Como Criar Roteiros que PRENDEM a Atenção do Início ao Fim | Giullya Becker - Hotmart Cast #165

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Hotmart
No episódio #165 do Hotmart Cast, falamos sobre um dos pilares mais importantes para quem cria conte...
Video Transcript:
Como um bom roteiro pode ser a chave para criar conteúdo que não só engaja, mas também gera conexão real com a sua audiência. Se você quer aprender como criar roteiros que realmente conectam e que podem até mesmo te ajudar a vender no digital, esse episódio é para você. Hoje a gente vai bater um papo com uma super especialista em comunicação, storyting, criação de roteiros magnéticos.
Quer saber como cativar e manter a atenção do seu público no digital? Não vem com a gente. Se eu coloco a câmera aqui, não tenho ideia de onde seguir o meu caminho, eu vou ficar improvisando.
Os vícios de linguagens vão aparecer e a minha ideia vai para lá. Não tem síntese nenhuma e eu vou acabar me perdendo nas minhas próprias ideias. Então a melhor coisa se fazer é ter um roteiro em mãos.
Começo, desenvolvimento, meu final. Qual que é o gancho que eu trago aqui? Como eu contextualizo o meu início?
Como que eu trago o meu conteúdo? Como que eu concluo para chegar lá no meu no meu final e ter um direcionamento assertivo? Se eu quero que a pessoa comente, se eu quero que a pessoa salve o conteúdo para mais tarde, se eu quero que ela recomende para [Música] alguém.
Eu sou a Julia Becker e o Hotmartcast começa agora. Simbora, meu povo. Muito bom.
Muito bem-vinda, Júlia. Que prazer ter você aqui. Ah, que honra.
Gente, eu tava tão ansiosa. Falei: "Sim, embora. Vamos, vamos que vamos".
Um bate-papo, vai ser ótimo. Galera de casa está acompanhando a gente aí no YouTube, às vezes ouvindo no Spotify e tal, mas são assim, bate-papo, perfeito, papo ter amigos, perfeito, contem com o meu melhor. E já vamos então falando de contem com o seu melhor, já vamos falar então de um agradinho que a gente vai fazer pra nossa audiência.
A gente sempre tira isso do caminho logo de cara, porque a gente sabe que as pessoas ficam ansiosas, elas querem saber o que que vai ter de presente, de brinde no episódio. Então, já vamos falar pro melhor comentário e a Gil vai ajudar a gente a escolher. Gil, o que que você vai dar pro melhor comentário?
Seguinte, o melhor comentário vai ganhar uma vaga na nossa comunidade dos comunicadores magnéticos. Beleza, Júlia? Mas o que que é isso, cara?
Se você precisa entender da concepção da ideia, até estrutura de roteiro, não sabe trazer as ideias e tangibilizar esse processo, você vai ter ali uma linha para que você faça o seu processo criativo dentro de quatro ciclos: roteiros magnéticos, gravação magnética para você aprender a se comportar em frente às câmeras, enquadramentos, iluminação, mesmo se você não tiver também, a gente dá todo o direcionamento, edição, sendo no Capcut ou no Premiere e estratégias de vendas, porque de nada adianta a gente criar conteúdo se não tiver a estratégia certa para vender, certo? Então ali dentro você vai aprender esses quatro ciclos. Cara, é um produto riquíssimo e que é meu xodó, não tem como, a gente é apaixonado.
Muito bom. Então, ó, não deixem de comentar os produtos incrível. E de só de te ouvir falando, eu na minha cabeça eu tava assim, nossa, eu ouviria ela falando qualquer coisa por causa da entonação, o ritmo.
Tô com vontade de dar um livro qualquer aqui para ler. O nosso episódio ficar te ouvindo falar, porque isso é uma excelente exercício, sabia? você trouxe esse gancho.
E é verdade, a entonação, como a gente brinca com isso dentro das gravações de vídeo, vem muito de exercitar a nossa voz e como a gente leva para certas nuances. Então, o exercício excelente pra gente se preparar é abrir um livro e ler com diferentes vozes e e em voz alta. Isso é muito bom.
Já quebra o gelo e a gente entra preparado em cena. Pronto. Olha aí, ó.
Já uma dica muito boa para começar logo de cara. E eu acho que isso ajuda muito a dar o ritmo, né? a gente vê que bons, não só bons criadores de conteúdo, mas bons comunicadores em geral, eles dominam, né, essa arte de fazer entonação correta, de colocar a importância em cada palavra para prender mesmo a pessoa que tá assistindo.
Isso para quando a gente tá falando de vídeos para redes sociais, que a cada 2 segundos tem uma coisa aparecendo do lado, uma notificação, a gente precisa ter uma boa técnica para prender atenção. que que você costuma fazer ou que você gostaria de ter feito quando começou pr poder prender mesmo a atenção das pessoas com vídeo? Perfeito.
A gente acha que só o gancho é importante, né? Os nossos primeiros 3 segundos. Nossa, que que eu vou fazer aqui?
Vou pegar essa caneca, jogar para cima e pronto, a pessoa vai ficar é e a pessoa vai ficar comigo até o final. E não é a verdade. Os três segundos são extremamente importantes, mas se a gente não tiver um bom conteúdo para agregar de fato algo a alguém, ela não gera esse senso de recompensa quando chega até o final.
e sequer chega ao final. Então é importante a gente trazer entonações, como a gente se comunica, como a gente comporta e como o nosso corpo também comunica, porque as palavras expressam ideias e o corpo, as emoções e os gestos, emoções. Então, como é que a gente faz essa, tem essa congruência entre corpo e voz?
Então, uma coisa que eu gosto demais de trazer pros meus conteúdos é enfatizar a comunicação. Isso foi uma coisa que você sempre fez eh ao longo da sua trajetória. Trabalhar com storytelling foi algo que apareceu no meio do caminho.
Qual que foi o papel do storytelling da comunicação na sua carreira? Eu comecei estudando publicidade, propaganda e teatro. Meu sonho era fazer filme, era ser atriz.
Então, ser descoberta pelo Wolf Maia na rua. Eu fiz Wolf Maia, inclusive. Sério?
Muito bom. Eu vim morar em São Paulo na época, gente, nossa, morava, dividir apartamento república com cinco atores e eu falava: "Gente, eu vou eu vou crescer na vida, vai dar certo, vou fazer alguma coisa na Malhação, depois eu vou". Esse era o pensamento.
E aí eu fazia alguns algumas peças, alguns curtasmetragens para emergir mesmo nessa carreira que era o meu sonho ser atriz. Então eu comecei a publicidade também para ter bagagens diferentes, tanto do front quanto do do backend, né? saber o que acontece nos bastidores e saber me vender também de maneira assertiva como uma atriz.
Então, essa foi a minha a minha estratégia com ambas as profissões. E aí entramos em pandemia, eu falei: "Que que eu vou fazer? Teatro fechado, cinema fechado, como que eu comunico a minha arte agora?
" E aí eu precisei voltar pra casa dos meus pais porque eu não consegui me manter aqui em São Paulo, tudo fechado. E eu falei: "Cara, eu preciso migrar pra internet, o que que eu vou fazer? " Então eu encontrei uma maneira de unir a comunicação e a arte através de vídeos de storytelling.
E aí eu começava a criar pequenas peças, pequenos curtas na no Instagram para ver se dava alguma coisa, mas na época não dava nada, não não engajava, não funcionava. O Instagram ainda não tava tanto na onda de vídeo, né? O TikTok que tava surgindo nessa época.
Tava sim. E e pr você entender, eu nunca fui muito ligada ao TikTok, inclusive é um território novo, para mim você tem uma noção. Cada é verdade.
Acho que quem acompanha os episódios aqui religiosamente deve achar que eu sou afiliada do TikTok, porque todo episódio eu vou falar bem. Inclusive agora até migrei pro YouTube também, mas a a minha rede social principal é o Instagram e eu comecei nele ali tentando fazer diversas coisas. Para você ter uma ideia, já vendi linguiça, semijoia, sapato, colchão.
Juro por Deus, tudo que eu via pela frente eu tentava pegar alguma coisa para ter repertório, referências. Então, se surgir uma empresa diferente, vamos trabalhar, traz aqui que eu faço vídeo, vendo linguiça, vendo colchão, vendo sapato. E aí chegou um momento da minha vida que eu falei assim: "Caraca, eu tô sabendo vender algumas coisas para as pessoas, mas e para mim?
Como é que eu estou me vendendo? como é que eu tô disseminando a minha mensagem dentro das redes sociais a fim de que as pessoas escolham o meu conteúdo e não o produto final de outra pessoa. E aí que entrou o grande o grande desafio de encontrar o meu lugar no digital.
Aí o storytell entrou aí. Muito bom. E achar esse ponto.
Eu achei legal que você trouxe o exemplo de linguiça, várias coisas. A linguiça pegou muito aqui, eu esqueci até do resto, mas eh várias coisas super diferentes uma da outra. Você acha que ter consistência no que você vende também é importante paraa sua audiência, audiência identificar?
Ou quando a audiência tá ali te seguindo porque se identifica com você, tanto faz o que você tiver vendendo, desde que você acredite naquilo? Eu acredito que tenha dois caminhos. Se você quer crescer uma audiência, eu acho que é legal essa essa congruência e constância em um em um certo assunto.
Por exemplo, vou abrir uma rede social agora, quero falar sobre comunicação. Perfeito. Então vamos trazer esses tópicos para que eu gere essa audiência e ela me reconheça por esse assunto, porque depois que primeira audiência vai escolher você antes do que você vende.
Então é preciso ter essa confiança. E a confiança é construída à base dessa certa constância. Não dá para eu chegar aqui vendendo uma coisa, amanhã vendendo outra.
Então é legal construir essa linha, essa confiança para depois ir inserindo outros assuntos no meio. É. Ou hoje você vende uma marca, amanhã do mesmo produto outra marca.
Então não funciona, não faz sentido, é incongruente, né? Então esse foi o meu grande erro na época. Mas como eu queria repertório, eu queria entender o que eu gostava, eu experimentei de tudo, né?
Pr para entender meu caminho, meu lugar. Até aí tudo bem. E e eu acho que é muito válido.
Você faria isso de novo hoje em dia de experimentar com coisas diferentes ou você teria feito uma estratégia diferente? Eu acho que hoje eu faria diferente. Eu eu faria uma estratégia diferente.
Eu não pegaria vários nichos assim, eh, por exemplo, linguiça, sapato, colchão, entendeu? Eu pegaria do mesmo assunto, dos mesmos tópicos, como é possível, entendeu? É isso aí.
É isso. Trabalharia no mesmo universo de marca ali. Pronto.
Para as coisas se complementarem, né? É muito bom. E você acha, a gente falou então da importância aí do storytelling, de você achar como você queria se conectar com a sua audiência.
Você acha que comunicação é de fato a ferramenta mais importante para conectar com o público? Como é que você enxerga esse papel da comunicação? Principalmente, eu tô perguntando isso porque muita gente que acompanha o nosso podcast ainda tá começando no mercado, ainda tá explorando, quer botar ali o pezinho dentro, então ainda tem às vezes a receio de explorar a criação de conteúdo, de botar a cara tapa, né?
Muita gente tem vergonha. Então, se comunicar e se comunicar bem é o caminho para crescer a audiência. Com certeza.
tem aquela frase, né? Eh, quem tem boca vai a Roma e quem sabe se comunicar bem vai a qualquer lugar. Então, eu costumo pensar desse desse jeito.
Então, saber se comunicar, eh, passar sua mensagem com clareza, assertividade, eu acho que é um dos pilares mais importantes pra gente começar a trazer um conteúdo bom pro nosso Instagram, pro nosso pras nossas redes sociais. Então, a comunicação foi a principal chave, assim para mim. Antes eu não conseguia me comunicar de maneira assertiva, então não gerava conexão com as pessoas, elas não conseguiam me entender.
Então para se comunicar eh pode parecer um pouco contraditório, mas eu acho que pra gente aprender se comunicar bem, a gente primeiro precisa aprender a ouvir, então ouvir muito o outro para saber o que a gente deve falar, porque senão a gente acaba atrapalhando e comendo certos processos ali que são importantes. Então a comunicação ela é essencial, só que aprenda a ouvir primeiro para entender o que falar. É uma via de mão dupla, né?
você falando do que o lado você. Exato. Exatamente.
Quando a gente tá falando de comunicação para criação de conteúdo para redes sociais, isso passa muito para você preparar aquilo que você quer dizer. Muitas pessoas são mais espontâneas, vão e falam, mas tem gente que roteiriza mesmo. Que que você acha que é o caminho para quem tá começando, que é o caminho mais, eu vou chamar de fácil, mas a gente sabe que nunca é fácil, né?
O caminho mais fácil, você se preparar, você roteirizar. Como que você diria para quem tá começando? Estar pronto mesmo para se comunicar?
Perfeito. Acho que o melhor caminho é você entender aquilo que você quer comunicar. Então, por exemplo, se eu coloco a câmera aqui, não tenho ideia de onde seguir o meu caminho, eu vou ficar improvisando, os vícios de linguagens vão aparecer e a minha ideia vai para lá, não tem síntese nenhuma e eu vou acabar me perdendo nas minhas próprias ideias.
Então, a melhor coisa se fazer é ter um roteiro em mãos. Começo, desenvolvimento, meu final. Qual que é o gancho que eu trago aqui?
Como eu contextualizo o meu início? Como que eu trago o meu conteúdo? como que eu concluo para chegar lá no meu no meu final e ter um direcionamento assertivo?
Se eu quero que a pessoa comente, se eu quero que a pessoa salve o conteúdo para mais tarde, se eu quero que ela recomende para alguém. Então é importante a gente ter ideias, né, das etapas que a gente for criando, porque o improviso ele é muito bom, mas quando você tem a prática. É claro que se você nunca fez vídeo, tem um exercício excelente que eu indico que você faça.
Coloque seu celular em qualquer lugar que você estiver na sua casa, comece a contar do seu dia, como foi o seu dia e vá e vá até você quebrar esse gelo com a câmera. E aí você aprende a se comunicar bem e quando chegar para gravar de verdade a gente já sente que a câmera é um objeto neutro. Então vai famiz familiarizado ali, né?
Exato. Tem bastante criador de conteúdo que eu sigo, na verdade que o conteúdo deles é ser espontâneo, falar o que tá na cabeça, mas você vê que até isso tem uma pauta por trás, tem um tipo, hoje eu vou eu vou falar abobrinha aqui, mas é abobrinha desse assunto aqui. Exato.
É tudo intencional. É, a gente acha que é tudo que veio da cabeça. Putz, ele pensou agora que pessoa criativa.
E na verdade não é uma história muito bem construída, né? E a gente não sente, mas de fato não é para sentir, é pra gente se envolver eh com com a história. Então quando é bem construída, a gente se envolve.
Perfeito. Não tem essas pausas, né? É.
E a gente tem a sensação de que há um conteúdo que é natural. Sim. Eu acho que é passar essa naturalidade, principalmente que a gente falou de você tem um roteiro, daquilo que você quer passar, é muito claro quando uma pessoa está lendo um roteiro do que quando ela tá e talvez interpretando aquilo que tá ali, né?
Isso. Legal. É isso.
Isso que você falou é super importante. É diferente a gente ter um roteiro em mãos e se basear no roteiro e e se posicionar em frente à câmeras e ficar lendo o tempo inteiro e falando: "Oi, meu nome é Júlia e eu vou falar hoje para você". Não é?
E aí, cara? Tudo bem? Eu sou a Júlia e hoje a gente vai conversar sobre um tópico muito importante.
Tá vendo como a gente dá vida à palavras? Então é legal ter. Mas como eu chego nisso, Júlia?
Treinando. É prática, prática. É isso.
E é isso que faz o roteiro ser magnético, você botar esse o seu jeito, você trazer essa naturalidade completamente. A técnica ela não serve de nada se não tiver sua identidade. Então de nada adianta a gente ser a melhor daquilo se eu não souber comunicar o meu público, se eu não conseguir levar alguma mensagem a ele.
Isso não faz sentido. Então o roteiro ele faz muito sentido quando tem a sua alma ali, a sua identidade ali dentro. Porque, por exemplo, se eu pego um roteiro meu que eu escrevi e entrego para você, vai ser igual?
As palavras serão iguais, mas o jeito de se comunicar diferente. Interpretar, né? Pois é, o seu público tá acostumado com a sua linguagem e o meu tá com a minha.
Então, se a gente faz essa troca, naturalmente a identidade acompanha. Então, eu acho que a base de qualquer conteúdo magnético é a identidade. Perfeito.
E é isso que ajuda, né, a criar conexão com com o público, tá? Você tá falando ali às vezes sempre as mesmas expressões, até o vício de linguagem também ajuda a gerar essa conexão, né? Sim.
Exato. Quando é comum ali, porque gera um senso de pertencimento e comunidade, as pessoas conhecem você, né? Já se acostumam com isso.
Ex. Vira quase que um bordão seu também, né? É, com certeza.
Igual o meu povo, eu sempre falo, todo mundo tá acostumado já. Sim, embora, meu povo. Então isso é legal porque acaba gerando essa repetição e lembrança de marca também.
Perfeito. Gera essa conexão, né? Sim.
Que que você acha que as pessoas mais erram? ao criar conteúdo e principalmente conteúdo de vídeo. O que que você acha que no digital as pessoas mais perfeito, primeiro de tudo, colocar objeções antes de começar a gravar.
Júlio, eu não tenho equipamento muito bom, então eu não vou fazer vídeo. Meu vídeo não vai engajar porque eu não tenho a melhor câmera. Então acho que o primeiro passo é quebrar essas objeções e fazer com que você tiver.
Ah, mas você faz com uma câmera, é lógico, mas eu tive que começar que começar com celular. Então são níveis do celular e tudo. Com certeza.
Com certeza. Então, por exemplo, não tem uma iluminação, se posiciona em frente da janela da sua casa, coloca o celular posicionado em algum lugar. Eu até falo, a gente tem as regras do improvisation.
Eu pego o durex e grudo o celular em tudo quanto é canto, na porta da geladeira, no teto. E hoje em dia tem aquele trem de ah, vácuo, não é de vácuo atrás. Tremende em qualquer lugar ali também.
Aí não precisa nem ter pé. Preciso não precisa. Pois é.
Então comece fazendo o seu vídeo com que você tiver em mãos. Esse é o primeiro passo. E o segundo que eu acho que eu vejo que as pessoas erram muito, é trazer efeitos demais.
e a pessoa acha queal éer muitos efeitos. Então, muitas transições, muitos enquadramentos, muito muita legenda e texo aqui e não tem muita intencionalidade, não tem estratégia por trás e acaba perdendo a audiência da mensagem principal. Então, eh, equipamento nenhum salva conteúdo vazio.
A gente precisa dizer que o protagonista da história é o conteúdo. Isso é sempre porque, claro, a gente tá falando aqui de gravar o conteúdo, cuidado com esses erros, mas tem a parte também de editar o conteúdo. Você sempre editou os seus.
H, foi uma coisa que você viu que depois que você conseguiu ter um um estrategista ali trabalhando com você, ficou mais fácil, te liberou para investir mais na criação mesmo do conteúdo? Qual que é a sua visão sobre a a ponta ali da edição do conteúdo? Legal, eu comecei editando sozinha, então eu mexia muito no Capcut.
Eu fazia o básico que funcionava, corte, colocava um texto ali, uma música e sound effects. Pronto, comecei desse jeito. Então, para trazer essa atmosfera diferente para dentro do vídeo.
no meio do meu caminho, é, quando eu morava ainda em outra cidade, na casa dos meus pais na época, voltando para aquela história, eu acabei abrindo uma agência de publicidade e eu acabei trazendo meu conteúdo muito para esse nicho e aí eram conteúdos muito mais simples, então eu conseguia fazer com um certo volume, mas eu acabei não me encontrando muito na minha própria criação. Eu falei: "Poxa, tô sentindo falta da da Júlia, tô sentindo falta de alguma coisa, como é que eu consigo mudar isso? " E durante esse processo da agência, eu acabei conhecendo uma pessoa que hoje é meu marido, que trabalha comigo, que é meu sócio, ele é meu filmaker, meu editor.
E nessa família, é isso aí, um negócio em família. Acabou que a a agência de publicidade faliu, a gente fechou as portas, mas a nossa história tinha acabado de começar. Então eu percebi que ele era muito bom fazendo aquilo que ele fazia.
Ele trabalhava na agência concorrente na época. Olha, meu marido roubou da outra agência. Aí eu falei: "Cara, vamos embora, vamos criar o nosso negócio, vamos virar sócio, você sabe editar muito bem, eu tenho essa parte da comunicação, vamos fazer o seguinte, vamos vender o nosso serviço pras empresas, vamos começar do zero.
" E foi, ele pediu conta da da agência que ele trabalhava. Então, a minha edição profissional, assim dizer, com câmera e premiere começou eh nasceu quando eu me uniçou a me auxiliar com isso, mas antes eu grav, editava com Capcut, até hoje às vezes fazer com que dava, né, que você tinha de equipamento e de software para edição. Isso, com certeza.
Até hoje a gente edita ainda com Capcut quando é um conteúdo, por exemplo, mais orgânico. Então, pega vlog, por exemplo. Eu adoro fazer vlog.
Então, é Capcut, corte ali, dublagem e foi. Vamos embora. É isso que passa essa naturalidade, gera uma aproximação maior.
E quando a gente tá falando de conteúdo para orgânico e conteúdo não para orgânico, desculpa, mas um conteúdo mais ali natural para eu fazer uma conexão com a minha audiência e de um conteúdo para venda. Legal. Muda muito a forma de abordar as a forma que eu devo construir a minha narrativa.
Que que você acha? Muda sim. Eu acho que cada vídeo tem um um viés diferente.
Por exemplo, se eu quero convencer alguém a comprar algo, eu preciso mostrar para ela o por que ela precisa daquilo, o que eu estou vendendo e o que ela vai perder se ela não estiver dentro. Então, a gente tem que ter essa noção do que deve ser comunicado. Então, provavelmente é um vídeo que lá no meu fechamento tem que ter um direcionamento para um CTA de vendas.
Então, por exemplo, ou automação ou clique em saiba mais. Então essa história precisa fazer sentido com com esse meu fechamento. Agora, se eu quero gerar uma conexão, por exemplo, meu estímulo é outro.
Eu posso começar com uma história e pedir, por exemplo, paraa minha audiência comentar nos comentários qual que é a opinião dela sobre tal tema. Então, a gente abre esse leque de de conexões, de possibilidades, onde a gente ouve também a audiência. Isso gera muita conexão.
Então, a gente trabalha com três tipos de de conteúdos de atração. Então, é um vídeo que eu quebro completamente a objeção. Então, como fazer um vídeo magnético utilizando o seu celular e com durex?
Pronto. Esse é um vídeo de atração que eu sei que vai atingir a massa. As pessoas querem começar do zero, é bem topo.
Então, no meu final, com certeza, eu peço para que ela me siga para aprender mais. Se eu quero vender, por exemplo, então eu já elevo um pouquinho do nível de consciência da pessoa dentro do meu conteúdo, mostrando o que ela pode ter. Então, por exemplo, beleza, agora você aprendeu a gravar o seu vídeo, mas e se eu te mostrar que é possível editar o seu vídeo, melhorar a sua comunicação, melhorar sua postura.
Vem cá, três dicas para você melhorar isso. Agora, se você quiser aprender mais, tem um caminho. Então, a comunicação muda.
Uhum. Sabe? Você vai descendo ali no funil, vai deixando.
Eu acho que isso também é muito importante, deixar claro o que que você espera da pessoa, qual que é o CTA, isso. E não ficar uma comunicação vazia, que depois o seu o seu lead, o seu seguidor, enfim, fica sem saber o que que o que fazer ou falar curte, compartilha, manda para vó, manda o periquito. Ninguém faz nada.
Ninguém faz nada. As pessoas precisam de um direcionamento só. Então essa estratégia do conteúdo, ela precisa ser muito assertiva.
E isso de não ter ali o único direcionamento, você acha que esse é o maior erro de quando a gente tá falando de eh conteúdo para vendas, de não ter uma clareza, um direcionamento de é isso aqui que eu quero que você faça? Com certeza, porque a pessoa não compra de você se ela não entendeu o que você tiver vendendo. Muitas vezes a pessoa tem noção do sintoma que ela tem, mas ela não sabe o problema que ela tem.
E aí é onde você entra mostrando que existe um problema, mas existe uma solução. E é você que vende aquela solução. Então vai comprar é de você.
Sol. Exato. Por exemplo, eh, a pessoa, tá, Júlia, eu não sei, eu tenho vergonha de gravar vídeos.
Esse é um sintoma, Júlia, eu não consigo me posicionar bem em frente às câmeras. Outro sintoma, eu não não consigo tangibilizar minhas ideias, fazer uma síntese, eu tenho muita coisa na cabeça. Esse é um sintoma.
Qual que é o problema? Falta de clareza, falta de síntese, falta de um roteiro. Qual que é a solução?
Comunicadores magnéticos. Perfeito. É aí que a gente entra, vai aumentando esse nível de consciência do público.
Ol, não esquece, gente, o melhor comentário vai entrar. Olha só, então não deixa de comentar para vocês compartilharem, trocar ideia com outras pessoas também. Com certeza.
É uma comunidade maravilhosa, incrível. Inclusive temos até uma inteligência artificial lá dentro que ajuda o aluno no processo criativo. Legal.
Eu ia te perguntar justamente inteligência artificial. Parece que sim. Estamos conectadas.
Não tem como a gente não falar sobre inteligência artificial hoje em dia, principalmente quando a gente tá falando de criação de conteúdo. Eh, tem muita coisa que é polêmica em volta, tem muita coisa que é positiva. Como é que você vê que a inteligência artificial pode destravar quem tá começando a trabalhar com criação de conteúdo?
E que que você vê que são cuidados que as pessoas têm que ter que ao usar inteligência artificial? A inteligência artificial, ela veio para somar em muita coisa, só que a gente precisa transformá-la em uma aliada, né? Então eu não sou muito a favor, por exemplo, de substituir a minha escrita criativa 100% por um.
Então, a não ser que ela seja treinada, muito bem treinada, alinhada com o nosso método, com a nossa cabeça. Mas para isso acontecer, você tem que ter feito até a exaustão e você vai treiná-la, né? Exatamente.
Para não ficar aquela coisa genérica. Então, por exemplo, eu vomito um monte de palavras dentro do chat, ele me entrega um roteiro genérico, sem minha identidade, sem nada, e eu acabo fazendo isso em alto volume e pronto, você acaba se perdendo dentro do seu próprio conteúdo, porque não tem, você tem uma comunicação, tem um marketing perfeito, mas não tem você, é você quem vende o seu produto. É isso que diferencia os conteúdos hoje em dia, né?
Porque a gente tem milhares de citos às vezes falando sobre as mesmas coisas, mas a individualidade de cada um que conta, né? Sim. Do conteúdo mais simples até o conteúdo mais mirabolante, a identidade ela é o ponto mais importante, tem que tá ali dentro.
E a inteligência artificial vem para nos ajudar. Então, por exemplo, hoje eu não perco muito tempo pensando em temas de conteúdo. Aí eu peço ajuda pro chat.
chat, de acordo com o consumo, com o comportamento de consumo de 2025 nas redes sociais, o que as pessoas estão precisando? Como que eu, que tenho esse método, posso ajudar as pessoas? Bem brifado.
E não só chegar e jogar chat, o que o que está em alta agora? Ai, ponto. Você falou um negócio que me dá até um trimilique no corpo.
Tendência, tendência. As pessoas querem eh acabam seguindo muitas trends, muita, muita, muita, muita, muita e acha que tá fazendo um barulho muito grande, mas na verdade só um eco, porque tá todo mundo fazendo a mesma coisa. É exato, cara.
Quer fazer uma trend? Pega a trend, bota tua identidade nesse negócio, mexe no col, pega trend, bota inteligência, a a técnica, a identidade coloca no liquidificador e transforma no conteúdo teu, sabe? Se inspira, não copia.
Então, a gente trabalha muito com essa base criativa. Você não precisa ser a pessoa mais criativa do mundo, só precisa respeitar a sua criatividade e a sua identidade. Não é nem oito nem 80 com a tendência, né, de ficar fazendo só o que é trend, mas também não é abominar todas as trends.
Porque elas viralizam, tem um motivo. Exato. É você saber surfar nesse motivo.
Motivo. Exato. E aí eu queria abordar um conteúdo seu que eu achei muito legal que você fez sobre o filme A substância e eu achei que foi um timing muito bom legal.
E aí eu queria abordar aqui com você como explorar o contexto ou as situações que o mundo tá vivendo para te ajudar a criar conteúdo. Como é que você faz isso no dia a dia? Tem três ferramentas que a gente utiliza muito na criação de conteúdo que são, primeiro de tudo, situações comuns.
Então, sabe quando a gente tem essas situações que geram muita conexão com as pessoas? Putz, eu tive uma ideia tomando banho, cara. Beleza, isso aí é um é uma pauta excelente pra gente trazer para um conteúdo.
Isso se chama shower effect, assim se explica. Então, deixa eu trazer esse conteúdo para gerar essa conexão. Aí o segundo tópico, nostalgia.
Quando a gente traz alguma coisa do passado, quando a gente traz alguma música, por exemplo, que desperta alguma memória, isso gera recompartilhamento, porque as pessoas querem compartilhar momentos bem vividos. E o terceiro tópico, caceta, qua mesmo, situações comuns, nostalgia, vamos lembrar, vamos lembrar, vamos, vamos, vamos passar aí que tem problema ele volta com certeza. Quando você tiver no banho mais tarde ele vai voltar.
Excelente gancho. Excelente gancho. Muito bom.
Beleza. Então, a gente olha para esses três, dois por enquanto. Quem sabe gan como ganchos e como acho que são facilitadores também, né?
você já deu essa ideia de às vezes perguntar pro chattast contexto do que que você poderia falar, mas também usar esses ganchos, né, esses facilitadores. Veio aí a terceira perfeito. Fazer metáfora a gente muito entender.
Isso é isso. Analogia, situações comuns e nostalgia. analogia, a gente consegue tangibilizar o nosso processo, então fica tudo muito mais simples, explicando para como se estivesse explicando para uma criança.
Então não tem como não aprender. Eu tenho, eu tenho uma opinião pouco contrária desse da criança que eu penso assim, gente, explicar como a sua audiência gostaria que fosse explicada. Então, muitas vezes a gente brinca aqui dentro.
Me explica isso aqui como se fosse e como se eu fosse sua, como se tivesse vendendo pra sua mãe. A gente fala muito aqui dentro da Hotmart. A sua mãe não é a persona.
A minha mãe, se eu for falar com ela de lançamentos, estratégia de perpétua, ela vai olhar paraa minha cara e vai ficar assim: "Do que que você tá falando? Que coisa, que que você tá mexendo com essas coisas? Que que é isso?
" É, então assim, eu acho que a analogia dos 5 anos de idade da mãe, ela é super importante, mas também tenha cuidado que o seu cri seu público não tem 5 anos de idade. Às vezes ele tem, mas às vezes não vai ter. Perfeito.
Concordo com você. É verdade. Então, entender essa linguagem do público, fazer essa pesquisa de comportamento, entender como é que ele recebe essas mensagens e entender em que em que nível que ele tá de consciência, né?
Se ele já sabe, se ele não sabe do problema, se ele sabe que existe uma solução, se ele sabe da sua solução. Então, acho que é muito entender mesmo como ele vai aceitar para que você saiba falar da melhor forma possível. Ao mesmo tempo, a gente tá falando, né, de você ter essa consciência de em que momento o seu, a sua persona está, mas quando a gente tá falando de um perfil no Instagram, por exemplo, o tempo inteiro tem gente nova entrando.
O que você tá comunicando ali vai impactar? Não são todos os seus seguidores, causa do algoritmo, mas uma porcentagem significativa dos seus seguidores. Como é que você diferencia no conteúdo para quem tá chegando agora, para quem já tá ali num momento de tomada de decisão, que percebeu que precisa comprar uma solução, criando linha eh linhas editoriais diferentes.
Então, por exemplo, e eu faço muitos vídeos de quebra de objeções, isso é muito bom para atingir a massa. Então, por exemplo, eles estão vendo ali que eu tô produzindo vídeos muito elaborados. Júlia, beleza, mas e agora?
Será que vídeo magnético se resume a isso? Não, não, não. E aí eu venho lá atrás mostrando que o magnetismo vem antes do rec.
Então, como você se comunica? Como que você usa o que você tem para fazer os seus vídeos, seja um durex, seja um barbante, seja a porta da sua casa, seja a geladeira. Então isso vai tangibilizando muito mais o processo e vai aquecendo a galera que tá chegando agora, vai vendo que é possível fazer sem precisar de uma câmera, mas quando ela quiser se profissionalizar, ela sabe também que ali no meu perfil tem esse conteúdo para que ela aprenda essa pitada magnética também.
Gil, a gente falou várias dicas diferentes pra criação de conteúdo. Vamos pensar agora em quem tá começando. Qual seria a ordem que a pessoa precisa se organizar para começar a criar um conteúdo?
Primeiro de tudo, entender o que você quer comunicar, o que você quer gerar dentro do seu Instagram. Segundo, para quem? Quem você quer comunicar?
Cara, eu quero comunicar com mulheres. Então, o seu nicho é o você já encontrou o nicho. Não, eu quero falar com homens, eu quero falar com crianças.
Então, isso é importante também, saber para quem a gente quer levar a nossa mensagem. Como o terceiro ponto, como você quer que a sua audiência sinta essa mensagem? Eu quero levar um um humor, eu quero levar uma uma um posicionamento mais sério, eu quero levar uma mistura dos dois.
Qual que é o tom de voz, né, que usar qual seu tom, como você quer que a pessoa sinta a sua mensagem? Então, acho que tudo parte dessas três perguntas. O que eu quero comunicar, para quem eu quero comunicar e como eu vou fazer a minha audiência se sentir quando ouvir os meus conteúdos para só depois entender como eu vou fazer esse conteúdo.
Aí você aprende então a se comunicar nessa linguagem que você quer que o outro se sinta e começa a trazer os seus tópicos. Tem uma coisa que eu sempre falo, as maiores respostas estão nas perguntas que a gente não faz paraa nossa audiência. Então, a melhor coisa que a gente pode fazer dentro do nosso Instagram é estar em em constante contato com o nosso público.
Não tenha medo de perguntar, não tenha medo de chegar no direct e perguntar por que que ela tá te seguindo. Abrir caixinha de perguntas, Júlia, mas ninguém responde. Vai que uma hora vai.
Gera interações nos stories, faz uma enquete, faz outra, sabe? Não quer abrir caixinha de perguntas? Vamos jogar uma enquete, sabe?
Quais tópicos vocês querem ver aqui para fazer uma pesquisa de público ali. Ah, beleza, já entendi que meu caminho é esse. Então, chat, de acordo com esse tópico aqui, ó, que eu tenho, desenvolva mais 10 temas para mim, baseado no nicho tal, pro público tal, me comunicando dessa forma e aí você já tem outros diversos temas para abordar.
Você tinha medo no início? Muito, muito medo, muita vergonha. Tá frio na barriga.
É, é o que eu falo, o nosso trabalho dá trabalho, então acho que tudo que dá trabalho dá medo, exige, exige uma responsabilidade, não é só criar videozinhos no Instagram. E eu acho que principalmente quando a gente se importa com o resultado, a gente fica nervosa tá entregando alguma coisa de qualidade ou não, como as pessoas estão percebendo isso, né? Pois é, às vezes as pessoas falam: "Ah, não liga pr as pessoas, não liga, sim, sabe?
Para quem vai quem vai te ajudar a crescer". as pessoas vão te ajudar a crescer, é lógico, não vai paralisar sua vida porque alguém comentou algo negativo. Isso vai fazer parte do seu processo e não vai ser uma, nem duas, nem três, várias vezes, principalmente se o seu objetivo é crescer muito.
A o processo vai nos ensinando isso de certa forma, vai te preparando. Mas é aquilo que eu falo, eh, eu ouvi uma frase de Summerar que me ajuda muito. Ou você perde a vergonha ou você perde a oportunidade.
Então, ou você faz mesmo com medo, ou você vai ficar ali, ó, pensando no I, e esse si pode te matar. Perfeito, Gil. Acho que a gente cobriu aqui desde o começo como superar esse medo, como usar iar.
Tem alguma outra dica que você traria para quem às vezes já tá criando conteúdo e não tá conseguindo engrenar? Eu vou trazer uma pitada de do audiovisual que eu gosto muito, que são os enquadramentos diferentes. Júlia, para que para que serve enquadramentos?
Os enquadramentos eles servem para contar histórias diferentes. Então você percebe que dentro de filmes você tem diversas perspectivas sobre o mesmo objeto e cada uma delas comunica uma coisa diferente. Por exemplo, se eu pego a minha câmera de cima para baixo, eu querendo ou não, mostro aqui uma certa inferioridade em relação ao espectador.
Se eu trago ela aqui para baixo, ao contrário, eu trago uma certa superioridade em relação ao espectador. Olha só. Então, se eu quero, por exemplo, mostrar que eu tô com alguma dor, me colocar no papel da audiência, tá?
Por exemplo, não aguento mais criar roteiros e não engajar, pô, coloca uma câmera aqui de cima, mostra essa inferioridade inferioridade, né? Faz a audiência te enxergar desse ponto de vista. Eu nunca pensei por esse lado da minha cabeça.
Era sempre assim, eu vou gravar assim porque ninguém vai ver minha papada. Ai, era tipo muito mais simpló, sabe? Mas é um um ótimo cuidado, né?
E ou uma estratégia, na verdade, né? Legal. Sim.
E aí a gente traz para baixo, né? O plonger e contra plongê. São dois enquadramentos diferentes e aí você traz essa superioridade como se fosse um herói.
Você vai perceber que a Marvel trabalha muito com isso. Sempre quando tem os heróis chegando, é sempre a câmera de baixo. Uau, cheguei.
Tá aqui. Também dá uma sensação de imponência, né? Com certeza.
em relação ao espectador. Então, é tudo eh questão de perspectiva. Então, por exemplo, se eu coloco a câmera aqui, como eles estão vendo a nossa geral, é como se eles estivessem participando de uma roda de conversa e de fato estão.
Então, se a gente traz esse esse contraplano aqui, então é muito legal trabalhar com esses enquadramentos, porque contam histórias e dá para fazer tudo com tripé sozinha, com o que você tiver, com único celular. Com único celular, né? Exatamente.
Esses vídeos dinâmicos que vocês veem não são com várias câmeras, é com uma só. É com uma só. A gente posiciona estrategicamente e mete bala para gravar e grava depois grava de novo.
Depois você combina no Capcut, tá feito. É isso aí. Tem mistérios.
Muito bom, Gil. Para quem quiser acompanhar, pegar mais dicas com você, acompanhar a sua criação de conteúdo, se inspirar, onde as pessoas podem te seguir. Nosso Instagram é @dilbeckers.
Isso. G U B E C K E R S. Dil Beckers.
No YouTube também. Se Júlia Becker. Gente, eu tô, eu sou super, é território novo para nós, tá?
Tenho três vídeos postados ali, então tô começando. Tem um, ó, a galera pode ir lá para ajudar, dar o feedback. É isso aí.
É isso. Julia Becker, o YouTube. Boa.
Perfeito. A gente deixa aqui também escrito pr as pessoas poderem encontrar. Gil, foi um prazer conversar com você.
O tempo passa muito rápido. A gente conseguiu trazer acho que muitas dicas muito boas que eu quero ver as pessoas aplicando, mas eu também quero ver os bons comentários para vocês compartilharem na comunidade dos magnéticos. É isso.
Com certeza. Foi um imenso prazer estar aqui. Eu tava com frio na barriga, eu falei: "Gente, que delícia.
Vai ser muito bom. Bateapo". Isso.
É isso. Então, foi muito bom. Agradeço demais essa oportunidade, essa troca e foi maravilhoso, foi incrível.
É, a gente que agradece. Foi um prazer ter você aqui. Um prazer também todos vocês acompanhando a gente.
Não esqueçam, a gente tá aqui duas vezes por semana com novas histórias, com muita estratégia para vocês. Até [Música] mais.
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