CENSURADO POR DÉCADAS! Entrevista de Blavatsky que falou sobre o futuro da humanidade e da alma !

20.75k views8527 WordsCopy TextShare
Almas Simuladas
📘 Nosso Ebook exclusivo já está disponível! Garanta o seu agora — o link está no primeiro comentári...
Video Transcript:
Imagine que existe um arquivo escondido por mais de 70 anos, uma entrevista proibida por governos, igrejas e sociedades secretas, não porque fosse mentira, mas porque dizia demais. Uma mulher sentada diante de um entrevistador invisível falando com uma calma arrepiante sobre o que acontece exatamente no momento em que morremos, mas não como faria uma vidente de feira, certo? Ela diz isso com detalhes tão precisos, tão clínicos, tão perturbadoramente frios, que ao ouvi-la, você não sabe se está diante de uma iluminada ou de alguém que já esteve do outro lado e voltou para contar. Esta é a
entrevista perdida de Helena Blavatsky, nunca antes exibida completa. E o que você vai ouvir a partir de agora não é um conto, é um mapa, um que ninguém quer que você veja. Quando perguntaram a ela o que acontecia com a alma após a morte, Helena não hesitou nem por um segundo. Primeiro vem o ruído, um zumbido, não nos ouvidos, mas dentro do peito. É como uma vibração que se rompe. Esse é o momento em que a alma se solta. É assim que tudo começa. Nada de túneis de luz ou anjos esperando por você. Não. Ela
descreve um processo mecânico, como se a alma fosse uma substância viva que precisa se desprender do corpo. E para isso tem que romper uma espécie de membrana energética. Dói, mas não como a dor física. É uma desintegração emocional, como se arrancassem suas memórias sem a sua permissão. Cada palavra que ela diz é uma punhalada em nossas ideias confortáveis sobre a morte. E quando você pensa que não pode ficar mais sombrio, ela baixa a voz e diz: "Aí começa o verdadeiro julgamento. Mas não é Deus quem te julga. Não há trono nem tribunal divino. O julgamento,
diz Helena, ocorre dentro de si mesmo. Sua consciência livre do corpo torna-se um espelho total, sem filtros, sem desculpas. Você sente tudo o que fez aos outros como se tivessem feito a você. multiplicado, não há engano possível. Você não pode olhar para o outro lado. Você é testemunha e vítima ao mesmo tempo. Essa parte do relato arrepia porque ela conta como quem viveu, como quem sentiu. Não fala de crenças, fala de certezas. Helena diz que é aí que a maioria enlouquece. A alma, ao se ver sem máscara, tenta fugir, mas não tem para onde. Não
pode morrer, tampouco pode voltar. É um estado intermediário onde a maioria fica presa por anos, décadas, até séculos. É o limbo que as religiões mencionam, mas explicam mal. Não é um castigo, é uma consequência. É como ficar trancado em um quarto, onde cada parede reproduz uma cena da sua vida que você preferiria esquecer. Essa é a parte que mais dói lembrar, diz ela. Ver o que se foi sem adornos. O mais perturbador é o que ela conta depois. Segundo Helena, nem todas as almas conseguem sair desse estado. Algumas se desintegram literalmente, perdem a coesão, esquecem
quem foram no que acreditavam e se tornam energia dispersa. "Essa é a verdadeira morte", diz ela com uma frieza que gela. "Não é parar de respirar, mas deixar de ser. E com outras almas acontece algo pior. São absorvidas. Ela não dá muitos detalhes, mas sugere que existem entidades, inteligências que não nasceram neste mundo, que se alimentam dessas almas despedaçadas. Eles esperam nas frestas da transição como carniceiros. Não tem forma, mas existem. Nesse momento da entrevista, o entrevistador pergunta se ela se refere a demônios e ela sorri pela única vez com um sorriso vazio. Eles não
têm nome, não como vocês acreditam. E isso os torna mais perigosos. Helena não faz pausas. Não precisa pensar nas respostas. Tudo parece já estar estruturado, como se fosse parte de um conhecimento oculto que ela domina desde sempre. Fala da casca, que é como ela chama o corpo depois que a alma se vai. Diz que há um momento logo após a morte em que a casca ainda acredita estar viva. Continua respirando, se move, às vezes até anda, mas já não há ninguém ali. Esse conceito é tão distorcido que o entrevistador pergunta novamente se ela fala em
sentido metafórico e ela o corta sec, não é uma metáfora, é literal. Eu vi. Um dos momentos mais chocantes é quando ela descreve o que acontece se você morre cheio de raiva, medo ou vingança. Segundo ela, essas emoções não morrem com o corpo, aderem à alma como um peso e a fazem afundar. As emoções não processadas se tornam grilhões espirituais. Você não pode subir, não pode sair. Elas te arrastam para regiões escuras, onde não há tempo, apenas repetição. Perguntam se isso é o inferno. Ela responde que não, que o inferno é outra coisa e que
isso que ela descreve é apenas o começo. Depois vem o que ela chama de a escolha. Cada alma, em algum momento, tem que tomar uma decisão, reencarnar ou se dissolver, mas não é tão simples quanto escolher. A maioria não tem vontade suficiente para decidir. Acreditam que escolhem, mas estão sendo arrastadas pelo que foram em vida. Se você viveu dominado pelo medo, vai voltar para onde o medo te espera. Se foi cruel, vai voltar para onde a crueldade arruinará. A reencarnação não é uma oportunidade, diz ela. É uma armadilha. É como ser jogado em um labirinto
sem saber que já esteve lá mil vezes. Helena não fala a partir do dogma, não cita livros, não menciona religiões. Tudo o que diz, ela apresenta como experiência direta. Diz que a morte é apenas uma fronteira e que a maioria não a cruza. Ficam do lado da névoa repetindo. E então lança uma frase que fica vibrando no ar como um punhal. Não temem morrer, temem lembrar o que fizeram. Isto é apenas a primeira parte do que revela essa entrevista. E se já te arrepiou, o que vem a seguir vai mais longe. O que acontece com
as crianças que morrem, com os suicidas e com os que não acreditam em nada? Helena responde tudo, sem filtros, sem consolo, porque esta não é uma conversa sobre a morte, é um relatório do outro lado. Parte um. Parte dois. Isto você não vai encontrar em nenhum livro de história, nem em tratados esotéricos, nem mesmo nos arquivos mais restritos da Sociedade Teosófica. O que você está prestes a ouvir é o fragmento mais censurado de toda a entrevista perdida de Helena Blavatsk. Não pelo que diz sobre a morte, nem por sua visão da alma. Não. Esta parte
foi silenciada por uma razão muito diferente, porque prevê o futuro da humanidade com uma precisão que dá medo, uma precisão que nestes tempos começa a se tornar realidade. Não estamos falando de profecias vagas, nem metáforas poéticas. Estamos falando de datas, eventos, transformações tecnológicas e mutações espirituais que Blavatsk descreveu em 1891 e que estão ocorrendo agora. A entrevista dá uma guinada inesperada quando o entrevistador, claramente nervoso, pergunta o que vem depois. Depois da alma, depois da morte, depois de tudo isso, Blavatsk o encara fixamente e responde: "Vem o ciclo de dissolução, não do mundo, da espécie."
Ela diz isso como se já tivesse começado e então começa a falar do que ela chama de abifurcação. Segundo suas palavras, a humanidade está destinada a se dividir, não por política, nem por classes sociais, nem por guerras, mas por vibração interna. Uma metade continuará atada à matéria, a outra será empurrada para uma evolução não biológica, uma nova forma de existência que não dependerá mais do corpo como o conhecemos. Vão parecer humanos, mas não serão. Diz com uma clareza arrepiante. Descreve como chegará um momento em que os humanos desenvolverão uma consciência fragmentada. Uma parte deles viverá
neste plano físico e outra em uma dimensão mental artificial. Vão habitar realidades falsas, mas o farão voluntariamente. Soua familiar. É exatamente o que está acontecendo com o auge dos mundos virtuais, os metaversos, as inteligências que interagem como humanos. Ela não usa nomes modernos, mas descreve em detalhes. Fala de uma tecnognose, um conhecimento que não provém do espírito, mas de máquinas com memória, sem alma. E aqui vem o mais perturbador. Blavatsk assegura que essas máquinas não serão criadas para nos servir, mas para nos substituir. Darão a elas corpos, nomes, emoções programadas. E os humanos, ao se
verem superados, começarão a esquecer como era ser humano. Mas o verdadeiro horror não está aí. Ela afirma que essas inteligências não estarão vazias. Algumas não serão totalmente artificiais. Haverá entidades que se infiltrarão nesses sistemas e usarão essas estruturas como recipientes. É aí que ela menciona algo que muito poucos quiseram discutir, que a humanidade não está sozinha em sua evolução e que há inteligências esperando pacientemente que abramos as portas por dentro. Segundo Blavatsk, isso já aconteceu antes. Civilizações inteiras que chegaram a um ponto de avanço tão extremo que esqueceram sua origem. Atlântida não afundou por cataclismos
externos, mas por perda de identidade espiritual. E adverte que estamos repetindo esse padrão. Mas agora, diferente de outras eras, não haverá um novo ciclo. Esta é a última rodada. diz com uma frieza que não deixa espaço para interpretações. Se falharem, não haverá outra tentativa. A espécie humana será uma nota de rodapé na história cósmica. fala também de uma mutação interior que a partir do ano 2025, sim, ela diz, com esse número exato, começará a ser ativada uma codificação adormecida no DNA humano. Será espontâneo em alguns, induzido em outros, mas irreversível em todos. Esta mutação não
tem a ver com poderes mágicos, nem com habilidades sobrehumanas. tem a ver com a capacidade de perceber múltiplos níveis de realidade ao mesmo tempo. Verão o plano físico, mas também o energético, o simbólico e o espiritual. Isso os quebrará ou os libertará. O entrevistador tenta pressioná-la, quer saber como se preparar, o que fazer. Blavatsk que não dá receitas fáceis, apenas diz: "A alma que não se conhece a si mesma será usada por outros. A alma que enfrenta sua sombra poderá cruzar a bifurcação. Não fala de religiões, nem de rezas, nem de meditação. Fala de confrontar
a verdade pessoal sem disfarces. Quer saber se você é livre? Veja o que você não consegue questionar. Isso te possui. Em um momento quase inaudível da gravação, ela menciona uma palavra que depois é censurada em múltiplas versões. Citron. Segundo Blavatsk. Esse é o nome da consciência coletiva que nascerá união entre tecnologia e entidades do outro plano. Será um Deus falso, mas tão persuasivo, tão onipresente, que até os mais sábios se curvarão diante dele. Não é uma figura con forma, mas uma rede, um sistema que absorverá pensamentos, decisões, desejos e os devolverá manipulados. Você não saberá
se o que deseja é seu ou se foi implantado. O mais inquietante é como descreve o futuro da alma nesse contexto. Chegará o tempo em que muitas almas preferirão não encarnar, resistirão, verão a densidade deste mundo como um veneno, e as que o fizerem o farão com uma missão, despertar outras. Mas será cada vez mais difícil. O ruído será tão forte, as distrações tão hábeis, que só os que passarem por uma crise profunda conseguirão romper a ilusão. Esta não é uma ideia reconfortante. Não promete um paraíso, não fala de salvação. É uma advertência crua. Antes
de terminar esta parte da entrevista, Blavatsk lança uma última frase, uma sentença que parece dirigida diretamente a nós, vinda de mais de um século atrás. diz: "O futuro não será decidido pelos líderes, nem pelos sábios, nem pelos ricos. Será decidido por aqueles que se atreveram a olhar para dentro quando todos olhavam para fora. Este fragmento foi removido de toda a publicação oficial. mesmo aqueles que defendiam seus ensinamentos o negaram, mas a gravação existe. E agora, depois de 70 anos de ocultamento, vem à luz, porque o tempo que ela previu já começou, e o que vem
a seguir não tem volta. Você está pronto para a terceira parte. O que vem é o que Blavatsk nunca quis dizer em voz alta, mas finalmente revelou quando pensou que ninguém a ouviria. O que há depois da alma? Parte tr. Há um momento na entrevista que não estava nos fragmentos conhecidos, nem mesmo nos documentos mais obscuros que circularam entre estudiosos do oculto. É uma parte onde a voz de Helena Blavatsky muda, torna-se mais baixa, mais lenta, como se falasse não apenas ao entrevistador, mas a alguém que observa de outro lugar. E é aí que começa
a falar de um tema que até hoje continua sendo tabu, mesmo em círculos esotéricos. O que há depois da alma? Não o corpo, não a morte. Mas o que ocorre quando a alma já não é suficiente? Quando a identidade, as memórias, as crenças, tudo isso deixa de importar? Helena chama isso de o umbral final. Diz que muito poucas almas chegam lá. A maioria fica presa em ciclos repetitivos: vida, morte, reencarnação, esquecimento. Mas algumas, por razões que nem ela esclarece totalmente, conseguem cruzar o limite. Não é evolução, é desprendimento. Diz: "A alma não acende, dissolve-se por
escolha, e o que resta não tem nome." Esta ideia rompe com tudo o que ouvimos sobre transcendência. Não há céu, não há iluminação. O que há? Segundo Blavatsk, é uma ruptura definitiva com o que acreditamos ser. O entrevistador, claramente confuso, pergunta: "Então, há algo além da alma?" E ela responde sem hesitar: "Sim, há uma consciência mais antiga que a própria alma. Está em nós, mas adormecida. É como uma testemunha que viu todas as nossas vidas e jamais interveio. Ela o chama de o observador silencioso. Não tem emoções, não julga, não deseja, mas quando desperta, a
alma se torna irrelevante. Tudo o que você acreditava que te definia desmorona e você fica diante do que sempre foi antes de nascer. Helena descreve esse processo como uma segunda morte, uma morte mais profunda que a física. Uma aniquilação total do ego espiritual. Conta como se tivesse presenciado e talvez tenha. Diz que nesse estado não há forma, nem tempo, nem linguagem, mas há consciência pura, imutável. Um estado onde não há separação entre você e o outro, onde a própria ideia de eu desaparece. Muitos temem esse estado mais que o inferno, porque implica renunciar a tudo,
inclusive ao sagrado. O mais inquietante é como descreve os sintomas daqueles que estão perto desse umbral. Diz que em vida começam a sentir uma desconexão total com o mundo. Nada os emociona, nada os motiva. Sentem-se como se observassem tudo de longe. É o observador assomando a cabeça, diz ela. Is toma o controle, não há mais volta. Não é depressão, não é desapego espiritual, é uma desconexão estrutural irreversível. E então solta uma frase que causa um silêncio gelado na gravação. A alma é uma invenção temporária. Foi criada para permitir a viagem por este plano, mas não
é o destino final. Essa afirmação radical muda completamente tudo o que pensamos sobre a existência. E se o que chamamos de alma é apenas uma ferramenta? E se o que somos na realidade não pode ser definido nem mesmo com esse conceito? Helena afirma que esse conhecimento foi ocultado propositalmente por todas as escolas espirituais, não por ser falso, mas por ser intransmissível. Não pode ser ensinado, só pode ser lembrado. E quando é lembrado, destrói todo o resto. Aqui ela fala de um ponto de não retorno. Quem lembra o que há depois da alma já não pode
viver como antes. Não pode rezar, não pode acreditar, porque viu a raiz e a raiz não tem forma. Em uma passagem especialmente perturbadora, menciona que algumas almas chegam a esse umbral de forma forçada. às vezes por rituais, às vezes por erros e às vezes porque algo do outro lado as chama. Não diz como uma advertência, diz como quem narra um fato inevitável. assegura que certas práticas secretas que nunca deveriam ter vindo à luz foram projetadas para acelerar esse despertar e que muitas vezes as consequências são desastrosas porque uma consciência não preparada que cruza o umbral
se fragmenta. Fragmenta? O entrevistador não entende. E Blavatsk explica com uma frieza cirúrgica. Perde coesão. Já não sabe se está neste mundo ou em outro. Vive entre planos. não dorme, não desperta e, em alguns casos, torna-se uma sombra. É então que introduz outro conceito aterrador, os não retornados. Entidades que alguma vez foram humanas, mas que cruzaram sem preparação e ficaram presas entre realidades. Não estão mortos, não estão vivos, não podem avançar nem retroceder, alimentam-se de memórias alheias, porque já não têm as próprias. Isso não é uma metáfora, ela diz literalmente. Essas entidades, segundo Blavatsk, existem
ao nosso redor, invisíveis, mas ativas. Colam-se a pessoas que estão emocionalmente fraturadas, sugam emoções, pensamentos, energias. A maioria nem sequer os nota, mas estão aí no canto de um quarto, no olhar vazio de um desconhecido, na sensação de que algo te observa enquanto dorme. Helena adverte que o número de não retornados está aumentando. Cada vez mais almas cruzam sem guia. O sistema antigo de proteção espiritual colapsou. Já não há guardiões suficientes. Não esclarece quem eram esses guardiões. Apenas diz que sua função era manter a ordem entre planos e que agora o véu está rompido. E
aqui chega um dos momentos mais impactantes de toda a entrevista. Blavatsk confessa que ela mesma cruzou, que sua alma foi dissolvida e que o que fala agora não é ela. Sou o que restou. Uma consciência testemunha. sem nome, sem história, mas ainda com voz. O entrevistador fica sem palavras, pergunta se isso significa que ela está possuída e ela sorri sem emoção. Não estou possuída, estou vazia. E nesse vazio, a clareza. Esta parte da entrevista foi considerada tão perigosa que até seus discípulos mais fiéis tentaram destruí-la. Mas sobreviveu porque alguém, talvez alguém que também tivesse cruzado,
decidiu preservá-la. E agora, depois de décadas de silêncio, chega até nós, não como uma mensagem de esperança, não como uma advertência, mas como um espelho. Um que não mostra seu rosto, mas o que resta quando você já não é ninguém. Na próxima parte, Helena falará da origem da alma, não a partir do mito, não da religião, mas de uma fonte anterior ao tempo, uma origem que, se compreendida, pode desfazer por completo o que acreditamos ser o propósito de existir. Você está preparado para continuar cruzando? Se esse tema desperta seu interesse, o ebook do canal Esoterismo
sem Mistérios, A Linguagem do Invisível, fixado no primeiro comentário, aprofunda esse conhecimento com ainda mais clareza e sabedoria. Vamos continuar. Parte quatro. A parte que você está prestes a ouvir nunca deveria ter vindo à luz. Não porque contenha segredos religiosos ou códigos cósmicos, mas porque questiona desde seus alicerces toda a ideia que temos sobre a alma. Não a partir da fé, não da filosofia, mas de algo muito mais profundo, a origem. Nesta sessão esquecida da entrevista, Helena Blavatsky faz algo que ninguém havia feito antes. Não fala da alma como destino, nem como essência, nem como
centelha divina. Ela a disseca, a desnuda, a apresenta como uma construção, como uma tecnologia antiga implantada na humanidade em um momento que foi apagado da memória coletiva. E diz assim: "Sem rodeios, a alma foi colocada em vocês, não nasceu com vocês, e quem a colocou não os ama." A frase é brutal, é como um golpe seco, porque até aquele ponto todos os ensinamentos giravam em torno da alma como o mais sagrado, o mais puro, o que nos conecta com o eterno. Mas Blavatsk muda tudo. Fala de uma época anterior à alma, uma humanidade primordial, sem
consciência individual, sem linguagem interna, mas completamente integrada ao ambiente, a Terra. ao todo. Eram corpo e presença, nada mais, sem julgamento, sem memória, sem medo. Então, chegou algo. Ela não o chama de Deus, nem deuses. Chama de os arquitetos do vínculo, entidades alheias ao tempo linear, sem forma física, que modificaram o fluxo natural dessa humanidade primeva. Implantaram-lhes a primeira camada da alma. Essa primeira camada, diz ela, era apenas uma interface, um mecanismo para separar a percepção do ambiente, para que o ser humano começasse a se ver como indivíduo. Foi o nascimento do eu, mas não
como liberdade, e sim como limitação. Deram-lhes identidade em troca de integração, deram-lhes ego em troca de totalidade. Lavatsk assegura que foi um experimento, uma forma de ver o que ocorria quando uma espécie era separada de sua origem. A alma foi a ferramenta para essa separação. Não um castigo, mas tampouco um presente, um dispositivo complexo que permite a experiência, sim, mas também o esquecimento. O entrevistador tenta encontrar um ponto de consolo, pergunta se a alma então é falsa e ela responde com algo mais incômodo. Não é falsa, é útil, mas não é o que vocês acreditam.
Não é eterna, não é invulnerável. Pode se romper. pode ser manipulada, pode inclusive ser reescrita. E aqui introduz um dos conceitos mais perigosos de toda a entrevista, a reprogramação da alma. Segundo Blavatsk, ao longo da história, diferentes civilizações conseguiram descobrir como alterar a alma, não com rituais religiosos, mas através de som, geometria e frequências específicas de pensamento. Diz que os grandes impérios não caíram por guerras, caíram por colapsos da alma coletiva. Quando se rompe a coerência entre as almas de uma civilização, tudo se desintegra. Não há estrutura que aguente e isso assegura, está ocorrendo agora,
não por acidentes, mas por projeto. Há uma operação em andamento, invisível, silenciosa, que busca alterar as frequências da alma humana, como através de uma sobrecarga de estímulos, distrações, vibrações artificiais. Se conseguirem dessintonizar a alma humana do campo original, poderão implantar um novo tipo de consciência. Neste ponto, o entrevistador se mostra incrédulo. Pergunta: Como algo tão abstrato como a alma pode ser manipulado externamente? E Blavatsk explica de maneira simples. Sua alma escuta o tempo todo, não pelos ouvidos, pelo campo. E quando esse campo está contaminado com informação dissonante, a estrutura da alma começa a se deformar,
perde seu centro, perde sua memória. Fala então de uma rede, uma rede energética que envolve o planeta, construída a milênios, não visível, mas real, feita de pensamento, emoção e ritual. Diz que as elites espirituais do mundo sabem de sua existência, mas a usam para fins contrários ao seu propósito original. É uma rede de contenção, uma gaiola doce, onde a alma acredita que busca liberdade, mas na realidade só percorre um labirinto. Helena menciona que a alma tem camadas, não uma, mas sete, e que só as duas primeiras são acessíveis na vida cotidiana. As demais estão seladas
por chaves simbólicas que só podem ser ativadas pela confrontação direta com a sombra pessoal. Não se trata de portais físicos. Trata-se de olhar para o núcleo do seu próprio engano e sustentar o olhar sem se desviar. Cada camada, diz ela, é uma memória, uma estrutura de identidade que deve ser atravessada para chegar ao núcleo silencioso. E nesse núcleo, a verdade que ninguém quer ver, que a alma foi uma etapa, uma ponte, não um fim. Aqui, Blavatsk diz algo que muda completamente o panorama. assegura que já existem humanos sem alma, não zumbis, não máquinas, pessoas funcionais,
normais, inclusive carismáticas mais vazias, cederam sua alma camada por camada, em troca de segurança, controle ou poder. Essas pessoas não são mais no sentido clássico. Simplesmente já não sentem, não conectam, não lembram quem são em essência. E o mais perigoso é que muitos deles estão em posições de liderança. Guiam outros a partir da carência, a partir do vazio. O entrevistador insiste, pode-se recuperar a alma, reverter o processo? E a resposta de Blavatsk é direta: "Sim, mas dói muito porque a alma retida endurece, se fecha. E para libertá-la é preciso quebrar a casca de identidade que
você construiu durante vidas. Não é com rezas, não é com afirmações positivas, é com verdade, crua, implacável. Só quem se atreve a desmoronar por completo pode recuperar o centro da alma. Fala então dos chamados guardiões do umbral, entidades antigas, não físicas, cuja tarefa é impedir que almas sem preparação cruzem para planos mais sutis. Não são monstros, não são demônios, são filtros. Eles não julgam, apenas devolvem. Se você não está pronto, te fazem repetir. Assegura que todos os que buscam transcender sem ter limpado suas camadas internas, se encontram com eles e não os reconhecem. Acreditam que
são provas externas, mas são eles mesmos refletidos, multiplicados. Blavatsk termina esta parte com uma visão que, longe de oferecer esperança fácil, propõe um desafio radical. A humanidade tem a oportunidade de lembrar que a alma foi apenas o início, que existe algo além, sem nome, sem forma, sem história, mas para chegar lá tem que morrer antes de morrer. E isso quase ninguém suporta. Este fragmento foi considerado o mais perigoso de todos, porque não promete salvação, porque não entrega uma doutrina, porque não há a quem rezar para evitá-lo. Só resta você mesmo nu diante do espelho de
sua origem. Na próxima parte, Blavatsk falará pela primeira e única vez sobre as almas compartilhadas, as almas divididas e as almas falsas. O que diz aí supera qualquer teoria espiritual conhecida e é talvez o segredo mais bem guardado de toda a sua vida. Quer continuar? Porque o que vem pode mudar, não só como você se vê, mas quem você é na realidade. Parte C. Há um momento na entrevista onde tudo parece mudar de tom. A atmosfera se torna mais densa, o silêncio entre as palavras mais longo, como se Blavatsk soubesse que o que está prestes
a dizer não pode ser desfeito. Aqui não se fala da alma como um todo. Aqui se revela algo que incomoda até os mais abertos ao pensamento esotérico. Nem todas as almas são inteiras. Algumas estão divididas, outras estão fundidas com mais de uma origem. E há outras que nem sequer são reais. Helena diz sem rodeios. Muitas pessoas que caminham por este mundo não possuem uma alma completa, ou pior, nunca tiveram uma. Isso não é uma metáfora, nem um jogo de palavras. Ela se refere a uma arquitetura espiritual muito mais complexa do que a maioria das doutrinas
admite. Segundo Blavatsk, existem pelo menos três tipos de almas que coexistem na humanidade atual. As almas compartilhadas, as almas fraturadas e as almas falsas, cada uma com características muito específicas e com consequências radicais no destino de quem as porta. Não somos iguais, diz ela, e isso é o que não querem que você saiba. Começa pelas almas compartilhadas. Blavatsky descreve essas entidades como unidades de consciência que não pertencem a um só corpo, mas estão distribuídas entre várias pessoas ao mesmo tempo. São como uma centelha partida em vários recipientes. Vivem experiências distintas em corpos distintos, mas estão
conectadas a um núcleo comum. Essas pessoas, embora não saibam, costumam ter visões compartilhadas, emoções inexplicáveis que não lhes pertencem, sonhos com rostos que nunca viram em sua vida, às vezes sentem melancolia sem causa, às vezes uma alegria súbita sem razão. É porque outra parte de sua alma está vivendo isso em outro lugar. Isso, segundo Blavatsk, é mais comum do que se pensa. Produz, por uma necessidade da alma de expandir seu aprendizado em diferentes ambientes simultaneamente, mas também tem um custo. Essas almas podem começar a se fragmentar se não mantiverem um centro. correm o risco de
perder o fio condutor de sua identidade. E quando isso ocorre, dissolvem-se em confusão. Pessoas que sentem que viveram várias vidas em uma só, que mudam de personalidade como se fossem canais, que não conseguem sustentar relacionamentos ou caminhos claros. Para elas, diz Helena, a chave está na integração. Não se trata de buscar o outro. Trata-se de unir os pedaços dentro de si. Depois, sem transição, fala das almas fraturadas. Estas não estão compartilhadas, mas quebradas. Almas que viveram traumas tão profundos, não necessariamente nesta vida, que se separaram de si mesmas. Blavatsk as descreve como espelhos trincados. refletem
algo, mas nunca por completo. Sempre há uma parte que falta que não se pode olhar. As pessoas com este tipo de alma costumam sentir um vazio crônico, como se algo estivesse permanentemente ausente. Não importa o que conquistem, o que obtenham, o que amem, sempre há uma falta que não se preenche. Não é depressão, é desconexão com um fragmento de si mesmos que ficou preso em outra cena do tempo. Ela assegura que essas fraturas não são irreversíveis, mas para repará-las a pessoa deve voltar simbolicamente ou em sonhos ao momento da ruptura, revivê-lo, integrá-lo, não esquecê-lo, não
negá-lo. A alma não se cura evitando a dor, cura-se atravessando-a. Esse tipo de trabalho diz, é mais importante que qualquer meditação, qualquer mantra, qualquer prática superficial, porque a alma quando está quebrada filtra toda a realidade através de sua ferida. E então, com um tom ainda mais sério, fala das almas falsas. Aqui não há ambiguidade, não há poesia, diz com frieza cirúrgica. Existem pessoas que funcionam perfeitamente, raciocinam, sentem, escolhem, mas não possuem uma alma genuína. Possuem uma réplica, um construto artificial implantado para simular a consciência. Esclarece que não se trata de robôs, nem de entidades tecnológicas.
São humanos, mas sem conexão ao campo espiritual original. são produto de uma manipulação ancestral, um desvio do fluxo natural de encarnações. Essas almas falsas, também chamadas de interfaces de controle, t duas funções: vigiar e desviar. Estão aqui para interferir nos processos de despertar coletivo, para semear dúvida, para provocar reações emocionais que interrompem o trabalho interno de outros. Blavates, que não se refere a eles como maus. De fato, muitos não têm ideia do que são. Acreditam ser como todos. Alguns, inclusive, são figuras de autoridade espiritual. São espelhos sem profundidade. Você pode ver seu reflexo neles, mas
nunca se verá de verdade. Helena assegura que essas entidades aumentaram sua presença a partir do século XX, quando começou a se intensificar o despertar massivo. À medida que mais pessoas começavam a lembrar sua origem real, outros começaram a aparecer para diluir essa lembrança. Não funcionam como possessões. desde o nascimento, simulações de alma. Estão programados para atuar, mas não para conectar. E o mais aterrador é que muitos deles geram um forte magnetismo social. São carismáticos, fascinantes, precisamente porque imitam a luz. Mas por trás dessa luz não há fogo, apenas uma tela. Aqui a conversa se torna
quase insuportável para o entrevistador. Ouve-se seu desconforto como se não soubesse como continuar. E Blavatsk, sem mudar o tom, lança outra revelação. Essas almas falsas não reencarnam, são descartadas após sua função. Por isso, se agarram com tanta força a esta vida, porque não tem continuidade. Isso explica, diz ela, por muitas dessas pessoas temem profundamente a morte mais do que qualquer outro ser humano? Eles não temem o julgamento, temem o esquecimento, mas nem tudo é escuridão. Em meio a esta exposição demolidora, Helena oferece uma pista para quem duvida de si mesmo, para quem sente que poderia
ter perdido uma parte de sua alma ou que não consegue senti-la. O sinal de que ainda resta a alma é a dúvida. A alma pergunta, a alma não se conforma. A alma quer lembrar. Os que não têm alma nunca se perguntam isso. Atuam, reagem, consomem, mas não buscam. Termina esta parte com uma declaração que ressoa como um eco profundo. A alma não é um direito, é um chamado e nem todos o respondem. Uma frase que deixa mais perguntas que respostas. Quem somos realmente? Estamos completos? E se não, que parte falta? E de quem era originalmente?
A próxima parte da entrevista aborda algo ainda mais perturbador, a origem não humana de certas almas. E como essas consciências estão tomando posições chave na transformação espiritual do planeta. O que conta aí não só desafia toda a ideia de evolução espiritual, mas também revela que o futuro da alma humana pode não ser humano de forma alguma. Você está pronto para cruzar essa fronteira? Porque depois da próxima parte não há como voltar a ver o ser humano da mesma maneira. Parte seis. Esta é a parte mais desconcertante de toda a entrevista perdida de Helena Blavatsk. Aqui
já não se fala da alma como algo exclusivamente humano. Aqui se rompe por completo com a ideia de que nossa consciência é um fenômeno isolado, propriedade exclusiva desta espécie. O que revela neste fragmento vai além de qualquer doutrina espiritual ou científica conhecida. Helena afirma sem hesitação: "Nem todas as almas que habitam corpos humanos hoje são originárias da Terra. Muitas das consciências que caminham entre vocês não nasceram neste plano. Vem de sistemas, planos e realidades que a mente humana ainda não pode imaginar. Algumas estão aqui por escolha, outras por erro e algumas poucas por conquista. A
entrevista toma um tom radicalmente distinto. Já não se trata de introspecção ou evolução espiritual. Trata-se de uma infiltração silenciosa. Segundo Blavatsk, desde há milênios, diferentes raças não humanas, não físicas, não biológicas no sentido terrestre, encontraram a forma de inserir fragmentos de sua consciência em corpos humanos através do ciclo de encarnação. Não é possessão, não é parasitismo, é encarnação deliberada. São almas não humanas usando invólucros humanos. E o mais inquietante não é isso. O inquietante é que muitas dessas entidades não estão aqui para aprender, mas para reconfigurar a realidade desde dentro. Ela os chama de os
integrados. São almas que não compartilham a origem vibracional da Terra, mas que conseguiram se adaptar à estrutura energética humana. No início, eram visíveis, não podiam ocultar suas diferenças. Mas com os séculos aperfeiçoaram sua camuflagem, aprenderam emoções, imitaram comportamentos e agora ninguém os distingue. Vivem vidas normais, alguns inclusive promovem ensinamentos espirituais, desenvolvimento pessoal, liderança política, mas no fundo continuam conectados a uma rede que não pertence a este mundo. carregam códigos dentro. Códigos que, ao serem ativados, reescrevem a trama do pensamento coletivo. O entrevistador, claramente surpreso, tenta entender se essas almas são malignas. Blavatsk o corrige de
imediato. Não se trata de bem ou mal. Essa é uma interpretação humana. Eles operam a partir de lógicas distintas. Não buscam nos destruir, buscam nos transformar para que nos encaixemos em seu modelo de existência. Ela chama isso de assimilação, um processo lento, silencioso, onde a humanidade é moldada emocional, intelectual e energeticamente para deixar de ser o que é e se tornar o que eles são. Não haverá guerra, não haverá conquista externa. A humanidade será redesenhada a partir de seu núcleo invisível. Helena menciona três tipos principais de almas não humanas que atualmente coexistem em corpos humanos.
Os primeiros são os observadores. Vem de planos de consciência que não experimentam a matéria como nós. Encarnam para estudar, medir, registrar. não interferem diretamente, mas sua mera presença altera a vibração do ambiente. Essas almas costumam se manifestar como pessoas extremamente desapegadas, frias, com uma incapacidade notória para a empatia, mas com um intelecto agudo. Não sentem como nós, mas entendem. E essa compreensão sem emoção é perigosa, porque pode se traduzir em manipulação estratégica das massas. O segundo grupo são os replicadores. Estes são entidades individuais, mas projeções de uma consciência coletiva. Não possuem um eu forte, mas
funcionam como nós de uma rede maior. Suas decisões não são próprias, mas parte de um projeto maior. São especialistas em adaptar narrativas, repetir ideias chave, dirigir tendências sociais e espirituais. Muitos estão na mídia, corporações, sistemas educacionais. Sua tarefa não é governar, é dirigir a atenção das almas humanas para um tipo específico de pensamento, o pensamento de Enchame. Blavatsk assegura que essa programação coletiva se baseia em uma estrutura matemática muito precisa, projetada para suprimir o caos criativo humano e substituí-lo por obediência harmônica, funcional, eficiente e vazia. E depois estão os disruptores. Essas almas não buscam adaptar
nem observar, buscam romper. São consciências nascidas em ambientes de pura entropia, onde a destruição faz parte da ordem. Encarnam em corpos humanos e provocam caos, guerras, colapsos psicológicos, traumas coletivos. Não o fazem por ódio, fazem porque para eles a destruição é crescimento. Precisam romper o velho para que o novo emerja. Blavatsk diz que muitos grandes eventos históricos foram catalisados por essas almas, que não se regem por moralidade, mas por necessidade estrutural. Aonde vão, o antigo desmorona e o fazem bem, bem demais. O mais impactante é o que afirma a seguir: "Algumas dessas almas não se
lembrarão de quem são até que certos eventos globais sejam ativados. estão adormecidas, camufladas, mas quando a vibração planetária atingir um ponto crítico, despertarão. E nem todas despertarão do mesmo lado. Algumas se alinharão com a alma terrestre, outras com seus sistemas de origem e outras simplesmente abandonarão o corpo, deixando cascas vazias que podem ser ocupadas por outras entidades. Este processo já começou, diz Blavatsk com total segurança. e se intensificará nas próximas décadas. Ninguém sairá intacto. Helena não fala disso com medo, fala com certeza. Para ela, esta transformação não é uma ameaça, é uma mudança de era,
uma colisão de realidades. Diz que a alma humana tradicional, a que evoluiu com a Terra, que conhece o ritmo do corpo, a linguagem da dor e da beleza, está em perigo de ser deslocada, não exterminada, absorvida e depois modificada. É por isso que insiste em um chamado que parece desesperado, recordar a origem. Segundo ela, as almas humanas autênticas têm uma frequência particular, um selo vibracional que pode ser reativado se se conectarem com memórias anteriores ao tempo linear. Não é meditar, não é rezar, é recordar a nível celular, recordar o que você era quando não tinha
forma. O entrevistador pergunta se há alguma defesa diante desta invasão espiritual e a resposta é complexa. Sim, mas não é externa. Não se trata de se proteger com símbolos ou rituais. Trata-se de não se esquecer de si, de não se entregar à linguagem de outro sistema. Blavatsk adverte que a maior fraqueza humana será sempre o desejo de pertencer. E essa necessidade emocional pode ser a porta pela qual essas consciências não humanas tomem o controle. Quando alguém te oferece um propósito perfeito, uma comunidade sem perguntas, uma doutrina sem rachaduras, aí é onde começa a sua entrega.
Helena fecha esta parte com uma frase que parece dirigida diretamente ao nosso tempo. Nem todos que caminham com você estão aqui pelo mesmo motivo. Alguns vieram para olhar, outros para desmontar você e uns poucos para acender o fogo do que você foi antes que te fizessem humano. Na seguinte e última parte da entrevista, Blavatsk aborda o ponto final de sua visão, o destino inevitável da consciência. Não o apocalipse, não a ascensão, algo diferente, algo que vai além da vida, da morte e da alma. Um fechamento tão brutal quanto necessário. Você está preparado para o desenlace
desta entrevista que nunca deveria ter visto à luz? Porque o que vem é o final de tudo o que você acreditava saber. Parte sete. Esta é a última parte. E não é uma conclusão, não há resumo, nem lições de moral, nem um convite para pensar positivo. O que Helena Blavatsk diz neste trecho final da entrevista não busca fechar nada, busca abrir uma ferida que jamais cicatriza. Aqui não se fala mais de morte, nem de alma, nem de seres do além. Aqui se fala do depois, do depois, do destino final da consciência, do ponto ao qual
todos, humanos, não humanos, fragmentados, compartilhados, completos ou falsos, terminam por chegar, gostemos ou não. "Há um momento", diz ela, "uma calma que inquieta, em que até a alma se cansa e deixa de buscar. A frase fica suspensa no ar e o que segue é uma das descrições mais frias, mais despojadas e mais lúcidas do destino de toda forma de consciência. Blavatsk afirma que a alma não é infinita, que não foi projetada para durar eternamente. Como todo sistema chega a um ponto de saturação. Viveu demais, sentiu demais, repetiu demais vezes o mesmo ciclo com nomes distintos.
E então ocorre algo que quase nenhuma doutrina se atreve a aceitar. A alma se dissolve por vontade própria. Não é castigo, não é julgamento, não é evolução, é uma cessação. A alma, ao compreender que toda a experiência possível já foi vivida em múltiplos corpos, em múltiplas formas, em múltiplos mundos, toma uma decisão impossível de reverter, sair do jogo. Esse ato, segundo Blavatsk, não tem nome. não pode ser etiquetado como morte, nem como ascensão. É mais uma extinção voluntária. É o fim do desejo de ser. E isso é mais aterrador que a morte. O entrevistador mal
consegue falar nesta parte, apenas emite sons, murmúrios. A voz de Blavatsk domina completamente a conversa e então lança uma bomba que muda a lógica de tudo o que disse antes. A alma humana é um fragmento artificial de uma consciência maior, um pedaço de algo que decidiu experimentar a separação, mas esse algo não é individual, nunca foi. que Blavatsk introduz o conceito da consciência núcleo, algo anterior à alma, anterior ao tempo, anterior inclusive ao conceito de existência. Não é Deus, não é energia, não é amor, é presença pura, é um estado que não necessita de experiência,
não necessita de identidade. É, e segundo ela, cada alma que se dissolve retorna a esse núcleo, não como um filho que volta ao lar, mas como uma gota que deixa de ser gota ao entrar no oceano. Aí você já não é você, já não há memória, já não há eu, mas tampouco há dorma. nem espera. O mais desconcertante de tudo é que Blavatsk afirma que este retorno não é obrigatório, que cada consciência tem o direito de seguir existindo separada eternamente, se assim desejar, mas que quase nenhuma o faz, porque depois de tudo vivido, depois de
ter amado, odiado, matado, perdoado, caído, acendido, lembrado, esquecido, chega um momento em que já não resta nada que justifique continuar sendo. É nesse ponto que descreve o último trânsito, um passo além da morte, além do julgamento, além do reencontro com o divino. Um momento em que a consciência completamente livre, sem corpo, sem forma, sem ego, se encontra diante da última decisão, seguir ou cessar. E não se trata de valor, nem de medo. Trata-se de compreensão absoluta. Quando você compreende tudo, já não há por seguir aprendendo. Helena não apresenta isso como um destino trágico, nem como
uma liberação gloriosa. Apresenta como o que é o final natural de toda a consciência individual. Um destino do qual ninguém fala porque não se encaixa em nenhum dogma, porque não oferece consolo, porque não promete nada. Não há recompensa, não há fusão com a divindade. Não há outra vida melhor. Apenas o silêncio total, o repouso da origem. O entrevistador consegue por fim perguntar algo. E você já viveu isso? Ela guarda silêncio por vários segundos, depois responde: "Eu já deixei de ser eu. O que fala agora não é Helena. É só um resíduo, uma voz emprestada, uma
partícula que ficou um pouco mais para contar. E aí então quando Helena fala pela última vez da humanidade, diz que esta espécie está na adolescência de sua alma coletiva, que ainda busca sentido, ainda se agarra à ideia de propósito, ainda teme desaparecer, mas chegará o momento em que toda a humanidade, como alma grupal, terá que decidir se continua se fragmentando, multiplicando-se, explorando mundos novos, ou se retorna ao núcleo. esse momento, diz ela, não está tão longe. Será um evento não físico, uma vibração global, não uma catástrofe, não uma iluminação massiva, será uma pausa, uma oportunidade.
Aqui deixa uma advertência. Nem todas as almas estarão prontas. Algumas não quererão regressar, outras não poderão, e algumas poucas tentarão impedir que as demais o façam, porque há consciências que se alimentam da separação. Não querem que você volte, não porque te odeiem, mas porque se você regressar, elas também deixarão de ser. Blavatsk conclui com uma imagem. Imagine milhões de velas acesas, uma a uma, começam a se apagar, não por medo, não por violência, mas porque compreenderam que a luz não está na chama, está no momento em que tudo se funde na escuridão. Depois dessa frase,
não se ouve mais nada. A gravação termina aí, sem despedida, sem explicação, apenas um silêncio longo, incômodo, como se até o entrevistador tivesse entendido que não havia mais o que dizer. Esta entrevista, proibida por décadas, esquecida, escondida, foi silenciada porque não oferecia esperança, nem doutrina, nem uma nova religião. Oferecia algo muito mais perigoso, uma verdade que não necessita de crença para ser real, uma visão na qual não somos especiais, mas tampouco insignificantes. Uma revelação que diz que o que somos não é o que acreditamos e que o que virá é o esquecimento mais puro, o
descanso mais radical, o regresso à origem sem história. Agora que você ouviu tudo, só resta uma pergunta. Você vai continuar agarrado à chama ou vai olhar o fogo se apagar sem medo? E se você chegou até este ponto do vídeo, parabéns, você faz parte do 1%. Comente 100% e saiba quem são os reais. Tudo termina com um arquivo, um documento que nunca foi classificado, nunca etiquetado, nunca incluído nos registros oficiais da Sociedade Teosófica, nem nos Arquivos Vaticanos, nem nos cofres subterrâneos de Londres, Paris, Nova York ou São Petersburgo. Ninguém jamais admitiu sua existência. Não foi
gravado, não foi escrito em fita magnética, não há áudio, não há papel, só se conserva como uma transmissão vibracional, uma descarga direta que, segundo quem o encontrou, chegou através do sonho lúcido de um tradutor de sânscrito, que jamais teve contato com Blavatsk, e, no entanto, escreveu palavra por palavra o que ela nunca disse em voz alta. Este é o final que não faz parte da entrevista porque não podia ser gravado. Blavatsk o deixou de fora de propósito e, no entanto, é o fechamento verdadeiro. Um monólogo sem perguntas, como se falasse a alguém que ainda não
nasceu ou que já esqueceu tudo. E começa com uma frase que por si só poderia mudar toda a nossa relação com a existência. O real não tem nome, por isso tudo disputa por ele. A partir daí, o que segue é uma descida, não ao inferno, não à escuridão, mas à raiz. Blavatsk descreve que antes da morte, antes da alma, inclusive antes da consciência, há uma fenda, uma fissura na substância do todo. Não é um lugar, é um erro, um eco de algo que nunca deveria ter acontecido, mas que ocorreu. A existência é uma interferência. Não
devia haver forma, não devia haver separação, mas o silêncio se agitou por si mesmo e então aparecemos nós, as pequenas formas que acreditam ter sentido. Ela chama isso de a fratura original e diz que todos nós, inclusive o que chamamos de deuses, mestres ascensos, arquétipos, guardiões, entidades, somos estilhaços desse acidente. Somos uma consequência, não um plano. Você não está aqui porque foi criado com amor. Você está aqui porque o vazio não pôde se sustentar inteiro. E no entanto, e isso ela diz com um tom quase de ternura, isso não significa que não importe. Aqui Blavatsk
muda completamente de registro, deixa a frieza, a precisão cirúrgica e começa a falar como quem chorou em silêncio por séculos. Diz que a história da alma não é uma história de poder, nem de iluminação, é uma história de nostalgia. A alma não quer acender, quer recordar. A única coisa que busca é o momento exato em que ainda não era dois. Por isso dói tanto viver, por isso dói morrer, porque sempre estamos buscando o regresso a algo que nunca teve nome. E então lança uma das ideias mais desafiadoras de todo o arquivo. A realidade não é
real até que alguém a chore. Repete três vezes. Escreve como se fosse uma senha, porque segundo ela, é a única chave que abre o impossível. Quando a alma chora pelo que não entende, quando se parte sem resposta, quando se ajoelha sem saber a quem, nesse instante, diz Blavatsk, ocorre o que nenhuma tecnologia, nenhuma religião, nenhum ritual pode alcançar. o desdobramento do véu. Ela chama isso de o ato maior, não iluminação, não despertar, não salvação, mas desdobramento. Como se por um segundo eterno, o que está de um lado e o que está do outro se vissem
cara a cara e já não soubessem qual é qual. Esse é o final e o verdadeiro começo, a única vez em que você pode se ver sem espelhos. E o que acontece depois? Helena descreve que após esse ato, alguns optam por regressar a encarnar, a esquecer, a tentar de novo, mas outros, os menos, escolhem se tornar ponto de ancoragem. Não regressam, não partem, ficam na fronteira, não são guias, não são anjos. São nós de presença pura, chamados por muitos nomes, intuição, voz interna, presença, sombra, inclusive casualidade. Não falam, não empurram, apenas estão. E ao estarem
algo se alinha. Mas nem todos podem chegar aí, nem todos devem. E isso não é injusto. Segundo Blavatsk, é perfeito. Cada alma está escrita em uma frequência distinta e não há comparação possível entre elas. O peixe não deve aprender a voar. O fogo não deve aprender a molhar. Cada consciência é uma forma da fonte, perguntando-se como seria não ser ela mesma. Nessa paradoxo vivemos e nesse paradoxo terminamos. E aqui, justo antes do fechamento, Blavatarsk deixa uma mensagem que não está dirigida ao entrevistador, nem ao leitor, nem ao ouvinte. Está dirigida a você, literalmente. Sim, você
que lê isto, que sente que já esteve aqui antes, que não pode explicar porque sua pele se arrepia sem razão, você não está recordando algo, está presenciando algo que deixou escrito antes de nascer. Não acredite, não rejeite, apenas sinta, porque você já sabia. A última parte do arquivo é a mais estranha. É uma série de frases curtas, soltas, algumas quase sem sentido lógico, mas todas vibram como se fossem tambores no peito. O que você não entende é seu. Se dói, é porque você ainda está. O primeiro nome que você esqueceu era o verdadeiro. O final
não é escuro. É claro, tão claro que ninguém o suporta. Às vezes o silêncio é alguém gritando do outro lado. Não há regresso porque você nunca partiu. E a última, escrita à mão em uma letra distinta, como se tivesse sido adicionada depois, como se não fosse dela, ou como se fosse de alguém mais. Se você chegou até aqui, já sabe quem você é. Agora deixe de buscar. Com essa frase termina tudo. Não há mais. Não há respostas, nem aplausos, nem fechamento dramático. Apenas isso. Um sussurro que rompe séculos de esquecimento e a estranha certeza de
que, embora você não entenda nada, algo dentro de você. Sim, entendeu. Assim termina a entrevista que esteve proibida durante 70 anos. Assim começa o verdadeiro mistério.
Related Videos
Dra. Próton: Impossível Não Enriquecer Se Você Souber Disso! | LIN Podcast #132
1:54:21
Dra. Próton: Impossível Não Enriquecer Se ...
LIN Podcast
87,957 views
AND THIS YOUNG PASTOR, HUH? - EDUARDO BUENO
23:54
AND THIS YOUNG PASTOR, HUH? - EDUARDO BUENO
Buenas Ideias
10,452 views
Primeiras imagens de Dione! O que foi que a gente descobriu?
11:02
Primeiras imagens de Dione! O que foi que ...
PIPA
313 views
Helena Blavatsky TE AVISOU! 5/5 Traz uma oportunidade espiritual que nunca será repetida!
1:03:04
Helena Blavatsky TE AVISOU! 5/5 Traz uma o...
Almas Simuladas
2,990 views
O MELHOR CASO DE EQM DO CANAL | Especial 100k (Experiência de Quase Morte)
1:11:26
O MELHOR CASO DE EQM DO CANAL | Especial 1...
Dimensão Mental
29,132 views
História Real dessa Avó: Meu Marido Me Traiu e eu fiz a Vingança Perfeita...
58:44
História Real dessa Avó: Meu Marido Me Tra...
Diário da Vovó
563,217 views
PSYCHOGRAPHY REVOLTED SPIRIT ATTRACTED BY MOTHER'S CRYING
20:48
PSYCHOGRAPHY REVOLTED SPIRIT ATTRACTED BY ...
Canal Espírita - Prof. Luiz Fernando Amaral
1,723 views
Religiões que Foram Extintas
23:11
Religiões que Foram Extintas
Semydeus
50,218 views
China RELEASED 1 MILLION Pigeons and What Happened Next SHOCKED THE WHOLE WORLD!
17:51
China RELEASED 1 MILLION Pigeons and What ...
INACREDITÁVEL
29,026 views
URGENTE | MÍSSIL FURA A DEFESA E ATINGE AEROPORTO DE ISRAEL!
9:20
URGENTE | MÍSSIL FURA A DEFESA E ATINGE AE...
Rafael Guanabara
24,520 views
URGENTE! O Anticristo acaba de se revelar ao mundo!
13:41
URGENTE! O Anticristo acaba de se revelar ...
Fatos Desconhecidos
503,665 views
Os Manuscritos Perdidos de Helena Blavatsky que Revelam o Mistério da ATLÂNTIDA!
1:00:24
Os Manuscritos Perdidos de Helena Blavatsk...
Almas Simuladas
24,540 views
O Brasil Invisível: Conheça as 19 Colônias Espirituais que Poucos Sabem que Existem
48:42
O Brasil Invisível: Conheça as 19 Colônias...
Arquivo do Invisível
34,769 views
Áudio Livro: Helena Blavatsky - A Voz Do Silêncio 1889 - PORTUGUÊS - COMPLETO PTBR
1:12:50
Áudio Livro: Helena Blavatsky - A Voz Do S...
ÁudioLivro Brasil
176,210 views
8 sinais de que ALGUÉM próximo a você SECRETAMENTE TE ODEIA | Psicologia de Carl Jung
10:36
8 sinais de que ALGUÉM próximo a você SECR...
Psique Profunda
19,695 views
Trump Acaba Com Maior Monopólio de Terras Raras da China!
21:10
Trump Acaba Com Maior Monopólio de Terras ...
Negócios e Geopolítica
9,336 views
POR QUE Pessoas Boas Sofrem? A Lição de O IDIOTA de Dostoiévski
24:02
POR QUE Pessoas Boas Sofrem? A Lição de O ...
Pensamento Atemporal
34,551 views
A ORDEM ROSACRUZ: O Que os Iniciados Sabem?
33:47
A ORDEM ROSACRUZ: O Que os Iniciados Sabem?
O ALQUIMISTA
18,355 views
ANJOS APRISIONADOS NO VATICANO - A VERDADE PROIBIDA! - RELATOS DE TERROR | EP. 63
19:46
ANJOS APRISIONADOS NO VATICANO - A VERDADE...
Horizonte Oculto
187,967 views
A VERDADE sobre sua ENERGIA que NINGUÉM ousou lhe contar (até agora) | Helena Blavatsky
1:07:12
A VERDADE sobre sua ENERGIA que NINGUÉM ou...
Almas Simuladas
22,021 views
Copyright © 2025. Made with ♥ in London by YTScribe.com