessoas tem basicamente três subsistema
da expectativas nessa figura a gente tem um sistema perceptual que engloba e audição visão sensibilidade ao calor o fato né Sistema cognitivo E aí quando a gente fala que não a gente quer saber de habilidades matemáticas leitura é questões de memorização né e um sistema ou subsistema motor e interessante da gente matar se vocês perceberem aqui nessa figura na nossa próxima figura eles estão aí desenhados em detalhe Então a gente tem aqui o que a gente chamaria mede nosso sistema é perceptivo cognitivo o motor e aqui a gente tem que apresentar daí as nossas memórias
A então a gente recebe a informação passa pelo perceptivo né Vai ser tipo trabalha e memória sair de curta duração memória de trabalho e somente no caso de sistemas interativos a gente vai usar memórias visuais e auditivas em existe uma troca o processador cognitivo né E aí a gente tem resposta né a gente ter respostas pelos processadores é motores né que seja difícil é uma simplificação do modelo cognitivo né gente é muito mais complexo disso aqui Inclusive a gente tem questões ossos que são muito consideradas né nessa questão de discussão dos fatores humanos que são
as emoções né os sentimentos no final dessa semana a gente vai falar inclusive sobre a questão de computação afetiva a antigamente o homem era considerado com relação a esses três sistemas né hoje a gente sabe que a questão de Emoções sentimentos ela tá bastante relacionada com a interação com o sistema e inclusive hoje a gente fala né em vez de falar de interação a gente fala de user O que é experiência do usuário então é muito mais abrangente do que simplesmente percentual cognitivo e motor né o subsistema motor Ele é bem interessante né porque ele
acaba é facilitando a gente ia responder aos estímulos né E se vocês olharem aqui nessa nessa figurinha que você está vendo aqui do lado vocês vão perceber que ele nos dá nesse nesse modelo que negócio a simplificação ele traz Aí alguns parâmetros né Por exemplo parâmetros de memória capacidade de memória é representada nesse modelo né o tempo de você conseguir tirar alguma coisa da memória UNIP da memória é representado pela letra b o tipo de código para você gravar né seja físico curso visual também é representado né então esses parâmetro eles são importantes que eu
sei que se vocês olharem tem o ciclo o processador é aqui é o tempo do time que a gente o ciclo da informação ser processada que é o que então usando esse tipo de alteração esse tipo de significação a gente consegue inclusive calcular alguns tempos aí é usados nos nossos subsistema a hipersexual cognitivo e motor é a informação sensorial é que aquela resultado do estímulo físico sobre os nossos receptores sensoriais que vocês vêm aqui embaixo né Ela é captada a tua os nossos órgãos de sentidos né E aí a informação que é percebida Ela vai
para a memória de trabalho como eu tinha citado aqui para vocês né também chamada aí de memória de curta duração né que seria as nossas memórias aqui no caso aí ele tá representando a visual e auditiva né é através do processador perceptual ou o ou a gente fala também perceptiva até o pai a memória de trabalho relativa parte da memória de longa duração né como se a gente tivesse uma memória RAM e uma memória de longa duração HP aqui né ir o principal princípio básico de operação do MP H é o cipromed um conjunto de
ações da reconhece a informação né age né E aí esse haste do processador cognitivo não é o pro cognitivo que gera essa ação né para agir o processador no motor ele precisa ser acionado né Por alguns aí que a gente chama de Chaves de memórias né Desse Estamos bem aí da nossa memória de trabalho e coloque em Ação os nossos músculos né E aí fazem porque a gente consiga fisicamente o concretizar aí uma determinada ação o sistema Olá pessoal né o preceptivo ele possui os buffers são sensores Associados e são aí essas memórias visuais é
objetiva que acaba aguardando a saída do sistema sensorial enquanto ela está sendo aí codificada simbolicamente o sistema cognitivo ele recebe informação porque se bonita nessa memória de curta duração e uso da informação né é armazenada aí previamente na memória de longa duração para que ele possa tomar decisões e por isso responder e com isso fazer com que o sistema anel processador motor poças e ativar então basicamente é essa aí a interação que existe entre os nossos sub-sistemas agora a gente vai falar um pouquinho de cada um deles tá o sistema sexual ele ele ele é
fundamental é ele tem como função transportar sensação e o físico detectada lá pelos nossos sistemas sensoriais do corpo e transformar essas informações essas sensações e representações né e representações internas o sistema visual é um exemplo aí é incrível de várias subsistema se você pensar ele é composto né você tem que ser o Central periférica né A questão do movimento do olho movimento da cabeça né e tudo isso tava trabalhando de uma maneira bastante integrada para prover aí uma representação de uma cena visual que a gente está soltando então usuário ele tem que perceber a informação
apresentada na interface né E aí para fazer isso ele usa os sinais que constitui essa informação então para vocês terem uma ideia do que eu tô falando né usuário ele deve é perceber a informação apresentada na interfase o meio de a mais que constituem a a informação então Principalmente quando a gente considera sistemas computacionais baseados aí em multimídia o mesmo realidade virtual como a gente falou na aula passada da semana passada torna-se Clara necessidade aí a gente pensar nas modalidades percentuais Além da questão do simplesmente ver né a gente fica impressionado se a gente pensar
meu número de fenômenos que a gente acaba não sendo capaz de perceber né Por exemplo a trajetória aí de uma bala tirada de uma arma uma luz infravermelha né o crescimento de uma planta né então a gente vai aí nessa nos próximos slides acabar explorando aí Alguns mecanismos da percepção humana para entender a percepção influência aí no design de interfaces humano-computador tá é várias teorias elas tentam explicar a maneira o percebe as coisas né se a gente pensar na teoria construtivista Ou eles acreditam que a nossa visão do mundo é construída pelas informações obtidas no
ambiente junto né somada ao conhecimento e tem aí previamente armazenado nas nossas memórias tá já uma visão ecologista a percepção é o processo direto e envolve apenas a reflexão da informação do ambiente e aí você não precisaria de nenhum processo de construção ou elaboração a gente vai falar de algumas características aí de sistema é de designer na verdade né e o affordance ele provoca esse mapeamento nessa aí você precisar fazer a construção na elaboração e o acorda se ele vem derivado aí dessas teorias ecologistas e eu que na verdade considera que entender os mecanismos da
percepção humana ele envolve entender aí os processos é psicológico né cognitivos em operação e as nossas redes neurais aí que estão envolvidas nesse processamentos a primeira pergunta é que se faz né como esses sinais externos chegam aos órgãos sensoriais eles são convertidos aí em alguma experiência que seja percentual significativo o modelo mais simples para responder essa pergunta é aí o modelo é baseado em algumas teorias né Essa essas teorias elas respondem algumas questões baseadas no reconhecimento por é casamento de padrões né mexem de padrão é para operação de casamento de padrões deve-se resistir A um
template uma representação não é um padrão para ficar cada um dos padrões a serem reconhecidos possam E se tivermos um padrão definido nesse exemplo aí a gente tem a letra L por exemplo para gente reconhecer basta procurar imagem que fazem com a letra L né porque a gente já está sendo Alfabetizado é isso que a gente faz a retina ela tem a e milhares de células que são sensíveis à luz as células receptoras né E quando um padrão de luz estimula alguns pontos aí Alguns conjuntos de receptores o detector do L acaba respondendo Nelly ele
encontra um padrão ele faz um reconhecimento a figura ilustra e esse processo obviamente rejeita-se facilmente esse modelo se você for explicar o reconhecimento humano os padrões ela é mais complexo do que simplesmente isso tá pois esse processo é simples e aí não funciona se por exemplo a gente mudar se a orientação da letra L né ou o tamanho a os sistemas computacionais para ele se mim a cantar em fazer alguma coisa mais correta eles acabam fazendo pré-processamento aí e criança padrões em diferentes posições o tamanhos por exemplo o nosso sistema é mais poderoso e mais
flexível né e o sistema computacional ele teria é aí que fazer alguns pré-processamento cê algumas outros etros aí algumas outras é alguns outros algoritmos é executar algumas outras funções para tentar imitar EA capacidade humana de reconhecimento de padrões aqui nessa segura né eu vou mostrar alguns fenômenos para vocês é prefixo Ice né aqui nessa figura a gente tem um fenômeno é causado pela falta de informação tá é isso Não não são as espécies de grupos né que algumas vezes alguns artistas ou mesmo algumas pessoas que fazem desenhos né é fotografias eles usam E aí e
o farol de maneira intencional né as regras aí da nossa construção percentual e ela só interessantes para revelar e como nosso sistema que esse qual trabalho é por exemplo para que o processo esteja aparente aí você tenha uma quantidade de informação disponível é e esse e essa quantidade ela pode ser ela pode ser reduzida então por exemplo se eu disser para vocês nessa figura aí né Note que existe um cachorro nessa figura cinza né essa figura aqui vocês apesar da falta de informação vão conseguir achar é encontrar o contorno do cachorro né nessa foto menor
aqui é a moça né e é Nossa adicionamos informações que não estão presentes na imagem nessa que a gente tem uma formação aqui de um lado sombreado em uma língua preta né e o a carga ou se consegue construir quê que isso na verdade acontece né é uma vez que se viu o cachorro a moça É muito difícil você já não encontrarmos mais né você sempre acaba vendo tá isso explica aí um fenômeno interessante que há a percepção né não se restringe a percepção de imagens visuais né a gente guardou a a informação quando eu
falei veja um cachorro né E você passa a reconhecer né então a gente consegue perceber a informação né ainda que em quantidade é quantidade reduzida a Então esse é um fenômeno bastante interessante na nossa sistema perceptual ele consegue juntar aí outras informações é nessa figura a gente vai ver a questão de imagem é competitiva né imagens aí é várias imagens dentro de uma única e esse é o truque visual que eles põem que não é a percepção humana ao colocar a informações competitivas na imagens informações organizações competitivas pode-se trazer um conflito de interpretações é ela
que não é falta de informações né aqui são imagens que informações que fazem competição uma qual né achas figuras elas ilustrar Exatamente isso né a imagem ela pode ser ambígua no caso por falta de informação relevante ou por excesso de informação e relevante né E aí você acaba revelando diferentes mecanismos de construção da informação Note que nós temos dificuldade em interpretar a imagem de duas maneiras ao mesmo tempo então aqui nessa imagem primeira existe uma velha né de perfil e uma moça né você enxerga aqui o nariz da moça o queixo ó e aqui vocês
chegarem um colarzinho na nossa né esse é o chapeuzinho dela mas você também pode ver uma velha se você fixar aqui você tem o olho da velha né que o nariz da velha e aqui inveja colar assim seria a boca da velha né então você vê uma outra imagem elas temos uma certa dificuldade de ver as duas imagens ao mesmo tempo aqui nesse tem a gente tem um pato e um coelho né o passo você estaria vendo aqui o bico do pato né e o coelho aqui você estaria vendo a orelha o olho do coelho
e a outra do coelho do lado de carros então de novo imagens e competem né e aqui você tem a cara de um índio né na verdade o rosto de um índio né E você também poderia ver um esquimó né ao mesmo tempo aqui nessa imagem e aqui você tem uma cabeça e você pode é uma pessoa aqui e outra pessoa também aqui né que eu sou imagens aí e completo Então você pegar a velha aí a jovem o pato Coelho o índio na cabeça do índio esquimó e o casal ou a cabeça do homem
tá é interessante observar que esses fenômenos eles são parecidos quando a gente pensa na nossa percepção auditiva é a gente não consegue ouvir Duas conversas ao mesmo tempo por exemplo uma festa né as vezes a gente tenta extrair uma conversa entre tantas no fundo né é a música clássica ele é um exemplo bastante rico né para para essa questão e ela usa aquela expressão segura de fundo né porque essa da moça EA forma como ela nos agrada mais ou menos parece depender da organização perceptual que a gente possa investigar na nossa percepção auditiva nessa construção
que a gente faz é um outro é truque né o outro fenômeno é a questão de organizar as informações né como o nosso sistema organiza a informação né aí o que que você vê nessa imagem aqui maior né que que você enxerga daí a gente pode vir alguns escaninhos horizontais né caminhos verticais uma sequência de triângulos Então essa é uma interpretação né existe uma organização flutuante não é uma forma outra pode ser observada é a Interpretação da imagem ela acaba sendo realizada quando a gente faz agrupamento né segregação de grupos que tenham forma similar então
o nosso cérebro tende a fazer isso é tratando aí como pontos focais né então algumas vezes a gente olha enxerga o agrupamento outras vezes a gente consegue enxergar agrupamentos diferentes e eu coloquei de propósito esse formulário aqui e é para tentar mostrar para vocês a questão do agrupamento né como agrupamento ajuda a visualização que a gente não tem nenhum tipo de agrupamento né e aqui a gente tem agrupamentos que facilitam a localização da informação nessa outra a gente tem questões de 3D é um outro fenômeno bastante interessante na nossa percepção do espaço né A questão
do espaço e profundidade assumindo que a gente vive e se move no mundo 3D faz sentido que o nosso olho né nosso sistema visual tem evoluído para colocar representação 3D nas imagens que a gente vê olha aí para figura você consegue ver aí: nessa figura né Se vocês olharem lá na janela Vocês conseguem ver da escola a escolha da interpretação Ela parece ser baseada em análise das evidências que existem na imagem né no caso da figura ainda é e da informação do contexto é a do todo além dessa figura da imagem a questão do um
texto né a gente não lida com as coisas de maneira isolada não acho que como tem um cavalete no lado de baixo aí ele parece tá segurando um padre a mesmo tempo que a ideia dessa imagem pode ser uma janela então algumas pessoas podem enxergar o cavalete se por um quadro algumas pessoas conseguem chegar uma janela né isso aí acaba dando uma percepção é provoca intencionalmente percepção diferente das figuras que são os planos né é outra anomalia que é bastante interessante essa figura aí essa figura ela também ilustra essa característica é de fenômenos de do
sistema perceptual né o Norma e eles têm eles colocaram a eles propuseram é a que a gente consiga olhar para essa dá para perceber essa mania né E você olhar essa figura que é conhecida como grátis DL né É quanto cinzas ele acaba sendo enxergados aí na intersecção desses quadros né escuros Tá mesmo não estando presentes com x não existem na imagem né É então quando você fixa o olhar você acaba percebendo esses flashes cinzas né esse fenômeno ele é explicado pelo princípio da análise sensorial Rick ele disse e células neurais interagem uma com as
outras né por isso a gente vê esses pontos cinzas os receptores de uma parte da imagem visual são os acabam sendo afetados aí pela operação de receptores das partes vizinhas né no único ponto do olho onde ceptores não interagem muito com os outros a área onde o olho está focando então o escurecimento da pele pensei que você arrumar uma conta e se você Foca no único. Você consegue desviar Essa questão aí da interação entre esses receptores de Jesus Oi aqui é um outro né Ele fala sobre o movimento dos olhos né o movimento do olho
é uma fonte de informação aí sobre como a gente extrair informação sensorial em os olhos estão sempre em movimento se o movimento parar as imagens acabam desaparecendo tá os movimentos da imagem visual sobre a superfície da retina pode separado se você ia usar algumas técnicas ou alguns parados de espelhos que se coloca no olho né uma calibração cuidadosa é possível fazer a imagem se mover no mesmo ângulo visual do olho de modo que a imagem Vista na retina ela não mudaria sua posição apesar do movimento do homem quando a cena visual é vista através de
separado Depois de alguns segundos os padrões aí acabam desaparecendo a figura ilustra na ideia dessa figura ilustra como seria esse resultado desse experimento tá a exemplo do em todos os sistemas sensoriais eles requerem mudanças na estimulação para ajudar a manter a percepção a é o sistema auditivo por exemplo ele tem movimentos embutidos nele não existe sinal auditivo que Seja Constante né por causa dos padrões na da pressão do ar né em relação ao tato depois de algum tempo a gente já não percebe mais uma pulseira de um relógio né ou alguma coisa nova né um
anel né que a gente está no braço ou no dedo né não sei que a gente mexa nela né ele acaba se acostumando o mesmo vai acontecer com o fato mas é de repente você passa um perfume no começo você sente daqui a pouco aquele perfume você já lá percebe mais bom então era isso ah não fique mais com exemplo pessoal no sistema perceptual né esse exemplo vai me abrir interessante porque ele mostra uma não é feito chamado de efeito posterior O que significa o quê E você tem uma visão prolongada a imagem aquela imagem
deixa uma uma marca na Sua percepção futura né se a gente observar de uma maneira prolongada determinado movimento tá então parece posteriormente o ambiente ao redor aparecerá e sai um movimento encontrar esquecer tem observado quando a gente tem cores né Principalmente aquelas cores intensas né que que é que se colocam por exemplo se você tem uma cor vermelha né Aí você olha para um branco depois e você acaba enxergando a cor verde tá que acaba sendo o complemento da cor vermelha é não existe dúvida sobre a existência do ser humano de detectores de padrões é
o tipo exato de operações desses detectores ainda está bastante em voga e é bastante estudar né problema de falta ou excesso de informação sombra né por cores excesso de de cores né informação irrelevante acabam levando a essa sobrecarga né esses excessos acabam cansando né No final do dia você está Exausta e não sabe porque se você tentar ler aí o texto nas imagens né você vai ver o esforço que você tem que fazer para você conseguir ler né e isso é ruim né isso te traz ao final outro dia uma sobrecarga cognitiva é a gente
muitas vezes não sabe que tá cansado essa imagem que era para ser de um tutorial aí de uma grande empresa né ela mostra esse exemplo a escolha dos atores do tipo de fonte cor do fundo tornou o texto ilegível na me mostra aí onde posso ir Oi Total ensinou - relacionados aí ao esforço percentual requerido pelos seres humanos na empresa que tomar muito cuidado por exemplo na caixa alta aqui né como dificulta ali é bom pessoal os exemplos e aí e as as as explicações apresentadas elas custam mostrar como é necessário é o design está
consciente das possibilidades e restrições no humanos é isso são aí os seus mecanismo percentuais cognitivos motores né Na próxima aula a gente vai continuar indo essa discussão mas a gente vai falar mais sobre memória né questões de emoção e a gente se vê lá Obrigada pessoal é [Música]