Como ser a mulher que todos querem conservar – Carl Jung

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A Sabedoria do Ser
Ser uma mulher inesquecível vai além da aparência ou do charme. Carl Jung nos mostra que a verdadeir...
Video Transcript:
Você já se perguntou porque algumas mulheres parecem ter aquele algo que as torna inesquecíveis? Por que certos homens fariam o impossível para mantê-las em suas vidas? A resposta pode surpreendê-la.
Não se trata de beleza física, nem de agradar constantemente, nem de nenhuma dessas estratégias superficiais tão promovidas nas redes sociais. Segundo K. O Jung, um dos psicólogos mais brilhantes da história, trata-se de algo muito mais profundo, a autenticidade e a conexão com seu verdadeiro ser.
Pense nisso. Quando foi a última vez que você se olhou no espelho e se perguntou se está vivendo a vida que realmente deseja? Não a que esperam de você, não a que parece correta para os outros, mas a que verdadeiramente ressoa com sua alma.
Jung nos deixou um ensinamento que poucas têm a coragem de seguir, a importância de escolher a si mesma, mesmo quando parece que tudo ao seu redor a empurra em outra direção. E aqui está a maravilhosa ironia. Quando finalmente você escolhe a si mesma, quando honra sua verdade acima das expectativas alheias, você se torna precisamente o tipo de mulher que ninguém quer deixar ir.
Não porque esteja se esforçando para agradar ou ser o que outros desejam, mas porque a autenticidade tem um poder magnético que transcende qualquer estratégia de sedução. O mundo moderno distorceu completamente o que significa ser uma mulher valiosa em um relacionamento. venderam-nos a ideia de que devemos ser complacentes, que devemos nos sacrificar constantemente, que nossas necessidades vem depois das de todos os outros.
Mas Jung desafia radicalmente essa noção. Ele nos mostra que cada vez que você escolhe os outros acima de si mesma, está dizendo ao seu ser interior que ele não importa o suficiente. E quando sua própria alma recebe essa mensagem dia após dia, algo dentro de você começa a murchar.
Você já se sentiu assim alguma vez? como se uma parte de você estivesse se desprendendo lentamente, se perdendo na tentativa de ser quem todos precisam que você seja. Essa sensação não é coincidência.
Jung a explicaria como a desconexão entre sua persona, a máscara que você mostra ao mundo e sua verdadeira alma. Em seu trabalho, Jung falou extensivamente sobre a importância de nossa conexão com o inconsciente, essa parte profunda de nós que contém nossa verdadeira essência. Esta conexão não é algo opcional, é fundamental para nosso bem-estar.
No entanto, muitas mulheres ignoram os sinais de seu inconsciente, porque enfrentá-los pode ser desconfortável. Essa sensação de desconforto que você sente quando algo não está bem em sua vida, em seus relacionamentos, não é coincidência. É sua alma falando com você, mostrando que há algo que deve mudar, mesmo que tenha medo de fazê-lo.
Pare um momento e pense nas decisões que tomou ultimamente em seus relacionamentos. Quantas delas realmente nasceram de um lugar de autenticidade? E quantas foram impulsionadas pelo medo?
O medo de ficar sozinha, o medo de não ser suficiente, o medo de que ele busque alguém mais fácil de agradar. Jung nos convidaria a refletir sobre isso, porque sabe que as decisões que não vêm de sua verdade interior só criam mais causa e desconexão em sua vida amorosa. O paradoxo que Jung nos apresenta é fascinante.
Escolher a si mesma não significa rejeitar os outros. Não se trata de dizer ao seu parceiro minhas necessidades primeiro e sempre. Não se trata de viver em um estado de egoísmo, mas de reconhecer que para poder dar o melhor de si em um relacionamento, primeiro você precisa estar em paz consigo mesma.
Este é o princípio fundamental do amor próprio. Um conceito que Jung explorou profundamente, muito antes de se tornar um termo da moda no Instagram. Para ele, o amor próprio não é um luxo, nem uma desculpa para evitar compromissos.
É a base a partir da qual todos os relacionamentos significativos e autênticos podem florescer. Quando uma mulher escolhe se priorizar, algo muda profundamente em sua energia. Ela começa a atrair pessoas e situações que estão alinhadas com sua essência.
É como se o universo respondesse à sua decisão de viver em verdade, eliminando tudo o que não lhe serve e trazendo o que realmente precisa para crescer. Mas para chegar lá, primeiro deve enfrentar suas sombras, essas partes de si mesma que ignorou, reprimiu ou temeu. Jung falava da sombra como esse aspecto de nossa psiquê, que contém tudo o que preferimos não ver em nós mesmos.
Para muitas mulheres, a sombra inclui sua raiva reprimida, seus desejos egoístas, suas necessidades insatisfeitas, tudo aquilo que aprenderam a ocultar para serem boas mulheres. E embora possa ser desconfortável enfrentar a sombra, é nesse confronto onde realmente começa a transformação. Porque quando você integra suas sombras, quando deixa de lutar contra elas e aprende a aceitá-las, descobre um poder interior que jamais imaginou que tinha.
Você se torna completa. E uma mulher completa, que não precisa que um homem preencha seus vazios, que não depende da validação externa para se sentir valiosa, é absolutamente magnética. Este processo de integração não acontece da noite para o dia.
Requer coragem, paciência e uma vontade inabalável de conhecer a si mesma. Mas o que você ganha em troca é inestimável. Ganha clareza, propósito e uma paz interior que ninguém pode tirar de você.
Ganha a capacidade de dizer não quando algo não ressoa com você, sem medo do que os outros possam pensar. e sobretudo ganha a liberdade de ser quem realmente é. Talvez você se pergunte como começar este caminho para se tornar a mulher que ninguém quer deixar ir.
A resposta é mais simples do que parece. Comece escutando a si mesma. Cada vez que sentir um desconforto em seu relacionamento, uma dúvida ou mesmo uma emoção intensa, pare e pergunte-se o que seu inconsciente está tentando lhe dizer.
Porque, como dizia Jung, todas as respostas que você busca lá fora já estão dentro de você. Só precisa da coragem para escutá-las e agir de acordo. Uma das coisas mais difíceis que fazemos em nossos relacionamentos é ouvir nossa intuição, especialmente quando ela nos leva em uma direção que desafia o que construímos.
Talvez seja um relacionamento que você sabe, no fundo, que já não funciona, mas tem medo de enfrentar a solidão. Ou talvez seja um padrão no qual você sempre termina com o mesmo tipo de parceiro uma e outra vez, embora prometa a si mesma que desta vez será diferente. Jung nos lembra que ignorar esses sinais não é um ato de amor para com o outro, mas uma negação de nossa verdadeira essência.
Ser a mulher que todos querem conservar significa ter a coragem de deixar ir o que já não ressoa com você. Isso nem sempre é fácil. Muitas vezes nos agarramos a relacionamentos medíocres porque a mudança nos assusta.
Convencemo-nos de que é melhor um amor pela metade do que nos arriscarmos ao desconhecido. Mas Jung nos desafia a ver a mudança como uma porta, não como um fim. Uma porta para uma versão mais autêntica de nós mesmas.
e, portanto, para relacionamentos mais autênticos e satisfatórios. Pense nisso. O que você está sustentando em sua vida amorosa que já não lhe serve?
Que relacionamentos, crenças ou hábitos você manteve por medo de soltá-los? Talvez sinta que deixar ir certas pessoas seria uma perda irreparável, mas a verdadeira perda ocorre quando você sacrifica sua paz interior para manter algo que já não faz sentido. Escolher a si mesma não é egoísmo, é um ato de amor e respeito por quem você é.
E paradoxalmente é também o ato mais amoroso que pode fazer por seu parceiro, porque ninguém quer realmente estar com alguém que se perdeu a si mesma no relacionamento. Um homem que vale a pena, quer uma companheira completa, não um reflexo vazio do que ele deseja. Quando finalmente você escolhe a si mesma, algo mágico acontece em seus relacionamentos.
Você começa a ver com clareza o que antes estava nublado. As pessoas que realmente a apoiam ficam, enquanto as que drenavam sua energia desaparecem. Isso não é coincidência, é o reflexo de uma mudança interna.
Jung o chamava de sincronicidade, essa conexão entre seu mundo interior e exterior, que alinha tudo quando você decide viver em coerência com sua verdade. Mas esse processo também requer que você seja honesta consigo mesma. Às vezes, escolher a si mesma significa admitir que tomou decisões românticas que não refletem quem você realmente é.
Talvez tenha permitido que certos parceiros cruzassem seus limites ou tenha dito sim a coisas que sabia que devia rejeitar. Isso não é motivo para se julgar, mas uma oportunidade para aprender, recalibrar e escolher novamente. Jung acreditava que a autenticidade não é um estado que você alcança de uma vez por todas.
É uma jornada contínua, um processo de aprendizado e crescimento. E nesse caminho você enfrentará resistência, tanto interna quanto externa. Haverá momentos em que duvidará de si mesma, em que se sentirá tentada a voltar a velhos padrões de complacência, só porque são confortáveis.
Mas nesses momentos, lembre-se de que o verdadeiro crescimento ocorre fora de sua zona de conforto. O mundo, e especialmente o mundo dos encontros e relacionamentos, nem sempre entenderá sua decisão de escolher a si mesma. Haverá homens que a criticarão por ter padrões, que questionarão seus limites e até mesmo que se afastarão porque você já não se encaixa em suas expectativas do que uma mulher deveria ser.
Isso pode ser doloroso, mas também é libertador. Porque quando você escolhe a si mesma, deixa de buscar validação externa. Entende que seu valor como mulher não depende se um homem a escolhe ou não, mas do que você escolhe para si mesma.
Isso não significa que deva viver isolada ou desconectada dos homens e dos relacionamentos. Ao contrário, quando você escolhe a si mesma, seus relacionamentos se transformam profundamente. Você já não busca alguém que a complete ou a salve, mas uma conexão genuína.
Você já não se conforma com relacionamentos superficiais ou medíocres, mas busca vínculos que nutram sua alma e no processo descobre uma verdade que Jung conhecia bem. As pessoas certas sempre estarão ao seu lado, não porque precisam de você para se sentir bem consigo mesmas, mas porque a valorizam como você é. Um homem que realmente quer mantê-la em sua vida.
Não quer uma versão diluída de você. Ele quer toda a sua luz, seu fogo, suas sombras, sua complexidade. Quando você começa a viver a partir de sua autenticidade, o mundo dos relacionamentos ao seu redor muda.
Isso não é magia, nem um truque de sedução. É a profunda conexão entre seu mundo interior e exterior. Jung falava sobre como nossa psiquê projeta no exterior tudo aquilo que levamos dentro.
Se você vive em conflito consigo mesma, atrairá relacionamentos conflituosos. Se você se rejeita, atrairá a rejeição. Mas se você se escolhe, se aceita como é, começará a notar como as circunstâncias e as pessoas ao seu redor também mudam.
Esta transformação não ocorre imediatamente no âmbito amoroso. É um processo e, como todo processo, requer paciência e compromisso. Haverá dias em que sentirá que está retrocedendo, momentos em que seus velhos hábitos de complacência ou de buscar validação em outros tentarão voltar.
Mas aqui é onde reside a verdadeira prova, em sua capacidade de se manter firme em sua decisão de escolher a si mesma, mesmo quando for desconfortável, mesmo quando signifique estar sozinha por um tempo. Escolher a si mesma nem sempre será compreendido pelos homens que a rodeiam. Vivemos em uma sociedade que ainda valoriza as mulheres por sua capacidade de sacrifício, por esse dar tudo pelos outros, mesmo à custa de seu bem-estar.
Mas Jung nos ensinou que não podemos dar o que não temos. Se você sacrifica sua felicidade, sua energia ou sua paz interior para agradar a um homem, o que está oferecendo não é amor autêntico. E cedo ou tarde, esse desequilíbrio se manifestará como ressentimento, esgotamento ou até mesmo doença.
Pense em seus relacionamentos atuais ou passados. Quantos deles a faziam se sentir inspirada, motivada e em paz? E quantos a deixavam esgotada?
confusa ou até mesmo vazia. Jung nos convida a refletir sobre isso, porque nossos relacionamentos não são simplesmente conexões sociais ou românticas, mas espelhos de nosso estado interior. Os homens que você escolhe ter por perto refletem as crenças e valores que carrega dentro de si.
Se permite que alguém cruze limites repetidamente, não é porque essa pessoa é má, mas porque há uma parte de você que ainda não aprendeu a se proteger, que não acredita merecer mais. Proteger sua energia não é um ato egoísta, é um ato de amor próprio. Jung acreditava que o inconsciente está sempre trabalhando para nos guiar em direção ao nosso bem-estar, mas frequentemente ignoramos seus sinais.
Essa sensação de esgotamento que você sente depois de interagir com certos parceiros não é coincidência. É seu inconsciente dizendo que esse relacionamento não está alinhado com sua essência. E se você decide ignorar esse sinal, o custo será sempre sua paz interior.
Ser a mulher que todos querem conservar implica estabelecer limites claros. E os limites não são muros para manter os homens afastados, mas pontes que permitem relacionamentos mais autênticos e saudáveis. Quando você diz não ao que não lhe serve, está dizendo sim à sua verdade, aos seus sonhos e ao seu bem-estar.
Isso não significa que deva cortar laços com todos, mas que precisa ser honesta consigo mesma sobre quais relacionamentos a nutrem e quais a drenam. À medida que começa a viver, a partir dessa autenticidade, algo maravilhoso acontece. Sua intuição se torna mais forte.
Essa voz interior, que antes parecia fraca ou confusa, começa a guiá-la com mais clareza em seus relacionamentos. Você começa a reconhecer rapidamente os homens que não estão alinhados com seus valores. Começa a tomar decisões amorosas que não só fazem sentido lógico, mas também se sentem bem no fundo do seu ser.
Este é o poder de escolher a si mesma. Reconecta você com sua intuição, com essa bússola interna que sempre esteve lá, esperando que você confie nela. A intuição, como explicava Jung, é uma das formas mais puras de conexão com o inconsciente.
É essa sensação que você tem quando alguém simplesmente se sente certo ou não se sente bem para você. Mas para ouvir sua intuição em assuntos do coração, você precisa silenciar o ruído exterior. Isso significa parar de buscar conselhos de todas as suas amigas sobre o que fazer com sua vida.
amorosa, desconectar-se das expectativas sociais sobre com quem deveria estar e quando e aprender a confiar em si mesma, porque no final do dia ninguém mais pode saber o que é melhor para você. Quando você decide escolher a si mesma, está enviando uma mensagem clara ao universo. Estou pronta para viver a partir da minha verdade, para amar a partir da minha plenitude e não a partir da minha carência.
E o universo responde. Você começa a atrair pessoas, oportunidades e experiências românticas que estão alinhadas com quem você realmente é. Isso não significa que tudo será perfeito ou que não enfrentará desafios em seus relacionamentos, mas esses desafios já não se sentirão como uma luta constante contra si mesma.
Em vez disso, serão oportunidades para crescer. e se fortalecer junto a alguém que valoriza esse crescimento. Ao decidir viver a partir de sua autenticidade, você também começa a experimentar algo que Carl Jong descrevia como a sincronicidade em sua vida amorosa.
Esses encontros aparentemente casuais com a pessoa certa, essas conversas que parecem chegar no momento exato em que você precisava ouvi-las, são uma manifestação de seu alinhamento interno. Quando você escolhe a si mesma e decide honrar sua verdade, o universo parece conspirar a seu favor. As oportunidades certas chegam, as pessoas adequadas aparecem e tudo começa a fluir de uma maneira que antes parecia inalcançável.
Mas isso não significa que o caminho para ser a mulher que todos querem conservar esteja livre de obstáculos. De fato, muitas vezes os maiores desafios surgem justamente quando você decide escolher a si mesma. É como se o mundo, acostumado à versão complacente de você, tentasse testar seu compromisso com este novo caminho.
Os homens que se beneficiavam de sua tendência a se colocar em segundo lugar podem resistir à sua transformação. Aqui é onde reside seu poder como mulher. Porque cada vez que você reafirma sua decisão, cada vez que escolhe sua paz interior sobre as demandas externas, está fortalecendo essa conexão com seu verdadeiro ser.
E quanto mais forte for essa conexão, mais magnética você se tornará para as pessoas que realmente estão destinadas a estar em sua vida. A chave está em se manter firme, mesmo quando as dúvidas surgirem sobre seu valor no mercado romântico. É normal sentir medo ao deixar para trás relacionamentos conhecidos, mesmo se você sabe que já não lhe servem.
Mas lembre-se disto. Cada vez que escolhe ficar em um relacionamento que não a faz feliz, está fechando a porta para algo que poderia transformá-la completamente. Jung nos ensinou que a mudança não ocorre sem resistência.
Mas essa resistência não é um sinal de que você está errada em sua decisão de se priorizar, mas de que está avançando na direção certa. Uma das formas mais poderosas de superar essa resistência no caminho para se tornar uma mulher autêntica e magnética é refletir sobre o que você realmente valoriza em um relacionamento. Que tipo de conexão você quer construir?
Que classe de homem realmente complementaria sua vida? Não como uma necessidade, mas como uma escolha consciente. Quando você tem clareza em seus valores e objetivos amorosos, torna-se mais fácil tomar decisões que estejam alinhadas com eles e ao fazê-lo, começa a atrair pessoas que compartilham essa mesma energia, que ressoam com sua autenticidade e que valorizam sua força em vez de se sentirem ameaçadas por ela.
É importante lembrar que você não está sozinha nesta jornada. Embora escolher a si mesma possa parecer um ato solitário no começo, na realidade você está construindo um caminho que atrairá as pessoas certas. Aqueles homens que a apoiam, que a celebram e que estão dispostos a caminhar com você sem tentar mudá-la.
Essas pessoas não precisam que você se diminua para se encaixar em suas vidas. Elas a aceitam como você é, porque também escolheram viver a partir de sua verdade. Quando você chega a este ponto, algo dentro de você muda para sempre.
Seus relacionamentos já não se sentem como uma luta constante. As decisões amorosas, que antes pareciam impossíveis agora são tomadas com clareza e confiança. E o mais importante, você encontra um sentido de paz que não depende de estar em um relacionamento ou não.
Porque como Jung nos ensinou, a verdadeira paz só pode vir de dentro. Essa paz interior é o resultado de honrar suas necessidades, de respeitar seus limites e de viver em coerência com seus valores. Mas também é um presente que você pode compartilhar com seu parceiro.
Quando você vive a partir de sua autenticidade, inspira seu companheiro a fazer o mesmo. Sua coragem se torna um farol para ele, mostrando-lhe que ele também pode ser autêntico com você, que não precisa fingir ser alguém que não é para ganhar seu amor. E neste processo de mútua autenticidade, você não só transforma sua vida, mas também impacta a dele de uma maneira profunda e significativa.
Você se torna o tipo de mulher que um homem não só quer conservar, mas considera um privilégio ter em sua vida. Pense por um momento como seria sua vida amorosa se pudesse soltar tudo o que não lhe serve? Como se sentiria se deixasse de lado os relacionamentos que drenam sua energia, os padrões de atração tóxicos que repetiu e as expectativas românticas que nunca quis cumprir?
Imagine a liberdade, a leveza e a clareza que poderia experimentar. Isso não é um sonho inalcançável, é uma possibilidade real que está ao alcance de sua mão se decidir escolher a si mesma. Quando você toma esta decisão de se priorizar, começa a perceber que não está perdendo nada ao deixar ir o que não ressoa com você no amor.
Em vez disso, está ganhando espaço para o que realmente importa. está criando uma vida amorosa que não só faz sentido, mas também a enche de propósito e alegria. Este é o presente que Jung queria que todas descobríssemos, que a verdadeira transformação em nossos relacionamentos começa quando deixamos de buscar fora o que sempre esteve dentro.
Quando você escolhe viver a partir de sua autenticidade no amor, algo extraordinário acontece. Começa a se sentir realmente viva e presente em seus relacionamentos. Você já não está presa nas expectativas dos homens, nem nas exigências de uma sociedade que constantemente lhe diz quem deveria ser como mulher, como namorada, como esposa.
Em vez disso, você começa a escutar essa voz interna que sempre esteve lá, sussurrando que há algo mais, algo melhor esperando por você no amor, se tiver a coragem de persegui-lo. Essa sensação de liberdade em seus relacionamentos não tem preço. É como se um peso enorme se levantasse de seus ombros, permitindo que respire profundamente pela primeira vez em muito tempo.
No entanto, alcançar esta liberdade requer coragem, requer que você enfrente não só as expectativas externas sobre como deveria ser uma mulher desejável, mas também seus próprios medos, dúvidas e crenças limitantes sobre o amor. Jung nos lembrou que o maior inimigo não está fora de nós, mas dentro. É essa voz interna que diz: "Se eu me mostrar como realmente sou, ninguém me amará.
Se eu colocar limites, ficarei sozinha. Se eu exigir respeito, serei demais para qualquer homem. Mas aqui está o segredo que Jung descobriu.
Essa voz não é sua verdade. É apenas um eco das experiências passadas, dos condicionamentos sociais que você acumulou ao longo de sua vida. Cada vez que escolhe enfrentá-la, cada vez que escolhe agir, apesar do medo da solidão ou da rejeição, está desmantelando essas crenças limitantes e criando espaço para uma nova realidade amorosa.
Este é o verdadeiro poder de escolher a si mesma. Você se liberta das correntes invisíveis que a mantiveram presa a relacionamentos que não a merecem. À medida que avança neste caminho, começa a anotar algo curioso em sua vida amorosa.
As coisas que antes pareciam importantes, como se ele escreve primeiro, se é atraente o suficiente para impressionar suas amigas ou se encaixa em certa imagem social, começam a perder seu atrativo. Você já não sente a necessidade de competir com outras mulheres, de provar seu valor através da atenção masculina ou de agradar a um homem à custa de seu bem-estar. em seu lugar, descobre uma profunda satisfação ao simplesmente ser mesma em seus relacionamentos, mostrando-se como é, com suas forças e vulnerabilidades.
E é neste estado de autenticidade onde encontra seu verdadeiro poder feminino. Este poder não se trata de controlar os homens, nem de manipular situações. É um poder que vem da conexão com seu ser interior, com essa parte de você que sempre soube que tipo de amor merece e o que precisa para florescer.
É um poder silencioso, mas imparável. Porque quando você está alinhada consigo mesma, nada, nem ninguém pode desviá-la de seu caminho para um amor que a honre. A beleza deste processo é que ele não só transforma sua vida amorosa, mas também a daqueles que a rodeiam.
Quando você escolhe a si mesma, torna-se um exemplo vivo do que significa ser uma mulher autêntica e plena. Inspira outras mulheres a questionar suas próprias crenças sobre o amor, a desafiar seus medos e a escolher sua verdade. Você não precisa pregar nem convencer.
Simplesmente sendo você mesma, está fazendo a diferença na forma como as mulheres ao seu redor percebem seu valor e seu papel nos relacionamentos. Isso é algo que Carl Jung entendeu profundamente quando trabalhava com suas pacientes femininas. Ele sabia que a mudança individual tem um efeito em cadeia, que cada vez que uma mulher se escolhe e rejeita se relacionar a partir da carência, está contribuindo para uma mudança coletiva na consciência feminina.
Porque quando vivemos a partir de nossa autenticidade, nossos relacionamentos, comunidades e até o mundo inteiro se transformam. Mas não se engane. Esta jornada para se tornar a mulher que todos querem conservar não é linear.
Haverá dias em que você se sentirá forte e segura em seu valor e outros em que duvidará de tudo e se perguntará se não seria mais fácil voltar a agradar e a se colocar em segundo lugar. Esses momentos de dúvida são parte do processo e Jung via como oportunidades para aprofundar sua conexão consigo mesma. Cada desafio, cada coração partido, cada decepção romântica é um convite para refletir, aprender e crescer em sua compreensão de si mesma e do que realmente quer no amor.
O importante é lembrar que você não está sozinha nesta jornada. Embora o caminho para a autenticidade possa parecer solitário no início, você sempre encontrará pessoas e recursos que a apoiem. Talvez seja um livro, uma conversa com uma amiga que também está despertando ou mesmo um vídeo como este que chegue a você no momento exato em que precisa.
Estes são acidentes, são sinais de que você está no caminho certo, de que o universo está respondendo à sua decisão de se honrar. Quando você olha para trás, para todos os relacionamentos que superou, para todos os padrões que quebrou, percebe que cada passo, cada decisão difícil a trouxe até este momento. E embora o futuro amoroso possa parecer incerto, há algo que sempre será verdade.
Enquanto continuar escolhendo a si mesma, estará construindo uma vida amorosa que realmente vale a pena viver com ou sem parceiro. O maior presente que você pode dar a si mesma é o de ser você mesma no amor. Não a versão de você que os homens esperam, nem a criou para ser a namorada perfeita, mas sua essência mais pura, essa que existe quando você não está tentando impressionar ninguém.
Carl Jung nos mostrou que o verdadeiro trabalho do amor não está nas técnicas de sedução, nem nas estratégias para manter um homem interessado, mas em desvendar o mistério que carregamos dentro, em reconectar com nossa feminilidade autêntica. E quando finalmente você se escolhe, percebe que tudo aquilo que buscava nos homens, validação, segurança, amor incondicional, sempre esteve com você. Você não precisava buscar lá fora, precisava lembrar que já o tinha dentro.
Este é um chamado à ação para todas as mulheres que estão cansadas de relacionamentos pela metade, de compromissos que não chegam, de homens que não valorizam o que tem diante deles. A vida é curta demais para viver presa na aprovação dos outros, para ignorar suas próprias necessidades e sonhos em nome do amor. Hoje é o dia para dar o primeiro passo, para enfrentar suas sombras, escutar sua intuição e reconectar com seu verdadeiro ser feminino.
Porque quando você escolhe a si mesma, não só transforma a si, mas também o tipo de amor e parceiro que atrai para sua vida. E agora, o que vem a seguir? Este é o momento de refletir sobre o que você ouviu.
Pergunte-se que aspectos dos meus relacionamentos realmente estão em alinhamento comigo mesma? Que padrões posso soltar para amar com maior autenticidade? Lembre-se que cada pequeno passo conta e você não está sozinha nesta jornada.
Este espaço, este canal está aqui para lembrá-la de seu potencial ilimitado e para guiá-la em seu caminho para se tornar a mulher magnética que todos querem conservar em suas vidas. Se esta mensagem ressoou com você, faça com que seu impacto vá além de você. Compartilhe este vídeo com outra mulher que precise.
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Você já experimentou alguma vez o poder de escolher a si mesma? Notou como mudou a dinâmica com os homens em sua vida quando começou a se valorizar mais? Cada palavra que você compartilhar aqui embaixo conta não só para mim, mas para todas as que estão buscando um caminho para sua verdade.
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Lembre-se, você não está sozinha. A mudança começa com você e o mundo precisa de mais mulheres que tenham a coragem de ser elas mesmas, sem desculpas e sem concessões. Nos vemos no próximo vídeo.
E nunca se esqueça que o segredo para ser a mulher que todos querem conservar em suas vidas não está em seguir regras externas ou em agradar aos outros, mas no profundo ato de amor, que significa escolher a si mesma todos os dias e sem exceção. Não.
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