olá nesse vídeo vamos retomar nosso estudo sobre as estruturas clínicas especificamente sobre a neurose obsessiva e seus sintomas se floyd descobre inconsciente através do sintoma histérico ele que de forma muito florida apresenta né o que é o inconsciente essa outra célula do inconsciente é o estudo aprofundado da sintomatologia obsessiva que vai levar floyd em 1920 a fazer uma modificação na sua concepção teórica da estrutura do inconsciente então se inicialmente a primeira tópica ele havia falado da estrutura do inconsciente como o que se apresenta dividido em três instâncias o consciente o pré consciente eo inconsciente na
segunda tópica ele vai renomear esses lugares essas instâncias como sendo o eu com isso e superior a sua abordagem anterior a proposta do inconsciente era de que no seu entendimento era de que o inconsciente é alguma coisa que precisava como algo que estava nas profundezas de ser trazido à luz da realidade e essa gente pode dizer é uma concepção torquato imaginária do inconsciente na verdade floyd estava estruturando todo esse campo da psicanálise e necessariamente ele ele ia no início meio que se embola um pouco com as coisas mas já avançando na sua teorização ele se
dá conta de que não era disso que se tratar que é na própria realidade que o inconsciente se apresenta ela está ali presente naquilo que é a fala do sujeito em análise então na verdade isso está presente na fala o tempo todo mas na análise nós temos a oportunidade de alguma maneira fazer com que o sujeito se dê conta do que a de sintomático na sua fala e nós vamos explicar isso senão nesse vídeo nos próximos mas o kia vai nos interessar aqui dizer é que se froid é coloca a estrutura do inconsciente como sendo
o eu com isso e os super eu lacan nos traz uma nova forma de pensar a estrutura do inconsciente a partir das instâncias de uma renomeação dessas instâncias foi de anos que ele vai colocar como sendo o real o simbólico eo imaginário essas três instâncias no lados por aquilo que ele vai chamar justamente de sintoma que a fala mostra muito é proibido ante mente na hora dessas três instâncias real simbólico imaginário a gente pode dizer que simbólico é a própria é a presença do significante na fala então o simbólico é aquilo que de algum modo
veio ocupar né o que não está presente então como é que é isso né como assim o simbólico é aquilo que veio ocupar o que não está presente que vem é falar daquilo que não está presente quando a gente pensa por exemplo num dos símbolos né que nós estamos acostumados a lidar e eu vou falar de um símbolo melhor dizendo de dois símbolos muito fácil a gente entender uma bandeira ela é símbolo da pátria a pátria é abstrata a bandeira ela simboliza aquilo que não está presente que é a pátria cruz dos cristãos ela também
simboliza uma ausência aquilo que tem valor para o cristianismo está de alguma maneira presente ficado nessa nesse símbolo que é a cruz não vamos aqui falar dez das deturpações que se passaram em função desse bolo quantas mortes se apresentaram em função de uma distorção do que esse símbolo a cruz é representava na idade média e tudo mais e no século 20 essa distorção que foi por exemplo a suástica nazi nazista mas é o que vai nos interessar é justamente dará ênfase para aquilo que não está presente em tão simbólico ele presente fica uma ausência o
imaginário é um sentido que a gente dá ao símbolo do real que é o real o real é o que é cavado como um buraco no simbólico para vocês entenderem o inconsciente ele se mostra através desse buraco cavado no simbólico então como eu posso dizer isso como eu posso dizer que o inconsciente se mostra na realidade né a partir do buraco simbólico hora tudo aquilo que é dito a 1min fãs o iphan se vocês sabem aquele que ainda não fala uma criança muito pequeno bebê antes talvez da gente poder nomear de criança o bebê ue
fãs as palavras que caem do discurso daquele que se interessa que que fala com o bebê e que ele não entende mas que ele capta na nagy nato na mudança na modulação da voz desse outro ele capta que aquilo ali é endereçado por que essa fala insisti insisti do lado b essas letras que cai do discurso do outro elas caem nesse buraco real hora então o real ele guarda não apenas aquilo que é recalcado e que portanto tem a ver com a realidade estava na realidade mas foi esquecido mas também aquilo que nunca teve entrada
no simbólico ou seja que nunca pôde ser marcado pelo significante esse é muito importante da gente é entender por que o significante ele marcar essa diferença entre falantes e não falante o falante é aquele que está a sujeitado a lei do significante e o valor dessa lei pode ser depois lido num só depois quando o sujeito já está inscrito no campo da fala e da linguagem pode ser entendido como um super eu sabemos muito bem a importância do super eu na neurose obsessiva na verdade uma certa deturpação que o obsessivo faz em relação à lei
essa lei que está para todos e que é a lei do significante que eu estou dizendo com isso o que é muito presente no sintoma do obsessivo é que ele tem problemas né ele tem dificuldade em lidar com esta lei essa dificuldade se mostra na sua sintomática em como se apresenta e aí eu vou falar muito especificamente de dois casos exemplares da literatura analítica e que nos foram oferecidos por floyd e que lacan depois que leu que foi o caso o homem dos ratos e o caso do pequeno hans então obsessivo o seu sintoma diz
respeito a uma dificuldade em lidar com esse instrumento né com seu pequeno instrumento fálico por excelência e que esse instrumento ele é de certo modo imaginariamente tomado como aquilo que representa simboliza a sua relação com a lei trocando em miúdos na neurose obsessiva isso lacan nos diz muito claramente vamos encontrar o que ele vai chamar de facto ilusão entendendo foco usam como aquilo que nunca teve entrada no simbólico foco lusão da castração no próximo vídeo nós vamos sme os ao sintoma da neurose obsessiva a partir disso que eu estou dizendo que foi nomeado por lacan
como foco lusão da castração ok até o próximo vídeo tchau