AULA 30 de 42 - CONCLUSÃO - COMO REDIGIR?

o tempo verbal com que a gente se expressa a conclusão ele não é apenas uma determinação formal é uma consequência do processo de fazer ciência vamos tentar discutir essa questão olhando pra esse lado olhando processo deficiência e a consequência disso para aa a aa forma de retaliação conclusão no passado quando você usa uma conclusão do passado agora com culp tal coisa aconteceu assim que tal coisa retornos o que é tal coisa se associou com o seu 'tela ou seja uma confusão no passado volta a ser o espírito da coisa vamos pegar primeiro um jeito de

fazer pesquisa que é o mais comum é a seguinte você está estudando algumas coisas para entender um todo e se todos chamo de população eu chamo evidentemente ele é chamado de população por ser uma espécie do organismo um sistema um processo alguma coisa qualquer o maior universo maior e você quer estudar esse universo maior uma forma de fazer esse estudo é você examinar um pedaço dele e se torna então você estuda uma amostra estuda alguns animais só palavra daqueles animais algumas pessoas próximas àquelas pessoas examina alguns processos físicos pra falar que o processo é assim

ou então você examina uma parte para falar do todo aqui é desta mostra que você vai coletar seus resultados está querendo entender pelo la a se você apresentar agora uma conclusão no passado olha aconteceu assim foi assim a temperatura aumentou tal coisa houve umas são as pessoas responderam um tais palavras se você isso é tudo no passado você está na verdade reforçando a sua mostra e não está mirando para sua população você está centrou o seu discurso na mostra mas o seu objetivo maior com o trabalho não era moça a população nesse caso qual seria

a recomendação ao invés de você esconder a população e enfatizar a mostra na sua comunicação você fazer exatamente o inverso você deixa à mostra aqui enfatiza a sua população como você faz isso muito simples olha você conclui no presente uma temperatura aumentou tal processo na minha mostra eu digo que a temperatura aumenta tal processo a helton generalizando como esse medicamento funcionou em tal sul tais situações eu digo que esse medicamento funciona em tais situações ei eu quando você escreve a conclusão no presente você está se dirigindo à população se a dizer se dirigindo a um

universo maior ao qual você pretende explicar eu não se trata de um de querer ou não querer se trata de entender que a ciência quando trabalha com a mostra ela quer entender o todo certo existem passos são diferenças existem regras para isso e é isso que o cientista procura entender e fazer então vejo que você escrever as chuvas favoreceram passado o descontrole sobre a dengue é característica de um escrito no ipp resultado se você estiver escrevendo na sua conclusão o sentido para sua discursou conclusão sentido de mostrar onde você chegou o seu trabalho e tem

que escrever no presente ou seja as chuvas favoreceram o amor é assim um descontrole sobre a dengue favorecem a mais sempre não houve quem sabe sempre onde a conclusão científica provisória ninguém está dizendo que aquilo vai ser eterna mas no momento é isso que dá pra dizer tanto é assim que quando alguém usa a conclusão do seu trabalho para fazer alguma aplicação prática por exemplo para recomendar o remédio para recomendar oprah recomendar a construção do equipamento seja o que for é uma medida educacional seja em que área o olha que ele use esse conhecimento seu

trabalho foi feito por exemplo há dois anos atrás ele está usando seu conhecimento hoje para alguma recomendação uma aplicação ele está fazendo o que ele está assumindo que aquele conhecimento de dois anos atrás hoje é válido eles hoje eu assumo que isso é fim por isso eu aplico se acontecer de ver com o conhecimento é errado ele é descartado e vai com uma outra é possibilidade de conhecimento toque conclusão no passado então existe um óbvio que existe mas é exceção veja quando você fizer uma pesquisa não para explicar um universo maior passado presente futuro mais

você faz uma pesquisa para entender um fenômeno passado para explicar o fenômeno passado então nesse caso você pode concluir no passado vou dar um exemplo eu posso fazer uma pesquisa em história para entender um fenômeno passado qual foi a causa de tal revolução que faz um estudo obter evidências empíricas de documentos disso e daquilo examina todos debater e falar a causa de tal revolução fui passado você quiser explicar o que aconteceu tsunami ocorrido há tantos anos atrás faz um estudo e todas as condições meteorológicas geológicas da região e conclui as principais causas daquele tsunami foram

time visitante não passar porque você explica o fenômeno passado você não tá querendo explicar um fenômeno de tsunami nem explicar o fenômeno revolução e se quiser estudar o fenômeno aí a questão é presente time muda o foco de novo eu quero recomeçar pra vocês as decisões da redação são decisões ciência e não regrinhas e tem que ser assim tem que ser assado a coisa não tem a ver com o tempo verbal mas quer ver com a forma como a gente se expressa com o céu também tem a ver com a forma como você faz ciência

desse caso aqui o que escreve os fumantes apresentaram maior incidência de câncer do rio não humanos vocês o comandante não comandante hora de concluir você se reporta o resultado pode até dizer apresenta este resultado né zé fumantes apresentam uma hora e se dança excelência de casa que os não fumantes evite comparar tratamentos e vi que comparar poucos diga na sua conclusão com elegância o que a comparação e permite concluir de fato nesse caso eu poderia dizer o fumo favorece o câncer esta é a poucos não vejo muitas pessoas escrevem na conclusão a comparação dos grupos

aí fica o leitor tirar conclusão a cabeça às vezes a conclusão da obra começa daqui nem sempre esta lógica mas você pode ter um toque de elegância na sua redação mostrando que você sabe que você fez você ficou 1 parou para público deixe espelhado no seu texto e muitas vezes isso passa a entrevista pouco mas do ponto de vista da análise de fazer ciência é um equívoco no mínimo uma grande ingenuidade