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k [Música] C [Música] [Música] [Música] C [Música] k [Música] C k [Música] C [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] k [Música] [Música] [Música] [Música] bom dia bom dia bom dia a todos e todas bem-vindos ao segundo dia do nosso evento pedimos a todos que tomem seus assentos por favor Vamos retomar as nossas atividades mais uma vez solicitamos a todos que se acomodem que tomem seus assentos aqueles que ainda estão do lado externo do auditório pedimos à gentileza de entrarem também e se acomodarem por favor Muito bem senhoras e senhores presentes mais uma vez bom dia a
todos e todas Bom dia aqueles que nos acompanham através do canal do YouTube Pedimos que mantenham o celulares aqueles presentes no modo silencioso É com grande satisfação e alegria que o Ministério do Desenvolvimento e assistência social família e combate à fome juntamente com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e o ministério das cidades dá início ao segundo dia do primeiro encontro da Estratégia Nacional desse segurança alimentar e nutricional nas cidades o alimenta cidades as cidades brasileiras enfrentam desafios para segurar o direito humano à Alimentação adequada diante desse cenário o governo federal assumiu o
compromisso de propor e coordenar a estratégia nacional de segurança alimentar e nutricional nas cidades o alimento cidades instituída em dezembro de 2023 a estratégia alimenta cidades tem por obo ampliar a produção o acesso à disponibilidade e o consumo de alimentos adequados e saudáveis priorizados Os territórios periféricos urbanos e as populações em situação de vulnerabilidade e risco social a estratégia nacional que dá seu primeiro passo neste neste encontro será implementada em 60 municípios prioritários muitos deles aqui representados e estima-se que as ações terão um alcance de cerca de 60 milhões de brasileiros com contemplando iniciativas induzidas
e apoiadas pelo governo federal e considerando o contexto específico dos territórios a partir da realidade de cada cidade o MDS e os demais Ministérios parceiros irão estimular e apoiar um conjunto de ações Integradas e coordenadas com vistas a atuar nos principais desafios da agenda alimentar Urbana e periurbana e para iniciarmos essa manhã convidamos luí Torquato para as suas as atividades de início vamos lá muito agradecida Bom dia gente espero que vocês estejam bem tenham dormido bem eu sei que algumas pessoas ficaram aqui até 8 horas da noite então que bom que estão aqui a gente
atrasou um pouquinho a programação para dar tempo de vocês chegarem eh enfim espero que vocês tenham tido um dia bom um excelente dia ontem e hoje a gente recomeça e recomeça ah ótimo já tá aqui pode passar ah acho que tem o passador né e não precisa escanear agora porque esse qrcode foi de algumas respostas que vocês deram ontem Quem ainda não pode preencher pode preencher ainda eh a gente teve acho que só 35 respostas então Se alguém quiser construir a gente vai consolidar essas respostas eh eh depois então é legal que vocês contribuam eh
e enquanto tem gente ainda eh respondendo Eh vamos tentar fazer aquele exercício de deixar o celular eh de lado a não ser pras apresentações que a gente vai fazer aqui pras dinâmicas daqui e e deixar a a o WhatsApp que às vezes ficam um bando de mensagens surgindo bando de problemas bando de situações para resolver então deixar de lado e a gente concentrar n nesse momento que a gente vai ter agora de manhã Eh que é relacionada ao processo de implementação da Estratégia então é importante que vocês eh tenham um espaço eh para tirar suas
dúvidas Eh caso tenha algum questionamento Esse vai ser o o momento então importante de desapegar dessas coisas e se concentrar para esse momento vamos dar três respiradas só para para começar então soltar o corpo sentir o pé no chão e dar três respirações Profundas quem quiser pode fazer um som na hora de soltar o ar então sentir bem o ar entrando e depois soltar bem o ar vamos lá mais concentrados agora eh essas foram as respostas que a gente recebeu ontem e aí a gente fez uma síntese coletiva usando uma ferramenta hoje que está disponível
de Inteligência Artificial então a gente pegou todas as respostas que vocês deram e pediu e fez esse pedido reúne Vamos Construir uma síntese coletiva E aí olha o que surgiu para avançar em estratégias eficazes no combate à fome à insegurança alimentar e nutricional a articulação intersetorial se mostra fundamental A equipe que lidera esses esforços precisa estar comprometida e disposta a implementar políticas públicas que abordem essas questões de maneira Coesa e colaborativa municípios devem ser ouvidos e suas políticas devidamente cofinanciadas ampliando as possibilidades de sucesso nesse cenário o fortalecimento do sisan em especial kaisan e conseas
aparece como um desafio Central envolvendo diretamente as comunidades especialmente as áreas mais vulneráveis as que estão nessas áreas mais vulneráveis o diálogo tripartite envolvendo o governo federal estados e municípios e a colaboração entre diversos atores são essenciais para alinhar estratégias e promover inovações que possam alterar o cenário alimentar Urbano dessas regiões este processo embora complexo pode apresentar avanços significativos com compartilhamento de informações e experiências enriquecedoras que já acontecem em nível local incluindo as potencialidades das periferias no sentido de garantir o direito humano Alimentação adequada e o direito à cidades Então é isso foi o que
construímos o que ficou dessa dessa conversa dessa participação de vocês eh no nessa ferramenta né digital Então é só para mostrar umas uma potencialidade né de reunir um discurso de tanta gente em frases Então a gente vai usando mesmo dessas ferramentas adequando eh paraa construção coletiva Tá bem então a gente também teve um momento de termômetro né de como estamos ao longo do dia de ontem depois a gente vai fazer esse processo no fim do evento mas parece né que a qualidade das falas das trocas dos conteúdos a interação e o tempo destinado eh para
as atividades né tão adequado se vocês tiverem alguma sugestão eh a gente tá sempre aqui a equipe para ouvir eh a gente tenta adaptar também ao tempo que a gente tem as interações então é tudo muito dinâmico e a gente vai construindo juntos né Essa a a a própria programação do evento e aqui foi como como vocês saíram do dia de ontem esperançosos animados motivados comprometidos desafiados ansiosos eh contemplados gratos pelas partilhas algumas pessoas cansadas e faz parte estamos estamos junto é muito intenso e aí para começar dá só um cicho assim com o seu
colega do lado como você chega para esse dia de hoje e para isso só para não ficar repetitivo eh tenta usar o tempo as estações a natureza como uma forma de você dizer ah então eu tô chegando hoje como um dia de sol Radiante ou não tá meio nebuloso tá nublado Então faz essa partilha embora alguém quer fazer um comentário de como chega ou referente a alguma dessas relacionadas ao dia de ontem só levantar a [Música] mão bom então vamos dar seguimento hoje temos um dia que vai ser muito produtivo então vou passar a palavra
pro nosso mestre cerimônias obrigada muito bem a salva de palmas muito bem então sem mais delongas vamos iniciar a nossa quarta mesa intitulada alimenta cidades caminhos para o processo de implementação monitoramento e avaliação da Estratégia convidamos parte da Coordenação Geral de promoção da alimentação saudável do departamento de promoção da Alimentação adequada e saudável da secretaria nacional de segurança alimentar e nutricional do Ministério do Desenvolvimento e assistência social família e combate à fome Gisele Bortolini Bruna pitasi e Luisa Torquato Podem subir por favor Cláudia boca isso tá aqui convidamos também o Senor José Eduardo de Alencar
do departamento de apoio à à aquisição e a comercialização da Agricultura Familiar da Secretaria de abastecimento cooperativismo e soberania alimentar do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar também o Senor Josué Medeiros da secretaria nacional de periferias do ministério das cidades a senora Laura solero e elsil Magalhães da secretaria extraordinária de combate à à pobreza e a fome do ministério do olvimento e assistência social família e combate à fome Muito bem com a palavra senhora Cláudia boca bom dia a todos e todos quer dar bom dia Cláudia Bom Bom dia a todas e todos est
mais um dia de um processo né que vem sendo construído e a ideia é que hoje a gente possa apresentar para vocês né A Proposta né que acho que muitas pessoas estão com esse sentimento como vai funcionar é um processo que a gente eh tem uma proposta Inicial eh A ideia é que a gente possa também com vocês aprimorar esse processo né para fazer sentido paraas cidades Então vai ser um momento em que eh nós queremos muito ouvir você sobre esse processo e eh sinalizar que na parte da tarde nós vamos seguir nesse processo Porque
agora de manhã nós vamos falar de forma eh como vai acontecer isso como vai ser as nossas ofertas de apoio para essas cidades e na parte da tarde a gente vai entrar em agendas específicas que vão ser ofertas que vão ser disponibilizadas nesse primeiro momento né Eh para essas cidades então de tarde nós vamos discutir agricultura Urbana oá os equipamentos públicos de segurança alimentar nutricional a gente vai falar da importância da integração do suas do SUS e do sisan para identificar as famílias em segurança alimentar nutricional e tentar integrar um conjunto de esforços nós vamos
discutir sobre a importância de olhar pro ambiente alimentar e organizacional olhando o ambiente escolar vamos discutir sobre eh como avançar né em ações de abastecimento alimentar no ambiente construído e na redução de perdas e de perdos Então hoje o dia intenso nós não vamos abordar todos os temas e possibilidades que nós pretendemos trabalhar com essas cidades até 2026 mas nós priorizamos alguns temas né para iniciar essa conversa com vocês que vai ser um diálogo que inicia hoje e tem uma programação intensa ao longo do ano que vai incluir visitas presenciais oficinas coletivas oficinas individuais com
cada cidade tá então eh vou pedir para colocarem minha apresentação vamos vamos lá essa cadeira não é muito confortável mas eu vou puxar um pouquinho paraa frente para eu conseguir enxergar né eu fiquei essa cadeira não é muito confortável fiquei com dor na lombar ontem Bom vamos lá então Eh como eu falei eu vou tentar apresentar a ideia que nós possamos né nessa manhã fazer um debate inclusive de aprimoramento dessa proposta eh Antes de iniciar na realidade eu queria apresentar a equipe do departamento que vai estar apoiando vocês nesse processo então diretamente na nossa coordenação
tem a Bruna a Cláudia e a Luisa que deve chegar daqui a pouquinho e aí eu queria pedir também para quem do departamento de promoção da alimentação saudável ou da da CESAN estiver aqui no no auditório para levantar porque também são pessoas que nesse processo Carlinha sim quem mais Fátima e ao longo do dia vocês vão conhecer outras pessoas também que vão estar envolvidas nesse processo e também os colegas do ministério das cidades e do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar tá eh cadê o passador de slides não tá pode passar por favor o
primeiro slide Até eu conseguir ele não tá não bom eu vou começando até a gente conseguirse o passador Tá bom então qual que é a nossa ideia né aqui é uma uma um esquema resumido dessa proposta que depois eu vou detalhar um pouco mais de cada um dessas etapas tá eh é importante reforçar que essa é uma estratégia com um olhar né focado pro ambiente Urbano paraas periferias das grandes cidades eh e é uma ação que compõe o conjunto de ações do nosso sistema nacional de segurança alimentar nutricional então identifique essa estratégia como uma estratégia
no âmbito do sisan como diversos programas que você já operacionaliza no âmbito do cisam eh então Eh o processo né vai começar com o apoio né Eh organizado nosso junto com os estados né e municípios para nós aprimorarmos um diagnóstico olhando para eh o ambiente alimentar urbano de cada cidade paraas periferias de cada cidades pras favelas e olhar pro acesso aos alimentos saudáveis Então os municípios que porventura já T um diagnóstico a nossa ideia é tentar afunilar um pouco né para esse olhar que é o olhar que a estratégia vem induzindo a partir desse diagnóstico
A ideia é que as cidades possam identificar prioridades então nós temos diversas cidades aqui que estão em processos muito diferentes no processo de implementação das suas políticas de segurança alimentar nutricional e inclusive do sistema alimentar né de segurança alimentar nutricional então A ideia é que cada cada cidade de acordo com a sua realidade com esse processo de Diagnóstico que nós vamos apoiá-los nesse processo de olhar para esse contexto Urbano defina quais serão suas prioridades essas prioridades elas eh podem ser definidas também com base nos oito eixos do Decreto que instituiu a estratégia que é né
o abastecimento alimentar né no âmbito da cidade seja público ou privado eh os equipamentos o acesso a alimentos saudáveis nos equipamentos públicos e sociais a produção de alimentos no âmbito das cidades os ambientes alimentares urbanos a redução de perdas e desperdícios e a integração dos sistemas principalmente os Sistema Único de assistência social o sistema único de saúde e eh o sistema ã o sisan para identificar as famílias que ainda estão em segurança alimentar nutricional e organizar um conjunto de ações Além disso também tem um eixo né de educação alimentar nutricional e informação então A ideia
é que as cidades possam eh a partir do diagnóstico e desse conjunto né de eixos pensar em estratégias E aí depois de definida essa rota de esse diagnóstico essa rota de implementação a gente vai eh apoiá-los nesse processo de implementação dessas estratégias E essas estratégias também a ideia é que mescle um conjunto de ações que o governo federal Vai induzir com financiamentos e sem financiamentos tem ações que vocês vão ver que não necessariamente elas necessitam de orçamento e um conjunto de ações que são produzidas a partir da realidade local a nossa ideia é que nós
possamos propor inovações inovações em nível local pro novos desafios urbanos e atuais e nesse contexto a gente vai fortalecer a agenda alimentar Urbana e de forma transversal está previsto todo um processo de cooperação horizontal Porque como apareceu muito aqui ontem tem muitas soluções já em curso nas cidades já em curso em alguns locais das cidades então eh a a nós vamos potencializar essa cooperação entre as 60 cidades de acordo com a necessidade da cidades e tem todo um processo então de monitoramento e avaliação eh agora tá comigo bom aqui né o mesmo esquema Então hoje
nós temos então nós estamos nós estamos desenhando todo um processo né Eh de apoio a essas as 59 cidades né mas a Lilian falou ontem que como teve uma única cidade que não confirmou adesão a gente vai republicar a portaria né com a próxima cidade da lista que preenche os critérios estabelecidos que é Contagem e nós vamos então eh ter 60 cidades que era a nossa proposta inicial para esse ciclo inicial da estratégia e também lembrar que a estratégia ela tem o foco nessas 60 cidades mas ao longo desse processo nós vamos ofertar uma série
de de ações para todas as cidades brasileiras Então a nossa expectativa é que no 6 de junho eh a gente ainda precisa confirmar a gente vai lançar a a rede alimentar Urbana e nesse contexto né sinalizar quais são né as ofertas para todas as cidades brasileiras também focarem né e fazerem o aprimoramento das ações no âmbito alimentar Urbano para esse processo de implementação nós estamos em processo de forma iação de uma parceria com comida da manhã eu vi Juliana ali então a gente tá no processo de formalização né No próximo evento elas vão estar aqui
com a gente apoiando vocês e que a gente vai montar uma equipe Extra além de nós junto com elas para apoiá-los nesse processo todo que é o que eu vou desenhar aqui e tudo isso com com a participação dos Estados né a caisan e conia garantido a participação da sociedade civil E aí nesse cronograma de 2024 2025 e 2026 estão previstos né uma série de webinários de oficinas visitas técnicas reuniões encontros anuais a nossa proposta é que a gente tenha um encontro novamente no próximo ano para reforçar os compromissos principalmente nas cidades em que tiverem
mudanças nas gestões locais e fórums trocas de experiências né e outras ações que ainda né vão ser previstas consegui pedir para passar não eu ia pedir para passar bom e aí o que que nós já temos né para iniciar esse debate e voltando né para casa vocês podem eh se debruçar já tá disponível na página da redos que eu logo vou falar para vocês tirando foto vai disponível é então esses materiais todos vão estar disponível na redos que eu já vou falar Eh esse diagnóstico Inicial que que tem nesse documento nós fizemos um esforço de
olhar pros dados que a CESAN já tinha sobre cada uma dessas cidades e nós fizemos um diagnóstico coletivo né com apoio da secf com apoio também do MDA e do ministério das cidades então é um diagnóstico Inicial uma visão Geral de quem somos nós tá esse documento já tá disponível na hedos para vocês eh na hedos também já está esse documento laranja que eu vou apresentar agora que é um pouco do cronograma do que vai acontecer mês a mês ao longo desse ano eh Nós também vamos disponibilizar lá uma série de outros materiais que vão
apoiar a a elaboração dessa estratégia e de ações específicas então assim Resumindo esquematicamente eh qu como é que ela vai funcionar em termos de implementação nós estamos né a ideia a gente disponibilizar uma caixa de ferramentas que que são essas ferramentas vão ser instrumentos né E que vão apoiar vocês no processo eh de lapidação de qualificação de todo o processo do diagnóstico da priorização das ações da implementação das ações eh um exemplo né que a gente já está a passo de disponibilizar é o mapa né dos desertos alimentares de cada umas das cidades Então isso
é uma tecnologia né que vai ser disponibilizada entre outras e um cardápio de ideias que que nós estamos chamando de cardápio de ideias nós consolidamos nesse caderno nesse carap de ideias que é um material que também vai est disponível muito em breve um conjunto de ações eh que podem ser desenvolvidas no ambiente alimentar Urbano para dar conta dos Desafios atuais Então nesse cardápio de ideias tem um conjunto de ações que são recomendadas pela fau que já tem um grande acúmulo na agenda alimentar Urbana pelo pacto de Milão que foi falado ontem pelo intine pelo c40
então tem uma série de debates nacionais internacionais né o lupa que já fez uma série de identificações de experiências eh que já tem um acúmulo de quais são as ações que são importantes de serem implementadas nas cidades Então esse é o cardápio de ideias e aí esse cardápio de ideias ela vai ter uma uma mescla de ações que o governo vai Federal vai induzir com financiamento específico e um conjunto de ações que não dependem de financiamento e nós vamos apoiá-los e um conjunto de ações que já são realizados em nível local ou que o município
possa vir né a desenvolver e se se tornar uma cidade né inovadora com a proposta de alguma ação que possa solucionar Um Desafio eh mais atual eh aqui um pouco do resumo tá do que eu falei do que ainda vou falar do caminho que nós vamos percorrer né nesse processo Então vai ter uma fase inicial da do diagnóstico dessas prioridades né das das cidades das cidades Então nós vamos ã conjuntamente com vocês desenvolver metodologias para olharmos pros mapas dos desertos reunir um conjunto de esforços né na minha cidade né olhando pros territórios periféricos paraas favelas
né Quais são os locais prioritários que eu preciso levar uma cozinha solidária que eu preciso levar uma uma ação de abastecimento que eu preciso garantir um conjunto de ações que possam contribuir Então esse é um exemplo né mas a ideia é reunir um conjunto de outras ferramentas que que apoiem vocês nesse processo com base nisso A ideia é elaborar uma rota de implementação para essas ações e prioridades definidas E aí vai ter um processo de implementação e está previsto como eu falei no início do próximo ano a renovação dos compromissos exatamente pensando né em que
algumas das das cidades aqui presentes possam passar por um processo né de transição eh ao longo desse processo todo já está previsto eh a elaboração de uma linha de base todo o monitoramento e dessa estratégia Então nós vamos acompanhar a ideia é acompanhar a evolução em termos de processos né Eh e avanços que cada uma das cidades eh vão fazer no decorrer desse processo eh que nós vamos ter o apoio de uma série de instituições mas eu destaco aqui a Universidade Federal de Minas Gerais que tá nos apoiando nessa na etapa Inicial e depois vai
fazer as etapas intermediárias e finais eu vou descrever um pouquinho mais e aí entrando um pouco no detalhamento dessas fases que eu falei com vocês né que eh nós estamos prevendo que é uma fase de aproximadamente 2 meses eh A ideia é que a gente possa né ter essa linha de base que nós vamos ter o apoio da Universidade Federal de Minas Gerais está previsto uma uma reunião individual com cada cidade Mas além dessa linha de base nós já temos um conjunto de informações de vocês e vocês também TM um conjunto de informações da cidade
Então nesse processo de Diagnóstico nós vamos olhar para para todas essas informações e chegar em prioridades para cada uma das cidades então pode ser que uma cidade identifique que eh sempre olhando né com priorização dos territórios periféricos identifique que tem uma grande área na cidade que não tem acesso à alimentação saudável então pode ser que a cidade defina que isso é sua prioridade né pensar num conjunto de ações para aquele território diferente de outra cidade que pode identificar que não todos os meus territórios periféricos essas velas elas já têm acesso à alimentação saudável mas eh
eu tenho um conjunto de ações eu quero avançar eh numa política Municipal de redução de perdas e desperdícios é uma ideia que nós possamos avançar em vocês eh apoiar vocês nesse processo A ideia é olhar pra agenda alimentar urbana por isso que não tem uma receita de bolo e junto com vocês e diante de todas as informações a gente possa pensar em como uma cidade né pode avançar ainda mais na agenda alimentar Urbana priorizando as suas os seus territórios periféricos tudo isso com apoio dos estados e participação da sociedade civil e aí nesse processo ainda
Inicial eh nós vamos ter um processo né de fortalecimento do sisan por isso que o ELS e a Laura estão aqui e a ideia é que o conjunto de cidades né que ainda não estão aderidas ao cisan também tenham um processo de apoio né planejado aqui pela equipe da secf para apoiá-los nesse processo nesse processo de adesão um né dos documentos assinados pelo prefeito foi um comprometimento né da adesão ao cisan em até 180 dias então a equipe vai apoiar vocês nesse processo e já tá previsto uma primeira reunião que eu logo vou falar sobre
isso e o Welson também vai detalhar eh sobre essa reunião para quem ainda não tem cisão aqui é a redos tá nesse QR Code vocês conseguem acessar é uma plataforma eh que tem um conjunto de iniciativas para cidades e lá Nós criamos né Eh uma página para que vocês possam ter acesso a uma série de documentos inclusive os mapas dos exércitos alimentares vai ter uma pastinha para cada cidade para que vocês possam acessar os documentos então todos os documentos que forem gerados ao longo do processo inicialmente a gente vai usar essa ferramenta né para consolidar
que é uma uma ferramenta de muito fácil acesso né disponível disponibilizada eh que vocês vão precisar solicitar essa inscrição vai ter uma confirmação e vocês passam a ter acesso nessa plataforma aqui é um pouco para vocês identificarem ela vai ter uma biblioteca cronograma os cursos fóruns e tá ali já as pastinhas por cada cidade em que vocês vão ter lá esse documento geral que eu falei Afinal quem somos nós né das cidades as 59 cidades Por enquanto né Eh e uma um documento para cada uma das cidades com bases em com base com base em
dados e de bases eh que já estão disponíveis em nível Federal e também os mapas dos exércitos alimentares que o Sérgio apresentou ontem então esse vai ser um espaço né para que nós possamos eh organizar todo esse processo Então esse é o q code quem não conseguir depois a gente pode eh passar para vocês e a Cláudia aqui é quem tá administrando a página Então quem tiver qualquer dúvida pode procurar a Cláudia as apresentações todas do evento pode cochichando se você esquecer aluma coisa todas as apresentações do evento feitas ontem e hoje também vão estar
nesse espaço eh bom aí voltando pro diagnóstico eh nesse momento Inicial já falei isso mas só para reforçar Então a gente tem três eh grandes frentes né que é esse processo junto com jeas a gente identificou indicadores para cada um dos oito eixos eh do Decreto Então a nossa ideia é que a gente possa identificar Como tá o status de cada cidade em relação a aqueles oito decretos aquele oito aqueles oito eixos que eu acabei de falar perdas e desperdícios equipamentos educaç educação alimentar nutricional ambiente escolar então para cada eh para cada um dos eixos
A gente nós identificamos alguns indicadores e nós vamos fazer essa avaliação no início da Estratégia com 6 e 12 meses com 12 meses e 24 meses Então vai ser um processo de avaliação do Sucesso do processo da implementação né desse processo além dos mapas e uma outra ferramenta né que que o Sérgio falou ontem que a gente vai disponibilizar para vocês vai ser um Framework que é uma plataforma que vocês vão poder fazer interação com os dados já disponíveis além né desse processo que a gente vai disponibilizar Para apoiar vocês no na identificação desse diagnóstico
bom fechado o diagnóstico né e e definidas Quais são as prioridades de cada cidade que é muito provável que cada cidade tenha prioridade diferentes eh nós vamos passar nós vamos passar para uma etapa então de elaboração da rota de implementação nós estamos prevendo que essa rota de implementação tem uma duração de 2 a 3 meses eh e e tenha uma série de processos que vão ser envolvidos tá então todas as etapas vão envolver reunião individual com cada cidade reuniões coletivas nessa etapa final do diagnóstico nós vamos fazer uma visita presencial para a apoiar vocês nesse
diagnóstico e definição das prioridades E aí quando nós passar para essa etapa de elaboração das prioridades eh vai ser preciso garantir a cooperação horizontal então uma cidade que definiu que a sua prioridade é eh perdas e desperdício Então tem alguma cidade aqui que tem uma lei municipal uma lei estadual de perdas e desperdícios a gente vai potencializar essa cooperação uma outra cidade definir que eh a prioridade é levar a a uma feira para uma uma região periférica Então a gente vai tem proporcionar essa cooperação H horizontal entre as cidades a identificação de parceiros locais sempre
garantir né o apoio dos estados e da sociedade civil e aí tem uma etapa de alinhamento com o plano de segurança alimentar nutricional né então os municípios que já T planos eles vão precisar prever uma etapa de incorporar essa ação no seu plano Assim como uma etapa de incorporação né caso a agenda alimentar Urbana não esteja eh para que de fato essa ação esteja né no plano Municipal e no plano estadual de segurança alimentar e nutricional bom então na rota da implementa de elaboração dessa rota de implementação detalhando um pouco mais né vai ser isso
depois das prioridades A ideia é que eh sejam identificadas ações de acordo com os eixos responsáveis e parceiros eh quais são seus recursos necessários o prazo os indicadores eh e essa questão do plano de segurança alimentária nutricional um pouco mais detalhado E aí eh Quais são os conceitos né principais que devem orientar o delineamento dessa estratégia muitos deles quase todos eles já foram muito eh eh apresentados E discutidos ontem por quem aqui apresentou e por vocês nos debates né que é a importância né né de ã garantir um conjunto de ações que vão no sentido
de garantir o direito humano Alimentação adequada eu adiciono aqui o direito à cidade o olhar pros territórios periféricos eh olhar pros grupos indivíduos né em situação de vulnerabilidade de risco social as interseccionalidades né ontem muito destacado quem são as pessoas na cidade que mais T segurança alimentar nutricional né nível geral são mulheres de baixa renda eh negras com filhos então garantir um olhar né para essas interseccionalidades que se somam então precisa ter esse olhar no desenho das ações e pensar sempre num sistema alimentar circular né olhar a circularidade desse sistema Né desde a produção abastecimento
consumo e perdas e desperdício né quando a gente pensa numa cidade mais circular é uma aão importantíssima né para mitigar os efeitos climáticos que é também uma AG ainda que nós gostaríamos muito de avançar com vocês do quanto as cidade de vocês podem contribuir pra mitigação dos efeitos climáticos quando a gente induz um sistema alimentar mais circular e também eh as ações de adaptação aqui só são os oito eixos esse slide tá muito pequeno né a gente vai alterar ele mas tá no site mas são os eixos do Decreto tá que eu também já pontuei
para vocês e aqui é uma lista né a lilan já passou ontem e eu já falei agora agora eh de algumas ações que são previstas né já falei de quase todas elas Eu só vou destacar que eu vi que eu não falei é ã de uma estratégia que a gente provavelmente vai eh desenvolver ela mais no segundo semestre início do próximo ano que vai ser eh uma ação para apoiar vocês eh no debate com a juventude das periferias da cidade sobre alimentação saudável Então essa estratégia tá desenho e vai ter uma série de iniciativas eh
que a gente vai fomentar eh e divulgar e ter uma estratégia de olhar pra Juventude da Periferia da cidade de vocês no no no sentido de eh construir com eles o conceito de alimentação saudável para aquela Juventude para aquele território e pensar num conjunto de ações e no intercâmbio né Eh e na mobilização de uma grande rede de jovens e eh eh acho que também a gente não falou ontem a ideia também a gente avançar nas ações de educação alimentar nutricional Nós Vamos retomar uma série de iniciativas para compartilhar eh e as demais todas acho
que eu já falei tá [Música] hã bom Aqui também já já falei e assim o que que eu queria reforçar né à tarde a gente vai entrar especificamente em algumas dessas agendas Então nós vamos ter tempo para entender o pa a equipe do PA vai est aqui vai falar para vocês como é que vai funcionar qual vai ser a oferta paraas cidades A equipe da Agricultura Urbana vai est aqui vai falar como é que vai funcionar as ofertas tá eh e aí a partir de 2025 Então isso é uma etapa Inicial então no início de
2025 a nossa ideia é prever um uma uma forma né uma metodologia de renovação dos compromissos com as cidades inclusive de atualização dos compromissos né se a cidade identificar como necessária E mais uma vez sempre né frisando que que esse processo né com as cidades ele vai ser tripartite né governo federal governo estadual e cidades E aí todo o monitoramento e avaliação da Estratégia elas vão ser transversais tá então a gente vai ter eh que eu já falei né vão ser eh além da do que eu já pontuei que são Dados quantitativos de dados que
já é disponíveis em em dados públicos dados que vocês vão nos ajudar nós temos previstos no final e durante o processo algumas pesquisas qualitativas de avaliação do impacto local de alguma iniciativa que vocês forem implementar tá então A ideia é que a gente possa eh avaliar eh isso por exemplo se uma cidade definir né mais tarde acho que Eduardo também vai falar um pouco né que ontem o o Milton falou que uma ação que a gente vem apoiando o MDA no desenvolvimento é um novo equipamento de abastecimento Popular né que a ideia é eh apoiar
vocês e financiar né apoiar vocês nesse processo de ter um equipamento de abastecimento que possa comercializar alimentos a preços subsidiados como uma experiência que já acontece em Curitiba né em Belo Horizonte eh e aí nós temos previsto um estudo qualitativo né A ideia é fazer em alguma cidade para avaliar quando esse equipamento é implementado qual é né ã a percepção eh e o impacto daquele equipamento naquela comunidade então A ideia é que a gente possa fazer o registro e avaliar né o sucesso dessas medidas que forem implementadas né em algum território periférico definido por vocês
aqui naade vai ser a primeira etapa Mas aqui é só o número mais ou menos de indicadores que nós estamos prevendo por por cada eixo da Estratégia que são oito eixos né da Estratégia Mas vocês vão ter uma etapa em que vão ter conhecimento a gente tá num processo de lapidação desse esses indicadores ainda eh e aí eu queria destacar né esse processo de cooperação horizontal que é um processo que além de envolver vocês nós vamos criar uma série de mecanismos para potencializar que todas as as cidades brasileiras possam se envolver nesse processo Então vão
ser previstos cursos de Formação que nós vamos estar no processo de desenvolvimento intercâmbio técnico estímulo as parcerias tá que é a rede ruas que que a A ideia é que a gente tem uma portaria que define como que defina como ela vai funcionar e a ideia é que a gente possa lançar ela né no próximo mês se possível então aqui só um esquema né da da cooperação horizontal A ideia é que a gente utilize a plataforma redos ela é feita para isso quando vocês entrarem nela vocês vão ver que tem uma série de iniciativas lá
né inclusive ah toda uma agenda da Periferia né da da equipe do Ministério da cidade Josué vai falar então vocês já encontram lá provavelmente se vocês colocarem o filtro pra cidade de vocês Vocês já vão ver iniciativas que foram mapeadas né nas periferias então A ideia é que a gente possa olhar para esse todo e como o secretário Guilherme falou ontem a nossa proposta é que um conjunto de ações sejam levados pros mesmos territórios né para tentar avançar eh na redução da insegurança alimentar nutricional nos territórios que nós conjuntamente definimos como prioritários eh e eu
tô quase financiando ficou finalizando ficou muito pequeno Tá mas esse esse vou até olhar aqui que nesse não tá enxergando mas já tá na redos Mas é só para vocês entenderem eu vou falar aqui um pouco do que vai acontecer eh cadê abril maio estamos aqui em maio né Nós estamos aqui 14:15 o encontro E aí a partir de amanhã até dia 16 nós vamos dar algumas tarefinhas para vocês que mais no final da manhã nós vamos compartilhar com vocês E aí no dia 3 de Junho a equipe aqui da secf vai conduzir uma agenda
com os municípios que ainda não tem cisan e já anotem na agenda a nossa primeira ação com vocês para começar a mergulhar nesse processo do diagnóstico vai ser dia 18 de junho tá então vocês vão ter uma série de tarefinhas que no final da manhã nós vamos compartilhar com vocês eh no dia 18 nós vamos ter nosso primeiro encontro virtual para começar a entender um pouco melhor como é que vai ser esse processo do diagnóstico em Julho nós vamos ter eh prioritariamente né uma reunião remota com cada cidade para que a gente possa eh olhar
para aqueles oito eixos da estratégia e junto com vocês eh entender o que a cidade já tem o que a cidade não tem então vai ser importante mapear quais os atores que vão precisar estar nessa reunião nós vamos ter apoio do gpas é muito provável que a gente também tenha alguma reunião coletiva por isso que eu falei que esse processo ainda tá em elaboração Além do fato de que aquela equipe que eu falei para vocês que a gente vai tá né disponibilizando e coordenando junto com o comida da manhã vão ter pessoas específicas para para
ajudar cada uma das cidades de vocês Full Time o tempo todo tá então a gente ainda tá desenhando um pouco esse ess esse desenho em agosto e até 15 de setembro a confirmar porque realmente depende dessa dessas formalizações a nossa ideia é fazer uma visita presencial a cada cidade de vocês pra gente finalizar o diagnóstico e junto com vocês definir Quais são as prioridades tá aí eh em outubro A ideia é ter uma oficina remota né de trabalho sempre ter previsão de alguma agenda de Formação Novembro também Dezembro também e a ideia é aprimorando a
rota de implementação Então vamos ter algumas ações que vão já acontecer de tarde aquele ano e a equipe vai falar né Se o edital do paa for lançado até Junho Então tem um conjunto de ações que não necessariamente elas vão vão poder esperar a finalização da definição das prioridades Então tudo isso isso vai entrando nesse nosso cronograma tá esqueci algo é isso depois eu vou falar das taref das das tarefas bom aí como é que volto a ideia é que eh agora eu vou passar pros colegas né que vão complementar um pouco no olhar né
tanto da secretaria da secf como dos outros Ministérios nós vamos ter uma dinâmica em que a gente quer ouvir você sobre todo esse processo inclusive sugestões e aí no final da manhã a gente vai combinar com vocês algumas tarefinhas até o dia 18 tá esquece alguma coisa clud Ah isso o cronograma gente ele é muito preliminar porque a gente tá numa fase de desenho e vão ter equipes dedicadas ao apoio de vocês tá Para Além e das atividades que a gente for planejar de forma coletiva e as reuniões agendadas individuais a gente tá num processo
de desenho de como é que vai funcionar esse apoio para além desses momentos que que que a gente considera que é de extrema distância né para garantir o avanço dessas ações a gente também tem um grupo né do do no WhatsApp que é um grupo para informação muito rápida né Não não é um canal oficial do MDS e a ideia é que estejam nesse grupo somente né a 60 cidades eh as caisas também né as caisas dos Estados também podem entrar A ideia é que os pontos focais estejam tá então isso é que eh a
gente tá usando no momento né E daí a gente ir aprimorando ao longo do processo bom com isso eu também finalizo aqui e aí eu vou passar primeiro pro Écio para ele falar um pouco mais na Perspectiva né da secretaria extraordinária de combate à fome depois pra equipe do MDA e depois Ministério das cidades Pode ser então ótimo Écio Gisele muito obrigado pelo convite Bom dia a todos todos todos todas e todos eh pra gente é um é uma felicidade est aqui nesse processo de construção nessa estratégia muito bem-vinda e muito bem colocada paraa realidade
histórica do nosso país a gente tem orgulho de fazer parte desse processo de construção eh eu acho que se coloca como uma das novidades né da atual gestão do do presidente Lula e e toda a Inovação ela tem as suas dificuldades né mas tem também tudo que projeta né para um um novo caminhar um novo Eh momento da política pública no nosso caso de segurança alimentar e nutricional então para nós é uma felicidade tá eh nesse momento de fala eh eu venho falar eu vou falar rapidinho vou até pedir desculpa que eu vou falar e
vou sair vou deixar a Laura aqui para tirar dúvidas eu tô com uma outra agenda min apertando aí eu peço desculpa mesmo né eu queria estar aqui mas é osas do ofício né Eh o passador eu vou até ser mais sintético eu vou pular alguns slides nesse sentido eh deixa eu passar não vou falar aqui dos indicadores porque acho que vocês eh já tão ouvindo bastante sobre isso então não vou trazer nada de novo seria mais um reforço da Estratégia eh aqui o o o sisan né vamos falar do sisan cisan foi a estratégia brasileira
criada no nosso país em 2006 para coordenar a política de segurança alimentar e nutricional né o estado brasileiro a sociedade brasileira optou por a criação de um sistema né como é o suas Como é o SUS optou-se pela criação do Sistema Nacional de segurança alimentar nutricional então de 2006 para cá nós viemos construindo esse sistema né Eh e teve alguns momentos né de de que aumentou deu escala esse processo né em 2010 saiu Decreto que regulamentou 7272 que regulamentou o sisan e logo em seguida nós tivemos adesão de todos os estados né todos os estados
aderiram ao sisan fechando em 2014 e 2013 a gente começou a Adesão dos Municípios eh nós vios no processo de adesão dos Municípios desde então muito mais no convencimento com alguma outra ação de apoio financeiro mas muito mais no convencimento de trazer os municípios né Eh a atual gestão ela tem esse uma outra uma outra lógica de tá trazendo muito mais a amarração da da da da de alguns programas centrais né como pa no nível Municipal como agora também aqui eh o sas cidades né Eh como estratégias que coloca a Adesão Como uma obrigação né
e e e é é um pouco disso que eu vou falar rapidinho né de forma bem sintética que isso vai ser aprofundado mais ao longo do tempo no no decreto né que definiu o s cidades ele colocou que ou o município deveria estar aderido ao cisan ou se comprometer em aderir né então a gente vou falar pros dois né mas com um pouco mais de carinho para aqueles que ainda precisam aderir né Eh por quê né Por que fazer parte do sistema né Por o meu Município que tá entrando nessa estratégia tem que est dentro
do sistema o sistema de segurança alimentar ele foi pensado e construído ele é um processo que vem de décadas né décadas do nosso país que vem amadurecendo amadurecido e ele vem numa lógica de que a construção da nossa política ela teria dois grandes Marcos três Eu costumo falar três grandes Marcos dois que são muito importantes que é a intersetorialidade ou seja de ser uma ação que envolve diferentes setores né Não não é uma ação de um único setor uma ação de um único setor a saúde é o único setor né a nossa ação ela articula
saúde assistência social agricultura eh cidades ou seja um diferente diferente eh composição para que ela ao todo dê certo então ela tem a intersetorialidade como um Marco em outros sistemas a intersetorialidade fica na borda né saúde ela tem um contato com a justiça tem um contato com a assistência social porque esses três trabalharam junto vai melhorar a saúde de alguma forma ou outra o nosso não é princípio né a intersetorialidade a segurança alimentar precisa da Inter realidade para existir Então ela foi foi dessa forma que foi desenhado o nosso sistema Então esse é um o
outro é o controle social que assim nós foi um sistema que surgiu com muito eh muita potência da sociedade civ viu e por ter essa marca ele já veio com muita força controle social que também é uma marca da na Constituição Federal de 88 Então não é não é algo diferente não é algo TR trazido de fora não ele respeita muito o que tem na Constituição Federal de 88 de governança de de de de eh de ter participação na construção das políticas públicas e a terceira coisa que tem a ver com vocês que esse sistema
ele surgiu muito no âmbito do governo federal então a terceira terceira coisa é a descentralização né que isso fosse também e esse modelo fosse também entrado nos estados e nos municípios e se consolidasse no grande Sistema Nacional nesse sentido Nós criamos algumas instâncias né a Estância kaisan né quem não tá acostumado é é uma sopa de letrinhas né sisan kaisan San né a caisan é um colegiado um colegiado de governo que vai coordenar essas di setores Vai juntar assistência Vai juntar cidade Vai juntar agricultura Vai juntar meio ambiente para construir um plano de ação conjuntamente
e coordenar esse plano de ação para qu para garantir a segurança alimentar da sua população Então essa é a lógica de uma cisan né quando a gente fala kaisan para simplificar é um colegiado de governo um colegiado de governo que tem a responsabilidade de garantir o direito Alimentação adequada naquela localidade naquele estado e nós temos o conia que é a nossa ferramenta de controle social né Eh ela é uma ferramenta que ao mesmo tempo que controla a ação do estado ela também participa ela contribui ela constrói ajuda a construir por exemplo o paa né um
dos programas forte nosso ele foi fortemente construído por dentro do conia Nacional né outros outras ações sempre foram muito eh eh debatidas né Por exemplo agora nós estamos com a pauta do abastecimento também tem um debate intenso no nosso conselho n a a nossa estratégia aqui também foi colocada e levada ao conselho e assim deve ser nos estados e os municípios né As Nossas ações nós não vermos o conselho como um inimigo mas sim como um espaço de governança onde a gente vai est construindo a nossa política pública em diálogo com com representantes da sociedade
civil a gente costuma falar que sem conselho não tem governança conselho sem governo não é conselho é uma é um Fórum da sociedade civil então o conselho precisa funcionar para ter a governança e ele precisa ter o governo lá dentro porque senão eles é só um foró da sociedade civil mais um foró da sociedade civil então para ele ser conselho de fato precisa ter esse espaço de diálogo construído entre governo eh e sociedade civil Eh agora vamos falar assim a principal ferramenta da da cisan e do Conselho da constitução política pública de segurança alimentar são
os planos municipais de segurança alimentar eh o alimenta cidades a rota de implementação proposta ela vai ser uma parte né Muito importante dos nossos planos né Eh ela não é a mesma coisa mas é muito importante né a construção da rota de implementação para os municípios que não têm plano pode ser uma ferramenta que Vai facilitar a construção do nosso plano de segurança alimentar Ou até melhor vou usar a palavra assim porque às vezes o plano é um instrumento abstrato é um instrumento que você faz simplesmente para entregar uma prestação de contas uma obrigação para
seguir uma regra a rota de implementação vai permitir que a gente enxergue coisas concretas no nosso plano Ou seja a possibilidade de você entender que o plano não é uma ferramenta abstrata né só para prestar conta mas uma ferramenta de planejamento de gestão eu vou ao mesmo tempo tá organizando ação do estado para chegar a algum lugar eu vou est fazendo também e a transparência divulgando pra sociedade o que que eu estou fazendo então é isso que é um plano e a rota ela vai ser um instrumento muito potente pra gente elaborar os planos não
é a mesma coisa porque o plano acaba sendo um pouco maior mas era nós temos entendido né Nós não combinamos esse jogo com Gisele tá mas nós temos esse entendimento dessa importância da rota para a elaboração dos planos de segurança alimentar eh atuação das caisan estaduais é outra pergunta sempre nos fazem qual é o papel das caisan estaduais nesse processo eh os municípios que estão sendo complementados o óbvio né os os municípios que estão sendo eh estão sendo contemplados né estão entrando aderindo essa estratégia eh estão dentro de um estado né um estado que já
aderiu ao cisan um estado que tem uma lógica já de funcionamento do cisan eh então o Estado tem um papel muito importante no nosso ver eh primeiro assim de apoiar os municípios né esse o papel esse papel de coordenação de ser alguém que já tem uma função que que que pode apoiar a realização de ações né um papel já Nato dos Estados né ou seja estimular os municípios eh para ir evoluindo dentro da Estratégia eh coordenar o conjunto de municípios que se houver no seu território né se tem um conjunto de municípios que são vizinhos
ou distantes mas coordenar essa ação para que ela seja virtuosa em toda a região eh fazer o processo de formação capacitação né que que que principalmente para os municípios novos é importante ser um apoiador nesse sentido deixa eu ver se tem mais um aqui e a gente também tem entendido que na a estratégia da da rede ruas ainda vai ser um pouco melhor explicada e construída junto a vocês mas na rede ruas acho que o Estado tem um papel ainda mais potente né Por exemplo numa região metropolitana vou usar o exemplo eh do Rio de
Janeiro o Rio de Janeiro tem um conjunto de cidade do seu entorno como que a gente faz para que a estratégia porque quando é uma rede município a gente sabe como é uma rede metropolitana existe uma lógica de funcionamento que extrapola as divisas da Fronteira de cada município né a a insegurança alimentar ela ela ela tem um comportamento regional não é local né é um comportamento Regional então uma ação de integração de municípios por exemplo na região metropolitana é um papel que o estado pode coordenar muito ativamente né ser o estimulador para que aquela ação
que esteja acontecendo município por exemplo do Rio de Janeiro chegue na na nos municípios da Baixada chegue numa Alguns alguns outros municípios que não estarão sendo eh diretamente eh beneficiados estejam diretamente dentro da Estratégia mas possam vir somar e fazer parte bom aqui são os municípios os 40 que já TM adesão e os 20 que faltam aderir eh o processo de adesão ele é um processo que a gente ele tem uma certa necessidade burocrática né porque é um sistema de política pública aí quando você pensa no sistema de política pública a gente precisa ter um
um mínimo burocrático que é você precisa ter legalmente criado as instâncias do sistema você precisa legalmente criar a câmara o nosso colegiado de governo a kaisan o Conselho conia Municipal de segurança alimentar eh então esses dois Esse é o mínimo que a gente pede que cria as instâncias e além de criar as instâncias o município que aderir tem que se comprometer a entregar o plano em um ano esse é o básico que a gente tem cobrado e a gente tá atualizando a resolução de de segur de de adesão dos Municípios e isso vai ser o
básico que vai ser cobrado né Eh eh a a a a implementação da câmara e do Conselho é fundamental né É fundamental mas não é exigido nesse momento da da da Adesão ele vai ser no processo que a gente considera pode ser um processo complementar logo em seguida a partir da Adesão o município pode vir a criar logo em seguida as suas instâncias não necessariamente precisa criar já no momento paderi precisa estar com a Instância criada na nossa concepção o que a gente tem eh orientado e regulamentado é que não a gente abre dá abertura
para o município criar em lei né aderir e tem aí um período para poder implantar se ele não implantar nesse período ele vai ser suspenso então a lógica é assim tem que criar o sistema tem que criar kaisan Tem que criar o conselho nós não queremos uma câmara e um conselho só de cartório nós queremos uma câmara e um conselho ativo para fazer essa estratégia funcionar né então a gente tem uma lógica que a gente tem incentivado esse processo de que a câmara e conselhos sejam ativos e é fundamental dizer assim a Adesão para os
20 que não iniciaram começa no nível Estadual então para quem vocês vão solicitar para cisan e conia estadual então cada município que não aderiu eh pode entrar em contato com a gente diretamente perguntar ou procurar no seu estado a caisan con seia nós trabalhamos numa grande rede e a primeira análise a primeira orientação é feito no nível Estadual esse essa essa explicação rápida né Toda essa esse esse trabalho que eu tenho que eu fiz aqui depois de Gisele a gente vai detalhar aprofundar tirar dúvidas no no 3 de Junho que é uma oficina técnica eh
a gente desde 2023 a gente passou a realizar um conjunto de oficinas que a gente tem chamado ciclo de diálogos federativos do sisan eh e esse do dia 3 será mais uma dessas atividades específica para os municípios que não aderiram e a gente vai convidar os estados também desses municípios para também que haja já uma conexão estado e municípios que não aderiram e a gente tem programada também aqui um uma uma provar fazer um merise a gente tem uma oficina programada paraa elaboração de plano de sã no dia 24 de Maio então 24 de Maio
nem as cisões estaduais estão sabendo tô pegando de surpresa dia 24 de Maio a gente uma oficina para eh produção de planos estaduais e municipais de segurança alimentar a gente vai divulgar direitinho depois mas é para vocês saber a gente tem um costume de realizar oficinas atividades ciclos de diálogos para orientar e passar orientação e temos alguns grupos de WhatsApps né os os Malditos grupos de WhatsApps né Nós temos um grupo de WhatsApp para tirar dúvida adesão como adesão gera muita dúvida a gente tem um grupo de WhatsApp para para tirar dúvida paraa adesão e
tem um grupo de WhatsApp que estamos chegando a 1000 a gente vai ter que multiplicá-lo eh um grupo de de WhatsApp para os municípios que aderiram ao cisan então nós temos esses dois grupos que a gente pode disponibilizar o link também depois gente é isso de novo gostaria de agradecer o convite eh vou deixar a Laura aqui extremamente competente para tirar todas as dúvidas mas Se ficar alguma coisa depois pode ser encaminhada a gente responde também tá muito obrigado pelo espaço e boa atividade para todos Obrigada Élson vou passar agora pro nosso colega do MDA
José Eduardo bom bom dia bom dia a todos aqui presentes eh é um prazer participar desse evento né a gente eh que gosta de política pública participar desse momento de criação de desenvolvimento né é isso é muito salutar ainda mais com pessoas extremamente competentes né como aqui da plateia da mesa né todos os colegas aqui dos Ministérios eh me sinto muito em casa aqui porque eu sou servidor do MDS tô cedido a a ao MDA e por mais que a gente mude de de de ministério as pautas continuam as mesmas né são Ministério irmãos né
então Eh na política de de de combate em segurança alimentar a gente tem muito essa intersetorialidade então eh e isso é muito muito profico né ontem nós tivemos grandes palestras aqui grandes falas né onde foram desenhadas eh todos desenhados todos os desafios que a gente tem né nessa nessa estratégia do do alimenta cidades a gente viu o tamanho do desafio o tamanho do problema que é levar comida de qualidade comida de verdade a a até as pessoas né e o primeiro passo a a ferramenta inicial para que a gente possa dar disponibilidade de alimentos é
o abastecimento né então é aí que o que o MDA atua a gente tem atuado fortemente com o pa né auxiliando penai também e e é esse o nosso escopo Então a gente vai contribuir muito com associativismo com cooperativismo né com desenvolvimento da da água indústria no ano passado eh a gente conseguiu 329 milhões em chamadas públicas pelo compra institucional pela modalidade constitucional né grande parte para a a as forças armadas e para hospitais para os institutos federais então a gente atuou muito forte né nessa parte eh como também com pa compra com doação simultânea
e no na a contribuição para o penai né a gente tem alguns projetos pilotos para fornecimento de alimentos dentro dos institutos federais onde eles fornecem eh os Coffee Breaks né as alimentações servidores para que seja também oriunda da da da Agricultura Familiar né dentro do do do daqui do alimento à cidades a gente vê perfeitamente que a luta contra a insegurança alimentar ela é uma é uma é uma constante então a gente nos últimos anos a gente percebeu que quando há um iato de atuação do Estado né a a a população sofre né Principalmente a
população mais carente então é muito importante essa atuação do do estado no desenvolvimento dessas políticas de de insegurança alimentar eh o MDA juntamente com o com com MDS a gente tá desenvolvendo uma nova modalidade de pa a gente tem o escopo de de dar capilaridade à disponibilidade de de alimentos né então ontem pelas falas da da professora Elizabete do do do Paganini a gente viu que eh o deserto alimentar e o pântano alimentar são um desafios muito grandes né então eh a atuação do dos Ministérios né na disponibilização de alimentos né da capilaridade Então ontem
na fala da da professora Elizabete foi bem e ela foi bem bem didática né quando ela desenhou todo o percurso de uma mulher eh de de manhã até ir ao trabalho e retornar e ela enfrenta essa dificuldade de disponibilidade de alimentos né então Eh daí surge essa essa necessidade de uma nova modalidade de pa é claro que as modalidades atuais são muito importantes né assim em em fiscalizações a gente vê que diversas creches asilos né Eh hospitais hoje eles funcionam a base do MDA então a a segurança alimentar daquela daquele público é garantida pelo pa
mas tem essa essa nova faceta né essa esse a gente verifica pelos estudos que a maior parte da da insegurança aliment está nas cidades então agora é o momento de atuar dentro dentro desse escopo né Então essa modalidade ela Visa eh dá essa disponibilidade de alimentos não só a disponibilidade mas a qualidade dos alimentos também né e fomentar a agricultura familiar né É claro que eh o toda a política pública ela ela tem que visar não só eh a ela tem que visar o desenvolvimento de um conjunto de uma sociedade né Não só de certos
pontos então o pa ele tem essa essa visão dúplice ao mesmo tempo que ele fomenta a agricultura familiar ele promove o combate a ins seguranç alimentar Então isso é é muito salutar né Eh então como como vai ocorrer esse novo modelo esse novo modelo e os agricultores eles vão entregar os numa central de de de de recebimento né vão existir pontos e unidades de abastecimento que a gente chama eh a gente tem chamado de sacolões populares né então esses sacolões eles vão comprar esse alimento nessa central e vender a preços menores para a população dessas
cidades dessas periferias que o nosso foco inicial vão ser essas 60 cidades né a gente tem um grande desafio porque a a gente tem que comprar os alimentos dos produtores a um preço Digno né porque a gente não pode desvalorizar a nossa Agricultura Familiar mas ao mesmo tempo a gente tem que disponibilizar esses alimentos com com um um preço compatível com o local né compatível com a situação com a realidade daquelas pessoas então Eh esse é o nosso maior desafio é um desenho né uma uma uma forma de subvenção para que a gente possa disponibilizar
esses alimentos com com com qualidade e com preço baixo né e o desenho Inicial foi foi formulado pelo Arnoldo de Campos ele tá aqui presente e agora a gente conversando antes da da palestra a gente falou da questão do Rio Grande do Sul né então assim se se essa modalid pa já tivesse disponível a gente tinha um local uma estrutura centralizada para receber alimentos para poder distribuí-los né então Eh Isso mostra que a gente tá seguindo o caminho certo né então eh a gente ainda tá num processo muito embrionário já fizemos eh algumas reuniões mas
o desenho Inicial está está feito né a nossa expectativa é que a gente instale dentro desses anos de execução do do da Estratégia do alimento à cidades né pelo menos duas unidades em cada capitais depis 33 unidades em cada município e posteriormente 13 unidades focadas nos desertos alimentares nos municípios que que são mais que estão em situação Pior né disponibilidade de alimentos com com com qualidade jo Então essa a minha fala de hoje obrigado obrigada José depois de tarde o Aroldo também vai falar um pouquinho né falou sobre isso acho que é um grande desafio
né e uma novação a gente pensar num novo formato né um equipamento em que a gente possa eh comercializar os alimentos né de forma eh a preços subsidiados né como eu falei que tem experiências locais de Curitiba eh e Belo Horizonte né E o Eduardo falou aqui eh a ideia a a intenção né de apoiar a implementação desses Equipamentos na nas cidades aqui vou passar agora pro Josué então que é da secretaria Nacional de periferias do ministério das cidades Obrigado Gisele Bom dia a todas as pessoas cumprimento a Laura José Eduardo Cláudio Gisele Bruna luí
Minas companheiras e companheiros aqui de mesa eu não preparei uma apresentação porque foi a mesmo apresentação de ontem né e e na verdade também vou fazer uma fala mais curta acho que consolidando algumas dimensões que apareceram na apresentação de ontem a primeira a Gisele já trouxe na né na exposição dela que é a ideia da gente usar a estratégia de segurança alimentar e nutricional nas cidades para concentrar políticas públicas em territórios periféricos selecionados eh sobre os quais a gente já vai trabalhar como Ministério das cidades Eh aí tem uma coisa que a gente pode ampliar
né que a gente essas eh questões Além de estar apresentando para vocês aqui a gente tá conversando né em tempo real elaborando junto tem a seleção do PAC que a secretaria de periferias fez a gente falou ontem né 29 municípios estão nas duas eh além disso a gente tem dentro da secretaria de periferias outras seleções que a gente não fez essa conta ainda então é possível que tenha mais talvez nesses municípios mais um território e mais municípios que podem entrar mas tem também outras seleções do PAC que são parcerias que a gente da secretaria de
periferias pode puxar o alimento à cidade então por exemplo a gente pode pensar em estratégias para chegar com uma estratégia eh de segurança alimentar na cidade nos minha casa minha vida é minha casa minha vida é uma política pública que todo mundo conhece ela teve muitas inovações positivas agora nesse ciclo do Lula 3 né que vocês talvez tenam acompanhado aí também na dinâmica dos Municípios então por exemplo não pode mais fazer minha casa minha vida em terreno muito distante porque inviabilizava a vida das pessoas né você entrega moradia mas criou um monte de outros problemas
inclusive de segurança alimentar e nutricional né a gente tem balanço do Minha Casa Minha Vida do primeiro ciclo que eh e eu sempre brinco assim as pessoas falam Ah mas foi feito como crítica né foi feito muito Minha Casa Minha Vida Sem creche perto sem posto de saúde perto falei não Gente vocês não estão entendendo teve Minha Casa Minha Vida feito sem ponto de ônibus e sem mercado perto então não é assim creche e posto de saúde já é um patamar muito mais elevado de de entrega né que que o minha casa minha vida precisa
Então isso melhorou eh tem muita ideia no governo de fazer formação no minha casa a minha vida né aproveitar que a gente entregou e as pessoas estão ali concentradas tenho Minha Casa Minha Vida entidades que é o Minha Casa Minha Vida feito pelos movimentos sociais tá uma modalidade própria esse a gente consegue fazer processo de formação de oficina assim muito mais facilmente então a gente pode mapear também alguns a partir sempre do diálogo com os municípios né não fazer nada sem essa esse fluxo mas sempre abrindo esse leque pra gente envolver os municípios Então esse
é uma possibilidade dentro do Ministério da cidade a outra dentro eh com outras parcerias que a gente tá fazendo então por exemplo a gente lançou um edital junto com BNDS que é o BNDS periferias a princípio esse edital era para equipamentos de cultura e de desenvolvimento econômico mas nada impede que a gente conjuntamente né procure o BNDS para pedir um né construir com eles um edital BNDS alimenta a cidades que a gente pode financiar equipamentos eh de segurança alimentar cozinha Solid áreas E no caso lá do BNDS esse edital foi para a sociedade civil o
que também ajuda porque os municípios tem outras formas de ter crédito do BNDS então a gente pode coordenar essas dimensões a gente Cláudia fez um uma conversa super boa com os ifs né os ifs tem um um conselho de reitores a gente vai entrar com Periferia viva ifs para pensar Os territórios que estão os ifs coordenar os ifs podem ser um baita Polo de promoção dessa estratégia né então Imagino que também muitas prefeituras aqui já tem um relação super boa com seus ifs né com os muitos ifs que T Então são muitas possibilidades que a
gente tem a partir disso aqui por gente assim a gente eh no ministério das cidades tem potencial de convocação eh dos outros dos outros eh entes do governo né dos outros Ministérios eh mas não tem comparação com o potencial que essa agenda aqui tem né essa agenda ela é agenda prioritária do presidente Lula ela é uma agenda prioritária da Democracia né Então a nossa capacidade de fazer essa integração das políticas públicas né via Periferia viva e alimento a cidade fica muito maior sendo puxada pelo alimento a cidade do que só por nós do Periferia viva
Então são caminhos pra gente pensar dentro daquele roteiro ali que a Gisele passou pra gente né sempre isso vai ser sempre um papel nosso da secretaria que a gente sabe que aqui nessa mesa a parceria já tá consolidada que é com o protagonismo de quem tá no território né passando sempre pelo fluxo federativo a gente né sabe que não tem como abrir mão disso Isso é importante então conversar com as gestões municipais conversar com os governos estaduais mas procurar processos em que quem tá no território tenha força tenha capacidade tenha eh apoio institucional apoio financeiro
porque isso vai potencializar muito a nossa capacidade de chegar eh nas pessoas que realmente precisam né fazer pela gestão mas fazer também pelos movimentos sociais pela sociedade civil Como já né as cozinhas solidárias são um caso de Sucesso já tá acontecendo acho que era isso obrigada Josué então A ideia é que a gente possa integrar um conjunto de esforços né E levar para essas mesmas cidades eh essa as ações recentemente né que o Josué falou eh 29 cidades né das das 60 que estão aqui vão ser beneficiadas com obras né do PAC eh paraas periferias
né Eh Guilherme falou ontem né Tá previsto para essa Periferia a criação de um equipamento né então esse equipamento ele pode eh ser potencializador de um conjunto de ações que o município decidir priorizar né nesse território periférico então a ideia que a gente possa chegar com um conjunto de ações né para esses territórios que foram identificados Como prioritários o próprio edital do BNDS né que tá aberto agora né Eh pode ser proposta as iniciativas de de cultura alimentar né então Eh A ideia é que nos municípios de vocês a gente possa fazer uma divulgação desse
edital para que as instituições enviem propostas né para para de propostas paraa questão da cultura alimentar então tem exemplos né belé Tem um equipamento de cultura alimentar muito interessante eu sei que tem outras cidades que tem então esse edital tá aberto né agora com do BNDS com o ministério das cidades eu acho que é muito interessante se a gente conseguir potencializar e receber propostas né das cidades que estão aqui no alimenta cidades vou vou passar paraa luí agora então conduzir a nossa dinâmica para vocês conversarem um pouco né sobre tudo que vocês ouviram aqui principalmente
sobre o processo de implementação eh à tarde a gente vai ter as agendas mais temáticas então agora esse é o momento luí bom gente a gente vai ter uma hora de atividades ainda relacionada a essa mesa eh mas são 11 horas então eu imagino que já tem um pouco misto de com fome e então pra gente despertar queria que vocês se levantassem um pouco vamos lá ânimo ânimo ânimo levantar e eu queria que a gente se dividisse em pessoas que nasceram janeiro e fevereiro aqui Março e Abril lá no final Maio e junho pode ficar
ali no no no meio do auditório pro final também Júlio agosto no final à direita a minha direita à esquerda de vocês setembro e outubro aqui na frente novembro e dezembro aqui na frente no meio provavelmente Vocês já estão com pessoas que vocês já não interagiram tanto é Janeiro feveriro Março tá ali Dezembro tá aqui é como um relógio lógico do Ano Bom quem aí tá no meio se Organize em um dos grupos e a gente vai se dividir agora esses grupos quem nasceu do dia 1 a 10 faz um subgrupo 10 a 20 outro
subgrupo e de 20 a 30 outro subgrupo se ficou só uma pessoa alguém do lado pode integrar a ideia é que fiquem três subgrupos se tá tudo certo um joinha e levanta assim tudo certo Conseguiu cada tem três subgrupos tudo certo aqui atrás massa e agora dentro desses subgrupos vocês vão criar trios pares e de pessoas que nasceram pela manhã e pessoas que nasceram mais pr pra noite então são dois manhã tarde Vocês vão se dividir em pessoas que nasceram de manhã hã E de manhã e tarde noite e madrugada hã se não sabe a
ideia é vocês se dividirem um pouquinho mais e aí e formar pares e trios com pessoas que vocês ainda não se relacionaram porque no fim dasas a gente fica Seme nos cichos das pessoas que estão mais próximas e é o convite da gente se aproximar de pessoas que a gente ainda não interagiu Bom a partir disso a gente teve uma mesa super interessante sobre o processo de implementação da estratégia e certamente algumas dúvidas surgiram Então qual que é a ideia agora que vocês primeiro se apresentem digam De onde vocês são e qual foi a dúvida
principal que surgiu eh e aí você pode primeiro fazer uma reflexão individual mas a ideia é que em 4 minutos vocês partilhem nessas duplas ou trios eh dúvidas que surgiram das da da conversa que teve aqui algumas inquietações que que tá pulsando aí no coração de cada um de vocês tá bom 4 minutos de atividade depois a gente vai sentar e e sentar nessa nessa nova organização de pessoas que a gente vai devolver as perguntas aqui pra mesa e vai fazer uma outra atividade tá [Risadas] bom Não não eu vou passar o microfone então a
ideia perfeito então A ideia é que vocês tenham 4 minutos para ver o que que tá pulsando Quais são as inquietações que estão surgindo as dúvidas que vocês têm tá bom da vai abrir aí eu ia fazer aquele de botar o dúvidas aparecerem aqui na tela mas ela achou melhor passar o microfone vai ser para cada pessoa tipo as pessoas sentarem de novo nessa nova organização nesses novos nesses pares que surgiram E aí elas vão compartilhar a esqueci seu nome lua lua é é como se sa aqui agora sobre tem uma secretária adjunta que aqui
presente que lá de Porto que tá fazendo aniversário hoje aí se puder aproveitar o gancho chama ela que eu fao pars não sei se pode pode ser depois só pra gente não perder o pode pode pode sim é Ah então tá é só para lembrar né só fazer uma surpresa ela deixa eu porque meu receio é a gente porque o pessoal tá com a coisa bem quentinha do das dúvidas aí no final a gente faz escreve o nome dela por favor não aí só lembra mesmo pris parab parabenizar feliz e é aniversário dela hoje é
uma estratégia massa que legal bacana V n a gente podemos concluindo a nossa síntese coletiva um minutinho mandando mensagem tem como participar de mar não tem que vir aqui aí fica o painel né Acho que o painel tá ficando muito claro meu celular não fica bom vai Agora tira tira uma bem pertinho assim só de tipo cintura para cima não vira pode virar os grupos que terminaram podem fazer assim um joinha com a mão levantar tô entendendo que vocês estão precisando de mais um minutinho é isso um minuto mas agora contado no relógio só pra
gente treinar a nossa Nossa síntese também de ser rápido na partilha não tinha ninguém da sees agora vou pedir pro pessoal levantar a áa também tav lá fora mas eu vi cheg chegou Ah sim deixa eu falar quem é o Rafael da que eu vi ele agora rar com c agora Ass el falou agora gente tem articulação com a juventude tem articulação pronto podem voltar pros seus lugares e aí escolham também um uma pessoa para representar sintetizar atil aí do grupo e para compartilhar se fizer sentido aqui pra gente poder eh fazer essa interação das
inquietações que surgiram daí com é na verdade quem se sentir à vontade agora pega o microfone e aí vai voltar com algumas perguntas aqui pra mesa então o microfone agora vai rodar pra gente ter interações e responder em bloco o microfone tá aí né então a mesa já tá por aqui quem gostaria já de começar pode levantar a mão que que tá pulsando aí ali ó o microfone tá meio com vergonha que ela falou disse que falou demais ontem não ela vai falar só hoje mais um pouquinho podem voltar aos seus lugares que a gente
vai fazer essa interação agora das dúvidas que surgiram principais inquietações que surgiram aí da conversa de vocês e essas dúvidas vão retornar aqui pra mesa e a gente vai fazer bloco de perguntas interações respostas comentários ó o microfone já já tem uma pessoa pode fazer a pergunta luí é pra gente fazer pergunta ou é pra gente falar é a A ideia é que as inquietações que ficaram vocês compartilhem E aí se for alguma pergunta específica já já pergunta aqui pra mesa que aí vai ter essa interação daqui também quem intenção porque a gente a gente
falou sobre esse processo de implementação né desse processo de implementação dúvidas provavelmente surgiram algumas inquietações vocês vão partilhar e a gente vai eh juntos aqui responder ou pensar como a gente pode interagir e construir eh junto né no nosso nosso processo na nossa rota de implementação como é que essas inquietações a gente vai considerar sabe no nosso contexto Então a gente vai vai dialogar tá bom bom bom dia a todos meu nome é Vivian eu sou de Florianópolis Santa Catarina e aqui a gente juntou o norte e o sul né então a gente tem o
Hércules que é do consio de Tocantins a Rita que é de que é de Roraima da do estado Roraima Roraima e desculpa e eu que então sou de Florianópolis Santa Catarina o que nós três conversamos mais é justamente o fortalecimento dentro ou do Estado ou do município da caisan principalmente do governo entender né só minutinho gente vamos vamos só voltar porque tá borbur é vamos seguir a orientação da Luísa levantar a mão se concentrar de novo fazer silêncio para pedir silêncio os mantras dos nosso processo de trabalho Aide que a gente possa ouvir dúvidas de
você nesse processo então assim não necessariamente A reflexão do grupo quem se senti à vontade de fazer dúvidas a partir do que vocês discutiram né só levanta a mão se apresenta alguém quiser compartilhar a experiência a gente vai fazer blocos de cinco luí vai coordenar e volta para cá a gente no que a gente tiver condições de responder para vocês porque a gente também tem muitas dúvidas ainda e a gente vai responder tá bom a luí vai coordenar a os blocos de ó tá então retomando aqui que a nossa quitação é justamente fortalecimento eh na
Florianópolis ele aderiu ao cisan no finalzinho de 2022 então a gente teve o o primeiro ano ali de 2023 para fazer o plano e estamos agora com o plano conseguindo fazer algumas ações relacionadas à segurança alimentar mas tudo porque a gente conseguiu levar ao gestor Municipal ao chefe essa questão da importância da segurança alimentar e ele abraçou a ideia então deu a essa equipe da cisan toda a estrutura enfim pra gente tocar ir tocando as coisas dentro do município né os secretários também entenderam a importância então a gente em Florianópolis por mais que seja muito
recente a gente tá conseguindo avançar eh com passos mais largos e os colegas aqui já dizem que como alguns municípios não têm ou aderiram a Cã por conta do PA eles sentem que os gestores né estaduais T uma dificuldade de repente de entender a importância da segurança alimentar então então aqui a nossa inquietação é essa né É com que de alguma forma o governo federal consiga juntar os os governadores e os prefeitos né os gestores que t esse poder de de mandar né de cima para baixo com que a gente consiga fazer as ações com
que os servidores consigam fazer essas ações maravilha sensibilização do gestores bom dia cludia do Rio de Janeiro né apesar da Cátia ter ficado no nosso grupo já ter respondido acho que vale a pena a partilha eh que as duas inquietações que apareceram foram relacionadas a financiamento de projetos programas e etc como é que isso chega né tanto pro estado quanto pros municípios eh e a outra inquietação foi sobre construção do plano né e não é que ele não fosse apenas um documento burocrático mas sim algo que fosse né possível de fazer né avaliação monitoramento né
e reajuste quando é necessário maravilha eu já eh a minha pergunta tem um pouquinho a nossa pergunta ali do grupo de outubro tem meu nome é lja eu sou do MDS atualmente nesse momento dois dias no MDS e mas sou da Embrapa Originalmente e eu trabalho muito com Eu trabalho com avaliação de de impactos predominantemente e me preocupa um pouco eh me preocupa não a gente discutiu essa questão que a estratégias se falou muito em estratégias operacionais mas as estratégias gerenciais eh eu gostaria de saber quais as estratégias gerenciais com relação a esse essa política
pública e e também com relação a ao monitoramento e avaliação dos dos impactos eh se existe alguma estratégia algum pensamento de como corrigir rumos conforme o mon tá indicando esse Ou aquele caminho e se existe essa essa intenção né de de e e também a divulgação desses impactos O Retorno desses resultados para PR pra sociedade como tá se pensando em fazer isso opa pode falar Eh Bom dia a todos me chamo Igor é no nosso grupo idade de Palmas paulist de Pernambuco São Paulo e Rio de Janeiro e foi e interessante a gente fazer essa
troca pelos diferentes dimensões das cidades e regiões também e e as questões que surgiram que inquietar um pouco mais nós eh nosso grupo foi em torno dois aspectos né o primeiro em relação ao financiamento né de como esse processo de construção das ações que a gente tá debatendo aqui vai se dar na ponta no sentido de vai ser limitado e definido de uma maneira mais eh né quadrada ou vai ser algo mais amplo como vai ser construído esse critério de que maneira isso vai e chegar né na na nos municípios Isso é uma uma questão
que surgiu e outra questão tá ômetro da governança uma vez que a gente tá no no ano eleitoral e nos municípios isso tende a influenciar um pouco bastante a a forma de tocar as políticas nas cidades então a Adesão desse processo né a construção disso pressupõe um pacto que se constrói que não necessariamente vai ser tão factível de de implementar nesse ano mas não só nesse ano mas a continuidade disso também posteriormente né então não sei se eu deixei alguma coisa escapar do grupo mas são essas questões que levantaram para vocês aí aqui na frente
tem oi eh a perfeito Bom dia sou Ricardo Brandão professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro eh tenho duas perguntas eh bem objetivas sobre a questão da implementação considerando experiências pregressas né inclusive do proteja que foi uma estratégia também intersetorial muito bem sucedida eh que vocês obviamente conhecem muito bem Ah eu tenho duas dúvidas uma é ah se durante o processo de implementação da Estratégia eh terão gestores locais pré-definidos especificamente para serem aqueles que irão ser responsáveis pela implementação local na estratégia né Eh essa é uma pergunta objetiva a a Gisele comentou alguma
coisa no final da fala dela mas isso não ficou Claro para mim queria entender um pouco melhor né se vai ter um ponto focal em cada cidade a gente sabe que isso é importante né Eh e a outra questão até considerando a própria experiência pregressa né Eh a gente via que era sempre muito importante a presença do executivo né Municipal até para que esses gestores municipais locais que eram os pontos focais tivessem eh uma maior possibilidade de articulação intersetorial localmente e a gente ao fazer um estudo nesse sentido percebeu a importância do executivo para essa
articulação e esse diálogo então Eh considerando que a gente vai ter eleições municipais agora esse ano eh o quão vocês estão pensando sobre trazer os prefeitos para dentro da Estratégia através talvez da da frente prefeitos etc e tal para que a gente não corra o risco de ficar eh com uma dificuldade de articulação local desses eventuais ou possíveis gestores locais em cada cidade muito agradecida eu vou retornar para cá porque já tem várias questões pra gente conversar depois a gente abre um novo bloco Tá bem vou vou começar Depois eu abro pros colegas que quiserem
de alguma forma complementar eh eu acho que teve algumas questões né da questão de sensibilização dos gestores né Eh financiamento eh as estratégias de gestão governança né e a definição das ações e e a factibilidade né da da implementação então vou falar de forma geral eh a govern né da Estratégia a gestão da Estratégia ela como como eu pontuei né e o Elson descreveu ela é feita no âmbito do cisan né o cisan tem seus espaços de governança bem definidos né na sua na sua lei no seu decreto de regulamentação então a governança da Estratégia
né vai ser na na caisan estadual e na caisan Municipal os municípios que não t do 60 acho que só são 20 quantos Laura que não tem só 20 municípios não tem estrutura do cisan então é por isso né vai ser o esforço da equipe da secf né de apoiar essas 20 cidades vocês viram que o hélcio falou né de que eh várias etapas foram flexibilizadas nesse processo para que os municípios consigam né ter esse espaço de governança decidido eh então espaço de governança gerenciamento da Estratégia vai ser no âmbito da caisan eh mas uma
das tarefas que no final a gente vai compartilhar com você é a definição do ponto focal né já respondendo pro Ricardo eh porque é muito importante né a gente já tem essa experiência precisa ter um ponto focal Então essa vai ser uma tarefa que vocês vão ter até o dia 18 paraa definição desse ponto focal eh e também eh nós estamos pensando né em estratégias de mobilização sim né Eh de toda eh o os gestores locais né Eh incluindo os prefeitos né a gente fez uma tentativa né de convidar os prefeitos para esse evento mas
acho que outras estratégias precisam ser precisam ser organizadas e a ideia né como eu pontuei é que no início de 2025 a gente faça um uma nova renovação dos compromissos e a ideia realmente é nessa renovação dos compromissos chamar as novas gestões então A ideia é que a gente possa pensar né Eh no movimento bastante organizado para essa renovação dos compromissos inclusive novas estratégias que a gente possa né amadurecer e até lá eh apresentar de forma que os gestores municipais de fato sejam sensibilizados né E assumam esse compromisso então isso tá no nosso radar de
pensar sobre isso para garantir né Essa sensibilização e essa mobilização dos gestores ainda ainda mais Considerando o possível cenário de troca eh do financiamento H eh qual é a questão né Acho que enfim ontem Valéria falou a gente já falou alguns momentos hoje né o nosso sistema nacional de segurança alimentar nutricional ele não ele não tem um financiamento né diferente do SUS diferente do suas né apesar de saber que a gente sabe que o suas ele é subfinanciado e tem uma demanda enorme para para financiamento então quando nós iniciamos o processo de desenho dessa estratégia
eh o o o orçamento disponível eh previa o repasse de um recurso para cada município fazer a gestão dessa estratégia e estamos muito muito confiantes né de que nós conseguiria avançar num processo que garantisse esse financiamento do cisam no entanto até o momento a gente ainda não conseguiu né ter esse mecanismo estabelecido assim como o SUS e o suas acho que é um grande desafio e precisa ser uma prioridade de todos né para avançar nesse sentido eh a única forma né de eh de repassar algum recurso pros municípios para vocês fazerem a gestão da Estratégia
é por meio de convênio Então isso acaba sendo inoperável né nós conversamos com vários gestores de vocês por aqui e e realmente um convênio é muito difícil né e e também fica muito difícil pra gente fazer a gestão de 60 convênios Então qual que é a estratégia que nós Montamos para esse ano tá então no momento que a gente conseguir avançar por exemplo na aprovação de um fundo a gente vai aprimorar esse mecanismo para garantir um recurso paraa gestão local então que qual que vai ser a estratégia nesse ano e de tarde vai ficar bastante
claro né Eh a gente nós temos lá na tô falando da parte da cesana eh por exemplo um recurso destinado a investimento da agricultura Urbana Que Eliane vai falar tarde A ideia é que a cidad de vocês sejam priorizadas nessas ações Então esse recurso vai chegar para vocês a partir das modalidades que a equipe vai propor né de repasse desse recurso e por meio das formas que forem propostas eh cozinhas solidárias a mesma coisa eh banco de alimentos e pa pa é um mecanismo que você já operam então o formato que a gente tem hoje
de repassar recurso para vocês vai ser a partir dos mecanismos já estabelecidos eh por programa tá eh mas a gente também eh tem um recurso e o que que a gente vai investir muito nesse ano que vai ser a a definição dessa estrutura que vai ser montada Para apoiar vocês né E aí respondendo também uma pergunta é como se fosse que a gente vai est reforçando a equipe de vocês com uma equipe Nossa para ajudar vocês nesse processo então a gente tá Investindo um recurso para garantir essa estrutura de apoio para vocês em todas essas
fases então vocês não estarão sozinhos e também isso também é um mecanismo de sensibilização da gestão local tá então tem um recurso investido nisso e vai ter um recurso investido na cooperação horizontal na formação Então isso é que nós temos no momento né o momento em que a gente tiver um avanço no financiamento eh a gente vai poder pensar em outras estratégias assim como né Eh outros equipamentos que forem forem desenhados né como a rede de abastecimento Popular né que ainda tá num processo de desenho de como é que vai ser esse financiamento para que
os municípios possam ter uma rede de abastecimento Popular que comercialize alimentos de forma saudável para indivíduos do cadastro único Então a tarde a gente vai ter a oportunidade de entender um pouco melhor o financiamento de cada um desses programas Então esse é um dos Desafios que nós temos tá até o presente momento eh acho que tinha mais uma questão aqui eh o quê Ah sim é importante né que o Igor falou um doss critérios né que a A ideia é que quando quando for entrar no processo do diagnóstico local e definição das prioridades A ideia
é que também seja considerada a factibilidade da implementação daquela estratégia então a cidade ela não vai definir uma estratégia uma prioridade que não seja factível né e por isso a importância aí respondendo outra pergunta de a todo momento a gente poder Rever essa rota de implementação Porque conforme o contexto for mudando a gente pode acrescentar novos compromissos ou atualizar os compromissos tá então esse é um ponto importante também e é e que que bom que vocês eh tocaram nesse assunto e tinha mais um ponto depois eu vou passar pra equipe aqui para complementar Ah sim
eh o processo de monitoramento e de avaliação né sim a ideia exatamente do processo né de monitoramento eh como o decreto né que institui a estratégia definir oito eixos né de ações nós definimos para cada eixo de ação indicadores que vão nos ajudar a mensurar a implementação de um conjunto de ações que vão ser induzidas e que vão ser definidas como prioritárias Então a nossa ideia é fazer avaliação vai ter uma linha de base que a gente vai fazer agora em junho em Julho perdão com 12 e 24 meses exatamente por isso para que a
gente consiga identificar e fazer possíveis correções com base nesse diagnóstico apoiar vocês no processo de eh de pensar um pouco mais sobre essa rota de implementação eh a acho que alguém falou da assim do plano E aí acho que eu finalizo e passo para vocês essa rota de implementação A ideia é que seja definida a prioridade com base na demanda local com que é factível e que e a gente tá chamando de rota de implementação exatamente para não confundir com o plano Municipal de segurança alimentar nutricional porque a rota ela vai ser um olhar paraas
periferias da cidade prioritariamente né não quer dizer que só mas a ideia é periferia da cidade e ambiente Urbano o plano Municipal de sã ele tem um recorte muito mais amplo então pros municípios que já TM um plano de sã o que nós estamos imaginando porque nós vamos construir com vocês nesse processo a gente vai fazer um olhar específico para o que temos e o que precisamos fazer para ter um olhar Urbano e garantir ações para as periferias e lugares que tem desertos os municípios que ainda não tem um plano Municipal de segurança alimentar nutricional
e o Elcio falou que vão ter um ano né é 12 meses para apresentar o plano é exatamente o que ele falou esse processo que nós vamos apoiá-los né no diagnóstico e na definição de prioritárias vai ajudar na elaboração do plano de São dos municípios que não tem porque nós vamos apoiá-los nesse olhar paraa área urbana então é um começo do diagnóstico que vocês vão aprimorar para incluir no plano Municipal de segurança alimentar nutricional eh vou abrir então agora para todos inclusive pras pras mulheres da equipe da da Coordenação para complementar e a gente faz
mais uma rodada Quer comentar quer iniciar Laura e aí pass oi ah tudo bem gente eu sou Laura então trabalho ali com éso na coordenação de articulação Federativa do sisan falando um pouquinho sobre o financiamento né O que a nossa secretaria tem feito a gente tem se organizado internamente para fazer um projeto de lei sobre financiamento fundo a fundo do sisan isso internamente tem sido mobilizado então a gente tá cuidando disso para que a gente Dê essa resposta o mais rápido possível para vocês mas a gente precisa também a gente sempre pede para que vocês
se organizem se mobilizem no sentido de pressionar o governo federal e também o ministro em relação ao financiamento para que ele saiba que isso é uma demanda também da sociedade civil dos gestores locais para que a gente consiga realmente ter força para fazer esse projeto de lei se materializar Então queria falar só um pouquinho sobre esse ponto mesmo do financiamento eh e como a gente trabalha com a sensibilização dos gestores né como a gente tem dos gestores mais tomadores de decisão a gente tem o Brasil sem fome tem as caravanas do Brasil sem fome e
a gente pode pensar né em atuar de uma forma de integrar estratégia nas nossas caravanas do Brasil sem fome porque aí realmente tem reunido os líderes os governadores dos estados e os prefeitos dos Estados também né dos municípios que compõem os estados para ter essa conversa sobre a segurança alimentar e nutricional Então a gente tem agido muito com as caravanas do Brasil sem fome nesse processo de mobilizar os gestores tomadores de decisão E aí a gente até pede ajuda de vocês para que vocês eh mandem ofícios vem aqui a secretária extraordinária de combate à fome
falar um pouco sobre a importância do combate a fome com os nossos Governador com os nossos gestores locais para que a gente realmente tenha essa voz e a gente precisa da ponte de vocês principalmente caisan estaduais para que e se festem e para que a gente realmente tome as providências para poder ajudar cada situação a gente é muito aberto também dúvidas técnicas como eu tô lá mais na ação técnica Eu também tô super aberta para poder tirar dúvidas e então mais isso assim e uma outra questão em relação também à adesão ao sisan eh a
Gisele falou um pouquinho da gente flexibilizar adesão ao cisan a gente atualizou a resolução número nove e a gente já tem aprovação da consultoria jurídica do ministério e a gente tem também ali a aprovação do conia Nacional então ela vai ser publicada essa atualização da resolução número 9 mas basicamente a gente não está exigindo mais que o município tenha uma lei criando o cisan a Gente Tá exigindo um ato normativo E aí priorizando sempre a lei Mas também com decreto criando as instâncias do sisan E além disso né também com ter ali assinado pelo prefeito
se comprometendo a elaborar o plano Municipal de segurança alimentar em até um ano então esses são os critérios né criar as instâncias através de ato normativo e o termo de compromisso ali assinado pelo prefeito Isso é uma forma já né de puxar a ação do prefeito para que mobilize né os técnicos que abre espaço para que o sisan realmente consiga entrar nos municípios na gestão dos municípios Então acho que é isso que eu tinha anotado para contribuir vou passar paraas outras pessoas obrigada bom eu já fui bastante contemplado com a fala da da Gisele mas
eu queria fazer algum um pequenos complementos eh com relação à pergunta que foi da da atuação dos prefeitos né Eh dentro dentro da nossa ideia de execução dessa nova modalidade de pa é a atuação dos prefeitos da das prefeituras né E ela vai ser de extrema importância porque eh a a exemplo do do das outras modalidades de Ipa a gente vai precisar de uma contrapartida do município no sentido de nos ajudar com a com a estrutura né Nós vamos ter que ter um centro de recebimento que é o quem que vai gerenciar os pedidos das
unidades eh eh de fornecimento né os sacolões e o fornecimento com os produtores Então a gente vai precisar muito desse apoio da das prefeituras a gente vai ter o apoio da Conab também a princípio mas a atuação dos prefeitos nessa contrapartida de fornecimento de estrutura e de e de um corpo técnico mínimo ali para executar Isso vai ser muito importante né a gente eh vai atuar fornecendo também eh capacitações e e e e fomentando né né os circuitos curtos ali com agricultura Urbana e periurbana mas para isso a gente vai ter essa atuação da das
das prefeituras né Eh com relação à governança a gente pensa em fazer um um novo Marco legal para essa nova modalidade então ali vão ter bem definidos né os papéis de de de todos os atores da União do dos Estados municípios né também dos órgãos parceiros então eh a governança vai ser vai ser eh privilegiada nesse sentido né Eh com relação a ao ao período de defesa eleitoral que o colega comentou eh a gente tem algumas restrições no caso de transferência de recursos né para municípios em razão da da Lei 9504 mas dentro da Estratégia
eh como a gente tá eh num processo de de de criação né então Eh essa e esse período de defesa ele não vai ter um impacto tão grande ele pode ter algum Impacto quando quando necessário a transferência de algum recurso para municípios né mas a princípio como a atuação Federal vai ser eh subsidiada por por ela própria né A princípio eh nesse período inicial em relação a criação dessas unidades de abastecimento Popular não vai haver uma transferência direta para municípios então a gente não vai ter impacto com a lei eleitoral tá bom dia eh meu
nome é Cláudia buca Acompanho a equipe aqui da da CG salal E aí queria complementar trazendo alguns elementos que eu considero importantes que talvez também não tenham ficado tão claros né a gente tá pensando num processo nesse primeiro ciclo de TRS anos né então acho que é importante a gente também acalmar nosso coração no sentido de que as respostas eh estão sendo conu ID as coletivamente né Vocês governo federal estad os conas E aí é um processo de TR anos de construção de fato coletiva eh ontem alguém usou a expressão de receita de bolo né
e eu costumo brincar que até para fazer um bolo a gente adapta né às vezes falta um ingrediente a gente vai lá adapta ver o que que tem na nossa geladeira para utilizar e eu acho que é ficar com essa ideia em mente de que eh a gente não tá trazendo uma agenda pronta né a gente tá induzindo a nossa pretensão né induzir alguns processos e pensando a implementação e a correção reajustes né de de rumos em conjunto coletivamente eh Então nesse sentido acho que é é importante valorizar assim né que a gente vai ter
todo um processo eh ao longo desses três próximos anos de vários momentos de encro como Gisele comentou então encontros remotos encontros presenciais e pensando cada uma daquelas etapas digamos assim de implementação da Estratégia hoje o nosso foco aqui no encontro era eh trazer um alinhamento assim né da importância da agenda alimentar Urbana nas cidades que manifestaram interesse em participar da estratégia e também eh contar um pouco desses próximos passos que vão ser detalhados né a a a Gisele trouxe aqui um pouquinho do nosso cronograma então eh a gente vai sair daqui de Brasília Mas daqui
alguns dias a gente vai já vai ter um encontro com a secf paraas cidades que não aderiram ainda ao sisan eh para trazer um passo a passo né um detalhamento maior de como vai se dar esse processo de apoio da secf na na na adesão ao sisam para essas cidades essas 20 cidades que ainda não estão aderidas logo depois a gente já vai ter um novo encontro né paraa construção desse diagnóstico situacional então eh a gente fica né com com essa ansiedade às vezes de ter todas as respostas mas a gente promete que isso vai
eh vai aparecendo e vai sendo construído juntos com vocês utilizando os espaços e as ferramentas que a Gisele comentou Então queria tranquilizar um pouquinho nesse sentido e aí queria também trazer né que a a Gisele em vários momentos eh trouxe apontou a Ah que nesse processo do diagnóstico situacional e da da pactuação na rota de implementação a gente vai identificar juntos prioridades E aí queria valorizar que as prioridades A ideia é que a gente eh pense né as prioridades juntos coletivamente nas cidades eh considerando os oito eixos do Decreto que instituiu a estratégia alima cidades
né então a gente não tá trabalhando com a perspectiva de que eh essas ações são desarticuladas né A ideia é a gente pensar a estratégia de uma maneira eh holística digamos assim abrangente considerando aqueles oito eixos estabelecidos no Decreto que a Gisele apontou aqui eh um pouquinho anteriormente né E cadendo tem mais algum lugar aqui alguma coisa para comentar deixa eu ver aqui acho que a Gisele já já respondeu né algumas das questões sobre o monitoramento e a avaliação da Estratégia então só valorizar que a gente vai ter né tanto um desenho quantitativo quanto qualitativo
de acompanhamento de monitoramento eh dessas monitoramento e avaliação da da implementação da Estratégia a gente tá prevendo indicadores de processo relacionados aos oito eixos do do Decreto da Estratégia alimenta cidades indicadores de gestão e governança indicadores de resultados pensando aí um desenho quanti qualitativo né eh e aí queria valorizar também que a gente não tá trazendo uma uma resposta pronta né então no sentido de trazer uma abordagem de cima para baixo Então vai partir dos territórios eh as possíveis ações que a gente vai construir coletivamente com esse apoio do governo federal né e dessa equipe
de apoiadores que também vai eh atuar junto de vocês como a Gisele falou Full Time né o tempo todo trazendo esse suporte né além da plataforma da reduz que a gente sinalizou aqui então tem um conjunto de ferramentas aí que a gente tá construindo Para apoiar vocês Além disso valorizar né as ações que o MDA o MSD estão aportando também na estratégia além da própria secf então a questão do do do da rede de abastecimento Popular a gente vai poder detalhar um pouquinho mais ao longo do tempo essa essa estratégia acho que é importante também
sinalizar que a gente a gente já falou aqui de um monte de ações né a rede de abastecimento as as caravanas das periferias né Eh as ações de perdas e desperdícios de alimentos isso tudo não vai se dar ao mesmo tempo né então a gente tá trazendo aí um processo de 3S anos a gisel comentou por exemplo que a estratégia de redução de perdas e desperdícios de alimentos a gente vai começar a conversar um pouco mais sobre isso a partir do ano que vem então acho que é também eh queria trazer essa tranquilidade assim nesse
sentido né a gente vai discutir hoje à tarde algumas ações que a gente vai priorizar nesse primeiro ano de implementação da Estratégia Mas esse vai ser um processo dinâmico pros próximos 3 anos tá acho que é isso bom Bom dia eu sou a Bruna pitasi Trabalho junto aqui com a Gisele toda a equipe da cgal eh só para complementar sobre os pontos focais né duas questões a gente também junto aí com comida da manhã vai fazer um detalhamento né desse processo eh e dessas tarefas que a Gisele comentou né que serão os próximos passos então
além da definição do ponto focal A ideia é que a gente ten a criação de um grupo de trabalho comitê gestor enfim como a gente né como achar melhor chamar dentro da cisan ou dos municípios que não tem caisan né nesse espaço de governança ter esse esse grupo de trabalho eh né com a definição esse ponto focal mas também com outras pessoas que vão estar eh de outros setores né entendendo que a estratégia é uma estratégia intersetorial mas da definição de quem vão ser esses atores que são vão ser a nossa referência também né do
governo federal eh para est o tempo todo em contato e e implementando a estratégia e além disso a importância também da definição do ponto focal nos Estados então a gente também vai eh né construir isso junto com vocês que esse ponto vai ser esse nosso apoio eh né para fazer toda essa articulação com os municípios e só finalizando essa questão também da dos prefeitos né Acho que como a Laura comentou né das caravanas do Plano Brasil sem fome a estratégia ela tá dentro do Plano Brasil sem fome então é uma ação lá dentro do do
plano Então acho que isso é importante reforçar também né que assim as ações estão conectadas né não são coisas separadas eh e nesse processo de visitas locais que a gente vai fazer presencial também é uma oportunidade de conversar com o prefeito né então acho que isso vai ser muito construído com vocês ah precisa de uma sensibilização do prefeito para uma agenta específic Então a gente vai poder tá lá junto presencialmente fazendo essa articulação essa agenda com as prefeituras acho que era isso só para complementar maravilha então estaremos juntos não vai ser um plano de gabinete
um plano burocrático um plano de papel eh vai ser uma rota de implementação que vai ser eh governo federal estad municípios juntos na implementação prática dessa iniciativa então contem com a gente e queria saber se tem mais alguma dúvida é pra gente poder fazer mais uma rodada de perguntas e respostas Oi bom dia meu nome é Ana Beatriz falo do Município de São José do Rio Preto interior de São Paulo e eu queria fazer uma sugestão eh se da possibilidade de vocês inserirem Oi e organizarem dentro da plataforma disponibilizada a documentação que envolve a a
toda a documentação a legislação que envolve a segurança alimentar que hoje a gente tem muita dificuldade com essas transições de governo pa virou pab Depois virou paa de novo o ggp soltou várias portarias ano passado aí teve eh documentação legislação de cozinha solidária Enfim então a gente sente falta de uma organização da legislação principalmente do PA antes tinham manuais passo a passo de como soltar as chamadas públicas pa compra institucional pa modalidade de compra com doação simultânea era bem completo bem lúdico Isso acabou se perdendo então talvez nessa atualização de legislação pensar na organização da
legislação que envolve a segurança alimentar para facilitar municípios e dos manuais também que eu acho que eles são bem importantes e bem visuais bem didáticos obrigada então bom dia sou Natalie de Curitiba eh a minha dúvida é mais em relação à questão da cooperação entre as cidades eu entendi né em relação às cidades que vão participar da Estratégia mas por exemplo no caso de Curitiba Ainda mais quando a gente pensa em fortalecer os circuitos curtos a questão do PA existem as cidades da região metropolitana em que nós desenvolvemos já um trabalho com eles e se
já existem eh iniciativas ou vão ter pré-requisitos para que a gente ten um envolvimento dentro da Estratégia com essas cidades e também em relação à própria atribui as próprias atribuições dos conseas locais se né eu sei que a gente tem comentado desde ontem também tem ficado Claro para mim o papel do conia nesse processo mas se existirá uma articulação via conia nacional com né orientações também desenvolvimento de ações específicas porque eu acho que isso respalda e também legitima o trabalho do conia conosco que é muito importante também para que a estratégia né ganhe essa proporção
e a participação da sociedade civil Obrigada Bom dia eh regman do Ceará eh eu fiquei numa uma dúvida eh a respeito do da questão do abastecimento e aí quando fala no novo equipamento para comercialização de alimentos a preços subsidiados Então eu queria saber eh se essa estratégia ela tá sendo pensada eh em produtos exclusivos da Agricultura Familiar eh até que ponto eh vai haver todo o engajamento envolvimento eh e investimento nas cooperativas né da agricultura familiar para que isso aconteça e se nesse momento eh somente os municípios que ão no alimenta cidades se é eles
é que vão ser contemplados com isso ou se isso vai ser dialogado também com o estado paraa gente pensar numa lógica territorial E aí eu falo no Estado do Ceará a gente tem 14 territórios né 14 regiões de planejamento eh que o Ceará trabalha dessa maneira né o governo do estado trabalha dessa maneira então a de que é que ponto que a gente podia dialogar e pensar isso né esses equipamentos numa estratégia territorial né E a outra questão é que ontem na fala do nosso Ministro é do Paulo Teixeira ele colocou é que vai ser
pensado estratégias de equipar comércios locais que vendem frutas hortaliças mas eu queria também que fosse pensado naquele senhor naquele seu João no seu José na Dona Maria que vende no carrinho isso é muito comum na periferia na periferia de Fortaleza nem sempre a gente tem comércio fixo na periferia para vender frutas hortaliças é o carrinho é o carrinho da verdura Então esse carrinho ele é uma estrutura muito simples mas muito pesada muito difícil e às vezes quando no final do dia ele vai chegar lá naquela Periferia mais longe a hortaliça já tá estragada já não
tá no ponto de comer porque não existe a forma adequada dele acondicionar e tem muitos locais na periferia da cidade que as pessoas só comem frutas e verduras se for através desse carrinho se essa pessoa desse carrinho chegar lá então ter esse olhar também para além dos comércios para essas pessoas que também trabalham nesse carrinho tá obrigada Bom dia meu nome é Paula eu atuo na alimentação escolar né do estado de Pernambuco eh sou superintendente do programa de alimentação escolar lá do estado e vim trazer mais uma inquietação no meu grupo né que uma das
inquietações foi a questão de do objetivo na verdade e desafios de muitos estados que a gente pode analisar do do de ontem para hoje é a questão da falta de recurso mesmo né então não sei o que é que o governo federal tá prevendo né para de apoio né a aos municípios e estados mas fica deixa a questão da da inquietação mesmo e o outro ponto seria uma sugestão né que como estamos aderindo aos cães a gente tem uma ferramenta não sei se de Formação padronizada já para quando aderir né ao cisan a gente dá
esse apoio na abertura dos cã nos municípios Bom dia a todos todas meu nome é Júlio eu sou do concelho do Rio de Janeiro eh a gente entendeu que essa estratégia inicialmente das 60 cidades tem uma lógica né Eh na fala do Companheiro ele eh comentou que apesar de ser só 60 cidades vão ter outras ações que vão atingir outras cidades no entorno enfim é só queria trazer uma uma queria ouvir um pouco mais sobre isso quando a gente fala do Estado do Rio de Janeiro por exemplo E aí o recorte é de pereria eh
penso muito na Baixada Fluminense né E aí Caxias Nova Iguaçu Belfo Roxo Itaguaí não só na Baixada mas as grandes concentrações de periferia não tá somente no Rio de Janeiro Niterói que foram as duas cidades eh contemplada nesse primeiro momento minha pergunta é Haverá uma segunda etapa na intenção de ampliar esse universo ou quais estratégias que já foram comentadas falar um pouco mais para que essas ações nessas duas por exemplo no est nessas duas cidades consigam atingir de forma transversal outras cidades porque acho que um plano muito interessante que a ideia de ampliar Seria muito
salutar bom dia eu entendi claro todo mundo entendeu que não tem receita de bolo que tá tudo em construção que a gente vai ser ouvido coisa e tal mas é justamente porque a gente tá nesse processo deixar registradas algumas complementando até as inquietações lá do do nosso grupo então por exemplo o município é quem vai precisar providenciar o espaço para que seja feita a comercialização dos produtos do paa então só pra gente tomar o o cuidado de quando isso Foi estabelecido não dizer assim eh tem a ver até com o que ela tava dizendo agora
a pouco Olha para ter esse equipamento e receber ele tem que ter 500 m qu e assim assado porque existem programas que são exatamente assim né para você ter o aporte de recurso a casa da mulher brasileira tem que ter não sei quantos 1 metr Quad aí agora já se discute que a casa da mulher brasileira para que ela exista em mais lugares ela possa ser menor então para deixar registrada essa Nossa essa nossa preocupação e até às vezes para executar exatamente no modelo como estabelecido em nível Federal para todo mundo então uma cidade cara
como São Paulo vem um recurso de 1 Milhão aí a gente precisa aportar mais 5 milhões para conseguir então para que tenha mesmo esse esse cuidado eh que veem um recurso pro município mas sem decidir para todos os 60 municípios exatamente como tem que ser e uma outra coisa para confirmar eh se o ponto focal vai ser direto o município porque eu acho que é muito melhor do que ter o ponto focal no estado que depois tenha claro que tenha no estado também mas imaginar que o estado vai ser o melhor distribuidor direto dos comunicados
para tudo quanto é município eu acho bem complicado obrigada bom ah acho que sugestões super válidas né Acho que eh refletem um pouco das nossas reflexões né que bom que vocês verbalizaram vou começar aqui no mesmo esquema e passo para vocês eh sobre os manuais e acho que é super importante na realidade a gente já tá com o manual e da Estratégia tudo que a gente falou um pouco aqui já tá num documento de como vai funcionar a gente vai vai já tá já tá na redus Mas é uma versão preliminar porque ainda tem coisas
que a gente tá em desenvolvimento e essa sua sugestão uma ideia na hedos vai ter uma biblioteca então a gente pode organizar por tema principalmente dos principais temas que tem relação com a agenda alimentar Urbana eh então ótima sugestão o processo de cooperação entre as cidades Esse é um dos processos que a gente pretende ainda desenhar porque a ideia é que a gente possa pensar inclusive em formatos inovadores de cooperação né é uma das ações que eh a gente pretende nos próximos H meses desenhar mas inicialmente tem uma questão prevista que é assim a gente
tem cidades aqui que são um potencial enorme assim que são referências na agenda de segurança alimentária nutricional então A ideia é que a gente possa criar um mecanismo de que essas cidades elas possam né Compartilhar o que elas têm de melhor naquela cidade para Genda alimentar Urbana para inspirar outras cidades os formatos a gente ainda vai vai desenhar se vai ser virtual se vai presencial se vai ser um encontro se vai ser um vídeo Então essa forma a gente ainda tá desenhando mas o que a gente quer muito é que os municípios cooperem né nesse
processo de cooperação se vai ser visita entre os municípios esse processo a gente tá desenhando e esperamos fazer isso no breve no curto espaço de tempo mas a gente considera que é muito importante principalmente sabendo que todos os municípios aqui T alguma experiência que é maravilhosa e que pode inspirar as demais cidades eh as atribuições do dos consos locais É acho que a gente nós falamos o reforço a a gestão da Estratégia ela se dá no âmbito do sisan então o sisan ele tem por essência kaisan e o comé então A ideia é que como
nós já fiz o Elson até mencionou né como a estratégia foi construída nacionalmente nós estabelecemos um grupo de trabalho na cisan Nacional chamamos todos os setores nós passamos o ano inteiro inteiro eh discutindo a construção da estrateg envolvendo especialistas ouvindo experiências internacionais ouvindo experiências municipais fizemos o encontro cont ano passado em Curitiba que também é uma cidade de referência em abastecimento alimentar e o processo foi construído validado no âmbito dos Ministérios né a quem acabou assinando o decreto né Por uma decisão de quais as ações que nós vamos priorizar na agenda alimentar Urbana foi o
MDS o MDA e o ministério da cidade sinalizando um conjunto de esforços e eh a nossa expectativa é que esse processo aconteça da mesma forma em nível local né que a governança aconteça no âmbito da caisan nos municípios que já T formando um grupo de trabalho que vai eh ser responsável né pelo conjunto de ações e e e nos ajudar nesse processo tendo definido um ponto socalo na cidade com o apoio do Estado A ideia é que o estado apoie o processo de implementação dessas cidades do abastecimento Popular eu vou introduzir mas eu vou deixar
o Eduardo complementar mas assim é um processo né já foi falado ontem falado hoje que MDS MD estão construindo né o Arnoldo Campos tá aqui à tarde ele vai ter uma fala ele tá nos apoiando nesse processo apoiando principalmente eh o MDA para desenhar essa nova modalidade então assim ainda está em construção o que a gente vai falar agora pode ser aprimorado numa próxima semana mas resumidamente o que nós queremos nós nossa né Melhorou A Lu até o olho o que nós queremos nós queremos um equipamento na periferia seja ele público públ ou privado a
gente vem discutindo a necessidade de fazer parceria com mercados que já estão naquela periferia para comercializar um alimento a um preço subsidiado para quem tem cadastro único Então esse processo está em desenho tá E vão ser priorizadas como Eduardo falou as 60 cidades num primeiro momento e por que 60 cidades né Sérgio ontem apresentou todas as cidades aqui tem alimentares então A ideia é que a gente possa nesse processo assim que o desenho dessa estratégia desse programa nessa modalidade es estiver construída junto com vocês junto com essas cidades definir os locais de de instalação priorizando
periferias favelas né e lugares com desertos alimentares o modelo em si né tá sendo desenhado eh e aí acho que essa sugestão algumas sugestões que vieram são eh super bem-vindas né e do carrinho dos parâmetros né acho que a gente vai considerar isso eh e dos recursos acho que a gente já já comentou várias vezes aqui hoje né Eh das limitações de como é que vai ser o formato né então da forma como nós vamos trabalhar esse ano que vai ser o financiamento que vai ser toda ess essa rede de apoio que a gente construiu
eh não sei se tem alguma necessidade de de de replicar mas eh à tarde também a gente vai voltar e vai falar de como é que vai ser o financiamento das ações e tal então vou passar agora pra equipe e quer falar Eduardo depois Laura e depois Cláudia que deve complementar aqui e fecha da nossa área bom foram excelentes as colocações né Eh como a josele falou a gente tá nesse período embrionário né a gente tá desenvolvendo esse novo modelo então assim a gente tem um desenho que foi feito pelo pelo Arnoldo que à tarde
ele vai est aqui vai poder aprofundar mais então Eh mas o que a gente tá preocupado é com a capilaridade né ontem foi muito bem colocada a questão dos desertos alimentares em que as pessoas têm uma grande dificuldade de acesso à alimentação saudável Então o que a gente quer trazer pra política é a capilaridade para que as pessoas tenham e locais onde elas possam ter acesso a boa alimentação de forma ráp fácil né Isso também vai diminuir os custos e vai ajudar a na diminuição do preço então A ideia é que não seja uma estrutura
muito grande muito robusta mas que ela tenha decentralização então a colega de São Paulo aí pode ficar tranquila que a gente a gente quer Eh eh entender a as as dificuldades locais né então a gente quer se adaptar à realidade local para que a gente consiga ter mais eficiência né Eh com com relação à pergunta da outra colega aqui sobre a os alimentos a gente não quer entrar em concorrência Direta com com os grandes atacadões né Tod todos esses outros equipamentos privados Então a gente vai focar nos alimentos da cesta básica não vão ser todos
os alimentos né a gente vai focar no alimento eh previstos na a gente tem agora um decreto da da da cesta básica né então a gente vai ficar focado nesses alimentos especificamente até porque são os mais ligados à Agricultura Familiar né e é e é isso E aí é essa questão da importância da descentralização né o o os os os municípios vão ter um papel muito importante tanto o município quo a Conab porque eh essa hoje a gente carece muito de uma estrutura né ontem pelos desenhos do aqui da da da dos desertos alimentares né
a gente viu o que falta essa realmente essa essa estrutura então [Música] Eh como foi perguntado a descentralização vai ser muito importante e ainda mais o processo de monitoramento depois porque como é é uma é uma modalidade nova a gente vai ter que ter um acompanhamento muito preciso para que a gente vá parando Aras durante a execução tá bom é isso oi gente eh só complementando um pouquinho a questão da forma ação do sisan que a colega comentou é ontem a Valéria Ela mostrou um grupo de WhatsApp do sisan nos municípios que tem sido o
nosso principal meio de comunicação informal com vocês para que vocês não tenham que abrir todo dia o site do MDS para saber o que que a cisan Nacional tá fazendo a gente tem os grupos de WhatsApp a gente convida vocês a entrar neles porque ali vocês vão saber as informações de quando tendo ciclo de diálogos que tá sendo a nossa principal canal de comunicação com os estados e municípios no momento eh a gente está fazendo uma trilha de formação no sisan em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina Então ela abrange cinco módulos de
Formação o primeiro deles é o módulo introdutório sobre o sisan então ali na perspectiva de que o gestor uma o gestor e o conselheiro né do conia eles façam esse curso para entender o que é o sisam por do sisam Quais são as instâncias do sisam então tem esse primeiro módulo o segundo módulo tá sendo produzido é sobre planos municipais estaduais de segurança alimentar e nutricional então isso tudo a gente quer e tem que tá entregue esse ano para vocês essa trilha de formação no cisan para que vocês consigam realmente trazer esses materiais de Formação
esses cursos de Formação pros gestores locais então só para dizer que isso também tá sendo eh mobilizado dentro da secretaria de combate à fome então que entrem nesses nesses grupos de WhatsApp pra gente consiga informar quando esse curso tá sendo lançado Quando vai ter ciclo de diálogos para que vocês realmente fiquem atentos ali também aos nossos materiais pedagógicos a gente tem a cesta pedagógica que a gente sempre traz materiais pedagógico sobre o cisan Então são muito interessantes ali para vocês eh pesquisarem ali na descrição do grupo tem também eh todo o nosso acervo das cestas
pedagógicas então vários materiais que podem ajudar você a comunicar com os municípios eh sobre alguns assuntos específicos sobre o cisão enfim convido vocês mesmo a tá dentro desse desses grupos de WhatsApp que hoje em dia tem sido a nossa principal forma de manter as comunicações do cisão vivas e ativas fora ali do site do ministério enfim comentar um pouquinho também sobre o papel das cãs estaduais e dos conseas estaduais eh na estratégia alimenta cidades de Tá apoiando as Regi metropolitanas então a implementar a estratégia a gente infelizmente tem que fazer um ramo ali de 60
cidades iniciais para aplicar a estratégia mas as outros municípios que compõem as regiões metropolitanas precisam desse apoio e aí que as cais estaduais são Chaves de chamar esses outros municípios que compõem as regiões metropolitanas para est dentro desse processo de uma forma de apoiar aí a implementação da Estratégia então foram esses os pontinhos que eu elenquei aqui para comentar pode ir Oi voltando eh só para complementar algumas questões né primeiro eu queria deixar o convite para todo mundo entrar na reduz eh a tá lá alimento cidades né o nome da iniciativa a reduz ela vai
como a Gisele falou rapidamente né ela vai reunir eh um conjunto de materiais e aí ótima sugestão né lá a gente já colocou por exemplo aquele material que o intin ontem da fal sinalizou sobre a agenda alimentar Urbana né o Marco da agenda alimentar urbana já está lá na reduz os mapas dos desertos e pântanos o diagnóstico Inicial que Gisele mostrou aqui né de o diagnóstico Inicial coletivo das 50 59 cidades que manifestaram interesse em participar da Estratégia já está lá então vocês vão ver que já tem um conjunto de de materiais disponibilizados para vocês
inclusive as apresentações né utilizadas ontem hoje estão estarão lá e aí sugestões que vocês tiverem também só sinalizar que a gente vai incluindo tá eh queria valorizar também acho que Curitiba pode partilhar muito dessa experiência né Natalie né que a Natalie sinalizou sobre Como trabalhar na Perspectiva eh da região metropolitana né então quando a gente discute abastecimento alimentar não dá para pensar né que uma cidade como Curitiba São Paulo enfim cidades e vão conseguir garantir o acesso a alimentos né o abastecimento de alimentos naquela cidade só pensando a cidade em si né E aí eu
queria resgatar a fala do intini ontem que essa também é uma um conceito né uma premissa que a fal tem adotado inclusive que discute no no Marco da agenda alimentar Urbana né do contínuo Urbano Rural da da discussão mais Ampla da da cidade região ali né pensando na agenda alimentar Urbana eh e em relação a a à questão da participação dos conseas a a Laura já já comentou mas eu queria valorizar que a a Gi vai finalizar com vocês né trazendo um conjunto de tarefas a eh pros nossos próximos momentos juntos mas que uma das
ações que a gente tá prevendo é de uma da organização de oficinas de escuta paraa identificação definição das prioridades identificação das demandas locais e que aí é fundamental né a gente envolver nessas oficinas de escutas os conselhos locais né os conselhos de segurança alimentar e nutricional Enfim então queria valorizar e reforçar Esse aspecto eh eh Acho super importante acho que foi a hagman agora não tenho certeza queor trouxe né A questão do mercado informal eh e aí eu acho que é uma é uma discussão também dentro do eixo de abastecimento né a gente sabe a
importância do mercado informal paraa garantia do abastecimento alimentar especialmente em territórios periféricos então isso também tá no radar e a gente pode eh ir conversando e aprimorando né de como eh eh pensar soluções sobre isso inclusive no âmbito da da ruas né da cooperação horizontal eh alguém comentou sobre a questão na da formação Padro Eita padronizada saiu sobre o cisan então só para resgatar além né de toda essa agenda de Formação que a Laura comentou a gente também vai momentos de Formação ao longo desse ciclo de implementação que aliás alguém também questionou né Eh nesse
primeiro momento a gente focou nas 60 cidades considerando aí o o recorte da Estratégia né de grandes cidades mas a ideia é a gente conseguir avançar um pouco mais em relação a isso e aí eh pensando como as outras cidades que não estão dentro das 60 cidades priorizadas inicialmente podem participar a redos ela eh tá aberta né pr pra inscrição vocês vão poder solicitar a inscrição e a gente também vai enviar por e-mail para vocês considerando os e-mails que vocês eh nos enviaram né na lista de inscrição para cá pro encontro a gente vai enviar
então um convite para vocês e aí ali na na redos né que vai ser o berço da da da rede urbana de alimentação saudável A ideia é que tem um conjunto de ações de materiais apoio de cursos que todas as cidades poderão eh eh usufruir então só para dar um exemplo a gente já inseriu lá na redos eh no site do MDS vocês encontram cursos virtuais sobre o programa nacional de de agricultura Urbana e periurbana a gente já incluiu lá na redos o link para vocês acessarem mais facilmente também esse conjunto de de cursos que
também estão na página do MDS tá acho que era isso ah e só para valorizar a questão da sexta básica que acho que foi mudança muito importante que o Eduardo trouxe né a perspectiva que a gente tem eh imaginado né Eh de se inspirar na na discussão da na na implementação da farmácia popular então o Arnoldo tem utilizado muito a ideia do aqui tem comida de verdade e aí só para valorizar o quanto essas ações estão Integradas então vocês devem ter acompanhado que foi eh instituído né o Decreto que eh traz a composição da cesta
básica de entos E aí a ideia é utilizar esse decreto também como como como Eduardo comentou né e utilizar esse decreto como referência para pensar as ações de abastecimento alimentar tá acho que é isso e só para responder sobre o a a nossa articulação com coné Nacional né que o colega do conia do Rio perguntou eh então só para resgatar a gente teve uma apresentação da estratégia no conia né uma apresentação e validação e enfim escuta de contribuições eh inclusive o decreto foi assinado na conferência né Nacional deção ano passado conferência nacional e a gente
vem eh participando né nas comissões e apresentando eh eh esse monitoramento digamos assim dos próximos passos da Estratégia inclusive na última plenária a gente fez esse eh essa apresentação da de quantidade de cidades aderidas né de dos próximos passos então o coné Nacional vem acompanhando o tempo todo e aí eu acho que é importante essa Ah sim e foi criado um comitê gestor eh no âmbito da caisan nacional né da estratégia e o conia faz parte desse comitê gestor Então como a Gisele comentou acho que é importante que esses processos que estão sendo feitos né
em âmbito nacional possam ser replicados também no âmbito estad Municipal acho que finalizamos né agora Gisele vai falar das tarefas e finalizó é vou falar só das tarefas e a gente tem uma dinâmica com a Luísa para finalizar e partimos pro almoço e voltarmos pro looco da tarde então Eh queria até chamar a Juliana aqui vou apresentar pra Juliana vocês pra Juliana né a gente comentou ontem e hoje né da do comida do amanhã que vai nos apoiar só para vocês para quem não conhece Acho que muita gente conhece mas só para vocês conhecerem a
Juliana que muito em breve assim que a gente formalizar o processo elas vão est entrando em campo com a gente com todos você tá aqui com a gente eh vão tá entrando em campo e apoiando ainda mais vocês viram que a gente ainda tem várias coisas para organizar né Essa questão da cooperação horizontal de como é que vai funcionar da rede Então a gente tem muita coisa ainda para organizar e vai chegar né mais todo o time do comida da manhã para nos apoiar nesse processo eh vou falar das tarefinhas e aí Ju eu passo
para você se apresentar Pode ser então o que que que que a a gente espera que vocês façam nesse próximo um mês tá isso tudo vai chegar no e-mail de vocês com uma orientação com fluxo bem bonito que a equipe do comida já ajudou a gente a fazer mas então vai ser importante definir um ponto focal pro nosso contato tá da Equipe técnica vocês A ideia é que Liv local Defina um ponto focal que nesse nesse processo agora de um mês vocês definam mapeiam qu os atores da secretaria municipal precisam ser envolvidos então eu sou
da assistência eu preciso enver agricultura eu preciso planejamento Urbano saúde educação vocês façam esse mapeamento Inicial eh se possível né é um curto espaço do tempo pensem já na organização de um grupo de trabalho né formal ou informal nesse começo nãoo da caisan ou quem não tem caisan um grupo de trabalho eh A ideia é que vocês até o dia 18 nos informem tudo isso vai est no e-mail com link vocês nos informem quem é o ponto focal porque Vai facilitar o nosso contato para não ter nenhuma chance né de alguma informação de algo ser
perdido eh vocês vão nos informar quem é né esse ponto focal né Quais são os atores que vocês mobilizaram porque a ideia é que na oficina do dia 18 Quando nós vamos nos debruçar em detalhar mais um pouco o processo de como vai ser o diagnóstico ou a lapidação do diagnóstico das cidades que já tem diagnóstico no dia 18 vocês possam ampliar o convite para essas outras áreas também tá Então essas são vão ser as tarefas até nosso dia 18 Lembrando que no dia 3 de Junho vai ter uma agenda pros 20 municípios que ainda
não tem cisan com a secf como ELS e Laura já bem explicaram aqui então vou passar pra Juliana se apresentar e depois luí bem gente bom dia boa tarde já quase eh muito obrigada aqui por fazer parte desse grupo tô super feliz eu sou Juliana para quem não me conhece conheço já uma boa parte das pessoas que estão aqui ah represento comida do amanhã aqui comigo também estão a Mônica Francine thí e toda a nossa equipe que vai se juntar aqui a equipe coordenada pela Gisele pra gente poder dar conta de prestar esse apoio eh
mão na mão né como vocês estão falando sempre para to todo mundo ao longo desses próximos meses de trabalho anos Enfim então a gente vai eh pensar aqui no detalhamento de tudo isso como a Gisele já colocou Eh estamos eh montando mesmo uma equipe com muito carinho com muita dedicação para que todas as cidades sejam bem apoiadas tudo seja bem explicado bem detalhado e a gente consiga trabalhar com resultados entregando resultados o mais breve possível então contem com a gente a equipe toda aqui dos Ministérios também contem com a gente a gente tá muito feliz
de poder colaborar maravil pronto então encerrada a mesa de implementação Eu queria passar a palavra para vocês eh eu vou pedir paraa equipe da inap compartilhar o último QR Code dessa manhã Eh mas é associado a como vocês percebem tudo isso que foi falado aqui se faz sentido se vocês têm sugestões algo a adicionar algo a agregar como é um processo que vai ser feito mão na mão se já tem alguma coisa que pode ser feita que vocês gostariam de colocar e que não puderam falar nas colocações de vocês então é esse o momento e
coloquem o QR Code e a pergunta aí o passador esse pass ah Maravilha ahó vários coraçõezinhos ah pronto e aqui esse momento para você tecer comentários sobre o processo de implementação da Estratégia se faz sentido da forma como foi construído se vocês possuem sugestões eh a gente vai sair agora pro almoço é Ah tá lá no final ah tá eh acessem o QR Code ele tá funcionando vocês acessam q code E já consegue colocar né já testou eh então vocês podem colocar sugestões de vocês que a gente vai ler com todo carinho toda a atenção
e quem já terminou já pode se dirir ir pro almoço e eh algumas pessoas eh almoçaram num num cantinho que tem mesa num salão que fica um pouco mais pro fundo à direita eh esse almoço vai ser servido lá hoje então podem se dirigir diretamente para esse local que vai ser servido e vocês vão poder se sentar também tá bom a gente retorna Ah tá perfeito só reforçando as informações no espaço Varandas né que fica lá no final à direita e retornamos aí às 13:30 confere É isso mesmo então estamos dispensadas [Música] k [Música] [Música]
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celular por gentileza dando continuidade à programação do primeiro encontro da Estratégia nacional de segurança alimentar e nutricional nas cidades alimenta cidades iniciaremos agora a mesa de número cinco ações estratégicas da alimenta cidades para compor a mesa convidamos a senhora Patrícia Gentil diretora do departamento de promoção da Alimentação adequada e saudável da secretaria nacional de segurança alimentar e nutricional CESAN do Ministério do Desenvolvimento e assistência social família e combate à fome o MDS e a senhora a senora Miriam Isabel em gel da Coordenação Geral de equipamentos de segurança alimentar e nutricional do departamento de promoção da
Alimentação adequada e saudável da secretaria nacional de segurança alimentar e nutricional do Ministério do Desenvolvimento e assistência social família e combate à fome a senhora a senhora Keliane da Consolação fuscaldi coordenadora Geral de agricultura Urbana e periurbana do departamento de promoção da Alimentação adequada e saudável da secretaria nacional de segurança alimentar e nutricional do Ministério do Desenvolvimento e assistência social família e combate à fome também a senora Milena serenini da Coordenação Geral de promoção da alimentação saudável do departamento de promoção da Alimentação adequada e saudável da secretaria nacional de segurança alimentar e nutricional do Ministério
do Desenvolvimento e assistência social família e combate a fome a senhora Bruna pitasi da Coordenação Geral de promoção da alimentação saudável do departamento de promoção da Alimentação adequada e saudável da secretaria nacional segurança alimentar e nutricional do Ministério do Desenvolvimento e assistência social família e combate à fome para moderação desta mesa convidamos então a senhora Patrícia Gentil que está com a palavra fique à vontade por favor obrigada boa tarde a todos e todas bom eh já soube que de manhã foi foi muito bom acho que deu para mostrar um pouco para vocês do caminho né
que a gente tem planejado e tem eh organizado para seguir com alimenta cidades eh e eu fiquei pensando e me dei conta que a gente nem contou para vocês um pouco eh como que se dá organização da CESAN como tem se organizado a agenda os programas e dentro do do MDS né a gente tem eh duas secretarias hoje no ministério de Desenvolvimento Social que se debruça e se eh propõe a dar eh caminhos Concretos e e e e for com objetivo de fortalecer o Sistema Nacional de segurança alimentar e nutricional e a gente tem a
secf né que é a secretária Valéria que é a secretaria de combate à fome que falou aqui ontem que é uma secretaria que está foi organizada está organizada para cuidar né o do sistema de segurança alimentar e nutricional o sisan desenvolver o Plano Brasil sem fome enfim D as respostas organizadas nessa relação intersetorial do governo federal paraa agenda de combate à fome e com o todo o Plano Brasil sem fome enfim construir os caminhos normatizar os caminhos pensar no financiamento pro sistema de segurança alimentar e nutricional coordenar caisan Nacional fazer a relação com con nacional
e temos a CESAN que a secretária teve aqui ontem né a lan que é uma secretaria que olha especificamente para os programas para as agendas que se concretizam em nível local né então a CESAN hoje tem três departamentos um departamento que cuida do paa eh que é o programa de aquisição de alimentos que todo mundo conhece que a gente vai ter uma fala sobre ele um pouco mais organizada do PA na próxima mes mesa a el vai est com a gente é uma das coordenadoras Gerais do do paa temos um outro departamento que é um
departamento de que cuida do eh da parte de acesso à água e fomento que é um departamento que olha muito pro Rural né historicamente as agendas de combate à fome no Brasil elas foram muito desenvolvidas com respostas mais organizadas pro Rural então é o departamento que cuida do das cisternas das olias sociais de apoio a acesso à água de consumo e produção e e agora eles estão avançando muito na tudo bem luí aí tá bom e Estão organizando por PR tecnologias que olhem de uma forma diferenciada pros diferentes biomas do Brasil né então tem uma
tecnologia nova agora por exemplo pra Amazônia e cuida também do fomento atividades produtivas rurais que é aquele recurso que apoiam agricultores familiares de muito baixa renda para estruturar processos produtivos então eles recebem um recurso eh e junto com a assistência técnica constrói projetos produtivos que apoiem o acesso a a a alimentos e também eh colocar esses alimentos no mercado para geração de renda então é um pouco isso que o departamento cuida e o nosso departamento que chama departament ento de alimentação promoção da alimentação saudável que é um departamento que se propõe a ter uma visão
mais eh ampliada e mais audaciosa digamos assim para responder a questões de acesso aos alimentos né e a gente tá olhando muito pro Urbano né para cidades que é o que desde ontem a gente vem conversando e tem várias agendas também organizadas nesse sentido Então a gente tem uma coordenação de equipamentos públicos que tá aqui Miriam tá aqui representando essa Coordenação a coordenadora geral acabou de chegar que é a Carol que tá aqui e tem um tem muitas pessoas das equipes aqui também eh que é uma coordenação bom vou deixar a miram falar sobre a
coordenação temos uma outra coordenação que é a Gisele que vocês já conhecem Desde ontem que é a coordenadora geral e cuida de muitas eh outras agendas sobretudo agendas de alimentação saudável cesta básica as escolas enfim vários temas que a gente já conversou aqui com você e a Bruna tá aqui representando E a Milena também duas agendas que estão já eh incorporadas dentro do alimenta cidades e temos uma terceira coordenação que é Keliane que tá aqui que é uma coordenação de agricultura Urbana eh que eh que vem num crescente né essa agenda de agricultura Urbana e
ela nos últimos anos sobretudo do ano passado para cá ela vem se conformando como uma uma nova estratégia porque ela sempre existiu mas um reconhecimento institucional da importância da Agricultura Urbana sobre várias perspectivas né porque dialoga com saúde dialoga com a sustentabilidade dialoga com a geração de renda então a agricultura Urbana vem se fortalecendo e vem sendo uma resposta muito concreta pra agenda de combate à fome né ele vai falar um pouco sobre isso muito bem então é um departamento que se propõe a fazer um diálogo de diferentes temas né e é um pouco o
exercício que nós temos feito do ano passado para cá quando a gente eh assumiu né o o o governo ano passado e e na verdade e se a gente olhar para trás a gente não tinha nada né Toda essa agenda do departamento ela tá foi absolutamente esvaziada então a gente tinha zero de orçamento zero de recurso praticamente não tinha equipe então a gente começou a dar um sentido a reorganizar qual seria a nossa rota a nossa trajetória eh dialogando com todas as políticas que estavam sendo desenvolvidas eh no âmbito do MDS e de forma intersetorial
também e tentar responder para essa agenda de combate à fome que é de acesso aos alimentos mas não é qualquer alimento né a gente quer um alimento de qualidade então a gente vem construindo essa rota do ano passado para cá e o que que a gente conquistou né do ano passado para cá nós conquistamos várias coisas primeiro recomposição de equipe dar um sentido né pra agenda eh dar um foco pra agenda e sobretudo conquistamos orçamento a gente entrou em dividar eu gosto de falar que a gente estava endividados não tinha recurso tava com menos tava
né me a mira ainda tava lá no departamento tava com menos um tinha de tinha que pagar a Caixa Econômica porque e é tinha emenda É verdade uma Emenda parlamentar algumas emendas parlamentares e de fato nós conseguimos dar um salto importante então hoje o nosso departamento tem R 100 milhões deais que é um recurso que ele tá totalmente direcionado para essa agenda que nós estamos dialogando aqui com vocês para nós não fazia mais sentido eh ter projetos e propostas e políticas de forma dissociada no município né Eh não fazia sentido a gente seguir com o
programa de agricultura urbana por um caminho e seguir com programa de equipamentos por outro caminho eh por quê Porque a gente não teria não teria a gente não conseguiria fazer essa unicidade no município né e a estratégia alimenta cidades ela vem com esse propósito nós unirmos as forças né unirmos os di diferentes programas para dar um sentido na política no nível local né então é um pouco esse exercício que a gente tá tentando mostrar aqui para vocês eh nós não temos respostas eh para tudo né o nosso orçamento vocês vão ver que eles estão canalizado
para todo todos os municípios esses recursos que eu falei para vocês eles são canalizados para esses municípios eh mas eh a gente não tem resposta paraa questão da gestão em si porque cada programa tem uma forma de operar cada município cada programa tem que responder paraas diferentes vocações né do do dos Municípios então tem município que já tem política de agricultura Urbana tem município que não tem então a gente tem que criar eh essas vocações também para fazer fazer um sentido e é um pouco nesse exercício que a gente tá aqui hoje para mostrar para
vocês o que que a gente tá propondo do ponto de vista dos programas para chegar nos municípios vocês vão ver que e cada programa também tem formas de operar diferente então Eh cozinhas eh solidárias a resposta que a gente tá dando hoje por exemplo é um caminho via entidades eh gestoras né então é um recurso que não vai chegar na gestão municipal mas ele vai chegar no município por várias razões né enquanto a gente isso a gente conversou um pouco ontem e também é um compromisso da outra secretaria a gente precisa avançar nessa questão do
financiamento do sisam para chegar esse dinheiro também no município a gente não tem mais como operar a gestão do sisam por meio de convênio né Eh então a gente precisa avançar eh nesse sentido enquanto a gente não avança né nessa nessa questão da gestão do sisan a gente tem como avançar no processo de financiamento dos programas eh com base eh atendendo as diferentes características do programa tá então queria fazer essa essa introdução para vocês entenderem um pouco Qual é esse espírito de financiamento pro alimenta cidades e também eh Lilian vai estar aqui mais tarde mas
ela reforçou eh o compromisso eh da CESAN que está absolutamente comprometido com alimentas cidades que não é só São não são só os recursos do nosso departamento mas são os recursos eh o financiamento da CESAN como um todo está comprometido para esses municípios que estão aqui tá tá então queria fazer essa essa fala Inicial pra gente est na mesma página e já vou passar a palavra pra miram que tá aqui representando a coordenação de equipamentos que antes Nós chamávamos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional e que hoje a gente chama equipamentos de segurança alimentar
e nutricional porque nós estamos reconhecendo os equipamentos sociais as cozinhas solidárias que já estão acontecendo nos municípios né como também um equipamento no qual o poder público se enxerga e tem um compromisso de apoiar também tá então miram a palavra tá com você muito boa tarde a todas e todos agradeço a presença eu sou miram Engel e vamos falar um pouquinho dos equipamentos tem um como funciona tem um passador Tá eu vou ficar em pé deixa eu ficar aqui Ah então os equipamentos né a definição que a gente dá que são os espaços para a
prover aos serviços a ao cidadão com vistas a garantia da segurança alimentar ofertando produzindo preparando e distribuindo e até comercializando refeições e os gêneros alimentícios hoje nós trabalhamos com quatro equipamentos e estamos incorporando da tecnologia social das cozinhas solidárias eh os equipamentos são as nossas centrais destinados à distribuição dos alimentos da Agricultura Familiar eh ah desculpa pouca prática aqui eh então as centrais elas se destinam à distribuição dos alimentos produzidos pela Agricultura Familiar os bancos de alimentos eles fazem a ponte entre as doações recebidas de alimentos vindas de várias fontes e as entidades socioassistenciais as
cozinhas comunitárias elas são as que estão nos centros urbanos nas regiões normalmente mais periféricas e se destinam a preparo de pelo menos 100 refeições diárias e os restaurantes populares que estão nos municípios acima de 100.000 habitantes e também nas regiões centrais e agora as cozinhas solidárias da iniciativa da sociedade civil estamos preparando também um estudo Para incorporar as cozinhas escola a gente tá com uma parceria da UFMG que tá preparando a documentação técnica pra gente poder também abarcar em breve esse equipamento hoje nós temos e essas esses quantitativos que já foram implantados com recursos do
MDS e focando nas cidades né do alimento cidades temos 60 bancos de alimentos 25 centrais 51 restaurantes 42 cozinhas comunitárias e mapeamos 13340 cozinhas solidárias no mapeamento de caráter exploratório que a gente fez onde as cozinhas preenchiam o formulário autodeclaratório com as suas características eh adentrando no programa cozinha solidária e que é uma prioridade do governo eh Federal para eh dar uma resposta à sociedade civil que se estruturou se organizou durante a pandemia para atender o problema da Fome nós conseguimos instituir o programa cozinha solidária e esse ano é o primeiro que a gente tem
orçamento para esse programa então a gente denomina como uma tecnologia social e não equipamento porque é uma iniciativa da sociedade civil e as cozinhas são bem heterogêneas a gente tem cozinha por exemplo em comunidade indígena onde eles só cozinham com lenha tem cozinha que funciona em garagem eh tem cozinha que funciona num espaço cedido então Eh o nosso maior desafio é ajudar essas cozinhas se estruturarem elas não perderem sua identidade porque elas são da sociedade civil e o governo federal não pretende homogeneizar nem past teorizar essas cozinhas e garantir que elas possam atender o território
né de abrangência que elas têm eh nós fizemos no nosso mapeamento eh a identificação de 2000 quase 2700 cozinhas que estão distribuídas em todo o Brasil com eh concentração maior no Sudeste e no nordeste e a regulamentação da a lei que institui o programa cozinha solidária saiu com o nosso Decreto 11937 que é bem recente é de março desse ano e o objetivo principal do programa é fornecer garantir que a gente possa ajudar essas cozinhas a fornecer alimentação gratuita e de qualidade à população preferencialmente aos mais vulneráveis esses são os princípios do do programa né
o acesso à alimentação adequada e saudável a participação social a intersetorialidade porque eh a gente eh na elaboração de toda a normatização nós consultamos tanto a os órgãos do governo eh tivemos participação de vários ministérios na elaboração da nossa normatização bem como o conia e os movimentos sociais porque muitas dessas iniciativas partiram dos movimentos sociais por exemplo MST mtst o pessoal da eh dos eh né mãos solidárias e diversos outros o MCP MPA pessoal do Padre Júlio Lancelote então tivemos várias Fontes né que que nos ajudaram a elaborar essa normatização para quê pra gente garantir
que a intersetorialidade seja alcançada e garantir que as cidades dessas cozinhas também sejam contempladas as diretrizes né do do do programa garantindo a autonomia das cozinhas o apoio a elas a aquisição preferencialmente de eh fornecimento de preferencialmente os alimentos produzidos Agricultura Familiar articulação com o programa nacional da Kell né da Agricultura Urbana e p Urbana incentivando que essas coz agreguem nos seus espaços hortas também para que possam também se aut sustentar e e as cozinhas Além disso podem desenvolver outras atividades para fortalecer a economia popular e solidária exemplos oferecer oficinas de construção oficina de como
fazer tijolo oficina de costura ter espaço PR leitura porque Qual que é o objetivo da gente ter uma inha eh para além das refeições que ela seja um local de encontro que seja um local de referência daquele território para que as pessoas também possam se capacitar e também poderem depois gerar renda para si então a cozinha Ela vai para Além disso da refeição Ela também tem outros objetivos sociais além da alimentação e a gente tá tentando junto com os órgãos de controle as instâncias jurídicas simplificar oo máximo as regras para que essas cozinhas possam operar
e depois prestar contas do que que elas fizeram das refeições que elas ofertaram e também garantindo logo a a a gestão transparente para que a gente possa também como Ministério se reportar os órgãos de controle depois e como eu já falei o a educação ela também tá vinculada às cozinhas porque as cozinhas também vão oferecer cursos de capacitação para eh eh na área da Educação alimentar e nutricional para quem que quiser se capacitar nessa área também E além disso para que você possa operar uma cozinha eh dessa das solidárias é necessário que se faça a
capacitação da Anvisa de boas práticas na manipulação de alimentos Esse é o requisito mínimo com relação às condições de higiene e e as condições sanitárias Quais são as modalidades de apoio do programa cozinha solidária apoio paraa oferta de refeições que é o repasse que a gente vai fazer via os editais de chamamento público esse apoio é um apoio complementar a gente não vai custear todos os gastos da cozinha para preparo das refeições o caráter do do apoio do governo federal sempre vai ser complementar isso tem uma função para que elas não percam sua identidade nem
sua autonomia e esse ano a gente não vai ter recurso para ajudar a implantar cozinhas novas também a gente só vai apoiar as que já existem e vai ser feito eu vou falar um pouquinho mais paraa frente do edital de chamamento público que a gente já tá em fase final de elaboração e vai ser lançado em breve Além disso as cozinhas elas estão sendo abastecidas pelo paa a eu vi que ela chegou agora a pouco aqui bem-vinda e e em breve vai ter um um edital específico do PA para as cozinhas no valor de 150
milhões é isso né Elis é mais ou menos isso né para fornecimento específico para as cozinhas solidárias e o a terceira modalidade de apoio é a nos processos formativos que esse ano a gente ainda não tem recursos e a gente também ainda tá estruturando esses processos como que vão ser temos Duas portarias que regulamentam também o programa uma para cadastramento e habilitação das cozinhas e outra para credenciamento das entidades gestoras O que vem a ser as entidades gestoras são entidades privadas sem fins lucrativos que vão ajudar a executar o programa organizando essas cozinhas cada entidade
vai ter um rol de pelo menos 10 cozinhas para cuidar e vai intermediar o repasse de recursos para que elas possam operar Então a gente tem o nosso e-mail para tirar dúvidas e telefone também se vocês pesquisarem na na internet Programa cozinha solidária tem o nosso site também Onde vocês vão ter acesso tanto ao nosso sistema de cadastramento a legislação tem esse documento que é de tirar dúvidas perguntas e respostas que a gente vai atualizar em breve porque tá estão chegando várias eh perguntas dúvidas Então a gente tá com constante processo de eh atualização e
eh tem o link do sistema também acho que eu já falei né E vamos não é parou de funcionar Ah foi e quais são as nossas principais entregas que a gente tá prevendo na coordenação para esse ano eh tá em fase de elaboração uma portaria com a definição dos nossos equipamentos porque até hoje o governo federal ainda não lançou um normativo com essas definições e carecemos muito disso né inclusive para ajudar na hora de implantar os equipamentos para você saber qual que é a função de cada um porque por exemplo eh Tem muita dúvida entre
o que que é uma central de distribuição da Agricultura Familiar e o que que qual a função de um banco de alimentos muitas eh situações a gente vê que isso se confunde um pouco a Além disso estamos trabalhando na atualização dos documentos técnicos dos nossos equipamentos Porque eles estão bem defasados com relação às cozinhas solidárias eh a gente tá finalizando o edital de chamamento público para selecionar as entidades gestoras da sociedade civil com o recurso de 30 milhões em que a gente espera pelo menos conseguir apoiar entre 400 e 500 cozinhas durante um ano e
a prioridade nesse edital são as cidades do alimento a cidades eh Esse é um dos critérios de seleção das das entidades e com relação a banco de alimentos nós temos 8 milhões que a gente vai fazer dois editais um para equipar os eh pelo menos 10 eh bancos de alimentos de seasa e outro edital para kits de processamento mínimo E além disso a a estratégia de perdas e desperdícios que tá em fase de revisão muito obrigada é [Aplausos] isso obrigada Miria eh queria só reforçar eh essa história dos recursos dos 30 milhões nós temos a
expectativa de a gente lançar dois editais esse ano então a gente tá lançando esse primeiro de 30 milhões com conforme miram fala falou mas na medida a gente já tem muitas cozinhas eh mapeadas a gente tem tem aí um exercício de eh habilitar todas essas cozinhas então a gente quer criar uma enfim criar a demanda né porque vai sair esse primeiro edital dentre as cozinhas que estão mapeadas e dos recursos financeiros que nós temos tem enfim tem uma uma defasagem grande na medida que a gente publicar o edital que a gente começar a identificar né
as demandas a gente vai tentando aí tem uma orientação de tentar aí novos recursos para esse ano ainda tá mas a demanda tem que ser tem que ser criada e um outro ponto sobre o que Miriam falou dos equipamentos a gente eh talvez não a gente tá na dúvida se ainda vai ser uma portaria ou se vai ser um decreto ainda relacionados aos equipamentos públicos porque a ideia tava conversando com a Dark hoje de manhã Cadê ela de Belo Horizonte ali tá ali no cantinho A ideia é que também apoia os processos locais do do
da definição dos equipamentos no nível local dos Municípios eh no sentido também de apoiar os municípios incorporarem dentro das suas políticas de segurança alimentar e nutricional e inclusive os processos de financiamento local também né então tem esse compromisso da porque são equipamentos eh que de fato operacionalizam o cisan no nível local né então isso tem um compromisso aí local do município mas também tem um compromisso aí dos estados e do governo federal nesse financiamento a gente quer enfim dar uma fazer uma regulamentação sobre isso eh e da rede de bancos de alimentos assim nós ainda
não não temos os editais totalmente desenhados nós estamos buscando Quais são os melhores caminhos eh de desenhar esse edital se a gente faz um edital eh nós tinha temos uma uma intenção de cobrir todas as ceasas com banco de alimento mas tem toda uma questão normativa eh dos bancos em Ceasa Então a gente tem que avaliar como que isso vai ser financiado quem que vai poder receber esse recurso ou e também se a gente faz uma ata com todos os equipamentos que ajudem aí os municípios a equiparem os bancos de alimentos então isso ainda não
tá totalmente definido mas tá dentro aí do nosso compromisso de soltar esses editais até o final do ano inclusive fizemos uma uma uma um compromisso junto com a abracen que a associação eh da das das ceasas né Eh com o apoio lá da abracen do da Ceasa do Paraná nesse processo aí com fortalecimento dos bancos e claro a Rede Brasileira de bancos de alimentos que o que o ministério coordena e a gente também tem aí uma algumas tarefas para organizar aí essa política de eh questão da da relação de perda e desperdício de alimentos e
eu esqueci até de mencionar que Priscila tá aqui que é uma outra coordenadora do departamento e tá aí com a missão institucional de de coordenar a nova estratégia Brasileira de perda e desperdício de alimentos então a gente tá aí nos processos de diálogo junto com os outros Ministérios e também com a iniciativa privada Claro de definição dessa nova estratégia que desça e que dialogue com a realidade do município né ou seja com estratégias eh que eh seja também de atuação no nível local então a gente tá aí com essa certamente vocês vão ter notícia disso
também é isso k você agora pode ser pode então obrigada Patrícia boa tarde gente bom então eu vou trazer alumas informações né do programa nacional de agricultura Urbana e o papel dessa agenda na promoção da segurança alimentar e nutricional o programa nacional de agricultura Urbana ele foi criado em 2018 no âmbito do antigo MDS e ele tinha o principal objetivo de estimular a produção agroecológica de alimentos nas cidades e como consequência né promover o acesso então a uma alimentação mais adequado e saudável e durante os anos seguintes o ministério Ele apoiou né esse programa através
da implantação de hortas da aquisição e doação de insumos e equipamentos e também do desenvolvimento de algumas metodologias e materiais de referências que pudessem né ser utilizados aí em todo o Brasil a partir de 2023 né no novo contexto do governo federal a agenda de agricultura ela ganha uma nova H configuração e ela passa então a ser operacionalizada por quatro Ministérios o MDS o Ministério do Desenvolvimento Agrário né que teve algumas falas aqui ontem o Ministério do meio ambiente e o Ministério do Trabalho e Emprego e desde o início do do ano passado Então a
gente tem trabalhado de forma conjunta essa agenda e trabalhamos então a formulação do programa que foi consolidada no decreto 11700 publicado aí em setembro do ano passado e aí esse decreto ele traz né Eh a definição da Agricultura Urbana ele traz os novos objetivos da Agricultura Urbana e que não estão relacionados apenas à produção agroecológica de alimentos mas também né A questão da inclusão eh social e produtiva a geração de renda A Conservação do meio ambiente a a o desenvolvimento de cidades mais resilientes mais sustentáveis né a priorização de mulheres e jovens uma série de
outros objetivos e eh esse então aqui foi a foto né do do evento do ano passado e esse decreto também ele institui um grupo de trabalho que é formado pelos quatro Ministérios e pelo consea e e que é e que tem uma coordenação rotativa Ou seja todos os quatro Ministérios vão fazer a coordenação do programa A começar pelo MDS seguido aí do MDA do MMA e do MTE sendo que a secretaria executiva vai ser de competência do MDS então desde do ano passado a gente tem então trabalhado de forma conjunta em dezembro foi lançada a
portaria desse GT esse ano a gente já fez duas reuniões né do grupo de trabalho e a gente tá definindo alguns eixos para que a gente possa consolidar As Nossas ações e conseguir aí ao longo dos anos monitorar avaliar né e ver como que esse programa tem impactado aí o a política né de segurança alimentar e nutricional atualmente a gente já tem alguns instrumentos né que estão disponíveis e que podem apoiar né tanto os estados quanto os municípios nas suas agendas de agricultura urbana A gente tem aí uma estratégia para implementação de hortas em espaços
escolares que é o Projeto hortas pedagógicas que foi desenvolvido em parceria com a Embrapa eh esse esse projeto né ele tem algumas publicações impressas né voltadas tanto pra gestão da escola quanto paraa implantação física da horta para os nutricionistas e merendeiros para que eles possam também se inserirem nesse processo e tem também um curso virtual né que D tá disponível na plataforma e Campo da embrap é de acesso gratuito e que pode ser utilizados aí pelos municípios né nesse processo de formação e de capacitação de professores multiplicadores eh nós temos também uma plataforma visão agricultura
Urbana que pode né ajudar no mapeamento né da Agricultura Urbana principalmente Nessas cidades que são aqui hoje a gente já tem esse mapeamento para três cidades iniciais que é São Paulo Rio de Janeiro e Brasília mas a gente precisa intensificar isso porque agricultura urbana é uma atividade que já acontece no Brasil inteiro mas ela é de certa forma invisibilizada então a gente precisa dar mais eh visibilidade para isso nós temos também uma biblioteca digital de agricultura Urbana Que consolida informações a respeito do tema né tanto informações jurídicas também científicas e de notícias eh nós temos
alguns cursos de capacitação que estão disponíveis também no portal capacitação cidadania capacita C cidadania né que é um portal do do MDS eh temos também alguns materiais de referência que foram produzidos aí a partir das nossas parcerias com outras entidades que também podem servir de inspiração PR os municípios e nós temos um guia para as agendas municipais de agricultura Urbana Para quê Para que a agricultura Urbana ela possa ser inserida nesse processo de planejamento Urbano esse documento que vai ser distribuído aí para vocês daqui a pouco ele traz todas as dimensões de benefício da Agricultura
Urbana então tanto a dimensão de saúde a dimensão de trabalho a dimensão e social né a dimensão Econômica ele traz todas as tipologias da Agricultura Urbana né que nós encontramos na literatura E como que essas tipologias podem ajudar as cidades a enfrentar diferentes desafios e traz também uma série de ferramentas que tão são necessárias para escalonar essa agenda tanto do ponto de vista eh institucional quanto do ponto de vista de multiplicação eh esse documento ele foi eh construído a partir de uma parceria com o programa das Nações Unidas pro meio ambiente e com a Fundação
Getúlio Vargas e né contou aí com todo o apoio do governo federal a partir do ano passado envolveu todos os Ministérios aí que fazem parte do programa e ele foi lançado no final de 2022 no ano de 2023 foi feita uma pesquisa nacional né um Panorama da Agricultura Urbana pra gente entender a partir desses eh dessas ferramentas de institucionalização e de multiplicação como que os municípios estavam né caracterizados aí na agenda de agricultura Urbana bom 67 municípios brasileiros responderam essa pesquisa informando que tinha algum tipo de apoio de agricultura Urbana e as respostas elas se
concentraram aí em praticamente cinco estados né que é da Região Sul e Sudeste Rio Grande do Sul São Paulo Rio de Janeiro Minas e Paraná e em relação né ao ao nível de maturidade da Agricultura urbana o que a gente percebeu é que a maioria das cidades ainda ela se encontra ou no nível básico ou no nível intermediário e poucas cidades aí se encontram no nível avançado considerando né portanto aqueles requisitos que foram elencados bom mas uma coisa boa aqui das 59 cidades presentes aqui hoje né a gente já tem aí algumas cidades com nível
muito avançado eh a gente tem Manaus que tá no nível iniciante Santarém no nível intermediário Brasília e Campo Grande no nível intermediário Caxias do Sul em Joinville iniciante Londrina intermediário Maringá avançado Fortaleza e Recife intermediário e Belo Horizonte Osasco Rio de Janeiro São José dos Campos e São Paulo no nível avançado e por fim Niterói e Santos no nível intermediário Isso é muito bom né além disso a partir dessa parceria também foram feitos alguns estudos de caso para poder investigar os benefícios né e valorizar os serviços ecossistêmicos da Agricultura Urbana eh e esses estudos foram
feitos tanto em Manaus Distrito Federal Osasco e Natal e foram feitas também no ano passado duas reuniões aí de sensibilização em Fortaleza e Salvador e no e no final do ano passado também foi feito um processo formativo eh para lideranças eh políticas de agricultura Urbana em Natal e região metropolitana A partir dessa desse processo formativo né o MDA foi uma das ações aí do MDA eh realizou um termo de execução descentralizada com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte para apoiar ações de agricultura Urbana em 10 estados a maior parte é do Nordeste e
eles estão em fase de definição dessas cidades então com certeza né as cidades eh da Estratégia também vão vão receber esse tipo de apoio e essa semana né entre os meses de Maio e junho né nesse exato momento tá ocorrendo eh um processo de formação de gestores do Governo Federal Então a partir de todo aquele conhecimento que foi construído da formação que foi feita no ano passado a gente também tá fazendo aí em parceria com penuma com a FGV e com os demais Ministérios né esse processo formativo para gestores federais para trazer eh mais pessoas
para essa agenda de agricultura Urbana e para sensibilizar também outros setores sobre a importância da agenda eh nós temos alguma coisa algumas coisas também aí que tão Para para que tão se desenvolvendo né Tem um livro que vai ser publicado que traz as ferramentas que foram desenvolvidas aí de acesso aberto para o mapeamento da Agricultura Urbana e para a Biblioteca digital de agricultura Urbana nós estamos desenvolvendo uma metodologia com a embr portalas para implantação de hortas comunitárias estamos desenvolvendo também um módulo eh voltado para os professores Para incorporar o curso gestão de hortas pedagógicas para
que a horta também seja utilizada né como uma ferramenta didático-pedagógica nós estamos num processo de eh pensar né e desenhar o programa de fomento Urbano para que né os o recurso ele consiga realmente chegar às famílias Nós também vamos esse ano disponibilizar um projeto de lei modelo para estados e municípios que T um interesse em eh implementar né as políticas de agricultura Urbana eh hoje nós temos sete estados e o Distrito Federal que tem lei né que na ementa da lei tem a a pauta da Agricultura Urbana impio Urbana e nós temos três estados que
se referem a hortas comunitárias e dos municípios que estão aqui hoje dos 59 municípios 39 já tem alguma legislação que se refere a agricultura Urbana ou que se refere a horta Comunitária então para os demais né Eh a gente vai disponibilizar Então esse modelo Nós também vamos eh desenvolver um curso autoinstrucional desse material que vai ser entregue aqui hoje para que mais pessoas possam né ter acesso aí às informações eh do programa e de como implementar agricultura Urbana em seus municípios travou eu acho que trava Por causa do tempo né não não então pera aí
gente porque o tempo tá acabando daqui a pouco corta o microfone bom a Luana ontem na ela fez né na fala dela uma referência essa chamada pública que tá em andamento é uma parceria aí que a gente tem com a Universidade Federal de Minas Gerais para tentar identificar experiências de agricultura Urbana em centros de saúde centros de assistência social então a gente sabe que tem muitas experiências interessantes acontecendo em todo o Brasil e a gente precisa identificar essas experiências dar visibilidade dar visibilidade a essas experiências e a partir daí pensar então em novas ações novas
propostas para implementar a agricultura Urbana nesses locais eh bom hoje né o programa de agricultura Urbana ele já tá presente aí por meio de apoio do MDS em 87 cidades o MDA tá como parceria aí para atuação em 14 cidades 14 estados como eu disse anteriormente né eles estão eles estão na fase de definição do dessas cidades o Ministério do meio ambiente também já tem atuação aí em nove cidades Além disso né a agricultura Urbana ela tá sendo eh fazendo parte aí das chamadas de assistência técnica extensão Rural eh como foi falado aqui ontem pelo
secretário Milton né Eh o MDA tá tentando eh inserir alguma forma dentro da do cadastro da agricultura familiar para que mais agricultores urbanos eles têm o acesso a esse a esse documento eh a agricultura Urbana também vai fazer parte da Estratégia Nacional de formação dos agentes de ater e também entrou aí nos editais de compostagem e e Agricultura urbana do MMA bom eh do das 59 cidades que estão aqui hoje que fazem parte da estratégia de sanas cidades 16 cidades já receberam recurso do Governo Federal para implementar alguma ação de agricultura Urbana e seis cidades
receberam né um apoio aí indireto para pras ações de agricultura Urbana e o edital do MMA que foi realizado no final do ano passado três cidades de nove fazem parte aí da Estratégia que são essas que eh Caxias do Sul Florianópolis e São José dos Campos que já tão aí com convênio em andamento com a prefeitura para desenvolver essas ações de agricultura Urbana aliadas a compostagem para este ano e a parte que eu acho que é mais esperada eh nós temos ah não vamos voltar nós temos aí em execução né alguns Convênios alguns termos de
fomento e alguns teds que são de daquele mapeamento que eu mostrei anteriormente nós recebemos aí 1,2 milhão de recursos de reais né para executar um convênio três termos de fomento nos estados de Minas Sergipe e Rio Grande do Sul e nós temos então um orçamento discricionário de R 17 milhões deais aí quase 18 para poder investir aí nas ações da da da alimento cidades como a Patrícia disse anteriormente né esse é o orçamento mais significativo da história do dos últimos anos aí do programa de agricultura Urbana eh Então a nossa ideia né Eh focada nessa
estratégia é tentar identificar o nível de maturidade desses municípios então para os que os que ainda não preencheram o panorama a gente tem a intenção então de fazer essa pesquisa ver como que esses municípios estão Porque a partir do nível de maturidade a gente vai definir que tipo de ação que o governo federal vai poder apoiar e a gente tem né algumas ações aqui que que foram eh planejadas programadas mas que também podem ser alteradas que o primeiro é a estruturação da agenda de agricultura Urbana em regiões metropolitanas né Então a nossa pretensão é de
que 2024 a 2026 a gente faça um processo aí de quatro formações por ano eh Então por ano vão ser 32 municípios eh capacitados e as pessoas que vão poder participar desse processo de capacitação são gestores públicos e também representantes da sociedade civil eh o objetivo né é Inserir a agricultura Urbana como política pública nesses municípios e também eh elaborar projetos que possam futuramente ser apoiados pelo Governo Federal ah a princípio a cidade que vai receber a formação é alguma cidade da Estratégia mas eh como a gente vai trabalhar com a região metropolitana a gente
tá prevendo a inserção de outras cidades Nesse contexto nós temos também aí a a intenção né de criar algumas unidades de referência em agricultura Urbana e periurbana tanto paraa implantação quanto paraa manutenção de de unidades produtivas e a gente tá trabalhando aí uma parceria com o Ministério da Educação para poder utilizar a a capilaridade né da rede de institutos federais para para nos apoiar nesse processo então A ideia é a partir do momento que a gente eh conseguir aqui identificar os municípios que T interesse na agenda de agricultura urbana A gente fazer uma reunião junto
com a gestão Municipal junto com parceiro local identificar os potenciais locais aí pra gente implementar novas unidades produtivas ou pra gente apoiar unidades produtivas que já existem né Então essa definição ela vai vai ser feita em conjunto E nós também temos aí um concurso para premiar 50 boas práticas de agricultura Urbana que vai ter uma abrangência Nacional mas que as as cidades da Estratégia alimenta cidades também vão poder participar e também eh tem uma ação de implantação da tecnologia social do sisteminha priorizando povos e comunidades tradicionais para 300 famílias né nesse nesse ano então a
gente já tem né uma rede de apoio técnico dessa metodologia que é uma metodologia da Embrapa eh em 10 municípios então a ideia é que a gente comece por esses municípios né E que a gente selecione as famílias beneficiadas junto com as entidades eh gestoras locais né junto com com a gestão local eh e também né uma ação que vai ser feita pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário que foi falado aqui ontem é o apoio à organização produtiva comercialização e as redes de agricultura urbana o Ministério do Desenvolvimento Agrário ele já tem um Ted no valor
de um R 1 milhão deis com a Fiocruz que tem abrangência em seis estados eh São Paulo Rio de Janeiro Espírito Santo Minas Santa Catarina e Pernambuco e uma das das finalidades né desse desse Ted também vai ser capacitar as redes de agroecologia aí desses estados para que elas possam acessar aí o edital do do ecoforte né que tá sendo esperado para esse ano é isso nós também temos um grupo do WhatsApp quem tiver interesse em participar Esse já é o nosso segundo grupo eh e a ideia é que a gente possa comunicar diretamente né
com as pessoas que fazem parte desse grupo e divulgar as ações de agricultura Urbana que estão ocorrendo no âmbito dos quatro Ministérios obrigada obrigada Kell bom eh de fato a gente a avançou bastante do ano passado passado para cá no sentido de coordenar esforço aí esforços com os outros Ministérios nessa estruturação da agenda de agricultura Urbana acho que a gente tem caminhos que estão acontecendo paralelo um que é fortalecer e tentar de alguma maneira apoiar os municípios a incorporarem isso enquanto uma política pública eh acho que Kelly apresentou bem essa esse essa questão da maturidade
da agenda de agricultura Urbana nos municípios e a gente tem parceiros que estão nos apoiando a fazer essa leitura né Kell eh Então tem um caminho direcionado também paraa formação né Eh para dar né tentar dar ou orientar dar concretude da Agricultura Urbana eh no nível local e tem um caminho direto de financiamento mesmo de fomento de apoio à estruturação de agricultura Urbana né isso a gente tem feito e tem eh previsto isso também apoiando redes territoriais de agricultura Urbana que já existem nos municípios eh reforçando valorizando isso mas entendendo também outros processos como por
exemplo a importância da Agricultura Urbana junto com os as entidades socioassistenciais a importância da Agricultura junto com as escolas por exemplo a importância da Agricultura Urbana vinculada às cozinhas solidárias também e tentando organizar e e apoiar a definição de metodologias Para apoiar a os municípios né Então essa coisa a agricultura Urbana ela é Espraiada para Vá para dar vários sentidos no nível local eh que vai desde essa percepção de geração de renda até essa perspectiva de economia solidária de geração de saúde promoção da alimentação saudável eh economia solidária Enfim então a agricultura Urbana passa aí
por toda essa transversalidade no nível eh local e como a Kelly falou já não é mais só responsabilidade do MDS mas tá como uma agenda de quatro Ministérios e a gente tá tentando aí coordenar eh no sentido de fortalecer a agricultura não sobrepor ações mas garantir que todos os municípios tenham alguma ação específica algum apoio específico de agricultura Urbana né então mais ou menos isso obrigada Kelle vou passar agora vamos mudar de assunto né totalmente mas que também é um eixo do alimento à cidades passar pra Bruna que vai falar um pouquinho da agenda de
escolas né obrigada Patrícia acho que vou ficar em pé que é melhor bom como Patrícia adiantou Boa tarde eu sou a Bruna eh trabalho na equipe da Gisele da coordenação de promoção da alimentação saudável eh o tema que eu vou falar aqui né sobre promoção da Alimentação adequada e saudável no ambiente escolar né O que que a gente tem aí de estratégia para isso talvez seja um tema um pouco mais eh não tão próximo né para algumas pessoas que estão aqui eh mas ele dialoga com dois eixos da Estratégia que é o eixo de promoção
de ambientes eh alimentares saudáveis né do ambiente alimentar e o eixo de educação alimentária e nutricional bom então né Por que falar né de promoção da Alimentação adequada e saudável nas escolas a gente eh entende que o ambiente escolar é um ambiente eh é um espaço de formação e potencialização de hábitos alimentares saudáveis né que é um ambiente que deve contribuir então paraa garantia da segurança alimentária nutricional prevenção de de doenças promoção da saúde né e eh adotar políticas para tornar esse ambiente escolar promotor da alimentação saudável é uma das medidas mais efetivas então vários
estudos vêm mostrando o quanto investir na escolas como espaços promotores da alimentação saudável né é uma medida custo efetiva eh inclusive para prevenção né de agravos e doenças e insegurança alimentar eh na vida adulta como por exemplo a obesidade e a gente tem um contexto então quando a gente olha paraas escolas né Eh de eh acesso a alimentos ultraprocessados e alimentos não saudáveis Então esse estudo aqui né da pesquisa Nacional de saúde do escolar ele mostra né um excesso da oferta de alimentos ultraprocessados eh como biscoitos salgadinhos refrigerantes sucos de caixa né pelas crianças e
adolescentes eh e quando a gente olha Eh pra realidade das escolas brasileiras a gente vê eh que Metade dos alunos por exemplo né do 9º ano eh frequentavam a cantina das escolas então a gente tá aqui falando desses alimentos que são comercializados nas escolas né a gente sabe que a grande maioria são escolas privadas que tem cantinas mas que eh ainda assim em escolas públicas a gente observa que quase 30% de escolas públicas que TM também cantinas no na nas escolas eh e aí né alguns dados que 70% dos escolares relatavam ter acesso a refrigerantes
salgadinhos né 50% Eh dos entrevistados tinham acesso ao refrigerante No dia anterior Enfim então É um cenário de de um acesso muito facilitado a esses alimentos né e crianças que tão ali um tempo grande do seu dia naquele ambiente eh e que tão em processo de formação desses hábitos alimentares eh e aí só trazendo um um último dado de contexto quando a gente olha pro pras crianças do bolsa família eh né esse aqui é um dado do de acompanhamento do sistema de vigilância alimentária nutricional a gente vê que 25% ou seja um em cada quatro
crianças atendidas pelo programa Bolsa Família estão em algum grau de insegurança alimentar né 7,6 Por com magreza ou magreza acentuada e quase 20% com excesso de peso então a gente vê que é uma realidade também das populações mais vulnerabilizadas bom e nesse contexto né ano passado a gente publicou eh esse decreto que é um decreto que dispõe né sobre os princípios objetivos e eixos eh para orientar ações de promoção da Alimentação adequada e saudável no ambiente escolar e esse decreto traz algumas inovações então ele traz o conceito de Alimentação adequada e saudável né no texto
do Decreto pela primeira vez traz essas orientações né para doação comercialização e com ação mercadológica de alimentos então para além do que é ofertado nas cantinas a gente vê às vezes eh doações né de alimentos que não são saudáveis a gente vê ações de educação alimentar ou propaganda publicidade em parceria com uma né empresas que fornecem alimentos não saudáveis Então esse decreto vem nesse sentido né de orientar como que a escola Pode ser né um ambiente promotor da alimentação saudável Além disso né ele é todo baseado nas recomendações do guia dois guias alimentares brasileiros né
então trazendo aí a classificação dos alimentos o que que deve ser priorizado baseado né nessa classificação dos alimentos em Natura minimamente processados e ultraprocessados eh e também traz essa orientação baseado na rotulagem nutricional frontal com Alerta né que é o que a gente tem visto sendo implementado nos alimentos ultraprocessados como também uma Diretriz e o que que tem nesse decreto ele tá dividido em três eixos eh um eixo de educação alimentar e nutricional Eu lembro que ontem até teve uma fala nesse sentido né de que ações na estratégia estariam relacionadas Então essa é uma delas
eh entendendo a importância da gente dialogar não só com os alunos crianças e adolescentes Mas com toda a comunidade escolar né sobre a importância da alimentação saudável Então nesse eixo prevê eh a inserção no no no projeto político-pedagógico das escolas desse tema eh ações de educação permanente pros professores pra comunidade escolar ações PR Os estudantes eh um segundo eixo de comunicação mercadológica de alimentos e bebidas que aí vem nesse sentido de garantir a proteção contra essas ações de Publicidade propaganda veiculadas dentro da escola e um terceiro eixo de doação e comercialização que aí Traz lá
de fato a lista de alimentos que né eh devem estar presentes como né os elementos de sinatura minimamente processados e a restrição da oferta desses alimentos ultraprocessados e lá no decreto ele também fala né que a implementação ela pode ser feita por iniciativa né deve ser feita por iniciativas e regulamentações dos Estados Distrito Federal e dos Municípios eh então assim um do dos grandes objetivos do Decreto é ser um modelo né o o decreto ele não tem um poder de lei Mas ele ele traz diretrizes para ser um modelo PR os estados e municípios implementarem
as suas leis Então é isso que a gente quer fomentar eh nas cidades da Estratégia bom E como que vai se dar então esse apoio eh a gente vai apoiar todos os estados tá os 27 estados e os 60 municípios de alimenta cidades para elaboração ou atualização das suas leis conforme as diretrizes do Decreto a gente tá se baseando também né Eh num estudo do gpas que faz um score faz uma classificação do teor das leis que já existem então por exemplo Às vezes tem uma lei Mas que ela não tá alinhada com as diretrizes
do guia falta eh eh informações importantes que vão garantir né Essa essa implementação na escolas Então a partir desse score a gente vê ele vai de 1 a 12 eh o 12 é a pontuação mais alta Então quer dizer que essa lei ela tá assim mais robusta né que ela vai ser mais efetiva para promover alimentação saudável eh então a gente tá se baseando também nesse nessa pontuação para poder observar os municípios do alimento cidades que já T leis mas que precisam melhorar e qualificar essa lei eh para que ela seja mais próxima né do
das diretrizes do Decreto bom então a situação hoje a gente tem sete estados que não tem nenhuma lei nenhuma regulamentação 20 que já tem mas quando a gente olha o score é 4.9 então a gente vê que são regulamentações que precisam ainda né Eh melhorar o seu escopo eh e quando a gente olha para as cidades da Estratégia 38 ainda não tem regulamentação então a gente vai fazer um esforço assim eh que é o próximo slide né uma atuação bem efetiva junto dessas cidades que não tem nenhuma regulamentação Para apoiar esse processo de construção dessas
leis eh de regulação do ambiente escolar e dos 22 que já tem também tem uma avaliação Ainda bem aqu quém né em torno aí de da pontuação cinco eh para eh para essa eh pontuação cinco quando a gente olha né eh considerando aí as diretrizes do guia alimentar e o que tá lá no decreto bom então como vai ser esse apoio do MDS eh em relação a essa estratégia específica de promoção eh da alimentação saudável no ambiente escolar a gente vai eh essa esse apoio vai se dar né a partir de uma parceria com a
UFMG e a uer Então são duas universidades que estão aí conosco eh né nessa nesse apoio eh de pensar as oficinas de de tá indo aos municípios de fazer conversas com o legislativo né apoiar eh os gestores eh Então vai ter um né como eu já falei um foco nessa nos estados e uma atuação mais próxima e mais intensiva de visita local de reunião periódica com os municípios e os estados que ainda não possuem dispositivos legais Então esse vai ser um essa é uma primeira ação e pros municípios que já têm leis mas que a
gente viu lá pelos cor que precisam estar qualificando A ideia é a gente fazer também uma oferta de oficinas coletivas eh e discussão para induzir né essa atualização Além disso né Tá previsto nessa parceria também um monitoramento e avaliação Então a gente vai eh né a a UFMG vai fazer todo um monitoramento da da tramitação legal desses dispositivos então às vezes a gente não consegue nem achar né onde que tá ficou na comissão tal né parou aonde na Câmara Então a gente vai ter eh esse monitoramento da tramitação dos dispositivos para ver também em que
etapa que que tá aí que etapa a gente pode atuar né Eh com advoca aí positivo para essas leis e toda também uma ação de mobilização e comunicação tanto com eventos trocas de experiências mobilização rede social né E também dessa agenda de educação alimentar e nutricional a gente só compartilhando teve agora dois municípios né do Rio de Janeiro o Rio de Janeiro e Niterói que eh publicaram as suas leis super recentes né Eh que tão super alinhadas tanto com decreto né Eh quanto com alguns outros projetos modelos né que a gente do idec por exemplo
eh mas só para partilhar lá no Rio eh teve a a publicação da da lei tem todo o movimento da sociedade civil de apoiar a implementação mas os próprios cantineiras estão se juntando numa associação para derrubar a lei porque tão argumentando que vai impactar nas vendas então assim sem saber né Eh os benefícios que isso vai trazer então a importância das ações de educação alimentar nutricional da gente envolver a comunidade da gente envolver os cantineiras para de fato né todos estarem mobilizados em prol dessa agenda que a gente não quer que seja só uma lei
a gente quer que de fato isso seja implementado nas escolas bom é isso obrigada Ah e aqui só para terminar a gente fez um webinário explicando mais detalhes do Decreto né que não dá tempo de eu entrar aqui para quem quiser tá disponível no YouTube e né lá tem várias informações eh mais assim detalhadas para quem quiser assistir e divulgar [Aplausos] obrigada obrigada Bruna eh de fato a gente escolheu dentre né os ambientes que existem a gente escolheu ter um olhar efetivo pro ambiente escolar essa discussão no Brasil ela é bastante antiga né a necessidade
da gente ter uma ação coordenada eh no desde do nível Federal nos estados e nos municípios pra gente ter eh escolas né que sejam promotoras da Saúde da alimentação saudável eh nós temos um histórico no Brasil muito importante do programa nacional de alimentação escolar um histórico muito rico né Acho que enfim é modelo pro mundo inteiro o penai com resoluções e com uma regulamentação totalmente alinhada em que Pese todos os desafios que a gente conhece mas muito alinhadas com o guia alimentar da população brasileira e mas nós temos o mundo né O Mundo das cantinas
nos Espaços escolares que são estão absolutamente eh à margem né de uma ação mais eh regulatória digamos assim eh que Oriente essa agenda da alimentação saudável né então nós temos inúmeros estudos que mostram a potência que é e e a necessidade de que os espaços escolares sejam espaços promotores da alimentação saudável temos aí o avanço do penai do ponto de vista de uma política pública mas a gente precisa avançar muito nesse nesse escopo mais da agenda eh da questão da comercialização dentro do do ambiente escolar e a gente tá aí se propondo a fazer esse
movimento junto com os estados e os municípios queria reforçar muito o esforço que nós fizemos ano passado na publicação desse decreto de escolas eh tem todo um vocês Imagino que vocês eh conheçam tudo que tá por trás disso né Eh tem vários projetos de lei no Congresso Nacional que a gente não consegue avançar porque tem incômodos né Há um um um enfrentamento aí com o setor produtivo de alimentos com a indústria de alimentos porque a gente tá falando sim de uma regulamentação a gente tá falando sim de uma restrição do Comércio de alguns tipos de
alimentos no ambiente escolar então precisa Isso est absolutamente eh eh incorporados dentro de uma agenda local uma agenda Municipal de promoção da alimentação saudável né então a gente escolheu esse ambiente como um ambiente muito propício para atuar nessas escolas e por isso que a gente tá levando aí toda essa essa perspectiva de apoio né junto com as Universidades Para apoiar esse processo nos municípios né então é um pouco esse exercício que a gente tá eh tentando nos nos nos comprometendo aí com com com com vocês com os municípios E fora outros parceiros né da sociedade
civil organizada que tem um advoca para essa agenda já bastante tempo então por último vou passar paraa Milena que vai falar aí da Integração SUS suas e segurança alimentar e nutricional que é um outro eixo da Estratégia obrigada Patrícia boa tarde a todas as pessoas presente é um prazer estar aqui eu sou Milena também trabalho na Coordenação Geral de promoção da alimentação saudável e minha tarefa aqui hoje nessa tarde é conversar um pouco com vocês sobre o eixo sete da Estratégia que como Patrícia já comentou ele vai falar um pouco sobre como que a gente
pode e e deve né da importância da gente fazer essa articulação entre os três sistemas para poder eh atuar na garantia da segurança alimentária do direito humano a Alimentação adequada bom então ontem né desculpem acho que ficou um pouquinho cortado ali para vocês mas a secretária Valéria falou um pouco né Eu só trouxe aqui de maneira bem breve só pra gente resgatar os dados que ela apresentou sobre eh os últimos resultados da pnad que trazem pra gente um Panorama sobre a situação de insegurança alimentar no nosso país claro né comemoramos muito a evolução né que
a gente conseguiu nesse último ano eh e número substancial de pessoas que saíram da situação especialmente de insegurança alimentar grave né situação de fome mas aí só pra gente lembrar né que é um um compromisso muito importante do presidente Lula que a gente quer tirar todos os brasileiros dessa situação de fome e aí a gente ainda tem esse desafio quando a gente olha aqui para esses números de 4,2 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar moderada e outras 3,2 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar grave então para resgatar um pouco dos conceitos
de ontem né quando a gente tem a insegurança leve que eu nem trouxe aqui mas eh a o percentual são 18% a gente já tem um comprometimento qualitativo e uma incerteza né uma ansiedade um um afeta muito eh essa preocupação à saúde mental das pessoas de não saber se elas vão ter acesso à alimentação ou não quando a gente já tá no nível moderado a gente já está falando de uma redução quantitativa né de qualidade eh reduzida de alimentos disponíveis no domicílio entre adultos e quando a gente tá num nível grave isso já comete todos
os moradores do do domicílio inclusive as crianças então no âmbito do estratégia alimenta cidades como que a gente pode pensar eh para olhar para esse público e integrar três diferentes sistemas de proteção social que a gente tem no nosso país eh para poder avançar e reduzir cada vez mais esse quantitativo de pessoas até que perdão a gente não tenha ninguém eh passando fome no nosso país então como eu falei eh o eixo sete da Estratégia ele vai falar sobre essa articulação e ele conversa com uma portaria que foi publicada em setembro do ano passado AD
uma portaria conjunta entre o Ministério do Desenvolvimento Social e o ministério da saúde que estabelece as orientações para priorização e organização da atenção das pessoas que estão em situação de insegurança alimentar nutricional a partir da articulação desses três sistemas eh eu não sei se todos né gestores técnicos que estão aqui presentees eh já tem eh conhecimento né já se aprofundaram sobre essa portaria eh e por isso né ela também tá dentro das metas do Plano Brasil sem fome e aí e reforçando na estratégia também alimenta cidades Então como que a gente pode o Nossa tarefa
né olhando para esse eixo set no apoio a todos vocês né enfim essa essa portaria é nacional né então a gente espera que todos os municípios do Brasil consigam avançar na implementação dos dos eixos dessa portaria eh ela tem oito eixos de ação que vai vou conversar um pouco aqui sobre eles eh com vocês mas que parte da identificação dessas pessoas Até organizar as ofertas as ações os serviços em cada um dos sistemas então no âmbito daqui da Estratégia alimenta cidades a gente vai apoiar muito vocês eh para poder conseguir implementar essa portaria nos 60
municípios da Estratégia tá desde o processo diagnóstico que a gente vai conversar aqui até mesmo a impl ação dos serviços de forma integrada eh então uma primeira entrega da daqui da da Estratégia né e que logo vai est disponível para vocês é um bom Por enquanto ele tá sendo chamado de instrutivo a gente não sabe se o nome final vai ser instrutivo ou manual ele já tá indo paraa fase de diagramação mas a gente organizou um passo a passo para apoiar gestores e profissionais para poder integrar essas ações e E aí a gente quer a
princípio né partir do que vocês já TM é é muito urgente né a gente identificar essas pessoas eh oferecer ações para essas pessoas que estão passando fome hoje né ão situação de fome a gente vem Trabalhando dentro desse instrutivo eh e de todos os outros materiais que estamos eh construindo para poder apoiar a implementação dessa portaria que a fome é uma ela é uma urgência né Ela é uma emergência paraas pessoas que estão nessa situação Então a partir do que vocês municípios né 59 municípios que já estão aqui já oferecem de serviço como que a
gente já pode organizar então por exemplo a gente explorou mais os dados relacionados à insegurança alimentar mas eh a gente pode olhar os dados da saúde né das crianças que estão em desnutrição hoje a gente tem mais ou menos uma prevalência no Brasil de 5% de desnutrição né magreza e magreza acentuada eh entre crianças menores de 5 anos no nosso país mas quando a gente recorta por exemplo pras crianças que estão em situação eh de maior vulnerabilidade de famílias vulnerabilizadas A exemplo das famílias que participam do programa Bolsa Família esse percentual ele já aumenta para
7,75% né então uma prevalência maior de desnutrição nessa faixa etária Então as crianças que são acompanhadas pela saúde que estão com desnutrição são as mesmas crianças que estão sendo acompanhadas e priorizadas pros programas da Assistência Social da educação da Agricultura né Eh os três sistemas e outras políticas né Eh que podem compor exemplo aqui como Keliane comentou eh das políticas de agricultura Urbana periurbana e outras eh dos equipamentos de segurança alimentar eh o público esse público que tá em situação de fome que tá eh acometido por uma das diferentes formas de malnutrição a gente fala
da desnutrição mas também tem a obesidade o excesso de peso é o mesmo né É É a prioridade dos três sistemas Então essa portaria a25 ela faz essa provocação e o eixo sete da Estratégia alimenta cidades é é sobre isso que a gente vai falar e conversar com vocês então o manual ele vai trazer esse passo a passo eh as orientações paraa gente qualificar as ofertas e os serviços que os sistema já possuem eh com o foco em processo de trabalho integrado a gente trouxe também no manual eh algumas experiências inspiradoras de outros municípios o
ano passado teve uma amostra de experiências inspiradoras de municípios na integração desses sistemas eh e inclusive envolvendo outros atores para além do executivo e aí eu vou destacar aqui né mais uma vez Ah o estado do Acre que convidou né e conversou conosco para que o ministério público pudesse estar presente nesse evento também Salvo engano Rio de Janeiro e Pernambuco também são estados que já T uma articulação interessantíssima e potente com o Ministério Público eh como um ator que pode apoiar O Poder Executivo para que a gente não chegue na situação de violação do direito
né a fome é uma violação do direito humano à alimentação eh e aí também entre essas experiências a gente traz essas outras possibilidades né de atores que podem somar eh para poder ajudar a gente na implementação dessas políticas eh então ele ele tem esse sumário né uma entrega que aí em breve vai chegar para vocês explorando um pouco a portaria eh pros outros setores que não conhecem muito a gente traz um pouco da definição de cada sistema né os três sistemas de proteção social para para quem às vezes né não não tem conhecimento do cisão
o que que é o cisão o que que eu tô falando do suas quais são os níveis de de proteção social como que o suas se organiza e da mesma forma pro Sistema Único de Saúde eh e aí como eu disse né H um pouco dessas experiências Esse é o passo a passo que a gente vai trabalhar com vocês né E aí num apoio mais em tenso já foi muito discutido isso aqui né que teremos pontos focais para todos os municípios eh mas o que a gente primeiro né Essa instituição de espaço de governança isso
é é para a estratégia como um todo e já falamos aqui sobre cisan e kaisan eh a realização do diagnóstico da rede dos serviços dos três sistemas o que que o SUS o suas e o sisan E aí no âmbito do dos do que compõe o cisan está presente em cada município tem que tem cons ativo funcion an caisan tem equipamento público de segurança alimentária nutricional o que que já tem eh e a partir disso a a construção de um protocolo integrado de modo que vocês receberam aí a um folder hoje né sobre esse processo
sobre avaliação das pessoas em situação de insegurança alimentar nutricional porque a primeira coisa que a gente precisa fazer nesse processo de realização do diagnóstico é identificar aonde estão essas famílias onde estão as famílias em em situação de insegurança alimentar grave nos municípios a gente precisa saber onde tá E quem é o endereço para que a gente possa focalizar e priorizar as ações de acesso à Alimentação adequada e saudável para essas famílias então a gente trouxe Porque alguns municípios especialmente né muitas capitais trabalham com sistemas próprios de informação em nível Federal estamos eh num processo ardo
para poder efetivar essa interoperabilidade entre sistemas da saúde e sistemas da do suas né Eh para que essas informações elas aconteçam uma um intercâmbio de informações de de maneira mais ágil mas para os municípios que já T né e a gente também ouviu experiência de municípios que trabalham aí com o sistema próprio isso já pode acontecer né esses instrumentos rápidos de Diagnóstico ou de triagem da Fome eh eles podem ser implementados porque é isso a gente precisa saber quem tá com fome quem tá em situação de insegurança alimentar grave quem não está para que a
gente coloque na rede de sistemas de proteção social e essas pessoas possam oferecer e receber as ofertas paraa garantia da segurança alimentar nutricional E aí a partir disso construir um protocolo então se a saúde identificou uma pessoa uma criança uma família que tem segurança que está em segurança alimentar grave que tem uma uma um indivíduo ali em situação de desnutrição eh ou obesidade essa pessoa precisa ser encaminhada para sus suas para que ela Receba as ofertas de proteção social do su seja incluído em programa de transferência de renda ou qualquer outra oferta que o suas
tenha e também que ela possa ser prioridade paraas outras estratégias de segurança alimentar nutricional do território então Que ela possa ser por exemplo prioridade para receber alimentos do paa ou para acessar o restaurante popular ou as cozinhas solidárias cozinhas comunitárias e outros equipamentos de segurança alimentar então a construção do protocolo que a gente vai fazer com vocês ela é nesse sentido da gente ver como que eu identifico essas pessoas organizo as minhas ofertas e coloco essas pessoas dentro do sistema de proteção social integrado saúde eh sistema único de assistência social e e segurança alimentar para
que a gente possa ampliar e qualificar o cuidado né priorizando Essas famílias que mais eh estão em situações mais graves né também previsto a formação vou falar de umas ofertas aqui eh que a gente tá finalizando a pactuação com algumas universidades para formar os profissionais da rede dos três sistemas e também monitoramento e avaliação quanto que tá o nível de insegurança alimentar em cada território dos municípios de vocês hoje a insegurança alimentar grave ela tá mais presente em qual território dos Municípios aí a gente vai ofertar as ações a gente precisa monitorar e avaliando para
ver a efetividade disso eh esse aqui é um pouco da ideia e eu já tô acabando né falta meu tempo já piscou aqui faltam só dois slides Mas essa é um pouco Da Lógica da da portaria e desse eixo né que que está contida no eixo 7 da Estratégia alimenta as cidades eh a identificação dessas famílias como eu falei com o olhar para os determinantes da insegurança alimentar então Eh é uma situação muito complexa em segurança alimentar que envolve renda envolve escolaridade envolve saneamento básico Enfim uma infinidade de fatores e a gente vai pensar nesse
protocolo olhando para os determinantes de uma forma macro e também com pros recortes eh de raça de gênero Como já foi falado aqui né as personalidades que possam estar presentes ah e também muito importante né tá eh muito explícito na portaria 25 a necessidade de publicizar esses fluxos de referenciamento para os profissionais de todos os sistemas e para população o indivíduo que ele tá com fome ele precisa saber onde buscar apoio né Quais são as ofertas da rede foi muito noticiado aqui no distrito federal inclusive foi um desses casos né das pessoas buscando as unidades
básicas de saúde com a com a queixa de fome né então publicizar esse esses fluxos pra população também é importante para que a gente possa oferecer um cuidado ágil e oportuno eh aqui só para finalizar compartilhar com vocês a uma levantamento que a gente fez com municípios aqui já no âmbito do sistema único de assistência social a gente disparou um Formes pros municípi PR né o conjunto de municípios recebemos respostas de 735 que a gente queria saber um pouco Como que o suas Tem trabalhado a questão da segurança alimentar e do direito humano Alimentação adequada
Ah então o que que a gente percebeu né 68 dos Municípios ainda não Estão realizando né a o monitoramento da situação de insegurança alimentar dos da população de seus territórios Ah mas por outro lado né a portaria é recente a gente acha ainda um Resultado positivo que já tem 30% desses municípios se mobilizando nesse sentido e a gente espera que muito em breve os 59 aqui da Estratégia sejam municípios que já estejam amadurecidos e implementados de forma qualificada essa identificação das pessoas em situação de insegurança alimentar ã um outro dado interessante que a gente trouxe
aqui para destacar para vocês é que aproximadamente 36% dos Municípios Eles já contemplam as ações de segurança alimentar e nutricional no âmbito da vigilância sóo assistencial aí eu não sei aqui se tem pessoas do suas aqui gestores no suas na plateia mas já incluem os indicadores de segurança alimentar no monitoramento na vigilância na avaliação no âmbito do suas né já mostrando um espaço que essa agenda tá ganhando também dentro desse sistema eh um um dado que nos preocupa é que quase 65% dos Municípios não utilizam os guias alimentares paraa população brasileira que hoje esse ano
10 anos dos guias para poder pensar o planejamento das refeições que são ofertadas nos equipamentos do suas tanto no âmbito da proteção social básica né que são os Cras quanto a média e alta complexidade do suas né agora a gente tá vendo no Rio Grande do Sul muitas a refeições sendo oferecidas nos abrigos pras pessoas enfim os municípios ainda não têm utilizado aí não no âmbito da emergência mas não tem utilizado Os guias para prev estação para pensar planejamento de refeições e aí o resultado disso é o gráfico a ali do lado onde a gente
tem 70% dos municípios que nos responderam eh oferecendo alimentos ultraprocessados né com frequências diversas eh nos equipamentos eh do Sul os equipamentos e serviços do suas Ah então esse é um dado que nos chama atenção e eu trouxe o recorte aqui dos 59 municípios da Estratégia 46 responderam esse formulário a gente enviou ele em fevereiro um dado positivo que eu acho que a gente né Deve explorar é que 80% desses já contam com nutricionista dentro do sistema único de assistência social e aí esse eh profissional né para fazer esse intercâmbio importante na agenda da segurança
alimentar mas desses 46 72 né ainda por ainda não realizam o monitoramento e avaliação da situação de insegurança alimentar 63% eh já fazem o encaminhamento das pessoas com mal nutrição para o suas então eh mais da metade desses desses 46 municípios as equipes do suas já estão com esse olhar de eu tô atendendo um usuário com desnutrição ou com obesidade já tem fluxo estabelecido para poder fazer esse referenciamento pr pra saúde Apenas 13% não oferecem alimento ult processado dentro do sistema único de assistência social eh 23% oferecem esses alimentos diariamente E aí isso é uma
outra questão que a gente vai trabalhar com vocês da qualidade dos alimentos e das refeições que são oferecidas né adquiridas aí com recurso público eh e oferecidas para as pessoas no âmbito do sistema único de assistência social e meu último slide eh o que tá a gente tá fazendo essa esse diagnóstico dos Municípios é porque a gente está construindo uma agenda de alimentação e nutrição para o sistema único de assistência social né Aí é o que eu disse da parceria com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro eh o CFN e o md
pra gente poder fazer a produção de materiais técnicos para apoiar gestores e profissionais para qualificar a agenda de alimentação e Nutrição e de segurança alimentar no suas está previsto no âmbito desta cooperação oficinas em todos os estados nos 26 estados e no distrito federal aí ao longo do ano que vem né o ano de 2025 Isso vai acontecer oficinas presenciais e também cursos de formação na modalidade teleducação paraas profissionais e gestores pra gente poder qualificar agenda da segurança alimentar no suas e era isso muito obrigada Fico à [Aplausos] disposição Obrigada Milena eh bom vocês não
vem mas a gente vê aqui tem um finzinho aqui tempo esgotado que dá que dá um eh dá dá uma sensação de pressa né do coração fica batendo mas eh enfim bom o que a gente Apresentou um pouco para vocês aqui é um um pouco da nossa agenda programática né de alguns temas específicos que dialogam com os eixos da Estratégia que certamente não se esgotam aqui cada tema desse cada agenda dessa tem tem várias coisas acontecendo vários caminhos várias parcerias acontecendo e a ideia é que isso de alguma forma chegue no município apoie né os
municípios a desenvolverem suas rotas de implementação a partir das necessidades enfim a partir da da realidade local tá então e eu acho que a gente abre um pouquinho para ouvir um pouco né vocês estamos um pouquinho atrasado para variar 15 15 minutos né Mas dá tempo da gente escutar um pouco ouvir um pouco eh percepções comentários e depois a gente abre para um intervalo é isso né ou vai ser no final abre para intervalo vamos lá Soninha vão levantando as mãos gente só pra gente já ter uma ideia é eu fiquei preocupada com o seguinte
vocês disseram que o programa cozinha agora não lembro se o comunitário ou solidária prevê 30 milhões em recurso e 400 a 500 unidades contempladas é isso é mais ou menos isso mais ou menos isso porque vai depender dos projetos que as entidades gestoras vão aportar eh e o número de de refeições que vão serem aportados também mas é mais ou menos isso 400 mas aí vai dar R 75.000 por unidade não não tem esse cálculo não tem um valor específico por cozinha porque o nosso cálculo é valor é refeição número de refeição e a gente
tem uma referência do valor por refeição que é e e a gente tirou e o número de cozinhas Então vai depender e do número de refeições e quantas cozinhas A Entidade gestora vai aportar porque o desenho é mais ou menos assim nós temos as cozinhas mapeadas e habilitadas as entidades gestoras vão estar credenciadas e quando sair o edital essas entidades gestoras vão vincular os seus projetos àquelas cozinhas que estão habilitadas Então vai depender um pouco de como as entidades gestoras vão aportar vão desenvolver os seus projetos tá então é é um cálculo meio por alto
400 cozinhas Pode ser que uma cozinha ofereça 1000 refeições a outra ofereça 100 200 entende então vai depender da realidade de cada cozinha porque cada cozinha tem uma abrangência eh e se propõe a ofertar um número diferente de cozinha de de refeições por dia mas vejam eh O que que é importante fazer uma associação isso é só uma modalidade do programa A gente tem a modalidade do PA que tem uma que Abarca muito mais né então tem 40 milhões do PA foram 30 milhões ano passado e 40 milhões ess esses gêneros já estão chegando nas
cozinhas e nós estamos desenvolvendo estratégias paralelas então por exemplo nós vamos eh isso é tudo muito recente né mas a gente vai fazer já tem um aceno junto com o ministério de Minas e energia agora da gente fazer uma uma eh fazer uma de cooperação com eles e a gente vai por exemplo tarifa zero pras cozinhas de energia então entende então a gente vai fazer por isso que a gente precisa o mais rápido possível que as cozinhas fiquem habilitadas no nosso sistema eh e aí da partir dessa habilitação do endereçamento dessas cozinhas da gente saber
os responsáveis por essa cozinha a gente tem como junto com o Ministério do Minas energias e eh cortar cortar cortar a conta não né mas zerar zerar a conta zerar a conta Tem um outro caminho também que a gente tá estudando com a Fundação Itaú relacionada ao gás né de como a gente pode trazer biodigestores para cozinhas Então esse mundo da cozinhas Eles estão só começando tem uma outra discussão por exemplo com o ministério da saúde dos agentes populares em saúde nas cozinhas também com o Ministério do transporte do ministério do trabalho agora da gente
pensar uma bolsa um trabalho social para as cozinhas mas tudo isso ainda tá em processo E essas são paraas cidades da Estratégia nacional ou então tudo que a gente for fazer o foco e a prioridade é para esses municípios 60 municípios porque tá dentro daquele critério que a gente definiu antes né de convergir esse conjunto de ações são os municípios são os maiores municípios são esses municípios que t o maior contingente de população em segurança alimentar e nutricional é nas regiões periféricas então todo esse esse critério né ele tá garantido tá convergindo para esses municípios
con Obrigado mas é isso sonin é pouco a gente tem muita clareza que es queesse edital de 30 milhões é muito pouco a gente tem clareza disso mas a gente precisa gerar a demanda para poder conseguir mais agora mesmo a gente consegui um crédito extraordinário hoje a gente estava negociando de 5 milhões para pro Rio Grande do Sul que aí é um outro processo é um processo emergencial que a gente não tá nem falando de cozinha solidária estamos falando de cozinha emergencial porque que tem cozinha que tá nascendo agora né e entendeu então é isso
Eh boa tarde eh me chamo Felipe sou de Palmas Tocantins eh um pouco da minha preocupação e é o que a gente vive na ponta no sistema da da Assistência Social né A questão do diagnóstico de insegurança alimentar hoje por mais que os dados demonstrem que existam 80% de nutricionistas no Sul eh a maioria não consegue chegar a política de Assistência Social de Fato né porque normalmente esses nutricionistas eles estão sozinhos e estão Apenas tentando gerir a gestão da segurança alimentar no município a atuação do nutricionista no suas é uma uma uma questão que nós
enquanto nutricionista Eh estamos nos organizamos no país existe um um coletivo de nutricionistas no suas que vem debatendo essa importância do papel do nutricionista na ponta nos crais né e até mesmo como eh membro da Equipe técnica dos crais contudo eh a gente sabe que isso não é uma uma uma realidade rápida de ser resolvida de implementar e e e contratar mais profissionais para estar atuando na ponta e eu sinto muito a dificuldade dessa articulação entre os sistemas que a a portaria né de de de articulação entre os três sistemas vem para fortalecer isso mas
também eu acho que a gente precisa de uma urgência mais em relação a isso principalmente dentro dos próprios eh sistemas de informatização que a gente tem no no no no suas e no SUS da mesma forma que foi colocado que a gente consegue ter dados de de crianças dentro do suas que tem desnutrição ou obesidade a gente também deveria ter isso num foco muito maior dentro da Assistência Social eh hoje o município de Palmas vem buscando e aplicando a ebia nos equipamentos do do suas mas com uma dificuldade enorme porque a equipe é mínima né
Nós temos enquanto nutricionista só tem eu no município e uma equipe reduzida e a gente não vê essa articulação e esse entendimento da da da do do próprio público e os técnicos dos crais na importância da gente fazer essa parceria e a aplicação da ebia dentro desses equipamentos eh por isso a importância da gente de alguma forma dentro dos sistemas né implementar dentro dos sistemas a aplicação da ebia no suas E que esse sistema como eh bem foi falado ele precisa fazer essa contrarreferência né dos sistemas a gente enquanto sisan ainda estamos mais ainda eh
como pode-se dizer soltos ali naquele processo Porque até tem né o o a cont contrarreferência do suas com o SUS quando identifica aquela criança precisa de um acompanhamento no SUS agora as ações de segurança alimentar a gente não consegue ter essa interligação então a gente precisa mais do que urgente de um sistema que consiga fazer esse sistema de contrarreferência de uma notificação quando for ter tido um atendimento no no SUS ou no suas já direcionando essas famílias né É É uma coisa que a gente vislumbra com com aqui muitas pessoas já vem discutindo isso e
a gente consegue enxergar que esse é o caminho mas eu queria saber assim de de de concreto como que tá sendo feita essa programação de de construção desse sistema integrado né E que se a gente vai ter um uma uma apresentação disso eh tão breve como é que anda essa situação da construção realmente desse dessa articulação entre os sistemas e o fortalecimento do sisan para que a gente possa ter de fato essas pessoas entrando na contrarreferência do do sisan e a gente poder direcionar As Nossas ações de segurança alimentar no [Aplausos] município vou ver se
tem mais alguém aqui ó Socorro Bento Teresina Piauí São duas questões basicamente A primeira é relativas aos restaurantes populares né Como estão as estratégias para o fortalecimento de desses equipamentos dentro dos Municípios né os restaurantes populares Diferentemente da cozinha solidária executado dentro de forma direta pelos municípios né Teresina nós temos um com 1500 refeições diárias e me chamou atenção né a cozinha solidária ela vai ter diversos benefícios e em relação ao gás à energia e aí pensar também nesses benefícios para os equipamentos de restaurantes populares né porque o o o o orçamento hoje do município
né um custo muito alto para esses equipamentos outra coisa em relação ao suas né que eu vi ali que 23% se não me engano né oferta alimentação diária né Essa alimentação diária São para os usuários do suas né E aí me preocupa tava falando aqui com com com os com os representantes do município porque só em Teresina a gente tem centos dias por exemplo centro dia de criança idos pessoa com deficiência essas pessoas já passam o dia né e elas vão diariamente para esse serviço então esse número já iria crescer a gente tem o serviço
de convivência fortalecimento de vínculos também que basicamente três vezes na semana né tem os abrigos então assim é um universo dentro do suas que que eu acho que esse número poderia ser maior né a gente tiver uma estratégia esses seria bem interessante Gisele posso eh bom eu Na verdade acho que vou reiterar algumas algumas colocações e complementar outras acho que eu vou começar aqui pela discussão do suas em relação à questão do levantamento de dados suas SUS etc que são eh sistemas mais capilarizado né do que a os os equipamentos de segurança alimentar e nutricional
e da importância de fato de que a gente consiga ter essa integração eh com esses outros sistemas no sentido do levantamento dos dados de insegurança alimentar para que a gente possa na política de segurança alimentar e nutricional evidentemente com construir estratégias eh pro atendimento a essas a essas famílias hoje a gente tem alguns levantamentos via sisvan né Acho que o dado da saúde é um dado que a gente trabalha muito e evidentemente que falando dos ambientes urbanos o dado de pobreza de forma indireta ele é um dado também que corrobora com o dado de insegurança
alimentar porque no ambiente Urbano a gente sabe que a insegurança alimentar ela tá localizada nos territórios periféricos nas famílias mais po então o próprio CAD de alguma forma ele nos orienta na falta de dados específicos eh de onde está a família qual família é Belo Horizonte por exemplo usa os dados de extrema pobreza e pobreza para orientar as suas políticas de segurança alimentar intencional via cade único eh a gente fez eh levantamentos Gerais por meio de de pesquisa como a rede pensan fez no âmbito do Nacional a gente tem uma série histórica horizonte mas esses
dados são Gerais eles não dizem né onde a família está quem a gente deve atender então reafirmar e reforçar que essa estratégia ela é urgente necessária e importante para que a gente evidencie o dado e consiga fazer avançar o serviço programas de segurança alimentar e nutricional e eu tenho uma pergunta também no âmbito da discussão dos protocolos inclusive na na Fala aí mais específica eh da representação aí e da do SUS do suas eh fala exatamente na criação de um protocolo de que ele será dialogado né a pergunta acho que é um pouco na linha
da da organização do sisan né Eh em qual espaço institucional é a proposta de pactuação desse protocolo para além evidentemente das pactuações no próprio suas na e e na CBS eh e sits do próprio SUS e do próprio SUS seria muito importante envolver eh os gestores de pequeno médio e grande porte da política de segurança alimentar focados aqui na nesses 60 municípios inicialmente da da Estratégia eh do alimento as cidades eh um outro ponto que eu queria levantar e com relação à política de agricultura Urbana E aí já dizer assim essa mesa foi muito potente
muita informação eh o que de uma certa forma nos deixa E aí acho que eu falo em nome de todos muito esperançosos porque há pouco tempo atrás a gente não tinha nem o que ver de futuro de presente de futuro de curto e médio e longo prazo ainda que é evidentemente quando você reúne 50 municípios a gente precisa ir adaptando as Abóboras no no caminhão de acordo com o que foi pensado inicialmente de acordo com o que vai ser é a partir desses dois dias de emersão e de escuta eh pros próximos dias de gestão
aí do governo federal mas só dizer que assim saio daqui revigorado enquanto gestora Municipal de tudo que vocês estão dialogando internamente construindo eh eh pensando no fortalecimento do cisão mas mais do que isso pensando no usuário no beneficiário da política pública e aí na fala da Keliane eu fiquei com muita dúvida é porque você já traz muitos dados de execução e você já dá indicativo de de ações futuras e do MDA dos das do Ministério do meio ambiente etc e me pareceu eh que elas estão desconectadas em termos de priorização de atendimento desta estratégia você
fala de priorização de regiões metropolitanas aqui é de municípios eh não não vi na sua fala eh essa conexão de tudo que tá sendo entregue que tá sendo previsto de de alinhamento com a com a estratégia do alimenta cidades o que eu fiquei e me impactou estranhamente considerando que se vamos falar de sistemas alimentares urbanos política de agricultura Urbana ela eh né ela é Ela compõe a estratégia e me parece de forma muito eh fortalecida pelo Horizonte por exemplo tem um dado que é da UFMG eh de ambientes alimentares que que ao mesmo tempo a
gente tem um um dado desafiador da distância eh para o deslocamento para acesso a alimentos saudáveis em periferias a por outro lado as unidades produtivas coletivas comunitárias é o nosso equipamento de segurança alimentar que tem transformado territórios eh de pântanos em territórios saudáveis então Eh como que essa política de agricultura Urbana ela vai se conectar com essa estratégia com esse município no sentido de pactuação de critérios de priorização eh de ação e eu tenho pergunta também para cozinhas eh solidárias eh a gente discutiu aqui muito eh na na mesa ontem e hoje de manhã também
e especialmente ontem porque a secretária Valéria tava aqui né E aí a discussão de de organização de sistema fortalecimento do sistema normatização legislações infraconstitucionais elas foram muito citadas e e a gente também falou isso ontem mas acho que é importante reafirmar aqui também agora as cozinhas solidárias elas eh estão sendo pactuadas ao Largo hoje do sistema de segurança alimentar e nutricional considerando os estados os municípios e os conselhos eh como que está se pensando eh uma estratégia no nível de gestão para que os os municípios porque as cozinhas solidárias estão nos nossos municípios né Elas
estão nos nossos territórios elas atuam com os nossos eh beneficiários com os usuários da política de segurança alimentar e nutricional e o dado e a estratégia ela é muito importante pro município como que é possível criar eh dispositivos na legislação é de que os municípios eles façam parte dessa estratégia considerando várias coisas e eu vou citar só uma delas é que é a sobreposição de ação quando nós gestores pensando no pensamos no desenvolvimento estratégico de ações olhamos pros dados construímos planos é importantíssimo que no mínimo já que a gente não foi inserido na execução a
gente tenha o dado relacionado à execução das cozinhas solidárias Quem são onde são quantas são em cada um dos Municípios qual qual o financiamento elas estão recebendo Quantas refeições elas estão servindo em Quais dias quantos para que a gente possa inclusive avaliar por exemplo ações de cozinhas comunitárias que estão sendo desenvolvidas em vários municípios se nós não estamos construindo estratégia para sobrep ação que eu não tô direcionando cozinha Comunitária pro mesmo território Então acho que trocar no mínimo e ter um fluxo de informação em relação às cozinhas solidárias é é seria muito importante e considerando
que a estratégia é de credenciamento direto do governo federal e não passa pelo credenciamento no âmbito dos conselhos municipais eh e do município e talvez até a obrigatoriedade eh para receber o recurso de apresentação eh Para conhecimento dos conselhos municipais da execução porque aí a gente conecta no âmbito do território não só o conhecimento como a proximidade também com as instituições que historicamente atuam no âmbito do controle social dos Municípios acho que é construir algum dispositiva e de conectar aí o controle social a gestão com os dados com a informação de como essa execução vai
se dar e eu queria na também perguntar e as cozinhas aquelas pequenininhas que não estão envolvidas em grandes coletivos movimentos né como foi citado MST ou mtd que são muito importantes inclusive grandes parceiros eh eh em Minas Gerais é como que elas podem também e se cadastrar e podem também concorrer a esses recursos porque tem vários municípios que T cozinhas solidárias mas que não estão conectados nessa Rede dos movimentos sociais eh e mais uma única perguntinha no âmbito da alimentação escolar Ô gente assim Vocês trouxeram avalanche de informação cada uma de vocês trouxeram 30 40
informações diferentes e aí fica difícil mesmo pro G ouvir tudo não conseguir eh tirar as dúvidas me perdoe eh mas eu fiquei só com uma dúvida porque lá em BH política Municipal de alimentação escolar é muito sério a gente tem a UFMG parceira Nossa de muitos anos eh e eu fiquei com dúvida em relação a um dado que foi colocado que é a questão dos municípios que têm eh lei eu anotei aqui corretinho deixa eu verificar mas que ele não tá em conformidade acho que esse o termo correto que ele não tem não tá em
conformidade aí eu fiquei com dúvida assim a conformidade em relação à Legislação Federal a conformidade em relação Lana vai me responder aqui ó acho que você pode deixar para ela a conformidade em relação aos parâmetros da Legislação Federal e da resolução Federal a conformidade em relação a a quais indicadores etc é isso obrigada uh del tiene sesacre eu esqueci até o que ia perguntar é brincadeira gente brincadeira ela fez excelentes eh colocações eu só quero eh parabenizar pela realização do evento por todas as mesas eh todas essas mesas elas nos geram inquietações pelo desafio da
intersetorialidade que é uma um exercício dificílimo né mas ao mesmo tempo elas deixam a gente com os olhos cheios de esperança pelo que tá sendo proposto Mas eu só tenho informe tá eh que essa parceria com o Ministério Público ela surge a partir de uma recomendação do Conselho Nacional do Ministério Público não sei se vocês conhecem a recomendação número 97 de 30 de maio de 2023 que Versa sobre a atuação do ministério público para a efetivação do direito humano Alimentação adequada então a gente procurar né se vocês quiserem eu posso mandar paraa mesa essa recomendação
ela disparar nos grupos que a partir disso todos todos os estados né precisam colocar efetivar isso aqui então é o mão de de duas vias os Ministérios públicos já foram acionados né pelo pelo Conselho Nacional então cabe aos Estados também perguntar Ei como é que tá isso aqui né com isso na mão a gente Isso vai nos auxiliar gente porque o ministério público é um parceiro tanto demanda da gente como nos ajuda né nos auxilia na na na tomada de decisões era só isso gente obrigada obrigada Opa boa tarde Jú Almeida coordenador de segur alimentar
nutricional do Estado de orima é uma pequena dúvida uma pequena pergunta até minha colega aqui do Piauí entrou num assunto sobre equipamento do dos restaurantes populares levando em consideração que a crabs a Secretaria de Estado tá fazendo a parte dela em inaugurar agora sete unidades e de restaurantes Onde vamos e nós identificamos os bairros de extrema vulnerabilidade na Capital em Boavista que é a cidade que tá participando aqui da Estratégia gostaria de saber se tá incluso também dentro do do de um diálogo eh o programa ligado né Lógico a capital aonde a gente tá desenvolvendo
o programa de forma gratuita se a gente consegue fazer isso via Governo do Estado também tá bom essa é a dúvida obrigado Bom eu acho que a gente pode voltar pra mesa então para fazer alguns comentários sobre as perguntas Eh Milena você quer falar um pouco de sua sisan E aí depois a gente eu complemento alguma coisa pronto eh pessoal eu vou só fazer uma correção aqui na minha apresentação quando eu trouxe os dados de prevalência entre parêntese são domicílios em Milhões de domicílios tá tem uma correção ali que tava pessoas e vamos subir também
para corrigir na plataforma eh o que multiplica um pouco esse número né bom eh em relação às perguntas pro colega nutricionista de Palmas eh fico feliz de saber que que vocês estão fazendo esse movimento em relação a ebia o pessoal do Distrito Federal que ainda não sei se se estão aqui eles também utilizam E aí desde a época da da pandemia no âmbito do suas utilizam a ebia escala versão curta para poder fazer essa avaliação no âmbito do suas e a gente trouxe essa proposição para vocês de instrumentos aqui no no folheto não só porque
como eu disse para vocês ah a gente sabe que a ma ou boa parte de vocês utiliza sistema próprio o que viabiliza num curto prazo a inclusão desses instrumentos para identificar as pessoas em situação de fome nos territórios porque daí respondendo sua pergunta qual que é o panorama em nível Federal o prontuário hoje nossos colegas né da Assistência Social tá tendo C né então eles não conseguiram acompanhar todo do do suas o evento aqui com a gente mas eles estão fazendo uma revisão do prontuário do suas E aí em Médio prazo eles estão sim avaliando
a possibilidade de incluir tria ou ebia em estudo no âmbito do prontuário suas E aí já para ser algo para todo o Brasil né para todos os municípios eh mas no curto prazo O que que tá sendo discutido E aí o curto prazo que eu tô dizendo mesmo já é uma previsão das outras secretarias que cuidam disso né Eh dentro do ministério é importar os dados da saúde do sistema único de saúde para o MDS para que a gente consiga utilizar para tomada de decisão dos gestores dos dois sistemas E aí também incluir eh o
cisan então a saúde já desde 2022 utiliza e recomenda a utilização da tria Esse instrumento que vocês eh receberam aí eh no âmbito do SUS Então os profissionais do SUS eles já estão coletando essa informação sal me engano acho que são mais de 8 milhões já de de eh indivíduos que tiveram avaliação de risco para insegurança alimentar avaliados e a ideia do MDS para poder ser mais célere esse processo de ter a informação para vocês é utilizar a princípio a informação da Saúde incorporar né vim para dentro dos sistemas do do MDS aí tá tendo
uma discussão ainda não tá decidido né aonde que vai tá disponibilizado primeiro se é no âmbito do CAD único enfim isso logo vai chegar para pra informação de vocês eh mas o que a gente sugere né é que vocês possam porque quando a gente propõe que a gente vai apoiá-los na realização de um diagnóstico mais refinado e qualificado das 59 dos 59 municípios é que a gente não pode deixar essa identificação como a figura alhe mostrou só em um sistema porque por exemplo tem capital que tem cobertura de saúde da Saúde de da atenção Prim
primária de 50% Belo Horizonte tem mais de 95% de cobertura Então se isso é muito heterogeneo e a gente deixa essa identificação só por conta de um sistema não necessariamente a gente consegue pegar todas as pessoas Então a nossa intenção é apoiá-los para que a identificação das pessoas em situação de insegurança alimentar ela ocorra em todos os sistemas e essa informação esteja disponível paraos gestores de forma rápida de todos os sistemas em relação ao papé do nutricionista no Sul a gente também tá ciente dessa dificuldade né o ministério enfim todos sabemos dessa questão do subfinanciamento
do suas que é crônico é de longa data e tá sendo né trabalhado para fazer recomposição do orçamento e especificamente em relação à legislação do suas o nutricionista é um profissional que não foi incluido na no brh E aí também a secretaria nacional de assistência social ela é Nossa parceira e tá revisitando Esse instrumento e vai levar para as instâncias de pactuação do suas pra gente ver como que pode trabalhar isso que a gente sabe que isso tambémm pode ser um impecilho paraa contratação do profissional Mas a nossa intenção quando eu trouxe lá os cursos
de Formação a agenda que tá sendo pensada de alimentação e nutrição para suas é que ela possa ser fortalecida de forma transversal em todos os equipamentos então que o nutricionista seja ali um apoiador matricial mas que toda a equipe do suas de técnicos de nível médio superior eles possam ter as habilidades competências desenvolvidas para poder trabalhar a agenda de segurança alimentar dentro do sua porque no SUS que já tem o profissional nutricionista há mais tempo a gente não tem esse cenário de que só o nutricionista é o responsável pelas ações Então essa ideia é também
fazer a transversalidade da agenda para todos os profissionais do suas e respondendo às questões em relação à alimentação né O que que a gente trouxe sobre esse dado de o consumo de alimento processado a São refeições que são oferecidas nos equipamentos seja uma vez por dia no âmbito dos programas serviços como vocês citaram né pi ou serviços de fortalecimento é de convivência e fortalecimento de vínculo mas também nas unidades aí da da proteção eh especial e aí colocando os abrigos as unidades de acolhimento que servem cinco seis refeições por dia então quando a gente perguntou
é é é pros dois cenários tá então a gente tem Infelizmente essa questão de que em alguns municípios a oferta é diária né ou a oferta é de cinco seis vezes por semana de alimento process e o nosso papel aqui com essa conjunto de ações da Estratégia é também atuar nessa qualificação né porque enfim a gente tá falando de garantia de segurança alimentar e a qualidade é muito importante né a gente não eh não só o nosso trabalho em relação ao benefício eventual de alimentação e cesta básica qualificar isso mas também as ações que são
ofertadas alguns municípios e capitais já estão desenvolvendo ações de qualificação aí o DF V citar novamente e a gente depois pode circular a essa troca de experiência de como que eles estão pensando de qualificar os instrumentos eh o processo licitatório né Para poder não permitir que os alimentos ultraprocessados entrem né Na composição de cardápio e na na na oferta de refeições e e alimentos né no âmbito do suas E aí eu acho que a última pergunta é sobre o protocolo né que se eu não esqueci de responder nada aquii que eh que me foi direcionado
a princípio a gente tá protocolos locais porque as redes são heterogêneas aqui a gente tá falando do conjunto dos 59 municípios não estamos pensando ainda na construção de um protocolo nacional que vai abarcar todos os municípios do Brasil porque a gente tem de novo né municípios de 2.000 habitantes que só tem o Cras com pouquíssimas ações e a gente tem municípios como o exemplo de Belo Horizonte que tem diferentes equipamento de segurança alimentar alta cobertura de estratégia de saúde da família alta cobertura dos equipamentos e serviços do suas Então o que é a nossa proposta
para vocês é que nós vamos fazer protocolos para cada um cada município vai ser vai ter o seu E aí obviamente no âmbito Municipal faremos as pactuações no âmbito dos conselhos da Assistência Social da saúde do conia né de todos os os conselhos e instâncias de controle social envolvidos mas eh a gente não vislumbra no curto prazo um protocolo único a gente não acha que é esse o caminho acho que era isso eu respondo já tá eu vou responder aqui à pergunta em relacionada à agricultura urbana porque é o seguinte eu mostrei né as ações
que já estão sendo financiadas pelo MDS desde 2018 eu mostrei as ações que começaram a ser financiadas pelos outros Ministérios a partir do ano passado Então a partir do ano passado foi quando começou né a a discussão da construção da Estratégia ainda não haviam as cidades definidas né então esse chamamento mesmo do Ministério do meio ambiente foi pro Brasil inteiro a aquela outra ação do Ministério do Desenvolvimento Agrário ela também foi definida no ano passado foi um instrumento que foi pactuado no ano passado com recurso do ano passado para envolver alguns municípios que tiveram demandas
eh alguns estados que tinham demanda específica para agricultura Urbana naquele momento mas desde a a primeira reunião do GT a Patrícia já chamou a atenção dos outros Ministérios e os convidou para trabalhar junto conosco nessa estratégia só que isso é uma adesão voluntária né Eh mas a gente tá aí nesse diálogo o Ministério do Desenvolvimento Agrário tem acompanhado mais de perto né Essa questão da Estratégia Gisele falou disso aqui hoje eh assinou o o decreto junto e eh o que eu trouxe aqui que foi eh tentar identificar desses municípios que estão presentes aqui hoje desses
59 onde já tem ação de agricultura urbana do Governo Federal para que a gente possa saber o que tá acontecendo porque muitas vezes gente no próprio município as pessoas não dentro da própria prefeitura as pessoas às vezes não t conhecimento do que tá sendo feito por outra secretaria então assim Trazer isso aqui e a partir desse momento identificar Quais são os municípios que tem interesse nessa nessa agenda de agricultura Urbana levar o que já tem então ó vamos falar ó esse município já tem legislação O que que tem né Eh identificar os locais que já
tem agricultura urbana o que que precisa ser potencializado o que que precisa criar de novo qual interação que a gente consegue fazer com escola com os espaços de Cultura né o ministério da cultura Tá muito interessado em implantar essa ação de agricultura Urbana dentro dos espaços de Cultura dentro dos espaços de saúde e assistência social então isso aí vai ser muito peculiar de cada município por isso que a gente precisa identificar E dialogar com vocês para ver qual a melhor ação se encaixa em cada caso eh Obrigada Kelle eh é isso assim assim o que
o as essas ações que a gente tá falando é porque assim tem muitas ações que extrapolam essas cidades né então é um pouco isso de agricultura Urbana tá Para Além dessas cidades mas do ponto de vista de financiamento das ações que a gente tá desenvolvendo Por exemplo essa essa ação do da sisteminha né que são aqueles modelos que a Kell apresentou que é voltado para povos e comunidades tradicionais a gente com certeza vai fazer uma conversa com o município de repente até Para apoiar na identificação das famílias né então eh a agenda vai ser discutida
com os municípios tá o financiamento vai ser vinculado para essas cidades agora não necessariamente o recurso chega no município porque aquilo que a gente conversou né a gente não às vezes fica mais fácil pra gente para nós eh apoiar por exemplo uma universidade a desenvolver um centro de agricultura Urbana no município do que fazer um convênio com o município que vocês sabem o que que significa um convênio com o município né do ponto de vista burocrático para sair e tal mas a a nossa o nosso compromisso é que tudo isso seja para esses municípios e
que seja conversado com vocês eu aproveito até Dark para falar sobre o que você falou sobre cozinhas solidárias eh eu super de acordo com o que você falou né Você sabe que eu vim de sistema também né vim do SUS então para para mim fui criada né dentro de sistema reconhecendo a importância do que que é um sistema público federativo com as instâncias né do papel do Governo Federal dos estados e dos municípios mas o cisan ele tem uma característica eh que temse eh intensificado muito que é o papel da sociedade civil organizada não só
na participação e controle social mas numa atuação concreta mesmo sabe eles também estão operando política pública e as cozinhas solidárias TM um pouco desse desenho né então Eh de uma ação da organizada pela comunidade eh e que virou política pública é uma tecnologia social e a gente tem que apoiar né Nós eh tivemos que regulamentar e criar essas condições de apoio né então e e isso de fato é vinculado com as entidades gestoras vinculado com as entidades da sociedade civil organizada Mas isso não significa que o município não possa participar então eu tô muito de
acordo com o que você falou eh a gente O que que a gente criou dentro desse processo das gestoras o coné participa inclusive da eh do plano da entidade gestora tá e quando a entidade gestora for apresentar o seu plano estratégico no edital tem lá anuência eh eu não me lembro se a gente colocou anuência talvez é anuência anuência do conia então Obrigatoriamente essa entidade gestora vai discutir eh no conia nós não de de fato nós não incorporamos eh a anuência ou uma ação eh vinculada diretamente com a kaisan local por exemplo né mas certamente
a gente pode pensar nisso o sistema ele é um sistema que vai tá aberto então tudo que você você falou a gente pode disponibilizar para deixar aberto no sistema dar essa transparência e ajudar esse processo das cozinhas solidárias vinculados com as caisas locais inclusive no decreto tem um um artigo especificamente sobre isso tá então tudo que a gente puder fazer para conseguir fazer esse tipo de sinergia dar transparência que a cisana participe que o participe entendendo toda a peculiaridade que essa relação com a sociedade civil nós vamos fazer tá então isso fica como o nosso
dever de casa para tentar eh melhorar isso cada vez mais e não acontecer essas sobreposições do que você tá falando porque enfim eh tem muito tem muito sentido isso que mais ah dos equipamentos né que alguém perguntou eh de restaurantes né então Eh essa eh o o o ministério ele historicamente né Há alguns anos atrás Ele apoiou eh restaurantes populares cozinhas comunitárias mas a gente tem um legado um histórico muito penoso desse processo desse apoio do das do dos dos equipamentos públicos penoso no sentido de por quê Porque historicamente era essa coisa da da obra
né então por exemplo até hoje a gente tem convênios contratos de repasse a cara da Luciana 5 anos 10 anos né Lu de acompanhamento de projetos que enfim não se concretizaram né Eh porque é bastante penoso mesmo né obras são obras restaurante é muito grande e tal então nós precisamos avançar num tipo de apoio que seja menos Custoso e temos a intenção de voltar a apoiar isso mas num formato que dialogue mais com apoio e fornecimento de refeições do que propriamente obra eh e a gente não tem esse desenho ainda E mais uma vez a
gente se depara aí com os limites do financiamento do cisan tá que isso é um dever de casa nosso que nós precisamos avançar nisso e de investimento a gente não tem recursos para restaurante nem para as cozinhas comunitárias e a gente tem recursos de custeio para as cozinhas solidárias e recursos de investimento para os bancos de alimentos que aí é uma outra eh uma outra lógica né mas eh uma uma informação interessante para vocês da do mesmo jeito que a gente construiu um caminho para a sociedade civil organizada que é essa coisa das cozinhas solidárias
Nós também precisamos construir um caminho de apoio à gestão eh a de oferta de refeições para os estados e para os municípios e nós construímos isso chama pena SUS programa nacional de alimentação no suas tá tá o desenho está pronto mas a gente não tem orçamento ainda existe um compromisso nosso da CESAN junto com a secretaria eh de assistência social a gente tá cada vez mais junto nesse processo né A Milena falou um pouco dessa relação suas com o sisan de construção né de uma agente organizada de alimentação e Nutrição no suas e passa por
essa história do pena suas desse programa mas a gente tá enfim não tem orçamento ainda tem tá lá no nosso plan no nosso PPA como uma agenda estratégica Ministro tá ciente eh mas a gente se esbarra numa discussão dentro do suas que é uma discussão muito real e concreta que é esse subfinanciamento crônico da assistência muito defasado né E que precisa avançar nessa co nesse nessa coparticipação nesse cofinanciamento então a gente tá junto com a assistência nesse processo aí de apoiar eh o fortalecimento dos Cras enfim dessa parte de financiamento e e na busca dessa
dessa questão do pena suas que é um dinheiro que vai literalmente para a gestão mesmo Para apoiar o fornecimento de refeições no Cras no serviços de convivência um abrigo né então a gente vai avançar com isso mas a gente ainda não tem resposta orçamento definido especificamente para essa para essa agenda acho que acho que é isso passar pras meninas quer complementar alguma coisa eh a Dark tinha perguntado sobre as cozinhas solidárias se só aquelas vinculadas a movimentos sociais podem participar não eh qualquer cozinha solidária pode participar Inclusive a maioria daquelas que a gente mapeou não
são vinculadas a um movimento específico o que ajuda né Na hora que tá vinculado ao movimento é que o movimento ele até ajuda na organização dessas cozinhas porém eh tem muitas cozinhas que não tem nenhum CNPJ ainda e a gente tá estudando a melhor forma de também poder apoiar essas cozinhas nesse primeiro momento eh a gente vai trabalhar com Emir osk com as eh entidades gestoras isso Vai facilitar todo o processo pra gente para eles também poderem prestar contas depois e o Júnior de Roraima tinha Ah sim outro dado importante sobre as cozinhas é que
metade delas que dessas que a gente mapeou estão nessas 59 cidades do da Estratégia isso pra gente é um alento também porque a gente tá focando priorizando essas cidades no atendimento inicial e o Júnior lá de Roraima perguntou se o estado também pode o governo do estado se pode se pode implementar restaurantes populares podem Podem sim inclusive a gente tem o exemplo do Maranhão que eles têm uma rede lá de Se não me engano 168 restaurantes que o estado implantou e seria isso eu agradeço a todos bom sobre o scorda na da avaliação das leis
né que já existem de de ambiente escolar a avaliação feita pela UFMG ela é a proposta de avaliação foi feita antes do Decreto né mas assim estão bem alinhados né porque a metodologia desenvolvida pela UFMG Ela traz eh algumas categorias de avaliação então por exemplo eixo educação alimentar nutricional eí traz lá dentro né a pontuação de 0 a do comercialização eh eh a questão da das propagandas publicidade Enfim então tá bastante alinhado né porque o o modelo de avaliação da UFMG também se inspirou no no projeto de lei modelo do idec enfim que também foi
inspirado né a gente se inspirou pro pro decreto então tem assim uma uma relação eh não diria que é conformidade né mas acho que eles fazem essa avaliação assim de adequação em relação à promoção do alimentação saudável então por exemplo Às vezes a lei não fala sobre educação alimentar nutricional aí isso já não ganha lá a pontuação cheia ou não fala em proibir ultraprocessado fala só em evitar Então já vai ganhar também em vez de dois um então tem todo esse score né Eh entendendo aí né todo esse estudo que foi feito né que a
pontuação máxima seria assim abarcando todos esses pontos né da educação da comercialização e das ações mercadológicas de publicidade e etc e depois a Luana até se quiser depois conversar com você para entender melhor como que é a classificação e aí a gente usou né que é o que a gente tem né de instrumento para poder olhar para as leis que já existem Qual a classificação que tá E aí iniciar essa conversa com com os municípios né para entender o que que precisa melhorar se é possível essa qualificação essa atualização né da Lei Então nesse sentido
bom gente vamos fechar né estamos atrasado temos tem um intervalinho agora tem algum 10 minutos de intervalo só para tomar um café hã 15 15 minutos vou passar a palavra pro nosso Mestre de Cerimônia que ele é mais eloquente [Música] né Obrigada gente muito bem agradecemos Então por todas as palestras e as necessárias e valiosas palavras e vamos então para nosso coffee break Dentro de 15 minutos não é isso entre 15 minutos aí estaremos de volta com a nossa programação do nosso encontro [Música] h [Música] [Música] C [Música] k [Música] C [Música] [Música] k [Música]
m [Música] [Música] k [Música] [Música] [Música] k [Música] C [Música] [Música] h [Música] s [Música] [Música] [Música] C [Música] [Música] C [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] ah [Música] [Música] [Música] [Música] h [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] a [Música] a [Música] [Música] k [Música] 2 [Música] [Música] [Música] k [Música] k [Música] h [Música] C [Música] 2 [Música] [Música] [Música] h [Música] [Música] [Música] h [Música] [Música] C [Música] k [Música] C [Música] C [Música] [Música] Us [Música]
h [Música] [Música] C [Música] oi oi gente vamos voltar PR as nossas atividades agora à [Música] tarde antes de eu passar a palavra aqui pro nosso mestre de cerimônias eu queria chamar Maria Isabel aqui ela tá aqui na frente trocando um contato mas ela compartilhou ontem coxixo que ela lembrou de uma música e aí a gente vai começar esse momento da tarde ouvindo essa música que ela lembrou que que ela lembrou da gente aqui e enfim convidar Maria Isabel para expressar artisticamente cantando na verdade gente boa tarde a todos e a todas na verdade não
é uma música assim mas eu acho que ela tem tudo a ver com o que a gente tá fazendo então a música que Pernambuco costuma cantar que é madeira de lei C pinam roi eu só vou fazer um um um refrãozinho é queira ou não queira os juízes nosso bloco É de fato um campeão e se Aqui estamos cantando essa canção queremos defender a nossa tradição e dizer bem alto que a injustiça dói nós somos madeira de lei que o cupin Não ri não é isso que somos n não é para isso que estamos porque
a gente sabe dos atropelos que nós estamos vivenciando pra gente implantar essa política de segurança alimentar a gente tá precisando sensibilizar os governantes sobre essa política que não deveria ser assim então por isso que nó a gente diz que nós somos madeira de lei que o cupin não ri e sou eu sou mameluco sou de Pernambuco não é isso Felipe levanta Felipe noso secretário de de combate a f Dev chega Paula e Rafaela tem tem tem a gente tá aqui gente com a comitiva tá pequena mas nós estamos muito bem representados e representadas Então é
isso levem para você vocês a mensagem Nós somos madeira de leake cupin ry Tá bom obrigada Que lindo resiliência que Que bonito né a gente poder ouvir essa expressividade de Pernambuco aqui no nosso evento eh e aí eu queria também compartilhar que a Emily paai secretária de junta eh de Porto Velho tá fazendo aniversário hoje ela tá aqui então queria pedir uma salva de palmas ela veio Celebrar o aniversário dela com a gente então ela tá por aqui fugiu enfim mais expressar que ela que ela tá aqui se ela não tá aqui na sala ou
tá envergonhada de se manifestar e ela veio partilhar o aniversário aqui com a gente tá bom vou passar aqui a palavra pro nosso mestre de cerimônias obrigada Parabéns a todos os assistentes sociais Hoje é dia do assistente social muito bem Maravilha dando continuidade à programação do primeiro encontro da Estratégia nacional de segurança alimentar e nutricional nas cidades agora a segunda parte da mesa de número cinco ações estratégicas da alimenta cidades convidamos para compor a mesa a senhora Rose Edna mata Viana Pondé diretora do departamento de apoio à aquisição e a comercialização da Agricultura Familiar da
secretaria de abastecimento cooperativismo e soberania alimentar Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar pode subir por favor a senhora Elisângela Sanchez Januário do departamento de aquisição e Distribuição de alimentos saudáveis da secretaria nacional de segurança alimentar e nutricional do minist do desenvolvimento e assistência social família combate fome também pode Senor Gustavo Porpino da Embrapa Gustavo poir também o Senor Ricardo Brandão do laboratório de Vida Ativa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro pode Ricardo o Senor Arnoldo Campos da Organização das Nações Unidas para agricultura e alimentação da alimentação saudável do departamento de promoção da
Alimentação adequada e saudável da secretaria nacional de segurança alimentar e nutricional do Ministério do Desenvolvimento e assistência social família e combate à fome com a palavra a senora Rose Boa tarde a todas as pessoas que estão aqui eh até este momento no segundo dia eh é extremamente importante estar aqui com vocês eu tava nesse instante dizendo para que nós na quinta mesa no segundo dia quase às 17 horas com todas e com todos e podem ter certeza e fiquem absolutamente ligados ligadas e atentas e atentos porque vem aqui grandes novidades grandes informações boas reflexões e
novos instrumentos e novas alternativas para que a gente construir o que nós estamos aqui desde ontem falando projetando planejando aderindo e participando que é a segurança alimentar nas cidades tema tão importante que reúne tanta gente bacana como está nesse auditório não é que nós temos aqui também grandes pessoas com muita experiência nós teremos uma mesa extremamente robusta estamos aqui com a mesa como foi a mesa que nos antecedeu também que trouxe grandes informações e portanto nós vamos estar falando aqui fazendo uma reflexão sobre o programa de aquisição de alimentos da Agricultura Familiar que vocês todos
conhecem bastante a partir da experiência deste grande programa que vem lá desde 2003 que se constituiu como uma estruturante dentro da Estratégia fizero que trouxe importantes conceitos e novas definições para agricultura familiar como preço de referência como dispensa de licitação para a participação das compras públicas de alimentos que fez um despertar extremamente importante para que esses alimentos chegassem nas escolas e a partir dele também com experiência nós chegamos ao pinai a uma nova lei um novo olhar sobre alimentação escolar por meio da Lei 1147 que suscitou grandes estratégi para que nós chegássemos a entender a
importância o direito humano Alimentação adequada e é importante a gente lembrar que a gente alcançou isso por meio do artigo sexto emenda constitucional em 2010 um débito enorme Que nós tínhamos com a população brasileira até porque nós tínhamos essa mesma declaração desse direito na declaração universal dos direitos humanos na década de 40 olha quanto tempo nós percorremos então chegamos a este direito e a partir daí uma série de instrumentos ou modalidades como a gente queira dizer que compõe o pa e nós estamos hoje trabalhando vocês ouvirão aqui de uma especialista uma pessoa que tem amplo
conhecimento e experiência na execução do programa que é a nossa querida companheira aqui Elisângela e ouvirão também não é do nosso ex-secretário do MDA ex-secretário do MDS um grande pesquisador um grande colaborador consultor que hoje nos orienta com a possibilidade concreta de avançarmos ainda mais nesta grande ação neste grande programa que é o pa tudo isso no sentido e com o objetivo de aproximar cada vez mais o campo e a cidade e ofertar alimentação saudável e segura e aí a gente tem também aqui a participação do nosso colega da Embrapa o Gustavo que vem com
tema que ontem com certeza absoluta deixou todos nós de olhos arregalado Desculpem a forma tão coloquial de falar quando o nosso querido itin nos disse que 1 terç dos alimentos produzidos são perdidos ou desperdiçados E isso tem sido uma preocupação muito grande do MDS que retoma inclusive uma estratégia de redução de perdas e desperdiço e nós vamos aqui também trazer essas informações e aí também o nosso querido eh Ricardo Brandão que vai falar pra gente sobre esse ambiente construído trazer pra gente os impactos e a importância da mobilidade no acesso a essa alimentação saudável e
segura que nós queremos nas cidades e toda essa mesa é coroada com a presença da nossa querida Gisele não é que agrega a todas essas informações e que constrói com a gente esse essa estratégia que eu vejo nos olhos de todas e todos uma vontade enorme não apenas de estar aderido mas de está construindo para que todas as pessoas nas grandes cidades nas cidades aderidas tenam direito a alimentação saudável e segura sem mais apresentações eu vou passar aqui agora diretamente a palavra vamos prestigiar aqui a única mulher Aliás a as tem Nós temos duas mulheres
aqui mas como palestrante de fala é a única mulher com fala aqui a nossa querida Elice que vai trazer pra gente eh as informações preciosas sobre este programa que eu já falei para vocês fazendo aqui para vocês só para introduzir Elis programa de aquisição de alimentos da Agricultura Familiar desde 2003 é um programa que é eh pertinente ao MDS eh Agora em março do ano passado março de 2022 22 ele 23 ele foi reinstituído e dessa vez e aí Elis vai dizer isso para vocês muito importante porque ele já foi reinstituído com a lei específica
não é demais nós lembrarmos que em 2003 ele veio no artigo 19 da Lei 10696 depois na lei no capítulo terceiro da Lei 12512 e agora nosso querido pa tem uma lei específica A Lei 14628 e o pa com vocês e com Elis a ros é demais né gente super mestre de cerimônias eh tem o o controlinho tá aqui atrás onde tem deixa eu ver se Ah tá passando né bom eu vou tentar ser suscinta aqui que a gente tem vários temas né e eu acho que é legal a gente ter o tempo pro debate
já já estamos passados da hora aqui e parece que vocês já ouviram também sobre o programa de aquisição de alimentos ontem né Rose eu não consegui acompanhar o tempo todo então pode ser que algumas coisas se repitam mas eu vou trazer mais aqui para vocês o que tem a ver aqui com a nossa estratégia de segurança alimentar nas cidades e algumas novidades dessa reinstituição do PA que é trouxe né que pode ser importante também paraa nossa discussão eh bom então aqui é o a origem né do programa de aquisição de alimentos que eu acho que
é o que tem tudo a ver com o que a gente tá falando né então você tem pessoas em situação de insegurança alimentar de um lado e você tem oferta de produção no campo que precisa de apoio à comercialização Então nada mais correto do que a gente juntar essas duas pontas né então é como é que a produção da Agricultura Familiar que nos pequenos mun está muito próximo ao consumidor mas nas grandes cidades em geral tá naquele raio ali próximo né a um circuito médio dependendo do município mas eu tenho produção ali perto e como
é que eu Trago essa produção local o circuito curto né de comercialização para dentro das cidades garantindo que alimentos saudáveis cheguem eh principalmente nas periferias que é a nossa discussão né que é onde a gente vê uma grande presença de ultraprocessados e uma baixa presena principalmente em algumas regiões do país poucos alimentos e em Natura e da origem de agricultura mesmo eh que Tragam esse incentivo à alimentação ai eu apertei duas vezes bom então aqui é só pra gente entender né então ele compra é um programa que ele faz a compra direta da Agricultura Familiar
e esse alimento ele é destinado a um amplo rol de entidades que fazem essa ação de segurança alimentar nas cidades então eu posso estar atendendo a rede sócio assistencial então nessa ideia da gente interagir cisan suas né Então muitos municípios os alimentos do PA vão para um crais para um creias para compor eh cestas né de alimentos saudáveis que são entregu famílias que são acompanhadas mas ele pode ser utilizado também paraa produção de refeições nos equipamentos da rede socio assistencial pública mas também na privada eh os equipamentos de alimentação e nutrição né super importantes a
gente tá com a discussão agora das cozinhas solidárias Então os elementos do PA também apoiam eh essa oferta de alimentação na educação o pa em muitos municípios ele complementa o recurso da alimentação escolar Então as escolas são grandes consumidoras de alimentos do PA rede de saúde e um pouco também alguns presídios isso inclusive vem sendo discutido mais recentemente da melhoria da qualidade de alimentação no sistema carcerário né então o pa também tá nessa discussão aí e essa aquisição é uma aquisição simplificada né quem já executou o pa sabe é uma chamada pública ali que a
gente cadastra Quem são os fornecedores Quais são as entidades e a gente faz esse esse cruzamento aí executado via sistema diretamente com MDS ou cooperativas né que a Conab acho que fez a apresentação ontem e vocês eh viram eh então aqui todas as modalidades que a gente tem no programa O compra com doação simultânea é essa modalidade principal que a gente conhece que é essa que eu trouxe agora né do alimento que vai direto pras instituições a gente tem uma modalidade que funciona parecida com essa mas especificamente paraa compra do leite Só que essa modalidade
só e é executada na região do semiárido Então ela tem um importante papel ali na cadeia produtiva das principalmente das famílias mais vulneráveis quando a gente trabalha com caprinocultura então e é uma modalidade também muito important um produto muito importante pra doação pras famílias mas ele é executado hoje na região semiárida a modalidade compra direta é uma modalidade que nessa nova lei agora com o retorno do pa ela ganhou uma importância bem maior eh antigamente ela era usada ela era uma modalidade que tinha a ver com sustentação de preço então assim ah eu tenho um
produto aqui o feijão que ele ficou muito barato no mercado e os agricultores não compensa a produção pra venda então o pa vinha comprando esse produto para que o agricultor Não deixasse de produzir né com um preço justo mas hoje essa modalidade pode ser usada também para assistência humanitária Então é isso que tá acontecendo por exemplo no Rio Grande do Sul a gente vai fazer uma grande aquisição por essa modalidade de arroz e feijão principalmente para destinar lá paraas cozinhas emergenciais que vão tá em funcionamento Então essa é uma modalidade nova e que ela pode
ser usada para algumas questões pontuais específicas e é importante a gente ter ela no radar Então essas são executadas pelo MDS no caso do MDA a gente tem a formação de estoques né Rose está lá e o compressional que é uma modalidade super importante e que a lei eh acho que isso é legal né o o comprension até em ele foi instituído lá em 2015 é um ele era um decreto na época que dizia que todo órgão federal toda compra de alimentação que ele for fazer 30% precisava ser da Agricultura Familiar ele tava num decreto
agora ele veio pro texto da Lei Então ele ganha mais peso inclusive de cobrança dos órgãos de controle né então agora eu vou ter CGU TCU acompanhando e perguntando pro óg olha por que que você não está adquirindo então isso além de ser um mercado né paraa Agricultura Familiar ele garante que você vai ter um quantitativo aí de produtos em Natura e saudáveis nesses cardápios acho que a gente estava discutindo isso aqui agora a pouco né dos equipamentos do suas também também então em tese todos eles se o recurso é Federal eles devem adquirir 30%
da Agricultura Familiar eh tem uma coisa importante também no comprension que a lei ela trouxe um uma possibilidade de que os estados e os municípios que queiram eh adotar uma regra parecida né do do PA eles podem se embasar nessa lei federal para criar suas leis próprias Então acho que a gente não colocou isso muito aqui né Rose n estratégia Mas é interessante também dos próprios estados e os municípios terem suas leis de programa de aquisição de alimentos acho que essa também é uma é uma perspectiva muito interessante e a gente pode usar a Legislação
Federal como ela já tem esse esse gancho ali né pra gente poder utilizar eh então aqui só um pouquinho do das novidades né já falei algumas coisas só não falei eh de uma mudança também que é a paridade na participação de mulheres então o programa Antigamente ele exigia 30% né de fornecedoras mulheres hoje Ele traz 50% e a gente na prática já tá com 60% Então esse papel super importante da participação das mulheres no programa né trouxe uma outra questão muito importante também que é como trazer povos e comunidades tradicionais para dentro eh a gente
tinha muito problema na emissão da dap né aquele documento que o MDA emite pros povos indígenas para Comunidades Quilombolas Então a partir do ano passado esses públicos podem participar do programa via CAD único Então essa também foi uma novidade a gente já lançou chamadas de pa quilombola e pa indígena tô vendo regma aqui estão executando lá né o pa indígena no Ceará eh então também é uma novidade muito interessante E aí é um circuito menor ali né de segurança alimentar e nutricional dentro dessas comunidades mas é legal a gente Trazer isso para cá também eh
Opa toda hora eu passo duas vezes aqui eu já falei também né é a questão das cozinhas solidárias então o o pa Ah no início ele tinha muito esse olhar paraa Agricultura Familiar né então ele tava muito na oferta Ah o que o agricultor tem para fornecer a gente vai comprar e vai destinar para as entidades hoje a gente vem tentando com que os gestores mudem esse olhar e a gente parta de o que que os equipamentos de segurança alimentar precisam para atender as famílias e aí a gente vai atrás da Agricultura Familiar assistência técnica
para que a agricultura possa fornecer então Eh no ano passado também teve uma chamada específica para atender as cozinhas solidárias esse ano a gente deve ter também então essa também é uma isso aqui não precisa aqui agora aqui das cozinhas solidárias Então o ano passado a gente teve esse valor aí de 37 milhões eh tem os Estados listados aí não tô conseguindo enxergar mas é isso então esse foco né no atendimento das cozinhas eh aqui para trazer um pouco da execução então nessa retomada do programa no ano passado a gente conseguiu executar 1 bilhão que
é o auge que o programa teve lá em 2012 Então esse número é muito importante aí 9.500 entidades foram atendidas 160.000 toneladas de alimentos aí os 60% de mulheres como fornecedoras Então esse é um espelho da execução no ano passado eh então aqui a nossa o nosso desafio né do os centros urbanos né como é que a gente faz com que essa alimentação chegue para essa grande quantidade de famílias em situação de insan a gente tem aí no meio os eventos climáticos extremos que também agravam a gente teve a realidade no na região norte que
foi muito grave no ano passado né agora estamos aqui com com a região sul então além da gente lidar com o dia a dia da em segurança alimentar a gente precisa ter estratégias também de como lidar com eventos extremos que afetam as condições dessas famílias de terem acesso à alimentação Então acho que dentro da Estratégia a gente tem que pensar um pouco em todos esses desafios aqui só para trazer né A questão da cesta básica né a cesta básica Nacional o que que é a segurança alimentar os produtos mínimos todos esses Agricultura Familiar fornece né
então o paa pode ajudar a gente montar a cesta de alimentos em todas as entidades de forma eh muito expressiva eh então aqui eh o desafio que a gente tem né então como ampliar a participação do programa nesses equipamentos sobretudo das periferias acho que o Arnoldo vai trazer um pouco do desafio do abastecimento né então além da doação como é que essas famílias também têm acesso a comprar alimentos saudáveis Então esse é um dos Desafios o fortalecimento da de qualificar o o a demanda das entidades né então não só das cozinhas solidárias mas os outros
equipamentos para que a gente consiga executar o programa olhando pra demanda olhando pra demanda a gente vai eh buscar a oferta e aqui no final só trazer para vocês aqui eu trouxe uma colinha porque não deu tempo de eu colocar na apresentação eh o recurso que vai sair a gente tá fazendo uma uma pactuação de recursos do PA específica pros municípios da estratégia de sanas cidades só que tinha os critérios né então o município ele precisava Estar aderido ao cisan e foi feita uma consulta se ele se ele não estivesse aderido ao paa se ele
tinha interesse de aderir ao paa então a gente tinha dos 60 35 apenas estavam aderidos ao cisan então a gente não conseguiu trabalhar com os 60 todos nesse momento porque a gente só tinha 35 aderidos e desses e 35 aderidos ao cisan 36 aderidos ao pa não necessariamente os mesmos desses que são aderidos ao pa 14 já tem recurso para execução Então a gente tem em 14 municípios é uma soma de R milhões de reais já disponíveis para executar o paa Isso é o que já tem que receberam em anos anteriores e a gente vai
ter uma nova pactuação agora de mais 15 milhões para 26 municípios que foram os municípios que estavam enquadrados nesses nesses critérios para poder receber os recursos né Eh aí só para vocês terem uma ideia né então a a gente vai ter dos 60 40 municípios vão ter recursos para executar o paa e isso aí a só só para trazer essa comparação né esse recurso Ele na estimativa média que a gente usa ele vai dar para adquirir 5.000 Tonel de alimentos 5.000 Ton de alimentos são quase 300.000 cestas de alimentos né a gente tem muita cesta
básica na cabeça né então é é muito alimento que vai poder circular nos municípios acho que a nossa nosso desafio é como otimizar o recurso desses alimentos e fazer com que eles cheguem Aonde tá o foco mesmo da insegurança alimentar né então é é um recurso expressivo é muito alimento que vai poder circular nos municípios e a nossa estratégia é como articular tudo isso que a gente tá conversando aqui e a Patrícia tinha razão quando fica piscando o fim aqui dá uma agonia É verdade obrigada gente Obrigada el pois é é e quando eu vi
ali piscando eu não queria que piscasse porque a gente quer continuar ouvindo né porque é muita sabedoria ela tem muita informação muita informação precisa e que nos ajuda muito então a gente queria agradecer eliz e ela nos coloca aqui gente eh Um Desafio muito importante né a todas as pessoas os municípios que estão recebendo é os recursos do pa fazer chegar este recurso ou seja esses alimentos de fato onde eles são ainda mais necessários Então agora eu já tinha feito a apresentação introdução vamos passar agora a palavra para nosso querido Arnoldo porque o que ele
vai apresentar pra gente dialoga diretamente com que nós terminamos de ouvir da Elis e como eu disse fiquem bem atentas e atentos porque Vem novidade boa aí muito importante al Alô bom a novidade que tá sendo construída desenhada a muitas mãos então é um processo eh complexo difícil e espero que a gente consiga né nos próximos próximas semanas Quem sabe né o ideal seria eh ou poucos meses né E claro que a gente tá tá vivendo um momento que é eh talvez de uma transição né de um de um de uma mudança de rumo eh
os nossos sistemas alimentares eh eles os os dominantes né aqueles que predominam eles estão em crise Não tem como negar né Eh a gente tem um um um um efeito eh desse sistema que é a fome né foi falado aqui diversas vezes eh um dado um pouco mais um dado um pouco menos o fato é que ainda uma uma uma porcentagem importante da população o sistema alimentar não consegue chegar não consegue atender eh tá em situação de insegurança alimentar grave eh moderada leve né e a gente tem que reduzir eh esse nível e ampliar o
nível de de segurança alimentar eh a obesidade do outro lado né numa situação ainda mais eh Extrema e estrutural né Eh a principal causa de morte entre os adultos eh no Brasil já é a má alimentação né as doenças crônicas que são eh decorrentes da má alimentação e e o sistema alimentar tá na origem disso desse movimento Não há dúvida disso também os as evidências os dados estudos mostram né que o sistema alimentar ele ele produz isso de certa forma a crise climática ela tem relação Direta com o sistema alimentar é o que tá acontecendo
a gente eh tem muita gente que ainda ainda escuto que não é a crise ambi não é a crise climática que causou isso lá no Rio Grande do Sul porque aconteceu em 1941 e lá não tinha crise climática e não sei o quê Como se a crise climática fosse trazer novos eventos né e o que a gente tem com a crise climática é a intensificação de eventos né Eh tornando eles mais frequentes e mais danosos mais extremos né então o aquecimento global é é é ele o que tá acontecendo lá tá tá chovendo muito da
onde vem essa água né o oceano tá a gente tá em pleno a oninho e batendo recorde de temperatura no oceano todos os anos esse ano foram várias situações né de temperatura elevada das águas com água mais quente se você coloca na chaleira e liga lá o fogão começa a sair fuma assim e a gente tá meio que assim nos oceanos nessa quantidade imensa de água que tá evaporando ela tá caindo né E então isso é um fenômeno que tá se intensificando e batendo recordes a cada ano então o sistema alimentário tá em crise no
Brasil tem um um um agravante a mais né que a gente fala aqui da sindemia Global que tá todo mundo estudando no Brasil tem a inflação dos alimentos nos últimos 15 anos o Brasil tem uma das maiores taxa de juros do mundo né A gente paga um juros da dívida absurdo e a justificativa para isso é que a inflação tá tá fora de controle quando a gente vai estudar a inflação quem tá fora de controle dentro da inflação é a comida e quando a gente vai olhar a comida não é a comida da salsicha do
macarrão instantâneo da Carne latada é a comida do tomate do da Batata do frango do leite é a comida de verdade é a cesta básica que tá tirando é que tá na origem da taxa de juros que que adiante se aumentar a taxa de jures isso vai fazer com que plante mais alimentos para baixar a inflação né Então assim tá com uma com uma crise no sistema alimentar que afeta E aí a população de baixa renda que é o público aqui dessa estratégia né que vive nas cidades que vive nas periferias ela é a mais
afetada ela vai comprar a comida e a comida tá mais cara então ela tá trocando a comida de melhor qualidade pela de má qualidade depois tem gente que diz que a comida de qualidade tá virando comida de rico então não tem que ter incentivo porque o Pobre Passa olhando aquela comida e não compra mas não compra porque muitas vezes ele não consegue comprar não tem disponibilidade e o preço tá muito caro e no lugar que ele vai lá por exemplo pega o ônibus entra num terminal de ônibus entra ali tem tudo que é porcaria mas
comida boa não tem então também além de tá caro tá difícil de encontrar disponibilizar e tal né Eh Enfim então essa crise ela precisa de inovação a gente precisa de políticas para mudar o sentido Ali era bom ter o relógio Hein gente senão eu vou me perder aqui não tem uma apresentação mas é vou me avisando aqui é não vai ter luzinha piscando vou vou pisar no acelerador aqui eh então com esse sistema alimentário em crise a gente tem que fazer uma transição né Eh e eu acho que o que tá acontecendo aqui a gente
vai fazendo vê o pessoal do governo ansioso e tal agora tô fora né é bom de ficar olhando de fora para dentro a turma toda eh eh correndo Mas você veja só né você teve a política nacional de abimo dando um sinal então o presidente Lula decretou tá elaborando a a a estratégia você teve a cesta básica na Constituição quem a última vez que escreveram alguma coisa sobre cesta básica de maneira mais organizada no Marco Legal foi um decreto lei do Getúlio Vargas lá nos anos 30 no final dos anos 30 se eu não me
engano né um decreto lei que criou o salário mínimo e dentro do salário mínimo ele disse qual era a cesta básica e colocou os itens que são muito parecidos né para você ver como era forte e Poderoso aquele aquele momento desde então agora tá lá cesta básica na Constituição com isenção de impostos e uma cesta básica estendida que tá sendo aqui um debate super difícil aqui com redução de tarifas e o guia alimentar tá posto lá né os critérios para colocar os alimentos naquelas listas é o guia alimentar e a importância paraa população pobre agora
tem um desafio de tornar isso realidade obviamente vai ter uma batalha imensa no Congresso Nacional você veja olha decreto de abao instituição eh com cesta básica eh a gente tem Decreto da estratégia de SAS cidades né a gente tem o Decreto da cesta básica que traz esses grupos né o MDA trouxe o Mais Alimentos novo sinalizando juros menores e um plano safra para alimentação básica e saudável Então quando você vai olhando agora 1 ano e meio de de novo governo você já começa a empilhar uma série de medidas evidente que a maioria delas ainda tem
caráter estruturante e agora você tem que começar a rechear de medidas práticas como vocês estão discutindo aqui nesses dias e uma das medidas que a gente tá eh debatendo para responder a estratégia de SAS cidades bom a gente tem o Brasil o Brasil sem fome que eu esqueci de falar né então o o essa estratégia de abao ela tem no PA um instrumento que desde que ele foi criado lá no f zero ele é uma estratégia de abao ele olha desde a produção até o consumo e ele tá muito dentro de hoje ele tem é
uma plataforma de compra né incrível tem 80.000 produtores vendendo quantos itens a gente compra diferente Elisangela mais de 3.500 você seria lá na linguagem dos supermercados lá né Pagan ser skus não é isso são itens Diferentes né e itens mais de 3.000 itens a maioria absoluta quase tudo 99% é comida básica e saudável Então você tem um Noal de comprar e atender só que hoje ele compra e doa então a gente tá pensando uma rede de abao Popular eh que vai usar Não só esse conhecimento do PA mas olhando aqui o o o debate nessa
mesa o o toda a expertise de comprar comida boa que a gente já tem e entregar só que agora para ajudar a vender barato ajudar a vender e abastecer as periferias Os territórios desses municípios que estão eh eh sendo contemplados aqui nessa estratégia e dentro desses municípios Os territórios onde T essa vulnerabilidade então A ideia é que essa rede ela tenha lá o consumidor que vive lá na periferia mora lá na periferia que percorre o circuito de transporte coletivo que ali tem uma atenção especial para você eh eh aumentar a disponibilidade e o consumo de
alimentos básicos e saudáveis a preços populares e aprendendo muito com o que os municípios estão fazendo então a gente já correu municípios fez eventos trazendo municípios os os estados Evidente fazendo diálogo bilateral entendendo a a o que vocês estão fazendo eh a nossa experiência também Federal Nacional internacional né a gente tá aqui no âmbito da fu escutando também o que outros países estão fazendo para tentar criar essa rede para aumentar a oferta disponibilidade alimentos básicos saudáveis paraa população que mais precisa porque o circuito compra e doa ele tá funcionando tem que turbinar qualificar aperfeiçoar Mas
ele já tem desde o f zero sendo desenhado agora o circuito de compra e vende para reduzir o peso do alimento na na na na na na renda do Trabalhador esse ainda tá como um grande desafio então a gente quer ter uma rede que tem o consumidor lá na ponta priorizando de baixa renda que tem unidades de abastecimento popular e a gente tá pensando aqui que essas unidades de bastecimento Popular pode ser uma unidade do setor público então tem um sacolão no município tem um armazém no município tem uma iniciativa no município ela pode ser
incorporada na rede a partir da realidade que eles já trabalham tem uma ONG fazendo cozinha solidária um movimento social fazendo Sei lá armazém no campo várias iniciativas populares que a gente tem ela pode fazer parte dessa rede e vai poder e eh também comercializar esses alimentos agora também nós queremos as pequenas empresas os pequenos negócios que estão na periferia que é onde as pessoas compram a comida quem é que almoçou jantou se alimentou num equipamento público de alimentação nesse nessa última semana levanta mão quem comeu num equipamento público na última semana duas pessoas três quatro
pessoas Então quer dizer que todas as outras comeram no equipamento privado Essa é a realidade da população a população se alimenta comprando comida na mercearia da esquina lá no Atacarejo lá na feira lá nos no mercado lá no no ponto de ônibus é ali que ele se alimenta no dia a dia né Aonde tá cheio de coisa que não presta também né então a gente tem que trazer aqu aquela mercearia aquela bodega aquele pequeno restaurante tempo esgotado aqui tô acabando eh que e eh venha integrar essa rede e nos ajude a ser um ponto de
comercialização desses produtos a gente olha muito pro Farmácia Popular aqui tem farmá Farmácia Popular não é estatal que tá lá não é tem também a rede pública Farmácia Popular também tem equipamento público mas você entra nas farmácias compra medicamento em em condições favoráveis em equipamentos privados que estão credenciados então a gente quer ter uma rede capilarizada que vá para dentro do município faça parceria e aumente não governamental governamental e privado que é como tá no sisan o cisam fala que a gente tem que tratar do setor privado também mas aqui a gente tá falando do
pequeno eh eh varejo da pequena empresa estão falando de resolver de de incluir aqui as grandes redes que essas aí nem tão lá na periferia né não chegam lá Infelizmente não tão lá então a ideia de ter essa rede nós vamos precisar ter um um operador no meio porque lá na ponta vai ter o produtor fornecendo né sua cooperativa o agricultor familiar e a gente pensa até mesmo nos outros produtores que produzem alimentos saudáveis como é que eles vão participar desse esforço de abastecer mas a gente precisa ter alguém no meio né se vai ser
a Conab se vai ser a seasa se vai ser o município Esse é o desenho que ainda tá bastante complexo para nós quem que vai operar essa distribuição vai comprar do Agricultor familiar seja pela modalidade do PA ou outros e vai fornecer isso para essa rede de abastecimento Popular então a gente tá desenhando essa rede né Evidente pensando circuito curto Pensando em ligar a oferta que tá no município e no entorno do município porque tem todo um mapeamento dessa oferta quem que já tá no pa quem que já tá no penai quem é que produz
comida que tá nos grupos da cxa básica que pode vir para dentro dessa rede como operar ela como que nós vamos definir preço de compra como que nós vamos garantir que o preço de venda seja adequado então tem respostas ainda que não estão definidas né E que a gente tá nesse Grande Desafio aí com MDA com MDS com parceiros né Eh eh da rede do do sistema alimentar eh do cisan eh tentando eh costurar esse desenho para criar e propor essa rede que vai ser uma ferramenta né então Rose é isso que a gente tá
tentando desenhar tem desenho e tudo mas eu não quis trazer aqui porque senão já fica um negócio congelado e é é uma discussão ainda que tá muito interna né mas sabendo que vocês estão de alguma forma sendo ouvidos né e e nós estamos pensando muito nos municípios é essencial não tem como essa rede viabilizar sem os municípios né e fazendo diálogos bilaterais pra gente poder Inovar né porque sem inovação a gente não vai conseguir realmente fazer Mais do Mesmo nós não vamos conseguir né a gente precisa encontrar soluções para esse momento da nossa da nossa
história aqui agradeço aí a oportunidade e depois a gente pode debater aprofundar Obrigada Arnoldo não disse para vocês que viriam grandes novidades estô sempre retomando aí pra gente ficar ainda mais ligado queria dizer só lembrar para vocês não é dever de casa não é lógico mas pra gente pensar quanta instrução foi feita no no ano passado mesmo a gente tendo que eh retomar tanta estrutura receber de volta tantas pessoas mas como trabalhamos intensamente para que a gente chegasse aqui hoje então Arnoldo falou do Decreto da nova cesta básica né Eu quero lembrar para vocês aqui
o Decreto 11820 da política nacional de abastecimento alimentar o nosso querido Decreto que a gente tá trabalhando sobre ele desde ontem o 11822 vale a pena no caminho de volta no avião a gente dá uma lida nesse decreto e assimilar o quanto ele é importante pra gente e ontem foi citado aqui também o Decreto 11821 que trata da alimentação saudável no ambiente escolar e agora o Arnoldo traz pra gente refletir sobre essa necessária inovação Quem de nós e quantas pessoas necessitam chegar nas Mini bodegas no mini varejo e encontrar um produto saudável contrapondo aquilo que
assistimos ontem aqui durante toda a manhã e a tarde do excesso de produtos ultraprocessados que chegam na periferia E é só o que chega em sua grande intensidade na periferia então é por isso que o governo né o MDS o MDA eles estão pensando nesse novo instrumento nesta inovação que Facilite que permita que esse produto da Agricultura Familiar que é doado e que chega nos órgãos públicos como aqui disse eliz por meio do compra institucional possa também chegar nos varejos e possa ser acessado pelas pessoas que precisam comprar esses alimentos e como nós estamos pensando
em tudo o MDS Como eu disse está coordenando essa retomada do programa de redução de perdas e desperdícios já existe inclusive um GT não é para na construção para construção de um GT que já tem Salvo engano a inscrição de 15 entidades entre Ministérios e empresas parceiras ceasas Conab enfim Olha a preocupação que nós estamos tendo que vai inclusive na linha deste grande problema que tá sendo repetido desde ontem também que é a Import e necessária mitigação doss efeitos climáticos e traz pra gente aqui informações extremamente importantes o nosso querido colega da Embrapa Gustavo com
ele agora Obrigado Rose Boa tarde a todas e todos sempre um prazer voltar aqui em Brasília onde eu morei por 15 anos ainda mais para colaborar nessa agenda do MDS Tão rica e tão pertinente a gente vai tratar aqui de um tema bastante complexo né o desperdício de alimentos no âmbito Urbano é um tema que envolve ouve descarte de alimentos por Supermercados outros serviços varejistas mercadinhos mercados públicos eh também hospitais eh centrais de abastecimento feiras livres e claro também nas residências e de certa forma é um problema um tanto invisível porque todo essa comida a
maior parte dela vai parar em lixões e aterros e não são locais que a gente costuma eh frequentar digamos assim mais de 50% em torno de 51 52% até o João entine citou isso aqui ontem dos resíduos orgânicos das cidades eh São eh resíduos alimentares e a gente tem que eh de fato partir para ação para para colocar em prática as muitas oportunidades que esse grande problema nos traz e eu vou centrar mais a minha fala nessas oportunidades de ação né então porque cidades devem fortalecer e sistemas alimentares urbanos sustentáveis oportunidades para reduzir o desperdício
no âmbito das cidades algumas tendências dessas cidades que já estão mais à frente na implementação de agendas alimentares urbanas as chamadas food cities e Como iniciar um plano de ação acho que não vai dar para tratar tudo mas a apresentação também vai ficar disponível aí no no site do alimentas cidades e apenas uma curiosidade todas as fotos que ilustram essa apresentação foram feitas no no âmbito das visitas do projeto cidades e alimentação que nós lideramos no ano passado nos diálogos da União Europeia Brasil envolveu cinco cidades brasileiras né Recife Curitiba Santarém Rio Branco e Maricá
no Rio cinco cidades da União Europeia foi um trabalho muito interessante que contou com uma grande parceria também no instituto comida do amanhã que tá aqui e alguns dos dados que a gente vai trazer aqui hoje são estão relacionados a aos cidades de alimentação e a gente já tá querendo pensar numa fase dois do cidades de alimentação até para gerar dados para políticas públicas como o alimenta cidades Então por que que as cidades devem investir em alimentação Urbana embora seja um tema de fato estratégico isso todos de nós aqui sabemos e muito alinhado com meu
ambiente saúde educação turismo economia oportunidades de empreendedorismo também normalmente não é um tema que recebe tanta atenção quando a gente pensa nos recursos necessários para tocar essa agenda né recursos orçamentários né financeiros recursos eh humanos e até questões relacionadas à vontade política é um tema que tá muito alinhado com resiliência climática ontem a Cátia grisa da urges fez uma fala que até me emocionou um pouco eh e já tratou muito bem desse tema a agora pela manhã eu estava no outra agendo uma reunião do G20 sobre agricultura e alimentação e o que mais se falou
lá foi sobre a necessidade de de fortalecermos sistemas alimentares resilientes ao clima né práticas de agricultura regenerativa agricultura eh que eles chamam de de de eh climate friendly ou ou o resiliente ao clima e também eh práticas de consumo mais sustentáveis então é muito importante que as cidades tenham por exemplo cinturões verdes para fortalecer circuitos curtos de de de de produção e consumo como o Arnoldo acabou de citar aqui e e e isso também diz respeito a reduzir o desperdice de alimentos né quando a gente tem uma produção de alimentos frescos mais próximo das cidades
a gente tá contribuindo a eh com a redução daquele desperdício derivado dos circuitos muito longos que a gente ainda vê no Brasil mesmo para como por exemplo para hortaliças folhosas eh também tem um alinhamento muito forte com segurança alimentar e nutricional né o essas duas agendas podem caminhar mais próximas a redução do desperdício e o fortalecimento da segurança alimentária nutricional amplia a oferta de de alimentos frescos O que é muito importante gera renda no campo e na cidade nós tivemos aqui ontem um relato se eu não me engano de Cruzeiro do Sul que citou que
ampliou a as compras públicas do penai de 30% para mais de 40% isso é muito bacana porque gera eh mercado para produtos da Agricultura Familiar local e e por vezes o desperdício no Campo próximo das cidades tá muito eh AL ado com a falta de acesso ao mercado Embora esteja próximo da cidade o pequeno agricultor ele é muito atarefado com o lidar da terra e não às vezes não tem tempo de na cidade vender então quando a compra pública consegue valorizar a agricultura familiar local seja por meio do paa do penai a gente também tá
contribuindo com a redução de perda no campo ampliando a renda no campo e gerando saúde na mesa principalmente dos milhares de estudantes atendidos pelo penai e também é uma grande oportunidade de inovação inovação social é gastronomia social tem muitas iniciativas interessantes no Brasil novos modelos de negócio para conectar pequenos produtores com os consumidores finais também para conectar melhor o varejo com diferentes formatos vistos com consumidores finais e até eh de certa forma Laboratórios vivos de inovação que fomentem eh essas startups que TM surgido muito no Brasil também essas novas empresas essas empresas nascentes que trazem
soluções para redução de perdas e desperdício de alimentos e quais caminhos as cidades ou mesmo os países devem seguir para eh ter uma agenda mais robusta alinhada a redução de perdas e desperdício alimentos o primeiro ponto é mapear os pontos críticos da da cadeia produtiva né então no ambiente Urbano identificar onde é que deve estar na na minha cidade o maior problema de de desperdício de alimentos eh buscar meios de quantificar esse desperdício seja em feiras livres ou ou nas centrais de abastecimento ou mesmo fazendo pesquisas com consumidores eh eh finais envolvendo eh instituições de
pesquisa ou universidades eh nós já tivemos aqui nesses nesses dois dias a participação muito rica da dark Lan de de Belo Horizonte ela sempre ressalta dessa parceria que a prefeitura de Belo Horizonte tem com a FMG gerando dados para políticas públicas baseadas em dados isso é muito bacana e e além de quantificar estabelecer metas de ação eh a redistribuição de alimentos também deve ser sempre perseguida nós temos bancos de alimentos eh tanto Públicos como privados no Brasil uma uma rede já interessante tem uma oportunidade também muito grande de troca de experiências Entre esses bancos de
alimentos essa foto aí que ilustra a apresentação é do banco de alimentos de Curitiba que ele tá eh este aí está posicionado próximo à Fazenda Urbana Que outro equipamento muito interessante e a própria fazenda urbana o excedente lá da da Fazenda Urbana pode de certa forma abastecer cozinhas solidárias e o próprio banco de alimentos O que é sempre interessante buscar a conexão entre os diferentes programas eh no âmbito Municipal para fortalecer um sistema alimentar que seja mais circular compostagem também então quando não dá para evitar o desperdício fazer a compostagem usar essas compostagens para hortas
escolares hortas comunitárias essa foto aí que ilustra apresentação é dos da unidade de tratamento de resíduos de Rio Branco no Acre que que produz uma quantidade enorme de de de composto orgânico bem interessante e o ele naturalmente a cidade usa esse composto orgânico para os jardins e para as hortas lá de de de Rio Branco no Acre e dar novos usos ao que seria descartado e E aí eu vou trazer daqui a pouco o caso da fábrica de desidratados de Maricá que é muito interessante você tem uma foto aí de uma banana desidratada embalada a
vácuo na fábrica desidratado de Maricá que essa fábrica eu vou explicar por que ela atende a todos os princípios da economia circular dos alimentos Então essa busca pela circularidade como eu falei ela envolve muito dessa capacidade da da gestão Municipal criar conexões entre diferentes eh programas e iniciativas de fomento por exemplo a segurança alimentária nutricional no caso de Curitiba naturalmente o composto orgânico que é gerado Nos programas municipais ele serve para de adubo paraas centenas mais de uma centena de de de hortas comunitárias que existem na na cidade também paraa Fazenda urbana o a produção
da Fazenda Urbana das Hortas também pode ser destinada como eu falei para cozinhas solidárias e os resíduos gerados nesses equipamentos públicos de de segurança alimentar podem voltar de novo para o digamos assim o ciclo de produção gerando eh novamente compostagem e um passo adiante seria transformar as cidades em laboratórios vivos de experimentação de boas práticas eh voltadas para o fomento a sistemas alimentares circulares hoje pela manhã o representante da União Europeia e o representante do Canadá eles citaram que eles têm implementado Living Labs né na na nas cidades do do da União Europeia e da
do Canadá para disseminar práticas de agricultura regenerativa Mas isso também pode podem ser feito Living Labs digamos assim esses Laboratórios vivos de inovação para disseminar práticas de combate ao desperdício de alimentos nós já temos experiências muito Ricas na cidade de Curitiba e de Maricá por exemplo que são cidades que tem uma um eh iniciativas tão boas quanto as da União Europeia que podem ser replicadas em outras cidades que seriam esses Laboratórios vivos de inovação então no caso da da fábrica desidratar de Maricá é muito interessante porque eles compram a prefeitura compra bananas que tá fora
daquele padrão visual que atende a as redes varejistas locais bananas produzidas localmente nas Serras inclusive que tem no entorno de Maricá isso gera renda no campo reduz as perdas eh no campo também fazem eh eh essas bananas são desidratadas e aquele produto que eu mostrei na na imagem anterior é destinado a alimentação escolar e a e também outros equipamentos públicos e também fazem mandioca minimamente processada embalada vácuo e batata doce ambas também produzidas localmente e o composto orgânico da própria fábrica de de desidratados como as cascas de banana vão vão virar dubo para a as
hortas que existem em micado no programa muito interessante que eles têm lá de fomento agroecologia Urbana então um exemplo bem clássico aí de Economia circular sobre circuitos curtos de produção e consumo eh além de gerar renda no campo e saúde na mesa como eu falei também esse alimento local né a a valorização desse alimento local é um apelo pro turismo né para para turistas em cidades turísticas como Natal que essa foto aí é do mercado agricultura familiar do natal e também reduz perdas como eu falei derivadas desse não acesso ao mercado por parte de cooperativas
pequenas produtivas de pequenas cooperativas de de Produtores Rurais esse mercado de Natal ele é muito interessante porque ele tem dois elementos que eu acho muito interessantes de serem trabalhados pelas cidades brasileiras que é a cultura local e a biodiversidade local então com um um Um turista ou mesmo um natalense que vai lá ou Sérgio Paganini que é paulista mas há 20 anos escolheu Natal para morar e eu tenho inveja dele porque tem 20 anos que eu saí de Natal eh quando ele vai lá ele encontra por exemplo o mel de Jandaíra que é uma maravilha
e outros melus de abelha Nativa Os queijos do Seridó as gelas de Umbu de mangaba e também muitas hortaliças orgânicas produzidas próximas de Natal então isso é muito bacana porque tem tudo a ver com segurança alimentar e nutricional incrementar o acess a comida de verdade e também a reduzir perdas para nesse extrato de pequenas cooperativas de produtores rurais e sobre tendências oportunidades varejo e gastronomias sociais a gente tem visto muitas iniciativas interessantes de varejo social na Europa mas também no Brasil né então Curitiba tem o sacolão da família O armazém da família o caminhão do
peixe de Maricá que é muito interessante e por ser móvel ele permite que o o pescado local seja vendido por exemplo em desertos entes essa é uma estratégia que pode ser implementada também para horte fruts em cidades brasileiras a cidade de Nova York por exemplo faz isso com hor fruts tem tem espécie de bancos de alimentos que são móveis e percorrem desertos alimentares da cidade e mercados e e alimentos locais S fomentados como por exemplo a gente viu em turm em Barcelona hubs para redistribuição de alimentos e como o de Milão mas também e que
pode ser replicado e e agora é o momento da Agonia porque o tempo esgotou eh rubs para redistribuição de alimentos como o que a gente conheceu em Milão e que também são modelos que podem ser replicados nas ceasas brasileiras eh e a Prefeitura de Milão fez uma parceria com a universidade Politécnica para eh eh construir o modelo de viabilidade desses hubs e e também eh definir os locais de instalação dos hubs isso foi bem interessante e agora com esse mapeamento desertos alimentares que foi feito pelo pessoal da isal isso esse mapeamento também é útil para
esse tipo de de definição né e feira zero desperdício que que envolvem por exemplo colheita Urbana eh e conexão com cozinhas solidárias que são instaladas anexas às feiras livres isso a gente também tem visto em algumas cidades eh mundo fora é muito interessante também eh esse slide aqui eu não vou ler mas a a a a apresentação vai ficar disponível então no contexto das cidades é também muito importante como já foi dito aqui em outras apresentações dialogar mais com outras cidades brasileiras o alimentas cidades eu sei que vai ser implementada uma rede que isso é
muito bacana nós já temos a rede lupa do do que é o laboratório Urbano e políticas públicos alimentares no Brasil outras redes internacionais como pacto de Milão então é muito importante essa conexão paraa troca de ideias e também para buscar replicar o que tem dado certo na cidade em outro contexto com alguma adaptação em termos de plano de ação Municipal acho que o primeiro ponto e o mais importante é ter gente né pessoas técnicas capazes para implementar essas agendas essa grande agenda de de de segurança alimentária nutricional e como também planos de de mitigação do
desperdício de alimentos então montar uma equipe técnica e mantê-la capacitada é o ponto chave conquistar orçamento Digno E aí o verbo conquistar é proposital porque é de fato uma conquista de área que envolve incremento da vontade política necessária para que a agenda de alimentação Urbana tenha or camento Digno compreender a intersetorialidade dessa agenda e atuar em parcerias eh o sistema S por exemplo é é um são oportunidades de parcerias interessantes para os municípios a gente tem visto algumas parcerias com o sistema S que tem dado certo em algumas cidades brasileiras envolvendo prefeituras sistema esse manter
escutas à sociedade não apenas escutar a a sociedade como buscar cocriar programas e políticas com a sociedade civil e perseguir a Inovação por fim já tô concluindo Esse é um vídeo do projeto cidades de alimentação é a versão completa que está no youtube.com bar Embrapa vocês podem ler o que o esse qu code agora se não não conseguirem vocês podem acessar youtube.com bar Embrapa e buscar cidades e alimentação que vai aparecer lá alguns vídeos alguns materiais interessantes Eu também deixo aqui meu e-mail estou sempre disponível para trocar ideias a Soninha tá querendo ler ali o
qrcode Então vamos lá tem como voltar parece que não volta voltou Então é isso pessoal fico aqui ainda à disposição para trocar uma ideia com vocês Muito obrigado [Aplausos] Obrigado Gustavo inclusive por ter retornado aí foi bom esse volta volta e nos animou um pouco eh e agora rapidamente vamos passar aqui a palavra para professor Ricardo Brandão da Universidade Estadual do Rio de Janeiro que vai dialogar com a gente sobre ambiente construído e acesso aos alimentos saudáveis professor Ricardo isso pessoal vou ficar em pé porque eu não consigo falar sentado de jeito nenhum eh não
sei se a missão é ingrata né Por ser o último a falar mas normalmente deixam o último para segurar todo mundo né então também tô me sentindo lisongeado de ser o último a falar aqui de certa forma eh bom talvez seja um tema menos familiar para para toda a audiência o que eu vou trazer de informação então Eh fui agradecer ao MDS a Gisele a equipe toda P convite né e trazer um pouco do trabalho que a gente tenta fazer dizer eh primeiro acho que é importante a gente definir né já que talvez seja um
tema não tão familiar para para muitos que estejam aqui o ambiente construído né então ambiente construído ou modificado abrange aspectos os aspectos físicos incorporados pela ação humana que podem atuar como Barreiras ou facilitadores de hábitos saudáveis então a gente pode muitas vezes olhar em vários níveis um uma macroescala em que a gente tá podendo falar das leis de zoneamento nas cidades brasileiras por exemplo né a gente pode falar em uma mesoescala que de um modo geral tá falando de conectividade das ruas como como é que as pessoas eh uso desse solo uso misto do solo
quanto ele é Residencial quanto ele é comercial e até numa microescala que a gente pode tá falando do Design da rua do Design do bairro eh da dos bancos das praças das áreas verdes e a oferta que isso tu tem tudo tem no ambiente construído em que eh todos nós vivemos nas cidades né E aí assim é importante dizer que existe uma vasta literatura científica que nos revela as relações entre todas essas escalas macro meso e micro com comportamentos na cidades e consequentemente desfechos em saúde né então Eh aqui é uma uma figura que foi
trazida para uma uma Série Especial da revista lanet em 2022 que fala sobre Urban design transport and Health né Eh o desenho Urbano transporte e saúde em que vocês vão ver na segunda coluna lá eh 11 DS né densidade distribuição densidade que basicamente é o que eu traduzi aqui na direita que são indicadores de como que uma cidade performa ou Ah se comporta para que no final das contas a gente tenha mais ou menos saúde da população nessa cidade então a gente poderia citar por exemplo tanto variáveis ao nível de planejamento Regional regional como também
variáveis ao nível local Urbano destacaria algumas para não não perder tanto tempo nesse slid né então por exemplo distribuição espacial de empregos né como que os empregos se distribuem na cidade e que obviamente os empregos Todos nós sabemos são polos geradores de viagem né as pessoas se deslocam diariamente até esses locais de emprego né Eh e é importante dizer que para cada cada um desses D né que são 11 DS que a gente considera hoje importantes eixos de intervenção na cidade que tem relação com o comportamento das pessoas no seu dia a dia e consequentemente
desfechos em saúde eh existem indicadores e métricas específicas que a gente poderia est olhando para dizer se essa cidade performa bem ou não então o que a gente na verdade tá querendo dizer aqui é mais do que olhar exclusivamente indicadores de saúde na cidade indicadores de performance da própria cidade Atenas para trazer um exemplo a gente poderia falar eh eh da distribuição de empregos já que eu trouxe esse exemplo então assim qual é o percentual de pessoas morando na cidade que conseguem acessar o seu emprego a um tempo inferior ou até 30 minutos por exemplo
Esse é um indicador né ou a gente poderia dizer a mesma coisa para distância ao transporte público né Qual é o percentual da população que consegue acessar um primeiro transporte público até um raio de 400 m por exemplo os ônibus ou de 800 m paraas linhas de trem por exemplo né transporte de média e alta capacidade por exemplo Então são indicadores que nós temos na literatura e que são altamente Associados e correlacionados nos estudos com comportamentos humanos e a consequente e a consequente relação com saúde eh da população né então eh uma série de indicadores
nesse sentido em última análise o que a gente tá aqui falando quando a gente vê eh um bom comportamento des indicadores é a construção de cidades chamadas cidades compactas né ou descentralizadas eh com acesso equitativo a empregos serviços áreas abertas de lazer equipamentos públicos incluindo eh o que vem sendo muito discutido aqui nesses dias os equipamentos de saúde Então o que a gente na realidade tá discutindo aqui é o direito a própria cidade o direito de acessar eh equitativamente a cidade né cidades descentralizadas hoje o que a gente tem de um modo geral são cidades
centralizadas e eu vou trazer apenas o o exemplo do emprego né então aqui a gente tem um mapa da cidade do Rio de Janeiro e ali destacado em vermelho o centro comercial do Rio de Janeiro Então essas são as áreas de planejamento o Rio de Janeiro é divido em cinco áreas de planejamento e a gente vai observar que embora lá na minha primeira coluna eh nós tenhamos eh uma população e idade economicamente ativa na área de planejamento um inferior a praticamente todas as outras áreas de planejamento é a região da cidade em que concentra a
maior oferta de empregos formais né então você vê por exemplo uma população na área de planejamento três eh em idade economicamente ativa enorme eh e que na e consequentemente você vê quer dizer consequentemente não e paralelamente você vê uma oferta de empregos não tão grande e aí a consequência é muito clara quando você vê uma relação entre eh a distância em que esse cidadão mora na sua área de planejamento e o centro do Rio de Janeiro né naturalmente quanto maior a distância então quando a gente olharia os os os habitantes da e a população que
vive até 10 km do Rio de Janeiro do centro do Rio de Janeiro que é onde tem a maior concentração de emprego você vai ter que mais de 50% dos habitantes vivendo nessa região conseguem chegar ao local de trabalho em menos de 60 minutos e naturalmente quanto mais você se distancia dessa área de planejamento Onde tá o ao centro do Rio de Janeiro é eh cada vez um menor percentual da população que no final das contas concentra uma grande camada da população na cidade do Rio de Janeiro não consegue mais acessar os locais de emprego
eh numa distância num tempo de até 60 minutos São Paulo não é muito diferente quando você olha por exemplo a oferta de empregos formais no mapa de São Paulo você vai ver que na região central de São Paulo você tem eh mais de seis empregos formag por habitante e na medida em que você vai se distanciando desse centro eh de São Paulo você observa ofertas de emprego cada vez menores e a consequência é muito Evidente todo mundo já sabe que é um deslocamento diário eu acho que a Beta trouxe aqui essa informação com muita clareza
né é aquela mulher vulnerável negra que vai ter que ficar 2 horas para ir 2 horas para voltar e depois você tem que dizer a ela que ela tem que preparar o alimento em casa cuidar da família fazer atividade física etc etc e essas coisas obviamente não são possíveis serem realizadas eh dentro de um contexto em que uma cidade é muito Espraiada muito eh eh centralizada né E aí assim a gente pode aqui dizer até com algum grau de eh confiança de que a gente tá vivendo na realidade uma crise do solo do uso do
nosso solo da ocupação do nosso solo uso social do solo né ah e aí a gente pode trazer vários exemplos de vários espectros de de observação a gente pode falar Desde da do assassinato da vereadora Maria Franco né que como todos sabem eh foi assassinada pela luta contra interesses imobiliários de grupos milicianos que é um tema emergente né a gente cabe cabe lembrar que o Rio de Janeiro é controlado o território do Rio de Janeiro hoje é controlado e de uma maneira importantíssima por grupos milici anos que na realidade H Caramba como é que a
gente tá pensando o desenvolvimento urbano da nossa cidade né que acessos essa população vai ter quando a gente tem cada vez mais o território controlado por esse tipo de ah de grupos né ou a gente poderia falar como um grande exemplo do plano substitutivo diretor Municipal de São Paulo que ano passado tocou a foi implementada a toque de caixa né a revelia de uma grande discussão popular e Participação Popular em que o setor imobiliário com todo o seu poder de Lobby descaracterizou completamente o texto do substitutivo do do plano de diretor Municipal e a consequência
que a gente tá vendo em São Paulo é uma imensa verticalização é uma imensa e um despejo de carros na cidade de São Paulo que vai acontecer então quem vai a São Paulo hoje que mais vez são gruas na cidade de São Paulo gigantescas né e a população vulnerável sendo jogada para pras periferias mais ainda e distante dos principais eixos de transporte da cidade então a consequência é conhecida um maior espraiamento Urbano e uma maior segregação S sócio-espacial só que assim agora eu quero trazer NS minutos que me restam é uma outra crise que a
gente vem observando além da crise de como a gente tá ocupando e desenvolvendo as nossas cidades uma crise do setor de transporte que eu acho que isso foi talvez a primeira discussão que a gente tá trazendo aqui desde ontem uma crise do setor de transporte eu acho que essa imagem traduz muito bem essa crise isso aqui foi o ápice da pandemia onde todos nós ou boa parte de nós poderíamos estar trancados nas nossas casas e a população vulnerável estava nessas condições no transporte coletivo Isso aqui é uma imagem do Rio de Janeiro né então Eh
é uma crise que não começa agora todo mundo lend lembra que a gente teve grandes manifestações populares que foram motivadas Por uma questão de transporte pelo aumento das passagens de 20 centavos em 2013 que levou o Brasil a uma das suas maiores manifestações populares vocês lembram que parte dessa manifestação pedia metrô trem escola ônibus barcas hospitais padrão FIFA né então não é uma crise que eh ela nasce nesse momento ela é uma crise transversal a diversos governos brasileiros que negr enciam políticas de transporte nesse nesse país e ela passa fundamentalmente por uma crise de financiamento
nós entendemos hoje que existe uma crise de financiamento que não se sustenta o modelo de financiamento atual do transporte brasileiro não se sustenta mais é um modelo baseado basicamente eh custeado pelos passageiros onde subsídios costumam ser raros né e a remuneração é determinada não eh na na com base na quantidade de passageiros e não no custo real de operação do sistema ou por exemplo na quilometragem eh rodada dos ônibus a gente tem uma clareza muito grande que essa crise foi muito aprofundada pela covid-19 n então im imagina se você tem um sistema que ele é
eminentemente financiado pelos passageiros imagina o que que aconteceu com o financiamento desse sistema quando boa parte da população brasileira ficou em casa não usando transporte ele quebrou o sistema de transporte quebrou né e no póspandemia ainda não se recuperou ele continua eh quebrado em muitos municípios brasileiros né E aí é claro a gente sabe que a mobilidade urbana sem transporte coletivo é completamente inviável né e não e ineficaz então assim ah o que a gente tá falando é de um atual modelo de gestão de financiamento do transporte coletivo que no fundo no fundo quem paga
boa parte desse financiamento são as tarifas são 89% do sistema financiado pelo passageiro que tá pagando e no fundo no fundo quando a gente vai olhar quem mais precisa do do transporte é quem menos pode pagar e é quem mais precisa dele que é a população vulnerável então trata-se de um modelo eminentemente muito regressivo de financiamento do transporte tá Ah E aí surge uma janela de oportunidade que é o que eu quero falar nesses minutinhos finais que me restam aqui antes que comece a piscar o meu o meu radar aqui vermelho né é uma oportunidade
que a gente vem observando que talvez para muitos de vocês ainda não tenha entrado no radar e eu quero trazer esse olhar e pensar como é que isso pode ser pensado por exemplo quem sabe dentro das estratégias ou dentro dos municípios que estão envolvidos então assim ah existe uma oportunidade de um movimento acontecendo de tarifa zero Universal que que significa isso não pagar ônibus nas cidades brasileiras Ah isso é uma loucura é é e Black Block em 2013 que foi considerado um movimento radical que pedia Passe Livre lembra cabe lembrar que as os movimentos de
2013 nasceram a partir do Movimento Passe Livre que pedia eh é o o o o a gratuidade das passagens naquele momento Foram criminalizados pela grande imprensa etc etc etc né isso aí já é história mas quero trazer um cenário para vocês aqui esse é o cenário atual da tarifa Zero no Brasil tá são 106 Na verdade eu recebi a notícia que mais três municípios aderiram agora essa semana então são 108 municípios brasileiros hoje o Brasil é o país que mais tem municípios no mundo com tarifa zero operando tá isso significa ônibus 106 108 municípios que
ônibus são gratuitos todos os dias da semana para a população que reside isso reúne hoje aproximadamente 5 milhões de brasileiros que moram em cidades nessas 108 cidades eh que não pagam mais transporte por ônibus tá ele ainda é é uma realidade ainda muito concentrada no sudeste brasileiro 33 cidades em São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Rio de Janeiro se destaca por Maricá que já foi citado aqui na fala anterior com muitos programas sociais interessantes incluindo os vermelhinhos de Maricá que ã realizaram por exemplo em 2022 36 milhões de viagens ah em apenas um ano
tá Ah ao contrário do que muitos podem pensar já existem municípios 11 municípios brasileiros com população acima de 100.000 habitantes operando com tarifa zero Então não é apenas muito embora seja a maioria mas não é apenas uma realidade de municípios pequenos nós temos municípios acima de 100.000 habitantes destacando aqui Calcaia inclusive temos a representação de ccai aqui da Nadia que a gente já conversou bastante que é hoje o maior município brasileiros em termos de população que tem a a operação e da tarifa zero então Calcaia é um município que tá no no na estratégia e
que hoje a gente tem muito interesse em observar e a gente já tá dialogando nesse sentido de entender Quais são os possíveis impactos dessa política que é o que eu vou entrar agora então o que a gente tá falando gente é passar de um modelo de financiamento baseado no pagamento de tarifa pelos usuários e entrar num modelo de financiamento onde os custos são repartidos por toda a sociedade entendendo que os benefícios não são apenas para quem usa mas para para toda a cidade que se beneficia dessa política e é um pouco sobre isso que a
gente vai falar nesses tempos que já acabaram aqui mas quem tá aqui até agora ficar mais CCO Men c não tem problema né gente vamos seguir eh então assim por que que é importante falar disso porque a gente sabe hoje segundo dados da da POF que os custos das famílias de baixa renda com transporte é a terceira maior eh gasto das famílias é em transporte alimentação habitação e transporte né quando a gente olha por exemplo e faz uma comparação desses números em populações negras e brancas o impacto do transporte nas famílias e nas nas famílias
eh e na na população negra é maior Estimativa de 10% do orçamento de pessoas negras e 6% das pessoas brancas então tem uma questão interessante também quando a gente olha paraa questão racial sobre o uso do transporte ah e o mais interessante ainda tem um peso maior sobre as mulheres né especialmente as mulheres vulneráveis negras não só porque elas ganham eh em média menos do que os homens então isso tem um impacto maior sobre a renda das mulheres mas fundamentalmente é um dado muito interessante que a gente tem alguns municípios as mulheres são as principais
usuárias do transporte né porque elas não apenas se transportam mas Elas costumam ser aquelas que levam os filhos nos lugares os filhos nos médicos os filhos na escola os idosos nas consultas no SUS e na farmácia etc etc etc então isso tem um impacto interessantíssimo também não apenas paraas mulheres eh PR população negra mas especialmente para as mulheres vulneráveis negras no Brasil então é uma política muito interessante nesse sentido e olha que interessante esse dado que foi trazido pela eh rede Nossa São Paulo né pela pela organização da Regional Sant taulo eh eles avaliaram que
50% da população palesta relata deixar de visitar amigos pelo custo do transporte eh ou familiares 45% eventualmente deixa de ir a Parque cinemas e outras atividades 40% deixam de fazer consultas médicas ou exames ã 37% deixam de procurar empego emprego pelo custo do transporte e 24% relata que eventualmente deixa de ir à escola ou à universidade pelos custos do transporte tá ã então assim nós temos algumas hipóteses do como essa política pode impactar eh os municípios brasileiros e a gente já vem observando isso em alguns desses municípios então por exemplo eh ampliar acesso a parques
e áreas de lazer eh eh eh impactar comportamento alimentar ampliar acesso à rede de saúde no SUS relações com a questão de fome e segurança alimentar que é alo que a gente tá desenhando para investigar em alguns desses municípios tá eh maior demanda pelo uso do transporte público uma migração modal carro ficando por exemplo em classe média na garagem passando a usar eh transporte público maior percentual percentual de deslocamentos ativos migração modal e outros benefícios também de ordem mais ambiental tá aqui apenas para trazer uma um exercício que nós fizemos no mês passado nós reunimos
uma série de especialistas inclusive tinha aqui representante do MDS que tava lá com a gente e a gente fez uma análise de sistemas complexos eh e uma e um e produziu esse diagrama que é o que a gente costuma chamar de diagramas de Laços causais né então a gente partiu da seguinte pergunta o que pode acontecer no município quando a gente implementa uma política de tarifa zero a gente encontrou quatro grandes eixos de ca de possíveis causalidades tá gente isso não foi testado isso precisa ainda ser testado tá importante deixar isso claro um deles sobre
a renda a economia da renda então ah a gente tem H uma possível economia de renda das famílias e as possíveis consequências e causalidades do que que essa família faz com essa renda economizada Possivelmente Compra comida Possivelmente compra alimentos tá esse é um eixo importante que a gente eh identificou de causalidades a outra é um possível H redesenho eh e acesso a equipamentos públicos de um modo geral ah na medida em que você agora não precisa mais pagar o transporte né E aí tem dois pontos interessantes uma coisa é acessar os pontos H já existentes
na cidade né Então seja o restaurante popular seja os equipamentos públicos de saúde do SUS etc e tal mas outro ponto que a gente também tá eh levantando como uma hipótese é um próprio redesenho da geografia urbana porque na medida em que você tem renda economizada você gera pontos mais de quentes de com local que podem ressignificar áreas que até então você não tinha comércio local funcionando e você passa a ter comércio local funcionando geração de empregos locais a gente já tem visto isso em alguns municípios de forma empírica eu sei que eu tô passando
do tempo mas sou o último tô deixando e se quiser me corta Rose vai lá tá acabando prometo então assim apenas para trazer alguns exemplos concretos né e chegar mais ao fim da minha fala e alguns exemplos que importante dizer não são ainda sistematizados em termos metodológicos mas são empíricos do que a gente vem recolhendo Endo de prefeituras onde a política tá sendo implementada ah desde então então Calcaia por exemplo o número de viagens de ônibus cresceu em 371 por. Então antes eram realizadas 510.000 viagens em 2 anos de operação e subiu para 2.4 milhões
de viagens em 2 anos então o que revela pra gente Uma demanda reprimida pelo uso do transporte nos municípios né no caso de Calcaia né ah a circulação de veículos privados foi reduzida em 40% e a renda das famílias mais pobres aumentou de 15 a 36% esse é um dado que a gente tem da Prefeitura de Caucaia e um aumento de 25% do faturamento do Comércio e do setor de serviços é uma é uma tendência em termos de demanda reprimida em diversos municípios em que a gente conseguiu levantar dados então há uma clara demanda reprimida
em todos os municípios que implementam a política tá São Caetano do Sul Foi em em São Caetano Foi verificado a partir de notícias da própria prefeitura uma diminuição no índice de remarcações de consultas médicas no SUS Então as pessoas aparentemente passam a não faltar mais as consultas agendadas no Sistema Único de Saúde O que é um dado bastante interessante que precisa ser investigado de uma forma mais sistemática e olha que interessante em Paranaguá foi publicada uma redução do número de sinistros de trânsito de 40% tá eh e um acréscimo de 30% nas vendas realizadas e
mais interessantemente ainda um aumento pela procura no restaurante popular de Paranaguá em 200% Então as pessoas realmente passam a se deslocar mais H claramente nas cidades nós nesse exercício ficamos uma série de possibilidad de relação com a questão da discussão da segurança alimentar e com a fome que a gente pretende investigar daqui por diante e para encerrar é importante dizer que existe uma base legal e uma justificativa para isso cabe dizer que o direito à mobilidade também está no artigo sexto da Constituição Talvez seja um dos únicos itens da Constituição né do artigo sexto da
constituição que ainda é pago pela população que ainda é pago pela população porque a gente tá falando de saúde a gente tá falando de educação né que são serviços oferecidos pelo estado brasileiro e transporte Talvez seja o único que não seja do artigo sexto da Constituição e existe hoje um projeto de emenda constitucional protocolado pela deputada luí herundina acabei né que tá na ccj parado e uma série de propostas associadas à criação de um possível Sistema Único de mobilidade então gente muito obrigado a gente quer entender o direito o transporte como direito e desculpa ter
passado aí um tempinho na reta final obrigado obrigada Professor Brandão foi uma passagem de tempo extremamente produtiva a gente quer muito lhe agradecer com todo o amor com certeza e passar aqui rapidamente paraa Gisele que quer precisa 3 minutos para fazer uma manifestação rápida Gi não é muito rápido muito breve né Eh acho que essa mesa ela sinaliza né ela vem se somando numa série de debates que a gente iniciou ontem principalmente numa fala da Beta né em que quando a gente olha pra cidade a gente tem que pensar o Caminho das pessoas e o
caminho do alimento né e eu acho que essa mesa nos ajudou muito a refletir sobre isso Qual é o caminho das pessoas na cidade qual é o caminho do do alimento na cidade e como as pessoas e a comida se encontram e como a gente precisa pensar numa cidade circular né como essa essa como os alimentos são produzidos como eles chegam na cidade como eles circulam e como a gente faz né com as perdas e desperdícios então a importância de tornar essa cidade uma cidade cada vez mais circular né vai ter uma série de benefícios
não só paraa redução da fome mas paraa redução né da mitigação dos efeitos climáticos eh e dizer né também que essa rede né que essa nova inovação que a gente vem discutindo e e todas as ações aqui pontuadas né A ideia é que a gente possa levar esse conjunto de ações Inclusive a rede de abastecimento Popular pros desertos alimentares né que ontem Sérgio apare apresentou a ideia é que a gente consiga direcionar esse conjunto de ações pras periferias das cidades onde Hoje realmente tem desertos alimentares então só isso tá muito tarde vou passar pra Rose
acho que a gente vai abrir um bloquinho muito rápido de perguntas e comentários e vai passar paraa Patrícia e para L para encerramento então eu fiz uma consulta aqui interna e dá pra gente abrir 10 minutos de debate entre 10 e 15 minutos um bloco Vamos fazer um bloco de cinco perguntas e eu já vou rapidamente passar por favor levanta a mão que a gente leva o microfone já tem um inscrito dois três é quem me ajuda com Bru você me ajuda tem o microfone embaixo aqui aqui Bru tem um tem mais uma aqui PR
adiantar tem mais L bom apresentar na Secretaria Municipal de Assistência Social de Ribeirão Preto e faço parte também do cisan e do planz nós estamos elaborando o plano Municipal de segurança alimentar só que nós estamos tendo sentindo falta de um suporte técnico né de alguém que já tem experiência Nisso porque ninguém da nossa são várias secretarias envolvidas na elaboração desse plano mas nós temos ningém ali que que possa dar esse suporte técnico para nós então essa seria minha pergunta se tem alguém que poderia nos ajudar nós estamos com várias dúvidas né em relação à elaboração
desse plano e se tem alguém que poderia nos dar esse suporte tem mais eu eh Felipe Palmas eu queria tirar uma dúvida em relação ao pa em relação aos municípios que eu fiquei um pouco sem entender aí na na lógica dos municípios que ainda não tem adesão ao município ao paa ao paa e se caso né No meu caso em Palmas a gente neste momento a gente tá só aguardando o envio da documentação pelo Conselho Estadual para o Conselho Nacional para a gente est aderido ao ao sisan certo nós hoje só recebemos nós somos entidades
recebedoras é porque o Estado tem o convênio do PA e aí a minha pergunta é se nós teremos a oportunidade enquanto município em solicitar essa adesão mesmo nesse momento dessa dessa parte final aí de de gestão que a gente tem E se a gente tem a possibilidade se não agora ou como que vai se proceder para esses municípios prioritários tem alguém mais alguém aqui na frente mais duas pessoas posso posso pode po eh Paulo nerle da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e rapidamente queria só com Ricardo e o Arnoldo explorar uma uma pequena
contradição eh pra gente pensar numa hipótese que vocês podem trabalhar talvez pra frente eh a gente quer levar pra Periferia só que a periferia tá vindo trabalhar no centro e essa Periferia sai às 5 da manhã e chega em casa de volta às 11 da noite e ou seja ela não tem condições de ir até esse equipamento na periferia para comprar alimento ou se alimentar então a a hipótese que eu queria explorar o seguinte é óbvio que a gente tem que levar alimentos pra Periferia eu tô absolutamente de acordo eu eu eu entendo a dificuldade
que é a logística para isso a gente não pode pedir PR os agricultores fazerem isso e o dono do mercadinho também não vai até o agricultor Então mas ao mesmo tempo como que a gente pode pensar em estratégias que viabilizem E aí pensando a estrutura de transporte e logística de uma cidade que é viabilizem que esse alimento Esteja onde a população circula que é um pouco o que você acabou de falar ou seja terminais rodoviários metrôs espaços aonde essa população circula e mais do que para além na verdade de levar o alimento até a periferia
que eu acho absolutamente necessário também Boa tarde a minha questão é um pouco para el em relação ao pa que é um programa realmente muito importante fundamental nesse momento do da nossa cutura do país e ela vai nessa questão da distribuição das cestas de alimentos eu a minha preocupação se faz no tom da do controle social pelo pelo pelo conia e a mesmo tempo uma preocupação que eu tenho tido cada vez mais é no conjunto de alimentos que vai nessa sexta se ela consegue atender mínima ente aquela família que tá recebendo se aquele aqueles alimentos
que estão lá frutas verduras e legumes ela consegue eh produzir uma refeição para que ela venha fazer o consumo eu tenho tido essa preocupação muito grande e perdão não me identifiquei né eu sou Luis Dantas e atualmente e sou gerente de equipamentos públicos de segurança alimentar ncional no Estado do Pará cujo o pa tá locado essa nessa gerência Obrigado Oi Lidiane Brasília e eu queria fazer uma pergunta também pro Arnoldo eh a respeito dos equipamentos para esse seria um sacolão alguma coisa assim né Se vocês Já pensaram eh em ônibus para essa distribuição de alimentos
talvez nas periferias Vai um pouco ao encontro do que o colega ali atrás falou Talvez esse ônibus circula em em em vários locais isso dá uma agilidade interessante se essa estratégia foi pensada em Brasília já teve algo parecido com isso há muitos anos hoje tá desarticulado chamava-se asa nas cidades que eu que eu sei hoje somente dois ônibus mas o poder público já tá fora disso e ele fica somente posicionado em locais de maior renda para ser mais fácil de vender também né E se vocês pensaram nisso para paraas periferias em ônibus Talvez o poder
público arcando com a compra do ônibus não sei eh são várias coisas que a gente poderia pensar para possibilitar E como que seria o acesso nesses equipamentos qualquer pessoa que está circulando ali na periferia poderia ter acesso ou seria por exemplo somente aqueles Ah talvez com registro nocado de único visto que seriam alimentos por exemplo comprados pelo via paa digamos assim são algumas dúvidas que eu tenho para operacionalizar mais alguém inscrito mais alguém inscrito tem uma inscrição lá e a gente encerra na última inscrição eu quero registrar um protesto na verdade em relação à última
apresentação tá lá afirmado categoricamente que o setor imobiliário fez pressão sobre a visão do plano diretor agora em 23 quando obviamente o setor imobiliário faz pressão sempre fez pressão em 2002 em 2014 eh sobre ter a toque de caixa sem Participação Popular claro que isso surge na Câmara Municipal né no ato da votação mas foi longo processo muitas audiências públicas muitas consultas públicas a gente pode e deve estudar ah se o o Lobby fez conseguir se a Participação Popular foi ou não respeitada tudo isso é discutível lógico quanto o setor imobiliário conseguiu os seus as
suas pretensões seus resultados é uma análise boa ótima de se fazer mas uma coisa objetiva e incontestável A verticalização Selvagem que tá acontecendo em São Paulo agora que não promove o adensamento como a gente defende e sim a construção de prédios de altíssimo padrão eh não é resultado dessa revisão né porque isso são projetos aprovados a bastante tempo né a partir da versão original e eu nem sei dizer ainda porque não analisei com cuidado o quanto isso foi corrigido na versão atual do plano mas dito isso excelente apresentação Eu até agora não sabia que tem
105 municípios já com tarifa zero e todo trabalho muito bom obrigada obrigada então nós vamos agora eh agradecer todas as intervenções eh e felizmente houveram questões para todos os palestrantes então eu vou pedir vou passar o microfone para cada um que já responda a pergunta e por gentileza Já faz as suas considerações finais para que a gente encaminho para encerramento Ok vou passar aqui como sempre pra nossa querida aqui primeiro tá obrigada Rose eu não consegui enxergar o colega de Palmas que tava falando eu sou meio cega achei é Então nesse primeiro momento o o
primeiro critério era adesão ao cisan eh se o município não tava delid cisan ele não tinha como entrar nessa primeira leva de recursos agora mas com certeza assim que vocês completarem a Adesão é só fazer o pedido de adesão ao paa E aí ele entra no fluxo lá das pactuações é tranquilo Eh agora o que o luí trouxe né luí da questão das cestas essa questão de cesta no PA não é uma regra né Tem municípios em que a maior parte do alimento do PA vai paraa produção de refeições mas tem município que tem esse
costume de montar essas cestas que eles chamam cestas verdes né um conjunto de alimentos para entregar direto para as famílias Principalmente quando é Cis né quando o crais é a principal entidade recebedora mas aí acho que entra nessa discussão toda que a gente tá fazendo né de de reavaliar o as compras do PA a partir da demanda porque é isso mesmo a a gente tem históricos né Arnoldo de o caminhão de melancia chega lá compra do PA era um caminhão de melancia chega lá na entidade né que que você vai fazer com esse caminhão de
melancia Então acho que o gestor é é o gestor do pa nos nos municípios ele tem que fazer essa avaliação né de direcionar a demanda pros agricultores porque a gente tá num outro momento agora mudou né os agricultores já já estão acostumados a participar do programa então Eh direcionar um pouco essa demanda E aí sim o papel das nutricionistas nessas redes todas né de assistência social nos equipamentos de conseguir montar Olha o que que a gente precisa comprar e para doar aqui na região e e mudando um pouco essa essa lógica acho que é isso
e é bom que a pergunta já me fez fazer as considerações finais da gente fazer essa revisão no formato de execução do PA mesmo de ter esse olhar de fato paraa demanda quem queera todo mundo obrigada Delis eu vou passar logo aqui paraa Gisele que tem uma resposta e ela também vai fazer as considerações finais acho que é muito pontual né só retomando um pouco do que nós falamos de manhã né tem toda uma rota de implementação né Eh pensada com vocês vai ter um momento de diagnóstico e todas as ações né que forem ofertadas
né seja um novo equipamento de abastecimento né seja eh o edital do PA seja ações de perdas e des indícios eh vocês vão contar né com apoio das diversas áreas da CESAN e dos dois Ministérios para avançar nisso então a sua pergunta em relação ao plano né a secretaria extraordinária de combate à fome também vai ter nesse processo e identificada a necessidade a nossa proposta é apoiá-los nessa demanda então depois a Patrícia e a lía vão retomar os encaminhamentos a gente já tem duas agendas marcadas né uma especificamente do sisan então vocês vão ter a
oportunidade né e a gente ter ter a contribuição da secretaria extraordinária de combate a a fome Muito pontual Obrigada Gi e já vou deixar aqui com o Gustavo Obrigado Rose Vou Fazer Um breve comentário sobre a observação do Paulo da urges que eu achei bem interessante Então no planejamento de políticas públicas para as periferias é muito importante compreender os hábitos de consumo de alimentos do Brasil real né da classe média baixa e essa classe média baixa que Ele se referiu que trabal que sai de casa muito cedo só volta à noite não necessariamente compra o
alimento na periferia normalmente ela faz uma compra mensal de alimento logo após receber o salário e privilegia atacarejos porque em função do preço Então os equipamentos públicos pensados para ampliar a oferta de alimentos saudáveis nas periferias eles têm que funcionar aos sábados porque quando normalmente as pessoas que que saem de casa muito cedo e voltam à noite fazem as compras então acho que em linhas Gerais é isso muito obrigado Mais uma vez passar aqui pro Professor Brandão também que vai fazer Vai dialogar com a pergunta e fazer suas considerações finais eh vou ser breve mesmo
já tentando atender os dois comentários juntos né Eh assim a gente de fato tem que E você tem toda a razão assim há um Lobby do setor imobiliário da construção civil ah desde que Brasil é Brasil na realidade né e a gente precisa entender que esse modelo de desenvolvimento urbano que a gente tem Espraiado em que as periferias vão sendo jogadas cada vez mas para as franjas da cidade tem uma relação Direta com isso tem uma relação muito Direta com os interesses comerciais do setor imobiliário que na realidade tem todo um exercício de Lobby e
Isso foi o que eu quis dizer talvez não tenha ficado Claro do que aconteceu agora mais uma vez nesse substitutivo do plano diretor então no fundo no fundo quando a gente olha o que que aconteceu a gente vê que eh era era previsto para que você tivesse habitações de interesse social mais próximo dos eixos centrais de deslocamento da cidade né com o índice de aproveitamento do terreno que era de quatro para um por exemplo e a gente sabe que em função do Lobby eh você amplia esse esse essa área em relação aos eixos de Esporte
e fazendo com que esse índice de aprovamento do terreno seja por exemplo até de 7 e9 O que significa a verticalização de São Paulo que muito embora já esteja acontecendo desde substitutivo de 14 certamente irá piorar com esse texto atual aprovado então no fundo no fundo a gente tá partindo de um modelo que é já equivocado desenvolvimento urbano a gente precisa que essa população ela não esteja necessariamente periférica ao a gente repensar as cidades que a gente vai ter que repensar E aí também tem uma janela de oportunidade muito interessante porque a gente vai ter
que repensar as nossas cidades por causa das questões climáticas também então assim eh eh por exemplo Porto Alegre pode se tornar um grande case de repensar a construção da cidade com tudo que a gente gostaria de ver acontecendo Teoricamente na prática sabe se lá o que vai acontecer mas poderia ser um grande case na realidade agora de reconstrução pensando uma cidade compacta uma cidade centralizada etc etc mas na prática a gente sabe que as coisas não são tão simples assim então Eh passa de um Tudo parte de um modelo de desenvolvimento urbano que é bastante
afetado por interesses muitas vezes comerciais há décadas desde que o Brasil se torna República de um modo geral você acaba valorizando regiões centrais do território né o solo se torna mais valorizado e quem não pode pagar por esse valor vai sendo jogado para as franjas da cidade a consequência é o que nós temos hoje em dia agradeço aí desculpa agradeço aí a participação gente já acaba encerrando assim eh fico feliz de ter o ministério das cidades dentro da Estratégia né Eh vejo a participação da Secretaria das periferias Mas seria interessante essa seria uma possível sugestão
que a gente trouxesse para dentro da Estratégia também a secretaria nacional de mobilidade urbana porque acho que tem tudo a ver com a discussão que tá sendo colocada nessa estratégia aqui eh bom são são comentários que só enriquecem né Essa Ideia do do primeiro que essa rede ela tem que ser descentralizada e trabalhando em parceria com os municípios a partir das iniciativas que eles desenvolvem e que a gente vem a estimular que eles desenvolvam então essa ideia de entender a dinâmica de aquisições e aonde que tem que estar disponível seja para o o pedido do
mês né que é uma prática mas também paraa conveniência porque muita gente se alimenta durante o circuito né de ir ao trabalho então você tem que pensar na questão da conveniência e tal é um debate também né o a na reforma tributária por exemplo se tiver qualquer beneficiamento que Facilite a vida do cidadão e já vai est cheio de imposto né só vai ser isento se tiver um mínimo de processamento ou nenhum processamento então tem desafios de de de entender essas dinâmicas para tornar o alimento acessível e barato e tal então eu t totalmente de
acordo que não tem uma solução única uma solução combinada né a composição a a a nova cista básica tem uma composição né E ela é bem completa e aí realmente a gente no caso do PA a gente tem o desafio de ter esses produtos né Eh eh todos os grupos de produtos com disponibilidade local então tem vários itens da sesta básica que em diversos territórios você não tem oferta da agricultura familiar Isso é Um Desafio e tem que ser refletido essa é uma realidade como é que você vai compor eh uma política de abimo e
achar que a agricultura familiar dá conta de tudo não necessariamente pelo menos no curto prazo né Eh tem outros produtores que precisam ser mobilizados outros atores que precisam ser mobilizados né E aí essa ideia de rede móvel né que a Lidiane colocou EUA eu sou super fã disso também eh as próprias feiras né em geral As feiras estão também em lugares de classe média não estão na periferia Então eu acho que soluções que eh eh tenham flexibilidade e e e possam resolver esse problema do acesso eh totalmente de acordo acho que tem que pensar como
que isso vai ser fomentado estimulado ali dentro a questão do público quem que vai participar é um debate que a gente fez desde a primeira reunião né se eu tô dentro do transporte coletivo por exemplo alimentação escolar a gente poderia fazer essa discussão alimentação escolar então tem lá um filho da classe médico estudando na escola pública você não come você vai para lá ó né então Eh tá usando o transporte coletivo tá dentro do transporte coletivo eu acho que não não vamos burocratizar me dê uma carteirinha coloca um carimbo imagine o aparato que você precisa
montar para poder excluir meia dúzia de 100 se é que chega isso né porque quem tá lá numa periferia eh eh em Recife se tem alguém da classe média andando por lá e por acaso comprou alguma coisa para fazer o quê mas 99% de quem vive lá Usa aquele equipamento vai ser se você vai acertar quase sempre agora se você cria todo um aparato para controlar quem entra quem sai você vai criminalizar Quem opera né você cria uma série de dificuldades então eu acho que é um a questão do público né Eh eu acho que
se tá no lugar onde predomina a população de mais baixa renda e eventualmente vai beneficiar uma outro é é um preço para ter simplicidade agilidade baixo custo né e e e funcionamento né Obrigado aí parabéns sempre com muita qualidade aqui os os eventos da da CESAN do MDS e as parcerias Obrigada Arnoldo então nós estamos encerrando não é com esse bloco essa essa mesa número CCO e na verdade assim eu tô muito agradecida e feliz porque quando nós iniciamos as 16:40 16:30 talvez eu que fazer aquela brincadeira para ficar todo mundo ligado mas não foi
brincadeira vocês viram quanta coisa nova importante que merece uma reflexão e que pode inclusive e deve ser aplicado foi dito aqui pelos nossos palestrantes Então gostaria só de de contribuir nessa última pergunta com Arnoldo né Eu também sou super favorável esses sistemas móveis e Na Cobal nós tínhamos um sistema que não era um ônibus mas era uma carreta e que atendia as regiões mais longinquas que a gente não não conseguia chegar com alimentação saudável através dessa carreta A gente chegava como chegávamos também com as lanchas né na região eh no Bioma Amazônia isso era extremamente
útil e eu acho que a gente tem que resgatar aquilo que foi bom aquilo que foi efetivo e aquilo que de fato atendeu a população mais vulnerável então agradecer ao MDS esse querido Parceiro aqui a lilan e toda essa equipe maravilhosa o MDA é um grande parceiro do MDS nós nos sentimos um grande parceiro e somos mesmo né porque nós temos essa esse en esse encantamento de trabalhar com vocês queria parabenizar por essa programação tão robusta e tão efetiva essa equipe gigante lilan sua que nos traz aqui para fazer essas reflexões esse planejamento e essa
esse Na verdade essa pactuação com todos vocês que estão aqui e quem estão nos acompanhando pelo YouTube para que a gente avance nesse segmento e a gente consiga de fato chegar com alimentação saudável nas cidades Muito obrigado MDS muito obrigada queridos e queridas palestrantes e nós vamos agora para encerramento a Lu agora Vai comandar né A partir de agora comando geral eu passo a palavra para Lô fazer esse Grande e feliz encerramento muito obrigada na realidade Patrícia e Liliam vão se dirigir ali pra mesa pro pras palavras finais mas enquanto isso a gente pede encarecidamente
que vocês mais uma vez acessem o mente porque essa nossa forma de interação eh como vocês puderam ver muitas exposições importantíssimas e esse é o início de um processo que vai vai começar agora de interação é relacionada à estratégia alimenta cidades então e vão ter outros momentos formativos vão ter oficinas mais participativas envolvendo os municípios nesse processo de construção e pra gente é extremamente importante saber o que que vocês estão achando de tudo isso ter uma avaliação pra gente poder melhorar cada dia mais tá bom então façam essa avaliação e eu dirijo a palavra para
Patrícia e PR lam muito agradecida pela atenção obgada ixe Maria tá tá funcionando tá obrigada Luísa bom é isso né precisamos só de umas palavras finais de vocês PR avaliação e eu na verdade eu só queria eh voltar a falar um pouco dos próximos passos e lía faz o encerramento eh primeiro eh a gente vai enviar para vocês o convite por e-mail para estratégia alimenta cidade na redos eh para vocês acessarem a gente tem um grupo de WhatsApp que vamos incluir as referências dos Municípios para quem não se credenciou na recepção por favor registra a
presença pra gente ter os contatos eh bom depois do convite acessá-los e explorar os conteúdos já disponibilizados na redos qualquer dúvida por favor enviem pro e-mail aqui da da do MDS cgs @md.modas de cada município eh mapear todos os atores nas diversas secretarias né Em cada município e organizar o grupo de trabalho nós vamos enviar essas orientações para vocês por e-mail e as próximas agendas no dia 3/06 vai ter a reunião com os municípios que não aderiram ao cisan com a secretaria de combate à fome com a secf e no dia 18/06 a nossa nova
reunião com vocês especificamente paraa pauta do diagnóstico tá Então são essas as nossas tarefas finais e os acordos pros próximos os próximos passos agora eu passo pra lía aqui Ah obrigada Patrícia eu anotei no celular aqui mas é melhor aqui pessoal olha os as e os bravos e bravas resistentes aqui até 6:30 da tarde né do segundo dia é duro a gente sabe mas os assuntos foram muito interessantes acabaram Endo eh todo mundo aqui de alguma forma né Eh então a gente quer agradecer vocês todos todas e todos aqui por terem vindo se mais uma
vez né por terem vindo se deslocado eh das diferentes cidades para estarem conosco aqui hoje e por terem ficado até agora eh queremos também agradecer a inap aqui a escola nacional de administração pública eh e toda a equipe aqui da enap por pel pelas orientações e pelo suporte ao longo do evento todo a gente sabe que um evento desse tumultua né Às vezes o o espaço de trabalho então a gente agradece bastante a enap aqui por esse espaço e pelo apoio eh além de agradecer vocês por terem vindo eu queria agradecer também Aos aos municípios
à cidades de vocês por manifestarem o interesse em participar da estratégia e por seguirem conosco nesse desafio aí que é um é um é um desafio para todos nós eh queria agradecer também à caisan e aos conas estaduais pela presença as caisan e os concesses que estiveram aqui conosco eh e também pelo apoio que que eles nos deram no processo de mobilização eh das cidades que estão aqui conosco e que estão conosco na estratégia e queria agradecer mais uma vez paraa Nossa valiosíssima valorosa e maravilhosíssima equipe da CESAN que tá aqui na frente meninas ó
eu detesto Quando Meu chefe me pede para levantar mas a Patrícia quer que eu peça para vocês levantarem para todo mundo ver vocês [Aplausos] é Então essa é a nossa equipe eh que aham não que está trabalhando aqui na estratégia e que trabalha no departamento de promoção da alimentação saudável e desde a os os primeiros momentos está conosco nesse nessa viagem aí esse desafio da estratégia de segurança alimentar queria agradecer vários dos nossos parceiros a Universidade Federal de Minas Gerais ao gpp da isal que tá aqui pelo Sérgio Paganini ao Instituto comida do Amanhã que
eh tá conosco aí em vários momentos nessa estratégia e nesse desafio aos nossos consultores que estão trabalhando conosco eh nesse nessa implementação e nos desenhos Ah e alguns deles são esses que eu citei aqui na universidade eh o Arnoldo também que teve aqui com a gente quem mais Patrícia ah Cátia acabou de ir embora por isso que eu não falei é não sim Cátia professora Cátia mireia e elizabeta que eu já citei Ontem queria agradecer os demais órgãos públicos né o o ministério de Desenvolvimento Agrário Ministério das cidades as outras secretarias do nosso Ministério do
Desenvolvimento Social especialmente a secretaria extraordinária de combate à fome que coordena o cisan os parceiros internacionais a fal que está nos apoiando aqui na pessoa do João intini desde ontem eh e nos apoia nessa estratégia também com consultorias e com insumos e e diálogos e discussões diversas H agradeço mais uma vez ao coné também a nossa assessoria de comunicação do ministério pelo apoio na transmissão remota e em diversas outras ações e agradeço finalmente aos participantes que nos acompanharam pelo YouTube dos ontem tinha vários participantes eh hoje também eu até Recebi uma mensagem da Maira do
e Clei que eles não puderam vir presencialmente porque estavam deslocados lá pro Rio Grande do Sul e ela tava nos acompanhando pelo YouTube então agradeço eh todos que estão ainda nos acompanhando pelo YouTube e e que os que nos as e os que nos acompanharam ao longo desses dois dias então acho que a gente encerra eh para nós é uma realmente uma alegria conseguir ter feito esse evento né Apesar aí de todas as confusões que a gente tem no país hoje eh e a emergência climática do Rio Grande do Sul que está nos demandando muito
eh mas a gente agradece mais uma vez todos e todos aqui e temos um um muita coisa aí pela frente muitos bons desafios para essa agenda eh de coordenação e implementação de ações espaços equipamentos de segurança alimentar nas cidades nos ambientes urbanos aí diversos então muito obrigada e próximos passos né Tchau pessoal até a as pras as próximas porque serão muitas ainda [Música] par i [Música]