Teoria da Neutralização

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Prof. Diego Pureza
Cunhada por David Matza e Gresham Sykes ao analisarem a delinquência infanto-juvenil, percebem a uti...
Video Transcript:
fala galera beleza mais uma aula que de criminologia pra vocês sobre uma teoria sociológica eu não vou falar não vou mentir para vocês não ela não cai tanto mas quando cai e tona porque pouca gente conhece que a teoria da neutralização vai ficar fácil jogar um monte de exemplo pra vocês mas eu preciso te passar uma nota introdutória com essa noção em pretória não peguei a página ficar tranquilo o dente para neutralização a com os personagens que cunharam essa teoria eles chamaram de neutralização do ponto de vista do criminoso e olhar o criminoso e falar
olha o comportamento desse criminoso sugere que ele quer neutralizar a responsabilidade ele quer justificar o crime que ele praticou neutralizando segurando ali a responsabilidade então a idéia do criminoso que acaba justificando tudo que ele faz não mas eu matei vai ser por uma boa causa eu roubei mas foi para os pobres isso é um comportamento de neutralização é claro que à época quando essa teoria foi cunhada análise foi mais sobre a delinquência enquanto juvenil enquanto juvenil mas isso serve para todas as idades vamos pesquisar vamos falar um pouquinho sobre a construção dessa teoria vamos lá
vamos pra tela foi cunhada por david massa e gration sites ao analisarem delinquência infanto-juvenil perceber a utilização de técnicas de neutralização utilizadas pelo próprio delinqüente da expectativa de racionalizar e justificar a própria conduta criminosa então percebo aqui ó com base nessa teoria surgiram cinco técnicas utilizadas por delinquentes para neutralizarem a responsabilidade primeira técnica é a técnica da negação da própria responsabilidade é o famoso a culpa não foi minha o erro não foi mail fui a vítima ela que o a culpa não foi minha é uma técnica uma falácia usada pelo delinqüente de neutralização tem mais
negação da lesão praticado a ligação que o ine se tu di a eu achava que a minha conduta não causaria mal nenhum eu não tive mais intenções não foi por powell não pode praticar um crime eu fiz na inocência que mais negação da vítima não ela não é vítima é culpada ela teve o que merecia essa vítima ela prejudica todo mundo ela roubava do mundo pela romena também foi uma justiça social não há ostentava e eu não tenho conselho foi lá que injustiça social e tomei a bolsa dela merecia era uma professora que mais condenação
dos combinadores essa muito comum hoje em dia todo mundo pega no meu pé justamente eu não fiz nada é o policial que me persegue o promotor que me persegue é o juiz que está de implicância comigo não fiz nada e por fim apelo à lealdade eu não fiz isso por mim mas sim tudo bem maior eu não roubei para colocar no bolso eu roubei para instruir para distribuir para os pobres para fazer alguma coisa é o famoso rouba mais faz né lembram disso galera de são paulo rouba mas faz a eu roubei dos cofres públicos
mas contra a aplicar nos própria população mais pobre mais carente eu sou um robin hood essa ideia então a neutralização da mais é do que a artes técnicas artifícios para justificar para que o júri quentin justifique as ações que praticou e aí apresentei para vocês aí a cinco técnicas que caem concurso a voltar rapidinho só pra você identificar em negação da própria responsabilidade negação da lesão praticada negação da vítima coordenação dos coordenadores ea pela lealdade são as técnicas que podem aparecer no seu concurso beleza galera bull ficando por aqui não se esqueçam de curtir o
vídeo comentem e se tiver alguma dúvida que eu vou responder pessoalmente e compartilha o canal até a próxima aula
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