A vacinação e o sistema imunológico

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AFP Português
Cerca de uma em cada 10 crianças não foi vacinada em 2016, perdendo a primeira imunização contra trê...
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quando um agente patogênico como um vírus ou uma bactéria entra no corpo se multiplique ataca as células provocando uma infecção esse micróbio é reconhecido como um corpo estranho e o corpo usa duas estratégias de defesa com seus principais soldados os glóbulos brancos na linha de frente está a resposta imune inata com a participação dos macrófagos essas células assassinas comem e destroem o intruso qualquer que seja o agente infeccioso é capturado por favor se tozzi e destruindo essa reação local rápida pode parar ou diminuir a infecção mas nem sempre é suficiente outros soldados entram em cena
os linfócitos identificar um agressor graças a uma molécula característica cada linfócito ataca um tipo de vírus ou bactéria específico quando identifica seu alvo ele se multiplica os linfócitos b produzem anticorpos em grande quantidade que circulam no organismo e neutraliza o agressor para permitir sua eliminação os linfócitos t destroem diretamente as células infectadas o grande problema é que após o primeiro contato com o vírus a reação imunológica e lenta podendo durar vários dias o suficiente para provocar a doença felizmente nosso organismo conserva a memória de seus inimigos após uma infecção os anticorpos e linfócitos de memória
são mantidos e podem agir logo que o vírus retorne a reação imunológica será muito mais rápida que o organismo vai eliminar o agressor antes de provocar a doença essa memória imunológica é utilizada na vacinação usando um micróbio inativo ou um fragmento dele simula uma infecção e provoca fabricação de anticorpos sem causar a doença o organismo usa sua memória e fica preparado para um ataque futuro mas essas células de memória diminuem com tempo e muitas vezes é necessário um reforço na vacina são [Música]
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