oi e aí pessoal tudo certo galera não dar continuidade aqui as nossas minha aula sobre o diagnóstico diferencial da dispneia e hoje eu vou falar sobre insuficiência cardíaca descompensada então como sempre a gente vai ver como é que a gente identifica o paciente conhecer descompensada e como é que ele vai fazer o manejo desses pacientes certo então só para relembrar vamos ver o que que é insuficiência cardíaca então esqueci a cardíaca nada mais é do que uma síndrome clínica caracterizada pela incapacidade do coração de exercer a sua função adequada que é bombear sangue para todos
os órgãos e sistemas e promover o suprimento sanguíneo desses óculos ou ele não consegue fazer isso de maneira adequada ou ele até consegue fazer isso só que às custas de uma pressão de enchimento da câmara cardíaca muito elevada então esse cardíaca e ainda capacidade a insuficiência do coração em promover a sua função adequada que levar sangue para todos os tecidos e dessa maneira a suprir as demandas metabólicas os tecidos certo a gente e assim aqui já sabe que tem insuficiência cardíaca já faz inclusive tratamento e por algum motivo ele descompensou da sua insuficiência ou a
gente pode ter um paciente que nem sabia que tinha insuficiência cardíaca e ele já abre o quadro com uma descompensação ou ele por último faz um esse aguda tá certo então vamos pensar num paciente que já tem uma insuficiência cardíaca e eles compensa quais são os fatores principais que faz o paciente descompensado inglês e então primeiro deles é amada então o tratamento o paciente que teoricamente deveria estar usando as medicações de forma certinho e aí ele conseguiria ter um controle adequado da sua condição clínica mas ele simplesmente não não tem uma boa aderência ao tratamento
ou esqueceu de tomar a medicação e por isso ele acaba as convenção-quadro que tava compensado ou é o paciente que até tava tomando as medicações corretas mas aí ele tem um processo infeccioso infecção é a causa muito importante descompensação de ser que a gente tem que ficar tempo além disso é um paciente que desenvolveu e por exemplo tá certo também é uma causa importante de descompensação ou é um paciente que por algum motivo sofreu um pep então paciente que também vai descompensar tá certo então esses são os principais fatores de descompensação da insuficiência cardíaca tão
paciente descompensou e a partir do momento que ele diz compensa que vai começar apresentar os sinais de congestão ou sinais de baixo débito então o sinal de congestão ele pode apresentar sinais de congestão sistêmica e sinal de congestão pulmonar sinal de coração sistema que reflete a insuficiência do ventrículo direito quais são esses sinais paciente começa a ter é tema de membros inferiores então esse adendo ele vai subindo é de médio porte para cima porque ele corresponde a gravidade tão edema de membros inferiores paciente que pode fazer é fato regalia dolorosa quando você vai no exame
físico e você faz a palpação do fígado você percebe que tem uma carta mega lia se você fizer é o refluxo hepatojugular vai estar presente em alguns casos então você e no hipocôndrio direito e você olha para jugular do paciente você vai ver que é um enchimento da jugular então tem esse reflexo é quatro virgula presente a gente vai ter uma estado de um lá turgência jugular também no exame físico certo e pode ter inclusive assitir a depender do grau de descompensação desse paciente então pensa que é um cenário mesmo de congestão sistêmica porque o
ventrículo direito tá e suficiente além disso pode ter também sinais de congestão esquerda ou seja sinais de congestão pulmonar então a paciente que vai agir e dispneia é um paciente quando você faz ausculta pulmonar vai ter crédito certo pode ter crédito fino crédito em base crédito e até texto médio ou inclusive créditos até ápice do pulmão que pode ser até que o paciente esteja um quadro de edema agudo de pulmão certo então esses são sinais de congestão e a gente pode ter ou não os sinais de baixo dentro quais são eles tão redução da perfusão
periférica então redução do tempo desculpa aumento do tempo de enchimento e a gente pode ter a pele fria a pele pegajosa certo inclusive o paciente pode ter alteração do nível de consciência por conta da redução do débito cardíaco e por que que a gente tem com gestão e redução do débito cardíaco porque é um paciente que já tem uma insuficiência cardíaca e ele por algum motivo tem um fator que diz compensa esse essa insuficiência cardíaca que vai promover redução do débito cardíaco como mecanismo compensatório o corpo começa a tentar fazer ter ações para que esse
débito cardíaco não fique baixo então o nosso corpo começa a fazer ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona para gente reter sódio e água recuperar volemia e só aumenta o volume somente apk do coração para tentar manter o débito e começa a ter ativação do tônus simpático então faz vaso constrição prefere a gente tem aumento da resistência vascular periférica podem aumentar a pós-carga para a gente tentar aumentar o débito cardíaco tá certo só que isso acaba sendo o efetivo nos no primeiro momento então deve tocar vomitando e aí o paciente são vai ter sinais de congestão mas com
o passar do tempo essas ações acabam sendo deletérias e aí o organismo não consegue mais manter esses mecanismos compensatórios e aí a gente acaba tendo é evolução para baixo dentro então por isso a gente pode ter sintomas de congestão e sintomas de baixo débito beleza então pronto a senhora vai chegar para gente conhecer as características e a gente vai identificar que ele tá no processo de insuficiência cardíaca descompensada quando o paciente chega no ps prudente a gente solicitado pelo menos exames básicos então almoçando estão hemograma para saber se realmente tem infecção ou não solicitar um
sumário de urina urocultura hemocultura se a gente vai suspeitando que pode realmente tem algo foco infeccioso para pcr eletrólitos e função renal certo lembrado o bnp se a gente tiver dúvida das né se é ou não george cardíaca lembra que o benito é um marcador muito bom para gente diferenciar a spinner de origem cardíaca de e quando a gente tem um bnp maior que 400 por exemplo favorece muito o diagnóstico de spinner por origem cardíaca mais claro que não é todo o serviço que vai ter mas é importante a gente saber que existe em si
marcador certo solicitar obviamente um eletrocardiograma tá raio x de tórax que a gente pode ver sinais de congestão pode ver aumento da área cardíaca bom e nos exames laboratoriais também sempre pedir uma tranquilo quando o paciente apresenta é para gente a gente pode ter outros sinais também insuficiência cardíaca no exame físico com acabei não falando por exemplo é uma terceira bulha que paciente tem certo que é um achado vem bem característico da insuficiência cardíaca e a gente a partir do momento que não solicita essas esses esses exames a gente vai ter que primeiro classificar esse
paciente né saber qual é o perfil hemodinâmico desse paciente exige tem quatro perfis hemodinâmicos é para experiência cardíaca que o que vai divertiu até o perfil de quem o perfil que esse paciente tem quase 100 caixa ele vai ter um tratamento específico eu não gosto quais são os perfis que a gente tem a gente tem quatro perfis a gente tem um perfil a perfil b perfil ser e perdido o perdoar é um paciente que ele nem tá de compensado então o paciente que tem um avô um débito cardíaco e ele não tem coração então é
paciente que a gente chama de seco porque não tem coração e um paciente que a gente chama de quente porque a perfusão dele tá adequado deve cardíaco tá de qual então paciente que não está descompensado por que que a gente tem que fazer com esse paciente orientar manter as medicações da forma correta certo manter o acompanhamento dele de forma ambulatorial e continuar controlando os fatores de risco tem um paciente que tá muito bem e o melhor que ele tem a fazer é continuar assim por cima tem comida a gente tem um perfil mais dinâmico b
que é um paciente que continua com a perfusão adequada ele é um paciente classificado como quente mas é um paciente que tá úmido então é o melhor passe em e pode ter na emergência para tratar como se ele pode ou não tá por exemplo edema agudo de pulmão eu passo aí que tá com pulmão com gesto mas ele tem uma perfusão adequada então é o paciente é excelente para a gente tratar porque a gente tem que fazer para ele andar de um médico é retirar esse excesso de líquido que tá no organismo então se o
paciente que já usa frozen mirim em casa por via oral a gente tem que fazer pelo menos a dose que ele usa por via oral por dentro intravenoso tá certo ou são paciente que não usa a próximo a gente pode conversar com 40 mg de furosemida para ir tá ser um paciente que já usa por exemplo 80 miligramas em casa ele já faz o uso de 40 mg de furosemida de 12 em 12 horas eles vão total de 80 miligramas em casa por via oral então esse paciente já tem que entrar com uma dose de
80 mg por via intravenosa olha só para só para exemplificar então é um paciente do perfil b é um paciente que é quente mas ele é um então a gente tem que dar para ele diurético eles podem inclusive dar também vasodilatador para esse paciente separação est a história que eu tiver acima de 90 porque acaba aliviando os sintomas também o vaso dilatador mas o principal é a principal medicação para esse paciente é o diurético certo vamos agora o perfil seu perfil você é o pior perfil que a gente pode encontrar porque porque é um paciente
que tá é mal perfundido ele tá com baixo débito cardíaco e além disso ele ainda tá muito então o paciente que tá com gesto por quê que é um paciente ruim da gente manejar porque a gente não pode dar diurético de maneira uns que nada porque senão ele vai diminuir ainda mais a pressão arterial e vai diminuir ainda mais o débito cardíaco ea perfusão tecidual quem a gente também não pode aumentar a pressão dele muito sentirá líquido porque senão ele piora coração então é realmente paciente muito ruim de manejar o pior cenário que a gente
vai fazer basicamente fez paciente tem que dar diurético sim porque ele a gente precisa tirar esse esse líquido desse paciente mas a gente tem que tentar aumentar a força de contração cardíaca por e o débito cardíaco e consequentemente a perfusão tecidual então a gente precisa também dá para esses pacientes inotrópicos principal deles é a dobutamina que a gente fez isso certo então mas é basicamente isso obviamente que se no perfil b um perfil seu paciente tiver muito dispineico você vai ver que a tá tendo sinal de desconforto respiratório saturação está caindo obviamente a gente vai
ter que fazer também a suplementação de oxigênio no perfil b que é o perfil quente e úmido é o éder mago de pulmão ele vai se beneficiar muito por exemplo davene certo então a gente faz mini para esse paciente que acaba diminuindo o retorno venoso diminui o pecado e a gente acaba tendo uma boa resposta nesse paciente então só para lembrar que a gente também pode fazer oferta de oxigênio indicado para esse paciente certo então voltando para o perfil c que é o perfil é seco desculpa que é o perfil frio e úmido tá certo
é o pior cenário que a gente pode encontrar porque a gente vai fazer isso o médico de forma cautelosa e da inotrópico principal deles é a dobutamina e a gente tem um perfil dele ou perfil l a depender da referência que a gente estude e isso vai encontrar essas duas nomenclaturas que vai ser o paciente que tá seco só que ele tá frio então vai ser um paciente aqui das duas ou a gente no manejo ambulatorial de um monte de ur ético para esse paciente e acabou tirando é muito líquido desse paciente e ele acabou
ficando seco mais por ter tirado muito líquido a gente acabou diminuindo a pressão arterial dele né a perfusão tecidual dele ah tá certo ou então paciente que tá tendo uma restrição hídrica também muito grande então o que a gente vai fazer para esse paciente é fornecer volume mas claro fornecer volume e forma cautelosa sempre com paciente que tem uma disfunção cardíaca então a gente não pode estar oferecendo volume de forma indiscriminada a gente oferece um faz uma prova de volume por exemplo aparece 250 ml de soro faz a infusão e vai avaliando faz ausculta ver
se não tem crédito principalmente avaliação de ser falsa e a partir do momento que a gente fez a infusão de líquidos a gente vai ter a evolução desse paciente ou ele vira um perfil aqui então compressor vai ficar agora é quente e seco ou ele pode evoluir para o perfil b ele vai melhorar a precisão sim só que ele vai fazer uma congestão pulmonar por exemplo e aí a gente tem que voltar lá diurético para esse paciente claro que de maneira mais cautelosa e aí depois na alta desse paciente a gente vai ter que ou
reduzir a dose do diurético ou manejar melhor esse diurético dele ou ele pode evoluir para o perfil seco é o quê e de todos que é continua frio mas agora ele acabou enrolando com a congestão uma aí a gente vai ter que fazer aqueles parâmetros que a gente viu do perfil sim tá certo é só para deixar a make amarrado aqui na nossa cabeça os quatro fiz o ar é aquele compensado a gente só vai manter as medidas as medicações e vai manter o controle uber é aquele como se tivesse ele pode estar ou não
mas é como se fosse o edema agudo de pulmão ele tá bem perfundido mas ele tá com gesto a gente tem que dar diurético o perfil você é aquele pior perfil que a gente pode encontrar é um choque cardiogênico por exemplo a um paciente que vai estar com baixa perfusão é paciente frio e ele vai estar com congestão então ele tá ruim a gente tem que fazer diurético para tirar o líquido mas a gente tem que fazer alguma coisa para o coração começar a reagir tão inotrópico para ele da vitamina e o perfil dele que
aquele paciente que vai estar com excesso de diurético por exemplo então você sente que vai estar frio mas ele vai estar seco certo então basicamente são esses perfis é modelo se encontra mas foi só esse cardíaco parece que eu tinha para falar hoje até o