Olá amigos do canal pesquisa é muito bom ter você de novo aqui nesse vídeo porque hoje nós vamos falar de mais uma medida de associação utilizada para os estudos observacionais e no vídeo de hoje nós vamos falar dele dos riscos relativos que a medida de associação mais indicada quando você está diante de um estudo observacional do tipo coorte então se você faz confusão com isso que é saber mais sobre o assunto caiu no vídeo certo então vem comigo que eu te mostro o E aí beleza amigo do canal pesquisa é bom eu tenho certeza que
esse vídeo vai te ajudar a derrubar esse mito se é que você tem dúvida acerca do Risco relativo na sua cabeça então por via das dúvidas já te peço um favor já senta o dedo no curtir aqui embaixo compartilha esse vídeo com colegas que possam se interessar pelo assunto e se é sua primeira vez aqui o botão deve tá vermelho aqui embaixo esse vídeo então clique no botão vermelho vai ficar Cinza o significa que você estará inscrito aqui no canal pesquisa então a Hoje a gente vai falar sobre o risco relativo que é uma medida
de associação utilizada para estudos observacionais mais um não é idealmente utilizado para todos os tipos de estudos observacionais nos estudos observacionais como eu já disse nos vídeos anteriores se não assistiu vou deixar o Card especialmente do primeiro vídeo aqui na no Alto do vi e clique no card para assistir entender dentre os estudos observacionais nós temos um tipo de estudo específico que é o terceiro degrau que são os estudos do tipo corte os estudos do tipo Cold são estudos que partem da Divisão das unidades amostrais em dois grupos um primeiro grupo e exposto a um
determinado fator de risco a um desfecho ou uma doença e um outro grupo não exposto a um determinado fator de risco para um desfecho por uma doença para se avaliar no futuro ou depois de um determinado período de tempo se ocorreu ou não essa doença ou esse desfecho normalmente e não exclusivamente Mas normalmente os estudos do tipo condição prospectivos então eles pagam dessa divisão para se avaliar depois prospectivamente se ocorreu ou não desfecho mas também podem ser estudos do tipo retrospectivos não são tão comuns mas também podem ser e aí tudo bom E aí então
nessa situação como eu já disse É como se eu tivesse uma determinada população de estudo e ela fosse dividida em dois grupos um grupo exposto ao fator de risco e outro grupo não exposto a aquele que aquele fator que eu Suponho que expõe essas unidades amostrais ao risco a um desfecho é uma doença e depois de um determinado período de tempo de avaliação dessas mesmas unidades amostrais é verificado dentro dos dois grupos se houve ou não o desenvolvimento desse desfecho ou dessa doença tá então se eu puder citar como exemplo hipotético de um estudo do
tipo Cold eu posso pensar na seguinte situação não é pois é bom pesquisador quer saber se a exposição prolongada ao sol pode influenciar na incidência de casos de melanoma em adultos tá bom como é que eu posso pensar nesse tipo de pesquisa seria por exemplo se eu tivesse um grupo eu escuto observacional Tá então não tem nenhuma intervenção ou tratamento ou terapia que eu esteja interpondo nessas unidades amostrais ou só observo Então seria como se tivesse um grupo por exemplo de adolescente de 17 18 anos de idade que estão entrando na vida adulta e começando
a trabalhar e um grupo de adolescentes né o de adultos jovens que vai trabalhar na lavoura são trabalhadores rurais e vão ficar o dia todo expostos ao sol e são aquilo que eu chamo de grupo que são os grupos expostos ao fator de risco e aí eu pego um grupo equivalente à que é um grupo de unidades amostrais que não são expostas ao meu fator de risco ou a exposição ao sol por exemplo também adolescentes que começam a trabalhar e vão trabalhar em como balconista de loja ou qualquer outro trabalho em ambiente fechado que não
tem exposição ao sol os dois grupos avaliar depois de um período de tempo para conseguir mensurar a incidência de casos de melanoma nos dois grupos de percebe nesse tipo de estudo nos estudos estudos do tipo hoje eu tô valendo avaliando a incidência e não a prevalência Diferentemente do que acontecia nos estudos transversais em que eu tinha uma fotografia do momento o estudo do tipo Cold ele é longitudinal e me permite fazer uma análise de acompanhamento dessas unidades amostrais por isso que eu falo em dados de incidência e claro esse também é um tipo de estudo
assim como eu fiz nos casos anteriores em que o estrutura o estudo primário na pergunta perco e que o defina Qual é a minha população-alvo nesse caso os adultos Qual é a minha exposição ao fator de risco que a exposição prolongada ao sol o meu controle são unidades amostrais que não estão expostos ao sol e o meu áudio queimou desfecho é a ocorrência da doença objeto da minha pesquisa o caso ocorrência do melanoma ok tá e é importante dizer que o risco relativo que a medida de associação que utilizo nesse tipo de estudos estudante corte
tem a fórmula Idêntica a razão de prevalência Idêntica só que aqui não se avalie a prevalência avalia dados de incidência então se não assistiu o vídeo da Razão de prevalência também vou deixar o Card aqui em cima vai lá assista que você vai entender tudo e aqui também eu vou utilizar essa mesma tabela de contingência dois por dois estão vendo que eu tô sendo coerente é a mesma tabela que eu utilizo desde o primeiro vídeo dessa série e aqui ao invés de novo de dados de prevalência vou calcular um Por meio dessa forma a relação
a razão entre a incidência de desfechos ou da doença entre os expostos ao fator de risco dividido pela incidência de desfechos entre os não expostos ao fator de risco eu estou avaliando no trabalho né Por meio dessa forma que é a mesma da Razão de prevalência do Risco relativo a fórmula é a mesma mas não significa que pelo pelo fato da Fórmula é a mesma você vai aplicar indistintamente os dois em cada caso não porque uma avaliou dados de prevalência e é utilizado especificamente quando você faz um estudo transversal e o outro quando você avalia
dado de incidência quando você utilizou o estudo longitudinal nesse caso os estudos do tipo Cold então é um erro conceitual você fazer o desenvolver um estudo transversal e apresentar dados de risco relativo no seu artigo e por mais que você mendigar mas a fórmula é a mesma o resultado não muda Claro o resultado não muda mas conceitualmente como você vai apresentar dado de risco que calcula é calculado por meio de dados de incidência se você tem um estudo transversal não dá tão conceitualmente você deve utilizar o nome certo e para medida de associação que você
tá avaliando Ok bom Então nesse caso eu quero citar aqui um exemplo hipotético né e tinha uma pesquisa e claro né no estudo do tipo cortou E como eu já disse a pesquisa ela parte da exposição ao fator de risco para se avaliar depois do Futuro a ocorrência ou não de um desfecho Então vamos supor que nesta minha pesquisa eu tenho aqui 500 indivíduos que estão expostos a um fator de risco dessa meu trabalho nesse caso é o fumo Então eu tenho 500 fumantes e tem na minha pesquisa também um grupo semelhante de 500 unidades
amostrais 500 indivíduos que não fumam Ok então são metade da minhas unidades amostrais resposta a um fator de risco e a outra metade não exposta beleza e agora que eu vou fazer eu vou avaliar prospectivamente essas unidades amostrais na para saber se depois de um tempo eles vão desenvolver ou não o desfecho de interesse na minha pesquisa e o que eu quero Avaliar na minha pesquisa simples eu quero verificar desses mil indivíduos que e nessa pesquisa quantos sofreram infarto agudo do miocárdio e quantos não sofreram infarto agudo do miocárdio Esse é o meu desfecho da
minha pesquisa o a doença que está sendo avaliada na minha pesquisa a e a partir daí é possível que o calcule o risco relativo por meio daquela forma que eu já apresentei para vocês que dividir né a incidência de infarto agudo do miocárdio entre os fumantes pela incidência de infarto agudo do miocárdio entre os não fumantes a então Por meio dessa forma por isso que eu tenho a / lá mais ele mais ver o que que é o ar o ar é o número de indivíduos que sofreram em fase que tem um fator de risco
e que são fumantes dividido pelo total de fumantes que o ar mais ver o 500 bom e depois eu vou pegar esse valor devido pelo você que é o número de indivíduos que sofreram infarto que não fumam vocês podem ver na tabela esse são em menor quantidade dividido pelo total de indivíduos que não foram que é o ser mais veio a partir daí por isso eu tenho um risco relativo porque eu estou relativizando né a incidência de infarto entre os fumantes pela incidência de infarto nos não fumantes E aí só substituir os valores e nesse
exemplo hipotético aqui com esses números vão porque eu cheguei esse número 5,33 bom aqui eu tô falando idade incidência e da de incidência é um WD probabilidade a esse é um dado de probidade eu não estou falando em chance então errado você utilizar o risco relativo e falarem chance Esse é um erro conceitual não como interpreta esse valor aqui 5,33 eu posso dizer da seguinte maneira Olha o fumante a possui um risco 5.33 vezes maior de sofrer infarto do que eu não fumante é assim que eu vou interpretar o meu resultado dessa minha pesquisa que
em específico tá e como a interpreta esse esse resultado aqui da mesma maneira que nos casos anteriores do olho direito e razão de prevalência se todo seu intervalo de confiança de noventa e cinco porcento bloco menor eo maior valor estiverem acima do um eu posso dizer que a incidência do desfecho entre os postos é maior do que os não expostos se o meu intervalo de confiança em ter o bloco estiver abaixo do um eu posso dizer que a incidência do desfecho antes e é menor do que não impostos e por fim se uma intervalo de
confiança englobaram um se não tiver no meio do meu intervalo de confiança posso dizer que a incidência do desfecho entre expostos e não expostos é igual não tem uma associação significativa nesse caso entre o fator de risco observado e o desfecho da minha pesquisa Tudo bem amigo do canal pesquisa bom estamos quase no fim e a gente tá decifrando as principais medidas e Associação utilizados nos estudos observacionais na área da saúde Falta só uma mais essa a gente trata no vídeo da semana que vem então não deixe de aparecer por aqui para a gente terminar
de montar esse quebra-cabeça mas até lá claro como sempre nunca se esqueça o reboot mais para responder pesquise aqui E aí E aí [Música]