E aí E aí Olá [Música] eu sou muito atormentado até hoje e eu sempre penso que tudo vai dar errado porque quando eu fui quando era criança ninguém falando com você não é nada você é útil para o Gabriel lembrar do passado dói é como mexer em uma ferida que nunca cicatrizou é uma pedra que fica preso em você entre um desenho e outro e umas partidas de jogo Gabriel tenta levar uma vida normal ele passou boa parte da Infância e da adolescência sendo motivo de piada na escola apelidos por causa do cabelo do corpo
e do jeito que é tu A Perseguição que Gabriel sofria virou um pesadelo e por muitas e muitas vezes ele procuram desculpas para não ir à escola o bullying afetou o desempenho nos estudos e até a relação com a família hoje aos 17 anos Ele carrega as marcas do passado é assim que achava que era burro não queria ficar comigo por perto e eu era sempre o último a ser escolhido para qualquer coisa é a última opção sempre ele passa a maior parte do tempo calado em poucos amigos e dificilmente sorrir Maria Aparecida percebeu que
as coisas não iam bem na escola porque o filho voltava para casa chorando Ficou ansioso e começou a engordar a mãe não sabia o que fazer você não sabe se vai lá conversar com a criança ou com a mãe da criança ou com os professores ou o meu já sabia que fazer não ligue filho vamos esperar uma hora passa Só que essa hora não passava todo dia era uma coisa diferente é [Música] é a história da Maria Luiza de 13 anos é um pouco diferente o bullying que sofreu não foi na escola mas vai internet
em um aplicativo de conversa e ela usa uma órtese na perna e anda com ajuda de muletas depois de fazer um ensaio fotográfico e publicar as fotos nas redes sociais adolescente sofreu ataques perguntaram você vai abrir a perna biônica você sabe jogar futebol e perguntar e falar não tipo outras coisas aí eu fiquei um toque eu não falei muitos eu falei que não sabia que ele estava sentindo o quê que vai fazer no dia seguinte a mãe da adolescente fez um desabafo nas redes sociais em pouco tempo o assunto repercutiu não foi nem os adolescentes
que fizeram isso pode de mãe para mãe sabe de alerta para os pais né para que eles começassem a ver de pato né que os filhos estão fazendo nas redes sociais porque eu acho que é a gente acaba testando muito na educação que a gente dar e a questão que tá tudo bem né que a criança tá no celular e tá tudo bem Você tá ligado tá entretido né Tá ocupado mas não é assim a gente tem é muito é maluco como é chamada pela família e os amigos recebeu muitas palavras de carinho e de
incentivo pode falar para as pessoas que paga o preço né que elas não devem ter medo de fazer nada deixar de fazer nada por conta de comentários de pessoas que são sem noção você é igual a todo mundo e não é porque você tem um problema da perna no braço qualquer parte do seu corpo você é diferente que você deve deixar se você mesmo bullying são atitudes praticadas repetidamente com intuito de humilhar ou intimidar uma pessoa o termo em inglês deriva da palavra Bully que significa Tirando ou valentão bullying comportamento agressivo intencionado em nenhum propósito
definido só provocar a ira do outro mesmo ou abusar da da falta de reação do outro o bullying pode e em todas as fases da vida mas crianças e adolescentes são maioria entre vítimas e agressores a gente brinca né e fala que criança ela criança às vezes é cruel mas na verdade ela é cruel para o olhar do adulto e no meio é isso entre as crianças é natural ela se xingar esse provocarem porque é um mundo onde tudo é possível tudo acontece né a explicação da neurocientista que nós acabamos de assistir faz todo sentido
para um advogado de Brasília que nós vamos começar agora pela internet ele pediu para não ser identificado porque na infância e na adolescência praticava bullying com os colegas na escola Vamos começar agora nossa entrevista você tinha uma noção naquela época da gravidade das suas atitudes minha casa mas polegadas engraçado então tentava colocar no Desce aí para as pessoas para ser aceito é bem de olho Mas eu imaginaria que trabalha com sequência lógica para a vida adulta porque a gente também fazia entre gente nós médicos entendeu mesmo grupo de praticar o bullying contra as pessoas a
gente pode ficar dentro da do nosso grupo mesmo você se arrepende e contribuir para a evolução psicológica deles entendeu então eu mas geralmente é assim gosta de provocar é autoconfiante o popular entre os amigos as vítimas são alunos mais tranquilos e com características físicas ou psicológicas que chamam atenção a neurocientista explica que o melhor indicador de quem é alvo de bullying é a mudança de comportamento a pessoa que é gordinha por exemplo passa aquele por roupa mais larga já não quer uma pessoa muito branca ou preta tanto faz já começa aquele aquele cobrir partes do
corpo que dá então começa a ter uma mudança de comportamento e seus pais ficarem atentos eles podem ser conversas francas né No Brasil a lei 13185/2015 institui o programa de combate ao Bullying como mecanismo de concientizar e prevenir constrangimento psicológico e social é um mês que reforça a ideia de que antes de ser um crime ou ato infracional Dependendo de quem o pratica a gente tem que ter a criança e o adolescente como ponto de partida e chegada para que haja uma proteção integral em relação a ela é nessa perspectiva que nós devemos considerar a
importância dessa lei 13185/15 E aí E aí e o espetáculo bullying Que bicho é esse é do Grupo de Teatro Arte Palco que tem discutido a temática em escolas públicas do país de forma música teatro que é o teatro dentro do diabo então é a história se passa são alguns alunos que recebem ele é um trabalho para falar sobre Rule então eles decidem fazer um espetáculo de teatro falando sobre esse tema e quando eles começam a ensaiar essa cena de eles percebem que eles mesmos costumam fazer esse tipo de eles costumam ter esse tipo de
atitude no seu dia a dia teatro como ferramenta de inclusão E acima de tudo respeito entre os alunos e não somente coisa que o racismo eo preconceito também sonho com eles e então de festa pela escola porque são realmente coisas que acontecem principalmente nós momento agora de adolescência no ambiente escolar Store E aí é uma perna e [Música] hoje a gente aprendeu através do teatro com eles foram maravilhosas mas eu pensei na apresentação deles que a gente não deve cometer isso nosso dia a dia e pensar bastante quando na Nossas ações quando a gente for
querer fazer isso com nossos colegas da cidade para a zona rural estamos em Planaltina 40 Km da área central de Brasília essa escola da rede pública atende mais de 700 alunos nos três turnos hoje adolescentes do 7º ano participaram de uma roda de conversa sobre Bullying com uma psicóloga a criança ela vem de uma família é de um que está situada em uma sociedade então o bullying ele é acontece né a depreciação das pessoas acontecem inclusive pelos pais e é que dizem por exemplo você não vai servir para nada você é preguiçoso né compara com
o irmão tá vendo Fulano Faz melhor do que você a o cabelo ruim então isso vem da da sociedade entende e a criança ela às vezes ela não faz por mal ela pé Natura para ela é natural aquilo a mensagem que eu quero é estimular que cada pessoa olhe para si mesma é a criança olhe para se o adolescente pode France e busque E vai encontrar os seus valores entende Sobretudo o amor é o amor ou Esse Amor Universal que ele começa na pessoa né com o pensamento longe hein Emily refletiu e lembrou do bullying
que já sofreu na escola a gente Guarda esse sentimento até hoje né porque é uma coisa que a gente não consegue tirar assim da mente né e tirar os alunos têm seguido à risca a mensagem do mural cuidando uns dos outros a gente vai colocando um novo olhar para eles para que eles possam ir adquirindo naturalmente a mudança E com o tempo eles mesmos passam a falar isso é bullying isso não é nem eles começam a caracterizar estão na atenção do colega para que ele possa perceber que a atitude dele não está certa né diretor
a gente sabe que é praticamente impossível acabar com o bullying 100% em todas as escolas só que a ideia é concientizar os alunos a ponto de reduzir de forma significativa você falou tudo né A ideia é reduzir né Se possível 100% né esse tipo de atitude junto aos alunos né porque o que a escola propicia é tentar desenvolver o aluno né propiciar educação convívio social né da forma mais prazerosa possível e quando a gente se e para com essa questão de apelido de bullying se né de discriminação de qualquer forma que seja raça cor gênero
né a gente fica muito triste e e no próximo bloco a repórter Renata Teodoro mostra os impactos EA consequência do bullying na fase adulta a gente volta já E aí [Música] e [Aplausos] a paixão pelo canto lírico fez com que a Ana Beatriz realizasse o sonho de seguir na vida profissional como cantora dessa união entre a música eo teatro mas a ópera por carregar uma tradição de cantores com outra estrutura física acabou se tornando um Desafio o bolinho adulto eu acho que ele acontece em momentos gente às vezes eu sou subestimada talvez por causa da
minha aparência como se eu não conseguisse cantar como eu deveria entre vários episódios em que duvidaram da capacidade dela um em especial foi traumático aos 20 anos Ana participou do 1º Concurso a jurada que avaliou o desempenho era uma cantora famosa de ópera renomada mundialmente eu perguntei então você tem algum feedback em alguma dica E aí ela virou e assim é bem e você aí eu lembro de você você tem que decidir se você quer ser cantora lírica ou modelo porque assim do jeito que você é né magra desse jeito você nunca vai ser cantora
lírica não vai dar um [Música] E aí [Música] E aí a ouvir uma pessoa que tem um super peso na profissão que eu nunca ia conseguir fazer o que eu mais amo na vida por causa de uma alimentação que foge do meu alcance que é uma estrutura física Foi algo que fez eu não queria mais cantar e esse estilo né e eu lembro que foi algo que me traumatizou eu fiquei lá uns três quatro meses sem tocar no canto lírico sem tentar nada nada melhor do que o tempo apoio e incentivo da família e amigos
a Anna decidiu voltar aos palcos mas foi um processo até que se sentisse segura de novo eu lembro aqui por algo que perdurou por muito tempo que eu subi no palco eu ficava lá eu vou escolher um vestido que esconde o braço porque ninguém pode ver que vão achar que eu sou magra porque vou achar que eu sou muito sei que não sei que lá hoje assim de verdade eu não ligo ela resolveu ouvir outra voz a do coração e seguiu trilhando a profissão que já havia escolhido a tanto tempo mora em Berlim Alemanha o
e participa de festivais de ópera em toda a Europa Episódio me tornou mais forte mais resiliente e foi muito bom porque me preparou para minha carreira E aí o meu coração não sei porque bate feliz uma de mim [Música] e como as onde três minutos mas mesmo assim foges de mim nome Luiza tenho 29 anos sou comunicadora e criadores de conteúdo audiovisual a minha trajetória com meu corpo nem sempre foi fácil eu passei mais de 10 anos da minha vida fazendo dieta e atividades físicas com o único objetivo de tentar mudar a imagem que eu
via no espelho mas foi através do audiovisual que eu comecei um processo de investigação da minha relação com meu próprio corpo a exposição na internet já rendeu milhares de seguidores para Luiza tem quem adora o trabalho que ela produz E tem também quem deprecia e faz do bullying uma rotina Eu já sofri tanto ataques de comentários de pessoas né falando todo o tipo de coisa ruim né destilando mesmo ódio é e quantos ative vídeos meus que foram baixados e repostado sem página de ódio por tratarem que outras coisas de assuntos delicados e que envolvem muitas
vezes alguma vulnerabilidade própria um dos vídeos postados pela Luiza foi usado por um youtuber que fez piada do tema que ela abordou até aí tudo bem ela entende que na Internet isso acontece mas esse conteúdo em especial viralizou passar um vídeo meu e repostar ou numa página de ódio e aí o vídeo pego mais de 2 milhões de visualizações nessa página e muitos comentários foram tipo quase 20 mil comentários as plantas até quando eu vi eram mais 20 mil comentários me xingando muito eu fiquei muito chateada esse vídeo me afetou muito porque era um assunto
que para mim era muito caro era um assunto muito íntimo e ele tava usando desse assunto para fazer chacota comigo fazer chapada não só comigo né com todas as pessoas que sem identificaram por esse vídeo meu o Cyber bullying não é o Luiz Aliás a produção de conteúdo continua a todo vapor e eu acho que quando uma pessoa quer te atacar é porque algo que você fez de certa forma mexeu com ela quando alguém te ataca ela não está necessariamente atacando você ela tá atacando o espelho ela tá ficando aqui não você que incomodou que
alguma coisa que ela tem nela o ataque diz muito mais sobre Quem ataca do que quem é atacado né histórias que se conectam pelos ataques e conceitos mal elaborados esse olhar também já foi abrigo de muitas dúvidas e incertezas uma vez eu cheguei na minha sala de aula eu tinha tava na quarta série de mais ou menos e aí eu cheguei na sala tava o meu nome escrito no quadro Pablo gay e aí foi uma constrangimento muito grande eu não tenho entendimento do que seria do que era o ser gay você era homossexual mas as
pessoas já me aponta Oi e aí eu cresci Praticamente em torno dessa questão toda Aos sete anos o Pablo começou a perceber que era vítima de bullying por mais que na época essa palavra ainda nem existisse ele sentiu que tinha alguma coisa de diferente já que não era só na escola que as agressões aconteciam pelo seu filho é o bullying com tios com primos mais velhos então desde casa brincadeiras eram outras mas aí voltada também essa questão do feminino e a questão de ser negro também independentemente do conteúdo da motivação por questões raciais ou mesmo
por questões de homofobia pode caracterizar o bullying e remeter para uma responsabilização criminal lá no código penal constrangimento ilegal a desinformação e Júlia calúnia e dependendo do caso e se aplica se aí o clipe correspondência Dr quando o bullying é praticado por um adulto seja no trabalho ou qualquer outro local sabe e na forma do Código Penal e dependendo do espaço no qual se realiza esse prática essa conduta contra uma criança um adolescente ou propriamente um outro adulto poderá ter implicações natureza Civil para quem o praticou e para quem foi conivente de alguma forma se
omitiu no combate a esse tipo de prática foram anos tentando interpretar entender tudo o que acontecia até que o Pablo encontrou o jeito dele de lidar com essas questões eu internalizei eu peguei esses elementos e fechei internamente para com medo com receio do que eu era Porque até então eu não sabia mas como existe se apontamento a minha forma de lidar com o bullying foi me fechando a emenda à lei socialmente minha emulei família mente até profissionalmente na fase adulta que o Pablo conseguiu enfrentar o bullying que Ele viveu na infância e desde o jovem
ele sempre foi atraído por dese e culturas tudo que despertasse criatividade tanto que hoje a forma dele se expressar profissionalmente é por meio do Design eu resolvi encarar quando eu já tava na fase mais do que adulta com 31 anos eu resolvi assim aceitar e passará a ser feliz no caso aceitando o que eu era a partir do momento que você olha para se você aceita aí a vida passa a ter um outro sentido Então hoje com 41 anos eu vejo que eu perdi um pouco de tempo para poder ter esse despreendimento mas hoje é
realmente é um é um outro tipo de olhar é um outro tipo de carinho que eu tenho comigo mesmo no próximo bloco você vai conhecer a história da wear tá aqui é a mãe do Pablo e assim como ele também não sofreu bullying a gente volta já não sai daí ó E aí E aí E aí e as memórias que ao está tendo bullying que sofreu no passado ficaram marcadas eu sempre fui Black eu gosto de cabelo volumoso E aí os meninos me chamavam de um som de cabelo duro por conta do meu cabelo que
ele um tocar para ver se era macio né tipo ah eu macio né e também por conta do meu volume que eu sempre fui assim me chamava de tanajura ataques que deixaram cicatrizes de experiências vividas na infância e que geraram efeitos na vida adulta eu sou uso roupas largas até hoje minha filha até diz que o farei nos anos 70 porque eu continuo sendo saruel saias longas e vestidos largos calças largas plantar humana eu uso porque eu não gosto de nada me apertando é muito que mostre mesmo meu corpo tô usando o uso os traumas
gerados pelo bullying podem causar inúmeros prejuízos na vida de quem é vítima desse tipo de e a gente vai contar agora a história de uma menina que na época tinha apenas 12 anos na saída da escola ela brigou com uma colega o episódio foi registrado por um celular e rapidamente viralizou nas redes sociais e foi exibido em programas de TV detalhes sem permissão da vítima em respeito a ela não vamos exibir o vídeo Todo mundo postou o vídeo sem a minha autorização sem a minha vontade e quanto mais eu queria sair disso mais escura esse
rio E aí foi que a gente resolveu entrar com um processo contra as emissoras de TV em redes sociais a frase dita pela adolescente já acabou Jéssica se tornou motivo de piada e causou grandes transtornos para Lara que até hoje tem que lidar com esse trauma ser toda sair tinha um falando já acabou Jéssica é assim proteger isso que eu voltava lá e bateu muito nela eu sei o que usadas nojenta e isso fazia com que eu voltasse para casa sempre com muito triste foi aí que eu parei de sair ver televisão mexer em redes
sociais e me afastei de tudo E aí com tudo o que aconteceu minha mãe foi reparado nas atitudes e o que eu estava cada vez mais para baixo e sempre tava de blusa de frio e aí foi aí que ela descobriu os cortes e começou a me levar no Psiquiatra e na psicóloga E desde aí eu faço tratamento até hoje nos adolescentes quadro de automutilação podem ser observados até algumas Décadas atrás e será mais e adolescentes hoje a gente tem crianças menores a partir de 67 anos que podem ter esse comportamento então algumas não se
cortar isso traz uma sensação de alívio momentâneo é como se fosse uma é um comportamento de adição algumas vão se arranhar duas vezes é esfoliar e parece uma alergia criança se Costa criança puxa o cabelo Qual o meu cabelo então todos esses são os sinais dermatológicos que a gente pode estar Atento que traz o sofrimento por trás a pessoa sozinha lá não consegue fazer isso é muito difícil porque o teu cérebro existe para nos proteger esse Aquilo em algum momento foi jogado para o inconsciente porque a pessoa na hora que você deparou com aquela situação
não teve recurso e Em que momento o cérebro entende daquela pessoa é capaz de lidar com aquilo e nem o Daniel Dias atleta paralímpico diz que percebe até hoje que o preconceito e o bullying são muitas vezes falta de conhecimento e abertura para se falar mais desses assuntos então às vezes você não sabe como tratar uma pessoa com deficiência E aí você pode ser que fale alguma coisa isso chateia aquela pessoa né então é outras ações mas a gente quer fazer muitas ações mas a principal é falar do assunto é realmente tratado o assunto é
realmente tentar evoluir e melhorar nesse assunto para que a gente possa cada dia mais volto falar né falar menos sobre isso mas hoje a gente precisa falar mais ele também carrega Lembranças de uma infância Ferida por olhares e brincadeiras preconceituosas foi com o apoio da família que teve forças para encarar de um jeito diferente tudo que viveu momentos muito difíceis mas que ao mesmo tempo eu tive o que aprender né e aprendi isso com meus pais e com escolhas próprias de que a gente tem que escolher ser feliz a gente tem que tirar o preconceito
de dentro de nós não podemos nos achar inferior a ninguém e aprendi também que a deficiência ela não define quem somos ela pode ser uma característica Mas jamais uma definição experiências de vida que ele passa para frente com a esperança de gerações mais conscientes com os meus filhos mostrando para eles que nós somos diferentes é um é loira uma morena é mais baixo é mais alto mas nós todos somos capazes de realizar os nossos sonhos nossos objetivos Ok e dessa geração que a gente está falando O André é professor de jiu-jitsu e mora nos Estados
Unidos desde 2018 com esses pequenos ele desenvolve não só o aprendizado da luta e autodefesa como em situações anti-bullying fazendo com que a criança perceba evite e consiga se desvencilhar de possíveis agressões extremos que já aconteceram no passado de crianças a Terra é conseguir acessar a água de paz e ele a escola para tentar se vingar de um bule uma coisa desse tipo então é com essa preocupação os pais procuram cada vez mais e colocar as crianças na arte marcial e E aí [Música] a filosofia da arte marcial a trabalha com respeito com disciplina e
faz com que a criança tanto evite como não propague essa esse comportamento a violência que ele sofreram deixam marcas isso não tem como negar Mas deram a volta por cima e hoje são exemplos de superação hoje em dia ou Graças a Deus eu não levo isso para minha vida não eu consigo encarar minha vida até rir do que aconteceu mas que na época não foi nada engraçada foi muito dolorido e eu não entendia que era bulli não entendi isso sediar a gozação do pessoal do colégio e deixava passar que acabou Jéssica para mim hoje tá
sendo uma oportunidade para poder ajudar as outras pessoas que passam pela mesma situação mas nem sempre e quando eu passei por esses momentos da minha vida eu escolhi ser feliz e eu escolhi em busca dos meus sonhos meus objetivos só que isso é uma escolha que você tem que fazer todos os dias não é uma escolha que eu fiz há anos atrás e hoje não eu preciso escolher isso todos os dias que mesmo hoje o Daniel sendo campeão algum momento na vida Acontece ter o preconceito e assim a gente termina o repórter Justiça desta semana
já Segue o nosso perfil no Instagram é o TV Justiça oficial no YouTube o canal é o mesmo se quiser entrar em contato com nossa produção o e-mail é o repórter Justiça@stf.jus.br até a próxima a [Música] E aí E aí [Música] E aí [Música]