MAIS-VALIA RELATIVA | O CAPITAL DE MARX: Livro I: Caps. 10-16 VID #11

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Orientação Marxista - Gustavo Machado
0:00 Início 14:28 Capítulo 10:­ Conceito de Mais-­Valia Relativa 1:12:00 Capítulo 11: Cooperação 1:4...
Video Transcript:
o Olá pessoal Gustavo Machado canal alimentação nortista finalmente saiu o novo episódio do curso o capital de Marx a mais-valia relativa relativa aos capítulos 10 e 16 na verdade a sessões 4 e 5 que diz respeito a mais-valia relativa e depois a mais-valia absoluta e relativa tá joia quem caiu aqui de paraquedas faz parte da lista de reprodução o capital de Marx nós estamos aqui iniciando continuando a empreitada de examinar os de maior profundidade os três livros do capital de Marcos Capítulo a Capítulo com esse episódio e já diante ficou longo para caramba três horas
de duração bateu os recordes é nós chegamos do Capítulo 16 e encaminhando-os para parte final vamos chamar assim do livro mundo o capital de Marx a ideia terminar aí imagino que até Outubro a gente consiga concluir o livro Um vai ser mais dois ou três vídeos e amigos como sempre e talvez esse ano ainda iniciando o livro dois mais esquecido de todos e Fundamental importante esse episódio é fundamental nós vamos discutir aqui eu tô seguindo um método nesse curso a ideia não é ficar discutindo as picuinhas é que ainda que sejam importantes mas nós queremos
dar as bases que permite a quem acompanhar esse recurso entender inclusive todas as picuinhas de detalhes acadêmicas econômicas estão discutindo sobre o capital então eu falei que o a parte mais difícil do capital de Marx era o livro 1 Capítulo 1 e é mesmo e muitas pessoas que estão acompanhando o curso fizeram aí o a parte do relativo a seção 2 do Capítulo 4 da mais-valia Absoluta falar poxa eu achei esse sair mais difícil do que o do Capítulo e o motivo é muito simples eu tô focando nesses cursos Apesar de o percorrer todo o
raciocínio todos envolvimento das categorias eu estou focando e noções que costumam parceiro para é tido pelas leituras que as maiorias das pessoas fazem do capital de Marx e que são fundamentais que a gente compreender o trem a fundo e esse compreender o trem a fundo é a gente olhar para o nosso mundo saber não apenas interpretar entender pelo elementos para entender o que está acontecendo mais Inclusive tem as diretrizes de como agir tendo em vista a destruição do Capital que é o que marxistas como eu pé e que quem tá fazendo um curso só para
aprender certamente vai ter muito subsídio para ter os ingredientes que Marcos forneceu que permitem compreender a sociedade capitalista não há profundidade que jamais voltou existir apesar de avanço localizados em diversos aspectos que acompanhar esse curso meticulosamente não vai ter dúvida nenhum motivo então eu vou colocar aqui noções e são muito mal compreendidos as pessoas assim por exemplo uma fábrica quando torna produtiva ela passa produzir mais valor às pessoas confunde a diferença de força produtiva do trabalho e o que é força produtiva por a vida não é a mesma coisa forças produtivas Gerais humanos e uma
diferença fundamental Não a pintam as pessoas pensam Poxa as revoluções tecnológicas que acontecem tempo todo o capitalismo não mudou completamente o capitalismo virou outra forma de organização social será hoje a Nutella é muito centrais para discutir isso entendendo a diferença e divisão técnica do trabalho divisão social do trabalho como capitalismo exige a mudança contínua das formas técnicas não tem da mesma forma social EA intensificando Então nós vamos ver esses aspectos quem quiser como apêndice eu fiz uma palestra foi a convite da faculdade de educação da UFMG o grupo universitários em parceria com o Instituto que
eu trabalho o ilaese sobre indústria 4.0 onde as características essas mudanças técnicas 12 dias de hoje eu vou apresentar baseado em dados recentes em casos recentes do Instituto que eu trabalho examina várias empresas que estão passando atual o processo de formação tecnológica aí fazer aqui é o estudo teórico e análise das relações sociais por meio das quais essas evoluções técnicas acontecem são estimuladas e entrou em contradições entre si inclusive gerando essas situações malucas que a gente vê nessa tipo sociedade capitalista aumento contínuo da produtividade do trabalho revoluções tecnológicas o tempo inteiro lá no início século
20 você produzia nas montadoras uma média de cinco carros anuais por trabalhador agora é 70 60 e ainda assim a vida nossa nem por isso fica mais tranquila nem por isso fica melhor o nível de insegurança aumenta a é o desemprego aumenta absurdamente o sub-emprego mais ainda mais inteiro de depressão nós vamos começar a ver os elementos que permite permite-nos compreender como a produção absurda de riqueza gera por outro lado a produção absoluta de miser Oi e o pauperismo de fome de insegurança de falência colocando a destruição da sociedade a construção de outra forma de
sociedade uma questão de vida ou morte a é para que nós possamos colocar essa massa toda riqueza serviço das nossas necessidades Então você vai ficar hoje muito mais claro então é muito longo eu sei que é é é necessário porque ideia aqui é criar Desse Canal uma nova geração que se aproprie da obra até a hora que eu de Marcos com muito mais profundidade ligou não para repetir lá como manual e como Bíblia mas para usá-la como orientação para permanente compreensão e intervenção mais qualificada tendo em vista a mudar de tipo sociedade e para quem
quer só compreender que possa pelo menos criticar Marx tem uma base muito mais segura tá joia Então vamos ao vídeo acompanha a nossa lista de reprodução o capital de Marx com todos os episódios que tá hein a orientação marxista lá tem um vídeo que vai falar dos manuscritos preparatórios a estrutura da obra referência do biográfica e depois as análises dos Capítulos 1 a 9 e agora nesse vídeo hoje do 10 ao 16 sem delongas vamos ao vídeo em E aí E aí [Música] e vamos dar início então analise demais hoje no caso sete Capítulos do
capital de Marx que já vou mostrar relativos a mais-valia relativa antes eu queria deixar bem claro um dos meus objetivos que esse curso aqui de Cole Capital tá joia é Marcos foi dura durante muito tempo enorme mente citado mencionado até reivindicado por uma certa Gama de organizações embora não não tanto como alguns dizem nos dias de hoje mas ele sempre foi toscamente apropriada principalmente a partir do primeiro terço do século 20 por razões que hoje eu não vou discutir nos objetivos aqui desse canal é ele evidentemente Ele tem ele tem miras resgatar toda essa riqueza
que é o pensamento mate que não quer dizer que é de maneira crítica e etc no sentido que lhe permite mais do que nenhuma outra obra significar permite-nos entender e serve de Pórtico de e vamos dizer assim para entender essa loucura que a nossa sociedade que a gente vive hoje e pensar portanto nas vias da sua transformação três se curso e o YouTube proporci Ona isso então tem pessoas que são que hoje criticam muitas mídias sociais acho que muito acabando se aqui da oportunidade com um monte de coisa dentre elas discussões como essa que é
feita aqui no canal mas só aprofundado do conjunto capital tem o objetivo de que surja uma nova geração do Brasil de milhares de pessoas que se apropriem maior profundidade essa obra não quer dizer que vai ser pesquisador acadêmico do sobre o tema e etc se for ótimo mas não é isso o principal objetivo mas que possam realmente entender a fundo esse tipo de sociedade que a gente vive e baseado nesse entendimento não é pau tá enriquecer a intervenção tem Visa a transformação da sociedade aqueles que porventura são adeptos de outras concepções radicalmente distintas mas que
possam ter uma ideia mais clara de e vai o Marxismo por um de Caminha é e como a sociedade capitalista é pensada desse ponto de vista então agora inicia a Capítulo a sessões aí relativa a mais-valia relativa desse curso eu sei que o ritmo um pouco lento eu gasto um pouquinho de tempo para fazer esses slides me toma aí um dia e meio um dia porque também a ideia não é só colocar o conteúdo aqui mas pensar em uma ordem e pensar também em aprofundar a certas noções que são chave para compreensão de todo o
resto não sei se já perceberam apesar dos episódios anteriores e bastante bastante Londres meu objetivo aqui não é discutir todos os detalhes e menos ainda todas as polêmicas que sai do Capital mas na verdade por exemplo só com relação Capítulo 1 para mencionar aqui tem um monte de polêmicas que estão em voga hoje que são objeto de inúmeros e inúmeros artigos e livros que são polêmicas importantes é temos eu falei não é tão minha ideia não é essa nós ficar joguinho daquele monte de conteúdo mas a ideia é fornecer um solo firme para compreensão rigorosa
do livro então eu foco sempre um conceito sem definições e distinções e aspectos é que por vezes passa batido numa leitura rápida do livro que são fundamentais para a compreensão do conjunto né Então esse é o foco isso gera outros em foi feito curioso algumas pessoas comentaram que eu falei com o capítulo não era de longe O mais difícil do livro e algumas lá no posto eu vi o capítulo 4 ou da mais-valia Absoluta e achei que foi até mais difícil que um tem uma razão para você são certas descrições que embora sejam chave passam
batido é o cinto dessas Exposições são feitas aqui então como a gente foca nos elementos mais difíceis para tentar aí esmiuçar mastigar repetir né interar então às vezes dá até a impressão que o capítulo é mais difícil do que é é esses capítulos são mais valia absolutamente e ativa a leitura é muito mais suave porque os meus capítulos doido só que eu também causa um problema às vezes parece que tá muito tranquila compreensão mas que a gente passa batido por algumas partes que não tomam assim uma extenção tão grande assim dos Capítulos é E essas
partes que a gente passa batido elas são fundamentais exatamente para romper com a tosquice da compreensão da obra e da sociedade vive é então eu foco exatamente nesse aspecto foi assim na mais-valia absoluta e vai ser assim agora na mais-valia relativa também tá joia então só para a gente entender aqui quase um seus tópicos que vão ser discutido hoje o capital é dividido em sete seções explico lá no vídeo introdutório sobre sobre a estrutura e os manuscritos preparatórios do capital é hoje nós vamos estudar as seções 4 na a produção de mais-valia relativa a sessão
15 a produção Bom dia é absoluta e relativa essas duas sessões não se objetos dessa aula de hoje nós já Vimos a seção relativa a mercadoria dinheiro como eu falei uma das mais difíceis e as mais fundamentais é que são os capítulos 1 a 3 é aonde a gente estudou a substância o valor valor de uso da substância do valor sobretudo a forma valor é que o valor é a forma valor é fundamental para compreensão da teoria do valor de Marx nozinhos bastante detalhes a transformação do dinheiro em capital a seção 2 é que foi
o segundo o terceiro episódio tem dois as Cada sessão 1 depois de um episódio dedicado a Seção 3 A mais-valia absoluta e agora nós vamos ver a seção quatro seção 5 que a sessão mais curta é tem evidentemente a sua importância na tua fala tá aqui mas nós vamos discutir também a sessão 15 e são sete capítulos são esses capítulos que vocês estão vendo aqui ó é que são eu pudesse não conceito da mais-valia relativa ao Capítulo 11 e é sobre a cooperação o capítulo 12 a divisão do trabalho e manufatura o capítulo 13 maquinaria
e grandes indústrias Capítulo 14 mas ali aqui já Capítulo 14 15 e 16 já é dentro da sessão é simples esses esses quatro capítulos dentro da seção 4 que nós vamos aqui lá e o e esses três próximos capítulos mas ali Capítulo 14 mas ali absoluta e relativa o 15 variação de grandeza do preço da força da força de trabalho e dá mais a Lia e o 16 diferentes fórmulas para taxa de mais-valia São pertencentes a sessão 15 tá joia Vai ficar faltando então duas sessões para concluirmos o livro Um que vai ser concluído ainda
nesse ano com toda certeza espero começar o livro dois esse ano Mas isso eu não vou prometer e o processo de acumulação eu sei que algumas pessoas têm um pouco de ansiedade se avance logo que que lance rápido os capítulos mas essa essa digamos assim liberação no meu tempo que às vezes leva um tempo um pouquinho grande para sair um episódio novo também que a vantagem porque o livro é extenso é importante que as pessoas leio eu tento fazer uma exposição aqui que caso as pessoas acompanhem somente os vídeos seja possível de acompanhar tá joia
é mais evidentemente que os vídeos não não não elimina a leitura do livro do contrário o objetivo é que você que seja um complemento a leitura maior próxima viagem dos Três livros do capital e até a Então no que diz respeito ao livro Um tá joia então é vou vamos começar já no primeiro capítulo que é o capítulo conceito de mais-valia relativa e nós vamos curtir no início eu vou chamar atenção Para isso nós vamos fosse no início desse Episódio Oi Paula algumas Nações chave que são todas abordadas no livro mas as sempre gastar assim
tanto espaço tanto tempo e que você não foram compreendidas esse capítulo passa batido passa completamente batido a gente acha que compreendeu mas não compreendeu Então vou colocar várias coisas em questão aqui no início deste Capítulo lá por exemplo as pessoas tendem a achar que o Mero elevação da produtividade do trabalho a gente já vai ver é leva a exploração do trabalho entrave que não é assim e várias contradições vários aspectos que nos Capítulos anteriores apareceu ainda de forma muito abstrata entre valor de uso e valor entre dinheiro e mercadoria vai começar agora a se materializar
de forma um pouco mais palpável um pouco mais concreta na desse ponto de vista então vocês vão ter exemplos vivos de isso aqui tá joia Então vou começar falando no capítulo anterior gente discutiu a mais-valia é absoluta a mais-valia Ea mais absoluta em particular e todo o debate gira em torno da forma social com pela cobra o trabalho excedente apropriado no capitalismo Esse foi o centro dos debates nós vimos que toda forma de sociedades têm trabalhos e até mesmo tribos nômades né E só parece até na polêmica recente que eu fiz lá com Humberto Matos
do do canal sai da Matrix que parece depois mudou de nome agora é só Humberto Matos é já apresenta Ele acha que o trabalho é bem só surge na sociedade de classes não aqui é só aqui ingere o trabalho excedente né você para sair para trabalhar seja para caçar ou pescar você tem que ter não apenas ferramentas que você produziu anteriormente as mais diversas como tem que ter alimento né Para que você consiga exercer sua atividade nessa o cara Esperasse à caça dele acabar para caçar de novo a chance de sobreviver alguns anos e ser
muito remota então toda forma de sociedade o trabalho seguinte a mais-valia a forma específica do capitalismo onde foi discutido na seção relativa mais-valia absoluta e nós vamos voltar a tratar desse tema que hoje só que no episódio da mais-valia o centro foi a forma social com qual o trabalho excedente é extraído da massa de produtores no caso o capitalismo se produtores são trabalhadores assalariados né trabalhador assalariado não existe o sempre a palavra trabalhador muito recente porque só quando a razoavelmente recente né O Digo de um séculos para cá você só quando não são uma parte
da sociedade trabalha é que essa distinção entre trabalhador e não trabalhador passou a fazer sentido lá então quanto aos referimos atividade geral genérica existentes em toda forma de sociedade entre o homem EA natureza Max costumo usar o termo produtores as é não tanto trabalhar bom então a gente entender aí o papel que tem as transformações ao longo da história sobretudo nas transformações das formas de sociedade que ter inclusive formas a gente vê nós mesmos na sociedade no mundo radicalmente diferentes e e ali na mais absoluta o centro essa forma social é do trabalho aqui o
centro vai ser a forma social continua ela não é jogada de lado eu não fico entre parentes mas o centro vai ser às transformações técnicas que você tem no interior dessa forma social e sobretudo também as transformações nas formas de cooperação sem que a forma de social seja necessariamente outra então nós vamos ver isso em detalhes então o primeiro aspecto que é massa sempre Logo no início do Capítulo que eu vou pôr em destaque aqui é a diferença entre subordinação formol e real do trabalho ao capital então a oi Su catalista se resumisse a ser
uma forma diferente de apropriado do trabalho excedente E se ela aqui essa forma mediada Pelo dinheiro que o trabalhador assalariado baseado em agentes Livres no mercado que vendem a sua mercadoria no caso do possuidor dos meios seus meios de produção e trabalho ele vende o seu produto no caso do não possuidor ele vende a sua capacidade para uma determinada atividade a sua capacidade para trabalhar sua força de trabalho é é uma forma radicalmente diferente das formas anteriores ao capitalismo que eram normalmente baseados em relação de dominação direta na casa da servidão com o mercado da
escravidão é isso pessoa é dominada por uma pessoa em particular aquela pessoa eu tenho uma relação de subordinação e de dominação direta o capitalismo são agentes Livres marcar que o livro Mente trocam a sua mercadoria muito embora quando a gente chega dentro da fábrica quando a gente chega dentro do local de trabalho dentro da empresa aí você passa aqui é uma subordinação que ela é indireta em relação ao proprietário da empresa né você está subordinado a ele mas ela indireta porque você não estava desde o começo subordinado ali só depois do contrato de trabalho mas
o capitalismo por só isso que a gente já discutiu lá no capítulo da mais-valia Absoluta é ele seria só uma forma diferente se apropriar do trabalho excedente historicamente seria Medíocre né então vamos ver aqui que tá escrito que a forma capitalista de exploração se limitasse a luta em torno da jornada de trabalho seja a parte do trabalho necessário que fica com o trabalhador que se apropria na forma do salário do trabalho excelente que fica com o proprietário se apropria desse excedente na forma da mais-valia o mais palpavelmente do lucro que não ainda não foi discutir
então se limitasse a isso né eu sei que a luta em torno de qual parte da jornada de trabalho Fica com trabalhador e qual fica com a boca Talissa é o diferenciaria de todas as outras formas exploração do passado pela subordinação formal do trabalho o capital que significa isso que o capitalismo seria uma forma diferente uma forma socialmente diferente das formas anteriores o capitalismo se apropriar do trabalho excedente né no caso do escravo é o seu senhor da entrega os meios de subsistência até o trabalho necessário e todo o excedente é o trabalho se identifica
para o senhor de escravos né por aí vai no capitalismo se dá com a mediação do contrato de trabalho de dinheiro essa princesa só a forma diferente depois discutir a sua seus Galhos e tudo mais nós enquanto a capacidade da forma social de se apropriar dos recursos da natureza e produzir riqueza se fosse só isso seria a mesma coisa só mudaria Forró bom então é nativo o capitalismo nós temos não mais a subordinação direta dos indivíduos entre si como era no caso das formas de dominação que existiam tê-los o capitalista por meio da coleção e
da dominação mais indivíduos que livremente trocam sua mercadoria no mercado então o modo de produção capitalista seria Medíocre historicamente se ele se resumisse a mudar a forma tão o capitalismo não apenas subordina formalmente mudando a forma social né Não só subordina formalmente o trabalho ao capital mas também efetivamente realmente ao mudar não apenas a forma social mas ao revolucionar o próprio conteúdo você vai ficando mais claro então você tem essa subordinação formal que é a mudança da forma por meio da qual o trabalho excedente é extraído EA subordinação real né do trabalho ao capital que
essa mudança do conteúdo que a gente vai ver do que se trata o quê bom então se a subordinação subordinação apenas por um momento seu trabalho mudando a forma social e mantendo o mesmo conteúdo tão capital eles se chocaria com limites absolutos então a capacidade de produzir riqueza e distrair valor excedente e de acumular capital seria limitada que o capital se chocaria com os limites absolutos a sua organização né como a jornada de 24 horas de um dia não tem como cada trabalhar nem 24 horas né no atendimento às necessidades básicas para renovação do trabalho
tais como alimentação descanso o sono e assim por diante Então se o método de extração de mais-valia absoluta fosse o único que mover-se o capitalismo capitalismo teria um limite absoluto aí na sua na sua valorização na valorização do capital é que seria os limites naturais físicos psíquicos lá o cara só vai conseguir trabalhar uma quantidade X é o dia que ela pode ser mais extrema Imaginava mas ela tem um limite não tem como cara trabalhar 23 horas por dia impossível você mata a pessoa literalmente Então por mínimo que seja ele tem que ter um tempinho
de descanso de sono e etc então o capital a mais-valia relativa é a forma que permite aumentar ampliar a sua valorização é mesmo com esses limites físicos é dos indivíduos e da própria natureza né então é no nível de abstração da mais-valia Absoluta nós somos um todos esses episódios discutiu nos níveis de abstração vocês vão ver cada um desses temas que são tratados eles não quer dizer que eles correspondem a épocas diferentes capitalista ao modo como Marx expõe o capital ele parte dos elementos mais Gerais né dos mais perceptiveis mais palpáveis aquela célula Universal do
ser a capitalista que a mercado e ele vê tudo que é possível examinar dono desse aspecto por exemplo a mercadoria por exemplo dinheiro por exemplo o capital é isso então e aos demais aspectos da sociedade vão sendo incorporados é e manias que você vai ter camada de abstração e quando a gente entende o que tá lá na frente às vezes que significa que tá lá atrás só a gente me acostumar com essa forma é que a única possível desmarque entender o capitalismo né aqui e abstração é o Papa realiza o papel com um microscópio microscópio
realiza na Química o telescópio na física né a gente não pode analisar o valor no microscópio a gente tem que abstrair analisar as partes do capitalismo depois vinculados depois de conectá-los depois entrelaçadas e assim significando tudo estão no nível de abstração da mais-valia Absoluta a diferença entre a produção do Capital EA produção detalhes anteriores é ainda simplesmente formal é uma subordinação e e do trabalho capital no entanto é importante esclarecer que essa diferença meramente formal não é nenhuma hipótese pequena é Afinal O Rapto de seres humanos a escravidão o tráfico de escravos e trabalhos forçados
de escravos aqui tudo isso é posto diretamente pelo violência no caso capital é mediado pela troca eu já estou comentando isso e vou insistir ao longo dessa debate inteiro então do capital é o que torna o capital uma forma social extremamente obscura extremamente aromática é que o significado mais profundo das coisas não se mostra diretamente e aqui o escravo escravo sabe que ele é dominado pelo Senhor o servo sabe que ele é dominado por Um nobre Ah e assim sucessivamente só pelo capitalismo você tem pressão como eu disse de Agentes Livres no mercado em condições
iguais porque a troca medir universalmente tudo quando a gente conecta essa relação é preciso múltiplos indivíduos na sociedade a gente começa a entender o que tá acontecendo dos significados mais profundos do Max não é um espírito oculto por trás as coisas são as outras relações que não se mostram simplesmente pelo trato cotidiano que a gente tem com as coisas nós temos não tá tá pelos com certos aspectos da sociedade a nossa relação do mercado mesmo com a nossa relação no local de trabalho o que mais procura fazer no capital e isso vai ser dando à
medida que essas novas determinações são incorporadas anteriores é e cada vez mais enriquecendo e vendo as conexões que conformam necessariamente o modo de produção capitalista Ó ficou capital também vai sofrer influência de elementos que não são necessários elementos a acontecer ou não há presépio a pandemia que está acontecendo agora nela ela e tem alguma influência sobre a população escutar Claro que tem mas isso é objeto estudo de máximo capital que é que ele quer entender apenas as conexões que necessariamente estão presentes no capital e elas são Inclusive a base pra gente comprei ali aquilo que
não é necessário isso então a mais-valia relativa é uma outra forma de encurtar o tempo de trabalho necessário é só que agora não é simplesmente Antônio um da jornada de trabalho a fazer prevalecer cada vez mais o tempo de trabalho acidente que aquilo que a como acumulado pelo patrão que acumulado pelo capitalista que acumulado pelos empresários e ampliando assim a taxa de mais-valia consiste em aumentar a produtividade do trabalho mas aqui vai começar as primeiras distinções essa aula que vocês vão ver que a questão não é tão simples quanto o senso comum acha que é
a G1 Bom vamos lá mas publicidade trabalho não é algo assim tão simples de se entender porque todo elevação primeira pergunta toda elevação da produtividade do trabalho eleva a exploração do trabalho maioria das pessoas tendem a pensar o seguinte forma hora eu passo a produzir Mas esse eu passo a produzir mais eu passo a produzir mais valor uma quantidade maior de valor e a produzir uma quantidade maior de valor eu vou acumular Mais Capital só como o salário do trabalhador não lenta ou é assim que a coisa normalmente entendida como o salário do Trabalhador continua
a mesma coisa e a empresa passou a produzir uma quantidade maior de valor então ela passa acumular Mais Capital isso tá correto não está radicalmente errado tá profundamente as tá totalmente errado olha você aumentar a produtividade do trabalho você não é leva a produção de valor Nós já vamos entender isso só a a pergunta aqui é não muito podem tá falando é isso mesmo que você tá dizendo aumentar para tirar de trabalho não aumenta a produção de valor só por ter aumentado a produtividade do trabalho não falando miúdo troca no me uso o adquirir tecnologias
novas é a que me permite que o Produza é no mesmo tempo dobro de coisas eu aumentei a quantidade de valor que eu tô produzindo não o tempo de trabalho socialmente necessário que essa tecnologia é apropriada pela grande maioria das empresas com isso mesmo Nós já vamos ver isso todos os membros das forças produtivas no trabalho é leva a produtividade do trabalho concreto e lá no capítulo uma gente uma conta um elemento chama contradição entre trabalho concreto e trabalho buscar vocês vão ver agora Impacto que essa coisa vai ter aqui ela contradição que tá lá
no nada que nós fizemos do capítulo 1 Tá bom então ela Altera a produtividade do trabalho concreto o que que é o trabalho concreto o trabalho que nós percebemos é o trabalho que é acessível aos nossos sentidos é atividade que nós vemos as pessoas realizar então aumentar a produtividade trabalho concreto significa ampliar a produção do valor de uso se produz Livres aumentar a produção de livros se produz carros aumentar a produção de carros no mesmo tempo contudo nada altera em termos de trabalho abstrato tá claro se a cara trabalhando 8 horas por dia produzirá cinco
produtos e agora trabalhando as mesmas 8 horas por dia Ele passa a produzir 10 produtos ele Continua trabalhando 8 horas por dia entendo de trabalho abstrato quantitativa é a mesma coisa o que alterou foi a quantidade de produtos vai produtividade do trabalho concreto pelo método de produção de mais-valia relativa primeiro aspectos nós vamos colocar aqui ele é leva produtividade do trabalho concreto né mas ele não altera nada em relação ao tempo de trabalho isso é assim porque esse último não se mede pelo volume de artigos produzidos é o trabalho abstrato não se meta o volume
de artigos produzidos Mas pelo tempo de trabalho socialmente necessário tá eu não vou ficar entrando aqui é claro que quando só uma empresa faz uma revolução tecnológica e as outras não ela pode ter um entre "um ganho de valor por um período de tempo mas nós não estamos preocupados com isso aqui ainda não há relação entre a multiplicidade empresa na concorrência só vai aparecer quando nós tiver dando do livro três tem que ter paciência vamos entender o percurso primeiro para deixar que as aparentes esse e são exceções na verdade a gente possa esclarecer quando elas
de fato forem tratados então todo entendeu o capital você tem que ter paciência se você quer responder perguntas que ainda não estão sendo respondidos você vai não vai ter do livro então nós temos que entender as perguntas que estão colocadas né no próprio texto esperar que as outras que nós estamos colocando que ainda não aparece no esperar a hora que elas foram o e-mail Tá bom então vamos ver um exemplo disso aqui para ficar bem claro né vamos supor é qual qual situação que se produz maior quantidade de valor Você tem uma situação técnica um
aqui usando a tecnologia corrente socialmente média que empregado genericamente pelo conjunto da empresa Então são partindo desse pressuposto a cinco mil Trabalhadores em uma montadora de automóveis produzem cinco mil carros por mês trabalhando uma jornada normal lá então você terá uma montadora de automóveis e tem cinco mil trabalhadores nessa montadora e eles produzem por mês cinco mil carros usando a tecnologia tô com junto às montadoras de modo geral utiliza-se repente você tem uma transformação tecnológica também no conjunto dessas montadoras situação técnica dores um desenvolvimento geral das forças produtivas do trabalho de modo que cinco mil
trabalhadores e uma montadora de automóveis produz agora não mais cinco mil mas o dobro na 10 mil carros começo também uma jornada normal bom Então olha essa situação aqui veja Não estou comparando uma outra empresa então correndo com a outra são dois períodos diferentes dois momentos diferentes no tempo então na primeira situação 5.000 carros cinco mil trabalhadores na jornada vamos supor de 8 horas segunda a sexta é de outro 40 horas semanais produz 5 mil carros no outra situação cinco mil trabalhadores também não jornada normal produzem 10 mil carro pergunta é Qual a situação se
produz maior quantidade de valor resposta e as duas situações produzem a mesma quantidade valor é ambas nós temos uma mesma quantidade de trabalhadores trabalhando a mesma jornada de trabalho isso e e sobre ou é isso é um trabalho socialmente necessário porque eu estou pressupondo que essas duas situações Essas tecnologias são usadas pelo conjunto das empresas só ação técnica já é usada uma tecnologia que permite produzir 5 mil casos um ciclo trabalhadores no outra situação algum tempo depois vamos supor 10 mil carros 15 mil trabalhadores O que ampliou foi a quantidade de valores de uso produzido
no mesmo tempo a então Aumentou a produtividade do trabalho concreto e produz para os de uso manteve-se a mesma quantidade valor é a mesma quantidade de valor que é medido pelo tempo de trabalho socialmente necessário nós já discutimos lá no capítulo 1 é o valor não é o os trabalhos amizade ele é medido pelo tempo de trabalho necessário valor o processo social que permite possibilita isso acontecer então vamos lá então pontuação produção a quantidade valor a mesma situação técnica um produz a mesma quantidade falou que só são técnica dois acredita várias pessoas que leem o
livro do Capital não se atenta não se atenta isso e aqui no nosso curso nós estamos focando os aspectos chave não estão passando por todos os elementos centrais mas focando os aspectos que passam batido normalmente pela maioria das pessoas toda situação técnica um é igual a situação técnica 2 únicas situações produzem a mesma quantidade de valor Pois foi realizada a mesma quantidade de trabalho cinco mil trabalhadores trabalhando um mês uma jornada padronizada né Nós somos supondo aqui no ambos os casos a mesma jornada em termos monetários se abstrairmos uma valorização ou desvalorização da moeda inflação
né o que ocorreria na oi oi é que o preço dos automóveis queriam pela metade o mercado entenderia seu criar vocês podem ver que por exemplo um carro na primeira metade do século 20 era um só ricaços que faz essa cara né Tá se média não só assim média não tinha carro de jeito nenhum então vocês verem que essa análise que tá de correndo essa análise teórica do capitalismo que marca está fazendo aqui ela bate diretamente com a realizar que acontecia com a produção de carros é lá no primeira metade do século 20 é que
ele saiu tão caro eles tinham tanto trabalho incorporado em um veículo unicamente é que só pessoas muito ricas tipo de ontem acesso ao carro hoje não é que todo mundo potencial carro a maioria das pessoas não têm acesso ao carro mas uma fatia muito expressiva da sociedade tem bastante expressiva É hoje um operário pode conseguir comprar um carro ainda que ele tem que passar lá porque o valor do carro reduziu e o valor daquela massa de a produzidos na mesma unidade o tempo ela tá na nessa o mesmo como tem mais carro dentro dessa massa
cada carne de doméstica mais barato né vamos ver que um exemplo médico da coisa só para ilustrar é tudo hipotéticos a gente bastante simples né gente que os números ficaram um pouco mais fácil de ser ingeridos por todos vocês então vamos lá conceito mais havia relativa o capítulo dez ainda qual a situação produz uma quantidade valor Então olha aqui para gente vislumbrar isso aqui numérica Tá bom a gente tem aqui quantidade de valor O valor é expresso monetariamente no preço não vou entrar nesse debate aqui hoje ainda mas é embora o valor seja o processo
social ele se expressa no preço tão preço tem tudo a ver com o valor ok ele não é o valor mais cintura Então vamos ver em termos monetários é óbvio é como as coisas tudo acontece tão a situação 15 mil trabalhadores produziram cinco no carro vamos supor aqui no o que o valor incorporado na produção seja de 20 mil reais por unidade por cá cada cargo estava vivo mas tem que estava 20 mil mas é porque aqui a gente está distraído capital constante que eu gasto matéria-prima com máquinas e tudo por enquanto só o valor
adicionado né os pouco é de 20 mil reais é qual foi a receita da empresa teve o valor que ela acumulou a 100 milhões de reais 20 mil cada carro cinco mil carros produzidos quem quiser conferir faz a calculadora Zinho aí um carro bem simples A 5.000 carros cada um deles postando agregando 20 mil reais valor da 100 milhões na situação técnica dois nós temos 10 mil carros porque agora duplicou a produção só que acontece no mesmo tempo agora se produz 10 mil carro o preço dele caiu pela metade r$ 10000 o preço pelo menos
o valor agregado quanto que acumulou 100 milhões de Reais tá é a exploração do Trabalhador de Atende atende se veja que acumulou os mesmos 100 milhões de reais se Uns poucos salário do Trabalhador fosse r$ 4000 nas duas situações se ele fosse r$ 4000 nas duas situações nós teremos 20 milhões que seria um gasto com salário trabalhador então cada um desses cinco mil trabalhadores ganhando r$ 4000 nós teremos 20 melhores Então seria 20 milhões usado para pagar o salário dos trabalhadores e 80 milhões seria acumulado pela empresa 4x mais seria acumulado pela empresa ser uma
taxa de exploração de 400 por cento se o salário do Trabalhador permaneceu r$ 4000 na segunda situação também esse produziu se acumulou os mesmos 100 milhões na esse o salário fosse 4000 e quanto seria a massa salarial os mesmos 20 milhões nas duas situações e teria a mesma exploração a mesma taxa de exploração de 460 Ah tá vendo Então veja duplicou a produtividade aumentou 100% dobrou a produtividade você passou produzir o dobro de carros no mesmo espaço de tempo só que eu fazer isso o que aconteceu o valor dessa massa de veículos caiu pela metade
Então você cumulou a mesma receita e como o salário permaneceu o mesmo nessa hipótese que nós estamos tratando a exploração continua a mesma a para que aumente exploração teria que cair o salário salário passasse por exemplo da r$ 2000 aí você teria é uma massa salarial de 10 mil 10 milhões em cima de 100 milhões foram produzidos então teria 10 milhões com os trabalhadores 90 milhões acumulados pela patronal 900 por cento de taxa de exploração Então veja aqui na mais vá se tiver só aumenta a produtividade ela só aumenta a exploração se ela incide sobre
os produtos que são as necessidades de consumo da classe trabalhadora no caso aqui dos trabalhadores que trabalham na empresa de veículo tá E nesse sentido Então ela pode permite com que o salário do Trabalhador relativamente reduza é porque é o valor da força de trabalho né para adquirir os meios necessários para manutenção da sua própria vida ficaram mais barato então aumenta a produtividade do trabalho só aumenta exploração do trabalho se ele incide sobre aqueles produtos que estão a cesta de consumo daqueles trabalhadores a tão pode imaginar se essa empresa que fosse empresa produtora de um
carro de luxo com preço inclusive mais elevado e mais trabalho acumulado é ciumento teria qualquer tipo de influência sobre salário do trabalhador não sei que esse carro de luxo Cascão barato que tornasse possível de ser inscrever por ele agora se você é um carro entre aspas Popular o de alimentos onde vértice que os valores ficarão mais baratos e permite salários também menor óbvio que toda a gente Analisa polícia monetário tem inflação moeda vai se valorizando ao longo do tempo então a gente não tá me distraindo Esse aspecto aqui nós estamos querendo entender porque que nós
estamos traindo Porque agora ela não tão querendo estudar a valorização e desvalorização da moeda só surgir outro momento nós estamos querendo entender a mais-valia relativa EA influência da produtividade do trabalho então por isso que eles pressupõem os outros aspectos constantes para entender como aspecto costurada determinação analisada ela funciona não tá claro isso gente aqui é muito importante não volta em um pouquinho pense dá uma olhada nesses números na lista hora você dobrou aqui a quantidade de carros produzida mas o tempo de trabalho socialmente necessário para produzir continua o mesmo que acontece então é que você
aumentou a quantidade de produtos no mesmo espaço e tempo então esses produtos vão ficar mais barato os mínimos valor por unidade por produto é isso vai aumentar a exploração do trabalho então aumenta a produtividade Depende se o produto incide nas nos consumo da classe trabalhadora Aí sim ele pode receber em termos de valor no salário menor dando acesso a mesma quantidade de produtos tá é e nesse frio pode-se aumentar a exploração do trabalho mas não necessariamente então aumenta a produtividade não é o aumento da produção de valor mais é um aumento da quantidade de valor
de uso isso é evidentemente vai ter consequências porque como eu falei aqui atrás é igual produto ou ficar mais barato a quantidade de indivíduos na sociedade pode ter acesso esse produto se amplia e ampliar a quantidade indivíduo que pode ter acesso a esse produto é não ainda que você de repente não aumente a taxa de exploração Mas você pode produzir mais a você pode é mas é e ganhar em cima do aumento da quantidade de produto que está em circulação na sociedade torcer continuam ganhando por exemplo os mesmos quatro reais sobre os dez que Você
investiu só que agora você pode produzir três quatro cinco dez vezes mais produto porque Aumentou a fatia da sociedade que pode consumir Então vamos continuar produtividade então exploração para produzir mais-valia relativa o progresso das forças produtivas devem incidir na que eles artigos que são meios de consumo da classe trabalhadora reduzindo o valor da sua força de trabalho e consequentemente elevando a taxa de mais-valia então a mais-valia relativa só aumenta a exploração do trabalho seja aumentar a exploração do trabalho aumentar a taxa de mais-valia aumentar percentual do valor que é adicionado na produção que que é
destinada mais-valia em relação àquele que é destinado ao salário do trabalhador a fazer discutimos lá na NASA mais uma absoluta assim a produtividade diz respeito ao trabalho concreto unidades o produto produzidos por tempo de trabalho e não o trabalho substrato que é o tempo trabalho somente necessariamente limite que o aumento da produtividade ele não aumenta ou diminui as unidades de tempo ele aumenta ou diminui as unidades do produto produzidos na unidade de tempo por isso reduzem o valor de cada um dos produtos individualmente considerados tá vou dar um exemplo prático aqui para vocês entenderem isso
e esse aqui é mas é por aqui se aqui a produtividade do trabalho mas o caso aqui a praticidade concreta felicidade física todos os lados em termos de unidades a das grandes montadoras do mundo aí de um estudo de Laércio você até já tem atualizado até 2019 mas não vem ao caso podem ver que teve uma revolução tecnológica na empresa Hyundai coreana Hyundai koreana está produzindo uma média de 70 Veículos Aqui a média 70 veículos por trabalhador na sua montadora pode ver que a Toyota é 29 a GM a 40 a Ford é 32 A
Missão 33 a ronda 21 tá então a Hyundai está com produtividade do trabalho superiores permite que os carros da Hyundai sejam vendidos mais baratos ela pode até ganhar ela pode conseguir vamos assim extra e valor das outras empresas ou vender por um próximo mas é levado é porque só a ela tenta o que está acontecendo todas as outras empresas estão começando a utilizar a mesma tecnologia da Hyundai só se nós pegarmos as novas unidades da General Motors no Brasil presente em Gravataí Rio Grande do Sul é com produtividade Hyundai tecnologia Hyundai vou entrar em detalhes
sobre isso eu falei vou botar na descrição tem uma aula sobre indústria 4.0 que foi um convite que lhe foi feito pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais eu fiz real uma apresentação na Live é que eu escuto sobre essa transformação tecnológica inclusive debruço sobre exemplo prático em particular é a Fiat por exemplo é a jipe no Pernambuco também está adotando o mesmo padrão da vai acontecer daqui alguns anos aqui quase todas elas vão tá com a mesma quantidade de mudar isso pode ter uma redução geral no preço do produto então pra
gente entender mas isso aqui é produtividade física gato de atividade física a fita ligada ao trabalho concreto quantidade de unidades produzidas a por isso que os preços do carro se tornou relativamente tão mais acessível ao longo será do último século é de maneiras que hoje um trabalhador que ganha um salário mais ou menos pode conseguir adquirir o como eu falei e a tendência novas evoluções técnicas redução da massa de trabalhador para produzir a mesma quantidade de unidade o a mesma quantidade de trabalhador fazendo muito mais umidade leva ao barateamento geral do produto lá então vamos
continuar aqui valor da força Então o que faz a mais-valia relativa é aumentar a quantidade de produtos produzidos no mesmo período de tempo a e nesse sentido reduzir o valor do produto pode ou não levar exploração do trabalho eleva quando esses produtos incidem sobre a cesta de consumo da força de trabalho os trabalhadores Lá não da força de trabalho vai trabalhar capacidade nós ir lá no consumo que com somos um trabalhadores que são portadores de força esse trabalho então valor e força de trabalho né a grandeza de valor de uma mercadoria isso aí Marcos falou
lá no capítulo 1 até memória varia na razão direta da quantidade de trabalho que nela é realizado e na razão inversa da força todo tiva desse trabalho porque na razão inversa porque quando eu levo a força produtiva do trabalho quando aumenta a produtividade do trabalho que que acontece no valor do produto se realmente reduz como a gente viu então elevou a força produtiva reduz o valor da mercadoria então Quanto mais trabalho o tempo para fazer um produto mas aumenta o seu valor para mais trabalho abstrato trabalham socialmente médio é e quanto menos trabalho seja onde
desenvolvo a força produtiva que que acontece tem uma quantidade menor de trabalho necessário a fazer um determinado produto e seu valor reduzido já aqui na sessão que nós estamos analisando no capítulo 10 já o mais-valor relativo ao contrário é diretamente proporcional à força produtiva do trabalho então quanto maior a força produtiva do trabalho maior vai ser o mais-valor relativo mas já vão ver se mais detalhes ver se assim o impulso imanente impulso interno é e a tendência constante do capital é aumentar a força produtiva do trabalho trabalha até ar a mercadoria e com ela o
próprio trabalhador então é o aumento da exploração aqui se dá por tabela se dá pelo fato que aumentar a força produtiva do trabalho não é que eu produzo mais valor ao só por aumentar a sua sala não aumentar a força produtiva do trabalho barateiro a mercadoria com isso eu baratei o custo da força de trabalho porque as mercadorias que a força de trabalho consome estão mais baratas e ao barato o curso da força de trabalho até o momento a minha mas ali é porque com o aumento também mas ali é porque agora uma fatia menor
é destinada para pagar os trabalhadores porque os produtos que eles consomem tá mais barato E por que você levou um com isso eu posso eu posso pagar quantidade de valor menor para esse trabalhador e apagar a quantidade menor trabalhador eu fico com uma faquinha maior demais Ali tô entendendo como é o aumento da exploração para nós a linha relativa é o barateamento dos produtos que levam o balanceamento das forças de trabalho que levam criação da mais-valia não é a produção de maior quantidade de valor uma empresa pode até aumentar a quantidade de valor que eu
a todos mas isso não tem nada a ver com mais havia relativa a joia falar isso agora então vamos lá outra distinção chato porque aqui nós já tratamos outra coisa que quase ninguém entende que a força produtiva né A então o capitalismo tem essa característica já levar a força produtiva da sociedade a força produtiva da sociedade É sim e não agora a força produtiva do trabalho o tempo todo capitalismo então ele tende a levar a força produtiva do trabalho Nós já vamos ver a diferença a todo momento tempo inteiro incessantemente bom então vamos ver aqui
é porque que ele tem que levar porque com isso você barateia que me desmarques a passagem citada né podem ver que a maioria dos três que eu tô usando são meros extração do livro na mesma ordem que se apresenta no livro ele barateia mercadoria barat a mercadoria barata feia é o salário do Trabalhador aumenta a mais-valia por esse motivo porque aumenta o que é vai pro capitalista em relação ao que vai com trabalhador não porque a quantidade de valor ao mesmo tempo a tendência é aumentar a produtividade do trabalho tempo todo só que força produtiva
do trabalho tu já vimos uma primeira noção fundamental para entender os capítulos e é isso não se entende nada que é relação produtividade exploração aumento da produtividade não é aumento da produção Geral de valores mas é aumento da produtividade de valores de uso que leva aumenta a e ao baratear os produtos que a taça madura um som primeira noção chave é isso não dá para entender e gloriosamente nada nesse capítulo aparente mim que a gente tem segunda não são Chave É por isso que os minhas aulas aqui nos cursos a versão do capítulo parecer mais
difícil que essas coisas Vinícius não na nossa cabeça mas quando a gente usa acostuma com ela nós interiorizamos quando a relação fica transparente a gente começa a trabalhar com elas com toda naturalidade estão o esforço meu aqui não é para fazer um curso com aparência de facilitador do livro é facilitar o livro Conhecendo e profundidade essas Nações que é uma das pessoas não têm dificuldade em entender essa é a minha proposta aqui tá joia Então vamos lá continuando Qual que é a diferença entre força produtiva do trabalho e força produtiva veja que marque sempre que
ele vai falar no aumento da produtividade sempre ele utiliza o termo força produtiva do trabalho e quando ele tá falando da capacidade da sociedade de se desenvolver genericamente é de se desenvolver do ponto de vista da sua apropriação geral da riqueza e tudo mais ele usa outro termo que é forças produtivas Gerais forças produtivas sociais e às vezes forças produtivas humanos tão você já deve ter ouvido falar que ela afirmação de que no capitalismo as forças produtivas não se desenvolve mais sobre certo período certa época as suas produtivas Gerais sociais humanas não as suas hipóteses
do trabalho o capitalismo tende a fazer as suas produtivos do trabalho se desenvolveram o tempo todo até nas crises mas crise ainda mais e as que lhes permitem que aquela maquinaria obsoleta que aquelas coisas obsoletas sejam substituídas o mais rápido possível por essas empresas quebra são as crises as suas produtivas do trabalho tende a crescer ainda mais a inscrição tecnológico Cometa produtividade tem uma força produtiva do trabalho diz respeito unicamente a produtividade do trabalho que eu seja a quantidade de produtos elaborados um dado tempo tudo certo número de trabalhadores então marque aqui nos grundrisse tá
aqui a referência ele disse uma força produtiva do trabalho crescente significa se requer menos tempo imediato para criar um produto maior para você faz um produto com menor tempo é o impulso infinito um acontecimento o capital tende consequentemente aumento infinito das forças produtivas do trabalho ingênuo tempo terá força produtiva do trabalho Ao tornar o trabalho mais produtivo já vamos ver os métodos de tornar o trabalho mais produtivo mais seja pobre sacando mudança das formas de cooperação e de novas tecnologias ou então capitalismo tempo inteiro melhor as formas de cooperação e desenvolve novas tecnologias do processo
de e do mar se menos tempo aumenta continuamente as forças produtivas do trabalho até as forças de trabalho não param de se desenvolver no capitalismo o dom é mais embora a força produtiva do trabalho não para desenvolver no capitalismo as forças produtivas Gerais a sociais humanas remédio portanto não apenas a quantidade de coisas que se produz por mim da do tempo mas eu conteúdo da riqueza social abstraindo exatamente sua forma histórico específico então o aumento das forças produtivas atua somente sobre o conteúdo da riqueza não sou sua forma veja que a nossa tendo mais amplo
quando a gente fala de força em força produtiva do trabalho a gente tá falando a quantidade de copos que a gente produz por unidade de tempo agora quase fala as forças produtivas sociais diz respeito à capacidade geral da sociedade por exemplo de adquiriu essa riqueza o copo o celular o portador então você pode ampliar a força produtiva do trabalho mas tem um ar desempregado por exemplo que não pode que e você pode ter uma redução do valor real da força de trabalho EA quantidade ainda maior de queria que o produto mesmo com os movimento da
força produtiva do trabalho essas coisas podem coincidir evidentemente o barateamento dos produtos produzido tem elevação da força produtiva do trabalho é um elemento que tende a desenvolver as forças produtivas Gerais mas não sempre a então só no modo de produção capitalista fundado sobre o capital que o pauperismo aparece como resultado do próprio trabalho então no Brasil hoje por exemplo você vir pegar a quantidade de trabalhador formal no Brasil que tem emprego e uma é sub emprego não dá 50 milhões de pessoas EA quantidade de pessoas disponíveis para trabalhar tá aí na casa do centro de
tempo que milhões tá Então veja o que pode não coincidir é o desenvolvimento além de falência de empresa despencaram em 1777 já vamos falar sobre isso então não é só uma então aqui a produção de riqueza causa também o pauperismo qual que tá pesando mais nós vamos ter que analisar em cada situação da no desenvolvimento da força produtiva do trabalho né então dissolver a força produtiva do trabalho pode não coincidir com o desenvolvimento da força produtiva geral e social Mas para ficar muito claro vamos dar indo um outro foco nessa noção de forças produtivas Gerais
sociais para entender melhor o que que é isso tá então nós discutimos está mais ali absoluta vamos ver agora se o outro outro foto sobre a outra perspectiva Olá tudo é subir certa perspectiva uma força produtiva geral humano e sobre outra uma relação de produção só quando a gente enfoca as coisas do ponto de vista da forma social nós estamos falando daquelas conecções específicas que aquela que caracteriza aquela coisa na forma de sociedade que a gente analisando no caso capital capitalismo quando nós falamos de força produtivo nós estamos falando daquela mesma coisa só que não
do ponto de vista daquelas relações sociais que caracteriza o capitalismo mas o ponto de vista da sociedade humana EA natureza da comunidade humana EA natureza abstraindo a forma social então por exemplo pode vencer as forças produtivas nós temos um produto agora o que é esse produto do ponto de vista da forma social capitalista uma mercadoria veja que o produto por quê que pode falar desenvolvimento e pontos positivos in three four mas sociais diversas que aconselho de força produtiva considera só esse conteúdo comum homem-natureza quem já tiver dúvida disso dá uma vontadinha lá no início é
relativo logo no começo a gente escuta essa fundo tá bom quando ele vai usar o processo de trabalho aqui nós vamos focar nas Forças produtivas lá na sua cama na forma social esse produto na forma capitalista atua sobre a forma mercadoria esse aqui é um copo né É esse aqui é um copo é um produto copos o capitalismo acabar amanhã nós podemos continuar produzindo assim mesmo copo aqui ó do orientação assistir e tudo mais ele vai deixar de ser uma mercadoria mas continua sendo esse mesmo produto na toa que eu fiz um reacção ali do
menino lá do em breve se o nome dele agora o que encarar pague tá Você tá mentindo você falar você é comunista e essa é hipócrita você usa iPhone que é produzido o capitalismo sim iPhone é um produto que no capitalismo é produzido sobre a forma mercadoria que a forma capitalista e outra forma de sociedade nós podemos continuar produzindo iPhone que não vai se sobrar forma mercadoria o Marxismo mudar a forma de organização social bom então um valor de urso no capitalismo isso aqui é o copo que tem um valor de uso para beber olha
só a mais louca pitalismo esse valor de uso ele se expressa sob a forma de valor é na dentro da produção para entrar mais o tema que nós contratando agora nós temos máquinas mas as máquinas no capitalismo atum como capital fixo tema do livro dois que é uma fatia do Capital constante nós já vimos na NASA mais absoluta os insumos as matérias-primas que é somar perspectiva um homem natureza nós temos aqui em sumos né É aqui nós temos sobre a forma social insumo aqui a tua com o capital circulante do ponto de vista da forma
social nós temos do ponto de vista geral indivíduos que sobre a forma social capitalista são ou trabalhadores ou capitalismo a Então veja com a mesma coisa pode ser abordado a sua perspectivas distintas a perspectiva da forma social veja conseguimos a mesma coisa nessas duas colunas aqui ó aqui ela tá abordada do ponto de vista da forma social e aqui da força produtiva e quando nós falamos desenvolvimento das forças produtivas nós estamos falando da capacidade que aquela sociedade tem de produzir mais produtos de produzir mais valores de uso de ter máquinas mais sofisticadas de ter mais
utilizando os melhores insumos e satisfazer melhor as necessidades dos indivíduos o desenvolvimento das forças produtivas do trabalho da produtividade garante isso necessariamente não necessariamente tá então nós são de forças produtivas Gerais sociais humanos pode não coincidir com os movimento a força produtiva do trabalho dessas suas produtivas Gerais diz respeito à apropriação geral que os homens realizam sobre a natureza é enquanto a forma social diz respeito à relação que os homens entre si em uma forma de sociedade específica para poder fazer isso a mesma coisa sobre duas perspectivas distintas é por isso que uma força produtiva
Abstrai a forma social e nós podemos falar se o modo de produção específico desenvolve mais ou menos a formas as forças produtivas em relação ao outro modo de produção e etc etc e o capitalismo então ele desenvolve as forças produtivas Gerais sociais humanas tá a capacidade dos homens de se apropriar da natureza na produção de melhores produtos que satisfazem melhor as necessidades dos indivíduos e maior quantidade tudo mais às vezes sim às vezes não esse é o tema do Capital inteiro não tem mudar sua resposta para vocês aqui vou só colocar alguns elementos não é
o tema desse Capítulo aqui nós estamos analisando as forças produtivas do trabalho Oi e o livro inteiro nós estamos analisando as suas produtivas Gerais sociais é a sua conexão com a forma social específica capitalista então ao longo do Capital né as forças produtivas do trabalho né eu fosse produtivos Gerais sociais humanos todos os movimentos das suas produtivos do trabalho e das suas expectativas Gerais podem não conseguir isso é a produtividade do trabalho pode ser levar sem que as forças produtivas Gerais na sociedade se desenvolveu como isso é possível esse é o tempo inteiro do Capital
ver se dá para respondida aqui completamente mas só para vocês terem uma ideia quando as forças produtivas Gerais podem cair por vários motivos podem não se desenvolver por vários motivos mesmo quando a força produtiva do trabalho aumento elevação do exército industrial de reserva do desemprego do sub emprego isso é a produtividade a maior mas poucos participam dela mesmo elevando e barateando os produtos não quer dizer com maior quantidade de produtos vão participar disso a massa o Diego de no digo 77 os salários dos trabalhadores ativos podem cair absoluto e relativamente a pode ser pode acontecer
pode ou não acontecer como eu falei sistema do Capital que ter pode porque eu sempre menos Guaratinga os produtos ao longo do tempo ao longo das décadas o salário da pessoa de acesso a quantidade menor de recursos do CRAS a produção e consumo podem não conseguir se proporção intersetorial se são as crises de superprodução é quando você não consegue escoar toda a produção e tudo mais então falência generalizada de empresas a taxa de lucro pode reduzir nós vamos ver é temas vai ser tratado em outros momentos do Capital mesmo elevando a produtividade do trabalho a
taxa de lucro seja o que o capitalista ganha em cima do total de Capital que ele deixou para reduzir na verdade aumento da trabalho tende a acentuar isso aqui é só para você ter uma ideia de para onde vai que nós não vamos tratar desses temas agora mas é só para vocês ver do capitalismo tende a desenvolver o tempo inteiro as forças produtivas do trabalho sim tende a desenvolver o tempo inteiro as forças produtivas do trabalho mas esses movimentos positivos do trabalho é sempre tende a combinar sempre numa elevação das forças produtivas Gerais sociais humanas
da capacidade genérica da sociedade não se apropriar da natureza a fazer as necessidades no juiz quem não sabe eu que marquei tá mostrando o capital inteiro é que além dessas coisas não coincidir o capitalismo tende a devolver tá entendendo desenvolver cada vez menos as suas produtivas Gerais humanos sociais mergulhando a humanidade em crises mergulhando a maldade insegurança na agulha a humanidade em falência de analisados quebras de empresas guerras comerciais guerras reais e etc se tem nós vamos voltar ele o curso inteiro os três livros do Capital Tá bom então agora a gente pode entrar na
mais-valia absoluta e relativa primeiro a gente entrar nos detalhes sobre esse tema tem que ficar muito claro tudo isso que a gente falou assim que essa diferença da produtivo a elevação da produtividade do trabalho é a elevação da produtividade do trabalho concreto não quer dizer que se produz mais valor e a diferença entre forças produtivas do trabalho e forças produtivas sociais genéricas e uma bom e que a elevação da publicidade do trabalho EA elevação da força produtiva do trabalho mas não necessariamente pode ser que sim pode ser que não gasto produtivas humanas e Gerais agora
já a mais-valia absoluta e relativa o mais valor obtido pelo prolongamento da jornada de trabalho desmate chama mais-valor absoluto você se prolongou jornada de trabalho o pior prolongar a jornada de trabalho você é Aumentou a fatia de mais-valia em relação ao que fica com os trabalhadores mais valor absoluto agora o mais valor que ao contrário deriva da redução do tempo de trabalho necessário e da correspondente alteração da proporção entre as duas partes da jornada chama mais-valor relativo nós vimos como mais Alô relativo já faz isso é o elevar a produtividade do trabalho você barateia os
produtos reduza o valor dos produtos secos podem reduzir o valor da força de trabalho EA reduzir o valor da força de trabalho você aumenta a proporção vejo que a mais-valia absoluta você tem aqui uma jornada sem ampliar jornada de trabalho e ampliar a jornada de trabalho você aumenta mas ali não mais valor absoluto você tem relativo você tem a mesma jornada de trabalho mas ao baratear os produtos só as fatias do trabalhador que você reduce e aí você aumenta a outra O que é apropriada na forma de mais-valia pelo pela pelo capitalista isso é o
mais-valor relativo bom então a mais-valia relativa da os efeitos dela qualitativamente pode levar a taxa de exploração ou não qualitativamente e quantitativamente ao reduzir o valor dos produtos ampliar o círculo de consumo não pode levar a produção A então você é o baratear o produto não é só que você aumenta a produção porque ficou mais produtivo você pode às vezes multiplicar produção por 3 por 4 5 6 por 7 porque não criou círculo de pessoas que agora podem consumir aqui então você tem um efeito dela que a ampliação do Círculo e do consumo Então essa
ampliação do Círculo consumir cidade de duas formas tanto com ampliação quantitativa do consumo do Círculo já existentes tá então se consumia x produtos daquilo ali agora você passou a consumir 2x o mais barato mas também a criação de novas necessidades a criação de novos valores de uso que nós estamos lá então quando o computador surgiu não é que você é Aumentou a um consumo de um produto para tirar se criou no produto que não consumo que anteriormente não existir a Então ela produz do ponto de vista do trabalho concreto dos valores de uso produzido tanto
a elevação do Círculo de consumo dos valores de uso que resistiram contra a criação de novas necessidades o Thales um vaso tempo inteiro né Nós temos o tempo inteiro necessidades que antes nós não tinham tá é só Jesus tá aqui ó as necessidades que anteriormente não existiu então e prosseguindo e agora a gente tem aqui E aí O que é algumas passagens eu não vou entrar em detalhes sobre isso aqui mas eu vou assinar lá para quem quiser aprofundar sobre o tema nos grundrisse tem extraordinárias passagens que mais fácil essa questão tantos as superfícies do
trabalho quando as suas produtivas Gerais que a mais-valia relativa à produção de mais-valia relativa possibilita lá você lê algumas aqui que são interessantes a exploração da natureza inteira para descobrir novos propriedades úteis as coisas tão mais a linha relativa esse caráter do Capital incessante em busca ampliar sua taxa de acumulação por todos os mecanismos que nós já conversamos leva o capital a explorar a natureza inteira para descobrir propriedades úteis as coisas é um intercâmbio universal de produtos de todos os climas e países estrangeiros novas elaborações artificiais dos objetos naturais para dar dos valores de uso
novo aqui tá tudo relacionado à capacidade inclusive o capital de um criar suas produtivas Gerais também que não se isso acontecer mas que pode acontecer é é constantemente revolucionar o capitalismo ele revolucionar os meios técnicos de trabalho tem que ter derruba todas as barreiras é todo está colisão desenvolvimento das forças produtivas a ampliação das necessidades a diversidade da produção EA exploração intercâmbio das forças produtivas naturais e espirituais todo mundo identifica isso aí o tempo inteiro no Será que a gente vive então é a mais-valia relativa ela nos remete diretamente a produtividade trabalharam que ela de
vir advém não só da tecnologia utilizada no meio de trabalho utilizado Mas da forma Cooperativa é o tempo inteiro o capitalismo revoluciona as formas cooperativas de trabalho passa necessário portanto analisar o processo de trabalho do ponto de vista da cooperação entre indivíduos que trabalham tá então vai há 11 tem o capítulo da operação agora as formas de cooperação e nós vamos ver que uma das confusões que acontecem Então nesse Capítulo décimo estudo do Capítulo 10 do capítulo do conceito de mais-valia relativa Nós demos uma passada pelos temas o capítulo máximo duas doações que são comumente
não entendidos de produtividade do trabalho e a diferença de força produtiva do trabalho força produtiva do Social geral aqui nós vamos ver mais uma que normalmente confunde a bagaça tudo que é a a diferença da divisão técnica do trabalho EA divisão social do trabalho na então ao cooperar com os outros de modo planejado a primeira cooperação cooperação simples é e o trabalhador supera suas limitações individuais e desenvolve sua capacidade genérica isso é sua capacidade enquanto espécies a razão disso está em que o homem é por natureza senão um animal político com dizeres tóteles em todo
caso um animal social assim como lá no final discutir mas ali absoluta nós vemos que toda a forma de sociedade humana e tem trabalho excelente ainda que ele possa ser apropriado em comum pelo conjunto A Comunidade nós vamos ver que toda forma a sociedade humana também tem cooperação e que vai distinguir o capitalismo vai ser as formas específicas de cooperação que ele vai desenvolver mesmo tempo nós vamos ver que nós sempre podemos analisar a sociedade o aspecto ficou muito diz respeito à relação entre homem e natureza que é o conteúdo da forma sociedade as forças
produtivas esses mesmos aspectos podem ser visto do ponto de vista sua forma social que vai ser específica em cada forma de e agora marque vai analisar a forma específica da cooperação capitalista E para isso nós vamos ser os capítulos de geral da cooperação depois do Da manufatura e da indústria da cooperação industrial da congregação que tá ligada a maquinaria a espécie humana pela tua sempre em qualquer forma de sociedade de modo cooperativo você que são tão estudar as formas de cooperação A então a cooperação e mais-valia relativa é a mais-valia é a forma social capitalista
por meio da qual o trabalho a semente é apropriado De toda forma de sociedades na Vivo sem trabalho excedente a forma social de apropriação do trabalho excedente é a mais-valia já falei sobre isso inclusive nesse Episódio não vou entrar mais em detalhes sobre isso agora onde é que entra mais-valia relativa toda forma de sociedade o trabalho cooperativo Mas a forma capitalista o camistas próprio de cooperação vai seus distintos modos de operação que vai produzir a elevação da produtividade do trabalho que permite o ganho de mais-valia relativa que é o ganho onde se altera a proporção
entre trabalho necessário trabalho excelente a proporção entre mais-valia e a massa destinada aos salários lá mas ali absoluto aumenta a jornada absolutamente é uma relativa altera essa proporção ao reduzir o valor da força de trabalho Que métodos de cooperação são esses A então é cooperação nos primeiros convidados humanos Marcos vai fazer algumas incursões e sempre um capital gente que marxista comenta outras formas sociedade é para chegar no que específico da nossa forma do Ceará para isso a gente tem que comparar nossa sociedade Como se dá esse relações com as outras para ver super cidades daquela
que a gente tá vivendo então a cooperação nos primeiros formas convidados humanos vai escrever E aí a base isso por lá na propriedade comum das condições de produção e por outro no fato de que um indivíduo isolado desvencilhou-se é tão pouco do cordão umbilical da tribo da comunidade conta uma abelha da Colmeia então Aqui nós temos apropriação coletiva da natureza a o indivíduo ele é inseparável da comunidade na você se sabe que a própria ideia de indivíduo ela vai se desenvolver também muito recentemente ao longo da história o uma comunidade mais primitiva o indivíduo quase
não se distingue da comunidade para ele sair da comunidade igual morri a ele não identificam o espaço público social separado do espaço privado e os membros da comunidade sequer se reconhece como divido não é uma pessoa jurídica ele imediatamente o membro da comunidade diretamente o membro da Comunidade e a operação então off aqui todo trabalho individual a imediatamente um trabalho social né não existe trabalhar para mim mesmo e trabalhar para a sociedade lá às vezes pensar em uma tribo indígena brasileira trabalhar sair para caçar é sair para caçar para a comunidade é plantar uma horta
é plantar para a comunidade não existe a distinção entre trabalho individual de trabalho privado e Trabalho Público a ideia do Funcionário Público do Trabalhador privado se não existe aqui o trabalho ele é imediatamente cooperativo a a cooperação na escravidão EA Servidão também tem uma diferença fundamental da cooperação capitalista aqui primeiro aplicação esporádica da cooperação em grande escala no mundo antigo na Idade Média nas colônias modernos repousa sobre relações imediatas de dominação e Servidão aqui é difícil de você ter milhares de trabalhador sobre o é porque é dominação direta eu sou dominado diretamente por aquilo indevido
É principalmente a escravidão e da operação em larga escala aqui é exceção informes não-capitalista de trabalho você tem sempre cooperação mas ela tende a ser menor escala quando acontece se dá para o relações de dominação pessoal direta trabalhador escravo e senhor serve Nobre Faraó e camponeses uma pessoa dominar a outra diretamente o que que acontece um capitalismo na cooperação do capitalismo a sociedade feudal onde a terra pertence ao Senhor e o trabalho os meios de produção os homens bastante primitivos pertence ao certo aqui uma relação social de subordinação e dominação entre o servo e o
senhor precede precede e torna possível a combinação de todos os elementos de produção então aqui o servo Para trabalhar ele tem que ser tá ligado um senhor de quem é o dono da propriedade o escravo para trabalhar tá entrar muito da forma cooperativa ele tem que ser escravo ser propriedade de alguém mesmo a mercadoria só depois que escravo é vendido que ele pode atuar enquanto tal e no capitalismo o contrário a dominação não aparece diante mão a priori o que garante o vínculo entre produtores é a autonomia dos proprietários privados ele só é dominado a
priori que significa isso é para gente ver se aqui com mais detalhes da cooperação do capitalismo que nunca totalista pressupõe desde o início trabalhador assalariado livre que vende essa força de trabalho ao capital historicamente porém ela se desenvolve ou posição economia camponesa EA produção artesanal deprimente que ele economia camponesa o trabalhador tá ligado à terra de maneira permanente vitalícia a vida inteira relaciona aquele pedaço de terra que pertence ao Nobre e do qual extrai a sua sobrevivência entrega uma uma parte próprio os filhos dele vou continuar ali seus netos os bisnetos tataranetos maneira vitalícia ele
tem um vínculo vitalício com a terra né da mesma coisa na produção artesanal o vídeo faz parte de uma corporação de ofício de maneira permanente aqui o capitalismo a cooperação pressupõe que os indivíduos se encontrem Livres como pássaros no mercado da sociedade capitalista Não existe essas relações permanentes diretas entre determinar as pessoas que são possuidores de diferentes elementos de produção capitalistas só usam autoridades dirigentes da produção com personificação das condições de trabalho são e não como nas formas anteriores de produção enquanto titulares do poder político e teocrático toque Você tem uma cisão entre o espaço
público mesmo religioso do poder político é e o espaço privado do poder econômico EA relação de poder do capitalista com trabalhador só se manifesta depois que o trabalhador faz o contrato de trabalho que ele trabalho você é muito importante como eu escrevi aqui por quê que a dominação e subordinação de uma classe sobre a outra no capitalismo diferente de outras o resultado da sua prática social efetiva a pessoa não é de ante-mão dominados ela só é dominar dominada a partir da sua prática social a partir do momento que ela faz o contrato de trabalho a
partir do momento que ela começa a trabalhar e que ela entra dentro do mecanismo cooperativo enquanto indivíduo ela pode sempre sair daquilo ali mas enquanto classe aquele indivíduo que vai estar sempre que está vinculado a alguma hierarquia de dominação alguma empresa alguma fábrica capitalista então a dominação aqui ela não é dada é de um timão a pior é os indivíduos são apriores livres e iguais é o tônus a posteriori são dominados e explorados e as engrenagens de um sistema é por isso que a intervenção para transformar o capital é ela é exigente a organização dos
Trabalhadores no local de trabalho ela exige organização salões para além do local de trabalho e pronto enquanto classe na sociedade para que ele se reconhecer enquanto tá o o reconhecimento aqui encontro trabalhador enquanto a classe dominada não é imediato não é direto não Apple pável A então é necessário uma experiência para que esse trabalhadores atua enquanto classe para se reconhecer enquanto passa por que ele não é diante mão dominado ele só é dominado daí efetividade da sua prática social então está absolutamente fundamental bom então a cooperação EA forma social é por isso que aqui não
adianta você fazer vídeo no YouTube bradando para os trabalhadores dizendo que é dominado tem que atuar meio a eles a você tem que que estimular não apenas o confronto da massa de trabalhadores com a empresa que emprega mas com a massa de Trabalhadores de um setor com o sindicato patronal a massa do conjunto dos trabalhadores com conjunto a sociedade capitalista você tem que fomentar Esse aspecto porque o capitalismo ele produz tanto características que permite ao trabalhador se identificar como Trabalhador na medida que ele tem que sumir pelo tá por seus próprios interesses quanto características que
permite fragmentados como divido as duas estão presentes no trailer e para ele e se reconhece tanto com uma figura certo sentido subordinada dominada é explorada na sua prática social com ele na sua casa no seu cotidiano você conhece também o cidadão indivíduo livre as duas coisas estão ali a a ideologia Liberal a ideologia dos capitalistas né que me faz sentido nenhum dos trabalhadores disse que não faça fala que faça ela pode fazer sentido sim porque ela corresponde a vida deste trabalhador Vista sob certa perspectiva considerada só unilateralmente sobre certas relações tão vendo como é que
essa coisa toda tem relação com tudo que tá acontecendo muito prazer que eu muita gente ficou assim chocado Nossa eu vi os trabalhadores aderindo a ideologias liberais votando no bolsonaro porque não porque não se a partir do momento que todo um grupo Na dita esquerda né é entendeu além de desenvolver e organizar a classe trabalhadora para botar um fim da forma de organização social tentaram resolver pela esfera pública e não resolveu a sociedade fornece elementos para que os trabalhadores vejam sentido no liberalismo Fla hoje a gente veio aqui a priori ele se vê como a
gente veio aqui ele se vê como como Livre é igual eu tô no e na sua prática social no processo de trabalho ele se confronta dentro do ar Kia de dominação e subordinação A então o trabalhador está presente aqui tanto que permite ao trabalhador se reconhecer enquanto classe quanto que permite ao trabalhador se reconhecer enquanto indivíduo livre igual e a todo o problema do liberalismo não é que o todo seu discurso é mentira é que ele só vem um pedaço da sociedade o que o Marxismo permite o que mais procura fazer no capital é mostrar
o com as relações do conjunto da sociedade e mais do que isso né indicar meios de intervenção que permitam aos trabalhadores pela sua prática social e pela sua experiência se reconhecer e atuar enquanto classe isso não é o tomate que as duas coisas são simultaneamente presente e nem vai acontecer com a gente fazendo todos os trabalhadores ler o capital isso não vai acontecer colar com uma parte uma fração eu queria saber intervir no sentido de estimular a sua atuação enquanto classe se o reconhecimento enquanto tal para que os trabalhadores possam tomar o poder e organizar
a própria sociedade vamos voltar a missa já estão primeiro cooperação e forma social e a cooperação capitalista aparece não como uma forma histórica específica de cooperação mas ao contrário é a própria cooperação que aparece com uma forma histórica peculiar do modo de produção capitalista como algo que o distingue e especificamente o Ok Isso é muito profundo que massa fazendo aqui é o seguinte o capitalismo não é uma forma de cooperação a forma de cooperação at adecco o capitalismo você deve ter uma mudança na forma de sociedade para que essas formas de cooperação que nós vamos
estudar aqui ocorra isso a gente que acha que a Revolução Industrial criou capitalismo não não não não não Revolução Industrial não criou o capitalismo capitalismo que criou a revolução industrial para que a Revolução Industrial ocorresse você já tinha que ter revolução a relações sociais capitalistas os trabalhadores atuando sem um vínculo direto com a terra se um vínculo direto com proprietário sem um vínculo direto com Nobre sem uma relação que fosse dominação direta de indivíduo para indivíduo Mas mediada pela troca fazendo dívida aparecer como limpo e no interior dessas relações sociais que elas tão discutindo desde
o primeiro Capítulo desse custo ele estimula o desenvolvimento per uma das forças produtivas do trabalho da produtividade do trabalho revolução nos meios técnicos e cooperativas de produção Então as distintas formas de cooperação não vão criar o capitalismo o capitalismo que cria as distintas formas de cooperação tá joia Então os diversos tipos de cooperação não Fundão formas diversas sociedades ao contrário só as formas específicas sociedade que fundo modos distintos operação A então as formas sociedade Ok positivo aqui atrás tá vou voltar aqui a forma social você aqui no São formas de cooperação universalização da forma mercadoria
que são vendidas como valor são produzidas dentro de uma empresa isolada separados do ambiente público onde a máquina atua como capital fixa dos sumos atua com capital circulante o uso de vidros já estão cingidos principalmente entre trabalhadores e capitalistas onde o trabalhador e não tem mais um vínculo de dominação Direta com o senhor com Nobre com Faraó que seja onde o trabalhador aparece livre como pássaro só vai ser dominado a posteriori pela sua prática social pelo exercício da sua actividade social no ambiente de trabalho então vamos lá vamos lá na onde nós já estávamos para
ver então as formas de cooperação então de visto as formas de cooperação o capitalismo que vai estimular o tempo inteiro a sua transformação porque não dá só para ganhar mais além do seu mas ali absoluta ampliando a jornada de trabalho porque o dia tem só 24 horas porque o ser humano tem um limite do tempo que ele consegue trabalhar tô com medo capitalismo pode aumentar a circulação reduzindo a fatia de valor destinado a pagar a força de trabalho aumentando a produtividade do trabalho e Paraty anos produtos destinados ao consumo da classe trabalhadora então a mais-valia
relativa varia a proporção o valor adicionado pela empresa o que fica com trabalhador fica Tales Farias a proporção para fazer isso eu tenho que revolucionar o tempo inteiro os meios técnicos e as formas cooperativas para tornar mais produtivo A então vamos lá que forma esse cooperações né são essas Então veja que há uma diferença fundamental entre formas de cooperação que diz respeito à divisão técnica do trabalho dentro da empresa toque mais uma noção fundamental que se não compreendida bem não dá para ter uma boa para a criação dessa seção do Capital normalmente não é a
nós já vimos duas na descrição no capítulo Desce a nossa onde produtividade é a nossa onde força produtiva do trabalho agora é divisão entre divisão técnica do trabalho e divisão social do trabalho isso está perfeitamente discutido aqui no livro do Rubinho gente dá um milhão de vez a teoria marxista do valor na no item 2 Ah tá bom tá perfeitamente discutido lá é bom então a as formas de cooperação diz respeito à divisão técnica do trabalho que se dá no interior da empresa enquanto a forma social diz respeito a uma essas empresas se articulam entre
si na sociedade para a divisão técnica do trabalho a organização do trabalho dentro da empresa entre as pessoas dentro da empresa é aí que entra a cooperação EA divisão social do trabalho diz respeito à a divisão do trabalho entre os produtores privados isolados incluindo as empresas dos proprietários produtores entre si pense produtores proprietários privados isolado e eu vou vender mercadorias mediadas pelo dinheiro hoje o dinheiro realiza Todas aquelas funções que nós vimos lá no custo do capítulo 2 Capítulo 3 visando acumular capital Você pode ter gente uma duas três quatro cinco seis sete oito nove
dez infinitas mudanças na divisão técnica do trabalho mudando a forma de cooperação mudando a tecnologia mantendo a mesma divisão social do trabalho que envolve mercadoria dinheiro capital mas ali absoluta relativa etc etc Então as pessoas acham que o capitalismo mudou completamente E por que motivo e resoluções técnicas para você demonstrar que o capitalismo do completamente você tem que mostrar que aquelas categorias gerais da forma social capitalista que diz respeito à divisão social do trabalho são outras ah não são mais esse conjunto categorias que eu tô falando não são mais mercadoria não são mais valor de
uso e valor não são mais proprietários privados né indivíduos que atuam como agentes Livres o mercado que depois vão se mostrar como trabalhadores e capitalistas que vendem compra universalmente mercadorias mediadas Pelo dinheiro que dentro do local de trabalho vai produzir mais-valia para o empregador tanto mais ali absoluta como relativa que vai se acumular capital E aí vai ter o circuito do Capital lá no livro dois é todo o conjunto dos temas Então as mudanças técnicas alteram isso necessariamente não pelo contrário essas relações sociais capitalistas e que exige o tempo inteiro a mudança da uma das
formas cooperativas e técnicas para ganhar mais a linha relativa à proporção que fica com capitalista e a proporção pelo trabalhador a só as relações de produção e de pessoas dentro da empresa tem um caráter exclusivamente técnico os dois aspectos técnicos social a justo que uma outro mas cada um tem um caráter diverso então todas as pessoas que ficam achando aí que o capitalismo mudou completamente e sempre mostrar que as categorias mudaram a sua forma social e não que teve revolução técnicas porque quando você diz que teve revoluções técnicas você tá acentuando que a sociedade é
cada vez mais capitalista com essas características e relações que Marx analisou percebe a diferença vamos ver se então com mais detalhes que aqui tá outra não sou chato tão cooperação e forma social a forma de cooperação divisão técnica do trabalho a gente vai ter o taylorismo eo fordismo o neo fordismo o toyotismo OK depois que o sistema Hyundai de produção que Jair é associada a máquinas e tecnologias Isso muda o tempo inteiro e segundo análise que Marcos fez isso vai mudar o tempo inteiro agora a forma social o divisão social do trabalho o produtor de
mercadorias está vinculado apenas um mercado indeterminado a peguei aqui do Rubinho do qual ele entra através de uma sequência discreta finita de transações individuais que o ligam temporariamente determinadas produtores de mercadoria com mediação da troca dinheiro dessa forma social divisão social do trabalho no capitalismo ela permanece para ela permanecer ela tem que mudar essa o tempo todo só no capitalismo você tem esses que é minha aqui ó uma divisão social do trabalho se vão um conjunto de relação entre as empresas e entre os proprietários privados individuais inclusive para ela subsistir no interior das empresas nós
vamos ter uma divisão técnica do trabalho que muda o tempo inteiro uma divisão técnica outra divisão técnica outra visão técnica uma ré o Zoológico outra revolução tecnológica outra revolução tecnológica né mudança nas formas de cooperação do terrorismo o fordismo ao fordismo o toyotismo aí playboy o sistema Hyundai de produção etc então é importante fazer essa distinção tá aqui um uma aspectos que geram enormes confusões e as pessoas confundem as mudanças técnicas na forma cooperativa do trabalho dentro da empresa com a mudança da forma social do seu conjunto né como a sociedade se organiza para distribuir
a riqueza produzida que continua a ser cada vez mais capitalista para ser cada vez mais capitalista ela tem que ser revolucionar Tecnicamente o tempo todo então Ultra aspecto importante para a importância a gente dessa coisa da forma social e do aspecto técnico as pessoas no capitalismo são avessas a direção de uma janela aberta direção é de veja os Actos né que querem manter propriedades privadas individuais e acabar com o estado sempre a verdade o estado nesse o porquê a sociedade tem propriedades privadas individuais porque tudo é privado você tem que ter um estado que Garanta
que a sociedade e circulação de mercadorias permaneça nesse mesmo circuito O tema é isso tem que a repudiar o estado e ficar sem Joãozinho contra elas né É no capitalismo veja que toda atividade cooperativa tem direção direção em cima nenhum problema qualquer atividade que junto um conjunto de pessoas em função de algo em comum tem que ter uma organização entre as diversas partes entre os diversos indivíduos entre as diversas funções e toda atividade cooperativa mesmo antes de ter propriedade privada tem direção Se você pegar uma uma tribo indígena é uma comunidade antiga saíram para caçar
tem uma pessoa que dirige que organiza significa que ela se apropria tem mais recursos que os outros não necessariamente então capitalismo a gente tem que a repudiar direção em conjunto porque a direção capitalista apps prática ela é hostil capitalismo assim é a maior Liberdade democracia genérica e fora do local de trabalho e dito local de trabalho a férrea disciplina centralização divisão é análise de detalhes e tudo mais não era ar Kia pré-determinadas extremamente disciplinada e com a direção absolutamente essa prática Tão todo o trabalho cooperativo é em coletivo exijo a direção embora todo trabalho imediatamente
social coletivo em grande escala requerem maior medida uma direção que Estabeleça a harmonia entre as atividades individuais estão todo trabalho cooperativo que uma direção geração tem um aspecto decorre do caráter útil e necessário do processo de trabalho que organizar múltiplas pessoas que atuam em função de uma mesma finalidade que do ponto de vista do processo Geral do trabalho é conseguir um determinado valor de uso agora na forma capitalista tipicamente capitalista a direção é ao mesmo tempo despótico em sua fórmula a direção capitalista expressa não apenas o caráter útil do processo cocô eu não tenho isso
com a processos cooperativos mas o caráter dupla porque esse direito que ele tá ligado acumulação do Capital por isso que ela é sempre despótico em sua forma por isso que ela é sempre hostil a é por isso que dentro do local de trabalho aquele capitalista ele Visa um fim que não é o fim Geral de todos aqueles trabalhadores é o Finn Geral do proprietário da empresa então a gente sente aquela relação de direção que existe dentro do processo cooperativo introduzo empresas como a lei os nossos interesses e vontades que é mesmo a a gente está
ali é segundo o interesse uma acumulação do Capital alheio que nos interessa é só uma salário então a gente tem de haver aquela direção que não se comunga com os nossos interesses de uma maneira completamente os times tão além de ser a direção baseada no respeito simplesmente uma tarefa útil dentro do processo onde você respeita aquela direção porque você se reconhece a e faz a mesma finalidade daquilo que você tá fazendo dentro do universo capitalista não a gente vê aquela direção como sendo alheia à nossa vontade alheia as nossas interesses alheia Às nossas necessidades e
normalmente é e comumente é é e por isso a gente tem que achar que toda a direção é necessária muito ruim sem ver que todo tipo de atividade cooperativa precisa de uma direção a então é importante esse debate importante essa descrição é às vezes a gente confunde a forma despótica específica com que certa aspecto se reveste dentro do capitalismo e transforma aqui um caráter geral e Universal tô quase trabalhadores que vão se organizar para qualquer coisa se é uma atividade organizada evidente que isso tem que ser tem que ter uma direção daquilo ali tá eu
adoro eu gosto dessas coisas assim é Popular horizontal aqui não tem direção né A única coisa que costuma caracterizar esses movimentos aqui na direção ela camuflada e tem que aquele indivíduo que está na prática dirigindo o processo que vai lá fazer as propostas que todo mundo vota ela só não assume como sendo direção então é uma direção que não se coloca honestamente como sempre tudo que organiza grupo de pessoas têm que ser direção os trabalhadores quando vão se organizar tem que ter Organização das partes eles têm que estar tem mecanismos para tirar sua direção se
não reconhece mais o tempo todo ele tem que ter mecanismos para influir diretamente sobre a direção fazer com que a direção Execute aquilo que o conjunto trabalhadores decidiu Sem dúvida mas é óbvio que tem que ter uma direção para qualquer tipo de atividade organizativo só que a às vezes entre os movimentos dos trabalhadores uma crítica genética atividade direção porque eles confundem o caráter necessariamente despótico da direção capitalista um caráter seria despótico de toda e qualquer direção tá o concurso lá então então ainda dentro do carro então a gente tem a cooperação simples que é o
caráter geral da cooperação é que tem esses aspectos que a gente está indicando aí ela é mais abstrata né encontrada em todos os modos de produção de maneira mais ou menos envolvido então toda forma a sociedade tem cooperação pode produzir mais-valia relativa pela economia de meios de produção veja Que massa vai usar com operação simples porque ela está presente também a sociedade capitalista é o que nós vamos ver já já tá então você a organizar as distintas pessoas ou definir as funções e tudo mais você pode economizar meios de produção produzir mais-valia relativa nessa simplicidade
abstrata a força produtiva do trabalho combinado aparece de modo Claro e transparente como força produtiva do trabalho social no contexto a cooperação simples ela é quando você pega a mais clara me dica que não processo cooperativo um conjunto de pessoas que dividem entre si tarefas e Coopera em função de um objetivo comum mas a cooperação simples vai ser só um momento da cooperação capitalista parece um capitalista é muito mais complexa operação simples e muito menos transparente e o que acontece você a vamos continuar que vai começar então na tua operação manufatureira tá na manufatura então
Capítulo 12 nós estamos saindo agora do Capítulo 11 que trata da cooperação no geral é antes de partir para o 12 então só chamar atenção para os aspectos centrais que foram discutidos ok nós vimos primeiro Capítulo dessa isso o capítulo 10 do conceito de mais-valia relativa foi Central conceito de produtividade vou repetir isso várias vezes onde a elevação da produtividade não é necessariamente ampliação da produção de valor não é para apagar o diário do trabalho concreto não do trabalho abstrato da produção de valores de uso e nós vimos que interessa o capital o aumento da
produtividade porque varia a proporção do que fica com trabalhador do trabalho necessário aumenta o trabalho semente a mais ali o que é mais-valia relativa e que essa ampliação se dá porque aumentar a produtividade se baratear os produtos e assim permitimos baratei também o valor da força de trabalho tá bom é primeiro aspecto isso a gente viu nesse capítulo dessa a diferença entre força produtiva do trabalho forças produtivas Gerais e sociais e que a relação entre as forças produtivas Gerais e sociais do capitalismo com a sua forma social tema do capital interior e que a elevação
da produtividade respeito ao aumento da produtividade do trabalho e que ela pode não coincidir para elevação com os movimentos das forças produtivas gerais da sociedade com a ca e da sociedade de se apropriar dos recursos da natureza no Capítulo 11 nós vimos algumas Nações criados toda forma de sociedade ela é cooperativo que vai distinguir o capitalismo na forma específica da cooperação que exatamente que nós vamos vir agora e que a forma de cooperação não é é necessariamente uma mudança na forma de sociedade você pode tomar mesma forma a sociedade com distintas formas cooperativas E para
isso é central a distinção entre divisão técnica e social do trabalho e que as a cooperação diz respeito à divisão do trabalho dentro da empresa dentro do local de trabalho e não em uma mesma forma de sociedade pode ter uma duas três quatro cinco mudanças nos procedimentos técnicos cooperativos A então assistivas revoluções nas formas de cooperação e das tecnologias associadas nós temos o capitalismo nos sinceramente nesse o que uma mudança Nossa categorias que caracterizam a divisão social do trabalho a forma social mas é na sua intensificação a exigência dessa forma social vivos nesse capítulo 11
também que é importante destacar que um caráter distintivo da cooperação capitalista é que os indivíduos a para eles não pertencem diante mão organismo cooperativo a ele não está subordinado ao indivíduo particular de maneira necessário ele é a priori uma Mona indivíduo aparentemente livre igual e autônomo e que só depois disso é só depois de ter feito um contrato de trabalho só ao a trabalhar na sua prática social é que se manifesta é que realmente aparece as relações de exploração e as relações de classe entre os indivíduos de uma classe os indivíduos na outra classe e
é por isso que destruíram a sociedade capitalista é necessário a gente também tem uma prática de o pacote diário é um de nós procuramos fazer com que a realçar o aspecto que permitam o indivíduo trabalhador que você conheceu enquanto classe e da sociedade contém também aspectos que permite realçar o indivíduo em quatro mamona da isolada Como faz o liberalismo o liberalismo não somente não simplesmente Foca no Pedaço da sociedade em tudo isso aqui no capítulo da cooperação e terminamos com a questão da direção toda atividade cooperativa tem direção inclusive atividade cooperativa dos trabalhadores para lutar
contra o capital que podem tirar o cavalinho da chuva precisa de direção mesmo só que a gente confunde a direção que você dar no local de trabalho que Visa o interesse um objetivo uma finalidade alheia aos interesses do Trabalhador a gente confunde isso com caráter Geral de toda e qualquer direção a Então os trabalhadores podem ter com seus próprios mecanismos com seus próprios organismos um processo de atuação conjunta enquanto Trabalhadores vai ter que ter nessa será mentira é só umas seguindo agora objetivos e interesses e necessidades dos próprios trabalhadores não é à toa que o
capitalismo tenta de costurar isso é por exemplo com as legislações sindicais e tudo mais vai descer tema para outro outro outro outro carnaval e a gente entra agora então na divisão do trabalho na divisão técnica do trabalho e especificamente capitalista dos mecanismos sociais que ela contém que ela estimula e desenvolve o tempo inteiro a primeira é manufatura então segundo figura a manufatura na forma Dupla ela não é igual a cooperação simples unicamente não são só indivíduos cooperando com o objetivo comum que a manufatura o primeiro ela parte da combinação de ofícios autônomos e diversos que
são privados de sua autonomia e unilaterally zados até o ponto que passo a construir meras operações sociais então primeiro aspectos entenderam esquecerem nunca o que caracteriza a a manufatura não são só indivíduo e cooperando para produzir algo mas ele realiza uma função específica uma operação parcial dentro do processo de trabalho é e of elas são mutuamente complementares né no processo de produção de uma única na academia então realiza um pedacinho outro pedacinho de um pedacinho pedacinho ficando assim então ela ao mesmo tempo tá aqui segundo né ela decompõe o mesmo Ofício individual em suas diversas
operações particulares Então por um lado a cooperação manufatureira é a divisão de um trabalho em vários subir trabalhos sociais isolando-se autonomizadas até que cada uma delas se torna a função exclusiva de um e depois ela é ao fragmentar esses trabalhos em várias operações parciais depois elas têm que combiná-los no interior do corpo cooperativo aí de trabalho grátis Então por um lado ela retalha de vídeos eu fiz por outra ela combina e a Sofia E aí você queria noção do Trabalhador fala de mim né veja que não atividade cooperativa Onde estão de cooperação simples né 30
pessoas cooperando para caçar são todas caçando elas podem dividir o seu trabalho não vai para um lado o trabalho para o outro uma fase já tá guarda protege ver se não tem nada desligou elas dividir vai estão todas participando em conjunto do trabalho caráter cooperativo total do trabalho visível aqui você tem um trabalhador fragmento tá é produz o trabalhador detalhista parcial especializado separado não somente dos meios de produção mas de si mesmo isso é do domínio e reconhecimento TOTAL sua atividade é ele não se reconhece como um produtor do produto que realmente ele tá fazendo
porque ele faz alguma coisinha absolutamente facial ele faz a lembra de mim uma pinça daquele produto Total tá sendo realizado nós temos aqui uma divisão técnica do trabalho que tem por meta organizar os distintos trabalhadores individuais uma forma que potencialize sua própria força de trabalho individual são se tornem trabalhador especialista naquilo ali você consegue fazer aquela coisa parcial que você tá fazendo uma velocidade extraordinária você virou um especialista em uma função específica transformando uma forma de trabalho isolado e independente uma grande força coletiva tá joia é então a manufatura ela não apenas dividir os trabalhadores
toda toda a cooperação de vírus trabalhador ela fragmenta em uma função parcial aquele trabalho total que é realizado é transformado em uma célula Zinha uma função Zinha trabalhador fragmentos trabalhador parcial Observe que isso aqui por si só não é como se as suas costumam é entender estudando os manuscritos econômico-filosóficos alienação isso é só me alienação lindo isso aqui vinculado uma relação social onde o trabalhador está dissociado dos meios necessários para reproduzir onde ele trabalha com contrato de trabalho onde ele é o conjunto das relações sociais estão ocultas pela forma mercadoria e certamente potencializa o fetichismo
da mercadoria e tudo mais mas não é uma alienação não é isso aí ao que Marx vai desenvolver ao longo da sua vida que lá nos manuscritos de 44 aparecia como alienação e que Max vai precisar longo do tempo vai dar dele fazer um frango de mim Ele sabe que ele está fazendo Foi de mim tudo produto ele não vai enganado pelo procedimento técnico instalar a ele não é enganado ele sabe que ele faz uma função Zinho específica que ele conhece aquela função Zinho específica que ele não conhece as as demais funções e que as
determinadas funções dele provavelmente não conhece são necessários para produzir aquele atentado produto da divisão até o trabalho por si só sozinha isolada não é processo necessariamente alienante desse ponto de vista de que a reparação social oculta o que está acontecendo na oculta ele sabe apesar de ficar transformar cada vez não trabalhador nosso sozinhas fragmentada confusãozinha onde ele não se reconhece não porque ele não sabe o que está acontecendo mas por que ele não vê no produto final o conhecimento dele o produto deve que de fato é não fez o produto final é só fez um
pedaço Zinho eu só fez um solzinho Mas vamos voltar sobre isso ainda com outro momento tá bom mas Observe que aqui você isso aqui por si só não FX tá então a divisão técnica do trabalho né e a divisão social do trabalho não vai aparecer aqui mas faz aqui essa diferenciação que hoje insiste lá atrás como uma aspecto Central para a gente entender as formas de cooperação mas se escreve enquanto a divisão manufatureira do trabalho pressupõe a com um dos meios de produção nas mãos do capitalista é a divisão a divisão social do trabalho pressupõe
a fragmentação dos meios de produção entre muitos produtores de mercadorias Independentes entre si só quem vai manifestar o a contradição que a contradição em que divisão manufatureira do trabalho e divisão social do trabalho seguinte visão técnica porque eles vão na sua teoria é uma forma divisão técnica do trabalho EA divisão social do trabalho no geral porque porque na Estância da produção o capitalista individual representa o Polo científico Consciente e racional na Estância exterior do mercado nenhuma força racional e consciente se importa é que a situação do Marcos que nós vemos aqui em cima dentro do
local de trabalho nós temos a maior disciplina um trabalho cooperativo Tecnicamente organizar na Estância da divisão social do trabalho na relação da Semp e se não há nenhuma racionalidade nenhum Polo científico nem um polo consciente Você joga no mercado para ver o que acontece no polo da divisão técnica do trabalho disciplina e hierarquia ciência consciência razão racionalidade a palavra a Condes De a Bíblia mas na relação entre as empresas na sociedade EA mais absoluta e racionalidade ninguém tem controle consciente não a ciência que regula a é algo e racional Observe que essa contradição aqui ela
ainda tá abstrata ela vai começar a ficar mais concreta já né veja que as contradições que vão surgindo ao longo do Capital ela surge como contrações abstratas no seguinte sentido e ainda que tem racionalidade dentro do polo da empresa não haja nenhuma ação racional na relação entre as empresas têm Pode garantir que não vai dar errado no final pode ser que essas empresas racionalmente organizada seu se encontrar entre si no mercado tudo dê certo também de forma racional ainda que sem nenhum controle racional vamos liberais acreditam que você tem uma mão invisível Você tem uma
uma uma ordem natural da sociedade Pode ser que seja não está provado que é mentira mas também muita provar que é verdade assim como lá no início do livro nós temos a contradição entre a mercadoria primeiro entre entre valor de uso e valor para o valor de uso se realizará valor tem que realizar também você se o valor não se realizar essa mercadoria não for trocada o valor de uso não se realiza na cadeia não é consumida mas ainda não está provado que você vai ter esse problema vai de situações nas você não vai conseguir
vender o valor não se realiza essa dor O amido pode ocorrer o problema como pode não acontecer a possibilidade de uma crise tá colocada não sou realidade mesma coisa relação mercadoria dinheiro você tem uma cisão entre mercadoria dinheiro a mercadoria pode ser produzida pode ser vendida o dinheiro pode ser acumulado mas você não tem garantia que o circuito vai continuar das mercadorias não continuar sendo vendidos Mas também você não tem nenhuma garantia se você não tem garantir que vai dar certo você não tem garantia que vai dar errado aqui a contradição entre abstrata nesse mesmo
sentido você tem racionalidade dentro da empresa e nenhuma ação racional da relação entre as empresas e pode ser que eu não tenho nenhuma ação racional que de errado a relação entre as empresas e os produtos as coisas não se encaixam que a produção não seja vendida importante não seja consumir a Pode ser que dê certo as próximas contradições que começaram a aparecer no capital já não sei mais concreto já vai ter coisas que claramente vai dar errado mas nós já vamos ver não queria chamar atenção Para isso mas aqui a primeira contradição que acontece ainda
no nível de abstração da divisão do trabalho manufatureiro tá vai ter Surgiu uma tradução mais completa já na cooperação industrial da divisão do trabalho e manufatura só existem manufatura divisão técnica e social do trabalho né os movimentos da divisão social do trabalho não implica necessariamente no regime [Música] manufatureira A então sociedades pré-capitalistas as formas sociais anteriores apresentavam por um lado o quadro de uma organização social submetida a um a autoridade era o contrário você pagar tipo Egito Cite uma ação racional no conjunto da sociedade mas muita pouca divisão do trabalho dentro do aquário tava toda
via de outra parte exclui inteiramente a divisão do trabalho da oficina ou só a desenvolve uma escala em cima ou ainda apenas de forma esporádica ocidental a maioria das formas sociedades pré-capitalistas nós tínhamos uma ação racional coletiva global e pouca divisão do trabalho dentro do local de trabalho aqui você tem um contrário nenhuma ação racional no conjunto da sociedade na divisão social do trabalho mas no antes da divisão técnica do trabalho dentro da empresa dentro do local de trabalho uma divisão detalhada minuciosa compartimentada e hierarquizado a massa vai dizer inclusive lá nas Miséria da filosofia
vai citar e no capital é possível estabelecer uma Regra geral de na Max segundo a qual quanto menor é a autoridade da divisão do trabalho no interior da sociedade mas ela se desenvolvem no interior da oficina e mais será submetida à autoridade um sonho de vida então Quanto mais a sociedade no geral submetido a autoridade de um só indivíduo ela tende a desenvolver meninos a divisão do trabalho dentro da oficina dentro do após trabalhar assim a autoridade da oficina e autoridade da sociedade estão em relação a divisão do trabalho em razão inversa uma para o
que acha que marque sustentam a concepção socialista onde você vai submeter à sociedade autoridade e Unção de vida ele tá dizendo aqui que você quiser funcionar pior que o capitalismo Essa visão de Marcos na visão de Max é submeter o conjunto da sociedade autoridade um sonho de vidro de um grupo de indivíduos produz uma forma de sociedade ou e há evidentemente a tua visão trabalha mais estreita possível dentro de cada um dos locais que produzem ó vai ter uma coisa que centraliza tudo Ah então tá na razão inversa uma outra autoridade da sociedade autoridade dentro
da empresa que massa que a criar o sistema onde os trabalhadores todos participem do processo de produção onde vai ouvir assistir evidentemente direções mas não autoridade é nina não não autoridade se determine enquanto tal pela posição que ocupa no interior das relações sociais de produção Mas você pode ter cada direção que podem ser alterados OBS o tempo inteiro substituído por iniciativa dos próprios trabalhadores a esteja um mecanismo cooperativo onde introduz é que regule a produção que ele mesmo faço vai ser tema para uma análise que são melhor Em outro momento e março é de exemplo
aqui com relação à Índia a divisão social Geral do trabalho altamente desenvolvida é com inúmeras divisões entre os locais de trabalho mas que reduza a visão do trabalho dentro do a costela tá bom eu tô manufatura a gente tem ainda a divisão manuscrito manufatureira do trabalho é uma criação absolutamente específica do modo de produção capitalista não é a mera concentração de trabalhadores um lugar e a cooperação simples não é a proliferação de atividades sociais produtivos que a divisão social do trabalho montão de empresa cada uma fazer uma coisa manufatura é a hierarquiza São EA compartimentação
das atividades produtivas dentro de uma empresa tah q tah dentre a dentro a gente está errado é um erro de digitação é idealização compartimentação dos dados positivos dentro de uma empresa isolada a manufatura não criou não comentou o capitalismo ela foi produto desenvolvimento capitalista ela foi comentada pelo capitalismo Porque ela foi uma maneira de produzir mais-valia relativa foi uma maneira de aumentar a produtividade do trabalho fazendo cada trabalhador CIEE é uma função social seja o trabalhador fragmento trabalhador no lateral mas que sabe fazer aquela coisinha particular aquela coisinha unilateral com ninguém movimento repetitivo e tudo
mais é de maneiras aumentar a produtividade trabalho ia levar mas ali relativa pelos motivos que nós já discutimos A então as consequências que ela vai ter para o trabalhador Embora ela seja um momento o técnico que vai aumentar a produtividade O que é bom mais coisas em menos tempo Maravilha é excelente mas o capitalismo Olha a porcaria que acontece e não só submete ao comando EA disciplina do Capital o trabalhador antes independente como também cria uma estrutura hierárquica entre os próprios trabalhadores aleijou Trabalhador de um primeiro aspecto uma estrutura absurdamente compartimentada e arquivado sob o
comando de uma direção que Visa não atendimento às necessidades o conjunto de trabalhadores mas acumulação de Capital na direção despótico e sua forma aleijou trabalhador converte Will em uma aberração promovido artificialmente sua habilidades da Talita por meio da repressão do mundo de impulsos e capacidades produtivas na aí venham apenas a leve urgente da lesão por esforço repetitivo você não sabe a dimensão disso eu pelo meu trabalho ilaese é o trabalho várias empresas Assessoria várias delas o que empresa tem mais de mil trabalhadores que tiveram lesão por esforço repetitivo e por isso não o trabalho do
lateral é causa morde depressão é de doenças psicológicas porque Como diz Marx aqui é ela repressão de um mundo de impulsos e além de capacidades produtivas que você faz uma coisa só E pior você fazer uma coisa que você estivesse avisou normal tá aí a característica da manufatura que levou a produtividade trabalho humano problema é que você faz uma coisa só 8 9 10 12 horas por dia cinco seis sete dias por semana se não consegue fazer mais nada nada nós somos ser dado universo do mar da depressão na manufatura o trabalhador continua seu motor
do processo trata-se de uma transformação na forma cooperativa Então você ainda não tem a máquina com nós vamos ver onde a máquina passa seu motor do processo aqui o trabalhador ainda está regulando processo então a gente entra no capítulo 13 que é o capítulo da maquinaria e da grande doce não use rápido Capítulo doce como sempre lá nós vimos aqui no capítulo 12 é importante destacar é que e na manufatura o trabalhador ainda eu enviar o princípio subjetivo do processo né é ele que regula o processo e que isso aqui é um transformação no procedimento
cooperativo técnico que levar em caracterização dos trabalhadores um parte aumentando os trabalhadores em funções cada vez mais parciais unilaterais fragmentar is criando um ar de trabalhadores especialista nisso e aquilo mesmo que tá na parte de baixo na empresa não especialista aqui não é só Engenheiro e tudo mais eu faço isso faço aquilo é eu sou um torneio enquanto torneio eu faço aquela função tá bom É ela vai gerar aqui uma contradição que eu chamo atenção que essa contradição daqui aí nós estamos dentro do universo da divisão técnica do trabalho divisão técnica do trabalho cada vez
mais disciplinada racionalizada e no âmbito da divisão social do trabalho nenhum ação consciente em uma ação regulada por ninguém a vamo o mercado e viu que der que dá são contradição entre a divisão manufatureira seja ser divisão técnica manufatureira e a divisão social do trabalho uma contradição e portátil é e essa relação onde a autoridade na sociedade tende a minar a autoridade EA divisão do trabalho no interior dentro da empresa visão técnica e autoridade dentro da empresa ela aumenta o mais possível quando você mina autoridade na sociedade autoridade na sociedade gente não sentido de um
governo autoritário por cinco mais um convento que regula as unidades produtivas pajor importante esclarecer isso aí então no capítulo 13 nós temos maquinaria grande Lúcia e a tia entra entra entra em Ação a máquina o modo de produção capitalista revoluciona não apenas organização da força de trabalho com a cooperação manufatureira mas também dos meios de trabalho convertendo as ferramentas e máquinas Qual que é a diferença entre ferrament máquina simples é importante a ferramenta é regulada e controlada pelo trabalhador o trabalhador princípio subjetivo da ferramenta ferramenta segue os movimentos ditados pelo trabalhador tá os trabalhador é
o cérebro da ferramenta a máquina contém em si o princípio motor e de movimento a que o trabalhador se liga como mero apêndice a e aqui o princípio de movimento está na máquina e o trabalhador é uma pinça da Napoli sistema de maquinaria e o trabalhador se transforma numa pin se ele se liga ele segue o movimento da máquina o ritmo da Mata na máquina as coordenadas da máquina o princípio motor passa a ser realizado pela máquina Então vamos ver a relação entre essas coisas por que que eu já começa a dizer algo muito importante
os maiores erros na no estudo deste Capítulo é que as pessoas acham que marca está contando histórinha desenvolvimento capitalismo aí elas ficam que seguinte impressão com massa contando a historinha do capitalismo e onde você tem a cooperação simples depois você tenha manufatura depois você tem a maquinaria indústria quanto de várias evoluções técnicas depois então capital tem completo nesse aspecto não pode estar vários sentidos e não me isso que nós estamos indo agora é a cooperação simples recuperação manufatureira são ambas momentos a cooperação Industrial Tá bom então é só um aumento da cooperação regida pela maquinaria
e todas as revoluções tecnológicas algo depois vão combinar e acentuar de forma distinta esses elementos que nós estamos vendo aqui tô nós somos os elementos que permite Inclusive a gente compreender toda a evolução tecnológica não do ponto de vista da tecnologia específica utilizada mas a relação dos indivíduos e das pessoas com essa tecnologia é o que mais está estudando na sociedade mas não tá estudando nenhum procedimento técnico particular mas como esse planejamento técnico influenciam na forma de organização social Olha só relação entre cooperação simples e a maquinaria na fábrica isso é na oficina baseada na
utilização da máquina a cooperação simples e antes de mais nada abstraindo que o trabalhador sobre a forma da conglomeração especial de máquinas de trabalho do mesmo tipo e que operam simultaneamente em conjunto Então você tem que operação simples de máquinas fazem cooperação simples né que atuam em conjunto fazendo a mesma coisa mas isso distraindo o trabalhador próximo temos também como a cooperação uma floreira propriamente dita converte em uma tributo dos meios de produção a gente vai ver sobre isso entre a massa de trabalhadores ocorre cooperaço sim Quando surge a maquinaria e que o trabalhador se
transforma num mero apêndice da máquina volta existir entre os trabalhadores cooperação manufatureira a operação simples não mais cooperação manufatureira o trabalhador não é mais do Trabalhador é especializado a massa dos trabalhadores não é mais trabalhador é especializado naquela coisa que ele se formou que vai especialista que ele sabe fazer a grande massa nós vamos ver isso ele faz uma atividade simples seguindo o ritmo da massa máquina passo existir entre a massa de trabalhadores operação Simples então quando a gente tá tudo atrás que a operação simples mas ele tá usando as formas sociais do passado não
nós somos novo capitalismo porque ela parece um simples continua e mais sobretudo nessa revolução tecnológica que tá acontecendo agora para quem tem interessar eu fiz não já falei a palestra da fij da indústria 4.0 aqui a dominância geral entre a massa de trabalhadores e cooperação simples trabalhador atenção na máquina conformação zero que inclusive pode se demitir 300 um dia para contratar 500 daqui a três semanas porque não vai ter quase que perda de conhecimento nenhum a manufatura e grande indústria na maquinaria como na manufatura temos a combinação e articulação de diversas funções parciais do processo
de produção só que na manufatura articulação do processo social de trabalho é puramente subjetiva combinação de trabalhadores parciais o trabalhador o princípio objetivo aqui as suas funções parciais vão ser combinadas na máquina do sistema de máquinas a grande indústria é dotada de um organismo de produção inteiramente objetivo que o trabalhador encontra já dado como condição material de produção toque agora na manufatura agora as funções parciais são realizadas pela máquina não existe uma cooperação manufatureira entre os elementos da máquina inclusive compreensivo motor que agora pessoa mecanismo de energia a seja petróleo lá seja que vai se
transformar em energia elétrica e tudo mais que é responsável por movimentar a máquina combinar as diversas funções parciais a qual o trabalhador se vincula com cooperação simples toque operação manufatureira está presente na grande indústria na maçonaria está quanto combinação parcial dentro da dos elementos da máquina cinema no fatura pré-capitalistas o trabalhador era o princípio subjetivo específico subjetivo agora substituído um princípio objetivo pela combinação de Aço de máquinas parciais e um só mecanismo objetivo que vincula máquina com máquina o e as movimentam e o trabalhador apenas opera fazendo cooperação simples certo tô manufatura e grande indústria
no lugar dela ar Kia de trabalhadores especializados que distinga manufatura surge na fábrica automática a tendência a equiparação em um nivelamento dos trabalhos que os auxiliares da maquinaria devem executar né então a manufatura tem dia manufatura tem de hierarquizar cada vez mais funções parciais especialistas trabalhador Fora de Mim especializado nisso o meu atualizado nisso treinado naquilo a grande indústria tende a uniformizar trabalhadores com operação Simples que são apêndice da máquina e manufatura a combinação das funções faciais como partes da máquina no mecanismo objetivo que liga as funções parciais da própria máquina Ok mas por que
que marca está fazendo isso que evidentemente esse processo é uma combinação de todos os eles não é a grande indústria que suprime 100% a os especialistas trabalhadores especialistas a maquinaria tende cada vez mais a uniformizar os trabalhadores uma tendência é mas ainda sobre eles vai ter a camada de especialistas de Trabalhadores manufatureiros de trabalhadores especializados nisso especializado daquilo de trabalhadores com informações técnicas especializadas é isso ainda vai existir é então é assim como os trabalhadores atuam entre si como um apêndice da máquina fazendo cooperação simples né Então veja e com a grande indústria você em
primeiro lugar a própria maquinaria era uma combinação das determinações da cooperação manufatureira que transforma hoje princípio subjetivo de trabalhadores uma atualizados em princípio o objetivo de um sistema de maquinaria autonomia automatizado primeiro aspecto EA própria cooperação simples está presente agora com trabalhadores que operam as máquinas ao mesmo tempo esse sistema de máquinas e sistema de maquinaria é uma tendência o mesmo que conjuga lado a lado com a cooperação da grande indústria com a combinado cooperação da maquinaria também atividades que necessitam de trabalhadores especializados atividades manufatureiras A então evidentemente que a maquinaria tende a suprimir A
Hierarquia de trabalhadores a nivelar ala não quer dizer que a suprime de maneira integral ainda continua assistindo era aqui de trabalhadores só que a ser aqui vai preferir características de férias quando a gente vai ver então o primeiro aspecto é interessante mas vou por isso aqui um pouquinho depois vou voltar isso aqui hoje está mais ligado esse tema que eu tô falando alterando a ordem aqui a e aqui supera-se a base técnica sobre a qual repousa a divisão do trabalho na manufatura a capacidade de rendimento da ferramenta é municipa das limitações pessoais a força humana
de trabalho ao lado dos Operários figuram pessoal numericamente insignificante uma classe superior de trabalhadores informação científica o artesanal situada à margem do Círculo de Operários fabris e somente agregado a isso Então veja que essa supressão dessa Essa minimização de hierarquia de trabalhadores especializados Essa mina é essa tende a criar o que uma camada de trabalhadores especializados cara numericamente cada vez mais insignificante que não faz trabalho manual deixa eu ficar externo é o círculo Gerald o traz a é e ao mesmo tempo então você tende a homogenizar a massa de trabalhadores e aumentar o abyss é
especializado de a massa de trabalhadores manuais a tendência eternamente e atual revolução tecnológica eu tento mostrar isso na palestra que eu fiz ela intensifica isso mais nunca então isso significa o quê que esse essa camada de trabalhadores não é numericamente insignificante uma caindo Estudante em relação ao total de trabalhadores empresas essa classe superior de trabalhadores com formação científica ela é trabalhador também Claro que ela é aquela é trabalhador se liga também mas ela tende a desenvolver características é manter o afastamento cada vez maior do círculo da massa de Operários fabris sem importante a então existem
inúmeras fragmentações e da classe trabalhadora evidentemente movimento quer destruir o capitalismo tem que disputar essa massa de trabalhadores Mas qual que você acha que vai estar mais disposta a transformar a forma de oração social essa massa de trabalhadores fabris em volta sem a operação simples apêndice da máquina né é uma massa de trabalhadores unida e organizada pelo próprio acesso produção ou o círculo numericamente pouco significativo de trabalhadores altamente especializados logo muito bem remunerados porque a sua força de trabalho vale muito devido à sua alta qualificação qual você acha que dá mais disposta a levar até
o fim uma luta pela mudança da forma sociedade esse setor altamente especializado ele é explorado ele é só que ele é explorado Mas ela é uma boa fatia de valor que seu trabalho é altamente qualificado A então aí você pode ver que essas diferenças vão criar dentro da classe trabalhadora fragmentações distinções propensões distintas que nós temos que conhecer voltando os slides que eu saltei é então a gente já veio aqui características do sistema de maquinaria muito distintas a manufatura EA manufatura encontro a makinária Rock mas tu não tá estudando os processos históricos tá estudando capitalismo
cada vez mais do capitalismo que a gente vive hoje se você quer sabe né mas viveu em outra época mais começo das tendências internas do capitalismo essas tendências hoje elas estão mais à Flor da Pele Do que tava no tempo de Marx mas na mesma forma vai para o Márcio é muito mais economia camponesa do que tinha hoje então nesse preciso sentir tão transferência de valor da maquinaria o produto lá a maquinaria atua na produção de mercadorias sobre dois distintos aspectos tá é Primeiro ela é formadora do produto onde entra por inteira no processo acabado
e como formadora do valor onde entra apenas em partes na medida que se destaca of a máquina é usado integralmente um processo trabalho um pedaço dela que usado é só que ela transfere o seu produto e parcelo o seu valor em parcelas uma máquina utilizada por 5 10 15 20 anos ao longo desses o valor da máquina que nós vamos ficar isso meu gente não é à toa aqui quase todas as empresas renova sua estrutura produtiva como empréstimos uma caro justamente porque esse valor vai ser depreciado daquela nova plataforma produtos produtiva ao longo de 10
15 20 anos cinco dez anos lá então esse valor caríssimo da máquina ela paga o empréstimo depois ela vai pagando o empréstimo na medida com a máquina utilizada e o seu valor ele vai em parcelas sendo depreciado né vai sendo consumido e outras palavras o valor da maquinaria ele é consumido em parcelas ao longo um longo período é o que se chama de depreciação mas que vai usar esse em detalhes no livro dois na seção 2 do Livro dois onde você vai usar a rotação do Capital Paulinho nós vamos ver em detalhes o pro E
aí para esse nível de Exposição você só precisa entender o que a maquinaria que é produzida a máquina vendida como mercadoria para o capitalismo industrial que vai produzir mercadoria essa máquina caríssima ele e ela vai ser usada vamos supor por 10 anos e o seu valor ele vai ser transferido em parcelas para o produto ao longo de todo o período que o produto vai ser produzido com aquela máquina ainda que na sua fisicamente do ponto de vista concreto a máquina seja usado integralmente o seu valor é consumido paulatinamente ao longo de um durante um longo
período Então como o valor da mercadoria não desaparece com sua utilização mas se transferem gotas ao valor do produto que a depreciação na medida que ela se deprecia pelo valor do trabalho seu valor é proporcionalmente transferido ao valor do produto a o Tom você tem aqui uma contradição que é muito mais concreta com aquelas que a gente fica aquela que a gente viu com análise na abstração da manufatura que a conta que a seguinte contradição considerada exclusivamente como meio de barateamento do produto o limite para o uso da maquinaria está dado na condição de que
sua própria produção custe menos trabalho do que o trabalho que sua aplicação substitui Óbvio o trabalho o capitalismo só vai substituir a máquina se os trabalhadores que foram sair porque você vai botar uma máquina mais produtiva vai tirar lá parcela gigante do trabalhador Porque ela dá para fazer aquela quantidade produto com 2 mil trabalhador agora dá para fazer comigo Olha você se a máquina fica mais cara de dois mil trabalhadores que saiu não compensa eu prefiro continuar com 2 mil trabalhador então é a maquinaria tem durante o período que ela for utilizada que possa um
longo período como a gente viu anteriormente ela um pouco ela tem que ela tem que economizar mais do que eu custo que o trabalho vai ia ter durante o período que a máquina utilizada só que e na aplicação da maquinaria produção de mais valor reside portanto uma contradição imanente uma contradição interna ineliminável que não pode ser evitado já que dos dois fatores que compõem o mais valor fornecido pelo capital de dar grandeza um deles a taxas mais valor aumenta somente na medida que reduz o outro o número de trabalhadores e qual que é a contradição
que tá lado aqui para você aumentar a taxa de mais-valia criando mais a ler relativa e colocando máquina você tem que jogar trabalhadores para fora que é exatamente o produtor desse valor então você só consegue aumentar a proporção de mais-valia em relação à o valor que usado para pagar os trabalhadores reduzindo o número de trabalhadores aí inclusive reduzindo o número de trabalhadores e são separadores que estarão aptos a consumir a mercadoria que o conjunto dos capitalistas são produzidos veja como que essa contradição é maluca do ponto de vista individual de um capitalista individual que adquiriu
uma nova tecnologia mandou Metade dos trabalhadores embora isso não é nenhum problema esses trabalhadores da sua empresa é pouco relevante do ponto de vista da população do país que vai consumir Seu produto só e essa revolução tecnológica pega o conjunto dos setores o ao longo do tempo vai pegando conjunto setores essas emissões que uma empresa faz aqui outra ali outra colar outra colar outra colar para aumentar a saber relativa implica em pedra para todas as velas porque você vai ter menos pessoas rápidas a consumir seu respectivo produto então o capital ele tem que produzir aumentar
a mais-valia relativa para acumular capital ele tem que produzir tecnologia mas ao fazer isso ele necessariamente vai mandar cada vez mais trabalhadores para fora Ele vai deixar a cada vez mais um número mais reduzido de trabalhadores ativos dentro do processo de trabalho que produz mercadorias e nesse sentido vai aumentar massa de trabalhadores sem emprego subir empregado e menos pessoas estarão aptos a consumir os produtos que eles produzem desde que a contradição jamais concreta ela responde precisando mais no custo de capital e vejo que nós Já começamos a ver uma uma momento onde o desenvolvimento das
forças produtivas e o trabalho podem ter implicações que levam a redução da força produtiva desenvolvimento das forças produtivas Gerais o trabalho da sociedade tá porque você é um me levaram as suas produtivos o trabalho você reduza a massa de trabalhador aptas a consumir aqueles mesmos produtos que você produz com a produtividade trabalho maior percebe louro aqui a gente é uma contradição muito mais concreta e contradição entre valor de uso e valor mostrava que o valor de uso pode ser produzido mas não se consumido por ninguém que ele vai servir a contra mais exporta também nós
pode ser que ele seja vendido seja consumido de tudo certo a contradição entre o mercadoria dinheiro mostrou que o dinheiro pode se acumular né o valor pode se acumular na forma de dinheiro sem ser reinvestido e a mercadoria ficar sem entender é só você pode ter mercadoria crise superprodução vai pode pode acontecer de você pode não acontecer da contradição que a gente acabou de ver dentro do sistema manufatureira que a contradição da ação racional como desver dentro do local de trabalho sem nenhuma racionalidade fora quer dizer que pode dar pau pode dar problema quando as
múltiplas empresas com sua visão técnica do trabalho se encontrar no mercado com pode dar tudo certo aqui a gente já começa a ver um elemento que indica algo concreto que dá errado que a sociedade tende cada vez mais e levar as suas produtivos do trabalho aumentar a produtividade e assim reduzir a massa de trabalhadores ativos e aumentar o exército industrial de reserva só com constante contradição vai se concretizar ainda mais na análise do capítulo 21 a 23 da seção 7 do livro Um que vai ser uns próximos vídeos né acessam 7 vai tá aí nos
próximos vídeos na próxima sessão mas ele ficou bom então é muito mais completa Então vamos lá o prolongamento da jornada de trabalho portanto temos aí no capítulo 13 maquinaria e grande indústria é a máquina Veja aqui a mais ali absoluta a gente ia levava a produção de mais-valia ampliando da jornada de trabalho aqui a gente pode ampliar ainda mais a jornada de trabalho mas como trabalho extremamente regular a gente pode fazer ficar ainda mais intenso e normalizado Veja essa passagem com ela sensacional a e a máquina é o meio mais eficaz para o prolongamento da
jornada de trabalho justificavam ocasionalmente a escravidão de uns como meio para o pleno desenvolvimento humano de outros lavar multa escravidão porque você tinha escravo dava tempo das pessoas lá ficar estudando porque outros estavam escravizados trabalhando para ela né e produzir aí conhecimento né todos e ciências literatura os grandes clássicos da literatura foi porque tinha escravidão entendeu para produzir isso muitos às vezes diziam Neves Marques é mas agora no capitalismo Se Prega a escravidão das massas como meio para transformar alguns minha revistas todos que você me cultos né em fiandeiros para meninos dono da indústria de
criação grandes fabricantes de embutidos influentes e Comerciantes de graxa de sapato né para isso diz faltavam um órgão especificamente cristão é desse ponto de vista é tão Medíocre que nem isso se pode argumentar porque aqui os caras que acumulam capital são tão eruditos né como fabricantes de Comerciantes e graxa de sapato fabricantes de graxa de sapato e salsichão e que só quer vir esse negócio dele padronizado gerar mais recurso isso é ter uma diferença eu queria chamar atenção aqui entre intensidade do trabalho entre produtividade do trabalho de produtividade trabalho aquela maior produtividade que você consegue
tô mudando a tecnologia com máquinas mais produtivas a intensidade do trabalho tem a ver com o processo cooperativo então por exemplo não se mesmo sistema de marcenaria você pode com uma pessoa que fazer uma função na máquina agora fazer duas que Aumentou a intensidade dos lá e reduziu o número de trabalhador e não a produtividade que continua a ser a proximidade regulada pela máquina tá então você tem é e do ponto de vista do aumenta a intensidade pela cidade do trabalho ainda tem uma diferença e que é o seguinte eu vou por aqui vou voltar
naqueles lados anterior as seguintes consequências para os trabalhadores da manufatura os trabalhadores constituem membros um mecanismo vivo na fábrica tem esse mecanismo morto independente deles e ao qual são incorporados como apêndice vírus a ela que são um mecanismo morto não é mais princípio subjetivo do processo da especialidade vitalícia e manusear uma ferramenta parcial surge a especialidade vitalícia em servir a uma máquina é parcial a fabricação do trabalho se torna meio de tortura Claro não tem nenhuma criatividade nem princípios objetivo é um mecanismo completamente automatizado objetivo pois a máquina não livro o trabalhador do trabalho mas
o seu trabalho de conteúdo em i i agora eu vou colocar aqui então do ponto de vista do Trabalhador para a maquinaria é turmento na mais exacerbada imaginava uma virtude e eu vou dar aqui três conclusões que são três erros comuns na Seção 3 vezes que acontece o tempo inteiro e que são fundamentais para gente ter uma compreensão Ampla e mais saber o que usar esse sessão para entender o que está acontecendo hoje no capitalismo e também as vias de sua destruição tá primeira conclusão cooperação simples manufatureira são momentos internos do processo de cooperação social
então é máximo tá fazendo aqui história do capitalismo o capitalismo ao as relações sociais ao terem-se alterado ao terem mudado a forma de organização social que se produziu a cooperação manufatureira Industrial aí o que que produziu essa forma de organização social seção 7 sobretudo Capítulo 24 nós não discutimos ah ah mas aqui guarde o seguinte é a as revoluções nas operações as evoluções dos procedimentos técnicos capitalismo são produzidos pela forma social capitalismo e não são elas que produzem capitalismo é normal em toda a biografia biografia sozinho identificarem o capitalismo EA Revolução Industrial nada mais errada
Vamos iniciar o produto o capitalismo não encontrar toca operação manufatureira se transmuta de um princípio subjetivo por um meio por meio da combinação de trabalhador espaciais e um princípio objetivo encontra tributo a máquina então a cooperação manufatureira agora ela é um elemento interno ao sistema de maquinarias além de dentro do sistema de maquinarias continuar a existir em alguma medida algum tipo de atuação manufatureira também e atividade dos trabalhadores entre ciência e transmita e mera cooperação simples enquanto apêndice da máquina então quando Max estuda a operação simples e a cooperação e são momentos e determinações a
cooperação é Industrial Tá bom então aí não é historinha do capitalismo que massa está fazendo aqui segunda conclusão não se trata aqui da história do processo de produção ainda que nesse caso o processo histórico pareça coincidir com a ordem disposição tá você vai dos elementos que massa fazendo ainda dos elementos simples e mais abstratos os mais concretos do processo produçao e não tá escrevendo a historinha do desenvolvimento que vai da cooperação simples a manufatureira Industrial tanto é verdade que a exposição não principia pelas formas pretéritas de cooperação absorção das operações ofício na Idade Média mas
não tá preocupado com isso mas pela cooperação simples que a forma de cooperação geral e abstrato e comum a todas as formas históricas eu principia da farmácia da cooperação simples assim como na análise do valor meu príncipe do valor de uso assim como na análise do a valorização do valor principia pelo processo de trabalho na Ásia o trabalho abstrato trabalho concreto 1 A análise manufatura não se inicia possui emergência a partir da destruição das corporações de ofício mas pelos aspectos que a especificam e a determinam quanto momento da produção capitalista tão nesse capítulo não é
um capítulos históricos em contraposição à capítulos lógicos a todos os Capítulos do capital é a forma capitalista desenvolvida que Marx Analisa tá joia e a cooperação simples a cooperação manufatureira aqui a média porque elas são momentos da própria cooperação Industrial então terceiro como eu já falei terceira conclusão fundamental a Revolução Industrial não criou o capitalismo ao contrário capital e que fomentou a grande indústria por se mostrar o sistema mais adequado para elevar o grau de exploração da força de trabalho meta absoluta da produção capitalista trata-se a crítica informações técnicas comentadas pela forma capitalista já existente
Há até alguns trechinhos onde Marcos acento o que essas transformações dentro da empresa na divisão técnica do Trabalho São meramente técnica né Essa divisão do trabalho puramente técnicas outra parte Max supere-se assim a base técnica sobre a qual repousa a divisão do trabalho na manufatura quando Marx analisa a divisão social do trabalho social continua sendo a forma social continua sendo a Talissa que não apenas essa se deram dentro dela como foram fomentados por essa forma social que vai continuar revolucionando Enquanto existir os meios técnicos de trabalho Mantendo as mesmas relações sociais que a televisão EA
determine tá joia então isso aqui a gente já viu para acabar que o capítulo 13 maquinaria grande indústria aqui tem os aspectos negativos do processo né a grande indústria suprime toda Tranquilidade solidez e segurança na condição de vida do trabalhador Esse aspecto negativo mas não só isso e tem um aspecto positivo que marca vai começar a esboçar aqui e vai aparecer maneira mais realçada na sessão 71 e ao mesmo tempo tá o quadro transforma na questão de vida ou morte a substituição dessa realidade monstruosa tem já começa a ver o exército industrial de reserva aquela
produz a massa desempregado a tendência de reduzir até a numeração dos que estão na ativa Nós já vamos ver com a substituição do indivíduo parcial mero portador de uma função social de detalhes pelo indivíduo plenamente desenvolvido para o qual as diversas funções sociais são modos ao termos de atividade tão máximo coloco desenvolvimento das contradições de uma forma Histórica de produção constituem todavia um único caminho histórico da sua dissolução e reconfiguração totalista não é criado por um modelo de sociedade por um projetinho da sociedade que não Zé Ruela criou Nossa escrivaninha o suposta reformador do mundo
é uma Cap que ele após o seu modelo de sociedade não a gente muda a forma de sociedade se apoiando as contrações que o próprio capitalismo produz como é que por nós tá aí eu fico ele produz a realidade monstruosa é EA no caso acentuando as possibilidades que o capitalismo vai usar de criar uma identidade de classe dos trabalhadores E permitir que eles têm uma ação comum com essa forma de organização social Esse aspecto começa a se diz e o Marcos aqui vai aparecer de forma muito mais realçado nessa são Sabe eu deixar deixo o
fim gente essa sessão vou passar mais rapidamente ela é mais simples eu só vou dar deixa ela tem um lado ela não é mais simples que ela é mais e matemática mas é muito mais a consolidação a síntese do ponto de vista da produção de mais-valia é considerando tanto a mais-valia absoluta planta mais-valia relativa é uma sessão com três capítulos curtinhos que se chama mais-valia absoluta e relativa é São cinco tá bom assim como vocês também no capítulo mais absoluta que tem nada com alguns Capítulos que eu passei mais rapidamente aqui é primeiro mas está
encerrando a Sessão 5 a na seção exceção três da mais-valia Absoluta veja que a sessão 15 ela sintetiza A3 e A4 né você são três vou voltar aqui para gente ver e a Seção 3 e a produção de mais-valia absoluta seção 4 a produção de mais-valia relativa seção 15 a produção de mais-valia absoluta e relativa tá bom ela vai sintetizar esses duas ela remete ao início da sessão 3 né e veja como é curioso a turma que gosta desse negócio de trabalhar categoria fundante não é uma coisa que eu acho que isso é muito estranho
nem é de Educação no Café um difícil exatamente mas como se o mundo a sociedade foi fundada por uma categoria de um negócio esquisito É mas aqui olha só o que Marcos vai falar a mais absoluta e mais-valia relativa vai ter mais vai sintetizar essas seções anteriores é tanto do ponto de vista dos pressupostos históricos dela como ressignificando o ponto de partida são Chama Atenção para isso aqui então mas começou lá quando o processo de trabalho pode virar uma natureza né Depois das suas produtivas o trabalho metabolismo entre homem e natureza é um de um
homem segundo a ideia que ele pré concebeu o seu Portela Lógico que ele produz um produto para satisfazer a sua necessidade é de seta etc etc mas salário agora no final da sessão a coisa mudou radicalmente uma vez determinados a mais-valia absoluta e relativa o processo de trabalho é completamente ressignificado em relação a distração Inicial que foi considerado no capítulo 5 próprio Marques disso consideramos o processo de trabalho de modo abstrato lá no início da sessão 3 que agora aqui tá sendo sim tá é independente de suas formas históricas ponte Vista homem-natureza né Essa determinação
do trabalho produtivo seja do trabalho produtivo só do ponto de vista homem-natureza produtor de valor de uso por meio do processo de trabalho não é de modo nenhum suficiente para ser aplicada ao processo capitalista de produção não é suficiente com a dimensão cooperativa do trabalho conceito abstrato de trabalho produtivo continua válido para o trabalho coletivo né não é porque ele falou as minhas capítulo 15 é mentira mas do ponto de vista trabalho individual não mas já não é válida para um dos seus membros tomates isoladamente Tem reconhecimento nenhum no trabalho cara nem faz uma coisa
que ele pré concebeu na sua cabeça pelo contrário já está predeterminado é e tudo mais então o conceito de trabalhador produtivo ainda vou fazer um vídeo específico sobre isso vai começar a se alterar por completo então o Chaves curtidas nesse capítulo 14 da simples a mais-valia absoluta e mais-valia relativa o primeiro essa ressignificação do que tava lá no início da sessão três Quando iniciou a mais absoluta primeira coisa que muda né O que a gente tinha lá no seguinte trabalho produtivo assim o trabalhador produtivo não implica de modo nenhum apenas em relação é a relação
entre atividade o efeito útil entre trabalhador o produto trabalho então não é trabalhador produtivo para o capitalismo nós somos nos adaptar lista Quem produz valores de uso mas tanto mas é também uma relação de produção especificamente social surgida historicamente e que cola no trabalhador o rótulo de meio direto de valorização do Capital estão ser produtivo não é apenas produzir valor de uso mas valorizar o capital não é necessário produzir não apenas mercadoria como mercadoria na forma capital é aquele que produz o produto o seu alto consumo seu sustento não é para o capital trabalhador produtivo
que não valorizam o capital aquele que produz o produto para venda mas que não é sobre a forma capital é um camponês lá que produz para vender e não acumular capital pegar teu dinheiro para consumir não é dentro de um mecanismo onde se explora os trabalhadores acumula mais a Lia também não é para o capital trabalhador produtivo então vejo que lá no início do Capítulo 5 era trabalhador produtivo tem quem por meio do processo de trabalho produz valores de uso no metabolismo com a natureza etc realizando assaltos fazer na cidade humana agora não se restringe
o trabalho produtivo é só aquele que trabalha dentro de uma empresa com aquele procedimento cooperativo e acumulando produzindo mais-valia para o proprietário torcer trabalhador produtivo de smart unicamente não é portanto Sorte e Azar Então é bom ser produtivo é ruim tá bom então um primeiro aspecto assim no capítulo 5 trabalho produtivo era produtivo quando produz valores de uso era assim em todos os seus dados pré-capitalistas agora além disso para ser produtivo tem que valorizar o capital então o trabalho de um camponês ao suficiente não é produtivo do capital para ser produtivo não basta produzir um
produto tem que produzir mercadorias em mercadorias na forma capital-mercadoria empregando trabalhador com acumulação de mais-valia mas não isso não é suficiente quem acha que é por outro lado você tem uma ampliação do trabalho produtivo também porque ver nas sociedades pré-capitalistas é aquele cara que o escravo dele ficava lá trabalhando e ele ficava lá pesquisando mineralogia pesquisando as espécies animais pesquisando filosofia produzindo literatura não era trabalhador produtivo Não era nem trabalhador pedir a todo tipo agora não dentro do Círculo de cooperação que caracteriza empresa a gente já estudou você tem trabalhadores que círculo de trabalhadores que
são especializados em trabalho intelectual dentro da empresa com calma tá vamos deixar o professor da universidade que a discutir Em outro momento ainda não chegamos em não vamos com calma como eu falei não vamos passar o carro na frente dos Bois vamos entender a exposição até o nível de abstração que Max chegou nos possibilita entender então nós temos ampliação do caráter cooperativo do processo de trabalho é necessariamente acompanhada Da ampliação do conceito trabalho produtivo a gente viu a restrição e tem trabalho todo tipo só é produtivo os trabalhadores que produzem mais a linha não é
os que produzem só mercadoria não é mais a Lia é como o cara que produz um produto que é mesmo é vender e não é produtivo para o capital não acumula capital e produto seu auto-sustento mas agora você tem uma criação e do seu portador o trabalhador produtivo qual que é essa ampliação para trabalhar produtivamente já não é mais necessário fazer com suas próprias mãos basta agora ser um órgão do Trabalhador coletivo executar qualquer uma de suas funções Então você vai ter trabalho de administração de gestão trabalho de desenvolvimento de conhecimento de nossos produtos dentro
da empresa dentro divisão técnica do trabalho dentro do órgão coletivo que produz a mercadoria no final tá agora o trabalho intelectual empregado pela Petrobras obrigado pela general motos empregado pela JBS empregado pela Google e etc vai ser um trabalho eu tive o trabalhador os meus um trabalho intelectual lá dentro porque ele faz parte do órgão coletivo para produzir aquele produto tá bom e formas não-capitalistas toda a riqueza era produzido unicamente Por que produz valores de uso Seja escravo servo camponês agora o trabalho perto ao pode-se vincular como parte desse homem produtivo tem que ser aspecto
por outro lado o conselho trabalho produtivo se Estreita a produção capitalista não é apenas produção de mercadoria mas essencialmente produção de mais valor o trabalhador produz não para si mas para o capital não basta por isso que ele produz em geral ele tem que produzir mais valor que eu já falei é produtivo portanto trabalhador que se liga um órgão coletivo produtores de valores de uso na forma capital-mercadoria nessa dormia prende mais-valia com exploração do Trabalhador assalariado é diferente de tem ele mesmo produz a mercadoria que ele vai vender por um lado você tem Estreita se
o com o trabalho produtivo só um tipo de produtor de valor de uso é produtivo aquele que produz o valor de uso na forma mercadoria EA mercadoria na forma capital-mercadoria entregando Trabalhador por outro lado se amplia seja você pode ter trabalhadores intelectuais dos mais diversos tipos dentro do órgão coletivo produtor de mercadorias mas é é isso que nós temos até agora aqui no produz mercadoria nenhuma é um serviço isso é trabalhador produtivo depois vice acumulação de Capital geral da sociedade não mesmo Mas vai tô momento nós vamos curtir isso aqui com calma não vamos partir
partir passar o carro na frente dos tá e março explícita aqui os pressupostos históricos dessas sessões na seção 1 que nós estudamos que a sessão da mercadoria do dinheiro pressupõe uma avançado grau de desenvolvimento do trabalho que lindos isso é isso avançado graus movimento trabalho de divisão social do trabalho desculpe-nos O Homem trabalhando divisão social do trabalho se estão fragmentação tal das atividades que possa permitir a generalizar a forma mercadoria a sessão dois pressupõe a emergência de uma massa de indivíduos proprietários apenas de sua força de trabalho que a sessão do capital da transformação do
dinheiro e capital seção 2 e acessam três a cinco pressupõe um processo histórico que levou significativamente o grave quantidade do trabalho lá então se é verdade que toda forma de trabalho com sandálias excedente para você desenvolver um cenário capitalista para se dar ao Luxo de botar um monte de gente concentrados numa empresa né produzindo com Aquelas mesmas máquinas desenvolvendo máquinas que vão ser usada só daqui não sei quantos meses você tem que ter levado a produtividade um nível maior que a fazer isso então capitalismo pressupõe um processo histórico não apenas que permitiu uma divisão social
do trabalho desenvolvido ao seja muitas empresas individuais pressuposto a sessão produção de mercadorias você necessita não viu antes de uma de um processo histórico que permitiu com que a massa dos indivíduos se desvincular assim da terra se desvinculasse do proprietário aparecendo como indivíduos negros iguais e autônomos vendedores da sua mercadoria força de trabalho ou não mas você parece o põe um nível de envolvimento da força de trabalho que permita concentrar essa massa de indivíduos de uma mesa produzir para acumular capital tô sem esse tempo de trabalho excedente já bastante expressivos não haverá mais trabalho suficiente
né e Por conseguinte nunca tá lista tão pouco senhor de escravos Barão feudal uma palavra nenhuma classe grande propriedade seja investimento seria possíveis então pressuposto histórico da produção de mais-valia e acessórios três e quatro é somente depois e a humanidade ter superado pelo trabalho suas primitivas condições de normalidade depois portanto seu próprio trabalho já está socializados no certo grau é que surgem as condições para que o mais trabalham junto transforme em condições existência do outro da relação capital nasce no terreno econômico que é o produto de um longo processo de desenvolvimento é pro cidade pré-existente
do trabalho que lhe serve de fundamento não a dádiva da natureza mas o resultado sua história que compreende milhares de séculos Então os o capitalismo herdou uma base técnica que levou milhares de séculos e séculos para se desenvolver e ainda que gradual homem e que permitiu chegar num patamar de desenvolvimento da produtividade do trabalho tornasse o capitalismo possível não foi essa produtividade que gerou o capitalismo se próprio que tem mudanças sociais Profundas que nós vamos sentir profundamente no é um certo mas ele herdou uma base técnica já minimamente desenvolvido tá e depois ele vai alterar
a forma social que vai atuar sobre essa base técnica e aí a base técnica vai começar a se revolucionar dia após dia porque o capitalismo sua existe para produzir mais-valia relativa Tá bom depois de um capítulo 15 16 Gente vou passar mais rapidamente só para você entender o que mais está fazendo ali é mais a determinação quantitativa da exploração da mais-valia mas não vai falar no capítulo 15 da variação da grandeza do preço da força de trabalho que dá mais ali o valor da o centro do esses dois capítulos ao seguinte é uma ideia vocês
vão ver que o valor adicionado na empresa o valor que é produzido no empresa se divide entre mais valia por um lado e trabalho e o que é gás que fosse de trabalho por pelo outro né tomar você tirar algumas conclusões a partir disso e levando em conta tanto a produção de é absoluta como relativo se ele vai fazer três análises três situações que ele vai analisar o capítulo 15 da variação da grandeza do preço da força de trabalho da mais-valia porque E aí tem noção Central deste capítulo que a força de trabalho aqui é
determinante a força de trabalho ela produz não apenas aquilo que fica para ela como excelente que acumulado com mais a lei ou seja o princípio da mais ali é a própria força de trabalho a mais ali não tem uma fonte autônoma tá não é a mídia genialidade do capitalista que produz então ela vai ter um papel determinante então vejam que Marques vai dizer ele vai analisar então a grandeza da força de trabalho vai ser fundamental aqui para determinar a fatia de mais-valia que vai restar ao capitalista mesmo com as variações produzidas por mais-valia absoluta e
relativa estão pelo valor né então o valor da força de trabalho média em determinada é a cidade está determinada por três fatores pelo valor dos meios de subsistência habitualmente necessários ao trabalhador médio na pelo valor dos meios de subsistência Óbvio a ao círculo de consumo do Trabalhador só a força de trabalho determinado pelo por isso é na adulto toda a custo da cesta básica o salário do dieese para você ter condições mínimas de saúde de moradia de alimentação né são os valores básicos da força de trabalho o seu curso e desenvolvimento que se modificam com
o modo de produção você tem que qualificar essa força de trabalho por suas diferenças entre os indivíduos gênero idade e etc e Marcos supõe ainda que as mercadorias são vendidas pelo seu valor é que o valor da força de trabalho suba ocasionalmente acima do seu valor ele vai analisar algumas situações três circunstâncias que ele vai analisar primeira circunstância de análise a estação é uma situação onde a grandeza EA intensidade da jornada de trabalho permanece constante com força produtiva do trabalho constante o que que vai acontecer com o valor da força de trabalho e sua relação
a mais Ali você vai fazer essas análises matemáticas nesse capítulo que eu não vou nem examinar uma aqui uma por uma é só pra gente ter ideia dessa circunstância um ele vai decorrer três leis né dessa situação de quase três leis um a massa total de valor produzido nessa jornada de trabalho mais produtiva não variar apesar da variação nas Forças produtivas é para mais ou para menos então é que o tio desde o início né pressupondo uma mesmo a grandeza né da grandeza intensidade jornada de trabalho constante composto de trabalho constante você pode elevar a
produtividade do trabalho que você vai produzir a mesma quantidade de valor é novidade valor é a o valor da força de trabalho a mais-valia variam em sentido oposto de saída é muito chave se você é leva o valor da força de trabalho você vai reduzir a taxa de mais-valia se você abaixa o valor da força de trabalho você vai levar a mais-valia já que a força produtiva do trabalho aqui é constante então não tem ganho de mais-valia por mais-valia relativa por revolucionamento as condições técnicas não vai acontecer é segundo o valor da força de trabalho
é terceiro o aumento ou diminuição da mais-valia é sempre consequência jamais causa Óbvio mas a linha não tem um princípio o produtor separado da força de trabalho a bolsa de trabalho produz tanto aquilo que ela recebe como força de como o salário quanto a mais-valia então o aumento os missão da mais-valia é sempre uns e jamais causa decorre do fato ficar mais ali eu não possui valor ela é uma excedente variável valor possui unicamente tá faltando aqui a força de trabalho né somente a força de trabalho possui valor não há mais a Lia a nós
ali o excedente variável daquilo que a força de trabalho é capaz de produzir então circunstância 2marcos ver aí uma situação que têm jornada de trabalho e força produtiva do trabalho que não está foi intensidade do trabalho variável na então a força produtiva do trabalho aqui agora é que uns tantos mas ele intensidade é variável então é a vida do trabalhador ela vai ser consumida mais rapidamente porque você pode que é variar a intensidade do trabalho é variar o ritmo do trabalho que pode fazer duas funções a qualidade tempo Três funções naquela unidade de tempo só
que mantém a mesma jornada mas o capim é a mais em cima do Trabalhador variando a intensidade fazer com que eu faça mais operações por unidade de tempo as Constância três é o contrário a força produtiva intensidade trabalho constante é jornada variável a então sua vida também se vai mais rapidamente conservando o mesmo ritmo de trabalho sistema tem a mesma intensidade porém dilatando o trabalho uma jornada de área mais extensa que é o mecanismo típico da mais-valia Absoluta tô na sociedade capitalista o tempo livre é produzido para uma classe mediante a transformação de todo o
tempo de vida das massas em tempo de trabalho até o tempo livre aqui há tempo para o capital e o capital pode usar mecanismos para fazer aumentar a exploração da força de trabalho tanto mais-valia absoluta como relativo simultaneamente Tô não é à toa que você quer um capítulo de síntese dessas duas sessões você pode é tanto aumentar a intensidade do trabalho há três possibilidades você pode aumentar a intensidade do trabalho fazendo o cara fazer mais funções por unidade de tempo a produtividade a mesma máquina mesmo assim ter duas duas trabalhadores não função você coloca um
só para operar dois aspectos da máquina aumento da intensidade você pode prolongar a jornada mecanismo típico da mais-valia Absoluta e pode aumentar a produtividade do trabalho falar que fazemos vou vendo a máquina né três formas diferentes nesse capítulo de síntese da mais-valia Absoluta e relativa À é por fim no Capítulo 16 O que é mais curto ainda mais que vai simplesmente colocar determinação quantitativa a fórmula nos diferentes fórmulas da taxa de mais-valia que nós inclusive já discutimos também na seção anterior que pode ser que a mais-valia sobre o capital variável ou a mais-valia sobre o
valor da força de trabalho ou mais trabalho sobre o trabalho necessário o dinamarquês as duas primeiras formas apresentam como relação de valores o que a terceira apresenta correlação de tempos Nos quais esses valores são produzidos essas formas substituíveis entre si são conceitualmente rigorosa expressam a mesma coisa mais uma delas referindo a medida dos valores e outras ferindo a denominação monetária do valor que é feita por meio da moeda tá é o fim do Capital portanto não é apenas comando sobre o trabalho como vários vídeos ele é isso é Essência o comando sobre o trabalho não
pago o trabalho mas lembra mais precisa todo mais ralo Qualquer que seja a forma particular entre mais tarde se cristalize com o lucro como renda é é uma relação a uma substância a uma materialização de Tinto de trabalhos mas não pago de trabalho excedente de mais trabalho o segredo da autovalorização do Capital se resolve no fato de que ele pode dispor de uma determinada quantidade de trabalhei não pago de trabalho excedente de mais trabalho e assim mas terminar sessão na verdade a disputa por essa fatia de demais trabalho vai ser a disputa entre os diversos
tipos de Capital particular né que pode ser apropriada na forma de lucro na forma de renda vou até continuar esse etc do Márcio aqui ó na forma de juros na forma de impostos Ok e vai ter ainda outras formas a vai ter a forma do lucro líquido ou a forma de juros a forma da renda da terra a e são todas as formas distintas nos distintos tipos do Capital disputa a fatia de trabalho excelente que o trabalhador produziu que aquilo para além do mínimo que ele necessita para sobreviver que foi pago para ele na forma
de salário boa para disputas que nós temos entre os capitais hoje são vários não se capital nacional e estrangeiro e do capital do setor financeiro e o médico capital entre o capital industrial e o capital bancário Ok entre entre o capital comercial e o capital que produz commodities matérias-primas e se diversos tipos de capital é são disputas pela fatia de valor excedente produzido pelo trabalhador do trabalho não pago ao trabalhador que é apropriado pelas mais distintas formas esse tema da distribuição do mais valor é o tema do livro três nós vamos entender esse ajuda que
o prender muito inclusive entre essas o link fração do capital e ajuda a entender também como explorar esses aspectos conseguimos unir os distintos setores da classe trabalhadora para que possam ter uma ação em comum para que os trabalhadores possam eles mesmos gerarem os seguintes daquilo que os planos tá joia O que é a transformação socialista o que a tomada do Poder pela classe trabalhadora que dissolve E cria uma outra forma de organização social Então eu acho que esse vídeo foi o maior de todos eu fiz no atacado só já tô cansado para caramba Espero que
não tenha comprometido muito deu uma corridinha aqui no final mas esses últimos capítulos são mais rápidos mesmo e apesar do meu cansaço quero só retomar aqui muito rapidamente dizer que aqui nós temos Nações Chaves foram discutidas Ok é muito importante saber o que é de fato produtividade do trabalho compra já trabalho não é aumento da produção do valor se eu vim com trabalho concreto e abstrato questão importante um e nós discutimos é muito importante saber a diferença entre força produtiva do trabalho força produtiva social Questão dois que nós discutimos nasf várias questões essas que você
não pode esquecer jamais Ok para entender em profundidade esse capítulo é muito importante saber a diferença entre força produtiva entre divisão técnica e divisão social do trabalho que nós somos vendo aqui nesse sessão os modos de cooperação que diz respeito à divisão técnica do trabalho não a divisão social do trabalho é importante a gente saber é que nós não fizemos um capítulo para analisar a história do capitalismo mas tudo isso momentos a forma de cooperação que o próprio capitalismo tem Ok é no final quando nós fazemos essa síntese geral entre mais-valia absoluta e mais-valia relativa
e é os capítulos é quatorze quinze dezesseis da sessão 15 né da sessão última saber que vai ter agora um conceito específico de trabalho produtivo que vai se desenvolver que necessita não só de produção de valor de uso mas produção tem mais a Lia que ao mesmo tempo amplifica e restringe os trabalhadores produtivos que tem um pressuposto histórico para essa coisa toda de começar a existir um certo nível de do aumento da produtividade do Qual capital percebeu e por fim nos Capítulos finais toda uma discussão do Marco sobre a forma da mais-valia relativa e absoluta
da mais-valia no geral onde Marcos mostra que assunto de todo esse valor está o sumo da força de trabalho que é mais-valia não tem um princípio autônomo de produção do valor por isso a disputa em torno do valor da força de trabalho da jornada é uma questão de vida ou morte para o capital até hoje pode ver por mais capital fala assim não nós precisamos cada vez menos de trabalhadores a maquinaria só na cada vez mais importante toda briga do capital até os dias de hoje é por reforma trabalhista por flexibilização do trabalho é pelo
curso da força de trabalho essa é a questão de vida ou morte para o capital explorar a força de trabalho EA questão de vida ou morte para nós organizarmos a classe trabalhadora Para colocarmos um fim para dissolvermos essa m**** toda que essa forma a sociedade acabou gente então ficamos por aqui não se esqueçam vai ter vídeo de resposta às perguntas que surgem nos comentários tanto desse vídeo quanto do anterior então qualquer dúvida que você tiver em 300 linha dos livros acompanhando os vídeos coloque as dúvidas fique os trechos as diferenças que tiverem que nós vamos
fazer em Recife cuja ideia agora que eu creio salário novo é fazer até lives pra gente discutir esse tema assunto Tá bom então um abraço até o próximo vídeo
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