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Oi pessoal boa tarde a todos sejam muito bem-vindos ao 3º Congresso Nacional de Ensino de ciências de formação de professores meu nome é Janderson Vieira sua professora que da Universidade Federal de Catalão da Faculdade de Educação e tem a missão e o prazer de mediano a palestra da Professora Maria do Carmo galiazzi Professora Maria do Carmo Gagliasso e que é professora associada na Universidade Federal do Rio Grande do Norte formação dela e ciências com habilitação em química mestrado e doutorado na PUC do Rio Grande do Sul e inversa lá com a matemática que trata sobre
a análise textual discursiva né então a gente vai ter o prazer de tela na parte da tarde aqui do evento Nossa Alerta eh agradecemos à todos pela presença e da certeza que essa tarde será muito produtiva e positiva o trabalho de ciências um vida e a Professora Maria do Carmo está fazendo parte da nossa no nosso diabo ligado aí professora Eu que agradeço ao professor jeanderson professora Carla professora Mariana que foram os que entraram em contato comigo me convidando para essa esse momento de conversa com vocês no 3º Congresso Nacional de Ensino de ciências e
formação de professores da Universidade Federal do Catalão esse esse momento difícil que nós estamos passando tem permitido de alguma forma que nós nos encontraremos em lugares talvez bastante difíceis de estarmos presentes se não fosse o toda essa tecnologia em razão é desenvolvido em razão da própria tragédia que tem sido a corrigir não é É então boa tarde a todos em todas eu gostaria muito que esse nosso encontro em que eu vou discutir A fenomenologia pudesse ser de muita conversa vai aí você tem a possibilidade de fazer pergunta A Mariana tá mediando aqui tá acompanhando todo
esse esse essa nossa conversa então muito obrigada mesmo a universidade não é a faculdade cação ao programa que me convida para essa fala Tá certo então eu tenho apresentado não é desde que começou a quarentena inúmeras vezes o a discussão sobre análise textual discursiva aí tenho sem dúvida uma apresentação que é padrão Mas cada vez que eu recebo um convite novo algum muda não é então é pode-se projetar para mim obrigado obrigada Mariana é o que nós vamos tratar mais uma vez é a metodologia análise textual discursiva lá e discutindo abordagem fenomenológica hermenêutica que trabalha
entre a descrição EA compreensão na pesquisa qualitativa não é é uma metodologia de análise de informações né então nós vamos hoje está discutindo os aspectos o Brasil um pouco da história dessa metodologia como é que que ela foi inventado especialmente para o pelo Professor Roque Moraes E como que vamos se aprofundando algumas das temáticas que ele é deixou em aberto e vamos pro próximo então a Mariana o próximo slides E é claro que nós estamos né Eu falei para vocês essa apresentação começou lá em 2019 não é eu gosto muito da Mafalda não é bastante
crítica com relação às questões da América Latina e nesse caso não é embora o que no seu Criador já tivesse falecido ela continua e continua nos dizendo ali não é aqui nós precisamos nos cuidar não só frente a corrigir vai mas estamos no momento de diria de muita atenção e certo perigo Mundial não é é brinquedos de da guerra do crania e aqui no Brasil não é diferente o próximo E aí e eu gosto de me apresentar sempre não é como a bruxa que é o personagem criado não é talvez já 20 anos que a
bruxa siamês Ilda que está aí me acompanhando vocês vem que ela tá aqui ó aqui não aqui aqui aqui ela tá ali atrás ó ó certo ela sempre a campanha em todos os likes ela surgiu de uma brincadeira não é É uma brincadeira no próprio Centro de Educação Ambiental ciências e matemática ou onde até hoje o a tua mesmo como professora voluntária não é Manda ela foi agregando componentes Especialmente quando eu li esse livro O calibã e a bruxa não é é como uma crítica ao colonialismo patriarcado na que as mulheres vem ao longo dos
séculos sofrendo essa invenção de que somos bruxa e tem aí eu sou Kimi é de nascença Na graduação não é tem aí a imagem da Maria a judia não é a quem se atribui a invenção ou se dá nome ao banho-maria especialmente uma Alquimista não é bastante reconhecida então Essa sou eu é Maria do Carmo EA bruxa siamês Lda e vamo seguro próprio e a vem aqui o Ricardo a E ai eu posso passar vamos ver se eu consigo né as duas partes posso passar também é mais fácil que eu passe né Só se eu
achar certas ache ótimo Ah que bom fico eu tenho todos eles não é depois que eu assisti uma palestra do professor Evandro ghedin abrindo o programa de pós-graduação na Universidade Federal do Espírito Santo é ressaltado no é especialmente quando nós temos encontros que tratam de pesquisa de mestrado e doutorados não é e não seria diferente se fosse graduação iniciação científica ensino médio onde fosse é a pergunta que ele fez iniciar o que é em que sociedade eu quero viver né então nós que estamos nesse momento tendo eventos que se superpõem não é de questões que
certamente não vocês o órgão com as quais eu não concordo é é preciso que a gente pensa em que sociedade que gostaríamos de viver e de certa forma quando pensa os na nossa pesquisa é in como que a pesquisa contribui para isso né É nesse sentido também eu fico pensando como essa palestra contribui para isso para Essa sociedade que eu quero River Essa sociedade em que nós temos democracias sendo ameaçadas não é em que nós temos feminicídios em que nós temos escândalos em que nós tivemos temos violência a cada dia como que a pesquisa pode
contribuir no sentido de eu caminhar com ações que possam estar promovendo uma sociedade em que eu quero viver né e é talvez ao final eu possa responder isso e quando eu falo isso não é gente nós temos aqui o assassinato da Marielle não resolvido Luize é Genivaldo e muito recentemente Dom Philips e Bruno Pereira vai então não é Essa sociedade que eu quero viver e de certa forma eu professora Universitária Professor Universidade Federal como vocês estão bem do a Universidade Federal do Catalão é o ataque às universidades a os desvios que nós estamos vendo ameaçando
as Universidades EA educação pública fazem eu pensar afinal de contas em que sociedade eu quero ver e a cada um que tá aqui assistindo e que de certa forma faz pesquisa é como é que essa pesquisa pode contribuir em direção e a Essa sociedade que eu quero dizer e fica aí a pergunta para nós respondemos mas o que eu eu vim discutir aqui não é é a análise textual discursiva que foi uma metodologia inventada por meu orientador Professor Roque Moraes já falecidos apareceu em 2012 e que eu herdei juntamente com conjunto de outros autores que
também trabalham com a aceder a continuidade eo aprofundamento da compreensão do que ele propõe eu tenho Clarissa cada vez mais de que muitas as coisas que eu agora entendo ele já entendia quando ele esteve aqui comigo nos olhos de 2010 2011 como professor visitante vai eu tenho levado esse tempo para compreender o que ele já lá me dizia mas análise de textual discursiva às Origens dela são é de conteúdo é uma delas não é análise de conteúdo de Laurence bardin é sem dúvida e o professor Roque foi um autor que estudou em profundidade análise de
conteúdo e 1999 inclusive ele publica um artigo não era tão comum essa publicação como nós temos hoje não é essa publicação online né mas ele pública em 1999 um artigo sobre análise de conteúdo né ainda 1999 eu estava no final do meu doutorado e trabalhavam com análise conteúdo não é ele nesse momento nos convida enquanto alunos né do seu grupo de pesquisa não existe uma os grupos de pesquisa como hoje estão tão difundidos não é pq não existia mas obviamente que existe um conjunto de orientandos do Professor Roque e nos convida a todos Se pudéssemos
estudar não é a diferença entre análise de conteúdo e análise de discurso que eram as duas diria abordagens metodológicas mais usadas e aplicadas nas dissertações e teses que vimos Nos programas de educação e educação em ciências que estavam iniciando especialmente no Rio Grande do Sul EA bardano Elo ranço guardam que escreve esse livro e esse livro tem uma difusão enorme lá em 1977 não é diz que é um conjunto de técnicas então presta atenção nas palavras que estão dicas pela Badan é um conjunto de técnicas de análise de comunicações visando obter procedimentos sistemáticos e objetivos
de descrição do conteúdo das mensagens indicadores quantitativos ou não que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção i i recepção dessas mensagens né inclusive no livro da por conta dessas questões colocadas aqui as condições de produção e recepção das mensagens a banana vai dizer que análise de discurso é uma das dos tipos de análise de conteúdo o que certamente bastante questionado bom mas vocês vêm aqui as palavras que estão sendo usadas técnicas de análise procedimentos sistemáticos e objetivos e além disso que permitam a inferência vai aqui então essa é a própria Lohan
se bardan ela diz que ela resolveu sistematiza o modo de análise e isso deu origem ao livro análise de conteúdo Especialmente na tornar mais reconhecido os conhecimentos produzidos na área da Bom dia que é sua área de pesquisa então só ressaltando análise textual discursiva tem origem na análise de conteúdo sem dúvida e os procedimentos Aqui tá o texto do Professor Roque lá de 1999 em que ele coloca a Quais são os procedimentos que se faz no manage.com porque eu coloquei eles aqui o que de certa forma são esses mesmos os procedimentos que os homens fazemos
na análise textual discursiva não é obviamente ao preparo de informações e não vai ser só nessas duas abordagens metodológicas não é mas a questão da unitarização não é da categorização e da descrição e interpretação são características da análise de conteúdo conjunto de informações que temos com as aulas unitarizar considerando a nossa pergunta de pesquisa Quais são as unidades que fazem sentido a isso vamos categorizar também por aproximação dos Sentidos E essas unidade e surge disso categorias iniciais intermediárias e o o movimento da análise de conteúdo especial é a descrição e interpretação não eram esses cinco
os movimentos que em 99 não é Minha tese de doutorado é de dois mil e eu fiz análise conteúdo o segundo esses procedimentos vai mas eu disse para vocês que o que o que aconteceu é que é o rock nos convida para um estudo é de análise de conteúdo e análise de discurso não é a história do rock embora ele fosse um autora que tenha mergulhado Nas questões análise de conteúdo quem lê a tese de doutorado do rock vai encontrar ali que já havia sinais Claros de quente um outras contribuições e vai percursos de formação
de professores de ciências histórias de formação profissionalização e é a tese de doutorado do rock defendida no ano de 1990 houve tem um que foi não é digitalizadas se encontra disponível na Universidade Federal do Rio Grande do Sul mas que do qual eu fiz livro está à disposição nesse livro que a gente encontra é A fenomenologia vai 1901 rock tem duas influências grandes então né ele era professor antes disso professor de estatística pesquisa quantitativa não é é e aí ele tem a realização do mestrado nos Estados Unidos onde ele encontra a pesquisa naturalist quando é
organizada E difundido especialmente por link ou e Cuba e a que quando ele retorna não é professor da PUC e ele encontra A fenomenologia por Joel Martins Joel Martins não é que retornava também de dos Estados Unidos passou por todas as partes do Brasil essa Paulo Curitiba e chegou no Rio Grande do Sul trazendo a compreensão da fenomenologia é o Professor Joel Martins professor da Unicamp reitor da curva da PUC não é Foi bastante exerceu bastante influência na execução e do desenvolvimento da a tese de doutorado do rock e no nesta tese como também eu
penso que no Livro de análise textual discursiva Ele conta que foi uma guinada no seu modo de perceber o mundo no Encontro com a A fenomenologia né vale a pena esse esse linguiça e vocês prestarem atenção né Você sabe né é sempre muito próximo da pesquisa narrativa Não é esse a gente olhar o título da tese do rock nós sabemos que também é pesquisa narrativa quando quando aqui ainda não se falava na pesquisa narrativa não é e desse processo então é desse grupo que falei para vocês voltando ao grupo de estudos não é de repente
nós que éramos o grupo que era inverno glitter maurivan com o seu Ramos eu e outros colegas não é é chegamos a conclusão pelo que discutimos que já não era o que o rock nos apresentavam sendo análise de conteúdo já não era o que estava escrito nos anos textos de análise de conteúdo daquela ela né então falamos isso para ele e nós propusemos um outro nome então especialmente por conta de serem textos o que nós estudávamos não é e que estavam os nessa discussão entre o que estava o conteúdo do texto e o conteúdo do
disco E aí surge esse livro não é que eu sempre esclareço que o meu nome é esse livro ele nos entregou a este grupo de estudos o texto é bastante bastante já terminado né os textos especialmente Acho que cinco ou seis textos lá pronto e ele nos entrega não é a partir do que nós temos apresentado como discussões sobre análise de conteúdo e análise de discurso e eu me dedico muito a esse a leitura desses textos não é E então entrego para ele a tarefa Me diz você que era ali o texto de criticar questionar
não é e ele então diz assim pelo precisa ser com a autora deste texto assim como ele tinha ofertado essa mesma possibilidade a quem fizesse essa leitura densa desses daí que então surge o meu nome com o professor roque no que ficou tão conhecido como análise textual discursiva II o hino Não é nós nem de longe pensávamos poderíamos pensar que o que o rock propunha para nós no seu grupo não é pudesse ter essa difusão que teve né quando a gente busca sem é de assustar né se tem um sentido de reconhecimento pelo que foi
feito e sem dúvida eu penso que a invenção do professor rock é bastante interessante não é especialmente quando se começa a fazer pesquisa dá orientações de como fazer não é ao mesmo tempo nos assusta é especialmente Quando o Robson falece em 2011 e nós não é herdamos então a continuidade dessa discussão não é então o primeiro texto que é de 2003 o que faz parte do livro também foi publicado lá no ciência Educação na Revista Ciência educação no aí depois em 2006 nós publicamos esse outro outro texto também na ciência educação e vocês vem aí
não é que uma uma imagem tirada do Google você vem aí o quanto ele tem sido citado o quanto à metodologia tem sido citada e eu já perdi a conta durante a Quarentena o quanto eu tenho apresentado é esses mesmos slides com algumas modificações revistas mas que me fazem ter muito compromisso com isso que foi o convite não é dá para fazer parte desse cecifop e me discutir análise textual discursiva como resultado desse processo Então não é tem aí dois livros não é publicados pela Editora unijuí todos os livros de aprender são publicados pela por
essa Editora não é aprendentes do aprender foi um livro que o rock organizou não é ele organizou a aula que iria começar no segundo semestre 2021 e deixou a aula pronta antes de entrar na fazer a cirurgia da qual ele um cara conseguiu sair completamente e acabou falecendo meio ano depois né mas nesse livro aprendentes de aprender vocês vem aí com exercício que foi que eu desenvolvi então com os alunos dos programas de pós-graduação em ciências da furg e de educação ambiental em que nós a passo foi colocado nesse livro o exercício feito no ar
que tinha como questão de pesquisa o que é o aprender bom então obrigada Gabriel obrigado é decorrente disso esse livro é recente aprendentes aprender né e ele tá aí como minha autoria autoria do professor maurivan com Dirceu Ramos e foi o revisor atento desse texto ele não participou do exercício de atender na Folia professor da PUC no entanto ele fez uma leitura rigorosa na em todo o livro e obviamente o rock que foi quem organizou todo todo todas as duas disciplinas que resultaram nesse não é E aí é cabe dizer que o rock sempre dizia
assim eu quero escrever um livro com o professor maurivan aqui está o livro não é é e o rock de onde esteja é pode Sem dúvida tá bem satisfeito com esse resultado é decorrente disso também nós começamos não é Robson especialmente eu a estudar diferentes aspectos da análise textual discursiva e que recentemente foram publicados nesse livro né E aí nos dedicamos a São textos que já estão publicados em tem acesso público em outras revistas científicas mas que nós reunimos aqui e que respondemos afinal de contas O que é por exemplo categoria na vdd O que
é Fenômeno na TV o que é o discurso na tb não é e Outros tantos temas que estão na nesse livro é mas cabe dizendo é quem são afinal de contas os teóricos que o rock fundamentava não é e os que mais atualmente eu tenho me fundamentado para falar na análise textual discursiva né É claro que no Livro de atender vocês vão encontrar outros teóricos eu retirei do livro especialmente e acrescentei as leituras que eu tenho feito sobre Kid as partículas com análises história exclusiva né e por isso que o título da da minha fala
é especialmente fenomenologia hermenêutica não é porque você vem a então aí nós temos Heráclito né que tá muito presente em toda a análise textual discursiva Não é com a ideia de que este movimento nunca é o mesmo e eu tenho percebido isso especialmente nessa apresentação dela esse é mas eu nunca digo as mesmas coisas nem sou eu a mesma e nem penso as mesmas coisas na medida em que eu vejo esse slide vocês estão vendo rock ao lado do Iraque e do ao lado da professora Nádia Renan professora-pesquisadora filósofo da educação da UFRGS e atualmente
aposentada não é e com profundo conhecimento na hermenêutica filosófica ligada ao lado da Nádia nós temos Russell e cunhou A fenomenologia transcendental não é melhor ponte com toda a questão do corpo EA percepção não é todos eles fenomenólogos Raid via não é que foi o orientador de cada Merck era o sujeito na biblioteca de gravata é montando é a minha esquerda aqui não é vocês vão ver a professora Maria Aparecida Bicudo com esse livro que eu recomendo é um livro dos meus clássicos eu sempre volto a ele como voltou a ele não verdade me ajudou
gata mesmo né é especialmente esse livro mostra EA profunda as questões da fenomenologia né e ela escreve aí com todos os seus orientandos da época de doutorado apresentando abordagem fenomenológica que ela herdou do Professor Joel Martins que tá ao lado aberto e temos aqui dois pesquisador e professor do Luiz podem não é também filósofo também na Perspectiva da milhão de cá filosófica de Gaza meses dois são alunos de gadamer Luís rhoden professor da Unisinos e clique em Gere ela fugiu o nome repentinamente a Índia foi aluno do gato mesmo não é é veio para o
Brasil e foi professor da PUC e da Unisinos também então a minha as minhas leituras transitam por esses autores é claro que nunca é suficiente de sempre dizem Muito mais coisa do que a gente quer do que eu tenho capacidade de aprender não é mas na última apresentação que eu estava fazendo tava conversando com colegas da Universidade do Acre não é eu me dei conta também de uma outra questão que eu tenho problematizado muito no por onde eu ando enquanto professora e pesquisadora que é afinal de contas como nós também precisamos conhecer as Vertentes latino-americanas
que discutem isso né então eu não tenho ainda estão todos a não ser a Kids Oi Nádia Ana Maria Aparecida o Holden é e o fique um dia que ainda tem essa amarra muito forte com esse conhecimento eurocêntrico mas eu acho que cabe eu tô fazendo aqui uma auto-crítica cabe eu buscar por autores latino-americanos que também possam de certa forma fundamental fenomenologia e aí analítica sei que existem eu sou eu recebo muitas informações sobre esses grupos mas ainda não me detive a poder conhecer os Teoricamente mais profundamente e também eu preciso agradecer a todos os
meus mestrandos doutorandos mestrandos lá e demais pesquisadores que tem estado comigo desde lá os anos 2000 quando eu comecei a trabalhar no pós graduação e aqui ou salientes especialmente a professora Betty que trabalha comigo desde 2000 nós fazemos a disciplina diferentes disciplinas as disciplinas de metodologia de pesquisa qualitativa Mas ultimamente temos trabalhado Especialmente na análise textual discursiva atualmente Nós somos as duas aposentadas e permanecemos voluntários da da Universidade Federal do Rio Grande e o Robson Simplício de Souza meu orientado de doutorado com quem discutimos muito análise textual discursiva é meu é coautor no livro que
eu recém mostrei para vocês atualmente professor na Universidade Federal do Paraná não é o diamente recentemente teve um dossiê da revista de pesquisa qualitativa não é é da sociedade de pesquisa qualitativa em que a Maria Aparecida Bicudo é uma das das coordenadora seu tivemos lá um doce e inúmeros pesquisadores de diferentes lugares do Brasil não só meus orientandos produzimos o conjunto de livros que o conjunto de textos que facilmente vocês podem encontrar no site da própria revista é E aí vou dizer algumas coisas né que estão presentes quando a gente fala em análise textual discursiva
não é E tratando de diferenciar de outras outras metodologias de análise de dados que vão dizer assim que elas não se importam com o que é o fenômeno então A análise textual discursiva existe um fenômeno também é uma de suas características e o que é este fenômeno é aquilo que se mostra para o pesquisador não é É Marco Antônio Daniel Neves em 1999 publicou esse texto que ele foi o último orientado do Professor Joel Martins né e ele tem lá nesse texto que ele vai estar referência daqui a pouco essa ideia do que é um
fenômeno é o que se mostra a nossa consciência né E aí tem toda a discussão EA problematização do que seria a consciência bem nós vamos entrar aqui início mas de toda forma é o que se mostra como resultado de uma interrogação então é é uma questão importante porque eu tenho que ter uma interrogação mesmo que não vai ser definitiva né eu tenho dito assim coloca em todos a sua interrogação lá na frente do computador escrevam que no dia seguinte ela vai mudar mas é assim que nós encontramos a nossa interrogação no entanto que eu quero
chamar atenção aqui é essa ideia de o que se mostra né então existe uma guinada na compreensão diria da própria pesquisa não é se precisarmos no Russell quando ele e coloca o fenômeno como aquilo que se mostra e não o que nós observamos né é deixar que o fenômeno se mostre né e o Teco no meu não tem que ter crack por isso gente eu falava aqui há pouquinho né que é preciso uma interrogação e não tem nada mais difícil né E quem já fez o doutorado sabe o que está em orientação de mestrado e
de doutorado sabe que orientador vai vai chegar e dizer ou a bom mas qual é mesmo a tua pergunta de pesquisa e eu penso que não tem nada mais difícil do que uma boa pergunta não é respondendo é fácil mas uma boa pergunta e aqui eu tenho como fundamento desse argumento próprio gado É mesmo é que vai dizer isso lá na no seu livro de verdade a mente e fazia a pergunta é difícil então eu tenho sempre feito na medida que eu encontrei lá naquele livro da Maria Aparecida a e do Russell eu tenho sempre
feito a mesma pergunta não sei exercícios que tenho feito de atender nas disciplinas da folha no programa de pós-graduação a pergunta é essa e vejam se você se chama atenção de vocês por alguma questão O que é isso que se mostra né no texto avalanches reconstrutivas que é um texto da atender o que é isso que se mostra de problematização em resumos e teses do ppg foi uma outra pergunta o que é isso que se mostra de atender em resumos de teses de programas de pós-graduação foi um outro ou uma outra pergunta durante a realização
de uma das disciplina O que é isso que se mostra de atender em resumos de teses do app jec foi outra disciplina desenvolvida Ou seja a cada semestre quando eu vou trabalhar com a disciplina eu tenho uma o e todas elas vocês estão vendo que começam na mesma forma o que é isso esse mostra E aí nós temos o que é o fenômeno seja o texto avalanches re consecutivas seja a o sentido de problematização em resumos e teses do PT geleia o como foi feita a atendeu como ela ele ela aparece nos resumos e teses
de programas diferentes de pós-graduação no Brasil ou no próprio PG Mas vocês vem e aqui eu vou voltar tô gostando disso que pode voltar o que se mostra não é eu tenho essa semelhança especialmente aqui com a ideia do fenômeno e tem uma linha determinação que é essa palavra isso né esse pronome indeterminado O que é isso que eu não sei e se mostra em determinado fenômeno e a forma como eu intendo esse isso é que me encanta na análise textual discursiva que é eu sempre vou a busca de algo que eu não esperava que
eu não sei o que é não é e que é muitas vezes eu me deixa como os desenhos animados do urso no tapete da sala né que fica completamente problematizado com o que ele encontra especialmente nas suas pesquisas então isso tem essa ideia tem essa ideia da experiência negativa do gadamer Vai que vai dizer assim nós precisamos encontrar aquilo que não sabemos não é porque para dizer o que já sabemos não precisamos repetir o que já é sabida a Então essa ideia do bom e que esse isso vai se apresentar especialmente durante a pesquisa eu
que me dá uma espiadinha aqui nos comentários mas tô voltando para cá e os procedimentos da perder Olha gente o quanto que são semelhantes aos procedimentos da análise de conteúdo não é show de bola diz o Ronaldo tá bom obrigado aí os procedimentos da TV né é produção do corpos unitarização mesmo procedimento que existia na análise conteúdo organização por aproximação de sentidos também eu aproximo pelos sentidos Que se mostram a esse pesquisador categorização Inicial intermediária e final e produção de meta textos que são os textos interpretativos não é E aí sempre em conta mas então
qual é uma das diferenças da análise de conteúdo para análise textual discursiva e uma das ideias é aquilo que se mostra é uma abordagem fenomenológica não é análise de conteúdo de certa forma tinha lá na descrição as suas categorias a priori não é nos procedimentos da a te dê essa ideia de percebemos aquilo que as informações nos mostram Marca uma diferença importante entre da análise de conteúdo para análise textual discursiva mas todos eles são muito parecidos qual é a diferença se lá a no rancho bar da dizia assim procedimentos sistemáticos objetivos para a inferência não
é aqui eu coloco essa imagem de uma rede porque esses movimentos se misturam eu posso estar numa a organização de aproximação dos Sentidos e me dá conta de que existe uma categoria com o sentido é a mais Global ainda no início e perceber talvez que as unidades de significado precisa em servir arranjar então é um movimento de dia mais em rede não é E especialmente em com a ideia do Círculo hermenêutico de gadamer também vai não só de gato mesmo mas da própria hermenêutica que essa ideia da recursividade não é eu fazer esse procedimento inúmeras
vezes né Essa minha fala ela tem esse sentido né eu tenho feito inúmeras vezes a mesma fala e ela não quer igual e eu gosto demais desse slide né eu gosto sempre de contar que eu estava no programa de pós-graduação de ciências da Universidade Federal do Paraná estava lá fazendo apresentação da análise textual discursiva na e te encontrado esse desenho de um autor Neves E eu achava eu achei esse desenho como uma uma aproximação imagética da análise textual discursiva especialmente da fenomenologia que era o que o texto fazia vai que é uma figura de um
touro que vai sendo em que o Picasso vai traçando linhas que são especialmente as que este se mostram a este a este pintor como essenciais para definir o tour né Então é eu termino a fala e o esse desenho já não lembro mais se apresenta O slide e é o osso né Eu uso da matéria alguém dizer assim que bom que esse artigo ainda tá tá vivo e tá sendo utilizado era o próprio Marcos da Simone Neves não é professor da Universidade Estadual de Maringá que estava assistindo juntamente com os seus os seus colegas e
e alunos do programa de pesquisa mais então eu gosto muito ele ele dar essa ideia não é essa ideia do que seja abordagem fenomenológica em que nós temos a redução eidética nós vamos limpando as informações de acordo com a intenção de pesquisa no caso Picasso qual era a intenção do Picasso era pintar um touro não é que tá aí ele vai limpando das informações que não é [Música] que trarão definidor definidoras do que autor umas ele fica com o que ele considerou essencial no motor que são chifres da Caldas quatro patas e se vocês consultam
especialmente o que tá aí referenciado vocês vem que a genitália vai estar obviamente presente até o final do desenho embora aqui estejam um pouco apagado Vamos para o livro agora de análise textual discursiva que eu não sei se ele tá aqui comigo acho que não é mas vocês vem que tem aqui uma outra característica pensando na diferença entre análise de conteúdo análise textual discursiva é a presença de metáforas o ok para cada um dos textos colocou iniciou com uma metáfora né É Ah e por quê Porque ela entendia assim fundamentado em O Ricardo é na
leitura do livro metáfora viva é ele considerava que a metáfora diz daquilo que se sabe e também do que pode vir a ser aprendido essa ideia da experiência negativa do gata vai então a busca por metáforas não é o se mostram metáforas no processo de pesquisa é um dele é uma característica da TV e naquele doce a que eu falei a pouco para vocês Eu solicitei a cada um autor que trouxesse especialmente uma metáfora que ele associava A análise de análise textual discursiva são muitos são muito ricas as metáforas que aparecem fica aqui o convite
para vocês lerem esse doce é não é que eu já me É mas aqui vocês tem algumas metáforas tempestade de luz e é o primeiro texto que foi foi publicado em 2013 e já foi referenciado aqui na ciência educação explosão de ideias quebra-cabeça ou mosaicos 1 e nas faces de Jano né mergulhos discursivos metamorfose a Fênix ressurgindo a ressurgir de Fênix e avalanches reconstrutivas o último texto incluído nesse livro nessa terceira edição do livro foi incluído esse texto que foi um texto que o rock escreveu Especialmente quando estava trabalhando aqui comigo [Música] na como professor
acenilda a Camila me pede sobre o doce o doce e saiu em 2019 eu acredito no final de dezembro de 2019 com podes consultar a revista de pesquisa qualitativa que é uma revista produzida pela sociedade brasileira de pesquisa qualitativa então busca o site da sociedade lá Tu vais e a revista e vais encontrar o doce certo que deve ser no final de 2019 Se não me engano mas ele é fácil ele tá disponível público EA grade e é bom cabe dizer não é algumas coisas quando a gente fala sobre análise textual pensando na ideia da
fenomenologia e eu já falei né que é a ideia daquilo que se mostra essa ideia vende Raid que não é e eu tenho que ir porque que não tá citado muito hardware aqui porque eu ainda não fiz as pazes com Ryder por conta da sua história no Partido Nazista não é e porque ele era orientado do seu e foi reitor da Universidade na época sabe lá porque condições ele é considerado um dos grandes filósofos do século 20 mas eu fiquei aqui com bronca no aí quando eu fico com bronca eu não digo aqui não tá
escrito mas é ele que fala sobre essa ideia e foi tão importante na época que era preciso compreender que o fenômeno se mostra e não que o pesquisador observa com as suas teorias esse fenômeno que se Nossa mas essa ideia já estava em Rússia e por que ele tira não é o livro o livro não se ele tempo é de rádio é prefaciado por o olho Russell e depois por conta de publicação certamente movimento nazista da época essa folha desaparece nas próximas edições tem a minha bronca mas sem dúvida e esclarece algumas coisas para isso
que a gente fala sobre análise com abordagem fenomenológica né e ele diz coisas que eu considero muito importantes o que também diferenciam da análise de conteúdo não é e a ideia de que enquanto pesquisadores que somos e usamos análise textual discursiva nós buscamos compreender o fenômeno compreender essa é a palavra compreender não é nós não quer dizer que nós concordamos com o fenômeno mas sim que nós na pesquisa acabamos por compreender mais a sua história porque que ele acontece a Cimpor que acontece diferente com isso gente é preciso também ressaltar não é que nós não
buscamos tá saber o que é certo e errado né É É interessante que isso o caso ele vai dizendo é que nós sempre estamos enquanto pesquisadores que somos nas várias do que eles chamam as ciências do espírito é várias a educação não é e outras obviamente não só a tarde da educação nós sempre estamos A Busca da Verdade mas nós de certa forma nunca alcançamos Então essa perspectiva tão presente em epistemologias diria mais tradicionais positivistas tiveram esse cunho do que é certo e do que é eu não quero aqui dizer que sejam dizer que seja
errado dessas sempre tem uma lojinha não de forma nenhuma elas são necessárias em muitas áreas do conhecimento né nossa nós sabemos que a terra não é plana sabemos que é errado dizer que a Terra é plana no entanto as nossas pesquisas não vem este interesse em dizer se está certo errado e sim compreender o fenômeno talvez nesse exemplo que eu dei compreender porque é que tem pessoas que podem e ainda pensar e acreditar que a terra seja forma e todas as as mentiras que ouvimos muito recentemente circular não é na mídia Então essa é uma
das questões tá não quero não queremos saber se é certo e errado nós queremos com Candy também é uma outra questão que é muito importante embora possa parecer simples que é saber o que o sujeito se quiseram dizer é muito comum nas pesquisas de educação a ideia da entrevista entrevista de professor entrevista de aluno não é e muitas vezes se chega a ter essa ideia os professores quiseram dizer isso quiseram não olha eles disseram e isso foi transformado num texto que é o que eu tenho para nós o e ao texto que me diz esse
texto passou pela minha transcrição por mais que tenhamos devolvido pelo sujeito e lembra o lado Heráclito o sujeito que fez entrevista já não é o mesmo não é ele pode mudar essa entrevista então é essa ideia de que os sujeitos quiseram dizer é também é dada a compreensão de que a linguagem é muito mais translúcida do que se pensava não é é cabe também bem afirma né E estava muito presente na análise conteúdo né eu lembro bem a dissertação de Mestrado era entrevistar professores sobre as abordagens epistemológicas que eles tinham em sua sala de aula
e eu afirmava que era aquilo que eles queriam dizer não eles me disseram em razão da minha pergunta do momento é difícil observação não é Ou seja não é o que eu pus na minha dissertação de mestrado e de doutorado embora validade na época é não não posso afirmar que que tenha sido o que eles de novo coloco a palavra quiseram não é existe um conjunto de interferência sobre o que foi dito não é de quem sou eu enquanto pesquisador que entrevisto em que lugar que eu estou Qual é a vontade de se isso jeito
dizer o que ele diz então também não é o que a gente busca e como falei também não é buscar a verdade ó tá Esses são características fenomenológicas por isso que traga de novo a a ideia da Maria Aparecida Bicudo não é é que o que nós o pesquisamos elas não são passíveis de serem compreendidas nessas separação sujeito-objeto né e eu pesquisador sujeito tenho um objeto seja sejam pessoas ou não há quem eu vou investigar Não nós somos especialmente é esse lugar em que temos interferências comuns e que resultam do que depois vai ser nossa
pesquisa né E eles podem ser apresentar para observadores diferentes de modos totalmente diferente um fenômeno que eu vou observar pode ser muito diferente do que o fenômeno que o outro pesquisar e na minha história a minha a minhas compreensões teóricas vai ser diferente né é isso tem a ver muito como que tá nesse livro lá que diz assim que o que vai ser percebido daquilo que se mostra É nesse encontro ver pesquisador visto que ao fenômeno e esse fenômeno ele é contextualizado né Ou seja que considera que o que é visto tem como referenciar o
que se ver diz o pesquisador que ver a partir das características históricas e culturais deste fenômeno e de quem mais do pesquisador e eu gosto muito é de desse slide esses laid ele está no livro do ficou vai em que ele conta que leu esse texto do Jorge Luis Borges não é e que eu gargalhadas nesse texto e esse texto fez ele entender sobre problematiza as categorias né porque que eu gosto muito desse texto porque eu reafirmo que análise textual discursiva ela encontra categorias ela não parte de categorias definidas não é mas ela encontra categorias
e por que que o corpo problematize é porque o Jorge Luis Borges vai falar sobre as categorias ele coloca aqui vai que é ele encontrou numa enciclopédia chinesa não é o que eram animais bom então obviamente se nós pensarmos O que é um animal nós temos lá características né categorias em que nós podemos incluir os animais olha as categorias que as enciclopédias chinesa colocou como sendo definidores do que eram animais que era os que pertenciam ao Imperador então uma categoria era essa outra e os que estavam embalsamados também eram animais o que era uma vez
traços que poderiam ser a amestrados era outra característica outra categoria de animais leitões sereias ou seja animais imaginários Fabulosos poderíamos aí é pensar em quantos animais Fabulosos existem na literatura os cachorros soltos os que foram incluídos nessa classificação os que se agitam como Loucos então vocês vejam que perde todo o sentido da categoria na medida em que a gente não tenha de certa forma uma pergunta direcionada a um fenômeno não é então que se ajeitam como Loucos que são inumeráveis desenhados com o pincel finíssimo de pelo de canela de pelo de camelo no ar é
Além disso tem todos os etc Sul o horário vaso e que os sons que de longe parecem buscas e poderíamos ainda e a lenha essa classificação chinesa né que o ficou tanto é problematiza e que diz não eu acho que é no livro A palavra é as coisas ele vai dizer é que ele rompeu com a ideia de categoria na medida em que ele encontra esse texto do Jorge Esporte Tá certo não tem nenhuma pergunta Mariana nada Vamos ver lá que comentários tem a em ai eu tava um bom então eu vou a primeiro de
tudo vou perseguir a perguntas aqui vou encontrar me ajuda a Mariana E aí A professora é espera algumas perguntas eu eu separei aqui com a que bom que bom inclusive tá no momento tem uma aqui que tá no momento certinho que a questão dar a TV com a proposta de tecnologia também se não me engano tio deixa eu procurar aqui somente E aí E aí o nome consegue no deixa eu deixa eu fazer as outras então qualquer encontro é o Ramon Ele perguntou se seria viável utilizar a análise textual discursiva e pesquisa sobre livros didáticos
bom então quando é que é possível Janderson obrigado por ter feito essa seleção que eu não estou dando conta de ver aqui nos comentários quando que é possível fazer análise textual discursiva é sempre possível eu penso que não né mas quando que é E aí é que vem eu diria essa essa intenção do pesquisador em pensar Qual é Afinal a minha pergunta de pesquisa e qual é a minha intenção lembrando do que eu disse assim ah eu quero saber a verdade sobre eu vou eu vou chegar ao final da pesquisa e entender pelo alcancei a
verdade naquela pesquisa sobre o livro didático considerando essa pergunta é eu posso dizer que eu fiz análise do Stories possível mas tem um ruído aí né porque a epidemiológica mente análise de histórico possível ela se insere na fenomenologia e da hermenêutica não é então é pra eu poder fazer análise textual discursiva e do de um livro didático eu diria primeiro tem que ter exatamente essa pergunta que eu não sei qual é a pergunta da pesquisa de quem está pesquisando livro didático né É mas se eu fosse fazer uma pesquisa sobre o livro didático eu começaria
com essa pergunta O que é isso que se mostra de qual é o fenômeno do livro didático O que está sendo analisado de imagens é penico raciais número de ciências de experimentação no livro de ciências não é obviamente que então se eu faço uma pergunta que ela tem esse cunho de olhar para o livro e o livro se mostrar para mim como pesquisador eu posso fazer análise a discutir então ele é uma característica é isso me perguntam muito né quando é que pode não pode usar análise de histórias possível de que a ideia é sempre
de nós temos clareza afinal de contas a que modo de produção de conhecimento científico nós estamos vinculados aqui epistemologia nós nos vinculamos não é e eu diria assim atende ela se vincula a ideia de uma epistemologia compreensiva pela fenomenologia hermenêutica então de certa forma eu tenho encontrado teses feitas em diferentes a abordagem epistemológica tanto materialismo histórico Quanto é pesquisa narrativa não é tenho visto análise textual discursiva sendo feita em diferentes epistemologias mas eu mesma diria assim na medida em que eu a compreendo o estudo mais o que o rock é escreveu sobre análise textual discursiva
que essa vinculação com A fenomenologia e com a hermenêutica ela se insere no conjunto de Pesquisas cujas perguntas sejam especialmente para que o fenômeno se mostra quem fez a pergunta mesmo Janderson E aí o algoritmo Não eu não lembro o nome é Ramon então a questão é a tua pergunta é Qual é a pergunta que tu queres fazer não é é para esse livro didático e deixa ele te mostrar não é porque se for para tu encontrar a verdade que tá colocada nesse livro didático certamente tem aí um ruído né É porque o que quer
se compreender é porque que os livros didáticos como eles vêm sendo produzidos tem produzido esse tipo de conhecimento alguns por lacunas não é a gente já conhece muito trabalho do livro didático em que tá Lara os pesquisadores é apontando não é as falhas nos conhecimentos conceituais a as falhas nos na boa as imagens não é os erros conceituais aí quando eu falo isso é eu posso apontar obviamente um erro conceitual não é não no sentido no sentido de compreender este fenômeno embora o conceito de fotossíntese por exemplo pode-se citar equivocado não é mas a minha
intenção não é de dizer assim este livro então ele é como temos muitas vezes visto né Ele é repleto de erros conceituais e sim entender como é esse processo de produção análise e que temos visto atualmente bastante com bastante diferença do que do que foi processo de produção do livro didático a Deus da origem dessa política pública não é atualmente e tem sido bastante diferente então pode sim Ramon mas ele vai depender do teu interesse de pesquisa é a Camila fez uma pergunta na mesma direção Camilo José Galindo é só que para pesquisa bibliográfica um
revisão de literatura eu acho que ela mesma nas mesma direção né Exato eu tenho feito muito isso ultimamente agora que sou aposentada não é então e que trabalho menos em sala de aula e com academia menos ainda eu tenho feito vários estudos com esse sentido é com o que é isso que se mostra na produção de por exemplo portfólios na bibliografia [Música] científica tenho feito e tem feito Olá pessoal tudo escurinho né repito porque é que eu tenho feito e por que que eu digo que análise textual discursiva porque eu quero compreender o fenômeno e
não dizer se aquele trabalho foi mal feito se aquele trabalho estava equivocado se aqueles pesquisadores quiseram mesmo dizer isso que são as três questões que o ponto e lá no início do que nós não buscamos e nem de que eu com a minha pesquisa eu pretendo alcançar a verdade embora eu a busque não é ela tá sempre em processo de reelaboração Então o que eu compreendo mais quando eu faço isso eu compreendo mais aquele fenômeno mas É sim a Liliane Miranda lá pergunta qual a diferença da TV para análise do discurso odiamos Então é isso
foi o Que Nós estudamos na época porque eram as duas grandes dos dois grandes enfoques não é utilizados Nos programas de pós-graduação Especialmente na PUC e na Universidade Federal do Rio Grande do Sul lá na época de 1995 a dois mil não é e eu diria assim quando eu trabalho com discurso análise textual discursiva eu estou trabalhando com a ideia de discurso que tá lá em gadamer que é como nós operamos a linguagem né Eu não tenho condições de tá escolhendo todas as palavras que eu tô dizendo aqui para vocês né mas isso tá sendo
gravado e depois poderia dizer poderia ser analisado é isso é um discurso não é é e a análise de discurso de fucou é completamente diferente do que é o primeiro para que a gente faça análise ficou Tiana nós precisamos conhecer densamente a obra de ficou não é já na Perspectiva da experiência negativa que é advogada Mary que é aqui nós trabalhamos na análise textual discursiva é especialmente esse movimento de aprendizagem para que o que eu não sei da do meu fenômeno não é é eu diria que é são são completamente diferentes né a gente pensar
o que é análise de discurso de Foucault e análise que o que é o discurso para essas duas abordagens né inclusive nesse nesse existe isso O que é o discurso nas pessoal O que é como é que nós operamos a linguagem como é que eu trabalho o texto não é como é que eu unitarismo categorias e produtos os metatextos esse eram o discurso da análise textual discursiva e lata é igual no ficou vai definir Ele mesmo vai definir discurso de conceituar discursos e diferentes modos não é como prática e ali vai quem conhece profundamente focou
não sou eu leitora de ficou embora admire na é cada vez que que lenha é eu vejo que que são abordagens completamente distintas o Antônio gesso professora pergunta se é possível no mesmo projeto de pesquisa utilizar as duas análises e a nós conteúdo e atender e é possível mas ele eu penso porque seria porque precisaria não é é usar duas metodologias de análise de informações eu não sei não sei qual o sentido que é dado para precisar de duas metodologias de análise porque elas são em epistemologia diferentes não é a na Olha uma das coisas
que é preciso que o ressalte aqui o conhecimento que eu tenho da nagy conteúdo é o conhecimento da Alô ranço garganta esses tempos eu tava numa banca e um professor da Universidade Federal do Paraná fazia uma crítica especialmente análise de conteúdo brasileira dizendo que se se reduz a abordagem de Lohan se guardar na e que é e a muito conhecimento produzido sobre análise conteúdo para além da guarda o que sem dúvida me parece claro né mas eu não conheço na medida em que eu fui me deslocando com o rock não é para o que seja
análise textual discursiva eu não consegui acompanhar afinal de contas onde que tá a situada análise de conteúdo atualmente né Então é eu pergunto não é para quem perguntou qual seria o sentido da de fazer duas usar duas metodologias em epistemologia diferentes e em que análise conteúdo estaria em equipes tecnologia estaria essa análise de conteúdo que está sendo realizado é uma nagy conteúdo de acordo com Badan que é muito mais pela definição que eu coloquei aqui e se a gente for ver a definição que tá posta no livro pela rede tô lá pelos anos 2000 e
e até posterior ela coloca mesma definição é uma técnica de análise de informação para procedimentos sistemáticos organizados que levam a inferência dos resultados e que baixo de escrever de certa forma a verdade que se encontrou Então eu penso que é eu diria assim qual é a análise de conteúdo que precisaria para usar para fazer isso é eu se eu fosse fazer isso eu teria que avançar e entender Qual é a análise de conteúdo que continua sendo muito utilizada não é por onde anda os seus aportes teóricos não é e qual o sentido que eu daria
para isso não é será que as epistemologias seriam diferentes como seria isso para um pesquisador Será que é possível a gente seria de uma epistemologia esse da outra não sei eu acho que nós somos um conjunto de coisas que e vamos nos tornando e misturando às vezes epistemologias em uma determinada época achando que mudamos de epistemologia em outra e quando fazemos fazemos especialmente uma mistura de todas elas né e eu falo isso por conta de um desses trabalhos O que é isso que se mostra de problematizaram nas dissertações teses do programa de pós-graduação em educação
ambiental porque gente porque essa palavra problematizaram ela é muito presente em duas epistemologias no programa de pós-graduação em educação ambiental da furg uma Hair epistemología materialista não é que problematiza as questões e a outra é ficou Tiana a Então temos duas hemorragias com duas com a mesma palavra e certamente produzindo resultados diferentes obviamente que não encontrei nenhuma Voltando à pergunta que tenha sido feita pelo mesmo pesquisador Semp o pesquisador em sua epistemologia nesse caso é que seria interessante é um pesquisador com duas epistemologia não sei se isso é possível Ah entendi professor é a Luciana
Correia pergunta se uso dos questionários de um grupo vocal é analisado como copos único bom então eu diria que sim aqui pensei a ideia que veio que eu tive a mente na hora que a Luciana Faz a pergunta não é é que nós temos um grupo focal esse grupo focal tá ali junto com esse pesquisador fazendo as perguntas e fazendo interferência Então por que separá-los Lembrando que não existe a separação sujeito-objeto mesmo que a resposta vai ser identificada sendo de um e de outro não é é eu diria que é um corpos único embora é
dentro desse corpos eu posso identificar o diferente modos ou as respostas não é isso é interessante mas eu não vejo por que você parasse o grupo focal uma hora eu tenho frio outra hora tem calor eu não vejo por que separar isso não é indiferente sujeito se o modo de produção de informação foi junto e não é isso para mim seria o caldeirão que tá lá no livro de atender o próprio caldeirão seria isso Olá tudo bem Professor além das perguntas é a gente está recebendo aqui muitos elogios da floresta da senhora aí eu agradeço
Rosemiro muita luz e ela fala que conheceu a TV pro meu quarto e seguidor da professora né E que agora tem tá muito Encantada né com só fala com sua palestra furar por é o professor que trabalha com a Valéria e ela não especifica aqui Professor deve ser deve ser eles fazem um curso de 21 e eles fazem um curso de atender que tem bastante repercussão nacional e eu acho que é Valéria Arthur do Rio de Janeiro não é isso aí Essa é a Sabrina Macedo ela ela fala assim que a minha questão ela é
qual a diferença da TV EA teoria fundamentada nos dados bom então não é e É nesse livro da Maria Aparecida Bicudo ela responde essa questão né E quando o rock mesmo foi aí para os Estados Unidos ele teve muito essa influência da grau dentro ali né a diferença que eu vejo nas duas é a clareza da pergunta não é que me parece que ela é mais aberta a teoria fundamentada nos dados que parte especialmente dessas informações né Mas a intenção de pesquisa tá menos Clara ao menos quando eu lá fazia o início é essa esses
trabalhos assim me parecia que eu não tinha o que tá tão colocado na no trabalho da Maria Aparecida não é essa ideia que eu postei aprender Qual é a minha intenção de pesquisa que eu traduzo numa pergunta bom né É yamiko do vai diferenciar muito o que é uma interrogação não é que é que me persegue e foi a mp segue não só durante o mestrado mas que vai continuar no dragão e vai depois eu continuar fazendo pesquisa né é qual é a interrogação que eu tenho e quando eu mostrei aí essa ideia da pergunta
o que é isso que se mostra e eu vou ter diferentes objetos Essa é a minha intenção é uma intenção fenomenológica não é que não está presente na grau dem teolina teoria fundamentada de idade não é Até onde eu sei não é cabe lembrar que tudo o que é tudo que eu sei dito é datado finito e histórico né é eu trabalhei muito com isso especial com essas diferentes abordagens Especialmente quando eu fui professora de metodologia de pesquisa e de análise é mas é mas depois a própria a própria difusão da ATI e fez com
que eu tivesse que focar né O que é isso que se mostra de atender no livro nas fezes dos resumos E por aí a minha intenção de pesquisa foi direcionada e eu penso que é isso que acontece conosco como pesquisadores né que é na medida em que nós vamos nos mantendo enquanto pesquisadores nós vamos tendo mais clareza da nossa intenção de pesquisa Qual é a interrogação que nos persegue né é e que vai ser feita em diferentes fenômenos mas a interrogação é a mesma né de alguma forma eu busco diferentes fenômenos mas eu tenho ali
uma interrogação E aí as menina ela faz a pergunta que assim como identificar a partida pergunta de pesquisa Qual o momento é mais interessante usar o iPad ou acende aquela nas textual discursiva e análise de conteúdo além disso em quais pontos essas duas formas de análise e aproximam e se diferencia eu acho que saiu já falou um pouco é se aproxima nos procedimentos né são São muito parecidos se diferenciam nas epistemologias que é algo mais de mais difuso de entendendo é um pesquisador especialmente no início e que muitos programas de pós-graduação inclusive o que o
ator se dedicam muito a trabalhar todas as metodologias ou quando eu fiz meu mestrado existia também assim uma intenção de que tipo de pesquisa que ela E aí a gente tinha uma tipologia enorme na estava muito tempo da pesquisa querendo definir qual era o tipo da pesquisa que estava sendo feita e qual era a metodologia a ser usada e os programas de pós-graduação elas existem alguns que eu conheço não são muito tem se dedicado e intensificado essa ideia não é e eu mesmo quando visito a minha biblioteca na universidade eu fico espantada do conjunto de
livros que é ao longo do tempo de pesquisadora eu tenho sobre metodologia né é impressionante assim o número esse vocês foram à biblioteca enquanto que discussões sobre afinal de contas como é que se Produza conhecimento é aspectos filosóficos e epistemológicos da produção do conhecimento é os riscos são menos discutidas Não elas estão mais diria assim sob responsabilidade do próprio orientador e o grupo de pesquisa que assume uma epistemologia não é grupos de pesquisa de certa forma eles transitam em podem ter mais de uma epistemologia Mas eles transitam nisso lá enquanto as disciplinas de do curso
em focos diferentes metodologias eu agora começa o especialmente uma em setembro que é isso é até de discurso do sujeito coletivo e mais uma outra metodologia sendo discutida com usar é então eu diria assim puxando puxando o meu tapete que seria para dar menos importância até a essa essa definição da metodologia e sim é e o sujeito se entender enquanto pesquisador afinal de contas o que que ele quer com aquela pesquisa porque isso vai ele vai estar vinculado a uma epistemologia na medida que da sua pergunta né é isso remete a ele entender que está
produzindo conhecimento científico de um modo ou de outra ela ela fala o seguinte o viés analógico da a TV limita sua utilização a senhora pode comentar um pouco essa essa questão sobre essa questão E aí e eu não sei porque quem faz a pergunta por favor é a Tatiana e Assunção Tatiana é eu que disse que limita o que eu disse é que sem dúvida é uma é uma abordagem fenomenológico-hermenêutica não é é sem dúvida a muitas críticas A fenomenologia né especialmente autores todos que vem trabalhando com autores da pós-modernidade é romperam com A fenomenologia
não é mas eu acho que todas elas absolutamente todas tem ali seus seus limites não dão conta de tudo não é então eu não posso falar de outro porque eu tenho me aprofundado na própria atender né eu vejo assim uma das coisas que eu digo Ah sim entendi tu que às vezes me perguntam é pesquisa narrativa pode fazer atender eu digo não não pode ir embora muita gente faça mas eu Maria do Carmo que estudo narrativa a partir do viés do clã devido cole digo não pode porque porque eu tô dividindo o sujeito que me
contaram suas histórias esse sujeito tem histórias únicas não é da mesma forma que eu respondi que o grupo focal era uma história porque tava produzido num encontro em que todos estão reunidos E aí eu posso fazer sim porque as informações foram todas produzidas naqueles naquela situação com relação à pesquisa narrativa eu cheguei a conclusão Embora tenha feito já há pesquisas em narrativas com análise textual discursiva eu cheguei à conclusão que é melhor não não é é melhor deixar o sujeito inteirinho do que quebrar ele em unidades de significado e Olá meus alunos que fizeram análise
fizeram pesquisa narrativa chegavam essa conclusão eu não consigo dividir a história de um sujeito em pequenos fragmentos para depois juntar unidades semelhantes de outros sujeitos agora isso eu fui eu o meu grupo de pesquisa discutindo que chegamos a essa conclusão nós não fazemos outros fazem sim se você se alguém de vocês é da pesquisa narrativa e vai lá ler um livro de Catherine Hickmann vai revelar que ela propunha ela faz e é de alguma forma muito parecida com análise textual discursiva que é unitarizar categorizar aproximar por sentido né então é o limite é eu diria
especialmente Qual é a epistemologia a que eu me vínculo Esse é o limite não é da própria é uma qualquer abordagem não é qual é o limite da análise de conteúdo é exatamente ela partir de pressupostos e que tem lá sujeito-objeto tem lado inscrição da verdade tem lá o que os sujeitos quiseram dizer não é a Nagem conteúdo ela está articulada a essas questões análise textual discursiva diz não não é esse o meu interesse né E aí é recentemente eu estive buscando os sentidos mais contemporâneos de epistemologia né é encontrei uma em site um raro
Mas mora que diz assim Y biologia é o interesse do pesquisador Então qual é o nosso interesse enquanto pesquisadores ao pesquisar um livro didático ao pesquisar um determinado grupo focal ao fazer pesquisa narrativa né Qual é o meu interesse é né então isso vai de certa forma encaminhar para diferentes epistemologia e eu já ouvi muitas vezes achei muito interessante né essa resposta quando é feita para um pesquisador renomado em palestras e tal e a resposta é não isso não Me interessou né Ou seja é vir aquele [Música] isso normalmente aparece muito em pesquisadores da 15
dias hein após modernos não é é essa epistemologia não não foi esse o meu interesse de pesquisa eu estou pesquisando de um outro lugar não é não é isso que interessa bom então acho que limites sempre tem um cada uma delas né e antes eu enxergava - limites na não é inclusive o livro O Livro de atender ele vai lá dizer não é o rock diz lá nos primeiros textos que podem ser categorias a prione é Eu particularmente penso que se ela é uma abordagem com de cunho fenomenológico-hermenêutico as categorias tem que ser emergentes né
lá no livro diz que elas podem se a priori podem ser emergentes podem ser mistas não é está lá no nos primeiros textos do rock que eu penso assim quando ainda ele estava nessa transição entre análise de conteúdo não é e análise textual discursiva especialmente no texto tempestade tempestade de luz mas se a gente for ler o último texto que é avalanches e construtivo se você já vem outra a rede completamente de diferente da primeira que é quando ele tem essa essa compreensão essa abertura não é para hermenêutica especialmente lá em Adriana Vieira ela faz
seguinte questionamento para Maria porque e o que que a senhora acha que a maioria das pesquisas usam análise de outro e aí se tá até parte guardar partilhar e forma inapropriada em discussão ao uso da rede nas pesquisas em e eu acho eu acho legal não é porque eu disse que a gente não tem controle nenhum sobre as palavras que usa não é essa pergunta me remete a especialmente isso eu disse isso né foi o que a pergunta disse aqui a as pesquisas usam muito atender a área de conteúdo olha e agora raciocinando e Tentando
escolher as palavras para não dizer isso que foi dito mas que não foi o que eu quis dizer é análise de conteúdo continua sendo utilizado não é é o que eu encontro muitas vezes é exercício é o uso de análise textual discursiva o que não tem a clareza da pergunta que quis fazer e isso tá muito mais ligado repito aí PIS termologia desse pesquisador Quando vejo os resultados simular nos resultados né E vocês os procedimentos da análise de conteúdos são muito próximos da TD Mas eu vejo no resultado não é que o que tá escrito
e quem escreve é o pesquisador E ele fala de uma forma em que eu eu entendo que o que o que ele considera ter como resultado é uma verdade é uma outra epistemologia embora ele possa tá dizendo que fez vai perder não é da mesma forma que se eu vejo lá entrevistas com professores e o resultado é afirmado de que o que foi encontrado é aquilo que os professores pensam de novo eu digo ó pode pedir que fez e não fez ele tá muito mais próximo da análise de conteúdo Então é isso mereceria não é
só que é a quantidade de informação que tem de teses e dissertações que que trabalham com a TV não é a enorme Então mas que exigiria até pensar os sobre como isso vem sendo feito sem dúvida mas não é no sentido de novo repito não é no sentido de dizer que tá certo ou errado e sim de dizer que um sujeito precisa é ter clareza da sua epistemologia E aí ele vai compreender a diferença né E não teve um episódio que eu repito aqui porque ele é muito diria cômico não é uma das minhas aulas
é um aluno que vinha para a universidade daqui Federal meu aluno e disse a minha professora minha orientadora de Mestrado disse que era para eu fazer tudinho igual a análise de conteúdo depois era só mudar o nome eu quero uma mesma coisa não é então é e elas não são a mesma coisa porque elas dependem especialmente de quem é esse pesquisador e como é aquele produz essas informações e com quem intenção ele produz a e o João christofoletti ele para o seguinte por favor poderia falar um pouco mais sobre a distinção entre o que se
mostra para mim e o que eu vejo como reconhecer essa diferença naquilo que procura investigar ou conhecer quem é e é tão Sutil essa afirmativa do raio de Gramado de deixar que o fenômeno se mostre e ele é tão mais útil na medida em que nós estamos acostumados especialmente a [Música] observar os fenômenos com as teorias que temos não é então e conclui a partir dessas teorias então a diferença e aí vem um procedimento que eu acho fundamental na análise textual discursiva que é o fenômeno é depois que a gente tem essas informações todas é
a descrição eu vou por quê Porque quando eu vou descrever o que o fenômeno se mostrou né é eu preciso né considerando a ideia da fenomenologia nós é vou tentar não colocar de imediato nas teorias que eu já tenho seja imagina que eu eu seja uma estudiosa de morrer né não o caso esse eu sou estudiosa de morran eu tenho lá as ideias de MOA muito presentes na minha na na forma como eu faço pesquisa ou qualquer outro autor não é qualquer um deles é então eu está aberta ou deixar que o fenômeno se mostre
ele tem um a a ver com colocar o que o seu vai dizer colocar em suspensão as teorias que eu tenho não é não é possível a gente esquecer delas ou simplesmente botar elas fora e e não mas é tu tá aberto para ver alguma coisa diferente daquilo que eu estava pronta e acostumada a entender não é então é é é exatamente deixar que o fenômeno se mostra e aqui não é é o que eu digo para você assim que fiz uma crítica a esse aqui é uma observação muito recente minha quando eu faço apresentação
do teórico da atender né que vocês vão ver lá o air aqui do rock Rider com o seu melhor pontinha e tal não é quando eu tenho uma tese de doutorado ainda que eu oriento que tá no final não é e quando nós duas é analisamos as unidades de significado das teses produzidas no nosso programa é o que nos chamou atenção é que de certa forma os os autores que nós que são utilizados no nosso programa eles são sempre os mesmos não é são sempre os mesmos europeus seja é usada mesmo seja com cera e
pouco né é sejam algo grande Nicole canadenses sejam e assim vai não é os grupos de pesquisa que certa forma tem aí em seus autores e muito pouco se encontra de autores latino-americanos não é então exatamente eu digo que aí emergem o fenômeno que ainda não dei conta de analisar não é e que a tese dessa minha aluna se encaminha para falar na colonialidade dos programas de pós-graduação não é simplesmente botar fora o que esses sujeitos produziram que a produção Norte o Deus entre é fenomenal mas é também nós estarmos atentos como As Faces de
Jano mostram né a produção latino-americana recentemente eu estive no e latino-americano não é é e também me chamou atenção vai que de todos os autores da América Latina não é é citados nos trabalhos em que a nossa nosso grupo estava o único citado era o único brasileiro citado era Paulo Freire né da mesma forma os autores citados no Congresso eram especialmente espanhóis então é esse esse movimento que eu digo a atb que ela é daquilo que a gente não sabe é um movimento aberto né o movimento aberto para que o que eu não sei como
é o que eu falei agora e eu não sei nenhum fenômeno logo latino-americano e tenho que buscar os né porque senão seguimos nos procedimentos coloniza a nossa própria a pós-graduação se você para pergunta Janderson por aí anda são as coisas que passam pela minha cabeça a Fernanda Rodrigues e Thiago Milagres a pergunta parecidos eu acho que a primeira você já explorou um pouco que é falar da da TV e pesquisa narrativa e o Thiago Hilário ele já pede para falar sobre até de um viés materialista histórico-dialético e eu só vou contar uma história tá porque
eu orientei o rock faleceu e ele orientava uma tese de uma aluna o que tinha no seu mestrado e era especialmente tu diz estudiosos de grande certo então de certa forma no materialismo e com a morte do rock Eu terminei as teses orientadas por ele vai e fui para banca nessa menina então e eu tinha do meu lado o materialista histórico e do outro lado eu tinha um fenomenólogo na banca nós dois professores falecidos muito recentemente e eu pensei assim hoje eu vou eu te que segurar essa minha aluna senão ela vai ficar pendurada no
pincel não é porque nós fizemos uma tese fundamentada em grande utilizando análise textual discursiva E aí então então a banca né pensando hoje e apanhamos todas essas duas é o professor o professor materialista histórico e respondeu porque um um um professor da banca fez a pergunta fez uma pergunta para orientar e o professor materialista-histórico respondeu olha Marcos ou usou das mais diferentes técnicas ele diz então ele tava lendo o trabalho da minha orientada como utilizando uma metodologia que era uma técnica de análise não como eu entendo atender Mas foi assim que o professor e interpretou
e disse sim é possível ser feito dessa forma é e o professor fenomenólogo também concordou que era possível fazer e o que eu achei que eu ia ter que segurar a a minha orientada para não ficar pendurada no pincel eles mesmo eles vão ver não é é isso agora eu penso hoje não é hoje eu penso inclusive orientei uma festa bem resultado de foi orientado do rock né é que é no materialismo histórico e que usa até de eu diria hoje eu diria que é preciso ter cuidado porque a epistemologia do materialismo histórico é uma
epistemologia da fenomenologia hermenêutica e outra né então eu tendo essa clareza eu vou buscar amanhã os dias que se adeque a esta epistemologia e não a outra lembrando a pergunta do limite para mim é isso hoje né mas vem isso é um processo de 30 anos em teses e dissertações anteriores eu misturei né misturei porque é o mesmo a consumia clareza de aqui epistemologia eu me vínculo é um não é problema simples é um problema que diria que a gente vai construindo ao longo da sua carreira enquanto pesquisador não é quando a gente começa o
mestrado que a gente tem essa clareza não é e muitas vezes a gente cai num grupo de pesquisa e esse grupo de pesquisa tem essa clareza mas nós chegando não temos E aí o que a gente faz não é como o dia ISO Elite que é de outra epistemologia muito mais do materialismo histórico e vai dizer assim a gente imita como ventre logo né e por conta das leituras que são feitas no grupo por conta das disciplinas que são feitas não é Até que a gente possa dizer eu sou dessa epistemologia ou não sou Qual
é a que me define tão ele é um processo mais longo do que normalmente acontece em durante o mestrado e se define melhor e ainda assim não tão claramente no doutorado é aonde Então faz a perna e a banda tô mas ela faz uma pergunta sobre softwares e faz assim fechamento professora você orienta suas alunos a fazer os dessa metodologia utilizando o papel ou Atlas ponteiro na sua visão existe perca de qualidade utilizando Soccer Ah não De novo não desde que tu tem a clareza de que é o software não vai te dar a resposta
C sim as questões das categorias das redes Whats não é plástico e Produza redes não é é existe um pesquisador da PUC é Marcelo Rosa ele faz isso muito intensamente né estudou aquelas ti e faz as vinculações eu mesmo tenho um artigo com a pesquisadora com o nome Ana e mais os alguns da da época das disciplina inclusive Robson existirem é que fizemos Patrícia notem que fizemos essa articulação da do que significava o trabalho com Atlas ti e as e a TV mas o vídeo é recentemente eu escrevi um texto em que usei da análise
do Atlas ti Usei uma característica que eu achei muito interessante que era agora formava vídeos não era a rede de palavra ela formava apontava por que poderia ser um conjunto de ideias semelhantes não é mas quem vai dizer se isso se esse sentido é exatamente aquele que o pesquisador está buscando é o pesquisador Então eu acho que é válido sim mas não é aquela ideia da gente colocar os dados Natal assistir e que a resposta vai ser nada mas o qualquer um dos softwares não é seja o ato assistir todos os outros que agora não
acho que é m vivo lá não tem E tem também que é feito pela fé a diversidade de dia vendo como é o nome qualquer nome dele eu acho qualquer um Deus [Música] desde que tenha sido pensado para ser mesmo estado de Pesquisas qualitativas não é como é o caso do Atlas tido em vivo eu pode ser usado sim o limite não tá no software não há limite tá em como que nós especialmente É podemos chegar a pensar o que é aquilo o que que qual é o papel do software ele vai nos dar a
resposta ele é o algoritmo se Nós pensamos que o software é o algoritmo como é esse que tá de olho Ai que depois vai nos perseguir na na rede dizendo o que que nós por onde nós andamos diferentes antes né aí eu acho que é um problema não é nos tira e de certa forma a criatividade autonomia enquanto pesquisa mas se é para nos trazer maior compreensão eu não vejo nenhum limite inclusive e tenho produzido com algum dele agora eu limite é o preço né Isso é pergunta sobre softwares nessas dificuldades de utilização coisa desse
tipo é tem uma pergunta que Luiz Marinho ele disse que está usando na tese de que o método pragmático da construção a reconstrução de dados da autoria dele e ela pergunta quais são quais suas qual suas considerações faz suas considerações para o surgimento de outras metodologias para além da as e a TV e a ver acho excelente é isso que eu digo quando o enfoque né quando eu me surpreendo com a quantidade de livros de metodologia né a metodologia de pesquisa e metodologias de análise de dados eu gosto muito dessa ideia não é que é
eu tendo clareza é isso tá desde o início lá da grounded Theory da do da pesquisa naturalística tem lá pesquisadores que dizem e o próprio roc disse isso no livro de aprender pesquisar é escrever não é então é na medida em que eu vou fazendo a pesquisa eu escrevo eu reescrevo encontro teórico e acho que eles sendo dito por esse perguntador é desculpe que eu não tô tendo hoje capacidade de guardar os nomes essa ideia não é de que como pesquisadores eu tenho uma intenção de pesquisa e eu posso sim inventar esta metodologia é claro
que isso é dado a história da humanidade pelo orientador você vai dar pela banca vai ser validado depois para produzir outros artigos científicos Sem dúvida vai ter outros leitores né então mas eu acho que é essa é diria a ideia da própria add quando tá lá o ressurgiu de Fênix lá nos a avalanche de reconstrutivos é exatamente isso né que é quando eu tô iniciando como pesquisador eu não sei por onde iniciar vai então é essas metodologias a sei atender a de são todas poderosas mas o próprio pesquisador na medida que fica mais experiente ele
vai dar inventando a sua metodologia que vai estar com vínculos com essas Nos quais ele passou ou não ele pode romper com ela e aqui tocaram na campainha É nesse nosso momento isso olha o que que elas cada vez mais pobres nos pedindo é a minha campainha aqui tá sempre ali sendo pedindo comida isso vale para a gente pensar que sociedade a gente quer sociedade é aqui a nossa pergunta de pesquisa responde aí a minha mãe tristeza né gente mas é isso que aqui em casa tem acontecido cabe a gente perguntar e como é que
a gente uma situação no país Essa é a senhora é limpo Nessas questões e assim eu já tô partindo para o nosso final de aula extra em que sociedade que a gente vive né como que a pesquisa contribui para isso então essas reflexões são muito positivas para pesquisadores que estamos na atualidade e às vezes a gente fica dentro da academia percebendo a situação bem pontual né os textos EA realidade ela acolhe outras situações que são muito importantes serem levados em consideração Então isso é bem bem bem bem importante sim é professora aqui nós tivemos vários
comentários estavam botar e levando todos aqui para a gente ir falar né mas muitos elogios né Professor Manoel Messias aqui dá uma skate que bom ver o nível de argumentação a qualidade é a quantidade de filósofos citados é digno de aplausos né enquanto professor de Filosofia e política ele podia me indicar é Professor Manoel indicar um conjunto de filósofos latino-americanos inclusive ele para eu me dedicar especialmente a entender mais a partir deste viés contextualizado que é América Latina né Aí ele fala assim que enquanto professor de Filosofia pesquisa pesquisador pesquisando fenomenologia e esse pensamento fica
feliz né dessa já vou anotar aqui Professor Manoel já tenho um professor é de fenomenologia em brasileiro para exatamente dizer assim que as nossas pesquisas tem que fazer sentido a partir do que nós produzimos aqui obviamente tem esquecer tudo isso que que é de uma enorme na O que foi a produção [Música] eurocêntrica Ana Flávia fala também que a fala da professora ganhássemos provoca estudar mais sobre a TV uma oportunidade ímpar e Deck outras faz muito positivas agradecendo a as as formas de as formações né eu observo assim que vão prato muito cheio para alunos
de pós-graduação de Mestrado doutoramento a oportunidade falar um pouco sobre metodologia sobre médico eu percebi assim que na FAPA e ela foi muito esclarecedor e enriquecedor nesse sentido a e é lógico que a gente tá vendo né tudo que nós temos que para além do mesmo a gente quer fazer o agradecimento e não da comissão organizadora do evento A felicidade está recebendo você aqui no nosso evento é Abrir ó mais ainda é um evento de ciências né é um pó sua posição em relação à análise textual discursiva essa visão de mundo bem bem explícita bem
bem conveniente para gente Para ver se também a todos os colegas que puderam nos auxiliar aqui na nessa transmissão professora Mariana Batista Juciara Denise Pereira entre os colegas organizadores e possibilitar tá na versão agilidade aqui na comunicação que não é nada fácil e simples de fazer né então a gente faz agradecimento passa a palavra para senhora bom então é eu diria assim eu que tenho que sempre agradecer não é porque cada vez que eu gostei muito de uma palestra da professora Terezinha Rios não é é mais uma filósofa na minha história da precisa Manoel que
é ela disse que ela sempre fala as mesmas coisas né eu também sempre fala as mesmas coisas que atendemos toda vez é diferente e ela diz cada vez que eu falo as mesmas coisas eu aprendo mais sobre elas e eu agradeço muito a vocês a todos que fizeram as perguntas não é é que é essa essa ideia não é não era Valéria Marcelino que tava aí acho que tá a Valéria eu acho que eu vi uma Valéria Marcelino aqui é que é a professora de atender Olha ela Alice latamente Valéria Vai alguém pedir a Cadê
o site do curso a Valéria de Souza Marcelino é a professora não é que tem feito esse curso de a TV que foi aluna do rock que esteve aqui em 2011 já foi a primeira aluna a distância não é que fizemos do Norte Então para mim aí se encontrar vocês olha quanta Surpresa encontrar os seus de Anderson encontrar Valéria em conhecer vocês as perguntas que vocês me fazem quantas que eu não tenho nem ideia de como responder porque elas remetem a outras equipes é o áudio então eu que agradeço por isso que sempre tenho com
muita alegria não é aceitado esses convites de tá fazendo essa fala de atender a lugares que dificilmente eu iria presencialmente né dada a distância geográfica que estamos e a própria situação do vírus né um grande abraço Valéria querida Um grande abraço então meu meu ficar à vontade e Ah tá certo E aí
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