Resumo Completo dos 26 capítulos do Livro O Príncipe Maquiavel .

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Neste resumo vai conhecer as estratégias de Maquiavel desenvolveu para os príncipes pudesse sobrevie...
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seja muito bem-vindo ao seu canal de resumos de livros resumix Aqui você encontra o mais completo os resumos livros estratégias investimentos motivação desenvolvimento pessoal e muito mais nosso objetivo é trazer os códigos para ser aplicados ideal para pessoas que não tem muito tempo devido às atividades do dia a dia e também para quem está no programa pior ano da sua vida do Pablo Marçal Bons estudos General quem aprende não depende resumo completo do livro O Príncipe Maquiavel introdução saiba mais sobre o clássico de Maquiavel O Príncipe Esta é a leitura obrigatória para todos aqueles que
buscam a sabedoria e o conhecimento para governar leia agora para descobrir o Segredos desta obra prima este resumo sobre o livro Príncipe de Maquiavel do livro organizada por capítulos ser o chefe de um estado e governado requer uma série de qualidades inerentes ao Nobre cargo muitas virtudes podem tornar uma pessoa ótima para o exercício do cargo porém não a torna necessariamente competente a um posto de tal importância todas as ações e ideias correspondentes a esse incumbência foram Reunidas por Maquiavel a mais de cinco séculos atrás o livro intitulado príncipe é considerado manual dos governantes os
meios de conquistar e manter o poder são de vital importância para um príncipe pois são estes fatores que garantirão o funcionamento de seu governo primeiramente as conquistas que hoje não é necessariamente territorial mas sim do povo a força de um príncipe se nota pelo amor e Carisma que nutre pelo seu povo podemos considerar o povo como o maior elemento de defesa do Estado portanto é impossível governar sem sua amizade caso isso não seja possível pelo menos o seu apoio Por que Independente de fazer-se Amado ou temido o príncipe nunca deve ser odiado pelo povo Isto
é observado Quando o Príncipe necessita deste pois justamente quando o estado necessita de seus cidadãos encontra poucos é fácil persuadir o povo difícil é mate ou persuadido concluindo assim que é no povo que o governante encontra a manutenção as colunas de seu poder os meios de conquistas não são muito importantes pois atualmente são poucos os embates armados e não possuem fins territoriais mas sim econômico e políticos onde não envolvem exércitos e fortificações mas sim especulações e protecionismo apesar de cinco séculos terem se passados preceitos descritos por Maquiavel ainda valem sua visão é altamente moderna Porque
somente houve a transferência do Poder do Príncipe de um único ser para o estado que é o Apso atingido pela organização entre os homens não obstante as grandes mudanças ocorridas com sistemas de organização dos atuais estados uma coisa é certa um bom governo só é possível com um bom governante Capítulo i e de quantas espécies são os principados e de que modo se adquirem todos os governos estados que possuíram ou possuem autoridade sobre homens foram repúblicas ou principados os domínios obtidos dessa maneira deveriam se acostumar a viver ou submetidos a um príncipe ou a ser
livre Capítulo segundo induz principados hereditários para a preservação dos Estados hereditários onde as dificuldades são menores visto que já estão habituados a linguagem de um príncipe é necessário que se possua um príncipe dotado de extraordinária capacidade assim sempre estará no poder mesmo que uma força destituados mistos nos principados novos Residem as dificuldades estados conquistados ou anexos a um estado antigo ou pertencem a mesma província ou a mesma língua Ou não pertencem a ele quando pertencem é fácil mantê-lo quando não o pertencem surgem dificuldades e é preciso que haja boa sorte e habilidade para mantê-los é
necessário que se instale colônias em um ou em dois pontos Regra geral que nunca hou raramente falha quem é a causa do poderio de alguém arruina-se porque este poder resulta ou das tucia ou da força e ambas são suspeitas para aquele que se torna poderoso Capítulo 4 porque o reino de Dário ocupado por Alexandre não se rebelou contra seus sucessos após a morte deste os principados que se conservam memória eram governados de duas formas ou por um príncipe ou por um príncipe Os Barões possuíam estados e súditos próprios que os reconheciam por senhores e dedicavam
a feição os principais que eram governados por um príncipe servos o tinham como maior autoridade pois em toda sua província apenas ele era reconhecido como chefe seus súditos casos dedicassem obediência a outro era feito devido sua posição e não por amor está gostando do resumo não se esqueça de se inscrever no canal e ativar o sino de notificações e compartilhar os aprendizados com amigos bons estudos ou principados que antes de serem ocupados viviam com as suas próprias leis os estados conquistados já se encontram habituados a viver com suas próprias leis em liberdade então há três
formas de conservá-los primeiramente pode-se arruinar a luz segundo irá habitá-los terceiro deixá-los viver com suas leis arrecadando tributos e criando um governo de poucos para que se tornem amigos preservar uma cidade acostumada a viver livre só é possível conservá-la por intermédio de seus cidadãos na verdade não existe meio seguro de conservar uma conquista que não seja com destruição caso quem conquiste uma cidade não a destrua estará esperando para ser destruído por ela quando as cidades encontram-se acostumadas a viver sobre a dinastia de um príncipe está extinta torna-se difícil um acordo para escolha de um novo
príncipe pois os cidadãos não sabem viver em liberdade sendo assim facilmente poderá um príncipe poderá ser delas Capítulo vi dos principados novos que se conquistam com as armas próprias e virtuosamente em um Principado completamente novo encontra-se maior ou menor dificuldade para mantê-lo Paulo fato de ser mais ou menos Virtuoso que o conquiste para tornar-se príncipe é preciso virtude ou boa sorte quanto menos apoiar-se na sorte mais seguramente se manterá no poder se o príncipe não possuir outros estados mas facilmente se manterá no poder indo habitá-lo aqueles que tornam-se Príncipes por suas virtudes conquistam com dificuldades
o Principado os obstáculos que poderão se apresentar ao conquistar um Principado decorrem das novas disposições e Sistemas de governo que são introduzidos para formar o estado estabelecer sua segurança levando-se me consideração que não existe coisa mais difícil de cuidar nem mais duvidosa de conseguir nem mais perigosa de manejar que tornar-se chefe introduzir ordens novas portanto é preciso estar preparado para que quando não mais acreditem se possa fazer com que creiam pela força do contrário encontrarão grandes dificuldades em conduzir os perigos que surgiram em seu caminho sendo que aqueles que superam com valor pessoal quando começam
a ser venerados ficam poderosos Seguros honrados e felizes Capítulo 7 dos principados novos que se conquistam com as armas e Fortuna dos outros aqueles que se tornam príncipe somente por Fortuna apenas com muito esforço se mantém não encontram nenhuma dificuldade pelo caminho porque atingem depois que aí estão eles estão submetidos à vontade e a fortuna dos que lhe concederam o estado não sabem pois não são homens de grande Engenho e virtude portanto visto que não possuem forças que lhe possam ser amigas e fiéis e portanto não podem manter a sua posição Os Príncipes que possuírem
virtude e que saibam desde logo preparar-se para conservar seu Principado formarão posteriormente as bases que os outros estabeleceram antes de se tornarem Príncipes aqui em julgue necessário em um novo Principado assegurar-se contra os inimigos adquirir novos amigos eliminar aqueles que podem ou tem razões para ofender os homens ofendem por medo ou por ódio vencer ou pela fraude ou pela força fazer se amar e temer pelo povo ordenar por novos modos as antigas instituições manter a amizade dos Reis e Dois Príncipes de moda beneficiar de boa vontade ofender com temor Capítulo oitavo induz que chegaram ao
Principado por meio de crimes a outros dois modos para se tornar príncipe quando por qualquer meio criminoso e nefrário se Acende ao Principado ou quando um cidadão privado se torna príncipe pelo favor de seus cidadãos ações que resultam não do favor de alguém mais de sua ascensão na Milícia que foi obtida com aborrecimentos e perigos não se pode classificar como Virtuoso aquele mata seus cidadãos trai os amigos não possui fé nem piedade nem religião e mesmo assim poderá conquistar o poder porém não a glória O Conquistador de um estado deve exercer Todas aquelas ofensas que
forem necessárias visando ofender menos fazendo as todas de um só vez para que não seja necessário renová-las e assim dar segurança os homens e conquistá-los com benefícios estes devem ser feitos aos poucos Para que sejam melhor apreciados um príncipe deve viver com seus súditos de forma que nenhum acidente bom ou mal aconteça pois surgindo a necessidade não terás tempo de fazer o mal e o bem que fizeres não será útil Capítulo 9 do Principado civil quando um cidadão privado torna-se príncipe com favor de seu cidadãos podemos chamar de principados civil ou seja se acende com
o favor do Povo ou com aquele dos grandes para assim se tornar Príncipe não é preciso muita virtude ou muita Fortuna o povo não quer ser mandado nem Oprimido E isto é o que desejam os poderosos É destes anseios que nascem três efeitos ou Principado ou liberdade ou desordem o Principado é constituído pelo povo ou pelos grandes quando os grandes não podem resistir ao povo começam a passar prestígio a um deles e o torna um príncipe para que possam a sua sombra governar o povo quando não pode resistir aos poderosos volta estima um cidadão e
o torna Príncipe para estar sendo defendido pela autoridade dele aquele que chega ao Principado com a ajuda dos grandes se mantém no poder com maiores dificuldades pois tem muitos ao seu redor e por isso não poderá governar como quiser já aquele que conquistar o Principado com o favor do povo não terá Ninguém ao seu redor E a maioria dos cidadãos encontram-se prontos a obedecer Outro fator é que se injúria não se pode satisfazer aos grandes ao contrário pode se fazer bem ao povo levando em consideração que o objetivo deixa mais honesto daquele dos poderosos que
querem oprimir enquanto aqueles Apenas não querem ser oprimidos o pior que pode acontecer a um príncipe ser abandonado pelo povo ou o que este se volte contra ele alguém que se torne príncipe com o favor do Povo conservá-lo amigo torna-se fácil visto que esse só não deseja ser Oprimido por outro lado alguém que se torne príncipe em favor dos grandes e consequentemente contra o povo deverá antes de tudo procurar ganhá-lo o que se torna fácil se este lhe der proteção quem se apoia no povo firma-se na lama nesta frase se faz verdadeira quando um cidadão
privado estabelece suas bases sobre o povo imagina que o mesmo vai libertá-lo quando Oprimido um príncipe deve encontrar uma maneira que faça com que o cidadão sempre tenham necessidade do estado dele mesmo sendo assim o povo Sempre lhe será Fiel Capítulo x como se deve medir as forças de todos os principados ou um príncipe possui um estado tão forte grande que possa manter-se por si mesmo por possuírem uma abundância de homens de dinheiro e por possuírem um exército à altura do perigo ou sempre haverá necessidade da defesa de outros aqueles que necessitam da ajuda de
outros são os que não podem defrontar com o inimigo em campo aberto mas são obrigados a refugiar-se atrás dos Muros da Cidade quem tiver sua cidade sempre bem fortificada será sempre assaltado com temor pois os homens são sempre inimigos dos Empreendimentos e não se encontra facilidade para atacar quem possui uma cidade forte não seja odiado pelo povo um príncipe que possui uma cidade forte não se faz odiado pelo povo não pode ser Atacado E se alguém fizer se retirar com vergonha Capítulo xi induz principados eclesiásticos principados eclesiásticos são aqueles onde todas as dificuldades existem antes
que os possuam visto que são adquiridos ou pela virtude ou pela Fortuna sem uma e outra se conservam pois são sustentados por ordens estabelecida pela religião que tornam-se tão fortes que mantém os seus príncipes no poder apenas estes possuem estados e não os defendem súditos e não os governam os estados por serem defesos não são tomados os súditos por não serem governados não se preocupam não pensam e nem podem separar-se deles somente Estes principados são seguros e felizes Capítulo 12 e de quantas espécies são as milícias e dos solda dos Mercenários os principais fundamentos que
os estados tantos novos quanto os velhos e os mistos possuem são as boas leis e as boas armas e como não pode haver boas leis onde não existam boas armas e onde existam boas armas é preciso que existam boas leis deixa-se de falar inglês para falar apenas em armas as armas com que um príncipe defende seu estado podem ser próprias ou Mercenárias auxiliares ou mistas As Mercenárias e as auxiliares são inúteis e perigosas e se alguém apoia seu estado nelas jamais estará firme e seguro pois elas são desunidas ambiciosas infiéis indisciplinadas entre amigos não temem
a Deus e não possuem fé nos homens tanto a dia ruim na paz se esfoliado por elas na guerra pelos inimigos isso se deve ao fato de que elas não possuem outro amor nem outra razão que as mantém em campo a não ser um pouco de soldo desejam muito ser teus soldados enquanto não a guerra mas quando esta surge querem fugir ou ir embora o príncipe deve ir pessoalmente com as tropas e exercer as atribuições ao capitão a república deve manter seus cidadãos quando enviaram que não se mostre Valente deve substituí-lo quando animoso deve detê-lo
com as leis para que não ultrapasse o limite uma república armada de tropas própria esse submete ao domínio de um cidadão com dificuldade maiores do que aquela que se encontra protegida por tropas Mercenárias ou auxiliares Capítulo 13 induz soldados auxiliares mistos e próprios as trocas auxiliares as forças inúteis se apresentam quando Chamas um poderoso para que venha ajudar e defender com seus exércitos essas tropas podem boas e úteis para si mesmas mas para quem as chame sempre serão danosas pois se perder eles fica liquidado e se ganhares fica Prisioneiro delas são muito mais perigosas que
As Mercenárias porque com estas a ruínas é certa pois são todas Unidas todas voltadas a obediência de outros Enquanto nas tropas Mercenárias o mais perigoso é covardia nas auxiliares é o valor um príncipe as suas próprias forças preferindo perder com as suas a vencer com aquelas Pois na verdade aquela conquistada com as armas alheias não representam Vitória as armas de outrem ou te caem de cima ou te pesam ou te constrange sem ter armas próprias nenhum Principado está seguro ao contrário fica totalmente sujeito a sorte as forças próprias são aquelas que constituídas por súditos de
cidadãos ou de criaturas tuas Capítulo 14 no que compete a um príncipe acerca da milícia tropa um príncipe não deve ter outro objetivo que não seja guerra e sua organização e disciplina sendo esta única arte que compete aqui em comanda Os Príncipes perdem seus estados quando pensam mais nas delicadezas do que nas armas a primeira causa que eu leva perder o estado é negligência Dessa arte entre um príncipe armado e um desarmado não existe proporção alguma uma vez que não há como quem esteja armado obedecer alguém desprovido de armas um príncipe deve não desviar seu
pensamento do Exército de guerra o que pode fazer de dois modos um com ação e outro com a mente conhecimentos Como aprender a conhecer o próprio país e aprender a melhor identificar as defesas que o inimigo oferece são úteis pois em decorrência do conhecimento com facilidade poderá entender qualquer outra região que venha te observar ele ensina a encontrar o inimigo estabelecer os acampamentos conduzir os exércitos ordenar as formadas fazer incursões pelas terras com vantagem sobre o inimigo capítulo 15 daquelas coisas pelas quais os homens e especialmente Os Príncipes São louvados ou vituperados é essencial a
um príncipe que queira se manter aprender a poder não ser bom e usar ou não da Bondade segundo suas necessidades o príncipe precisa ser Prudente para saber fugir da Infame daqueles vícios que o fariam perder o poder cuidando evitar até aqueles que não chegariam a pôr em risco seu posto não podendo evitar é preciso que os tolere Sem que mantém o devido respeito não deve evitar de correr daqueles vícios pois sem eles é difícil que volte a salvar o estado porque sempre se encontrará alguma coisa que parecendo virtude praticada poderá levar a ruína e alguma
outra que com aparência difícil poderá dar segurança e bem-estar Capítulo 16 da Liberdade da parte Harmonia a liberdade usada de forma que todos conhecem prejudica um príncipe porque se usada virtuosamente como se deve usá-la ela não se torna conhecida e não conseguirá tirar de cima dele é uma fama do seu contrário Mas querendo manter entre os homens o nome de liberdade é necessário que não se esqueça Nenhuma forma de surtosidade se assim proceder Um Príncipe consumirá em ostentação todas as suas Finanças E terá necessidade de gravar extraordinariamente o povo de impostos ser duro e fazer
tudo que lhe trouxer dinheiro se quiser manter o conceito de liberal isso fará com que se torna odioso tendo ofendido há muitos e premiado há poucos com essa liberdade querendo o príncipe recuar este incorre desde logo na má fama de miserável não podendo usar esta fama de liberal sem sofrer dano tornando a conhecida deve ser Prudente não se preocupar com a fama de miserável pois com o passar do tempo será considerado sempre mais liberal um príncipe deve gastar pouco para não precisar roubar seus súditos para poder defender-se para não ficar pobre desprezado para não ser
forçado a tornar-se rapasse não se importando de levar a fama de miserável não existe coisa que tanto destrua a si mesmo quanto a liberdade Pois Enquanto a usa perdes a faculdade de utilizá-la se tornando pobre desprezado e para fugir a pobreza passa a ser odioso é mais sábio ter fama de miserável Capítulo 17 da Crueldade da Piedade se é melhor ser amado que temido ou antis temido que Amado um príncipe deve desejar ser tido como piedoso e não como Cruel temer é uma fama de Cruel desde que por ela mantenha seus súditos Unidos Leais ele
será mais pdoso do que aqueles que por excessiva Piedade deixam acontecer as desordens das quais resultam assassinos ou rapinagens Pois estes costumam prejudicar a comunidade inteira enquanto aquelas execuções que emanam do Príncipe atingem apenas um indivíduo se é melhor ser amado que tem medo ou o contrário é necessário ser uma coisa e outra mas como é difícil reuni-las é mais seguro ser temido do que Amado os homens têm menos escrúpulos em ofender alguém que se faça amar do que a quem se faz temer Pois uma amizade é mantida por um vínculo de obrigação o qual
é quebrado a cada oportunidade que eles convém e isso se deve ao fato de os homens serem maus um príncipe sábio amando os homens como ele mesmo a eles agradecendo por eles termido como deseja deve apoiar-se no que é seu e não Duque pertence aos outros devendo apenas fugir do ódio o príncipe deve se fazer temer de forma que caso não conquiste o amor Fuja do ódio pois podem ser temido e não ser odiado podem coexistir quando ele está à frente de seus exércitos imprescindível não se importar com a fama de Cruel sem ela jamais
conservará o exército Unido e disposto a alguma empresa Capítulo 18 de que modo Os Príncipes devem manter a fé da palavra dada pode-se combater de duas formas uma com as leis própria do homem e outra com a força o próprio dos animais pelo fato do primeiro caso às vezes não ser suficiente convém recorrer ao segundo Pois uma sem a outra não é durável para um príncipe é necessário saber empregar os dois modos isso foi ensinado aos Príncipes pelos antigos escritores os quais descrevem como aqueles e muitos outros Príncipes antigos foram confiados a educação do Centauro
jamais faltará um príncipe razões para justificar a quebra da palavra aquele que engana sempre encontrará quem se deixa enganar para manter o estado um príncipe obrigado a agir contra a fé a caridade a humanidade contra a religião mas é preciso não apartar-se do bem porém sabendo entrar no mal quando necessário todos venham que tu aparentas poucos sentem aquilo que tu és capítulo 19 de como se devo evitar o ser desprezado e odiado o príncipe deve manter-se forte para que ninguém possa pensar em enganá-lo ourá-lo o príncipe que a sais reputado e contra quem é reputado
só com muita dificuldade se conspira dificilmente atacado desde que Se considere excelente seja reverenciado pelos seus um príncipe deve ter dois temores um de ordem interna de parte de seu súditos e outro de parte externa de parte dos Estrangeiros para dispor destas conspirações É não ser odiado pela maioria muitas foram as conspirações mais poucas obtiveram Um bom fim do lado do conspirador Só existe medo ciúme suspeita de castigo e do lado do Príncipe existe a majestade do Principado por isso ele não deve dar muita atenção às conspirações quando o povo lhe é Benévolo mas quando
este ele é adverso deve Temer a tudo e a todos o ódio adquirido tanto pelas boas quanto pelas mais ações querendo um príncipe conservar o estado é corrompido As boas ações tornam-se suas inimigas Capítulo 20 e se as fortalezas e muitas outras coisas que a cada dia são feitas pelos Príncipes são úteis ou não nunca existia um príncipe novo que desamasse seu súditos Pelo contrário sempre que os encontrou desarmados armou-os com isso essas armas passam a pertencer a ele tornam-se fiéis aqueles que são suspeitos e os que eram fiéis assim se conservam e de súditos
tornam-se partidários quando um príncipe conquista um novo estado que se agrega ao antigo é necessário que desarme conquistado menos aqueles que foram partidários durante a conquista não acreditasse que as divisões possam acarretar algum benefício ao contrário Quando o inimigo se a vizinha as cidades divididas perdem-se logo pois sempre a parte mais fraca aderirar as forças externas e a outra não resistirá Os Príncipes se tornam grandes quando superam as dificuldades e as oposições muitos pensam que um príncipe hábil deve incentivar com astusse alguma inimizade para que quando elimine continue a ascensão de sua grandeza tem sido
de costume que para manter os estados Os Príncipes construam fortalezas que são úteis ou não segundo os tempos se fazem bem por um lado prejudicam por outro quando um príncipe tiver mais temor de seu povo do que duas estrangeiros deverá construir as fortalezas mas aquele que sentir mais medo dos estrangeiros do que do seu povo deve abandoná-las a melhor Fortaleza que pode existir é de não ser odiado pelo povo elas não valem nada se o povo odeia capítulo 21 o que convém a um pr em si para Sr estimado um príncipe deve empenhar-se em dar
de si conceito de grande homem e de inteligência extraordinária é estimado mesmo quando verdadeiro amigo e Vera o inimigo quando sem qualquer consideração se revela em favor e um contra outro atitude mais útil do que ficar neutro aquele que eu não é amigo procurar a tua neutralidade aquele que é amigo pedirá que definição com as armas as vitórias não são tão brilhantes que o vencedor deve ter qualquer consideração principalmente com o que é justo um príncipe deve ter cautela para jamais fazer aliança com mais poderoso que ele para atacar os outros um estado não pode
sempre adotar partido Seguros deve antes pensar ser obrigado a tomar frequentemente partidos duvidosos onde nunca procure fugir de inconveniente sem correr em outro e a prudência está em saber conhecer a natureza desses inconvenientes e tomar como bom menos prejudicial visto que toda cidade São divididas em corporações devendo cuida-las reunindo-se com eles algumas vezes dando priva de humanidade mantendo sempre firme a majestade de sua dignidades que os príncipes têm junto de si a primeira a conjectura que se faz a inteligência de um senhor é resultado da observação dos homens que o cercam se pode repotá-lo sábio
porque soube reconhecer luz e conservá-los as inteligências são de três espécies uma que entende as coisas por si outra que discerne o que os outros entendem a terceira que não entende por si nem por intermédio dos outros sendo a primeira excelente a segunda muito boa e a terceira e inútil aquele que possui o estado de outro nas mãos não deve pensar nunca em si mas sempre no príncipe e este para conservar um bom Ministro deve pensar nele orando tornando Rico a fim de que veja que não pode ficar sem sua proteção Capítulo XII como se
afastam os aduladores não existe outro meio de guardar adulação que não seja fazendo com que os homens entendam que não te ofendem dizendo a verdade mas quando todos podem ti-la passam a falar com a reverência um príncipe Prudente deve proceder escolhendo em seu estado sábios e somente a eles deve dar a liberdade de falar-lhe a verdade do que ele questione depois de liberar por ser seu modo e Com estes conselhos e com cada um deles por parte de forma que todos compreendam que quando falarem mais facilmente suas opiniões serão aceitas um príncipe deve aconselhar-se sempre
que quiser e não quando os outros quiserem os homens serão sempre mal se por uma necessidade não forem tornados bons Capítulo Xiu porque os príncipes da Itália perderam seus estados um príncipe novo é muito mais observado nas suas ações do que um hereditário e quando são reconhecidas como Virtuosas atraem mais facilmente os homens e os ligam assim muito mais do que a tradição de sangue Príncipes que haviam permanecido muito tempo no poder para depois perdê-los não podem acusar a sorte pois quando chegam os tempos adversos preocupam sem fugir e não em defender as defesas só
são boas e duradouras quando dependem da virtude do próprio príncipe Capítulo XXV e de Quanto pode a fortuna nas coisas humanas e de modo de lhe devo resistir a sorte pode ser o árbitro de metade de Nossas ações mas ainda deixa a governar com a outra metade ou quase a sorte Demonstra o poderia ir onde não existe virtude para resistir os homens têm como objetivo glórias e riquezas E para isso agem de diversas formas uns agem com cautela outros com ímpeto outros com violência outros com astúcia outros com paciência quando dois indivíduos agem de formas
diversas para obter o mesmo objetivo ao passo que de dois que operem igualmente um pode conseguir o outro não variando a sorte permanecendo os homens obstinados em seus modos de agir serão felizes enquanto aquela e este sejam concordes infelizes quando a discórdia surgir entre eles Capítulo xxvi exportação para procurar tomar a Itália e libertá-la das mãos dos bárbaros surgiu certo vislumbre de esperança em relação a algum príncipe parecendo o poder ser julgado como dirigido por Deus para Redenção da Itália com tudo foi visto que não apogeu de suas ações foi abandonado pela sorte ela implora
por alguém que a rima dessas crueldades e encontra-se disposta a seguir uma bandeira desde que haja alguém para impugá-la não existe ninguém que possa confiar a não ser sua ilustre casa favorecida por Deus e pela igreja da qual agora é príncipe podendo tornar-se chefe desta Redenção Há uma grande disposição como a qual não pode haver grande dificuldade visto que todas as coisas ocorreram para sua grandeza isso é resultados das antigas instituições que não eram muito boas e não houve Quem soubesse encontrar outras e nada faz tanta honra um príncipe novo que novas leis e novos
regulamentos elaborados por ele existe um grande valor no povo o que falta nos chefes não tendo existido ainda Quem soubesse se sobressair pela virtude ou pela fortuna de forma que os outros cem antes de mais nada como fundamento de qualquer empreendimento prover-se de tropas próprias pois não existem outras mais fiéis e mais seguras e nem melhores soldados pode se organizar uma diferente que resista cavalaria e não tenha medo dos infantes o que dará a qualidade superior aos exércitos irá impor mudanças dando reputação e grandeza ao novo príncipe autor Francis Eduardo seroti venturin resumo do livro
por outra perspectiva ser o chefe de um estado e governá-lo requer uma série de qualidades inerentes ao Nobre cargo muitas virtudes podem tornar uma pessoa ótima para o exercício do cargo porém não a torna necessariamente competente a um posto de tal importância todas as ações e ideias correspondentes a esse incumbência foram Reunidas por Maquiavel a mais de 5 séculos atrás o livro intitulado príncipe é considerado o manual dos governantes os meios de conquistar e manter o poder são digital importância para um príncipe pois são estes fatores que garantirão o funcionamento de seu governo primeiramente as
conquistas que hoje não é necessariamente territorial mas sim do povo a força de um príncipe se nota pelo amor e Carisma que nutre pelo seu povo podemos considerar o povo como maior elemento de defesa do Estado portanto é impossível governar sem sua amizade caso isso não seja possível pelo menos o seu apoio porque independente de fazer-se Amado ou temido o príncipe nunca deve ser odiado pelo povo Isto é observado Quando o Príncipe necessita deste pois justamente quando o estado necessita de seus cidadãos encontra poucos é fácil persuadir o povo difícil é mate ou persuadido concluindo
assim que é no povo que o governante encontra a manutenção as colunas de seu poder os meios de conquistas não são muito importantes pois atualmente são poucos os embates armados e não possuem fins territoriais mas sim econômico e políticos onde não envolvem exércitos e fortificações mas sim especulações e protecionismo apesar de cinco séculos terem se passados preceitos descritos por Maquiavel ainda valem sua visão é altamente moderna Porque somente houve a transferência do Poder do Príncipe de um único ser para o estado que é atingido pela organização entre os homens não obstante as grandes mudanças ocorridas
como sistemas de organização dos atuais estados uma coisa certa um bom governo só é possível com um bom governante
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