Humildade é o fruto de um coração que sabe quem é em si mesmo. Para que nós desenvolvamos a humildade e vivamos a humildade cotidianamente, nós precisamos saber quem nós somos e não nos deixarmos levar pelo sistema mundano, não nos deixarmos levar pela ostentação dos dias em que nós vivemos. Outra coisa, quem é humilde nunca fala que é humilde.
Quem é humilde, se alguém pergunta: "Irmão, você é humilde? " Ele vai dizer: "Estou buscando ser humilde. Estou buscando construir a minha humildade.
Estou orando ao Senhor para que me faça humilde todos os dias. " E nisso está a humildade. Ser humilde é uma condição fundamental no cristianismo.
Porque sem a humildade de Cristo na nossa vida, nós não chegamos a lugar nenhum. [Música] Queridos, sejam bem-vindos à Academia de Pregadores. Eu sou o pastor Anderson Silva.
Estamos juntos nas nossas lições bíblicas de escola dominical. Estamos estudando o segundo trimestre de 2025 com lições comentadas pelo pastor Elienai Cabral. Estamos tratando sobre e o verbo se fez carne.
Jesus o olhar do apóstolo do amor. João, aquele que esteve perto de Jesus como ninguém esteve, aquele que reclinava a cabeça no peito de Jesus, é sob a visão desse apóstolo amado que nós estamos estudando este segundo trimestre de 2025. Na aula de hoje, estudaremos a lição de número oito do dia 25 de maio de 2025.
O título da nossa lição é uma lição de humildade. Tudo que Jesus fez, ele fez com o propósito de ensinar tudo que ele realizou. Eu gosto sempre de dizer que embora Mateus registra no capítulo 28 Jesus dizendo: "Ide e pregai o evangelho por".
Aliás, Marcos, não é? Registra no capítulo 16: "Ide, pregai o evangelho por toda a criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.
" Em Mateus capítulo 28, Mateus registrou Jesus determinando aos discípulos e a todo a todos nós para irmos e ensinar. Tudo que Jesus fez foi com o objetivo de ensinar. Outra coisa que me chama atenção no ministério de Jesus é que Jesus era intencional.
Jesus não fazia nada por fazer. Jesus fazia com um propósito, com um objetivo. A vida dele era intencional.
Ele veio por um propósito. Nós vamos estudar na lição de hoje uma das mais brilhantes atitudes de Jesus no que se refere à humildade. E ele fez justamente para ensinar os seus discípulos.
Nosso texto está em João, capítulo 13 versículo 15, que nos diz o seguinte: "Porque eu vos dei o exemplo para que, como eu vos fiz, façais vós também". Jesus tá deixando claro para nós que tudo o que ele nos determina, tudo que ele nos pede para fazer, é porque ele já fez primeiro. Ele nunca vai fazer algo, nunca vai nos mandar fazer algo que ele não conhece, que ele não tenha feito.
Por isso, o texto nos ensina que ele fez, é o que nós conhecemos como a cerimônia do lava-pés. Ele lavou os pés dos apóstolos, dos discípulos, né? Então, ainda discípulos e disse: "Eu vos dei o exemplo, faça como eu fiz".
Verdade prática nos diz que a submissão e o serviço são características de maturidade e grandeza no percurso do crescimento espiritual do cristão. É interessante, né, nós pensarmos neste nesses dois termos, aliás, três termos aqui, né? Submissão.
O que é estar submisso? É estar debaixo da mesma missão. E serviço.
O que é o serviço? É servir alguém. É prestar um serviço a uma pessoa.
São características de maturidade e grandeza. Infelizmente, como nós vamos ver na lição de hoje, estas duas coisas estão sumindo da nossa sociedade. Maturidade e grandeza.
A maturidade, ela é desenvolvida ao longo da vida. A maturidade é desenvolvida ao passo que nós vamos crescendo, envelhecendo. É claro que maturidade não é envelhecimento, não é exemplo de envelhecimento.
E nem todo mundo que envelhece amadurece também, mas tem que ser algo lógico. Outra coisa que está desaparecendo é a grandeza. A grandeza real, verdadeira.
A grandeza primeiro dentro de si mesmo, uma grandeza que extrapola o indivíduo e chega fora dele na sociedade, na comunidade, na família onde ele vive. E esta maturidade e grandeza que está ficando escassa é resultado, esta escassez é resultado da falta de submissão e da falta de servir. Eu gosto de dizer sempre que essa geração é a minha geração, mas eu vim de pelo menos duas ou três gerações anteriores e na minha geração nós aprendemos a servir.
a gente começava a trabalhar, por exemplo, eu na infância comecei a trabalhar os 7 anos de idade, trabalhar mesmo, trabalhava com um primo meu diferente e e não era para comprar as nossas coisas, era para ajudar as nossas famílias, para ajudar nas nossas casas. E e então essa nós aprendíamos que o servir o outro era um privilégio e submissão. Aprendemos com os nossos pais a estar submissos aos mais velhos e pronto.
E nós precisamos o nossa geração. Nós não podemos deixar isso se perder como se fosse algo comum. Não, isso faz parte, isso isso faz parte dessa transição de gerações.
Não existem coisas nas nossas na nossa geração que precisa ser deixada para as próximas gerações. Leitura bíblica em classe está em João, capítulo 13, do versículo primeiro ao 10. Evangelho escrito por João, capítulo 13, do versículo primeiro ao 10, que nos diz o seguinte: Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.
Que lição, lição de amor. Amou-os até o fim. E acabada a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse, Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas e que havia saído de Deus e que ia para Deus, levantou-se da ceia, tirou as vestes e, tomando uma toalha cingiu-se.
Estirar as vestes, é claro que ele não ficou nu. Ele tirou a capa. tirou a capa, tirou as vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se.
Depois, pôs água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugá-los com a toalha que estava cingido. Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, que lhe disse: "Senhor, tu lavas-me os pés a mim? " Respondeu Jesus e disse: "O que eu faço não sabes agora, mas tu o saberás depois.
" Disse-lhe Pedro: "Nunca me lavarás os pés". Respondeu-lhe Jesus: "Se eu te não lavar, não tens parte comigo". Disse-lhe Simão Pedro: "Senhor, não só os pés, mas também as mãos e a cabeça".
Disse-lhe Jesus: "Aquele que está lavado não necessita lavar senão os pés, pois no mais está todo limpo. Ora, vós estais limpos, mas não todos. " Meus queridos, o que Jesus estava fazendo aqui era se tornar um servo de todos, se tornar um simples servos de todo de todos.
Jesus ele assume uma postura que era a postura do escravo da época, o servo, o escravo. Quando alguém chegava na casa, quando o convidado de honra chegava, o escravo ia com uma bacia de água na mão, uma toalha jogada no ombro, um banquinho que chamava-se cabelo e sentava-se diante do convidado, colocava esse banquinho, esse ess cabelo, ele colocava os pés sobre esse ess cabelo e o escravo lavava os seus pés. Jesus fez isso com os seus.
Pedro, quando Jesus se aproxima dele, vendo o que Jesus estava fazendo, ele disse: "Não, o meu pé senhor não vai lavar. " Jesus disse: "Ó, se eu não lavar o seu pé, eu não tenho parte com você. Você não tem parte comigo".
Não, então lava o corpo inteiro. Pedro estava acostumado a cerimônia de lavar os braços e lavar o pescoço, lavar o rosto, pescoço, que era cerimônia chamada de purificação. Eles se purificavam para o sábado, para oficiar alguns alguns sacrifícios.
Os sacerdotes faziam isso no templo. Aí Jesus disse: "Não, vocês já estão limpos pelas palavras que eu vos tenho falado. Nem todos estão limpos, mas vocês já estão limpos.
É só preciso lavar as os pés de vocês, ou seja, as mãos de vocês já estão limpas. Eu já ouvi algumas pessoas dizendo que quando Pedro disse: "O Senhor, não, não tem que lavar o meu pé". Só Pedro entendeu qual era o verdadeiro papel de Jesus, que era mestre e não escravo.
Na verdade, não era isto. Na verdade, em outras palavras, talvez isso não de forma consciente, tal, pode ser até que talvez de forma não consciente ou de forma inconsciente. O que Pedro está dizendo é o seguinte: "Hoje eu sou o seu discípulo.
Amanhã eu vou ser um apóstolo. dia que eu tiver no lugar do Senhor e o que o Senhor está fazendo é para que nós aprendamos para substituí-lo. Era era uns 3 anos de treinamento.
Então Jesus, Pedro está dizendo para Jesus: "No dia que eu tiver no seu lugar, eu não lavo o pé de ninguém. " E Jesus vai dar uma lição para Pedro, vai ensinar Pedro esta que é uma grande lição de humildade do Cristo dos Evangelhos. E os evangelistas deixaram marcado, registrado para nós, para nós compreendermos essa beleza dessas atitudes de Jesus.
Primeiro ponto da nossa lição, uma história real sobre a humildade. Primeiro parágrafo, o lavapés. O lavapés, ou seja, a cerimônia de lava-apés.
O nosso escritor, ele nos diz aqui, ó, o seguinte, ele utiliza, Jesus utilizou, né, foi o que nós falamos aqui, ele utiliza o exemplo de um servo da casa onde se encontravam os discípulos para transmitir uma lição sobre a humildade dentro do reino de Deus. Jesus está dando uma lição de humildade para os seus discípulos. Pastor Elianai continua dizendo que durante essa ocasião Jesus rompeu.
Deixa eu marcar tudo aqui que eu quero ler para você. Durante esta ocasião, Jesus rompeu o protocolo tradicional da ceia pascal, conferindo-lhe um significado único ao lavar os pés dos seus discípulos. Ele ilustra a humildade como uma virtude essencial para os seus seguidores na expansão da igreja pelo mundo.
Eu escrevi aqui para não esquecer, vou fazer questão de ler o seguinte: quem sabe o que é, não tem problema de se tornar o que não é, a fim de ensinar o que deve ser. Jesus sempre foi mestre. Paulo diz em Filipenses capítulo 2 que ele é Deus, nunca deixou de ser.
Mas Jesus tornou-se servo. Jesus tornou-se servo para ensinar os seus discípulos que eles deveriam ser mestres. Ou seja, quem tem certeza do que é, Jesus estava convicto de que ele era.
Quem tem certeza do que é, não tem problema de se tornar o que não é. Ele se tornou servo para ensinar aos seus discípulos o que eles deveriam ser, que era ser servos. Segundo parágrafo do primeiro ponto, o desenvolvimento da história.
O nosso escritor vai nos dizer que no capítulo 13, eh, João, né, no capítulo 13 do evangelista João, o mestre tomou uma bacia com água e uma toalha. levantou as pontas das suas vestes até a cintura e à toas, ou seja, ele pegou a barra dos seus vestidos e prendeu na cintura. Pastor Elienai continua nos dizendo que pegou nas mangas longas e largas das suas roupas masculinas, típicas da época, e amarrou-as para trás.
Esse gesto de uma forma era uma forma de cingir-se para realizar trabalhos, permitindo que tivesse as mãos e as pernas livres para realizar a tarefa do ato de lavar os pés. Ou seja, o que Jesus está fazendo é algo que eles já tinham visto alguém fazer. era algo comum a eles, ao conhecido, mas não próprio Cristo, não em Jesus, porque Jesus era o mestre.
Jesus desenvolve um ato intencional. Foi o que eu disse aqui agora a pouco, escrevi para não esquecer. Jesus desenvolveu um ato intencional.
O que Jesus fez foi intencional. O que Jesus fez, ele queria fazer. O que Jesus fez foi levar os discípulos a uma compreensão.
Ele trabalhou a mentalidade dos discípulos. Ele direcionou a mentalidade dos discípulos. Não só com uma fala, não só com uma fala, mas também com uma atitude que os convenceu de forma verdadeira.
Terceiro parágrafo do primeiro ponto. A Academia de Pregadores tem um recado para você. Você está assistindo a uma aula da Academia de Pregadores, a maior escola bíblica online da América Latina.
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Meus queridos, o cristianismo é uma religião de prática. De prática. Não há que se falar em cristianismo sem prática.
Infelizmente nós pentecostais estamos entrando, aliás, já entramos, né? Estamos, eu vou dizer assim, que estamos sofrendo hoje o que a Igreja Católica Romana sofreu de algumas décadas para cá. Quem foi o católico não praticante?
Eu não tô aqui defendendo o catolicismo romano, mas também a gente não precisa falar de ninguém. O que nós precisamos é ensinar a palavra de Deus e é isso que estamos fazendo. Então, o catolicismo romano ao ao longo de algumas décadas para cá sofreu eh uma transformação.
Então, o camarada ele faz tudo de ruim. Eh, infelizmente um um um marginal, né? Está à margem da sociedade.
Aí você pergunta para ele: "Qual que é a religião que você professa, católico? " Eu sou católico. Na verdade, essa pessoa nunca foi católica.
Ou se foi, já se desejou do catolicismo há muito tempo. Porque o catolicismo é uma religião cristã e é uma religião também de prática de fé. Porque eu quero que você entenda, não existe cristianismo sem prática.
Não existe cristianismo sem prática. Se queremos verdadeiramente ser cristãos, nós precisamos seguir o exemplo de Cristo. Não há cristão, não há como ser cristão sem seguir o exemplo de Cristo.
Segundo ponto da nossa lição, humildade implica autoconhecimento. Eu falei agora há pouco que aquele que conhece a si mesmo não tem dificuldade de se tornar quem não é para ensinar aos outros o que deve ser. Foi o que Jesus fez.
E aqui no segundo ponto vamos tratar sobre humildade implica implica autoconhecimento. Primeiro parágrafo, conhecendo a própria natureza. Jesus conhecia quem ele era.
E o pastor Elinaldo vai nos dizer aqui que ele deliberadamente, o que que é algo deliberado? É algo que a pessoa quer fazer. faz por vontade própria.
Ele deliberadamente trocou o seu papel de Senhor pelo de um simples servos para ensinar aos seus discípulos a importância da humildade. Outra coisa que o pastor Elianai nos propõe é que é essencial que conheçamos a nossa natureza. Queridos, todos nós, seres humanos, nós precisamos entender que a nossa natureza é má.
Lá em Gênesis capítulo 8, depois do dilúvio, o próprio Deus disse: "O homem é mal desde a sua meninice. Nós nascemos sob a égede do pecado. " Davi, no Salmo 51 disse: "Em iniquidade fui gerado e em pecado me concebeu a minha mãe.
A nossa natureza é má, é pecadora, é miserável. Somos pecadores por essência, por natureza. Então, nós precisamos conhecer a nossa natureza.
Eu digo que nós precisamos vigiar o nosso coração, guardar o nosso coração, porque é muito perigoso o nosso coração se desviar sem que a gente perceba. Em relação a conhecer a nossa natureza, a fim de tomarmos atitudes deliberadas, intencionais, conscientes, como Jesus fez, eu ensino como terapeuta que existem três coisas que todos nós precisamos. A primeira delas, nós precisamos conhecer as nossas limitações.
Nós precisamos conhecer, eu preciso conhecer as minhas limitações, os meus defeitos. A segunda delas, eu preciso conhecer o meu potencial, as minhas qualidades. Eu preciso, por que que eu preciso primeiro conhecer os meus defeitos, as minhas limitações e depois conhecer o meu potencial, as minhas qualidades.
Porque talvez um defeito meu pode ser não ser conhecer os meus defeitos. E se eu não procuro conhecer os meus defeitos, as minhas limitações, alguém vai apontá-los para mim. Então, eu preciso conhecer os meus defeitos, as minhas limitações, eu preciso conhecer o meu potencial, eu preciso conhecer as minhas qualidades.
E a terceira coisa, eu preciso estar, você, todos nós precisamos estar satisfeitos com o ser humano que estamos nos tornando. Isso é extremamente importante e irrelevante. Estar satisfeito.
Estar satisfeito não é estar conformado. Estar satisfeito é entender o que se tornou a partir daquilo que nós vamos nos tornando e realmente estarmos satisfeitos com aquilo que nós estamos nos tornando. Segundo parágrafo do segundo ponto, nós vamos tratar sobre o exemplo deixado por Jesus.
O exemplo deixado por Jesus. Pastor Elenai vai nos dizer que enquanto o verbo divino, ele tornou-se carne e uniu-se à nossa condição. E ele diz ainda que essa compreensão sobre a encarnação de Jesus confere um significado ainda mais profundo ao episódio do lavapés.
onde estava o Deus encarnado lavando os pés de pessoas comuns. Isso é interessante, né? Gostei muito dessa fala do pastor Eliena aqui, ó.
O Deus encarnado estava lavando os o Deus encarnado, lavando os pés de pessoas comuns. Você já parou para pensar nisso? Você já parou para pensar que Deus estava lavando o pé de homens, de pessoas comuns?
Deus estava servindo aqueles homens, aqueles discípulos que ele chamou. E eu escrevi aqui que Deus em Cristo, Deus não só se tornou homem, ele se humilhou estando entre os homens. Jesus não só se tornou homem, ele se humilhou estando entre os homens.
Paulo diz que assumindo a forma humana, a si mesmo se humilhou até a morte e morte de cruz, pelo que Deus o exaltou soberanamente. Então Jesus nos deu um grande exemplo. A encarnação já foi uma humilhação de Deus.
E humilhar-se encarnado foi o ápice de toda a humilhação que nós precisamos aprender. Terceiro parágrafo do segundo ponto, o maior no reino dos céus. O maior no reino dos céus.
Pastor Elienai vai nos dizer que no reino de Deus prevalece sempre a ideia de o primeiro serve o último. Sempre, sempre, sempre. Eu gosto de dizer que no reino de Deus as coisas são paradoxais.
O reino de Deus é paradoxal. No reino de Deus, quem tem não tem e quem não tem é que tem. No reino de Deus, quem quiser ganhar a sua vida tem que perdê-la.
O reino de Deus é o paradoxo. No reino de Deus, quem quiser ser servido tem que servir. No reino de Deus, o menor é escolhido para ser maior e ser servido pelo maior.
Isto é o reino de Deus. Para quê? Para que todas as coisas sejam feitas por ele.
Para que ninguém possa dizer: "Ah, o meu próprio braço me deu a força, eu consegui isso". Não, antes que nós reconheçamos glórias a Jesus. Foi por causa da graça dele, foi por causa da bondade dele, da misericórdia dele, foi por causa dele.
Terceiro ponto, meus queridos, da nossa lição, humildade versus ostentação. O mundo que nós vemos é assim: humildade versus ostentação. Primeiro parágrafo, uma competição silenciosa.
Pastor Elienai Cabral vai nos dizer que pastor Elienai vai nos dizer que hum cadê onde eu marquei aqui para nós entendermos o que Jesus aqui, ó, tava olhando no lugar errado, gente. O que Jesus demonstra é que tal espírito não deve prevalecer entre os seus seguidores. Os líderes na causa do mestre não podem iniciar a sua jornada de forma errada.
Pastor Elien tá nos falando aqui desse contexto dos dias em que nós vivemos. Nos dias em que nós vivemos, nós vivemos um contexto de competição. Nós vivemos um contexto em que as pessoas dizem assim: "Só existe um lugar no pódio.
" As pessoas brigam umas com as outras, tentam tirar o que as pessoas têm, denegrir a imagem das pessoas para ver se isso traz mais luz para a sua própria imagem. E nós não podemos nos envolver nisto. É fácil, não é?
Mas nós vivemos essa competição silenciosa, discreta, pessoas que buscam proeminência e liderança, pessoas que que estão sempre, os próprios discípulos, eles se preocupavam, discutiam quem era maior, quem era menor. Então, Jesus estava ciente que entre os seus discípulos existia essa essa competição silenciosa. Escrevi para não esquecer.
Jesus entendia a humanidade dos discípulos, mas os projetava para princípios do reino de Deus. Jesus entendia que os discípulos que estavam ali eram os seres humanos. Jesus entendia essa humanidade intensa dos discípulos.
Mas o que que Jesus fazia? Projetava os seus discípulos para os princípios do reino de Deus. Jesus sempre estava dando uma lição de humildade, seja lavando os pés, seja colocando uma criança no meio deles, seja dizendo que eh eu eu entre vós estou como aquele que serve, não é?
Eh, Jesus sempre dava uma lição de humildade. Segundo parágrafo do terceiro ponto, o caminho humilde de Jesus. Nosso escritor vai dizer que o serviço amoroso e humilde é característico da igreja de Cristo.
Servir, gente, é um privilégio servir. Eu gosto de dizer que nós precisamos sempre aproveitar as oportunidades para servir. servir de forma amorosa, humilde, entender o seguinte, por maior que seja a nossa formação, por maior que seja o nosso conhecimento, foram privilégios que Deus nos deu para servir melhor.
Eu gosto de dizer com todo o meu coração que quanto mais preparado eu estou, mais servo do povo de Deus eu devo ser, porque foi isso que Deus me chamou para fazer, para servir. E ele continua aqui por meio do exemplo modesto de Jesus. No episódio do lavapés, as consciências dos discípulos foram despertadas.
As consciências, olha só, por meio do exemplo modesto de Jesus, no episódio do lava-apés, as consciências, os discípulos foram despertadas. Jesus despertou a consciência deles e mostrou para eles que eles deveriam verdadeiramente servir uns aos outros. Porque ele diz: "Assim como eu vos fiz, fazei uns para com os outros".
Jesus sempre deixou um grande exemplo. Eu vou repetir isso aqui. Jesus sempre deixou um grande exemplo de humildade.
Por, irmãos, nós estamos vivendo um tempo em que as pessoas têm que falar o que fizeram. Ah, eu fiz isso, eu fiz aquilo. Olha o que eu faço, olha como eu sou bom.
Nós precisamos fugir disso. Precisamos fugir disso. É claro que o reconhecimento é algo bom, é algo maravilhoso, mas nós precisamos fugir deste tipo de coisa.
Terceiro parágrafo do terceiro ponto, um convite à humildade. No finalzinho desse parágrafo, pastor Elienai vai nos dizer que a lição do lavapés é um apelo para vivermos uma existência de humildade diante de Deus em todas as circunstâncias da vida. uma existência de humildade diante de Deus.
Em todas, em todas as circunstâncias da vida, nós precisamos verdadeiramente servir as pessoas, irmãos. Eh, buscar a humildade é algo lógico, é algo simples. É só nós entendermos que se não fosse a graça de Deus sobre a nossa vida, nós não estaríamos aqui.
Se não fosse a graça de Deus sobre a minha vida, não estaria aqui na academia de pregadores. Se não fosse a graça de Deus, você não estaria aí me assistindo, porque a graça de Deus nos coloca no coração das pessoas. Então, a graça poderosa de Deus é quem age sobre a nossa vida.
O tempo inteiro, queridos, que eu e você entendamos que o serviço humilde entendamos que quanto mais preparados nós estivermos, mais prontos nós estamos para servir. Que nós entendamos isto. Servamos o povo de Deus com alegria, com prazer, com satisfação, eh, eh, com a consciência de que nós nós nós somos privilegiados por poder servir ao povo de Deus e à pessoas que Deus coloca à nossa frente.
Deus te abençoe. Grande abraço do pastor Anderson Silva, da Academia de Pregadores e até a semana que vem em nome de Jesus. [Música] Ah.