INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: Escola Acessível e Acessibilidade

e aí e a educação ela representa a mudança de toda minha trajetória de vida porque a princípio é teria uma vida limitada 7 anos de idade né quando os meus médicos constataram minha doença eu tinha comecei os os exames com nove meses de idade e com um ano e meio já estava concluído o diagnóstico dessa doença e outro dia mais uma perspectiva de vida que seria asfalto aos sete anos no entanto mesmo tendo toda sua alimentação a minha mãe quis me botar na escola porque ela pesava da seguinte maneira seu cláudio tem só 7 anos

de vida então seja os melhores 7 anos que uma criança possa ter então diferente de outras mães da época ela não em casa presa em casa né ela queria que eu visitasse lugares conhecer pessoas brincadeiras e a escola seria uma oportunidade um dia conhecer crianças conhecer brincadeiras isso de fato aconteceu né quando a ingressei na escola eu tava na terceira série quando o professor ele é um projeto chamada ajudante do dia né então do lado do padre colocou moral para esse título ajudante todo dia e era um dia para cada colega tá me auxiliado a

levar para o pátio trazer para fala alcançar os materiais só que isso foi tornando uma proporção muito maior do que se imaginava no projeto porque na hora do recreio que a gente ia para o pátio as crianças também queriam brincar comigo então o pessoal tava lá brincando de pular o meu professor chegava e dizia o gente como é que eu tô dizendo pode brincar de pular corda todo sempre tive uma ideia é viajar 6 horas a gente trilha acorda e o ajudante passa correndo com ele por baixo e assim as brincadeiras não se adaptando além

cadeira que eu mais gostava de carga pele que der ajudante pegava minha cadeira aí saía correndo atrás delas dos colegas cara que algumas vezes é levavam tombos mais me machucava como qualquer outra criança né qualquer criança se machuca na escola então minha mãe permitiu meus colegas permitindo para conhecer sua vida como ela é sem fantasia ou seja com as suas aventuras com as suas desventuras com as coisas alegria as pessoas tristezas então isso e daqui me ensinar conteúdos acadêmicos do grande do sul muito mais importante que ensinar regras matemáticas regras de português porque essas coisas

a gente esquece tu vai para escola tá prende tabela periódica se tu não é crime que eu te esquece tu vai para escola para a gente faz mais de báskara e tu não é matemática eu tô esquece mas escola nesse no áudio que quando você aprende isso jamais esquece a escola me ensinou desejo de vida e foi o desejo de vida que me ajudou a superar qualquer outro saco em cozidos de saúde porque muitas vezes não se enganado entre a vida ea morte né quando eu pensava vai tá na hora de eu descansar ela lembrava

das brincadeiras as aventuras e queria gostar pela vida né que lindo tá fra e para de me restabelecer então isso fez com que quer eu aprender essa desejar aliveia estar com as pessoas então por isso que eu vejo na educação mais dentro do contexto escolástico né inclusivo possibilidade de ir o sujeito se re transformar enquanto pessoa e inclusive a sua própria autoimagem porque eu não me via como uma criança diferente eu me via como uma criança como todas as outras sabendo da minha diferenças traz que eu ficava triste quando o meu corpo ficava diferente do

próprio meus colegas sabe que eu tinha um momento de tristeza quando livro que eu consegui entender já não conseguia mais mas o fato de falei com os colegas bem se divertindo fazia com essas coisas ficassem no secundário né então apesar das minhas diferenças eu me envia como sujeito capaz de sujeito e como qualquer outro e como eu vivenciei uma escola comum cabe a mim também achar estratégias de superar meu zap com meus as limitações né porque assim como os colegas me ajudavam a brincar eu também tinha que achar outras maneiras de escrever dito dade na

escola não fazia como é que ela é aprenda não se falava em inclusão as escolas que não faz assim né ele tem de ciência não precisa escrever coitada de mim não a escola dizia não ele tem que escrever você sabe um lápis quem sabe alguma coisa que tem dure lápis na mão ou seja escola ela tinha uma certa exigência isso fazia com que eu quisesse me superar invejinha comandar então fica sendo né as barreiras que eu encontrava sempre voltava em prática não atrás que portuguesa e matemática mas um desejo de vida aprendi a o que

é cansada hoje ela espera né ela nasce no mundo das tecnologias né então muitas vezes se o professor gilmar tecnologia né ensinando as coisas de matemática que tenha movimentos quando vai usar a transposição de números puder fazer o número se movimentar né porque antigamente tu fazia uma flecha no quadro a criança nós entendemos que o número tinha que mudar hoje isso se torna muito mais prazerosa se pudesse emulado através das tecnologias é por outro lado também tem que ver se tecnologias não tão distante né das pessoas porque daí também se torna e é uma coisa

menos razoáveis mas pensando né na minhas próprias vivências antes tô consegui apresenta entender que um palitinho apresentava jogador de futebol e um pontinho representava a bolinha né na época do à tarde do do ipad hoje até canais dias elas têm realidade muito aumentada né então as crianças têm essas dificuldades simbólica né que apenas o padre os dias não conseguem mais atender né então muitas vezes o professor que ensinar um um fluxo por exemplo da água que passa do estado sólido para o líquido e deve tentar fazer aquele desenho quadro muitas vezes aquieta não gostarem simbolizar

que aquele rabisco é a água evaporando e se puder ter a tecnologias que não é um vídeo é um movimento esse se torna mais atrativo e alcança melhore cognitivo da criança porque lá vai estar mais atento e prestar mais atenção e aí e aí e aí