nesse vídeo vou te contar sobre concerto para violan Celo número um em dó maior e a lembrança de morrer duas obras para o pais dois Oi gente linda sejam muito bem-vindos ao meu canal meu nome é Mari mas bora para quem interessa vamos começar por conserto de violoncelo número um em D maior seor é esse cara aqui Fran JF e este concerto foi escrito durante o período clássico e representa uma importante contribuição ao repertório para o violoncelo [Música] solo o concerto é composto por três movimentos alegro moderado alegro rápido adágio que é lento e Fin
M que é muito rápido cada movimento tem a sua própria atmosfera e função na estrutura Geral do concerto o primeiro movimento é o alegro moderado é um movimento rápido como eu já havia dito que destaca as habilidades técnicas do solista enquanto a orquesta trás fornece um acompanhamento dinâmico e um suporte harmônico porque o foco é o solista de violoncelo este movimento Inicial ele estabelece o Tom para o resto do concerto e Existem várias pessoas que fizeram várias versões deste concerto de violoncello mas o cebrasp escolheu um em específico com o violoncelista Bruno Felipe com o
maestro Christopher e a orquestra Sinfonia da Rádio Agora vamos pra próxima obra lembranças de de morrer de Álvares de Azevedo Azevedo foi um importante escritor brasileiro do período romântico ele teve uma morte prematura pela turberculose ele faleceu aos 20 anos agora vamos falar especificamente da nossa obra lembrança de morrer é um poema do árvor de Azevedo inserida em Sua obra lira dos 20 anos que reflete a melancolia agora vamos analisar lembrança de morrer antes de mais nada Vamos ler para depois analisar quando meu peito rebentar-se a fibra que o espírito enlaça a dor vivente não
derrama Amem por mim nenhuma lágrima em pálpebra demente e nem desfolhem na matéria impura a Flor do Vale que adormece ao vento não quero que uma nota de alegria se cale com meu triste passamento eu deixo a vida como deixo tédio do Deserto o poenta Caminheiro como as horas de um longo pesadelo que se desfaz ao dobre de um sineiro como desterro de minha alma errante onde fogo insensato a consumia só leva uma saudade é desses tempos que a amorosa ilusão embelecia só leva uma saudade é dessas sombras que eu sentia Vá nas noites minhas
de ti ó minha mãe pobre coitada que por minha tristeza te definas de meu pai de meus únicos amigos poucos bem poucos e que não zombavam quando em noites de febre endol decido minhas pálidas crenças duvidavam se uma lágrima n pálpebras me inunda se um suspiro nos sei treme ainda é pela virgem que sonhei que nunca aos lábios me encostou a face linda só tua A amorcidade Sonhadora do páo poeta deste flores se viveu foi por ti e de esperança de na vida gozar de teus amores beijarei a verdade santa e nua Verei cristalizar-se o
sonho amigo ó minha virgem dos errantes sonhos filha do céu eu vou amar contigo descansem o meu leito Solitário na floresta dos homens esquecida a sombra de uma cruz e escrav nelas foi poeta sonhou e amou na vida sombras do Vale noites da montanha que minha alma cantou e amava tanto protegei o meu corpo abandonado e no silêncio derramar lhe canto Mas quando preludia a ave da Aurora e quando a meia-noite o céu repousa arvoredos do Bosque abri os Ramos deixai a lua para atar-me a lousa Álvares de Azevedo o poema borda o tema da
Morte e expressa a visão do poeta sobre seu próprio falecimento agora vamos analisar trecho por trecho estrofe por estrofe quando é meu peito ar rebentar-se a fibra que o espírito enlaça a dor vivente aqui o poeta descreve poeticamente o momento da morte destacando a ligação entre o espírito e a dor da vida não derramem por mim nenhuma lágrima em palper para demente o poeta não quer que as pessoas chorem pela sua morte sugerindo uma preferência por não ser lembrada através da tristeza e nem desfolhem na matéria impura a Flor do Vale que adormece ao vento
A Flor do Vale ela é representa a vida efêmera e delicada indicando que o poeta não deseja que o seu corpo seja exposto ou adornado após a sua morte ele literalmente está descrevendo como seria o funeral dele basicamente assim sabe então eu quero desse jeito mas também gente coitado faleceu com uns 20 anos dá para entender eu deixo a vida Como deixa o tédio do Deserto o poento Caminheiro aqui temos uma comparação da partida da vida à monotonia do deserto sugerindo uma visão desencantada entediada da vida o poeta aqui destaca que a única coisa que
ele levaria consigo é a saudade desses tempos se uma lágrima as pálpebras me inunda se um suspiro nos seios treme ainda é pela virgem que sonhei que nunca os lábios me encostou a face linda a saudade dos tempos que ele nunca viveu com a pessoa que ele amou tipo aquele meme ah saudade do que a gente nunca viveu antigamente as pessoas faziam poema agora a gente só faz meme mesmo só atualizou modernizou mas continua a mesma coisa aqui temos um poema melancólico e tem uma nostalgia dos amores que ele nunca viveu Essa é a junção
desse poema o que é importante lembrar esse poema é de Álvares de Azevedo ele ele foi um escritor brasileiro do movimento romântico e nesta obra em si é uma obra melancólica que ele descreve a morte dele e que a única coisa que ele vai sentir saudade é dos amores que ele nunca viveu sofrência sofrência mas esse é o estilo romântico o eu lírico neste poema tá o qu gente triste não tá feliz ele tá tipo Sid da Era do Gelo a vai morrer concluindo lembrança de morrer representa uma peça introspectiva da poesia de Álvares de
jevito explorando o tema recorrentes do movimento romantismo que eu aconselho vocês a pesquisar aí no YouTube para vocês saberem mais Então é isso gente linda Eu espero que vocês tenham gostado dessa análise se você gostou por favor deixa o like se inscreve se você não é inscrito Ative o Sininho de notificação para você não perder um vídeo e eu vou ficando por aqui um beijo até o próximo vídeo tchau