MARCADORES LABORATORIAIS DA FUNÇÃO HEPÁTICA

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Bioquímica Clínica Fácil
A aula discorre sobre os marcadores laboratoriais da função hepática. Na aula sao abordados os prin...
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o Olá pessoal sejam bem-vindos ao canal bioquímica Clínica fácil eu sou o professor Emerson Lima sou farmacêutico sou Doutora em farmácia Professor titular da Universidade Federal do Amazonas leciono esta disciplina de bioquímica Clínica no curso de farmácia há mais de 15 anos esse canal ele foi criado para você que é aluno de farmácia de biomedicina você que é aluno de biologia que gosta da área de análises clínicas Ou você quer profissional da área que queira se atualizar que esteja estudando para o concurso Nós criamos Então essas aulas com conteúdos ligados a área de análises clínicas
com conteúdo bem atualizado bem didático para que você possa então está atualizado sobre o que de moderno a na área de o óleo de análises clínicas se você gostou da ideia tem gostado das aulas não se esqueça de se inscrever no canal de deixar um like de comentar se você tem alguma dúvida se você tem alguma pergunta você pode fazer comentários e a gente responde quando necessário também compartilhe com seus amigos e não se esqueça de ativar o Sininho para receber notificações do YouTube quando postarmos novos vídeos Vamos à aula de hoje Então pessoal na
aula de hoje o tema é a avaliação Laboratorial da função hepática Então esse é um tema bastante interessante aí bastante corriqueiro no laboratório nós sabemos que o fígado é um órgão Vital né para nossa saúde e é muito importante que nós tenhamos métodos laboratoriais capaz capazes de avaliar essa função hepática então na rotina Laboratorial a gente chama de testes de função hepática né Quais são os testes que avaliam em prática mas é a primeira coisa que eu queria chamar atenção nessa aula é que esse termo se a gente levar ao pé da letra ele é
um termo inadequado porque porque a maioria dos exames que nós vamos falar hoje eles avaliam o que a disfunção hepática e não a função hepática Ou seja quando esse órgão passa a não funcionar adequadamente é que esses testes ou a maioria desses Tech se revelam alterados E aí eu consigo Então ter uma identificação né o mal dessa alteração e consequentemente identificar e se possível é erro essa possível disfunção Então esse termo função hepática na verdade poderia ser disfunção hepática uma outra questão importante desses testes de uma maneira geral é que eles raramente sugere um diagnóstico
específico é nós vamos ver no decorrer e da aula que as enzimas por exemplo que a gente vai falar e os outros marcadores é a sua alteração por si só não significa necessariamente uma disfunção hepática por quê porque a maioria deles estão amplamente distribuído em vários outros tecidos então assim não é porque o tgv aumentou que eu obrigatóriamente tenho que afirmar que aquilo é uma disfunção hepática a força tarde alcalina alterou eu não posso Obrigatoriamente dizer que isso é uma alteração de uma função hepática porque pode ser intestino pode ser osso pode ser um outro
órgão então isoladamente esses esses marcadores dificilmente sugerem diagnóstico específico e a uma outra questão que nós vamos aprender na aula de hoje aqui quando eu faço múltiplos ensaios eu consigo categorizar a doença hepática entre ela estando no parênquima hepático ou seja não é para tosse tu ou na árvore biliar que a gente chama de doença colestática ou colestase então já existe essa diferença bem abrupta bem né diz o cultivo entre essas duas essas duas situações eu chamo de doença parenquimatosa quando ela ocorre no hepatócito seja um processo inflamatório uma Hepatite viral né que tá acontecendo
ali não é para tosse tu ou uma doença colestática uma doença obstrutiva quando o problema é na árvore biliar Então os testes de função hepática ou de disfunção hepática conseguem categorizar esses dois tipos de doença né com e do parênquima ou de padrão é pato celular ou quando ela é da árvore biliar ou uma colestase nós vamos ver quais são os testes que indicam doença é para o celular e quais são os testes que indicam doença colestática é eles apresentam uma baixa especificidade mas alteração de mais de um teste pode indicar uma doença hepática então
como isso é verdade para a maioria da dos órgãos que a gente estuda dentro da bioquímica Clínica um único teste dificilmente consegue identificar a doença mas quando você faz múltiplos testes é possível então você conseguir identificar de uma forma mais precisa essa doença aí então Isso também funciona isso também é uma verdade para esses testes de função hepática e o fígado como eu já falei para vocês é um órgão Vital então ele tem múltiplas funções né então ele ele atua no metabolismo de carboidrato no metabolismo de lipídios Ele também é um órgão excretor então ele
atua na excreção de ácidos biliares de colesterol de bilirrubina ele atua na produção de fatores de coagulação nós vamos falar um pouco sobre isso nessa aula é na produção de hemácias no pessoalmente no feto ela tá ele também é um órgão de detoxificação né de bilirrubina de amônia de álcool de drogas de glicogênio a no caso o glicogênio é a forma de estocagem na verdade da Do Açucar na Então esse bico a gente está presente no fígado o órgão também estoque lipídios aminoácidos e proteínas ferro cobre vitaminas e ele ajuda também da questão imunológica na
fagocitose na secreção de ah e também na secreção na defesa o moral né que aquela medida por anticorpos quais são Então os principais testes de avaliação da função hepática na rotina Laboratorial são os mais conhecidos e que a gente vai falar bastante na aula de hoje são as transaminases né o out How TGP e o ST outra a tem dois nomes sim tem dois nomes eles podem ser conhecidos tanto por a s t a l t ou t jgp então tem esses dois nomes por causa das nomenclaturas né Tem duas nomenclaturas diferentes e acabou ficando
esses dois nomes então a gente conhece aí como o tj-sp ou a s t a l t então para você que tá começando a importante você saber que você vai ter que entender e decorar esses dois essas duas siglas para cada um desses exames a quais são outros testes de rotina que normalmente os e clínicas fazem para identificar alguns hepática né a dosagem de Albumina a força a taça alcalina o perfil de bilirrubinas né tanto bilirrubina conjugada e não conjugada ou gama-gt que a Gama glutamil transferase a lecitina aminopeptidase assim como que eu te daze
a dosagem de proteínas totais e o tempo de pró-trombina então esses são os principais testes utilizados aí na rotina para avaliação da função hepática existem outros testes como a Alfa fetoproteína Esse é um ensaio que é na verdade é um teste que avalia mais a questão do carcinoma hepatocelular a dosagem de amônia a amônia ela é um metabólito né de aminoácidos e que vai ser transformado no fígado em ureia então assim quando essa teor de amônia aumenta no sangue Esse é um mau prognóstico significa que o fígado ele não tá fazendo a sua função ou
seja não há não está vendo o metabolismo para produção de ureia o ciclo da ureia parou isso é gravíssimo né Então significa que esse filho do tá passando por um uma um sério dano aí de atuação de ação então a dosagem da amônia no sangue o aumento dessa amônia sanguínea é um indicativo de gravidade da função hepática né é a ceruloplasmina é uma proteína que transporta cobre nem armazenada no fígado no fígado e ela pode também ser usada como marcador assim como o ferro sérico ia a Ferritina os ácidos biliares séricos a gente vai falar
um pouco na aula de hoje na urina urobilinogênio bilirrubina quando estão aumentados pode ser indicativo de problema é prático e existe os testes imunológicos né mas para diagnóstico das hepatites que não é a química Clínica mais da área de imunologia Mas eles são marcadores importante sair da gente funções hepáticas também né o anti-hbs outro hbs.ag etc então outros testes que avaliam a presença de anticorpos ou da infecção viral né das hepatites virais então esses testes eles servem para que ele serve para detectar a presença de uma doença hepática fazer um diagnóstico diferencial entre elas ou
seja para diagnosticar se é de origem a quatro celular ou colestática avaliar a extensão do dano hepático seja o quanto esse fígado está acometido e também a resposta um tratamento ou seja medida que eu faço uma intervenção medicamentosa se esse marcador diminuir significa que aquele fígado foi tá curado ou está em processo de cura né os primeiros marcadores que nós vamos falar hoje são as enzimas hepáticas ou seja são enzimas presentes nos hepatócitos ou enzimas presentes nesse tecido é pacto tanto nos hepatócitos quanto nas células dos ductos biliares tem as transaminases que LT STD né
o tj-sp força taça alcalina Gama glutamil transpeptidase e a 5-nucleotidase essas são as principais que a gente vai falar um pouco sobre ela primeira questão né porque que essas enzimas atividades enzimáticas aumenta na doença hepática primeiro essas enzimas elas estão presentes no na célula hepática em grande quantidade você seja muitas vezes elas são muitas vezes mais ativa a célula do que fora da célula ou seja do interstício ou no quadro quando há um rompimento dessa tela um dano celular a um extravasamento dessa desse conteúdo celular e dessa enzima é uma proteína é liberada para o
plasma e então a atividade da enzima no plasma aumenta de forma significativa as vezes 10 vezes sem vezes mil vezes em relação àquele nível normal e esse esse rompimento da célula faz com que haja um aumento dessa atividade isso é detectada a partir desse estresse então ao aumento das enzimas dessas enzimas principalmente a ele TST são indicativos de um dano celular é pato o celular né então e outra e principalmente dos hepatócitos aquela aquelas células que estão no parênquima hepático quando a gente fala de força tá sou calina Gama GT essa esse essas enzimas ela
já estão presentes em maior quantidade nas células dos ductos biliares Então se houver um rompimento um dano celular nessas células dos ductos há uns tra vazamento desse conteúdo para o plasma para o soro e o aumento da atividade dessas enzimas no sangue então aumento de força atraso alcalina e Gama GT é o indicativo então de doença de padrão colestatico tá aumento de astm te é um indicativo de padrão é pato celular de dano do parênquima e é algo que a gente já falou então essas enzimas alteradas elas são frequentes sim existe por exemplo esse autor
que fala que resultados anormais são frequentes em cerca de um terço dos pacientes triados Então seja de cada dez pacientes que vai lá coletar enzima três aparecem com uma das enzimas alteradas Mas isso significa a doença hepática não necessariamente tá bom é aquele que eu falei no início às vezes o aumento isolado de uma única proteína dessa seja desde o tejo pega Gama de ter ou força tarde alcalina não necessariamente significa um dano hepático E essas transaminases Elas têm como função a transferência reversível de grupamentos Amina entre aminoácidos na Então a gente tem a act
aspartato aminotransferase e a LT que é alanina aminotransferase a ST chamada de também de transaminase glutâmico oxalacética TGO e aí ele ter chamada também de transaminase glutâmica pirúvica TGP tá algumas diferenças entre elas a TG o ou ST é uma enzima citoplasmática e mitocondrial e que ela está tanto no citoplasma quanto na mitocôndria enquanto que o a LT ele está apenas no citoplasma Tá bom então essa é uma primeira diferença importante entre essas as proteínas ultt o áudio ou TGP ela tem uma especificidade um pouco maior para lesão hepática do que o STP tá então
toda vez que o TGP tiver mais alto que o TG o isso pode ser um indicativo que o problema é prático inclusive TG o a gente não falou ainda mas aí no canal brevemente nós vamos ter uma aula de marcadores de infarto ele é um marcador de fato não é muito usado no passado hoje não é tão mais usado mas ele pode indicar um infarto porque ele tá presente essa enzima não está presente também de forma muito importante no músculo cardíaco tá então só para vocês fazer esse analogia E lembrarem aí depois que o TGP
ele tem uma especificidade maior pulo do tecido hepático do que o próprio desde ontem então e liberadas quando a uma lesão na Bíblia é para o celular gente já comentou sobre isso né Não há necessidade necrose celular para sua liberação EA obstrução do fluxo biliar também pode também pode interferir na sua inscrição eu falei que a fosfatase alcalina e Gama GT elas são mais específicas de dor da doença colestática mas na doença colestática tj-sp também aumenta um pouco tá bom que são as causas agudas é de transaminases né dearly TST as hepatites virais estão aqui
eu tenho aumento de 10 a 100 vezes os níveis séricos normais é as doenças do colégio né hepatite auto-imune isquemia no caso do infarto né e o uso de drogas Então são situações o que os níveis dessas proteínas dessas enzimas aumentam de forma abrupta e rápida no sangue né então não é Hepatite viral por exemplo em 24 horas em 48 horas você tem um valor que era 50 passou para cinco mil depois esses níveis Retornam ao normal quando esse fígado volta a funcionar normalmente existem também situações em que os níveis dessas enzimas são aumentados de
forma persistente né são as alterações crônicas exemplo uso de álcool né a pessoas que bebem né constantemente álcool uso de drogas a que inclui também alguns medicamentos é quando a gente fala de drogas alguns medicamentos as hepatites crônicas também causadas por medicamentos podem induzir Esse aumento de stl te hemocromatose é uma doença do sangue e aumenta a doença de Wilson que é uma deficiência de ceruloplasmina e algumas causas extra-hepáticas também podem induzir a Esse aumento de DST a LT olha nesse quadro aqui a gente mostra as atividades é teciduais dlt-a ST comparado com o soro
né atividade no soro é um no caso da sttu no coração é 7.800 no fígado 7100 enquanto que a LT eu falei para vocês que ela é um pouco mais específica para o fígado porque ó ela é o tecido onde onde ela está mais presente ou seja comparado ao choro ela tem duas 1.850 vezes mais atividade no fígado quando comparada com o soro por isso que ela é um pouco mais específica para o tecido hepático é E então Em que situações essas enzimas estão alteradas né nas é patopa tias Elas têm uma levá são precoce
como eu já falei até cem vezes o valor de referência o pico cidade 7 a 12 dias e normalmente normatiza de três a quatro semanas existe um um cálculo que você faz chama esse The Ritz onde você divide o TG ó pelo TGP se o valor obtido for maior que 1 significa que é uma lesão reversível se o valor for menor que 1 significa que é uma lesão mais grave onde você já tem uma necrose celular tá bom havendo um aumento muito maior de TGP do que de TGA II e aqui algumas situações onde você
encontra a os níveis aumentados dessas duas enzimas essa ver que não é Hepatite viral as duas aumento de forma muito abrupta na hepatite alcoólica ou e o medicamentosa é um leve aumento né no câncer hepático você praticamente não tem aumenta ou pode estar levemente aumentado no infarto agudo do miocárdio você ver o ST aumentado e o LT que é o TGP normal ou ligeiramente aumentado Então dependendo da doença os níveis dessas enzimas vão estar alterados ou não Tá bom Lembrando que tg8 TGP quando a gente fala sobre isso elas são é muito característicos de doença
do parênquima hepático e quais são as formas de avaliar essas enzimas né no laboratório normalmente eu uso a morte de soro ou plasma ou soro é mais frequente elas tem como interferentes a hemólise e ali premia e a que ter isso é a presença de bilirrubina é na nesse soro então isso vai ser interferente existe basicamente dois métodos né existia no passado aí hoje muito pouco usado o método colorimétrico onde você fazer uma curva de transmitância onde você poder A partir dessa curva de transmitância inclusive que era desenhada no papel né é você pô tava
essa curva via sua absorbância da sua mostra lá em 500 nanômetros e jogava nessa curva ela até feito em papel milimetrado isso hoje praticamente não se usa mais mas ainda existe esse método né baseado num acoplamento da nitrofenil hidrazina é e hoje existe os métodos UV cinético ver onde você vai ler mesmo que você faça de uma forma não automatizada você faz de forma manual você vai ler de forma cinética você vai pegar a sua seu soro vai adicionar no reagente põe um equipamento que tem uma cubeta termo estatizada e ele pede para você ler
absorbância a cada 30 segundos durante dois minutos por exemplo você vai ler no tempo 30 60 90 120 segundos e depois você tira esse Delta essa diferença entre as leituras e vocês estipulam estabelece um a multiplica por um fator que isso já tá na bula e essa quanto maior for essa diferença das médias né dessas diferenças maior é a concentração da atividade enzimática no plasma ou no soro Então esse é o método mais amplamente usado hoje O que é feito a leitura na região do ver noventa porcento dos laboratórios e isso é feito um equipamento
né mas existe também a possibilidade de ser feito de forma manual bom então essas foram as transaminases né aí se tlt o outro grupo de enzimas que é importante também para avaliação da função hepática é a força a taça é o calina e o Gama GT que a gente vai falar então a força atrás alcalina o que que ela é né Ela é uma enzima também né Ela é importante na função óssea né a gente já falou um pouco na aula de minerais sobre o metabolismo do cálcio e a gente viu que a força tarde
alcalina ela é muito importante como marcador da função de osteoclastos né que são aquelas células que fazem a desmineralização óssea Toda vez que você tem uma reparação óssea você tem um aumento da força tarde alcalina também tá no intestino ela também é importante porque ela também atua é dessas células também são produtores de força tarde alkaline então alguns distúrbios é mas também pode levar o aumento da força tá seu calina mas ela também é um marcador importante de disfunção hepática ela está presente nos ductos biliares próximo a membrana biliar e toda vez então que eu
tenho uma alteração uma lesão nessas células esses níveis de fosfatase alcalina aumento o que eu tenho que fazer é fazer um diagnóstico diferencial é saber se essa força faz alcalina ela é do fígado ou se ela é do osso tá bom e a gente vai ver já já como que a gente faz essa diferenciação causas fisiológicas de aumento da fosfatase alcalina do terceiro trimestre de gestação no caso da mulher grávida né uma vez que tá tendo o remodelamento ósseo expulsão do feto esses níveis de fosfatase alcalina aumento na adolescência na infância e adolescência de uma
forma geral também esses níveis de força Alina são muito elevados e na menopausa menopausa você é uma sessão a do metabolismo uma alteração na verdade do metabolismo ósseo e se isso faz com que esses níveis de fosfatase alcalina também aumentem é é nas causas hepáticas médio e aumento de fosfatase alcalina a gente pode citar a obstrução biliar a doença infiltrativa no caso de biópsia hepática EA fase inicial da doença colestática então nesses casos os níveis de fosfatase alcalina também aumentam causas não é práticas né fraturas seja qualquer fratura que tem um remodelamento ósseo aumento aposentados
alcalina e do hiperparatireoidismo como pode ser feito o diagnóstico diferencial da força tarde alcalina é prática da força atrás alcalina óssea tão uma das formas de se fazer esse diagnóstico diferencial é através da medida da determinação das 5-nucleotidase ou do Gama GT ou de ambas né do Gama GT e da 5-nucleotidase o Gama GT e a gente vai ver que ele é um pouco mais e do fígado né do que da do osso EA 5-nucleotidase é uma isoenzima uma isoforma da fosfatase alcalina que ocorre nos sapatos né nos duplos nas células dos ductos biliares Então
ela é uma enzima vem mais específica do fígado tá caso Esse aumento ainda essa dosar suas dosagens não consiga determinar o revelar essa diagnóstico pode ser feito uma eletroforese de proteína né da força tá seu calina onde você vai determinar as diferentes isoenzimas tá isso é uma outra forma de você conseguir determinar essas diferentes isoformas então a Gama glutamil transferase ou gama-gt né que enzima é és tão ela faz a transferência do grupo glutamil para uma setor que pode ser uma aminoácido né oi e ela está presente lá nas células do fígado né aqui nessa
nessa tabela a gente vê que ela está presente também no rim no pâncreas e do baço né mas ela tem comparando com o soro ela tem uma o aumento aí bem significativo de atividade nos tecidos por isso que qualquer lesão nessas em qualquer um desses tecidos faz com que esse conteúdo vá para o plasma e ela esteja aumentada em sua atividade no plasma ou no soro né então ela é presente no no epitélio biliar hinos hepatócitos né no pâncreas rins Então apesar de ser muito sensível para doença é pato biliar ela é pouco específica como
a gente viu na tabela nela ela tá muito presente não tem no intestino e outros Elo mas quando a doença hepática tá instalada por favor mente o Gama GT tal metálico trinta por cento dos estilistas têm Gama de ter normal mas então setenta por cento deles tem gramas de ter alterado né alguns medicamentos como barbitúricos difenil-hidantoína e anti-depressivos tricíclicos são indutores né consegue aumentar os níveis de Gama GT circulantes E é em que outras situações e segunda GTA aumentado na obstrução biliar ou intro pós-hepática tão de 5 a 30 vezes de vez normais na icterícia
obstrutiva colangite colecistite então o situações onde ocorre a alterações na árvore biliar então elas são eles elas são muito favoráveis ao aumento de Gama GT no alcoolismo uso de drogas esteatose hepática né o marcador de esteatose apesar de a esteatose é bem complicada do ponto de vista de marcador bioquímico em geral é ela não se revela a partir desses marcadores mas o Gama GT ele é um marcador interessante aí para esteatose cirrose hepática também que é uma outra doença hepática bem difícil de ser diagnosticada a nível de marcadores bioquímicos né Isso é mais feito Annie
a imagem hoje né ultrassom ressonância né tomografia que você consegue avaliar melhor o tecido né hepatite infecciosa aí as hepatites virais Gama de ter também aumento hepatite crônica e câncer hepático né E também câncer de próstata seja muitas causas aí muito em situações onde o Gama GT pode estar alterado o método é um método colorimétrico que pode ser feito na maioria dos laboratórios aí de forma automatizada ou manualmente Ah tá é o teste eles sofrem interferência de bilirrubinas de também de triglicerídeos tá bom Ah e assim como quantidade Eu já falei para vocês que ela
é uma enzima da membrana plasmática que catalisa a Hidrólise da maioria dos ribonucleotídeos ela é uma isoenzimas da força tá seu calina encontrada no parênquima hepático e nas células dos ductos biliares mas mais presente nos duplos Então ela é Ela é um marcador dessa disfunção hepática então se eu tenho dúvida se o aumento da força tarde alcalina é devido a uma doença hepática a dosagem das cinco nucleotidase pode tirar essa dúvida né ela também pode estar alterada no alcoolismo na cirrose na disfunção hepática na obstrução extra-hepática e diminuído na hepatite os ácidos biliares sei se
vocês lembram desses astros quando a gente estuda a bioquímica básica lá na a gente estuda um pouco sobre esses ácidos biliares né ácido collippo tal o único deoxicólico né que eles são na verdade ácidos capazes de fazer a emulsificação das gorduras né ajudando ali no processo de absorção das gorduras a nível intestinal né então esses ácidos biliares são excretados pela bile né da junto na Bíblia né cai no intestino intestino eles fazem essa função então quando eu tenho uma obstrução a nível de ducto a nível de uma uma doença colestática a um aumento é desses
ácidos biliares no sistema porta e consequentemente na no sistema circulatório então aumento dos ácidos biliares no sistema circulatório isso é um indicativo de que provavelmente eu e ali uma obstrução da árvore biliar tá que é um indicativo bem importante da doença colestática instalado então é a obstrução desses canais biliares né então o que são da circulação entero-hepática também a má absorção a captação defeituosa desses ácidos graxos problema desses ácidos biliares é que eles são muito difíceis de serem medidos nos métodos de rotina laboratoriais né na maioria dos laboratórios não têm por exemplo cgh peles e
hoje o rádio município não é mais usado né mas existem métodos aí de Elisa que pode detectar a mais não é muito comum tá não é muito comum a dosagem desses ácidos biliares na rotina Mas eles são marcadores bem sensíveis aí principalmente das doenças a cola estáticas E aí a gente entra agora em e o outro marcador que é importante que são as bilirrubinas tá a as bilirrubinas são produtos do catabolismo do heme né aquela aquele anel pirrolico que transporta o oxigênio lá na hemoglobina né é E essas essa hemoglobina é responsável por setenta por
cento da bilirrubina produzida no organismo então a fonte da bilirrubina é o grupo e me né que se transforme de verde né Depois bilirrubina livre essa bilirrubina livre ela se liga a Albumina né para ser transportada depois ela vai pôr hepatócito não é para tosse tu ela só fica conjugação com o ácido glicurônico se transformando em bicarbonato de bilirrubina também chamada de bilirrubina conjugada né Essa bilirrubina então conjugado vai para Billy carne intestinos é na forma de urobilinogénio e uma parte é reabsorvido e uma parte eliminado como urobilina que dá a cor acastanhada das fezes
né então uma parte também pode ser excretada na urina então próximo slide que mostra isso que eu tô falando né a destruição das hemácias novamente no baço e tal já era o m esse M se transforme bilirrubina biliverdina bilirrubina que se liga na Albumina esta ligação Albumina bilirrubina antes de chegar no fígado ela é chamada de bilirrubina não conjugada que no laboratório a gente chama de ilumina indireta eu vou já explicar o porquê mas a bilirrubina não conjugada no laboratório a gente entende a gente chama de bilirrubina indireta né Então essa bilirrubina não-conjugada chega no
fígado lá no hepatócito ela é ligada né porque ele metabolismo de Fases pelo com ácido glicurônico chama se tornando glicuronato de bilirrubina que é chamada bilirrubina conjugada ou bilirrubina direta tá que ela é mais hidrossolúvel tá essa bilirrubina não-conjugada ela é lipossolúvel o combina conjugada ela é hidrossolúvel tá bom que abrindo rubina direto bom então recapitulando provém do grupo m a bilirrubina indireta é a bilirrubina lipossolúvel que circula ligada a Albumina a bilirrubina direta é conjugada com o ácido glicurônico hidrossolúvel e é excretada pela bile pelos rins tá ela pode aumentar a hemólise e deficiências
congênitas ou adquiridas doenças é para celulares e doenças biliares Então olha só quando eu tenho normalmente uma doença prepa tica uma causa pré-hepática em geral a bilirrubina que está aumentada EA bilirrubina a indireta ou seja essa bilirrubina conjugada ou não conjugada né abdome na não conjugada e não foi conjugada com o ácido glicurônico quando eu tenho uma doença hepática ou pós-hepática onde o fígado ele tá fazendo seu papel de ir Glee colonização quem tá aumentado é a bilirrubina direta ou seja aquela bilirrubina que foi conjugada com ácido glicurônico Tá bom agora numa situação de gravidade
hepática esse fígado também ele pede essa função de conjugação E aí eu posso ter um aumento dessa bilirrubina indireta isso é um pouco confuso mas de uma forma geral quando eu tenho a bilirrubina indireta aumentada e já a suspeito de uma causa pré prática né como a mãe mole Central vascular algumas parasitoses né tipo dengue malária aqui na alma e essa bilirrubina indireta seja é um problema antes de chegar no fígado é onde está acontecendo ali um rompimento de massa uma grande operação de em né circulante que transforma em biliverdina bilirrubina e essa bilirrubina se
conjuga com Albumina Então essa abilumi indireta tá muito elevada quando o problema é mais a nível hepático ali onde tem uma até mesmo a doença colestática em geral essa bilirrubina conjugada ou bilirrubina direta ela está mais aumentada Tá bom então é esse entendimento que a gente tem que ter tão bilirrubina direta conjugada bilirrubina indireta não conjugada e a bilirrubina total é Abílio Bina conjugada e EA não conjugado Por que que a gente chama no laboratório de bilirrubina direta e indireta né Na hora que eu for na hora que eu vou fazer o ensaio no laboratório
em geral e eu uso dois tubinhos eu pego o meu soro e uso dois tubos né em um primeiro tubo eu vou fazer uma primeira reação onde eu vou adicionar um reagente que vai reagir apenas com a bilirrubina hidrossolúvel Quem é essa bilirrubina hidrossolúvel é a bilirrubina conjugada ou seja aquela que já passou pelo fígado Então essa eu chamo de bilirrubina direta que vai reagir diretamente com esse reagente eu pego um segundo tubinho e nesse segundo Toninho eu coloco um acelerador é como se fosse um detergente capaz de fazer com que o reagente reaja tanto
com a bilirrubina direta lipossolúvel e hidrossolúvel quanto a indireta e lipossolúvel nesse segundo tubinho eu vou detectar a bilirrubina Total Ok então aqui ilumina total e aqui bilirrubina direta então a e essa entre elas Total menos direto eu tenho bilirrubina indireta que foi aquela bilirrubina que não reagiu diretamente com reativo essa bilirrubina indireta é aquela bilirrubina que estava conjugada com Albumina ou seja aquela que ainda não chegou no fígado aquela que é lipossolúvel entendeu então por isso que no laboratório a gente fala bilirrubina direta bilirrubina indireta e me ilumina total por causa desse da forma
que a gente faz a análise Ok então gigante referência a bilirrubina direta É menor né de 01 a 03 miligramas por decilitro CML a indireta é sempre um pouco maior em torno de 1 MG por 100 ml e a Total ela vai dizer U3 a 1.2 mais ou menos o ponto 3 MG por 100 ml Tá bom então é isso é para você esses precisão entender e o que que significa indireta direta conjugada não conjugada e essa relação entre elas se tiver dúvida volta o vídeo para ver explicação tá bom até entender do que se
trata cada uma dessas bilirrubinas que isso é é importante até para a gente entender Qual é o tipo de doença hepática que tá instalada isso vai ajudar também a gente conseguir identificar se o padrão é parenquimatoso ou é como está que ela é branca ou Cola estático que vai estar mais aumentado é a bilirrubina direta no padrão é para o celular é a bilirrubina indireta tá bom e olha só icterícia né o aumento dessas bilirrubinas no soro ou plasma né a icterícia de causa pré-patch wow hemolítica né caracterizada por um aumento da destruição das hemácias
a um aumento da bilirrubina indireta no soro né não há colúria que a presença de bilirrubina na urina e aumento do urobilinogênio que pode aparecer na urina um exemplo aqui é assim domine Gilberto tem um defeito genético no transporte da bilirrubina livre para dentro do hepatócito levando uma ligeira hequiterícia pré prática sem significado Clínico né algumas doenças infecciosas já comentei a dengue a malária pode gerar também essa hemólise e consequentemente o aumento dessa icterícia pré-hepática né e é que ter isso é patético quando ocorre um danos é para o celular como nós hepatites virais por
exemplo né ocorre por um defeito genético na captação transporte ou conjugação da bilirrubina ao aumento da bilirrubina livre sem colúria com hepatócito íntegro enzimas normais exemplo síndrome de crigler-najjar o defeito genético da glucoronil transferase leva o paciente ao critérios e óbito prematuro né aqui é uma alteração pessoalmente na cor da pele do paciente né então neste caso o problema é pa Tico e ele pode ser grave né quando o fígado ele é muito alterado isso pode ser gravíssimo né no caso das hepatites virais é são situações irreversíveis né E aí eu tenho um aumento dessa
dessa a bilirrubina livre ou seja aquela não conjugado e na icterícia pós-hepática obstrutiva né quando a uma obstrução principalmente no ducto ocorre nas colestasis frequentemente a hepatite C em doenças familiares onde o defeito é na excreção da bilirrubina conjugada ou seja bilirrubina direta né um aumento da bilirrubina conjugada com coluria urobilinogênio fecal está diminuído e as frases são Claras né na síndrome de rotor e de dubin-johnson observa-se esse defeito de excreção esse quadro aqui ele mostra as doenças né E aí onde que está EA bilirrubina não-conjugada que a indireta o nas ele trocava tias a
destruição de hematomas as a e pelo rubina Neonatal síndrome gilbete crime naja aumenta de ilumina e indireta né Nós doenças é pato celular hepatite A a menina com o julgado que tá aumentado tá bom a das doenças do trato biliar doença pancreática carcinoma de todas elas Eu tenho um aumento da bilirrubina conjugada é e é existem nós falamos até agora de ensaios que como eu falei lá no início da aula que avaliam a disfunção hepática ou seja toda vez que o filho do não está funcionando adequadamente a um aumento desses marcadores no sistema sanguíneo e
podem então ser detectados mais existem testes que avaliam e em si a função é prática né Quais são as principais funções é que podem ser monitoradas né síntese de lipídios e de proteínas degradação de substâncias estoque de glicogênio regulação do fluxo sanguíneo fagoctose microrganismo e liberação de citocinas então assim por exemplo eu posso avaliar a função do fígado a partir eu administro uma droga uma substância que eu sei que é metabolizada no fígado e o vale os seus metabólitos de fazer um de fazer dois né então isso é uma forma de eu avaliar a função
hepática mas não é muito comum no laboratório fazer esse tipo de análise né uma forma mais comum de eu avaliar essa função é por exemplo através da avaliação dos fatores de coagulação os fatores de coagulação praticamente todos com exceção do fator 8 São sintetizados e exclusivamente no fígado né é o fator 5 não é vitamina K dependente o fator se tem uma meia-vida de duas a 5 horas então um teste que avalia esses fatores de coagulação é o tempo de atividade pró-trombina ou Tap né a pró-trombina é um fator de cobranças realizadas exclusivamente pelo fígado
a partir da vitamina K nas doenças hepáticas a com frequência um aumento do tap ou seja esse tempo que o sangue demora para coagular né que indica a presença de um fator de coagulação tão quanto maior é esse tempo ao indicativo dessa deficiência Tá bom então na doença hepática em geral esse tempo dia ativação da protrombina está aumentado então um tempo que é normal aí você de 12 segundos ele passa para 14 passa para 16 passo para 18 passa para 20 indicando que há uma de fiz é um fator de coagulação se esse o fator
de coagulação ele é sintetizado no fígado e isso significa que o fígado não está fazendo bem a sua função ok e o não é para te virar o tapa está aumentado em cinquenta por cento dos casos na cirrose em quarenta cinquenta por cento uma situação aqui interessante nas colestase Ou seja você tem uma dificuldade Da liberação de ácidos biliares com isso você a uma diminuição da absorção de gordura e a vitamina K ela é uma gordura né então ela não é absorvida pelo intestino e consequentemente você tem um momento do tap não por causa da
disfunção hepática mas por causa de um problema na absorção da Vitamina k então e muitas vezes o médico quando ele suspeita desse aumento do tap está relacionado ou não a disfunção hepática ele administra vitamina capa paciente para ver se o papo e modula se o papo e aumenta ou não se o Tap a diminuir significa que o problema era por deficiência na vitamina k e não pelo fator de coagulação se após administração de vitamina K esse papo não modular aí o problema é um problema hepático entendeu então neste caso a medida do tap ela é
um pode ser um marcador importante é importante principalmente da gravidade da função hepática da perda da função hepática vocês da disfunção hepática principalmente se esse Tap ele não for alterado com a administração de vitamina k tá bom porque essa vitamina K poderia ser por exemplo por uma colestase né colestase impede a absorção de ácidos biliares que impede a absorção dos lipídios consequentemente a vitamina K tá então o Tap ele avalia os fatores 2 5 7 e 10 né A e também tá aumentar o uso de disco Marinho que Nações hepática com alteração de função né
que é situação e na deficiência de vitamina K por exemplo na sequ ncias obstrutivas e na síndrome de má absorção de gorduras tá por isso que nesse paciente é importante essa administração de vitamina K um outro marcador que nem é tão assim é aparentemente não tem tanta importância mas no caso da doença hepática Ele é bem importante é a dosagem de Albumina né Albumina aquela proteína que está muito presente no plasma no sangue né E ela é sintetizada exclusivamente não é para tosse então toda vez que eu tiver uma diminuição de albumina e é ligada
a uma doença hepática Presidente isso é um sinal de gravidade tá bom significa que o fígado tá perdendo sua capacidade de síntese de função isso é grave mas assim a gente sabe que não é só isso né se não tiver nenhum outro sintoma a a diminuição de Albumina por exemplo poderia significar uma desde nutrição né uma outra interopa tia uma síndrome nefrótica ou seja paciente está perdendo proteína pela urina etc Tá mas na instalação de uma doença hepática ou seja uma doença hepática instalada admissão da Albumina pode ser um marcador de gravidade principalmente se você
fizer a relação Tap Albumina tá um tapa e aumentado com Albumina diminuída aí pode ser Fatal paciência tá bom então é um uma relação que a gente usa no laboratório que pode ser indicativo de uma doença hepática grave então pra gente recapitular que o uso no laboratório no diagnóstico da doença hepática primeiro para estabelecer a presença da doença que que eu possa medir a esse te aí ele te proteger o TGP força um menino e Gama GT com esses quatro marcadores e já consigo 99 cento das vezes identificar se ele para ser seu paciente tem
um problema é pago uma disfunção hepática né Que tipo de doença se ela é parenquimatosa eu voltei a ST E aí ele te o TJ TGP aumentados né Se ela é uma colestase eu posso ter ácidos biliares bilirrubina fosfatase alcalina e Gama GT aumentados para critério de gravidade e prognóstico né as bilirrubinas a gente vê ali aquela relação ao domingo indireta indireta Albumina diminuída com Tap aumentado não responsiva a vitamina K ou a relação Tap Albumina Esses são marcadores bem importantes de gravidade né E para o monitoramento da doença né eu posso continuar medindo a
esse tlt né tanto da no Agudo quanto no crônico para saber por exemplo o resultado de um tratamento se esses níveis dessas proteínas dessas enzimas diminuir e significa que esse fígado pode estar voltando a sua função normal E aí e aqui uma situação também um esquema que mostra o perfil dessas enzimas hepáticas em várias doenças né Vamos só exemplo ficar aqui ó primeiro a coluna hepatite aguda tem um bastante a ST bastante LT tem um pouco de essa um pouco de força trazer alcalina um pouco de glutamil transferase que é o Gama GT a lactato
desidrogenase é o marcador de hemólise ela pode tá um pouco aumentado e a 5-nucleotidase também um pouco aumentado veja que eu tenho bastante a esse TL ter pouco de força tarde alcalina e Gama GT vamos lá para doença obstrutiva aqui ó penúltima coluna Eu tenho um pouquinho só de aumento de stl te e eu tenho bastante aumento de fosfatase alcalina e Gama GT indicando um padrão colestatico né aqui na hepatite aguda a esse tlt padrão parenquimatoso a doença obstrutiva um padrão colestatico tá então essas diferenças vocês podem e devem né entender como que essas diferentes
enzimas marcam diferentes situações a nível hepático pra gente finalizar vamos falar vão apresentar aqui para vocês dois casos clínicos é para gente ver se vocês conseguiram captar aquilo que foi falado na aula de hoje primeiro caso clinico então é uma paciente do sexo feminino com queixa de dor discreta hemisfério direito hequiterícia coluna reais a urina escura e pouco Lia vocês as fezes Claras né a 15 dias não tem febre ao exame físico ter esse discreta com leve dor a proporção no hemisfério direito fígado e baço não palpáveis tão foram solicitados os seguintes exames né o
ST o deu 1270 o valor de referência e até 32 e o ltd 1892 o valor de referência até 31 a força atrás alcalina 275 o valor de referência até 250 o Gama GT 92 3,2 a bilirrubina Total deu quatro direta e indireta né 2,5 e a direta 1,5 Albumina deu 4,2 o valor de referência de três e meio as cinco tá normal e o Tap deu 13 o valor aí é entre 12 e 14 segundos Tá bom então eu tenho aqui uma alteração bem significativa nas transaminases um pouco de alteração na força tarde alcalina
e Gama GT a bilirrubina aumentada que o valor é até um né 1,2 1,3 Albumina tá normal e o papo tá normal qual seria o padrão para esse caso que a gente falou na aula é um padrão é de agressão é para celular certo seja onde o problema está ali no é para tosse uma vez que as transaminases estão bastante aumentadas provavelmente um padrão Agudo né que indica por exemplo a Hepatite viral né E aí eu tenho que fazer o quê para investigar sorologia para hepatites e rever o uso de medicamento porque o medicamento também
e pode causar meu Pati aguda tá bom dependendo do medicamento isso pode acontecer esses paciente usou algum medicamento acetaminofeno que o paracetamol por exemplo é um caso clássico né de casos aí o dia para titia muda tá bom segundo caso né muito parecido ao paciente do sexo feminino com queixa de dor perícia colúria vamos ver os exames que ela fez a esse t42 tão bem pouquinho alterado a LT 45 também um pouquinho alterado aí já tem um padrão aceitável calina 896 Gama GT 552 bilirrubina alterada Tap normal tapa e Albumina normais então aqui eu já
tenho um padrão diferente né que padrão é esse é um padrão o colestatico certo padrão colestatico onde eu tenho Gama GT e fosfatase alcalina pastante aumentados e um leve aumento de stl te Tá bom então aqui eu devo investigar o que um obstrução de via biliar por exemplo ultrassonografia e também rever uso de medicamentos tá então só para mostrar para vocês que dependendo do padrão da alteração dos exames eu já consigo Então identificar o padrão da doença hepática tá bom e a gravidade do de cepac poderia ser avaliada também se eu tivesse por exemplo uma
diminuição da Albumina o aumento tapo né então neste neste caso eu teria e um padrão de gravidade Então essas foram as referências utilizadas na aula tá é quero estimular você se você teve alguma dúvida durante a aula se você tem um comentário deixe o comentário aqui no link aqui em aqui abaixo que a gente tenta responder se quiser mandar um e-mail para mim também eu posso responder obrigado a você que ficou até aqui se você ainda não é inscrito no canal aproveite para se inscrever e Ative o Sininho para você receber notificações quando a gente
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