[Música] [Aplausos] a oi é a conexão educação é direito parece frase comum mas num país onde quase 12 milhões de pessoas são analfabetas essa frase deveria estar recuando com muito mais força hoje a gente vai falar sobre educação de jovens e adultos vamos saber de novidades na linha de metodologia e como ela pode ser uma resposta para a qualificação profissional do brasil onde quase 13 milhões de pessoas estão desempregadas vale lembrar que entre as metas do plano nacional de educação pne é que está o desafio de aumentar em 25 por cento o nível de escolaridade
da população com uma oferta de eja integrada à educação profissional vamos conversar sobre este assunto com edilene aguiar que é especialista em eja do sesi nacional e com a ana paula abreu moura que a professora da faculdade de educação da ufrj muito obrigada pela participação de vocês aqui com a gente eu queria começar justamente falando sobre a eja nesse ponto de vista e eu achei superlegal como se falou na apuração com as nossas produtoras né é aí já é um direito né ea gente pensa numa população que está alfabeto e que poderia estar cobrando por
esse direito né e é super interessante a gente pensar nessa perspectiva porque ao longo da nossa história a gente tem educação de jovens e adultos sendo tratado de uma forma muito filantrópica então você tem é como se fosse uma doação você tem um movimento de iniciativas ali geradas com pouco recurso e é a história da igreja enquanto o direito é muito recente do nosso país a gente tem o corte é legal com a constituição de 88 que estabelece pela primeira vez a questão da educação é ser direito do cidadão inclusive aqueles funciona bem claro que
não é muita gente gosta de usar a que é na idade própria porque a gente entende que ainda não existe idade próprias educar num é e você tem a legislação garantindo isso mas hoje é isso nunca não é claro ainda para a maioria da população então as pessoas acabam ainda trazendo uma idéia da educação como um favor e não exigindo esse direito por outro lado o que você tem você não tem uma chamada pública no sentido de avisar as pessoas onde estão as escolas avisar às pessoas que elas têm direito a essa escola então assim
você não tem chamada pública no momento em que esse educador tem esse trabalhador tem acesso ao saber que ele tem direito a isso e muitas vezes é muito comum essa professora de prática de ensino e é muito comum os meus alunos falando que ficam espantados com a quantidade de obrigado que os alunos em sala de aula falou pra eu sou a favor né isso que a gente muda essa mentalidade edilene assim na sua opinião como é que a gente faz é com que as pessoas que não tiveram esse acesso elas entendam que não há culpa
delas e que elas não estão sendo ali abençoadas agraciados não estão recebendo o direito que lhes cabe a nós temos um grande problema no nosso país né que elas a questão cultural de realmente as pessoas acharem que é vergonhoso você tentar mudar de vida depois que você já é adulto ou passou da idade própria de estudar então isso é um trabalho de convencimento que nós temos que fazer nós que entendemos de educação que estamos à frente de processos educacionais precisamos mostrar para as pessoas inclusive com exemplos muito claros de pessoas que tiveram suas vidas transformadas
por que tiveram coragem de ir buscar à educação como alternativa como solução para a mudança de vida quando a gente pensa no mercado acionário é fiel porque assim a gente só tem que tomar o cuidado de não responsabilizar a pessoa pelo seu não direi que é exato porque é muito comum que essa pessoa já se culpe por não ter tido acesso a esse direito e aí a gente coloca simplesmente como um movimento dela de acessar primeiro a gente tem que garantir que existem escolas a gente tem que garantir que essas pessoas tenham condições de acessar
essas escolas porque às vezes a pessoa trabalha no extremo da cidade e mora em outros ela fica numa escola próximo à casa dela ela não consegue é acessar ou não consegue chegar a tempo porque sai tarde do trabalho e vice verso então assim é como é que a gente precisa também ter iniciativas e políticas a garantia desse direito porque senão a gente acaba fazendo um movimento de responsabilizar novamente a pessoa pelo direito que ela não teve e esse convencimento das pessoas eu acho que passa também por você dá condições reais para elas eu conversava com
ele lá dentro né de lei um pouco antes de a gente começar a gravação ea gente falava sobre quais frutas são as batalhas que essas pessoas têm para conseguir sentar numa sala de aula exata eu acho que isso tem que ser sempre valorizado também né porque toda a gente fala sobre é jack no conexão é sempre com muito tocada por colocar eu não sei como é que essa pessoa tem força nessa muitas mulheres com filhos e às vezes com filhos pequenos que estão trabalhando e ainda estão estudando como essa pessoa não consegue enxergar esse valor
que ela está fazendo é é uma injustiça muito grande além dessa perda de direito na época uma construção histórica que faz essa maria clara ela fala ela tem o idec mariana legal está em um livro que fala justamente sobre essa construção desse preconceito não tem toda uma construção social em torno desse preconceito e aí como é é um preconceito em algo natural o preconceito contra analfabeto ele não é algo natural ele é ele é algo construído historicamente a gente tem obrigação de desconstruir só que a gente desconstrói isso com políticas efetivas com contato com essas
pessoas e isso não é feito de uma hora pra outra porque isso é uma construção histórica você por exemplo tem pessoas a que associam o falar bonito com ser bem educado e falar bonito que quer falar bonito para essas pessoas é legal seu próprio falar e falar como aquele que aparece na televisão e falar como aquele que é tem mais estudo e aí tem muito a ver com o que está dizendo é a inveja a essas novidades daí a gente está já são novidade que a gente até tratou aqui que são novidade bem novinha e
nem pra gente pensa nesse reconhecimento de saberes né e tem um pouco a ver com você está dizendo assim o reconhecimento do que você já tem pra nós por favor e edilene qual que são o qual que é esse raciocínio agora dona beija bem pensando em todo esse cenário de oportunidade o que fazer né não deixar só na mão do com essa responsabilidade para ele mais uma vez como a pesquisa da unb mostra o aluno de eja que ele sai da escola né pela terceira vez ele não volta mais então o que nós pensamos enquanto
o sesi nós pensamos uma metodologia que garanta esse direito que está lá na lei na ldb é dizendo que essa oferta de educação de jovens e adultos ela deveria ser feita é considerando o diferencial considerando esse estilo de vida considerando seus horários nem que são diferentes é porque ele passa o dia inteiro no trabalho ele tem uma família ele tem uma dificuldade ele já ficou à margem da sociedade precisa da garantia da flexibilidade para estudar então nós pensamos vamos buscar em alguns lugares em algum conta com alguns estudiosos outros países a metodologia de reconhecimento de
saberes então nós começamos nós reestruturamos o projeto eja do sesi é com oferta para todas as etapas de ensino nesta oferta ele não passa dentro da escola o tempo todo como na oferta convencional é temos autorização inclusive do conselho nacional de educação para é essa forma diferenciada de fazer onde ele passa por todo um processo garantido pela legislação desde 1996 que ele teria direito a ter os seus conhecimentos adquiridos em ambientes informais que ele poderia ser aferido e poderia então fazer parte ser certificado pela escola então nós pensamos uma metodologia estudamos sobre isso hoje o
aluno ele chega no sesi a porta de entrada para os cursos de eja é justamente essa metodologia onde ele está em entrevista formulários avaliações também e ali ele pode por meio das suas experiências de vida colocar no papel toda a sua aprendizagem e os nossos professores eles vão fazer então um paralelo entre a nossa matriz de referência curricular e essas experiências essas aprendizagens adquiridas nos ambientes de vida e trabalho foi na educação bem personal nebben personalizado eu queria falar um pouco sobre isso também porque na verdade se na década de 60 é freira e começa
uma experiência educação de jovens e adultos que dá visibilidade paulo freire traz visibilidade na educação de jovens e adultos em várias das obras dele gente ouve falar de saber de experiência feito porque a gente tem assim uma idéia de que o tempo que esse aluno ficou fora da escola foi um tempo perdido e isso é reproduzir muitas vezes são os próprios alunos que chegam na sala de aula fala assim não me recuperar o tempo perdido aqui porque eu preciso recuperar o tempo perdido e aí a gente começa a fazer todo um trabalho eu queria trazer
duas situações para exemplificar um pouco isso porque por exemplo é eu vou trazer uma situação minha como formadora e como professora também porque eu fui alfabetizado durante 11 anos de operário da construção civil e eu tinha um aluno joão de deus que todo mundo falava pra mim que não joão de deus ele precisa pra escola joão de deus ele é um papa de coelho não sei se vocês sabem que é um pato de coelho você é justamente aquela pessoa que não assina então na época em que o contra cheque era assinado é a pessoa é
colocar à polegar a digital e era chamada de pato de coelho esse aluno ele vai para a sala de aula eu consigo convencer a ir para a sala de aula ele vai para a sala de aula e no segundo dia ele não foi aí eu falei 'bom na igreja tem muito isso né o aluno vai eu falei perdia joão de deus é o terceiro dia eu era muito novinha nessa época joão de deus chega na porta da minha sala de aula a professora queria falar com a senhora aí eu falei pode falar não quero que
todo mundo ou se foi um gesto joão de deus tá querendo falar com a gente ele bota a mão no peito e aquele cara que era considerado o papa de coelho da condição civil bota a mão no peito e fala a professora me desculpe se a sua aula faltei mas eu fui à reunião de jesus o rei dos reis eu busco jesus em dia toda hora todo mês aceita a explicação e também a salvação de jesus o rei do já extinto gente veja é esse eu pedisse para um aluno universitário fazer um verso eu pedi
pra qualquer pessoa fazer um verso talvez não tivesse tanto assim ficado quanto aquele homem que era conhecido por todos como pata de coelho são joão de deus ele mostra que ele sabe se houver sobre rima ele traz todo o conhecimento foi o enredo é um conhecimento que não é só o conhecimento de mundo que é também um conhecimento de mundo que ele traz a vida dele nos seus versos e não é sou pequenininha do tamanho de um botão carrega pele bolsa na mão no coração ele estava mandando uma mensagem a gente fazer um convite e
aí quando você fala de repente karim é foi muito interessante porque com isso a gente descobriu que de repente x em sala de aula aquela sala de aula que estava cheio de pessoas considerar pata de coelhos analfabetos eles brincavam com as palavras eles mandaram um pro outro e começar a fazer desafio batucando na mesa e aquilo ali a gente conversar um pouquinho antes eu ia de lenny a gente falava sala de aula da educação de jovens e adultos é uma sala de aula de extrema aprendizado de muita formação de professores também né e aí sim
na ufrj gente tem um programa de extensão que a gente vai tentando fazer um movimento de mostrar para os alunos como que no dia a dia o conhecimento dele está repleto o mundo deve estar repletos de conhecimento eu acho que adicionando aqui essa história que contou pra gente professora quer mostrar também o um outro exemplo se muito bonito de educação de jovens e adultos que está em andamento lá não seja de campo limpo em são paulo essa unidade tem cerca de 1.500 alunos que têm idades entre 15 e 80 anos existem muitos estudantes que realmente
não conseguem não conseguiram se encaixar no padrão de escolas estão em situação de vulnerabilidade social e os resultados dessa unidade escolar são tão inspiradores que ela essa escola virou um exemplo em um dos episódios janela de inovação que é um programa aqui do canal futura vamos ver agora alguns dos relatos desses alunos investigado grande como a que eu vim conhecer neste conheci um colégio me abraçou de uma maneira que eu nunca fui abraçar nunca me senti tão confortável ea vontade as escolas não passa aqui é mais leitura é mais conversa não é tanta lição professor
chega passa los anos e coop e explica se você tem meu benfica entendeu amém aqui não aqui o professor passa de mesmo mês a pergunta se você entendeu se você não entendeu qual essas dificuldades a gente tem dificuldades deles ajuda já entendeu que quando eu entrei aqui eu não sabia de nada nada nada mesmo que tenha estudado em outra escola mas foi aqui que o que eu sei aprendi aqui no seja que não seja tem muito de mim também da favela o show também está chegando nesses meninos humano que estava está seguindo o mesmo caminho
com siegmann de chegar pode se falar em mauá isso a caminhada não é essa ilusão já não vai dar já passei por isso o time do mundo melhor mas eu perdi tudo uma memória que menos usam a estudado na ideia pessoal todo mundo gosta de mim saio no esforço de estar aqui porque eu quis o auxílio foi uma segunda porta de vidro a primeira porta foi deus que me dê lugar a vida bandida e por fim ou seja a liberdade de você ir ver porque é uma escola que te dá liberdade você trabalha você estudar
você tem o dia inteiro você você escolhe o período que você quer estudar né então isso é muito bom porque é o da escola de pessoas ainda mais é ter 50 anos os alunos a média difícil ter amizades também a e como aqui é diferente os carimbos professores os amigos o uso da outro o amor o carinho de todo mundo aqui é gratificante aí uma coisa que chama muita atenção nesse episódio eu convido você assistir o episódio completo está lá no nosso futuro play é a questão que eles levantam o tempo todo sobre o afeto
faz muita diferença parece ele não se a gente em campo fez muita diferença a questão do afeto do abraço pra essas pessoas né faz tanta diferença que nós tivemos uma experiência final de 2017 muito bacana fomos a uma formatura na educação de jovens e adultos eja profissionalizante e nós tínhamos 105 alunos se formando e num dado momento o professor levantou e começou a falar o nome de todos os alunos e os alunos levantavam e falava uma palavra quis remetia a um sentimento em relação àquele momento eles tiveram ali durante o período com à tona e
eu fiquei assim pensando meu deus o professor sabe o nome de todos eles realmente um dado momento da formatura a coordenadora pedagógica levanta e pergunta quem é que recebeu carta que eu escrevi e aí levantou 1 levantou dois levantaram 10 lhe carta carta e nós tivemos então alunos que disseram que eles não pararam não desistiram por causa do amor da dedicação porque o professor os conhece por nome e mais do que nome conhece por história de vida abraçar uma família abraçar um filhos grávidas idosos seja quem for então faz uma diferença porque afetividade ela não
está ligada só aquilo que se vive dentro da escola a atividade está presente na nossa vida em tudo e eu quem está precisando muito né eu quero trazer a conversa a paola russano ela é assistente pedagógica e educacional lado seja de campo limpo já peguei umas dicas com eles é que está dando supercerto la ei paola sem me ouvir bem tem boa tarde eu to muito obrigado por participar com a gente viu que ia começar perguntando isso mesmo é os relatos desses alunos são congelados que falam muito de afeto e eu queria te perguntar o
que vocês estão fazendo aí que tá fazendo há tanta diferença e garantindo que as pessoas não é desistam da eja é eu acho que não estamos numa escuta muito grande desse território onde estão pelo menos 16 anos mesmo endereço estamos com uma história de 20 anos e o que mais mais marca nesse trabalho de indianos é escuta dos estudantes nem a escuta o acolhimento ea flexibilidade na hora ele estudará então a escuta porque a gente olha para esse território entende o que esse território precisa né em tecnologia de acolhimento de estrutura de da problemática cotidiana
15 com queijo desde que é prazer dele o que ele vai buscar numa unidade escolar é acolhida no sentido de que eles precisam muito desse ambiente que seja bonito gostoso de visitar a menina é nossa temos muitas plantas no carro como dado por eles funcionários do local esse espaço também tem que ter muito cuidado e paula vocês contam com algum tipo de definir se a momento algum recurso extra além do que já é previsto para todas as unidades então nós temos um financiamento da prefeitura mesmo não tal que é totalmente revertida nos espaços né e
mas a gente tem algumas parcerias sim com algumas pessoas de fora alguns de tudo mas pra pra em que ser bem pesado também trazer a moda cultura muito forte temos sim mais feridos mas a maioria não vê ninguém tendo e assim é claro que eu acredito eu eu percebo que cada cidade tem a sua realidade e cada escola cada unidade escolar também tem sua realidade mas você consegue elenca algumas características ainda seja ou idéias e iniciativas que podem ser replicadas em outras unidades escolares de educação de jovens e adultos a gente tem um trabalho muito
ansioso pra escolher alguns alunos de temas geradores eu acho que faz muitas a imprensa porque o aluno escolhe o que quer estudar é nós não temos sérios e não é informado de qualquer forma ele a culpada em um cantinho aí paola que ela parecia lógico que tudo bem tudo bem seleção ele estão agrupados por níveis de aprendizagem não há peso leve por exemplo de uma pessoa e ela não consegue ver o nome e nem então entraram bruno também as pessoas também estão buscando aumentar então é muito especial porque eu encontro também nos outros a possibilidade
de apoio de bonito então essa tipo de olhar cuidadoso estudante é um grupo muito legal mesmo não pode também têm espaço então para a cultura é pra eu entendo é algum tipo de manifestação cultural é isso é a gente trabalha com muitas linguagens né agora no tea da música da dança essa linguagem que eles também buscam muito pela riqueza de possibilidades de fala de expressão porque eles vêm de uma dureza de milão thanou um tanto quanto não já alunos antes que eles se emocionaram quando eles foram colorir e uma imagem num trabalho que a gente
estava fazendo e conversando com esta senhora não estava vivendo na infância ela que eu nunca diria não porque ela tinha que trabalhar e ela não podia parar para fazer coisa é é um olhar voltado muito grande da nossa muito profunda mesmo paula quero muito agradecer essa participação era de que a participação desse gatinho e também viu e não de sempre a conexão e aí parabéns viu realmente as histórias que vem aí do de campo limpo são muito inspiradora obrigada por indivíduo haver dividir com a gente agradeço muito olha só eu queria que a gente falar
agora sobre essa questão do bpn é nec tem essa meta dos 25% é que você acha acho que a gente precisa mesmo de uma meta desse tipo é uma meta importante pra garantir essa junção é tanto do da igreja com a educação profissional é a gente tem uma questão da própria educação básica é que não passando garantindo ainda que é essencial que a gente consiga é garantir educação básica no município do rio de janeiro por exemplo nós temos aí o ano de 2015 uma lei que foi aprovada na câmara de vereadores do município do rio
de construção de uma escola pelo menos uma escola exclusiva para educação de jovens e adultos porque hoje nós temos duas crê coordenadoria regional de educação nós temos só duas então se temos 11 3 isso para a gente é um problema mesmo é 15 6 em 2015 e 2019 deveremos ter 11 temos um chão as duas então o que acontece quando você chega numa escola que não é exclusivo de educação de jovens e adultos você tem desde a questão que a aluna coloca ali é do de todo o entendimento o que quer de que a educação
de jovens e adultos eu já fui à escola por exemplo que eu presenciei a mulher suplicando para entrar porque é ela não conseguiu entrar chegou dois minutos depois do da tolerância que era 1830 tolerância chegou a 2.182 não deixavam entrar e ainda colocavam que ela estava com o seu uniforme caramba então assim é além disso você tem toda uma questão da própria utilização da escola desde mobiliário que vai dizendo para aquele aluno que ele está no lugar errado na hora errada porque aquele imobiliário na própria eo corpo dele não cabe àquela escola uma escola para
crianças desde a biblioteca que não abre porque os alunos adultos podem estragar quando existe laboratório de informática laboratório de informática não deixa os alunos adultos necessário então você tem uma série de questões para garantir o mínimo e é claro que você tem também algumas iniciativas que vão articular educação básica a a a formação profissional que podem também ajudar esse aluno não só nesta inserção no mercado de trabalho mas também na sua própria busca da sua própria vocação a gente tem pouquíssimo tempo eu queria também ver sua opinião assim em relação a essa não sendo nenhum
problema a meta do pns acredita que a gente vai conseguir atingir bem dizer que nós vamos conseguir atingir eu acho que seria assim um pouco prematuro da minha parte dizer que nós vamos atingir que nós não podemos fazer é só ver o problema nenhum e não fazer nada então acho que hoje nós estamos numa condição no país nós precisamos agir em enquanto sesi nós realmente hoje nós temos aí já profissionalizante é justamente essa oportunidade de você concluir os seus estudos não é finalizar a educação básica e também fazer cursos de qualificação profissional sabemos que nós
temos aí um desafio enorme pela frente é hoje nós temos escolas dentro do césio que não acontece é diferente do exemplo que a colega deu hoje as nossas escolas elas são escolas que abraçam esses alunos eles no que tange à tamanho né do do mobiliário etc para então nós temos aí já profissionalizante é um gargalo para a sociedade é um gargalo sim nós temos sabemos de de pesquisas que dizem que por exemplo este ano nós tivemos uma seleção de pessoas no mercado com mais de eu não lembro agora o número exato mas 60% das vagas
ofertadas não foram preenchidas por falta de qualificação profissional e não é só a formação básica é o conjunto é assim então não exatamente é a formação profissional também então eu acho que a partir do momento que nós temos a oportunidade de agregar valor aquilo que a gente já faz que a educação básica com qualificação profissional nós estamos preparando um pouco melhor essa pessoa para esse mercado que tenha vaga e não tenha mão de obra qualificada chenobyl né pessoas precisando de emprego arujá começou falando é que são 13 milhões desempregados eu quero muito agradecer a participação
de vocês aqui com a gente e 25 anos passam muito rápido e como eu falei né mas é agradeço mesmo pela participação de vocês é você de casa também agradeço se você quiser rever essas e outras entrevistas é só acessar futura lei com dó um beijo e até a próxima [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Aplausos] [Música]