[Medicina Veterinária] Sistema Nervoso dos Animais Parte 2

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[Música] Nesta aula falaremos dos Arcos reflexos abordando seus componentes e sua classificação o arco reflexo é uma resposta do sistema nervoso a um estímulo qualitativamente invariável involuntária de importância fundamental para a postura e locomoção do animal e para examinar clinicamente o sistema nervoso todos os arcos reflexos contêm cinco componentes básicos necessários para sua função normal o receptor capta alguma energia ambiental e a transforma em potencial de ação exemplo luz na retina calor frio pressão na pele o nervo sensorial conduz o potencial de ação do receptor até a sinapse do sistema nervoso central entrando na medula
pela raiz dorsal a sinapse que pode ser monossináptico motor que conduz o potencial de ação do sistema nervoso central para o órgão efetuador saindo da medula pela raiz ventral ele transforma em impulso elétrico em Ação mecânica por fim ainda o órgão alvo ou efetuador que normalmente é um músculo agora iremos classificar os tipos de arcos reflexos a priori falaremos do reflexo segmentar monossináptico ou simples este reflexo percorre um único segmento do sistema nervoso central onde o impulso parte do receptor ao neurônio aferente chega na sinapse neurônio aferente e o óg efetuador como exemplos desse tipo
de reflexo temos o reflexo patelar e o reflexo miotático o reflexo intersegmentar ou polissináptico percorre múltiplos segmentos do sistema nervoso central onde o impulso parte do receptor ao neurônio aferente chega na sinapse vai até o neurônio Inter nunci nova sinapse neurônio eferente e o órgão efetuador como exemplos temos a própria S consciente o reflexo de corsar do cão e o reflexo de retirada a respeito do reflexo bulbar podemos exemplificar os reflexos respiratórios os reflexos vasomotores e os reflexos cardiotoxic como sendo proprioceptivos que originam de receptores nos músculos e tendões ou ainda Estero captivos que originam
de receptores cutâneos geralmente derivados da pressão e dor como exemplos de reflexos medulares próprios ceptivos temos o reflexo patelar em que a percussão do tendão Medial reto da patela leva a contração do quadríceps femural o reflexo supracar piano em que a percussão do tendão do músculo extensor carpo Radial leva a extensão da articulação carpiana e o reflexo supr tarsal em que a percussão do tendão do músculo tibial cranial leva a flexão da articulação tarsal estes reflexos são mais facilmente testados em pequenos animais como exemplos de reflexos medulares Estero captivos temos o reflexo da Cruz que
são contrações da musculatura cutânea muito Evidente nos equinos e menos em bovinos o reflexo costal que é a flexão da coluna torácica ao beliscar o lombo dos equinos e bovinos o reflexo de coçar quando se estimula regiões do tórax e abdômen do cão o reflexo da cauda no qual a caluda curva-se ventralmente quando a parte ventral desta é estimulada e por fim o reflexo escrotal no qual ocorre contração da bolsa escrotal por frio ou toque [Música] Nesta aula estudaremos o sistema nervoso central dividiremos suas estruturas e as explicaremos individualmente o sistema nervoso central juntamente com
o sistema nervoso periférico que Já estudamos forma o sistema nervoso e tem um papel fundamental no controle das funções corporais dos animais o sistema nervoso central pode ser dividido em seis regiões espinhal bulbo ponte mesencéfalo diencéfalo e hemisférios cerebrais agora discutiremos um pouco cada uma dessas regiões a princípio falaremos um pouco da medula espinhal ela conduz os potenciais de ação dos estímulos motores do encéfalo para as porções distais ela também conduz os estímulos sensitivos das partes digitais para o encéfalo a medula espinhal recebe esis de ação oriundos de receptores da pele músculos tendões articulações e
órgãos viscerais ela emite axônios dos nervos motores inferiores que saem pela raiz ventral e atinge o músculo esquelético a medula espinhal contém axônios que conduzem informações sensoriais para o cérebro e do cérebro para os neurônios motores inferiores integrando as partes mais distantes do corpo ao centro nervoso a respeito do bulbo ele está localizado entre a ponte e a medula espinhal ele contém vários núcleos motores de nervos cranianos e centos autônomos que controla o coração a respiração pressão sanguínea reflexo da tosse da deglutição e do vômito agora falando um pouco da ponte ela contém grande quantidade
de neurônios que retransmit informações dos hemisférios cerebrais para o cerebelo garantindo assim a coordenação dos movimentos e aprendizagem motora ou seja serve de elo entre as informações do córtex que vão para o cerebelo para que este coordene os movimentos pretendidos e reais a ponte participa da regulação da respiração com relação ao mesencéfalo ele é importante para o movimento ocular e o controle postural subconsciente e contém a formação reticular que regula a consciência ele dispõe de um sistema de conexão dos sistemas auditivos e visuais por fim falaremos dos hemisférios cerebrais eles são formados pelo córtex cerebral
substância branca subjacente e ganglios da base ele contém estruturas associadas às funções sensoriais e motoras superiores e a consciência [Música] nesta oitava aula falaremos do sistema nervoso motor tratando do neurônio motor superior e inferior a princípio abordaremos o neurônio motor superior eles são todos aqueles neurônios do sistema nervoso central que influenciam no funcionamento do neurônio motor inferior ele começa no cérebro mas emite axônio longo que percorre a medula espinhal para fazer sinapse com neurônio motor inferior podemos dividi-los em três subgrupos piramidal extrapiramidal e cerebelo primeiramente falaremos do sistema piramidal ele é responsável pelo desencadeamento do
movimento voluntário hábil e apreendido o sistema piramidal passa pela pirâmide do bubo e é constituído por três grandes vias axônicas originárias do córtex cerebral unindo-se a medula tronco encefálico e cerebelo primeiramente temos o trato córtico espinhal onde as fibras partem do córtex e vão até a medula espinhal cont contralateral influenciando os neurônios motores inferiores espinhais temos o trato córtico bulbar no qual as fibras partem do córtex e vão até o bulbo influenciando os neurônios motores inferiores do tronco cerebral para os músculos da cabeça o por fim temos o trato córtico pontino cerebelar onde as fibras
partem do córtex cerebral e fazem sinapse na ponte com o segundo neurônio que vai ao córtex cerebelar em formar o cerebelo do movimento pretendido para que este faça os ajustes necessários Vale lembrar que uma lesão no sistema piramidal causa fraqueza muscular cont contralateral a área lesada com relação ao sistema extrapiramidal sua maior importância é iniciar o tonos muscul extensor postural antigravitacional subconsciente ele também é importante na coordenação dos movimentos da cabeça e olhos na observação do movimento de um objeto o sistema extrapiramidal apresenta tratos que começam no tronco cerebral e terminam na medula espinhal temos
o trato retículo espinhal que inicia na formação reticular localizada no bulbo na ponte e mesencéfalo o trato vestíbulo espinhal que começa no núcleo vestibular do bubo o trato tectospinal que começa no tect vual do mesencéfalo e termina na medula cervical ele é importante na coordenação reflexa dos movimentos da cabeça e dos olhos durante a observação de um objeto em movimento tem-se ainda o trato rubro espinhal que começa no núcleo rubro do mesencéfalo não tem sua função bem estabelecida mas influencia neurônios motores inferiores para os músculos mais distais o núcleo rubro tem sido responsabilizado pelos movimentos
voluntários e instintivos dos animais irracionais sendo muito desenvolvido na cabra e nas ovelhas por fim falaremos do cerebelo ele coordena os movimentos iniciados pelos dois subgrupos anteriores ele compara o movimento pretendido com o movimento real e os ajusta ele permite o planejamento e execução dos movimentos e é responsável pela manutenção da postura coordenação dos movimentos da cabeça e dos olhos pode-se dividir o cerebelo em três partes vestíbulo cerebelo ou arquicerebelo que ajuda a coordenar o equilíbrio e os movimentos oculares espinocerebelo ou paleocerebelo onde ajuda a coordenar os movimentos estereotipados locomoção e reações posturais e o
tônus muscular cérebro cerebelo ou neocerebelo que ajuda a coordenar a programação doss movimentos dos membros estando relacionado com os movimentos não estereotipados como aqueles resultantes de ensinamentos e treinamentos finalmente não poderíamos deixar de falar um pouco a respeito do neurônio motor inferior ele é um neurônio cujo corpo celular e dendritos estão localizados no sistema nervoso central e cujo axônio se estende através dos nervos periféricos para fazer sinapse com as fibras musculares [Música] esqueléticas nesta nona aula a respeito do sistema nervoso dos animais trataremos da sintomatologia das disfunções do sistema nervoso motor e os sinais Gerais
de lesões do sistema nervoso a princípio como começaremos falando das patologias do neurônio motor superior como exemplos de movimento inadequado temos a convulsão rigidez marcha em círculo e o déficit próprio ceptivo pode-se observar Ainda nenhuma atrofia reflexos segmentares mantidos e o tremor não intencional aumentando com repouso uma observação importante é que o mal de paron e a síndrome do envenenamento pelo Cardo estrelado nos equinos são disfunções do sistema extrapiramidal agora com relação às patologias com sede no cerebelo temos os distúrbios dos movimentos caracterizado pelo afastamento dos membros ou cruzamento destes durante a marcha a dismetria
Como por exemplo o passo de ganso E dificuldade de pôr o focinho em ponto específico devido à incapacidade de coordenar o movimento pretendido com o Real un nistagmo que são oscilações repetidas e involuntárias ritm de um ou ambos os olhos em algumas ou todas as direções de mirada e ainda o tremor intencional que se agrava com o movimento por fim temos as patologias do neurônio motor inferior no qual podemos mencionar a paralisia flácida a atrofia a perda da capacidade de reflexo miotático e a hiporreflexia Tais sintomas ocorrem pois a mensagem não atinge um órgão efetuador
ou seja um músculo agora falaremos um pouco dos sinais Gerais de lesões do sistema nervoso a perda da consciência é um sinal observado pois o estado de consciência é mantido pelo bom funcionamento do sistema ou formação reticular córtex e tronco cerebral que garante a regulação do ciclo sono vigília lesões nessas estruturas podem induzir ao sono cada vez mais profundo que chega ao coma a sonolência que é muito observada nas lesões mesencefálicas a agressão e a passividade devido a lesões no córtex temporal a demência e a incapacidade de reconhecimento e aprendizado devindo a lesão no lobo
frontal e por fim as mioclonias que são contrações repetitivas e rítmicas de parte de um músculo todo o músculo ou um grupo muscular restritas a uma área do corpo [Música] Nesta aula falaremos um pouco do sistema nervoso autônomo abordando as diferenças entre os sistema simpático e parassimpático bem como as diferenças entre o sistema nervoso eferente somático e o viceral e os mediadores químicos a princípio trataremos do sistema nervoso autônomo ele é o componente aferente do sistema nervoso viceral Ou seja é o sistema motor periférico destinado ao suprimento nervoso dos músculos cardíaco e liso e das
glândulas estando sujeito a controle reflexo e cerebral o sistema nervoso autônomo regula as funções subconscientes tais como pressão arterial frequência cardíaca motilidade intestinal e o diâmetro pupilar ele pode ser dividido em simpático e parassimpático com base na origem anatômica de seus neurônios preganglionares e nos outros transmissores liberados no órgão alvo Existem várias diferenças entre o sistema simpático e parassimpático e Nesta parte da aula iremos classificá-las quanto a posição do neurônio preganglionar O Simpático se localiza na região torac lombar e os axônios preganglionares deixam a coluna lateral da medula entre T1 e L2 já o parassimpático
se localiza na região crânio sacral e os axônios preganglionares deixam o tronco encefálico pelo terceiro sétimo nono e Décio pares de nervos cranianos e através da medula sacral quanto a posição do neurônio pós ganglionar O Simpático se localiza em gânglios próximos da medula e o parassimpático em ganglios da parede visceral ou muito próximos a esta quanto a comprimento das fibras O Simpático possui fibras pré-ganglionares curtas e pós-ganglionares longas já o parassimpático é o contrário pré ganglionares longas e pós-ganglionares curtas com relação às diferenças funcionais O Simpático é utilizado em estímulos de luta e fuga as
respostas são massivas e em Cadeia já o parassimpático produzem respostas viscerais localizadas importantes para homeostase é importante saber que a maioria dos órgãos recebe inervação de ambos sistema nervoso simpático e sistema nervoso parassimpático com exceção da medula da Supra Renal músculos piloeretor glândulas sudoríparas e a maioria dos vasos sanguíneos nesses casos a inervação é somente simpática agora falaremos um pouco das principais diferenças entre os sistemas nervosos eferentes somático e vicer no eferente somático o órgão efetor são músculos esqueléticos enquanto no eferente visceral são músculos liso cardíaco e glândulas no eferente somático os corpos celulares estão
em todos os níveis da medula já no eferente visceral os corpos estão ausentes na cervical lombar caudal e coxia no eferente somático a regulação é voluntária e reflexa enquanto no eferente visceral a regulação é só reflexa involuntária no eferente somático o órgão efetor recebe só um tipo de neurônio eferente já o eferente visceral o órgão efetor recebe neurônios simpáticos e parassimpáticos no eferente somático o neurônio motor inferior se localiza entre o sistema nervoso central e o órgão efetor já no eferente visceral dois neurônios mielinizado e órgão efetor no eferente somático o órgão efetor reage sempre
com excitação enquanto no eferente visceral o órgão efetor reage com incitação ou inibição no eferente somático quando há denervação ocorre paralisia enquanto no eferente visceral quando há denervação ocorre o princípio miogênico por fim no eferente somático ocorre ajuste rápido em relação ao meio externo e no eferente visceral tem esse controle lento da homeostasia os mediadores químicos são importantes na transmissão do impulso nervoso nas junções sinápticas acetilcolina é um neurotransmissor de todos os neurônios preganglionares simpáticos ou parassimpáticos ela também é o neurotransmissor de todos os neurônios pós-ganglionares do parassimpático a noradrenalina é o neurotransmissor de todos
os neurônios pós-ganglionares simpáticos incluindo o músculo piloeretor e as glândulas sudoríparas apócrinas da superfície corporal de bovinos equinos ovinos caprinos e [Música] cães Esta é a 11ª e última aula a respeito do sistema nervoso dos animais iremos aqui discutir os efeitos da estimulação simpática e parassimpática em diversas regiões do organismo primeiramente falaremos dos efeitos nos olhos na pupila a estimulação simpática causa dilatação a estimulação parassimpática causa contração no músculo ciliar simpático causa relaxamento enquanto parassimpático constrição na membrana nqu an a estimulação simpática faz retração já a parassimpática não tem nenhum efeito observamos efeitos distintos dependendo
de que glândulas Estamos tratando no caso das sudoríparas estimulação simpática causa sudação e parassimpática não tem efeito nas salivares simpático causa vaso constrição e constrição mioepitelial e parassimpático causa pressão e vasodilatação já nas glândulas gastrointestinais a estimulação simpática causa vasoconstrição e a parassimpática estimula a secreção com relação ao coração Mais especificamente o músculo miocardio estimulação simpática causa aumento da atividade e estimulação parassimpática diminuição nos brônquios pulmonares simpático causa dilatação e parassimpático constrição a respeito dos vasos sanguíneos cada local terá seu efeito distinto vasos sanguíneos abdominais com estimulação simpática causa constrição músculo esquelético dilatação pele mucosa
também constrição e coronárias dilatação ou contração Como já foi visto em aulas anteriores A estimulação parassimpática não causa efeito nos vasos sanguíneos na luz do tubo digestivo a a estimulação simpática causa diminuição do tonus e do peristaltismo enquanto a parassimpática aumento do tonus e do peristaltismo agora nos esfínteres simpático causa aumento do tonus e parassimpático diminuição no músculo piloeretor a estimulação simpática promove contração da musculatura e a parassimpática Nada causa no fígado simpático proporciona a liberação de glicose e parassimpático Nada também agora nos rins a estimulação simpática promove diminuição da produção de urina enquanto a
estimulação parassimpática nenhum efeito já no ato sexual masculino a estimulação simpática atua na ejaculação enquanto a parassimpática na ereção com relação à glicose sanguínea simpático promove aumento e parassimpático nenhum efeito a estimulação proporciona aumento de até 50% no metabolismo basal enquanto a estimulação parassimpática não interfere em nada para velocidade de coagulação simpático aumenta enquanto parassimpático nada influi já tratando da medula suprarrenal a estimulação simpática aumenta a secreção enquanto a estimulação parassimpática não faz nada a estimulação simpática do Basso causa contração e a parassimpática nada por fim com relação à bexiga temos efeitos opostos dependendo da
região em questão no corpo da bexiga a estimulação simpática causa relaxamento e a parassimpática contração já no sfincter simpático promove contração e parassimpático relaxamento visto isso concluímos nosso módulo sobre o sistema nervoso dos animais para mais aulas acesse wwwvideo a.br obrigado
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