Eu estava no meu quarto, sentindo aquela sensação gostosa de ansiedade no estômago e com um desejo insaciável ocupando meus pensamentos. Sim, você ouviu bem. Eu estava com vontade de ter companhia masculina, do tipo que faz a gente ter pensamentos mais ousados.
Mas o que fazer quando você está no seu quarto e seu sobrinho de 21 anos está dormindo ali com você? Bem, se você é como eu, você opta pelo caminho mais tentador e excitante. Então, cheio de coragem e talvez um pouco de loucura, decidi ir atrás do que eu queria.
Mas para onde direcionei meu olhar? Adivinha, para o meu sobrinho. Lá estava eu no meu quarto, observando ele com um sorriso malicioso.
O que eu estava planejando fazer, isso eu estava prestes a descobrir. Dei um tapinha suave no ombro dele para acordá-lo e, quando ele abriu os olhos, disse que tinha ouvido alguns barulhos lá fora e pedi que fosse verificar o que era. Mas, na verdade, isso era só uma desculpa para ele se levantar.
Meu plano estava indo perfeitamente bem, ele saiu da cama preocupado e eu estava com um sorriso travesso. Devagarinho, ele se levantou sem fazer barulho, como se estivesse em território proibido. E, de certa forma, ele estava mesmo.
Ele saiu do quarto rapidamente, dando um toque dramático à situação. Seus olhos logo se adaptaram à escuridão e eu fiquei observando enquanto ele caminhava em direção à porta, como se estivesse procurando por alguém. Ele acordou com a desculpa dos barulhos estranhos lá fora, mas ele sabia que era só uma desculpa para sair da cama.
E olha, funcionou. Lá estava ele, andando pelo corredor, como se fosse o protagonista de um filme. Seus pés descalços tocavam o chão suavemente, tentando não fazer nenhum ruído.
Cada passo era uma pequena vitória, um triunfo sobre o silêncio da noite. Ele se sentia como um herói de filme, mesmo que na verdade só quisesse entender o que estava acontecendo lá fora. Meu sobrinho olhou pelas janelas, como se estivesse procurando algo que nem ele sabia o que era.
Voltou com uma expressão meio confusa e me disse que não tinha visto nada fora do comum. Depois de um momento de silêncio, ele decidiu ir ao banheiro. Aproveitei para acender a luz do quarto e sentei na cama, pensando no meu plano.
Será que devo fazer isso? Será que meu sobrinho queria o mesmo que eu? Deitei-me na cama e suspirei, me perguntando se deveria continuar com minha brincadeira ou deix.
. . Podia negar a atração que sentia por ele.
Um pouco de diversão nunca fez mal a ninguém, certo? Afinal, ele também queria a mesma coisa que eu, certo? Para mim, não há nada de errado com isso.
Pelo menos foi isso que tentei me convencer ao me aproximar do meu sobrinho com uma determinação que me surpreendeu. Por que eu deveria me sentir culpado por procurar um pouco de diversão? Meu marido estava ausente naquele dia e sua ausência representou a oportunidade perfeita, uma chance de explorar o que estava acontecendo entre meu sobrinho e eu.
Naquele momento, eu só queria viver o momento e aproveitar. Afinal, meu marido não saberia disso, seria uma aventura entre meu sobrinho e eu, um segredo que pertencia apenas a nós dois. Eu sabia que estava brincando com fogo.
Propus ter um caso, um caso secreto entre ele e eu, onde ninguém mais pudesse descobrir o que estava acontecendo entre nós. Deixei claro para ele que tudo o que aconteceu entre nós permaneceu entre nós, um pacto de silêncio que pertencia apenas a nós dois. Ele concordou, ele acenou com a cabeça, demonstrando sua vontade de ter uma aventura clandestina comigo e naquele momento.
Ficou claro para mim que ele também ansiava pela mesma coisa que eu. Sabíamos que estávamos desafiando todas as normas sociais e arriscando perder tudo, mas também sabíamos que estávamos vivendo o momento presente, desfrutando da paixão e da cumplicidade que partilhávamos. Tendo deixado claras as nossas intenções e concordado em manter esta aventura em segredo, deixamo-nos levar pelo momento.
Naquele momento, nada mais importava, nem meu marido, nem se o que estávamos fazendo era certo ou não. A única coisa que importava era o aqui e agora, a paixão transbordante que partilhávamos. Nós nos deixamos levar, nos entregando completamente um ao outro.
Naqueles momentos, não havia espaço para arrependimentos ou dúvidas, havia apenas a saudade, a necessidade de estarmos juntos, aventurando em território desconhecido, explorando os limites do que era moralmente aceitável. Mas no meio de tudo isso, encontramos uma liberação que nunca havíamos experimentado antes. Foi como encontrar uma saída para as restrições e expectativas que há tanto tempo nos pesavam.
E assim seguimos o fluxo, independentemente das consequências, porque naquele momento, tudo que importava era nos divertir e curtir um do outro. Foi uma noite ótima, daquelas que te deixa sem fôlego e te faz sentir mais vivo do que nunca. Já fazia muito tempo que eu não sentia aquela adrenalina, aquela sensação de estar no limite e deixar o momento te levar a lugares desconhecidos.
E o melhor de tudo é que meu marido nunca descobriu o que aconteceu entre nós naquela noite. Mantivemos nosso encontro em segredo, protegendo nossa aventura de olhares indesejados. Faz apenas uma semana que isso aconteceu e meu marido não suspeita de nada.
Temos nosso segredo escondido, guardado entre meu sobrinho e eu. Mas apesar da aparente calma, a vontade de reviver me consome por dentro. No entanto, as coisas estão mais complicadas agora, me volto para e nunca fic sozinha.
A ação de sucumbir novamente à paixão é muito forte, mas também sei que não posso correr o risco de ser descoberto. Passar um tempo juntos poderia nos denunciar e colocar meu casamento em perigo. E embora a ideia de estar novamente com meu sobrinho me seduza, sei que devo resistir à tentação pelo bem de todos.
Meu sobrinho começou a me enviar mensagens no WhatsApp expressando seu desejo de voltar a ficar juntos. A insistência dele é tentadora, mas sei que não posso correr o risco de ser descoberto. Pedi para ele parar de me enviar mensagens, explicando que meu marido pode vê-las e nos descobrir.
Cada vez que meu telefone toca com uma notificação dele, sinto a tentação de dizer sim, de reviver aquele momento. Mas ao mesmo tempo, um arrepio na espinha me lembra do perigo que cada mensagem dele representa. Não quero ignorar suas mensagens, mas sei que é o certo a fazer.
Não posso arriscar ser descoberta. Então implorei para que ele parasse de falar comigo, que seria melhor nós dois ficarmos longe por um tempo. Apesar do meu pedido, ele continua insistindo.
Todo dia recebo mais mensagens dele expressando seu desejo de estar comigo novamente. Para quem está ouvindo esta história, pergunto se acham que há algo de errado na minha aventura com meu sobrinho. Sei que fui infiel ao meu marido, mas isso importa, afinal, foi apenas uma aventura, certo?
Acho que todos tivemos momentos de fraqueza, momentos em que cedemos à tentação e nos deixamos levar pelo desejo. Todos nós já tivemos uma aventura em algum momento da vida, não é mesmo? Mas ainda assim me pergunto o que aqueles que estão ouvindo esta história pensam de mim.
Será que me julgam por isso? Estou condenada por ser infiel ao meu marido? Sei que o que fiz pode parecer errado para alguns, mas também sei que sou apenas um ser humano com desejos e necessidades como qualquer outra pessoa.
Não estou tentando justificar o que fiz, mas também não vou me culpar por isso. Então eu te pergunto, o que você acha de mim? Eu estava errada ou é normal?
Gostaria de saber sua opinião.