[Música] Bom dia a todas e todos sejam bem-vindos ao terceiro e último dia do seminário Nacional de catalogação e tecnologia um evento realizado pelo ibict febab e o grupo de o grupo de trabalho de catalogação da febab com apoio da UnB e UFG para quem está chegando agora me chamo Ana Carolina Mendonça sou Mestrando em ciência da informação na ofuscar e sou pesquisadora no ebct fazer minha autod descrição Eu sou uma mulher branca com cabelos castanhos Claros longos olhos verdes estou usando uma camisa estampada e ao fundo é uma parede branca nos últimos dias tivemos
apresentações de trabalhos altamente enriquecedoras e palestras que nos proporcionaram uma visão abrangente sobre tendências inovações e desafios no campo da catalogação classificação indexação e tecnologias aplicadas à ciência da informação tenho certeza que de que o conteúdo compartilhado até aqui tem gerado reflexões importantes Espero que todos estejam aproveitando ao máximo que esse último dia continue nos inspirando e trazendo contribuições valiosas para as nossas práticas e pesquisas agora vamos iniciar com a apresentação de trabalho sobre sobre representação temática mediada pela Dra Luciana Cândida obrigada Ana Olá bom dia sejam todos e todas muito bem-vindos ao terceiro dia
do seminário Nacional de catalogação e tecnologia usn Cat é um prazer estar aqui com vocês nessa manhã eu sou a Luciana eu sou professora do curso de biblioteconomia da UFG e membro do grupo de trabalho em logação da febab o GT Cat sou uma mulher branca com cabelos castanhos escuros um pouco abaixo dos ombros tenho olhos castanhos e uso óculos com armação Clara estou com uma blusa eh de cor branca e ao fundo a uma parede branca aproveito para agradecer aos colegas envolvidos na organização do evento são muitos eh desde comissão de infraestrutura imagem divulgação
palestras científica financeira transmissão perpassando aqui eh por administrativos professores bibliotecários bibliotecárias enfim diretor Presidente estudantes de graduação pós-graduação enfim todos com a única vontade propósito né fazer acontecer e agradeço principalmente a presença de vocês colegas de profissão que estão aqui participando e enriquecendo o evento dito isso explico a dinâmica da manhã ah teremos as apresentações de trabalhos da Sessão 5 representação temática da informação e da sessão se curadoria e análise de dados Cada sessão contará com três trabalhos a cada autor e cada autor terá 15 minutos para apresentação peço que formulem suas suas perguntas seus
comentários e os registram aqui no chat ao final de Cada sessão haverá um momento para discussão bom então Eh na sessão cinco contaremos com os trabalhos política de indexação em sistema de biblioteca Universitária elementos estruturais e recursos tecnológicos comuns de autoria de André Luiz Appel ou apel e Laí Pereira de Oliveira análise das políticas de indexação em repositórios institucionais de universidades federais brasileiras eh das autoras Tamires Nascimento de Oliveira Raimunda Fernanda dos Santos e desenvolvimento de um glossário sobre preservação digital e análise de risco em repositórios institucionais da dos autores Radija Valéria Reginaldo de Oliveira
Eva Santos Brito flor de Maria Silvestre Estela e Douglas and André Miller bom pessoal eh então eu gostaria de convidar eh o André que fará a apresentação do primeiro trabalho André Bom dia Bom dia André seja muito bem bem-vindo você pode eh já se você quiser fazer a sua apresentação e começar a sua a sua exposição você tem 15 minutos J muito obrigado por gentileza se puder subir os slides aí muito obrigado FIP Então bom dia a todas as pessoas que acompanham Eu me chamo André Appel Eu sou estudante de biblioteca economia EAD do curso
da Universidade Federal de Goiás e também professor do curso de biblioteca economia aqui da Universidade Federal de Rondônia Eu sou um homem branco de meia idade eh estou usando óculos com aros transparentes eh tenho cabelo curto eh castanho claro e Estou vestindo uma camiseta vermelha e ao fundo uma parede branca e eu vou apresentar esse trabalho intitulado política de indexação em sistema de biblioteca Universitária eh desenvolvido em coautoria com a minha orientadora de estágio supervisionado de estágio obrigatório a professora la Pereira de Oliveira bem eh hoje então para apresentar esse trabalho eu estou aqui no
com o chapéu de estudante do curso de biblioteca economia né e a gente desenvolveu esse trabalho no escopo do estágio que foi desenvolvido aqui na unir foi eh desenvolvi o estágio aqui na unir com supervisão da professora Luciana e ao longo do estágio eu estava assessorando uma equipe aqui da Universidade que tinha como objetivo desenvolver uma política de representação uma política de catalogação para o sistema de bibliotecas E aí surgiu a ideia de eh fazer um levantamento de políticas aplicadas nos diferentes sistemas de biblioteca das universidades federais verificar né como que eh se essas sistemas
de bibliotecas possuíam uma política implementada e e publicada e identificando aquelas que possuíam a gente cotejar né Essas políticas de representação ou indexação e verificar quais eram os elementos comuns o que que elas tinham de comum mais mais recorrentes e por oportuno também eh verificar os recursos tecnológicos como eles eram abordados nessas políticas de que forma que tipo de orientação era dada enfim eh explorar esses elementos para subsidiar o a equipe de trabalho que tava desenvolvendo a política aqui na na Universidade Federal de Rondônia bom eh com isso nós desenvolvemos essa pesquisa que tem um
caráter exploratório né de de imersão ali no universo das políticas ela foi totalmente documental eh nós buscamos os documentos de política eh a partir dos Sites destas dos sistemas de bibliotecas e eh implementamos uma análise qualit a partir dos documentos identificados como fontes de dados né pra gente identificar eh os sistemas de biblioteca nós utilizamos o sistema Emec eh por meio do qual nós filtramos eh somente as Universidades né eh listamos todas as Universidades Eh Ou melhor todas as instituições federais de ensino superior e com isso nós eh removemos eh os institutos Federais e eh
ficou então Universo de 69 universidades federais do Brasil eh as quais a gente listou numa planilha todas as 69 universidades e eh a partir delas A gente buscou identificar os sites de todas elas do sistema de bibliotecas de todas elas então fizemos essa listagem de todos os sites e a partir disso eh foi realizada visita a todos esses 69 sites e dentro deles nós identificamos apenas nove documentos entos de políticas né então apenas nove das 69 dos 69 sistemas de bibliotecas possuíam uma uma política de representação eh descritiva temática uma política de indexação aí a
gente vai ver depois as variações ali de denominação somente essas nove possuíam uma política publicada no site do sistema de bibliotecas e e a análise então foi como já mencionado ali nos objetivos eh nós buscamos verificar quais eram os pontos de interlocução né quais eram os eh as sessões que elas tinham eles tinham em comum quais eram os temas que elas abordavam os assuntos procedimentos e tal se elas faziam menções aos Sistemas de Automação utilizados e de que forma também de que forma elas abordavam os protocolos né de interoperabilidade Os Protocolos de descrição enfim os
padrões ou códigos de descrição especialmente o z3950 o Marc 21 e o RDA como resultados nós observamos a partir dessas nove desses nove documentos que eh apenas eh 25% dos documentos eh dois no caso eh tratavam tanto da representação descritiva quanto da representação temática ou seja eles tinham uma política para a catalogação descritiva assim como uma política para a catalogação a representação temática eh dentre todos todos os as instituições né ou documentos identificados aqui embaixo a gente traz eh a forma como elas identificavam esses documentos então por exemplo no caso da UFG eh ela chama
de política de indexação a Universidade Federal de Santa Catarina ela chama de política de representação da informação que aí dentro do documento se desdobra em representação descritiva e representação temática na ufan eh denomina-se política de indexação mesma coisa na UFC na Unirio um documento que chamado de eh manual de processamento técnico não necessariamente tem o título de política Mas ele tem um caráter de política né porque ele traz diretrizes ali para o processamento técnico na UFPR são dois documentos separados né um é uma política de representação descritiva e outro documento de representação temática eh a
furg tem eh política de indexação e um manual de processamento técnico e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul a urgs ela tem ela não tem necessariamente um documento de política nós não identificamos Mas eles têm uma base de conhecimento que é bastante interessante onde se encontram eh se encontr uma série de materiais eh orientadores uma série de manuais que dão diretrizes para o processamento técnico e pode eh estri Sens eh lato senso ser categorizado como um documento de política Quais foram os tópicos comuns né a todos esses instrumentos nós identificamos que todos eh
T de alguma forma ou de outra uma introdução e apresentação do documento ou da política né quando ela é mais direta quatro documentos falam tratam né o processo de indexação cinco documentos trazem linguagens de referência linguagens de de linguagens controladas para orientar o processo de indexação e quatro documentos eh trazem uma sessão referente à avaliação da política seja ela de representação descritiva ou representação temática aqui a gente elaborou uma espécie de sumário que concentra os elementos mais comuns e a ordem com a qual eles aparecem né então você vai ter lá inicialmente uma introdução apresentação
da política seguida dos objetivos o eh uma explicação sobre o que é o processo de indexação os elementos da política de indexação né para cada caso para cada para cada instituição ou sistema de biblioteca eh explicações ou diretrizes sobre linguagens eh de indexação linguagens controladas linguagens documentárias e l controladas eh as formas de padronização de entradas de assunto e a classificação específicas da unidade de informação orientações específicas sobre o processo e os procedimentos de indexação as normas e padrões utilizados como referência eh acompanhamento e avaliação né que foi um dos itens mais recorrentes e a
lista de referências utilizadas na na política no instrumento em relação aos aspectos tecnológicos E aí é um até interessante né trazer dentro desse fórum aqui do do S Cat a gente percebeu que eles são muito pouco eh abordados ou quando abordados de maneira ainda muito vaga né até interessante que eh verificar assim que de certa forma talvez eh há esse interesse na abordagem né Às vezes a gente Verifica que muitos instrumentos a maior parte todos ali de alguma forma ou de outra eh exploram diretrizes específicas relacionadas ao acr2 né e aos Campos do Marc 21
Porém isso não se dá assim de maneira direta ou explícita né as políticas não não abordam assim nesta unidade de informação nesta nesse sistema da biblioteca eh as tecnologias utilizadas são essas essas E essas e as principais referências sobre elas estão aqui ou ali enfim eh já se entra direto nas orientações referentes aos Campos às formas ali de representação sem se dar essa essa essa pequena introdução né Como se dá por exemplo com as linguagens controladas na parte da política de indexação enfim eh e aí o que a gente identificou eh eh é que há
essa menção direta ou de forma mais indireta em todos os documentos ao Marc 21 em relação ao RDA somente o documento da UFPR é o que aborda assim explicitamente essa tecnologia os demais ainda não exploram e algumas coisas que a gente observou assim eh algumas justificativas digamos para esse cenário pode ser em relação à à idade à idade digamos assim ao tempo de existência dessas políticas Muitas delas datam ali de 2016 2017 2018 então Eh pode se considerar normal assim né que o enfoque tecnológico especialmente ali do RDA não seja ainda tão presente o que
pode ocorrer é que essas políticas venham a ser atualizadas né inclusive porque quatro delas já tratam ali do do do processo avaliativo da política né e de atualização então é possível que no futuro eh em novas versões dessas políticas essas abordagens tecnológicas apareçam aí de maneira mais mais efetiva como conclusões do estudo a gente verificou essa baixa adesão em relação ao universo né então só 11% das instituições analisadas eh contemplam documentos norteadores e disponíveis públicamente também a baixa aderência ou ênfase nesses aspectos tecnológicos E aí como Cave como como digamos uma possível explicação tem essa
questão do tempo de existência né da das políticas e uma das limitações da pesquisa até a gente agradece aí o pessoal que realizou a avaliação que apontou essa possibilidade né como como uma limitação é o fato de por exemplo nós encontramos só nove documentos em 69 instituições pode ocorrer né de essas eh outras 60 instituições não terem disponibilizado as políticas nos sites né da do sistema de biblioteca que a gente utilizou como fonte Pode ser que eles tenham a política só não tem eh eh acaba sendo uma limitação da nossa pesquisa e em caso de
trabalhos futuros também há que se considerar né Essa limitação como contornada como sugestão de trabalhos futuros e a gente espera também expandir esse resumo na forma de artigo e explorar essas outras eh possibilidades seria a implementação de um Survey né um questionário com todas as 69 instituições para abordar de maneira mais direta essa questão da política e também verificar né eventualmente se existe uma política mas ela não tá disponibilizada publicamente e abordar outros aspectos também técnicos né ou orientadores da das políticas como o caso da das ISO 2709 a a 999 59 63 todas elas
que orientam o process de análise escolha de termos de indexação e tudo mais então Eh isso que eu deixo de apresentação para vocês Muito obrigado estamos disponíveis aí para para o caso de perguntas Obrigada André pontualservicos.com.br um pouquinho muito interessante a temática temos eh eh curiosidades E aí nós vamos discutir um pouquinho mais no final da dessa sessão bom bom pessoal considerando que os autores do trabalho dois eh análise das políticas de indexação e repositórios institucionais de universidades federais brasileiras ainda não chegaram Então nós vamos passar aqui pro outro grupo eh e aí se chegarem
a tempo né eles entram aqui na na na ordem então para apresentar o trabalho desenvolvimento de um glossário sobre preservação digital e análise de risco em repositórios institucionais Eh vamos convidar os autores nós temos aqui a Radija Valéria Reginaldo de Oliveira Bom dia dia bom dia eu chamo todas vocês a todos vocês ao mesmo tempo por g a Eva a Eva Santos Brito e o Douglas André aí então bom dia para vocês sejam muito bem-vindos e bem-vindas B dia eu passo então a palavra para vocês já podem eh subir aí a apresentação e vocês têm
então 15 minutos para apresentação tá joia muito obrigada eh bom dia a todos e vamos iniciar com a nossa colega Eva arquivista pois sim Eva Oi pessoal Bom dia eh meu nome é Eva Eu Sou arquivista formada pelo UnB e sou pesquisadora aqui no ibict eh eu sou uma mulher parda tenho cabelo eh castone ondulado na altura do ombro e tô usando um batom vermelho super chamativo bom a gente vai apresentar hoje sobre como foi o desenvolvimento de um glossário sobre a preservação digital e análise de risco em repositórios institucionais eh esse trabalho surgiu no
âmbito do projeto de preservação digital e análise de risco que está sendo desenvolvido no ibict a partir da rede cariniana de preservação digital e quando a gente começou a fazer esse trabalho em contato com gestores e fazendo a coleta de dados a gente percebeu que como essa é uma área emergente no Brasil ainda não tinha um instrumento que formalizasse o como são usados esses termos técnicos de preservação digital e análise de risco paraa gestão dos repositórios institucionais e até mesmo os gestores eles não tinham muito conhecimento de como é que eles iam fazer essa junção
para melhor fazer essa gestão dentro dos repositórios institucionais então a gente identificou essa necessidade e a gente até mesmo na no desenvolvimento do projeto no desenvolvimento do glossário a gente percebeu que não tinha nenhum instrumento nacional ou internacional que fizesse essa correlação então a gente encontrou alguns glossários de preservação digital a gente encontrou alguns glossários de Gestão de Risco mas não tinha nenhum que fizesse essa conexão com o tema nos repositórios adcionais e principalmente da análise de risco aplicada à preservação digital Então a partir desse contexto a gente foi desenvolvendo esse glossário e qual foi
o resultado que a gente trouxe então um um instrumento neiro que se tratasse dessa correlação das duas áreas para a preservação digital e qual era o objetivo então do nosso trabalho nosso trabalho ele foi pensado em desenvolver um glossar com esses termos técnicos e os conceitos relacionados à pedação digital e análise de risco que contribuísse com o processo de busca de indexação e da organização da informação e principalmente para facilitar também a compreensão desses termos técnicos e dos trabalhos desenvolvido na área de preservação digital junto a análise de risco agora é com você cadij seu
microfone tá mutado perdão muito obrigada obrigada eva por ter nos iniciado aqui a a nossa produção digamos apresentação da nossa produção eh agradeço a toda a organização do SNC eh o aprendizado proporcionado tá sendo incrível e aí H com base nisso né Eh ressalto a interdisciplinaridade e a transversalidade com relação às tecnologias e a interdisciplinaridade com relação aos profissionais da informação né Nós estamos aqui inicialmente eu sou também sou analista de sistemas eh Estou cursando também biblioteconomia Ali pela Unirio também no formato EAD né uma proposta aí eh de da biad que a gente chama
né é uma uma é um desenho dentro da da biblioteconomia né para capacitar profissionais eh em suas atuações em diversas áreas eh da biblioteconomia no país bem eh eu sou uma sou parda eh tenho cabelos longos eu me descrevendo aqui né Eh meios castanhos escuros eh estou utilizando uma camisa preta e por trás de mim tem um símbolo que é um símbolo da rede dríade que nos representa aqui enquanto colegas pesquisadores de trabalho só ressaltando que a flor de Maria Silvestre também ela eh atuou conosco dentro da produção desse glossário e ela no momento devido
a uma agenda né institucional ela não pode estar aqui conosco eh bom a cabe né me cabe agora trabalhar um pouquinho explicar para vocês a questão da metodologia da pesquisa bem eh partindo do princípio que a gente tem uma série de normas técnicas relacionadas à análise de risco a preservação digital entre outras eh abordagens né que a gente olha para a termos de busca indexação catalogação dentro dessa temática que a Eva nos apresentou a gente tem como eh metodologia eh designada para a construção desse projeto A pesquisação então dentro da pesquisação a gente olha ali
eh quem são né os potenciais usuários desses termos ou desses eh desses conteúdos relacionados à preservação digital e análise de risco então a gente observa ali a questão dos especialistas E além disso né os coordenadores do projeto que tão eh que participaram ativamente na identificação na seleção e na definição desses termos enquanto eh desenvolvimento do projeto então Eh nós Enquanto elaboramos essa parte do glossário a a seleção desses termos elas foram estratégicas porque além de olhar para eh essas normas né a gente olha também para as especificidades né dos diálogos dos usos que traz né
eh essas duas temáticas Então essa correlação então Eh por gentileza pode passar o próximo slide a abordagem então com relação à a descrição aplicada né ou seja abordagem descritiva e aplicada ela focou na identificação e definição desses termos então o glossário ele é eh faz parte desse projeto mas ele pode ser utilizado tanto por arquivistas eh um público alvo direcionado aos repositórios institucionais que eh se debruça neles diversas eh eh perfis né de formação profissional e ele é especializado devido a essas duas temáticas eh Vale ressaltar que eh um momentinho só que a gente teve
enquanto termos de busca para poder a gente mapear dentro não somente dentro de glossários especializados né Eh a gente utilizou os seguintes termos de buscas primeiramente em base de dados na ciência da informação que foi a brps eh glossário end de preservação digital Gestão de Risco end de preservação digital glossário e preservação digital e ciência da informação então a todos foram recuperados artigos que falaram sobre terminologia da política de preservação digital foi recuperado eh glossários do tipo preservação arquivística versão 4.0 foi recuperado o glossário também de documentos arquivísticos digitais que é o elaboração do Conar
que é o ctde né a norma ISO 3173 de 2022 de Gestão de Risco três glossários sobre preservação digital cinco glossários virtuais mas não foi identificado nenhum glossário que englobe esses dois temas né a preservação digital e a Gestão de Risco A análise de risco em si então a gente apresenta ali no nosso artigo esse trabalho mais detalhado né e aqui a gente só pontua pode passar por gentileza para o próximo slide eh que essa estrutura eh de recuperação desses glossários resultaram aí H termos específicos e eles passam a fazer parte aí de uma forma
de indexação de uma nova proposta eh de trabalho que o a rede cariniana tá trabalhando que agora eu chamo o Douglas para eh nos contar essa história vamos lá Douglas bom dia a todos e meu nome é Douglas Miller sou um homem branco cabelos e castanhos Claros levemente grisalhos olhos verdes eh estou usando uma camisa de Tom terroso sou pesquisador do ibict atuo especificamente na gestão de projetos desenvolvimento de projetos com foco na tecnologia e quando o grupo de pesquisa nos apresentou o problema da criação do glossário de risco do projeto de risco Nós já
estávamos analisando algumas ferramentas a serem utilizadas no portal da rede cariniana justamente para criação de glossários nós tínhamos analisado algumas ferramentas como omeca aess e o tac como a estrutura do da rede cariniana o WordPress como ferramenta de de site de criação de site nós optamos pela pelo tacam por causa da sua simplicidade e a sua acessibilidade e possuir estrutura modular com vários plugins que vão atender vem de encontro as necessidades do projeto para a implantação do do glossário eh a integração Nativa público alvo que eles atendem é justamente o que nós precisamos que é
C de pesquisa então por isso foi usado o a metodologia do do WordPress com o tacam ele tem como vantagem facilidade no uso facilidade de integração só tem uma desvantagem a é a limitação ao ambiente WordPress que para nós no momento não se trata de uma desvantagem e sim uma vantagem pode passar próximo slide então Aqui nós temos algumas telas dos resultados eh os o sistema de glossário ele vai fazer três tipos de pesquisas que a gente pode fazer a pesquisa alfabética por a pesquisa por termo e depois a visualização dos termos de acordo com
com o que for indexado no glossário nós poderemos ter imagens descrições links tudo referente às informações contidas no glossário nessa parte de pesquisa eu acho que seria mais ou menos isso passo a palavra pro próximo bom eh de uma forma geral eh me cabe pontuar aqui para um processo de considerações finalísticas né vamos assim eh no dialogando com o evento com a temática do evento a nossa representação aqui em termos de trabalho de produção de conhecimento seria a representação temática mas considerando eh nós né consideramos que no âmbito da catalogação indexação e classificação os glossários
eles desempenham eh um papel instrumental para descrição busca e organização da informação Então os glossários eles colaboram na padronização terminológica uma vez que estabelecem essa linguagem né comum para um corpo de especialistas em uma área de conhecimento então Eh como produção final o glossário é composto por 215 termos eh em uma abordagem que a gente olha ali para a o acesso à informação a gente traz aqui a que o glossário ele tem como os usuários o público alvo não somente os arquivistas os bibliotecários entre outras os museólogos os profissionais da informação mas os gestores de
repositórios né entre gerentes de projeto ali que estão dialogando né com esses termos específicos da área então o acesso à informação ele se torna facilitado né na identificação na busca desses termos no âmbito da pesquisação ou da pesquisa e disseminação do conhecimento o glossário ele tem como objetivo servir como a fonte para consulta e pesquisa Além disso no âmbito principal onde o projeto tá inserido eh na preservação digital e análise de riscos o glossário ele desempenha esse papel que são as práticas né Eh de preservação digital então com nesse sentido a gente Visa a questão
do aprimorar a busca a recuperação e a compreensão dos recursos eh em termos de termos armazenados bem eh podemos concluir agora eh considerando uma abertura de eh possíveis né respostas questionamentos perguntas que vê a surgir em sequência nos slides a gente apresenta ali as referências bibliográficas e no disponibilizamos aqui em termos de contato primeiro agradecimento por essa participação e os nossos contatos enquanto participantes né pesquisadores dentro desse projeto que ele vai ter uma grande apresentação no mês de novembro enquanto resultado né do do do projeto p é isso muito obrigada estamos à disposição para esclarecimentos
de dúvidas obrigada obrigada a todos vocês eh convido o André para retornar a à tela pra gente iniciar as nossas discussões considerando que o pessoal do grupo dois do do trabalho dois eh não chegou então nós vamos passar paraa discussão bom o André eh Ele trouxe aqui ele buscou identificar as políticas de representação da informação utilizada por sistemas de bibliotecas universitárias no Brasil né enfatizou alguns elementos estruturais e os recursos tecnológicos por elas exploradas ou não como foi apresentado por ele né Eh André como um resultado você destacou ali a baixa ocorrência de documentos de
política no no seu universo ali explorado né que você definiu como como estudo eh diante dessa realidade cabe também o o os demais pesquisadores autores Se quiserem Colaborar o que você acha que que quais são essas possíveis causas dessa baixa ocorrência de documentos de política de indexação eh e e não só de indexação né como você apresentou Baixa também na parte da da catalogação da representação descritiva e quais estratégias você considera vocês consideram que poderiam ser adotadas para aumentar essa formalização e disseminação da política Obrigado professora Luciana eh kadidia bom saber que eu tenho uma
colega também de de EAD aí tô quase concluinte mas bem legal eh então professora eh Eu imagino assim Tendo tendo analisado né o documento eh diferente não sei posso est tá falando assim uma besteira mas eh o que a gente encontra com mais eh com mais frequência são as políticas de gestão de coleção né Uhum E aí o que que eu penso assim talvez uma política de representação ela seja um tanto mais complexa de do que uma política de gão de coleções né porque ela aborda ali temas que eh digamos assim são muito mais detalhados
né em termos de de padronização né Eu penso que eh tanto essa E e essa diferenciação já é uma um desafio né de você fazer dois documentos um para política de representação descritiva outro para representação temática cada qual tem suas especificidades É muito difícil você identificar o perfil da unidade né Eh dependendo do da natureza dos cursos que a que a universidade tem quais linguagens para qual caminho né das linguagens controladas eu vão encaminhar para você identificar um rol ali eh representativo de linguagem para todas as áreas que a Biblioteca aborda né que ela tem
então eu penso que a complexidade de desenvolvimento dessas políticas eh eh acaba sendo um freio né para elas para para as unidades explorarem e e em relação aqui a à unidade onde eu estagiei aqui da unir eu penso que uma estratégia bem interessante que a equipe implementou na política na na na versão que que já foi apresentada eh foi sugerido eh a o desenho né a representação gráfica de vários fluxos de como se dá o processo de de representação e de catalogação ali do processamento técnico um trabalho bem interessante que a equipe desenvolveu e que
é eu acredito que é uma experiência de sucesso embora o nosso trabalho entrate nessa parte né e eu junto com a professora eh Laí a gente trabalhou lá no comecinho para levantar documentos que subsidiassem a equipe né que desenvolveu a política e aí depois eu vi a política pronta e aí né compartilhando assim eh eh essa essa formalização dos fluxos eu acho que é uma experiência bem bacana E que pode ser adotada também por outros documentos de política em outras em outras unidades de informação em relação aos aspectos tecnológicos é um pouco como eu falei
na apresentação eu acho que vale a gente né destacar esses esses aspectos assim a gente tem que perder o medo por exemplo enquanto bibliotecários de de se colocar como profissionais que trabalham determinadas tecnologias né Por exemplo o Marc 21 é uma tecnologia do universo bibliotecon Então a gente tem que digamos se apropriar dessa tecnologia o próprio RDA que tá aí crescendo bastante eh todos os padrões de interoperabilidade enfim e a gente precisa digamos trazer Essas tecnologias para mais fortemente porque nós dominamos e inclusive é uma questão problemática né Toda vez que a gente Depende de
um de um suporte técnico ali para para atualização de um sistema de de biblioteca para você fazer tem um intercâmbio né digamos importar dados de um sistema antigo eu sei que essa conversa é sempre muito dolorosa com os profissionais de de tecnologia então eh eu acho que é legal a gente eh se colocar à frente dessas tecnologias e também eh abordar elas de maneira mais mais direta nas políticas ou outros documentos de instrução que que a gente venha a ter na nas unidades É isso mesmo eh Eva você gostaria de colaborar com a discussão Douglas
radío fica à vontade tá eu sei que aqui todo mundo trabalha Nesse contexto e eh Vamos lá eh é muito interessante o que o André nos tá apresentando e sendo também assim eu fortaleço exatamente do lugar da gente enquanto fala nesse momento né Eu vi a a colaboradora professora Laí também não é isso André com relação a você feito eh então ressalto aqui até um comentário que foi colocado no no nos comentários do YouTube né Eh o biad ele é um lugar que tá formando novos profissionais dentro do projeto pedagógico Nacional né então a gente
tem aí como objetivo é isso que o André nos tá trazendo junto com a Laí entre outras múltiplas possibilidades que é fortalecer eh o a formação de profission nacionais eh voltado paraa articulação com políticas nacionais dentre eles a política de incentivo de instalação de novas bibliotecas em municípios brasileiros o fortalecimento da Educação Básica com relação a isso então eh a o o a temática né apresentada pelo André direcionada à política ela é justamente isso ela nasce desse dessa proposta desse fortalecimento e vem assim ser necessário para fortalecer as nossas políticas públicas Principalmente as bibliotecas a
biblioteconomia e aos profissionais que ela atua Então minha contribuição é essa que bom que nós estamos aqui trazendo já da da primeira versão do seminário Nacional de catalogação essas contribuições e que vem muito mais né o pessoal que tá assistindo agora a gente eu acho que é um já temos aí né uma Se der tudo certo né ano que vem a gente tá aí junto e quem sabe a produção aí de submissões de trabalhos evoquem aí a possibilidade da gente estar trazendo essa nossa formação porque a primeira turma agora do biad ela tá trazendo essa
formação agora dessa virada do ano 2024 para 2025 Então por enquanto é isso obrigada muito bacana eh eu eu gostaria de abrir também pro pessoal que está no nos assistindo e eu sei que é um assunto que toca todo mundo né os catalogadores passam por isso eu não sou diferente enquanto professora da de de catalogação eh eh e vejo isso nos planos de ensino nos projetos pedagógicos de curso e aí destaco também a biblioteconomia AD Nós temos dois aqui da biblioteconomia AD que nesse projeto diferente de muitos da do presencial eh tem uma disciplina eu
tive a oportunidade eu e o professor Marcelo VTO de trabalhar com uma disciplina de políticas de representação E aí nós trabalhamos a representação eh descritiva e a temática Então me parece que começa a a surgir mais discussões nós tivemos um trabalho não sei se a autora tá presente aqui da da gerlan né que ela escreveu sobre a a temática de representação eh eh sobre políticas de representação eh descritiva temos muitos trabalho já na na na sobre políticas de na política temática no contexto temático mas me parece que ainda né As instituições estão tão indo devagar
mas acho que é o caminho mesmo né até pouco tempo a gente não ouvia nem falar das políticas eh de representação descritiva de catalogação descritiva agora já tem indisciplinas já começa a aparecer aqui ali começa a misturar um pouquinho junto com a política de indexação daqui a pouco esperamos né que isso seja seja realmente disseminada bom Eh vamos mesclar um pouquinho aqui vamos falar um pouquinho agora do do glossário né foi desenvolvido um glossário de termos técnicos e conceitos relacionados à preservação eh digital e aí eu gostaria de saber de vocês eh como vocês pretendem
difundir esse glossário para ampliar o uso desse glossário perfeitamente eh muito obrigada Quem colocou aqui eu acho que foi a acho que foi a naara né Obrigada Nara pela participação a Simone também eh nos colocou nos pontuou essa pergunta aqui muito agradecemos né Eh bom vou chamar o nosso tecnologista aqui né Douglas por favor Ele tá trabalhando exatamente nisso na proposta de difusão E aí ele vai com melhor apropriação eh explicar o como vai ser acessado de que maneira e né Vamos lá Douglas pois não cadija e o o já está no forno né já
está em fase de teste no nosso ambiente de desenvolvimento o glossário eh tá na já foi feito uma pré alimentação básica para fazer testes de garantia de retenção da informação se não há quebra de de dados e todo o restante do dos dados serão inseridos nos próximos próximas semanas né no caso porque nós temos um lançamento do do projeto de risco eh para novembro então o glossário será lançado junto com projeto risco com toda a estrutura e no site da Rede cariniana que é carani pb.br vai ser lançado o projeto de risco contando metodologias glossários
pesquisadores todas as informações que foram catalogadas avaliadas estudadas do projeto de risco e será lançado o glossário também no mesmo momento agora em novembro Obrigada Douglas Desculpa luada pela informação a gente sempre quer saber quando é que nós vamos poder usar né a coisa coisa nova poena rapidinho vamos lá é só complementando que bom que o tempo aqui Estendeu um pouquinho que a gente trabalha melhor essa perspectiva bem assim como todo o desenvolvimento de um sistema ele tem um ciclo de vida né então primeiro momento a gente olha a estrutura eh a metodologia adotada foi
primeiro a seleção dos termos a validação dos termos junto aos especialistas a busca de dicionários especializados eh olhar com o olhar da Preservação digital e do da análise de risco ou seja Quais são esses novos termos principalmente à luz das normas ISO eh essa necessidade da gente eh é praticamente uma obrigatoriedade a gente lançar o ter né Eh dentro do das boas práticas relacionadas aos projetos a elaboração de glossários mas sobretudo essa prototipagem que o Douglas nos eh nos tá proporcionando né Essa Ideia é primeiro a gente olha para o glossário da rede cariniana então
para vocês terem uma ideia de como é que a foi a concepção dessa difusão tecnológica eu sugiro que vocês façam a busca ali por favor no Google pode colocar glossário rede cariniana e vocês vão ver o primeiro construto uma primeira construção eh de como foi eh eh construído concebido o próprio glossário de preservação digital né que é a a área específica Ou seja que é a principal área dentro da rede cariniana em termos de eh dos trabalhos né da pesquisa eh e das parcerias da rede cariniana Então a partir dessa prototipar o ambiente digital a
gente tá pensando enquanto a gente né que eu digo a área da tecnologia o backend Né olha também para o acesso aberto né o movimento do acesso aberto a questão do uso do tainacan que vem sendo muito explorado com relação aos projetos não somente de Cultura mas a difusão né Eh eh desse dos projetos e si dos resultados dos projetos entre outras várias possibilidades então a o tarnac ele possibilita ali a gente ter o uso de plugins né trabalhar os plugins para atender as necessidades específicas eh digamos da difusão entre outros aspectos também com relação
a ao acesso né à informação e o tratamento também então Eh também estamos ansiosos para poder ver essa esse resultado final né disponibilizado e e e além disso né em um futuro próximo trazer aí um trabalho específico pra gente eh Verificar como é que esses glossários têm sido difundidos com acesso aberto em plataformas livres e trazer esse comparativo das melhores práticas né até mesmo quando a gente tem eh Digamos que estruturas limitadas com relação a recursos humanos recursos tecnológicos financeiros né para a difusão dos nossos projetos e aí volta de novo as políticas né de
bibliotecas dentro dessa dessa dessa vertente que é uma série de planos projetos planejamento que evoca aí a elaboração de políticas de acesso também é isso obrigada eh contribuindo aqui com meus colegas a gente na verdade vai lançar também o glossário em duas versões uma que são a que a gente apresentou aqui que é integrado ao portal que vai ser junto a todo o projeto e a outra em formato livro digital que a gente pensou tá a gente vai colocar eh esse glossário no projeto para qualquer parte que você tiver lendo ali do projeto você consiga
acessar esses termos técnicos poir clarear as suas ideias enquanto você tá lendo a a parte do que os autores já desenvolveram mas também interessante que a gente deixe online disponível um formato de livro porque algumas pessoas conseguem acessar melhor o que ainda remete ali na nossa antiguidade então algumas pessoas preferem ver ali um pdfzorro aquela informação e manter na mente delas naquele formato que já é clássico Então quando for lançado em novembro o resultado do projeto vocês vão poder acessar o glossário tanto em PDF quanto no portal do projeto Ah e já ajuda bastante né
no uso na disseminação do uso e vai ajudar muito para para quem trabalha na área com essa questão de de indexação também vai ajudar muito bom são muitas curiosidades mas vou passar aqui para as perguntas eh do público por conta do tempo também então a Vivian Rosa ST ela ela parabeniza pelo trabalho do André e pergunta se está disponível paraa leitura né Já adianto que eh estamos analisando o melhor formato aqui temos Algumas propostas para para publicação e em questão de slides Estamos também verificando a possibilidade de do repositório da febab e ela pergunta gostaria
de verificar Eh pergunta não Ela comenta né que gostaria de verificar esses eh critérios para ver se encaixa na Instituição dela e na sequência eh o Fabrício Assunção pergunta comenta e pergunta sei que isso está além dos objetivos do seu trabalho André mas em sua opinião sua avaliação são quais são as as principais dificuldades das instituições na elaboração dessas políticas e que a gente discutiu um pouquinho mas se você quiser reforçar certo eh o em relação a ao trabalho né aproveitando ali Eu até comentei com a com a Vivian ali no chat a ideia que
a gente expanda né eu junto com a professora Laísa esse trabalho para um para um artigo pra gente explorar justamente algumas recomendações que foram feit pelos avaliadores né a gente não tinha mais como enquadrar ali por conta do limite de páginas E aí a ideia é a gente se debruçar novamente nesses nove documentos ali e fazer uma versão um artigo expandido e a gente vai procurar também disponibilizar os dados eh de forma aberta num repositório para que para que quem queira replicar o estudo ou fazer uma verificação ali de de como de como foi feito
o levantamento possa ver em detalhes breve aí a gente espera eh sair com essa publicação eh em relação aos desafios né respondendo a ao Fabrício eh Bem lembrado professora Luciana até a professora Luciana foi foi minha professora aí no Bad até Aprendi muita coisa com ela em relação a essa parte das tanto da da catalogação quanto da da das políticas né Eh é bem Bem lembrado essa ideia de que não é muito abordado né professora Anas ementas e eu falo isso também aqui como professor da unir a gente realmente não tem eh essa abordagem dentro
da disciplina seja de catalogação seja de de indexação e é muito legal que se coloque já como uma disciplina inteira né abordando as duas As duas vertentes eu acredito que vai estimular né esse crescimento aí da da da exploração pelos profissionais depois quando tiverem em campo e outro desafio que me veio em mente agora Fabrício é a própria questão de você a as bibliotecas universitárias geralmente Elas têm ali um sistema de bibliotecas que tá pulverizado em vários Camp né Eu acho que isso em si já é um um grande desafio eh E especialmente por conta
dessa multiplicidade de cursos e áreas ali que esses Camp vão cobrir né então assim determinado Camp vai focar mais em cursos de exatas ou ciências biológicas o outro é mais de ciências humanas né às vezes não precisa nem ser em diferentes Camp às vezes até dentro da set orais no no mesmo Campus ali na mesma sede e E aí o que que acontece cada um vai se valer de de linguagens de instrumentos diferentes ali de orientação então isso já é Um Desafio né Você montar uma equipe multidisciplinar para pensar nessas políticas tomar decisão entre separar
entre dois documentos ou fazer integrado no mesmo documento e aí tem essas experiências bem bacanas né Depois quando a gente puder disponibilizar os links ali da que a gente usou como referência eh dá para verificar por exemplo Quem fez a junto como o caso da da da ufsk quem fez separado como o caso da UFPR podem ser norteadores ali de como eh abordar essas políticas né Eh eh das duas vertentes ou se for no caso só da política de indexação também há exemplos bem bacanas ali que podem orientar uhum OK obrigada André eh para o
outro grupo tem uma pergunta da da Simone maisonave gostaria de saber se o glossário sobre preservação digital já está disponível onde acessar bom nós também falamos agora a pouco se vocês quiserem comentar sobre isso novamente okone Obrigada rapidinho então falando com como a Eva bem lembrou a nossa disponibilização a partir de Novembro eh vai que é onde o projeto vai ser apresentado né o encerramento de projeto que tá em andamento na rede cariniana com essa temática preservação digital e análise de risco eh a gente tem do glossário duas publicações uma no formato de livro né
com o formato PDF eh onde vão estar todos os termos as descrições todo todo o trabalho de construção desse glossário e a outra como o Douglas comentou né no formato tecnológico no acesso ao uso que tá sendo implementado que ele falou tá no forno sobre eh com disponibilização por meio do tacam certo e aí Como comentei só Resumindo eh o Nossa inspiração através do nosso Líder eh da Red cariniana o professor eh Miguel arelo a gente tem um uma uma um um glossário de preservação digital é elaborado também por todos os parceiros ali para dentro
de uma outra proposta via web né via Site mas essa com relação ao tnac ela é mais específica porque a gente tá utilizando plugins que eles vai trabalhar ali os metadados de catalogação e indexação digamos assim que são que é algo novo né que a gente tá trabalhando eh é isso obrigada também pela pela pergunta e participação professora Luciana muito obrigada gente só para fechar essa rodada e de de conversa e também para estimular quem tá ali nos ouvindo a começar a produzir suas políticas de indexação André se você puder eh fala mais um pouquinho
como essas políticas podem influenciar na visibilidade no acesso à produção acadêmica nas universidades federais brasileiras olha até pensando como autor né Eh ontem tava até discutindo com num uma disciplina na disciplina de catalogação um eh eles tava dando Exemplo né das fontes ali de de da dos dos assuntos né da classificação de assuntos aí uma estudante perguntou ah são as palavras chave aí eu fui abrir uma oportunidade ali para diferenciar linguagem natural linguagem controlada e aí justificar para eles né o quanto você não pode confiar diretamente nas palavraschave se tiver indexando um artigo ali no
caso os problemas que vê e E aí a ideia de que o autor tem uma responsabilidade também em relação a esse processo de indexação né Então por que não se aproximar dos autores ou usuários enfim do do sistema para orientar quanto a escolha dos conceitos ali na hora da da representação dos artigos enfim eu acho que isso gera uma proximidade com o trabalho com o processamento técnico né assim pegal o autor se sentir protagonista desse processo e eu acho que incentiva ele a buscar mais a interação com a biblioteca enfim a ele a ele eh
refletir mais ali no momento da busca eh um um fenômeno que a gente vem eh observando e eu acho que com essa essa explosão aí da Inteligência Artificial tende a se acentuar é a ideia de que você os autores não pensam o usuário em geral não pensa muito na na escolha do os termos na hora da busca né você deixa tudo ali a cargo de Google de chat GPT agora então assim porque antigamente Lembra pelo menos na biblioteca economia era muito forte ou quando estudei gestão da informação lá atrás a gente pensar nas na na
sintaxe de busca na combinação dos descritores né nos operadores e às vezes isso se via em outras em outros cursos também né para a exploração dessas ferramentas Hoje em dia a pessoa joga ali no Google da maneira da linguagem mais natural possível sem preocupação e aí se perde um pouco né Essa essa digamos profissionalização da busca eu acho que a gente deveria estreitar esse laço novamente buscar e estreitar com os autores isso com nosso público né Uhum digamos se colocar como uma um pessoas confiáveis né que vão trazer mais melhores resultados de busca tem uma
uma uma biblioteca de referência um balcão de referência ali sempre disposição né bem legal perfeito André colegas muito obrigada por por essa mesa foi Foi uma discussão boa se se tivéssemos tempos acho que ficaríamos mais tem mais curiosidades mais coisas para discutir né sempre ter sempre terá então nós vamos passar paraa próxima mesa e eu agradeço vocês mais uma vez e convido para que vocês continuem assistindo eh pelo YouTube tá bom muito obrigada bom pessoal eh depois de uma mesa produtiva né Nós vamos passar então pra sessão seis que contaremos com os trabalhos visualização e
análise dos dados bibliográficos das publicações seriadas no Brasil de autoria de Bruno Costa Ana Carolina simeon ren Barbosa e Ren Luiz revisão de metadados de editora e local de publicação em catálogos de autoridade de autoria da Amanda Cavalcante perilo e Erson Medeiros e produção científica sobre enriquecimento semântico de metadados de autoria de Ana Carolina novaz de Mendonça e Ana Carolina arac bom então vou convidar [Música] o primeiro trabalho estão todos presentes não senão eu posso passar então pro trabalho dois que é a visual Ah não trabalho dois revisão de metadados da editora e local de
publicação em catálogos de autoridade E aí eu vou convidar então o autor Erson Medeiros para fazer sua apresentação Olá bom dia professora tudo bem Oi Enderson Enderson sua tela tá tá fechada minha tela tá aberta apresentação você fala não se o rosto eh Alguém poderia verificar por favor nós não estamos te vendo eu estou me vendo só um instantinho vamos ver o que que tá acontecendo aqui embaixo ó eu consigo vê-lo na tela maior não tá me vendo não eu sou me vendo aqui na tela maior é ah o pessoal de que tá assistindo Então
pode colaborar conosco dizendo se se o seu rosto tá aparecendo aqui na tela maior você tá me vendo você tá me vendo não tá embaixo só embaixo em cima não a câmera está ligada Poliana é não aparece mesmo ô que chato eu tô e eu tô vendo aqui tudo eu não sei o que fazer eh só um instantinho que eu acho que o O Ivo vai olhar eh pode ser a conexão na Patrícia ele saiu e já vai entrar novamente ah então acho que nós podemos ir paraa próxima apresentação e na sequência ele volta né
pra gente não perder muito tempo aqui enquanto resolve essa essa questão técnica eh de chamar a Ana Carolina Ela já chegou a Ana Carolina novaz de Mendonça vai apresentar o trabalho produção científica sobre enriquecimento semântico de metadados e Carol se apresenta e pode fazer a sua exposição você tem 15 minutos Muito Obrigada Luciana Eh meu nome é Ana Carolina Mendonça Eu sou Mestrando em ciência ciência da informação sou pesquisadora no ibict Esse trabalho é em coautoria com a Dra Ana Carolina sakak minha orientadora bem eh eu vou falar um pouco sobre a produção científica sobre
recimento semântico de metadados eu vou começar né pela pela produção eh e o que que é o enriquecimento semântico né Ele é o processo de utilizar uma ferramenta que pode resultar na criação de novos metadados ou na melhoria dos já existentes com significados mais contextualizados bem eh por que é importante né o enriquecimento semântico porque ele torna os dados mais compreensíveis interoperáveis úteis eh permite a estão com outras bases de dados além da disponibilização de informações que antes estavam isoladas ou desconectadas né E também auxilia na tomada de decisões porque muitas vezes eh tarefas administrativas
elas são tomadas sobre pressão ou ainda são baseadas informações incompletas então o objetivo do do trabalho foi explorar a produção científica da aplicação do enriquecimento semântico de metadados em diferentes contextos e explorar as as temáticas semelhantes bem eh os dados né eles desempenham um papel fundamental na catalogação e na web e quando eles são estruturados e padronizados eles representam os atributos fundamentais de Um item né e podem ser amplamente acessados e disponibilizados e também ao identificar o contexto que os dados estão inseridos eh torne-se possível compreender o significado e realizar uma interpretação correta das informações
transmitidas e isso é muito importante também eh considerando os elementos linguísticos uma vez que o significado pode variar dependendo do contexto que ele é utilizado né bem eh nome é importante também eh destacar o conceito do de dados abertos e conteúdos abertos né segundo a Open knowledge eh dados de conteúdos abertos podem ser livremente exp usados modificados e compartilhados por qualquer pessoa para qualquer finalidade Então os dados abertos e os conteúdos abertos eles facilitam a reutilização dos mesmos né Isso é muito importante no contexto do enriquecimento semântico bem eh os dados assumem o papel de
de caracterizar outros dados né E eles são denominados eh metadados bem no contexto dessa pesquisa a gente eh adotou eh eh significado de metadados eh de zeng e Kim né que definem como informações que descrevem qualquer documento ou objeto em formatos digitais e tradicionais e o processo de enriquecimento o enriquecimento de metadados ele amplia a riqueza dos dados pela edição de contextos e relações semânticas eh que vão além das informações explícitas contidas dos metadados básicos Bem Além disso eh existem diversos métodos e abordagens que permitem que os dados eh estruturados semiestruturados e não estruturados sejam
enriquecidos eh de maneira que melhore a qualidade e a capacidade de descoberta eh os métodos são eh a utilização de vocabulários de sistemas de organização do conhecimento eh o linker op data eh transformar dados semiestruturados em dados estrut ados por meio da análise semântica eh explorar os dados não estruturados e gerar bases do conhecimento e o uso de dados Lan né que são de bibliotecas arquivos e museus bem a metodologia eh nessa pesquisa né uma pesquisa qualitativa foi realizado um levantamento bibliográfico e uma revisão de literatura eh com o intuito de compreender os conceitos né
e as práticas relacionadas ao enrequecimento semântico é uma pesquisa teórica e utilizamos o open knowledge Maps que é uma ferramenta gratuita de código aberto e eles reforçam a disponibilização de de conteúdos abertos né então foi gerado o mapa do conhecimento com 100 documentos mais relevantes eh foi feita uma delimitação de apenas artigos e a estratégia de busca né a gente utilizou semantic enrichment e merad né Esse é o mapa que é gerado né ele foi foram agrupados em 14 grupos né em clusters é de acordo com a similaridade temática o primeiro a primeira publicação foi
no foi em 2000 e a mais recente em 2024 bem eh Por uma questão de né de acessibilidade eu traduzir né esses esses clusters eu não vou passar um por um mas eh eh trazendo alguns né O primeiro é metadados automáticos registros digitais literatura cinzenta e ele reúne documentos sobre a geração automática de metadados e enriquecimento semântico eh com foco em bibliotecas bibliotecas digitais e a literatura sesenta e as abordagens incluem a utilização de ontologias reconhecimento de metadados e a migração de dados relacionados também eh no cluster de metadados de objetos de patrimônio cultural e
l lod cof eh esse cluster né ele reúne documentos sobre o enrequecimento semântico de metadados eh para repositórios universitários que incluem estratégias para melhorar o uso e papel de repositórios de objetos do patrimônio cultural eh nesse segundo também trouxe a anotação colaborativa compact wik base que ele e aborda a anotação colaborativa e o enriquecimento semântico de Mídias e integrando ferramentas de código aberto e grafos de conhecimento para troca e modelagem de anotações culturais e dados 3D bem eh a gente escolheu também um um cluster para explorar eh sobre o recimento de metadados eh expressões emocionais
e visualizadores de expressões nesse cluster tem oito documentos eh as Public ações são de 2014 a 2020 e eles abordam eh sobre ferramentas de enriquecimento semântico de metadados abordando temas como busca semântica integração de conjunto de dados e expressões emocionais em Sistemas de metadados queria destacar dois artigos aqui eh os dois primeiros né que ele eles possuem como objetivo enriquecer os metadados em bibliotecas digitais então eh análise né Desse cluster revela uma ampla aplicação do enriquecimento semântico des eh de dados geoespaciais a integração de expressões emocionais sistemas de busca semântica e eh em ambientes biomédicos
digitais então Eh esses estudos enfatizam o impacto potencial do enriquecimento semântico na melhoria da qualidade e acessibilidade dos dados em diversos domínios bem concluindo eh o enriquecimento semântico ele representa um signific um avanço significativo para melhora da qualidade dos metadados e a conexão com informações que antes estavam isoladas ou desconectadas eh existe uma diversidade né de abordagens do enriquecimento semântico E além disso a integração de diferentes domínios né com o patrimônio cultural dados biomédicos e geoespaciais bem aqui são as minhas referências muito obrigada obrigada Ana Carolina pela exposição surge aqui várias questões n mas a
gente deixa para falar depois vamos trazer de volta o o Anderson Medeiros para falar sobre a revisão de metadados de editor e o local de publicação em catálogo de autoridade e enquanto isso vocês podem formulando aí as suas questões né que ao final nós vamos abrir aqui para pra discussão Enderson Se apresente meu colega bom dia bom dia professora Bom dia a todos que estão assistindo Bom dia a comissão organizadora é um prazer estar com vocês aqui É uma honra mesmo eu sou um homem negro cabelos grisalhos Uma barba rala grisalha T com uma camisa
cinza e um crachá eh com um cordão escrito FG estou aqui inclusive na sala do FG com umas janelas eh transparentes com a as grades cinzas e uma lousa Verde no fundo vou falar para vocês hoje a gente vai começar a conversar sobre eh revisão queria que passasse aqui isso entrou já revisão de metadados editor local de publicação e catálogo de autoridades ise é um trabalho que a gente foi realizado em 2021 né pela Amanda Enderson e mais uma uma grande equipe de colegas valiosos colegas que eu vou apresentar durante o meu trabalho nosso trabalho
escrito a várias mãos eh bom antes de começar aqui é interessante falar que revisão é é uma ideia assim de quando a gente já fala de revisão né é inspecionar avaliar né Eh corrigir né Então tá tudo são sinônimos dessa palavra Então a gente vai trabalhar com com esse verbo transitivo direto aí para eh durante todo o trabalho vocês vão ver que essas palavras elas vão fazer muito sentido em todo o nosso trabalho que de revisar né na catalogação o objetivo era aprimorar nosso catálogo né de metadados eh fundamentalmente de editora e local né a
de Editora a gente queria da letra A até a letra e porque nós tínhamos um curo espaço de tempo vou falar agora contextualizar e de local a gente queria revisar todos os metadados local de publicação o contexto era a covid-19 né Foi durante a pandemia a gente estava num trabalho remoto emergencial todos a maioria estão aqui eu acho que vivenciaram ou experimentaram alguma coisa nesse sentido e a catalogação a gente fazer presencial quando a gente passou para online a gente teve uma série de dificuldades Vamos ser apresentá-las aqui durante o trabalho conceitos né a gente
precisa entender conceitos de local é um estudo de caso eh mas a gente não abre mão da teoria a gente queria entender né se se os conceitos que a gente tinha ainda eh se valiam né nesse processo de revisão e a gente percebeu que era mesmo conceito de editor aquele responsável pela confecção de um recurso informacional né o conit de local é o local onde essa Editora responsável pelo documento está localizada né e a importância de revisar isso né como é que qual que é o grau de importância né a gente se baseou basicamente assim
o trabalho todo foi focado em cima de uma premissa do de um acho que inclusive deve estar assistindo eu vi que ele fez uma pergunta o Fabrício Assunção que ele tem um artigo sobre revisão desses metadados e a gente quando a gente leu esse artigo a gente já tava no processo já temos uma política de indexação a gente tem um manual de descrição eh a gente tem uma manual de atribuição Então a gente tem uma série de documentos e aí a gente tava aprimorando esses documentos e do meio desse documento f a gente precisa aprimorar
também os locais que tavam muito complicados de trabalhar que é metadado local e metadado eh de editor então a gente estava dentro desse processo e o artigo do Fabrício fala né da importância da revisão desses metadados né a conveniência do usuário a facilidade de busca a evolução dos catálogos né e a ideia de do FB entidade de relacionamento que vem da da informática pontos de acesso né ser também um ponto de acesso a um item informacional então todos esses esses quatro critérios de importância fez permeou o nosso trabalho né Eh cada um desses tem a
citação dos autores a explicação né esse trabalho vai ficar disponível né para todos lerem caso depois Se tiverem alguma dúvida a gente volta no final a comentar eh a revisão do metadados ela teve etapas né então a gente começou a gente tiha uma equipe eh é assim eh diversa porque foi um momento muito complexo né então a gente precisava eh iniciar essa esse trabalho também criando uma metodologia né Então aí iniciamos pautando os problemas depois construindo uma metodologia reuniões periódicas né para que essa metodologia fosse eh entendida assimilada pelos operadores pelos bibliotecários né a gente
tinha uma preocupação eh naquele momento eu estava como coordenador da sessão ainda estou e a gente tinha uma preocupação muito grande que todos os operadores que trabalhassem na base tivessem total né conhecimento tava fazendo alguns não eram da minha sessão foi arrebanhando né durante o processo de de eh da da pandemia a gente acabou pegando um colega outro que tava procurando contribuir e foi assim que a gente construi nossa equipe então a gente precisava fazer reuniões periódicas para poder eh verificar né orientar corrigir e planejar o trabalho e os resultados né que a gente queria
P meta né meta Quanto tempo você gastaria para fazer essa revisão né Quais são as regras que seriam constituídas dentro dessa revisão para ser incorporada o trabalho de de descrição né então o trabalho eh a ideia não era só que ficasse focado A ideia era que ela fosse assimilada ao trabalho que é feito do dia de catalogação ah algumas regras apareceram editoras universitárias é um problema né Eu acho que quem trabalha com catalogação sabe a ideia de que a editora Universitária ela troca de nome ela muda ela tem uma feição ela tem uma à vez
um foco ela ela às vezes ela é uma gráfica às vezes ela é um corpo editorial enfim e aí tem vários nomes né a gente teve esse essa criamos uma regra para isso né Eh a regra eh para editoras com mudança de nome né eh regra para tradução de nome né de editor que tem um nome tá aqui em português tem um nome em espanhol tem um nome em inglês né a gente definiu regras para isso para que a gente pudesse corrigir né esse material a gente teria que ter regras né bibliotecário não vive sem
regras né então a gente em cima dessas regras aí também departamento prefixos né sufixos remissivas Como como que a gente vai fazer remissivas né editoras que que às vezes eh tem um escopo eh essas editoras universitárias por exemplo a gente tem pode dar o exemplo da ofg que tem a o corpo tem uma editora ofg e tem uma gráfica UFG no qual a gráfica ela não é bem um corpo editorial né então assim outras editoras também universitárias e outras editoras também de vários cunhos né Eh que mudou o nome né e a gente tinha que
Entender esse processo e saber que momento a gente colocar uma remissiva que momento a gente trocar né e e acessar também né e esse material que tava con nome de Editora Porque como o ACR determina uma regra né a gente tinha que também À vezes teve dificuldade falar pô tem que ver o livro para poder determinar essa regra né então a gente teve uma série de dificuldades para criar essas regras mas a gente acabou criando algumas regras essas essas que tô citando aqui que é departamento de instituição prefixo e sufixo e remissivas foram criadas durante
esse trabalho eh no metadado local foi a mesma coisa né a gente tinha duas equipes separadas né a gente a gente trabalhou com uma equipe eh editora e uma outra equipe a gente trabalhou local a gente também trabalhou inici e apresentando os problemas né as duplicidades a ditação errada os usos do campo e os subcampos errados do Mark então a gente também criou uma metodologia para organizar e tentar eh sequenciar esse trabalho fizemos também reuniões periódicas via Google Meet para integralizar os resultados para orientar dar Amparo a esses trabalhador né esses esses colegas esses operadores
que estava junto estavam vivendo momento também de isolamento então a gente também essas reuniões era momento de integração também e também tirar dúvidas né de aprimorar o trabalho Eh aí também foi criado o regras né a gente criou algumas regras para para padronizar né a cidade né cidade da da Unidade da Federação será apenas acrescentado para cidades homônimas né então a gente não vai colocar estado em as cidades nível de local né a gente não vai Vilas bairros regiões Às vezes a gente pegava Liv Zona Leste São Paulo eh Moca vários livros que colocavam bairro
a gente vai decidir não é cidade né Eh localidades estrangeiras com variações eh New York Nova York vários nomes diferentes né a gente decidiu então catalogar a língua portuguesa então cataloga e em português então a gente decidiu também por isso né Essas localidades e os resultados né aí já já terminando a minha apresentação eh o objetivo era revisar todos os editores né a gente não alcançou É pô tão fracasso não não foi um fracasso né apesar da gente não alcançar né O que a gente esperava porque a gente subestimou o trabalho né durante o trabalho
a gente percebeu que não era bem assim né como a gente imaginava E aí a gente no tempo não deu então a gente não alcançou a gente não conseguiu revisar todos os metadados Editora né Eh Essa foi a equipe né né Amanda a Thaíse valiosas companheiras né que estavam junto comigo eh trabalhando durante esse esse período né e a gente criou uma ferramenta de trabalho então aqui são os dados da da de operadores né a Taí aí s o número de correção por substituição número de fichas corrigidas tudo planilhar número total de horas dedicado à
revisão número total de metadados revisados número de correção por ditação número de editoras inseridas número de editoras unificadas número de editoras excluídas então assim para cada operação da pessoa dentro do catálogo ela precisaria registrada em uma planilha pra gente poder controlar criar meta saber tanto tempo demoraria para esse trabalho terminar quanto tempo demoraria paraa gente continuar esse trabalho se a metodologia de fato era era algo que estava dando resultado ou não né então esses indicadores era para nós era importante porque a gente poderia ver né a avaliação do trabalho né esses da operadora Amanda a
gente percebe que tem umas diferenças né Eh a thí começou primeiro depois a Manda depois então houve umas diferenças mas a gente vê que no final das contas as metas não foram muito diferentes né aí da também dados da da da Amanda né da operadora Rida também que não está na foto mas ajudou também com a gente né ela ela estava envolvido em outros projetos né acabou que ela se envolveu também em outra outros lugares e aí ela tava ajudando a gente um período também presente aqui né nessas operadoras e a meta né as a
gente queria ser uma meta por hora né né a thí ela perceba que ela consegue uma meta maior né e a Amanda menor A Amanda é a única da sessão né as outras duas não são da sessão que trabalham comigo eram pessoas que estavam apesar de gente ter treinado a thí e a e a Rita elas não trabalhavam com a gente né E aí teve uma diferença nas metas de trabalho mas isso aí foi inicialmente depois é claro que houve um uma padronização para que a gente pudesse chegar a uma meta única de revisão né
e o crescimento né das revisões né a gente começou com 508 só revisadas depois a gente foi aumentando a gente chegou ao número de 2.158 revisadas não é muito né perante um número gigante que nós tínhamos mas a gente percebe que foi um trabalho culo a gente continua esse trabalho ainda né a gente tem consciência dele isso é interessante pra equipe toda a equipe tem consciência do trabalho e da dificuldade então acaba gerando mais cuidado ao se inserir esses dados eh aqui integralizando os dados escolhidos né o crescimento de foi de 41% V8 em cima
dos metadados que estavam revisados tá não em cima da base Total houve um decréscimo de metadados Editora né a gente estava começou com 31.000 e terminamos com 3.725 eh um decréscimo também de do número de metadados editoras não revisados né então a gente teve um aumento aí porque aumentou o número de revisados diminuiu os não revisados eh os já em relação ao local de publicação a gente Conseguiu alcançar o objetivo né a gente conseguiu essa foi minha equipe né a Rita a Rafaela a gente trabalhou eh juntos equipe valiosíssima pessoas que tem muito apreço ajudou
muito a gente durante esse trabalho né e os dados mesma coisa a gente criou uma planilha número de metadados excluídos número de correção substituição número de metadados revisados número de metadados local com problemas os problemas er tipo assim houve uma E aí você tinha no subcampo lá de local você tinha editora tinha ano e tinha local tudo junto né esses eram problemas complexos que teria que ir lá na ficha do livro ou do item para arrumar também não era somente corrigir né o número de metadados locais analisados número total de horas dedicados revisão do metadados
locais então a gente colocou tudo isso para planilhar e entender Quanto tempo demoraria né E aí também o dados da Rafaela né Eh depois pois o a média né Por Hora desses operadores né percebe que não é muito distante um dá o outro né e o início do trabalho a gente começou com 5700 né só tinha 37 eh cidades revisadas né num total de 5813 né e atualmente a gente tá com 1800 só né então a gente eh tem 1883 locais todos revisados todinho então a gente não tem mais local não revisado na base e
a gente conseguiu diminuir esse número né Eh bom as considerações finais é importante que Talvez possa ajudar algum colega que tá assistendo em teletrabalho né E sei aconteceu até comigo aqui no início o ambiente de trabalho computador e conexão de internet É é um problema né o trabalho remoto emergencial de mandou uma série de adaptações entre as quais não puderam ser resolvidas de imediato né tinha problemas que ó eu quero mas não tinha jeito né que era uma demanda muito grande toda a universidade tava empenhada também em continuar as aulas continuar todo o trabalho manter
o calendário acadêmico enfim como o próprio ambiente doméstico em que era realizado o trabalho barulho distrações ergonomia cadeira né pessoal a gente sempre conversar como é que tá Tá doendo né as costas demais ficar parado ficar esse trabalho de muitos cliques né problemas com computador falas de conexão com a internet enfim né tudo isso demandou uma série de de adaptações e e também assim a gente observações né de como você a gente se for adaptar um trabalho remoto como é que seria isso eh falas de conexão com o próprio catálogo Sofia foi também uma uma
grave compartilhamento de senhas nosso catálogo ele não é totalmente online né a gente não faz catalogação online Sofia ainda eh a gente tem uma licença ainda que não permite isso a gente tá adquirindo uma licença nova que possa permitir isso né falhas com a nossa a com a Biblioteca Nacional né queridos da Biblioteca Nacional se alguém tiver ouvindo aí amo vocês a gente tem uma um grau de concordância com a política indexação Nossa com a bioteca nacional para nós é muito importante né o fortalecimento desse catálogo né então a gente não tá naquele momento da
pandemia não sei se todos estavam lá percebemos que havia a Biblioteca Nacional ficou acho que dois ou três meses mais ou menos acho que se eu tiver enganado vocês me corrijam fora né Eh eh a gente não conseguia acessar o catálogo e ele é um grau de concordância apesar da gente não não se basear na nessa questão da dos metadados locais e editora mas para nós era importante gente ter acesso que a gente confia na catalogação que era feita ali porque há um grau de concordância eh mesmo diante essas situações que a gente relatou aqui
né a equipe realizou um trabalho que avalia como Positivo né Isso era importante a equipe também precisava entender que o trabalho era era era importante né então Eh por quê Porque essa equipe depois ia fazer essa catalogação cotidianamente né então a gente viu que esse trabalho era importante né esse fo uma das coisas mais legais né de de que a equipe pudesse entender né esse controle essa esse cuidado né Eh com os metadados aqui nossas referências né Eh Fabrício Assunção aparece aí né várias vezes duas vezes e a gente agradece né aqui o nosso contato
do nosso e-mail se alguém tiver alguma dúvida quiser saber né Para nós catalogação é um ato de amor né um ato de a conhecimento e fé na sabedoria a gente acredita na catalogação e esse evento para nós é um um alento né a gente ficou bastante tempo eh sem uma esse essa integração e pra gente é importantíssimo isso né então muito legal Espero que possa ter contribuído com vocês obrigado professora Enderson muito obrigada pela pelo compartilhamento desse relato de experiênci de vocês aí na UFG me passou várias coisas na cabeça eu acho que é uma
realidade que muitos aqui né bibliotecários catalogadores passam no dia a dia vou deixar pra gente discutir mais no final mas só para as pessoas começarem a pensar ali eh pra gente discutir um pouquinho depois você falou uma realidade que eu sempre Vivi enquanto estive ali bibliotecária de balcão mesmo você sabe que eu fiz isso por meus longos 10 anos né E que impacta muito na oferta dos serviços que muitas vezes a gente não consegue eh ofertar isso pro nosso público da forma que a gente gostaria por diversas motivos que você relatou aí né falta de
tempo quantidade de pessoas para trabalhar é um um trabalho que Não para né Então tudo isso impacta mas aí a gente vai discutir um pouquinho sobre isso depois que o último trabalho se apresentar logo eu chamo você de novo Então nós vamos chamar agora para apresentar o trabalho visualização e análise de dados bibliográficos das publicações seriadas no Brasil o Renan Barbosa Oi Renan tudo bem bom dia bom dia Luciana tudo bem Bem Tudo ótimo comigo você pode se apresentar por favor e se você quer solta da descrição e depois já compartil seus slides você tem
15 minutos então beleza Muito obrigado aí pela pela atenção bom para quem me conhece eu sou o Renan Barbosa né eu atuo no no no ibict mas especificamente no projeto pinaculos e eu vim apresentar uma solução que desenvolvemos que é bem interessante nesse âmbito das publicações seriadas né que é inclusive o trabalho que vamos apresentar agora que é o de como a como a Luciana falou que é visualização e análise de dados bibliográficos das publicações seriadas no Brasil e aqui ah eu tô a primeira vez aqui nesse sistema tô aprendendo aqui então vamos avançar aqui
primeiro é entender a primeira coisa seria entender o contexto né a gente tem um histórico aí do nosso serviço do ibit no caso o ccn né catálogo Nacional de publicações seriadas e assim eh do ponto de vista histórico isso vem evoluindo junto com a tecnologia né ao chegar ao ponto em que hoje nós temos um sistema que é comprado ao passado bem mais robusto e esse sistema está associado a um banco de dados e eu que é interessante disso por meio do dos dados nós conseguimos criar análises né então foi nisso que se faltou o
nosso trabalho em fazer uma exploração desses dados e promover também o acesso a a esse à visualização desses dados que é algo assim que tá em falta e nada melhor do que o ibit como sendo a a o ente responsável por trazer essa solução então a primeira coisa né entender alguns procedimentos metodológicos uma ferramenta que nós utilizamos para construir essa solução foi o loc Studio o interessante dessa ferramenta é aquela é uma ferramenta gratuita da Google permite a gente criar painéis e relatórios personalizáveis e assim é uma ferramenta muito intuitiva e é gratuita né então
já facilita assim pra gente que é pesquisador E é claro como a gente uma solução de visualização de dados a gente não poderia deixar de lado a questão de história Intel que é contar da melhor forma os nossos dados contar uma história né fazer todo Um percurso com o usuário de moda a entender cada um dos nossos dados né e a gente Claro buscou tornar isso o mais intuitivo simples e objetivo possível só que além de fazer essa visualização dos dados assim já trazendo fazendo um spoiler né pra gente entendu de um pouco as as
volumetrias relacionadas a às publicações seriadas do nosso sistema né no caso do ccn a gente além de fazer esse essa visualização nós realizamos um estudo em cima desses dados O que foi interessante disso porque assim vamos pensar em algumas variáveis por exemplo o assunto e a a o país de publicação Será que essas variáveis têm relação a gente pode pensar de maneira qualitativa mas a gente utilizou embasamento matemático estatístico para conseguir comprovar essas essas correlações então avançando um pouco mais e já vamos pular pros resultados e aqui eu estimulo vocês a a pegar o seu
celular e consultar esse qrcode Inclusive eu vou fazer isso agora aqui que por meio desse q code nós teros acesso ao nosso relatório então aqui já até carregando meu celular e aí vocês podem aí e navegar entre as abas Mas de qualquer forma eu irei apresentar algumas visões principais D dessa nossa solução então vou deixar um tempinho para vocês pegarem o celular escanear o QR Code e abrir ir abrir no navegador eu não sei se eu consigo mostrar aqui ó mas já apareceu no meu celular aí vocês podem navegar entre nossos dados que estão disponíveis
Vou deixar só um tempinho aqui enquanto isso vou tomar um pouco de água acho deu tempo suficiente pessoal entrar já dar uma navegada aí de qualquer forma isso tá disponível né mas vamos seguir aqui né b a primeira coisa que nós desenvolvemos foi uma visão geral sobre as publicações seriadas então assim o que Que nós queríamos responder a gente queria responder algumas perguntas primeiro Qual é a nossa volumetria atual de publicações seriadas e por meio desse pint nós conseguimos ver que nós temos hoje no nosso catálogo no nosso acero 62 62.000 925 publicações seriadas sendo
que quase 24.000 estão correntes né Eh não estão suspensas e e o interessante disso é a gente observar como isso tá distribuído deixa eu só aumentar um pouquinho até aqui fica mais fácil para mim está com como isso está distribuído por conteúdo porque assim podemos ver que há uma grande concentração e ali a gente está olhando no gráfico de baixo né da figura da esquerda a gente pode ver uma grande concentração no tipo de conteúdo técnico científico e técnico e um pouquinho ali em divulgação Científica e Menor ainda ali em científico né onde apresenta menor
concentração e na na direita conseguimos olhar do ponto de vista histórico em relação ao quê a Quando essas aplicações eh seriadas se iniciaram eh e no gráfico de baixo como está distribuído eh ess publicações seriadas de acordo com o seu ano final ou seja o ano em que essa publicação seriada foi suspenso e o que é interessante a gente observar aqui ó que há há uma grande concentração ali de publicações ali De acordo com o seu ano final e aqui tá só um pouquinho tá um pouquinho fou um pouquinho ruim de ver mas eu posso
abrir o nosso relatório na verdade posso até consultar pelo celular que é mais interessante ainda inclusive já vai trazer os dados atualizados né então aqui podemos observar hoje né estamos falando de uma Database de 26/9 n nossas mais de 60.000 publicações seriadas quase 20.000 tem como ano Inicial ali o período entre 1961 para 1980 então assim E além disso eh na verdade entre o período de 1941 até 2000 é onde se concentra a maior parte das publicações né é onde iniciou a maior parte das publicações e é interessante a gente observar essa essa distribuição em
relação a a ao período posterior a 2001 2001 em diante né porque assim se a gente for comparar em questão de volume comparar o que que o que iniciou ali 2021 em diante é um número bem pequeno né em comparação com o histórico mas que a gente tem levar em conta que a gente tá falando de publicações seriadas impressas então assim como houve uma digitalização né Isso pode acabar impactando nisso e o que é interessante olhar no gráfico de baixo é a questão do do ano final por qu a gente dá pra gente observar pelo
gráfico que a maior parte das publicações criadas ali se encerraram entre 19 desculpa eu tenho um problema de que são falar alguns números mas 1961 até 2000 e além disso a gente consegue observar algumas algumas concentrações depois da depois de 2021 e também entre 2001 e 2020 então e assim o que queremos é que não se encerre nunca mais essas explicações né não queremos que esse esse esse volume que se encerra ali a partir de 2021 aumente mas aí é algo que a gente pode acabar eh monitorando por meio desse dessa nossa nossa solução então
avançando aqui próximo slide vai trazer alguns dados interessantes que é em relação em relação ao quê como essas publicações seriadas estão distribuídas segundo o seu assunto e a sua área do conhecimento e o que é interessante a gente observar aqui que do nosso acervo a maior parte ali é medicina é a está relacionado à agricultura a educação e é claro que isso impacta na área de conhecimento né Essas essas duas coisas estão associadas então ali por área de conhecimento a gente observa grande concentração em ciênci da Saúde ciências exatas da terra ciências agrárias E além
disso não só de olhar a Quais são os assuntos mais pertinentes né Nós podemos fazer uma análise inversa né olhando os que possuem a menor concentração de maneira entender o porquê disso né isso nos leva a a trazer mais perguntas na nossa cabeça e a investigar fazer um trabalho de pesquisa então assim já adiantamos essa solução Ela nos permite também fazer essas perguntas e se a solução que temos hoje não responde essas perguntas nós conseguimos evoluir de modo a responder ou vai desenvolver um trabalho de pesquisar parte e depois posteriormente incluir aqui enfim é um
ponto in um ponto de partida para muitas coisas né tem um potencial enorme bom e avançando aqui a gente fez um trabalho à parte porque além de mostrar assim as volumetrias de acordo com o seu assunto enfim as distribuições das publicações criadas nós fizemos um trabalho a parte relacionado a correlações não evidentes o que seria isso seria a gente no ponto de vista matemático estatístico estudar a correlação as correlações entre as variáveis então por exemplo lá no banco de dados do ccn a gente tem variáveis como por exemplo a situação se a que diz que
se a publicação seriada está corrente ou suspensa área do conhecimento a frequência de publicação né o tipo de conteúdo a editora e várias outras informações então Esse estudo se baseou em estudar o qu forte essas essas variáveis estão correlacionadas e com base nos resultados desse estudo nós construímos aqui no caso no nosso relatório e essa essa aba que vocês vão encontrar com o nome de ccn correlações não evidentes que por meio dela Vocês conseguem navegar entre os filtros de modo a a entender na prática a em como essas essas variáveis estão relacionadas e assim como
eh no nosso catálogo do ccn Nós também temos algumas bibliotecas cadastradas nós nós conseguimos construir algumas visões somente dessas bibliotecas então a gente criou uma pequena visualização dessas bibliotecas cadastradas no ccn então aqui o que é interessante a gente observar Na verdade o que a gente já consegue observar né em questão de localização né ou seja de onde essas bibliotecas estão localizadas podemos ver que boa parte do Brasil Ali tá tá pintado o que é algo muito bom e aqui eu coloco uma pequena observação no caso do DF porque existe sim bibliotecas ali que se
localizam no DF mas por limitação da ferramenta ela não consegue entender o DF como está então acaba ficando em branco mas há sim bibliotecas no distrito federal Então assim Então o que podemos observar aqui estão falando de 533 bibliotecas e segundo o seu tipo a gente pode observar que a maioria é do tipo setorial Deixa eu só confirmar aqui Aqui tá um pouquinho ruim de ver mas eu posso usar o celular muito legal isso isso a maior parte é do tipo setorial e de forma ficar mais fácil a entender eh como ess hipotecas estão distribuídas
por por estado nós temos esse gráfico abaixo que nos nos diz exatamente isso então podemos observar uma grande concentração ali no no caso de São Paulo Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul e a Além disso algo interessante aqui que eu acabei não acrescentando no slide é que nós também temos dados de qual software essas essas bibliotecas utilizam que assim que é um dado bem interessante Então assim para quem Tá acessando pelo celular consegue visualizar essa informação mas eu vou trazer aqui ó o top três softwares mais utilizados bibliotecas cadastrados no CC são elas
o pérgamo o alep e o Sofia acho que vocês aí que estão mais contextualizados nesse estão dentro desse contexto né que trabalhamos vocês estão mais familiarizados com essas com esses softwares e já Seguindo aqui para as considerações finais assim essa ferramenta que construímos ela é um ponto inicial ainda há muito o que a melhorar há muito o que acrescentar há muito o que fazer de estudo adicional né diante desses dados mas eu eu queria destacar aqui a importância disso porque promove o acesso à informação porque hoje seria muito difícil ter acesso a volumetrias né Principalmente
em como as publicações de seriadas estão distribuídas por tipo por por assunto então assim entende a dificuldade de ter acesso a essa informação a chegar nesse dado né e Então essa ferramenta promove isso E é claro em questão de compreensão nós tentamos deixar o mais intuitivo possível se a gente voltar aqui a gente aplicou muitas técnicas de storytelling Então a gente tem aqui a gente pode observar alguns textos que é justamente pra gente ir contando essa história então primeiro a gente traz uma introdução aí fala que noss acervos conta com as seguintes quantidades que a
gente pode observar em como essas essas publicações estão distribuídas segundo seu ano Inicial segundo o seu assunto então a gente vai conduzindo o usuário aos gráficos e já trazendo um pouco do que ele pode pode analisar e então deixa eu botar aqui e por fim né em questão de pesquisa a essa própria todo esse desenvolvimento ele faz parte de uma pesquisa faz parte de um projeto de pesquisa e não só em questão de da gente criar mas ela favorece esse esse campo da pesquisa porque é uma ferramenta que pode auxiliar algum pesquisador externo externo ou
interno então se alguma pessoa externo quer por exemplo consultar alguma fonte conseguir algum dado sobre sobre as publicações seriadas para enriquecer algum algum TCC por exemplo alguma iniciação científica algum projeto de iniciação científica ele consegue por meio da nossa solução então eu queria destacar isso e por fim essa seri as nossas referências né que eu vou deixar aqui eu não vou eh explicar cada uma delas mas eu queria agradecer aí a todo mundo do projeto do projeto pinaculos e e falar que a essa solução foi construída e por mim pelo Renan Luiz que é um
outro pesquisador do projeto pelo Bruno que é o nosso nosso scw Master e pela Ana né que é o nosso po e seria isso pessoal Muito obrigado pela atenção e e um bom fim de seminário pra gente Renan Obrigada pela pontualidade pela apresentação do seu tema bem interessante nós temos aqui vários elogios a a sua apresentação você permanece aqui conosco aqui comigo eh e gostaria que os demais autores a Ana Carolina e o Anderson também retornassem à tela para participar da discussão OK obrigada e parabéns para todos foram todos maravilhosos e aí eu tenho muita
curiosidade como eu falei lá no começo mas como o público trouxe bastante eh discussão aqui no no chat vou passar direto pro pro pessoal aqui eh Seguindo aqui a ordem que foi apresentado a a Ana Ana Carolina né são duas autoras todas duas Ana Carolina a Ana Carolina que apresentou Ana você expôs muito bem que os dados semânticos vão muito além da inserção de metadados né englobando também aí a atribuição de camada de significados né Eh diante disso como você De que maneira esse enriquecimento de metadados tem impactado na recuperação da informação e quais esses
benefícios podem ser esperados pelas bibliotecas não S biblioteca eh eh vamos falar de repositório Biblioteca digital repositório institucional tá me ouvindo perfeito bem Primeiro de tudo a gente né vai Consegue ter a catalogação mais rica né então assim a recuperação da informação pro usuário n eh é melhor né então acredito que melhore bastante questão da recuperação né da informação eh com esses dados mais ricos né o Dimas Dimas justo muito interessante o tema Ana Carolina eh aplicação prática temos tivemos ontem né do o Dimas ontem eh expos né o recimento da biblioteca do Senado eh
foi um presente para mim essa a palestra do Dimas mas enquanto na minha pesquisa Ainda não temos uma aplicação prática tá logo a gente volta tá a gente volta a conversar mais um pouquinho eh vou falar aqui um pouquinho com com o Enderson Enderson eh o Fabrício eh parabeniza toda a equipe do trabalho pela padronização dos catalogadores e e e pergunta eh os catalogadores notaram melhorias maior facilidade na catalogação de novos itens Com certeza né a gente não precisa mais preocupar com o local entendeu Aí acho que isso ficou Claro para todos os catalogadores que
estão comigo eh que o local inclusive todo dia eu vou lá e fico vendo se alguma coisa tá errada né a gente vai todos revisados né que a gente pesquisa todo dia eu pesquiso tá se alguém inseriu algum não revisado entrou às vezes eh lá naquele campo 111 às vezes entra local e aí a gente coloca um local para por exemplo inglês aí contrasta com a nossa revisão aí eu vou lá corrijo explico a gente fala teve várias vezes já aconteceu isso mas agora tá perfeito tem bom tempo que a gente não Terê mais não
revisados né E a editora Ficou claro né as pessoas têm clareza porque tem regras né caso tiver alguma dúvida vai no manual de trabalho e resolve ficou mais mais fácil Tem um manual a só dando continuidade nessa questão A Mica caranha ela ela pergunta o seguinte para partituras musicais a editora é de extrema importância na recuperação Primeiro ela afirma que para partidas musicais a editora é de extrema importância na recuperação da informação os alunos solicitam um material já pedindo determinado editor e aí ela pergunta qual é a Constituição do seu acervo como é a recuperação
de busca pelos seus usuários foi feito algum estudo sobre isso eh não só para Mônica não só para partituras né para á de humanas áa de médica a gente sabe por exemplo editora Vozes a editora Martin Fontes traduziu os mesmos livros né E aí tem livros que da editora Vozes que é a tradução é melhor né E tem livros que a tradução na Martin Não é não é só para música mas entendo sou músico também entendo que pra música A Gente Tem várias editoras que fomentam né e fazem transcrições de PE enfim eh a nossa
não fizemos um um estudo de usuário ainda focado nisso né a gente PR fazer um estudo de usuário focado não só nisso mas também no nosso vocabulário controlado né Eh E além disso tudo está e o ensino né a dificuldade da gente também ensinar né E aí Você tocou num coisa muito importante aqui e aí tocando no assunto também da Ana Carolina assim eu a gente defende aqui que na verdade Todo o material produzido cientificamente ele deveria usar somente um tipo de metadado de escritor que aí a gente indica que seria pela Biblioteca Nacional que
é a única hoje porque os alunos da áa da Saúde eles têm isso né quem entra na área da saúde já aprende o Dex né a gente tem quem é aluno de terceiro quarto ano tá escrevendo monografia já sabe pesquisar no Dex Por que que a gente não pode ter para outras asáreas né um um um vocabulário controlado que funcione né talvez seria legal a gente sair até com uma Moção aqui desse evento né solicitando que seja vmc né né que todas as Universidades e o protagonista da biblioteca Universitária volte né para esse foco né
de a gente tentar porque os alunos eles vão precisar de descritores né todos os trabalhos tem descritores né artigo eh relatório tccs Enfim então a a gente ainda não fez tá Mônica ainda um estudo a gente não sabe o impacto disso né é importantíssimo o estudo usuário é um negócio bem complexo né é é é é uma outra etapa né a gente tá com eu sempre foco isso sempre que eu tenha a oportunidade eu falo isso paraa equipe n nós precisamos ter um estudo de usuário né a gente tá trabalhando a cega tem alguma coisa
aí que tá faltando né mas é realidade Nossa e a realidade de muita gente né não é fácil usuário é um negócio bem complexo a gente ainda não não temos braços mas vamos fazer né a gente em breve teremos uma resposta Mônica mais Certeira para você e eu concordo com você a editora é fundamental para E aí nosso acervo compõe também peças gente coga também peças musicais a gente tem uma aco gigante de partituras né então assim para nós é importante né e eh eh pro aluno então Nossa é muito mais né a gente não
tem um estudo Mônica A gente vai fazer Desculpe essa essa resposta Enderson Já já nós vamos voltar a discutir mais um pouquinho sobre isso eh eu vou fazer uma pergunta aqui agora eu eh eh eu vou transmitir a pergunta do Dimas para o Renan Renan Barbosa bobeei aqui e não me atentei para algum detalhes da sua fala Renan poderia repetir que dados foram utilizados Marc 21 planilha se Marc 21 quais Campos Bom dia Dimas então respond sua pergunta é a solução el foi construída conectando diretamente não diretamente mas é conectada a um banco de dados
estruturado E relacional então a gente é um banco de dados skq né então ve curso test consegu conectar ao banco de dados né trazer algumas tabelas de interesse pro nosso relatório e no relatório nós consos demonstrar esses dados então se não não éesse nesse processo não é envolvimento do Mark 21 no caso Nossa solução já consta dados do datata aí nesse caso já tem alguma relação com mar21 mas por aqui não espero ter respondido sua pergunta é e daí se não tiver Ele pergunta de novo reformula lá pra gente vou voltar aqui agora na Carol
Carol a Mônica e a Mônica Aranha Ana Carolina seu trabalho explora metad dados para documentos bem o trabalho ainda tá em desenvolvimento e a princípio são os documentos mais tradicionais mas no futuro quem sabe poderá né ex entendi é verdade Ana você tá desenvolvendo o tema ainda né mas assim ó eh na no contexto da biblioteca né Vamos pensar na nas nossas bibliotecas físicas mesmo que esses sistemas que nós estamos utilizando o Renan citou ali os três muito utilizado foi o pérgamo o Sofia e o al né que ele citou eh você conseguiria assim expor
pra gente fica bem à vontade tá se eh Se por exemplo que que a gente poderia fazer agora na na na situação que nós temos hoje na os a realidade que nós temos hoje como é que a gente poderia iniciar preparar o nosso catálogo com enriquecimento de metadados por exemplo eu estimulo os meus alunos a utilizar sempre o campo 024 ali do do marca autoridade para tentar trazer né o o identificador persistente o dói no 024 bibliográfico que mais que você acha assim que a gente poderia atuar nesse cenário que nós temos a realidade que
nós temos hoje Ter que pensar um pouquinho não Ok é só uma for que eu pensando aqui comigo né No que mais que a gente poderia fazer para avançar nesse tema né Eh aí eu pego um pouco ali da da fala da na primeira palestra da Ana Carolina Simonato que ela fala que é um desejo enquanto pesquisadora enquanto professora que é um desejo já de aplicar o link data e tudo mais no catálogo mas a realidade é muito diferente né Nós estamos ali aí pega um gancho da fala do Enderson que fala do da escassez
de de tempo pra gente executar determinadas tarefas e que ela também falou ai tem muita tarefa antes disso tem muita coisa então assim a gente vai consegue ver que a realidade é comum né a todos nós E aí eu res a a minha vivência enquanto bibliotecária e tento unir aí o meu desejo enquanto professora de estimular os meus alunos faz isso leva isso pro campo de trabalho Faça aquilo mas realmente eh um passo de cada vez né Um Passo de Cada Vez com certeza é Uhum aí volto aqui no Enderson de novo muito interessante esse
esse trabalho que eles fizeram né de eh de correção E aí nós falamos um pouquinho dessa questão de de falta de pessoal falta de tempo a revisar e corrigir Eh esses processos são realizados ao longo de muito tempo por muitas mãos muitas pessoas que acaba ocasionando uma perda de unicidade dos dados né além da mudança de nomes ele falou que a nossa Editora aqui da UFG mudou de nome real e aí pega um gancho pra pergunta aqui e da da Mônica que fala o seguinte o trabalho não foi finalizado mas foi interrompido ela pergunta se
foi interrompido há interesse em continuar com ele porque é bem interessante e eu pergunto né Eu continuo com com com a pontuação aqui da Mônica conseguir estabelecer um planejamento para dar continuidade nesse trabalho de correção Ah não Claro o trabalho continua ele não foi interrompido ele nemum momento é interrompido sempre que a gente tem tempo a gente volta a gente a gente tava porque nós temos os perfis de trabalho né Mônica assim é o trabalho aqui a gente tem acho que um trabalho apresentado no cbbd que apresenta os perfis né então assim o ano passado
que a gente conseguiu passar a régua em todos os perfis então todos os perfis hoje são perfis supervisor da base é porque a gente não deixava todo mundo mexer na base Então tinha bibliotecar apoio que entrava aprendia a catalogar mas não mexi na catálogo de autoridades só mexia no catálogo bibliográfico mes de Inserir livros né Então aí o ano passado a gente passou por um treinamento de cinco dias com todos os bibliotecários que estava faltando esse treinamento a gente fez uma revisão de tudo e incluiu isso é claro né a gente incluiu essas partes novas
no manual toda vez que o manual é corrigido a gente Informa a equipe toda toda a equipe fica sabendo o manual fica numa num ambiente de Intranet para todos terem acesso e sempre quando alguém tem dúvida tá lá e se e o trabalho não pode ser interrompido Porque se alguém er errar a gente tem a a a prerrogativa do manual e de falar ó já foi F avisado Por que que tá errando né então assim mas assim nossa a minha equipe é maravilhosa graças a Deus a gente sempre tá fazendo e melhorando então não foi
interrompido continua né a gente tem um planejamento que não foi só a eh a editora e local nós temos tivemos uma outra equipe fazendo que é o principal que é o catálogo onomástico de pessoas né então a gente queria manter o catálogo de pessoas de autoridade pessoa todo ele revisado Esse é o mais vamos dizer Mônica esse para nós é o carro chefe Esse é o esse para nós é o principal eh o que a gente vai dedicar energia o que tem uma estagiária hoje mexendo é o que eu sempre tô mexendo e sempre falo
PR os colegas ó quando tiver um tempinho vai lá e Mexe quando tiver um tempinho vai lá e Mexe então estamos revisando de 2018 para trás 2018 para frente não precisamos então assim a gente tem e tem problemas né na pessoa tem problema demais né é que é pessoa com com 600 pessoa como 100 então assim falando em Mar né então tem pessoa como assunto pessoa como entrada de autoridade né então a gente tem problema demais então a gente quer resolver primeiro né temos um planejamento de resolver primeiro pessoa se a gente resolver todo o
catálogo de pessoa eu acho que nossa vai ser um mel assim né é o principal então a gente tá continua com o planejamento de de corrigir a autoridade pessoa e está acontecendo hoje isso tá Erson vocês chegaram a isso Quem pergunta é a Érica Érica Cristina de Carvalho Mansur É que palestrou ontem brilhantemente aqui para nós falou sobre a Unicamp e ela pergunta vocês preenchem a estrutura das editoras colocam remissivas também sim sim colocamos com da dupli assim a gente tem algumas regras né e colocar local da editora tem lá no a gente Sofia ele
permite isso né gente fazer o Mark não permite né então não existe uma um campo Mark que especifica isso inclusive o ACR manda descrever como tá no livro né então se tiver no livro lá a gente descreve como tá no livro mas aí como Sofia permite fazer remissivas permite preencher mais dados da editora né a gente preenche sim faz preenchimento Sim a gente para diferenciar um da outra tal a gente faz esse preenchimento tá agora uma pergunta minha mesmo da dando continuidade aqui eh eu sei que a UFG tem uma política de indexação estabelecida né
E tem uma política de catalogação já também estabelecida porque eu ve ouvi você falar em algumas vezes de um manual tem manual só o manual não tem uma polí manual é política né nossa ele ele ele não só define os nossos critérios de catalogação dos conceitos que nós seguimos ele começa com uma introdução teórica conceitual eh colocando todo o nosso histórico para aquelas pessoas que eh estão chegando na sessão aprender né E além disso tem cada campo né Nós temos os templates já organizados para cada tipo de material e tem os campos que a gente
colocou lá explicando os campos Mark né quem explica ó essa aqui tem uma regra regra 765 para entrada de de eh tradutor regra 767 regra 505 regra 500 tem regra demais gente tem muita regra para pros Campos que a gente tem dúvida porque tem muita dúvida a catalogação não é algo simples né Lu então a gente fica sempre com regr para poder cercala né a gente tem tem a gente não chama de política a gente chama de manual a gente não disponibiliza online por é um manual que fica ele é muito dinâmico quase todo mês
a gente atualiza então pra gente ficar colocando online todo mês assim a gente preferiu deixar ele na internet até pra gente não expor muito assim as nossas as nossas falhas nosso não é perfeito assim como né o nosso trabalho não é perfeito A gente tá se aprimorando o manual é uma ferramenta de aprimoramento da gente também então a gente não optou por por por publicar Mas ele foi aprovado no conselho diretor da nossa entidade tal ele existe e não só ele existe um manual de atribuição onde definimos os perfis e existe um manual de catalogação
né de de descrição mesmo e onde também tem algumas regras para classificação né a gente também coloca é você falou um ponto bem importante aí a catalogação ela é muito extensa ela exige muita tomada de decisão né Então aquela aquela fama de tecnicista eu acho que não cabe mais é atuando para ver que que realmente nós temos muito muita tomada de decisão mas claro a discussão sobre o seu tema não encerrou mas eu vou dar uma volta aqui mais pouquinho vamos lá no Renan que também tem discussão aqui e aliás a mesa se deixar a
gente vai até meio-dia hein a Ana Paula Custódio de Medeiros pergunta o seguinte ren vocês conseguiram identificar um percentual de publicações seriadas que encerraram a versão essa mas que continua com a publicação digital ou migraram de uma versão para outra tem alguma essa pergunta muito interessante e eu acho que assim hoje nós não temos esse dado não consigo te informar então eu vou anotar aqui porque é uma pergunta muito interessante mesmo porque nada mais é do que a gente vai tentar buscar dados externos para conseguir eh chegar nesse número né dados externos ou internos então
assim hoje nós não temos nada mas eu vou anotar aqui porque é bem bem interessante e possivelmente Quem sabe em alguma outro seminário apresentação esse dado já não seja apresentado né então assim muito obrigado pela pela contribuição ela poderá ser testado né Agora que você tem essa curiosidade eh você pode testar para ver se isso é possível né percentual ali vê essas a questão dessas publicações impressas isso fica fica mais com trabalho para casa né pelo menos por agora mas é bem interessante vou lá na na Carol de novo ah o Fabrício pergunta o enriquecimento
de dados poderia ser usado para automatizar de forma parcial ou total esse trabalho de padronização de editoras e locais de publicação ah isso é pod posso poderia sim né Eh enriquecimento né como eu falei ele deixa a catalogação mais detalhada né E principalmente por trazer contribuição contribuições né de outros sistemas né como o viaf o linked né então Eh poderia sim para né enriquecer esses esse essa pção essa padronização de editoras e locais de publicação muito bacana né Ana eh por exemplo nós podemos utilizar também para o local de publicação um vocabulário externo né Assim
como nós fizemos ali com o identificador de enriquecimento de pessoas trazer também um vocabulário externo de DEC nós temos o se alguém lembrar Coloca aí pra gente o nome da do vocabulário que a gente utiliza para para locais GES ele também Jes ele também tem o identificador né lembrei que nós podemos utilizar para para preparar o nosso catálogo para um para um link data né para uma possibilidade tô falando aqui no contexto de desses três principais softwares que foram levantados aí pelo pelo Renan mas outros também tem essa possibilidade e e para quem tá trabalhando
com repositório institucional usando o doubling Core né são elementos bem interessantes de se de se colaborar né gente nós estamos quase caminhando pro final tá eh eu vou volto aqui então na no Enderson no trabalho do Enderson e da Amanda e trago uma questão do á ov Valdo Erson observo que hoje os bibliotecários têm deixado cada vez mais a parte técnica da biblioteconomia e preferem trabalhar com atendimento e eventos e partem cada vez mais para materiais em meios digitais como o grupo de de trabalho ã como grupo de trabalho a conscientização das equipes para uma
boa catalogação dos dados então eu esqueci o nome dele por favor professora Qual que é o nome Ariovaldo Ariovaldo bom Boa pergunta ovalo concordo contigo assim a catalogação a professora plasta um evento emredo 2018 eu acho fo 2018 ela fala uma palestra é ela faz uma palestra que fala que ficou 25 anos ela fez uma fala que ficou 25 a catalogação ficou 25 anos sem pesquisa né assim sem e eh eh fomento né a gente eu falo assim Ariovaldo para todos os colegas eu falo isso eu falo isso direto não existe trabalho de bibliotecário sem
catálogo acho que é muito difícil não conheço né então o catálogo ele tem que ser muito aprimorado ele tem que ser é o núcleo duro da nossa profissão só trabalho é bibliotecário em catalogação não posso colocar outra pessoa para fazer catalogação tem que ser um bibliotecário não posso colocar outro profissional né Às vezes até no atendimento eu posso né colocar um profissional que não seja bibliotecário mas na na catalogação não posso então assim é é complexo no trabalho que a gente tá fazendo com os ebooks a gente percebeu que o template é completamente diferente a
gente fez uma série de link dates também nos ebooks a gente tem eh eh uma catalogação de ebook hoje para vocês ter uma ideia a gente consegue catalogar em média seis e-books eh eh um eBook por hora então al tanto que demora para catalogar um e-book né então assim a gente tem a média de seis e-books né assim por cada bibliotecário por dia que a gente trabalha em regime de 6 horas aqui eh tudo tudo des contínuos então assim eh você você percebe que é complexo é um trabalho muito ardo né E às vezes nem
tanto assim valorizado por conta que a até o foi falado na palestra anterior Acho que é essa questão da gente acreditar demais nas tecnologias né ah tecnologia resolve o problema tecnologia vai dar assim a web semântica vai resolver tudo tal Olha eu não sei assim ainda a gente vai ver né então assim os trabalhos de catalogação que a gente faz eh é buscando sempre eh aprimorar o máximo né porque a gente entende eh que a catalogação é um espelho né então a gente quer que aquele trabalho alcance o usuário que ele consiga ter eh eh
informações ali que ele consiga encontrar o que ele precisa né então assim a catalogação eh eh tem sido Acontecido isso mesmo né a gente tem dificuldade às vezes de encontrar um perfil para trabalhar na na na catalogação por conta disso que você acabou de falar né O que a professora também falou essa ideia de tecnicismo até que ficou e também muita gente também tem muita preguiça eu acho às vezes de de encarar o trabalho porque eu lembro quando eu cheguei na sessão uma colega falou assim olha Erson você quer trabalhar aqui uma coisa que não
pode ter é preguiça eu nunca esqueci disso né a colega que falou isso para mim é uma colega super querida uma excelente catalogador uma uma uma referência para mim e aí ela tem razão né se você tiver preguiça vai dar errado né você vai importar de qualquer jeito você vai fazer de qualquer jeito e não vai ter muito resultado né o controle Já era então eu concordo contigo é realmente há uma há uma uma ideia de que a tecnologia e o digital vai resolver muito dos nossos problemas de Formação mas nós não trabalhamos com esse
paradigma né A gente trabalha com a ideia de que a catalogação ela pode responder um problema de informação né e a catalogação pode né então é por isso que a gente trabalha exatamente bom pessoal vamos caminhar aqui pro final então eu gostaria de agradecer os colegas aqui da mesa ersona Carolina Renan Barbosa e os demais autores que participaram da construção e e agradecer também imensamente todos e todas que participaram desta sessão que estão aqui eh eh nos assistindo foi um prazer compartilhar esse momento com vocês tá eh foi muito enriquecedor essa troca e a presença
a presença o engajamento que vocês trouxeram também fizeram toda a diferença nessa manhã assim como em todo o evento Agradeço também as perguntas e contribuições que trouxeram né poisa ampliou aqui o nosso nosso nosso debate nossa discussão então Eh eu vou passar a fala paraa nossa Mestre de Cerimônia Ana Carolina para dar continuidade muito obrigada pessoal Obrigada Luciana pela excelente moderação Agradeço também todos os palestrantes das outras sessões e dessa também eh encerramos por aqui a nossa programação da manhã e retornaremos às 14 horas com a próxima a com a próxima sessão de palestras que
será sobre inovação na catalogação eh e contamos com todos com todos com a participação de todos até mais [Música] tarde m