Então antes de mais nada Uma boa noite para todos que Jesus nosso mestre nosso amigo de todos os momentos nos abençoe os corações que sintamos a sua paz a nos envolver e a nos inspirar nesta noite reflexões eu gostaria de agradecer na pessoa da Márcia pelo convite mais uma vez participando da semana Espírita de Araxá e por meio dela na pessoa dela enviamos o nosso amplex nosso abraço fraterno a todos os corações que aqui nos acompanham de achar ou de outras partes que estejam participando conosco e dentro dessa temática uma das bem-aventuranças nós recentemente temos
nos colocar da meditar bastante sobre a importância dessa em específico da mansetitude da brandura na construção mundo que todos esperamos na caminhada de cada um de nós enquanto espíritos para que realmente façamos canais instrumentos por meio dos quais possa Jesus trazer ao mundo a sua paz o seu reino então recentemente passávamos por uma mensagem que nos ajuda a meditar a aprofundar um pouco mais acerca do sentido real efetivo do que seja essa manso é tudo essa brandura proposta por Jesus bem como a sua importância né o seu alcance porque os próprios discípulos aos tempos do
Mestre quando Jesus proferiu o inesquecível Sermão da Montanha eles também no primeiro momento tiveram dificuldade de compreender a mansitude a sua função acostumados que estavam a um mundo onde a força muitas vezes ou quase totalidade das vezes acabava por imperar acabava por dominar por estender né o seu alcance e a sua influência não conseguiam eles ainda entender esse outro modos Operandi que Jesus vinha propor e É nesse sentido então que mergulhando na realidade do espírito e buscando realmente mudar um pouco a nossa lógica de operação descolando a do Terra Terra descolando-a do modo de agir
ao qual temos estado acostumados a tantos séculos é aí que a luz do evangelho e a luz do Espiritismo nós iremos compreendendo com Jesus uma nova força que ele traz ao cenário do mundo uma nova maneira de influenciar de conquistar os corações que até então desconhecia E para isso então vamos recorrer essa mensagem que se encontra no livro Jesus no lar no Capítulo de número 17 o livro de Jesus no lar é muito similar ao livro Boa Nova por exemplo e é daquelas obras tão ricas que a espiritualidade nos proporcionou E que nos bastidores do
evangelho complementando para nós determinadas passagens determinados acontecimentos trazendo-nos digamos assim o contexto os acontecimentos ou as circunstâncias prévias e posteriores de determinadas passagens muito conhecidas do evangelho e por meio desses detalhes dessas revelações a gente consegue entender ainda mais amplamente a beleza das lições de Jesus e como elas respondiam aos anseios humanos as necessidades as indagações das criaturas não só naquele tempo no caso ali os discípulos ou a multidão mas também para todos nós os que já sentimos em nosso coração Esse chamado e esse Anseio para atender ao convite do divino mestre mas que ainda
nos vemos vez por outra diante de dúvidas de excitações de incompreensões que precisamos então buscar sanar para podermos avançar com Jesus nesse sentido portanto nesse capítulo 17 do livro Jesus no lar na ilus que é o autor da obra nos traz os bastidores ou alguns acontecimentos a posteriori do sermão das bem-aventuranças não sabemos se exatamente no sermão do Monte Depois do sermão do monte porque provavelmente Jesus em outros momentos também deve ter enunciado esse sermão das bem-aventuranças ou falados sobre elas em vários dos lugares onde esteve não somente naquele sermão específico então não sabemos exatamente
se se trata do próprio sermão do Monte ou em alguma outra circunstância na qual Jesus falou sobre as bem-aventuranças e dentre elas uma Mais especificamente chamou atenção discípulos gerou até um certo incômodo devido a incompreensão acerca da proposta de Jesus e é exatamente essa bem-aventurança a dos brandos a dos pacíficos a depender da tradução né em alguns algumas traduções encontraremos bem-aventurados os mansos em outras bem-aventurados os pacíficos mas o que mais importa que é a virtude ou o conjunto de virtudes similares que aí estão destacadas poderíamos acrescentar a gentileza a cortesia a afabilidade a doçura
a meiguice amânsitode e esse estado interno né de serenidade que constitui o que caracteriza um indivíduo Pacífico mas os discípulos justamente pela pela formação que tinha pelo mundo que vinham até então não conseguiram no primeiro momento entender aquela Promessa de Jesus Bem aventurados os pacíficos ou os mansos porque herdarão a terra ou possuirão a terra também dependendo da tradução e ficaram com aquele incômodo Jesus naturalmente como educador que era e são dando todos os pensamentos e todos os corações sabia que a compreensão ainda não havia se consolidado naqueles corações mas espero o tempo oportuno ou
espera que antes eles próprios pudessem fazer o movimento da indagação a fim de que pudesse então eles esclarecer mais amplamente essa é uma característica interessante do mestre muitas vezes espera ele de nossa parte essa iniciativa a fim de nos eliminar novos horizontes mesmo que nos ame tão profundamente mesmo que tenha feito e sempre está fazendo tanto por nós Jesus sabe também esperar os momentos os períodos de amadurecimento aguardando algum movimento de nossa parte para então nos convidar a novas compreensões e a novas experiências a gente vê isso acontecendo mais de uma vez no evangelho também
nos relatos né que as obras espíritas nos trazem acerca desses bastidores da Boa Nova e aqui é um desses casos Jesus Espera um momento que quando ele se dirigem a casa de Simão Pedro após aquela preleção sobre as bem-aventuranças Então os discípulos quebram digamos assim aquele gelo né aquela inquietação em que estavam em um deles primeiramente o próprio Judas volta-se a Jesus e faz a seguinte indagação Senhor porque atribuísse aos mansos a posse final da terra os corações acovardados gozaram de semelhante benção os incapazes de testemunhar a fé nos momentos graves de luta e sacrifício
serão igualmente Bem aventurados então pelas próprias palavras de Judas a gente já consegue que ter um relance de como eles entenderam no primeiro momento a proposta da manso é Tude a proposta dessa serenidade ou desta postura pacífica sobre a qual Jesus falava antes inclusive o próprio neluz acrescenta aqui no relato né se o evangelho reclamava espíritos valorosos na sementeira das verdades renovadoras como acordar a promessa perdão como acomodar a promessa com a necessidade do deste temor se o mal era atrevido e contundente em todos os climas e posições como estabelecer o triunfo inadiável do bem
através da incapacidade reagir embora pacificamente então a gente percebe que no plano mental na compreensão dos discípulos há aquele momento essa proposta da mansitude só Ava quase como Que covardia e Nação inércia passividade diante da Audácia do mal a gente recorda até de O Livro dos Espíritos né quando os benfeitores dirão a Kardec que o mal muitas vezes é usado enquanto que o bem acaba sendo tantas vezes tímido e os discípulos então tinham dificuldade de entender como que aos mansos estava reservada essa Herança da terra essa posse ou essa influência tão impactante né ou tão
marcante na terra e junto aos corações obviamente que aqui estão em processo de aprendizado então Judas entendia no primeiro momento Essa manceitude como algo simplesmente digamos assim passivo quando a gente vai aprendendo com os benfeitores espirituais em o evangelho segundo espiritismo por exemplo nas várias mensagens nas instruções dos benfeitores que ele temos que em verdade essas virtudes as virtudes aí que compõem no todo né a mansitude brandura dentre as quais os espíritos lalistam por exemplo a paciência a fabilidade a obediência resignação quando tratam da Obediência da designação fazem questão de frisar não se tem não
se tem ali ou não se tratam de virtudes passivas pelo contrário muito ativas ao contrário do que geralmente se imagina obediente o resignado parece Pode parecer de uma perspectiva exterior que ele está numa posição simplesmente de expectação não tem feito tantas coisas Está simplesmente subjugado submetido a circunstâncias exteriores ou as Ordenações exteriores quando em verdade ele fez um imenso trabalho mas um trabalho que geralmente não é visto porque sobretudo interno e Aqui nós temos uma das primeiras Chaves de compreensão que Jesus vai nos trazendo e o próprio espiritismo de compreensão acerca dessa virtude para entendê-la
assim como a sua influência e a sua importância é preciso entendermos que o seu trabalho é sobretudo interno por isso não visto tão claramente apenas pelos olhares do mundo pelo olhar material mas um trabalho imenso feito sobretudo no plano interno da criatura que há de repercutir então no exterior onde se vê passividade na obediência na resignação pense na verdade um muito ativo que fez imensos esforços dentro de si mesmo para vencer as suas paixões para dominar os seus impulsos E então resignar-se ante as circunstâncias que não podem ser modificadas fazendo o quanto distal alcance em
termos de construção de realização de esforços mas também não se deixando tomar pela revolta pelo desespero né pelo simples querer pelos arrobos das paixões e da impulsividade o coração Manso portanto ou o coração resignado é o resultado aí de um imenso trabalho interior de Alto domínio de Alto governo interno assim também obediência um trabalho interno de reflexão de maturação das ideias para quem então melhor compreendendo a lei Divina possamos melhor obedecê-la alinhar o nosso agir o nosso pensar com ela não é simplesmente acatar o que vem de fora sem uma reflexão mais madura mas antes
entender melhor para então melhor consolidar a nossa ação e mesmo a nossa convicção por isso é mano terá uma mensagem muito interessante no livro da Esperança né Capítulo de número 22 esse livro que é um comentário tanto do novo testamento como do Evangelho Segundo espiritismo ele faz um comentário em paralelo extraindo trechos de ambas as obras e mano vai ter uma mensagem chamada amenidade bem relacionada ao que aqui conversamos em que ele busca destacar justamente isso esse processo da construção da amabilidade do Espírito Ameno do Espírito Brando e ele dirá que é preciso é imperioso
saibamos chefiar as nossas emoções para que nos aliemos ali numa postura numa conduta de equilíbrio de Harmonia não nos deixando conduzir Ao Verbo impulsivo as atitudes intempestivas que depois muitas lágrimas muitos desajustes e desequilíbrios nos custa portanto a fim de adquirirmos amenidade é preciso antes de mais nada saibamos dominar a nós mesmos e é o que os discípulos não entendiam naquele primeiro momento porque estava muito acostumados com o modo de agir no mundo em que buscava sempre dominar o outro dominar sobre o outro sobre uma outra nação sobre um outro povo assim eram os poderosos
Os imperadores os conquistadores então sempre vislumbrando conquistas exteriores por meio da imposição sobre os demais do uso da força do uso da violência do uso da agressão era o que eles conheciam até então era o que os olhos os sentidos materiais conseguiam captar Jesus no entanto vem implementar um novo modo de agir em que a conquista Visa Sobretudo o reino o mundo interno da criatura para que então esse tendo feito um trabalho imenso por dentro possa silenciosamente mas de maneira muito eficaz de maneira muito eloquente de maneira muito contagiante influenciar ao seu redor a serenando
pacificando espargindo distribuindo essa amenidade essa brandura então é a lógica diversa é uma lógica diversa que o Cristo vem implementar e por isso a gente compreende até um primeiro sentido dessa própria Promessa de Jesus bem-aventurados os mansos porque herdarão a terra ou porque possuirão a terra porque em verdade só serão mansos os que primeiramente dominarem governarem a terra de si mesmos o próprio humano essa expressão a terra de nós mesmos ainda desconhecida mas que precisa ser conquistada até aqui temos buscado conquistar terras povos locais é ícones objetos etc e temos estado distanciados desse grande trabalho
de conquista de nós mesmos mas os que assim fizeram avançaram e foram capazes então de contagiar outros corações conquistando os para causas mais imperecíveis para causas mais duradouras do que aquela simplesmente voltadas para posse transitória para o império tirânico para o domínio exterior porque impérios imperadores passaram conquistadores conquistados foram alternando papéis ao longo dos séculos no entanto os corações que se governaram se conquistaram E com isso a outros contagiaram para as causas nobres da humanidade esse Império tem permanecido essa influência benéfica tem se mantido não importa os séculos que passem esse tipo de domínio se
mantém perpetua-se ao passo que domina exterior passa com a velocidade do próprio tempo de tudo que se transforma na matéria na experiência material então Judas Traz essa primeira indagação a que Pedro ainda acrescenta né dizendo assim para Jesus Sim mestre se um malfeitor visitar minha casa não devo recordar os imperativos do acatamento recíproco entregar-me-ei sem qualquer admoestação fraternal aos seus delituosos Caprichos a pretexto de guardar a mansidão a que te referiste então eles entendiam a mansitude como a ausência de reação mas não como uma reação aperfeiçoada que é o que de fato ela é o
manso não é aquele que não reage é aquele que reage de outra maneira ofertando Outra Face não é essa proposta de Jesus também no sermão do Monte aqueles que nos ferem numa Face aqueles que nos atingem de alguma maneira com a violência seja ela verbal seja ela da maneira que for ofertar Uma Outra Face Esse é o manso não é o que fica simplesmente impassível Inativo inerte mas antes o que tendo já feito todo um trabalho interior de Alto domínio de governos das emoções sabe receber os choques da violência da agressividade da ofensa transmitá-los e
ofertá-los ou revidá-los por meio da força do bem essa a ousadia que o bem precisa aprender a ter quando os espíritos mencionaram lá né o bem geralmente é Tim e esse tímido muitas vezes para nós na terra se traduz mesmo como inerte Ocioso o preguiçoso mas é preciso que o bem seja mais ousado audacioso mas sem nunca recorrer aos mesmos termos aos mesmos meios de atuação revidar em novos moldes apresentando uma outra Face antes não vista não conhecida por aqueles corações que ainda operam no regime da violência da imposição das paixões e que a partir
do coração Ameno Brando vão conhecendo outras Sensações vão conhecendo outras percepções vão aos poucos a mainando também a tempestade íntima em que se encontram e que acaba se traduzindo no seu agir abrupto exteriormente falando então ao responder os discípulos E Jesus vai justamente iniciar desconstruindo essa ideia falsa que haviam feito sobre a manfretude a brandura entendendo como inação ou como ausência de um retorno ou de ação E Jesus vai dizer assim enganaram-se todos naturalmente eu não fiz o elogio da preguiça que se mascara de humildade então muitas vezes a humilde a humildade ou a timidez
do Bem na verdade a preguiça como a gente acabou de mencionar nem da covardia que se veste de gordura para melhor acomodar se as conveniências humanas Porque existe também aquela vez em que parecemos cordiais mas por pura conveniência né para não nos complicarmos para não perdermos isso aquilo outro em termos de status ou de consideração Jesus Diante da imensa injustiça que sofria poderia ter se tornado esse esse adotado esse falso cordialismo diante dos doutores da lei né buscando ali acordos com eles para então dar continuidade a sua existência aqui na matéria no entanto ali Jesus
não ter diversão Jesus foi firme embora sempre Manso mas fiel aos propósitos que havia assumido e Preferiu a cruz portanto a adotar essa falsa cordialidade esses acordos tácitos né e exclusos para que pudesse com prejuízo dos princípios dar de alguma forma continuidade a sua tarefa no mundo ele preferiu a cruz a fazer esse tipo de acordo ou a submeter a esse tipo de conveniências pelo contrário foi Manso foi Brando em todos os momentos mas corajoso fiel aos seus princípios então a manceitude será muito diferente tanto da preguiça né que às vezes fica mascarada de humildade
de uma falsa modéstia né de uma de uma hesitação nem a covardia que às vezes se reveste de uma gordura de uma de uma diplomacia falsa do mundo né buscando ali os acordos as conveniências mas Abrindo mão de princípios e de valores para seguir adiante Então não é essa é a ideia as criaturas que se afeiçoam a semelhantes artifícios sofrerão duramente os instrumentos espirituais de que o mundo se utiliza para reajustar os caracteres tortuosos e indecisos então os corações que ainda operam nessa faixa sendo muito moldados ainda pelos interesses materiais imediatistas naturalmente que no transcurso
do tempo sofrerão o rebote disso as consequências dolorosas quando a própria consciência mais desperta é mais lúcida eles fará ver que abriram mão de Valores em troca daquilo que é tão efêmero e tão imediato então imediata acabaram Abrindo mão né da paz verdadeira que muitas vezes Apenas florescerá em meio a luta em meio até as perseguições em compreensão para conquistar uma falsa paz na forma de Uma tranquilidade exterior sem alma sem profundidade na busca dos valores do espírito exaltei na realidade a cortesia de que somos credores uns dos outros então a cortesia como filha e
do amor como filha da indulgência da compreensão tanto quanto possível fazer da nossa atuação do nosso falar do nosso agir algo que envolva o outro em forças de Progresso em forças de sublimação essa ideia da gentileza da cortesia que Dirá emana é o primeiro passo da caridade é a semente digamos do amor sem essa capacidade de termos para com outro um olhar mais Ameno um olhar mais compreensivo um olhar mais inteligente por mais equivocado que ele esteja estamos ainda distantes de compreender a nossa função diante dos demais diante do próximo o amai-vos uns aos outros
sobre os quais Jesus falou é preciso compreender vai destacar isso lá no livro da Esperança na mensagem que citamos do Capítulo 22 que a verdade em nossas vidas ela não nos foi dada para se tornar em nossas mãos uma pedra a ser lançada sobre os demais mas sim para que ela seja nossas vidas uma luz que ilumine caminhos a pedra fere a luz ilumina abre o horizonte silenciosamente sem vaidades sem expectativas de reconhecimento ou de aplausos a luz ilumina dispensando os longos discursos então a compreensão da brandura da mantitude passa por isso pelo entendimento de
que é verdade do evangelho em nossas vidas não foi dada para ferir mas para a sua erguer para estimular para iluminar entender que a potência do verbo potência Divina por Deus a nós conferida nos foi dada não para destruir mas para edificar Como dizia o apóstolo Paulo foi o meu ministério foi enviado não para destruir mas para ele ficar assim também todas as potências que aqui temos os nossos o nosso próprio corpo os sentidos Enfim tudo que é que temos que nos permite realizar algo fazer ou construir nos foi dado para que estimulemos o progresso
das criaturas ao nosso redor ainda que estejam equivocadas ao invés de usar o verbo para condenar podemos usar para proferir uma prece ao invés de usar a verdade para humilhar podemos utilizar para clarear os nossos a fim de que o indivíduo repense caminhos é daí que nasce desse Manancial de compreensão que Brota a brandura ou a cortesia Como Jesus está aqui falando e exaltando né ele mesmo nos receber exaltei a importância da cortesia e ele continua Bem aventurados os homens de Trato Ameno lembrando a palavra de mano né da amenidade que sabem usar a energia
construtiva entre o gesto de bondade e o verbo da compreensão então é energia construtiva é o valor moral a firmeza de princípios e propósitos Mas entre o gesto de bondade e o verbo de compreensão então embalando essa energia construtiva a firmeza da Fé da convicção da Verdade em nossas vidas embalando isso o gesto de bondade e no verbo de compreensão podemos ofertar a todo coração do caminho a todos aqueles que venhamos a encontrar mesmo aqueles que ainda operando na faixa da violência da imposição da ofensa a eles principalmente ofertar essa Outra Face que ainda desconhece
ainda lei para que aos poucos o seu coração se habitue a isso que é tão mais para o espírito né a experiência da serenidade da brandura é tão mais reconfortante é tão mais marcante do que a agrura da imposição da violência do azedume o Hermano chega a dizer no livro Calma né que o azedume é um Espinheiro magnético a criatura que se converteu ali num poço de azedumental qual um Espinheiro magnético então a convivência sempre custosa primeiramente para ele próprio né para o próprio indivíduo que cultiva em seu íntimo Espinheiros ao passo que ao contato
com a brandura de outros corações jamais senhores de si que já passaram a possuir essa terra de si mesmos eles passam aos poucos a experienciar aquilo que mais tarde por sua vez também verão de buscar Tão Bem aventurados esses a menos que sabem usar energia construtiva entre gestos de bondade e verbo de compreensão bem-aventurados os filhos do equilíbrio e da gentileza que aprendem a negar o mal sem ferir o irmão ignorante que os solicita sem saber o que pede Então olha não é simplesmente não opor nenhuma resposta nenhum contraponto diante do mal é sim negar
o mal mas com bem como diz Paulo na sua carta aos romanos não te deixes vencer pelo mal mas vence o mal com o bem e ele ainda acrescenta que aquele que responde ao mal com o bem no fundo acaba por acumular Brasas sobre a cabeça daquele que ainda opera normal na agressão porque mais cedo ou mais tarde diante daquela mantritude daquela brandura o que fere acabará se sentindo constrangido acabará se curvando sobre si mesmo e não mais conseguindo levar adiante aquela posição ou aquela atitude antes de alguém que ele responde apenas com a brandura
com a indulgência com perdão poderíamos lembrar aqui o caso de Eurípedes Barsanulfo nos diálogos que travou por muito tempo com o espírito chamado donatista um espírito bastante endurecido que comparecia a reunião mediúnica e eles tinham ali longos diálogos e o Espírita o espírito donatista sempre muito agressivo muito muito inteligente Mas não é sempre muito irristível e eurípede sempre com aquela brandura sempre com aquele amor com aquela força né da Bondade o convidava a orar tratava com paciência com cortesia com respeito e aquilo foi perdurou por alguns anos até o dia em que então o espírito
diante de um convite Eurípedes para que orassem juntos cai de joelhos em lágrimas e disse eu não consigo mais você venceu com a força do amor com a força dessa brandura apresentando essa Outra Face eu orei precisa havia efetivamente conquistado aquele espírito na legítima conquista de espírito e espírito não aquela que se dá pela imposição pela tirania Mas aquela em que o coração que é conquistado adere de livre espontânea vontade aos ideais do coração que o conquista porque agora traído pela força do amor conquistado contagiado transformado por essa força poderosíssima do amor e da brandura
então aqui o neiloso está dizendo aqui esses que aprendem a negar o mal sem ferir ou seja Aprenda a separar a condição transitória daquele que ainda se faz vítima do mal das paixões e o espírito o espírito Imortal e a sua condição transitório entre o pecado né e o pecador entre os vícios e o Espírito eterno mortal com imensos potenciais saber de ser nisso então opor o bem ao mal mas não é abandonar excluir condenar aquele que ainda está sobre as garras do mal pelo contrário de alguma maneira abençoados os que repetem mil vezes a
mesma lição sem alarde para que o próximo lhes Aproveite é influenciação na felicidade justa de todos então a paciência também como um traço como uma marca da brandura da mansitude porque só o paciente é o melhor só o manso aquele que se domina que se governa minimamente é que consegue efetivamente ter essa paciência diante das circunstâncias as mais adversas por isso Jesus chega a dizer também no evangelho na vossa paciência ganhareis as vossas almas os mansos os brancos que são os que já possuem a terra de si mesmos são também pacientes ganharam a si mesmos
por essa paciência por essa perseverança diante do auxílio ao irmão que ainda tropeça tantas vezes que ainda não compreende quem ainda é luta em avançar não tem sido essa postura dos benfeitores para conosco há tanto tempo em especial de Jesus Há quanto tempo essa paciência essa perseverança filhas do seu amor da sua brandura da sua serenidade na condução dos destinos atrelados a órbitrereca então bem-aventurados também esses né os que tem a paciência os que sabem perseverar mesmo quando o outro se mostra ainda refratário bem-aventurados aqueles que sabem tratar o rico e o pobre o sábio
e o inculto O Bom e o mal com Espírito de serviço e entendimento dando a cada um de conformidade com seus méritos e necessidades e deixando sinais de melhoria de elevação bem-estar e contentamento por onde cruzam então sem quaisquer Caprichos exigências requisitos distinções pelo contrário o coração mansobrando tocado já pelo amor doce ficado afável pelo toque do amor ele consegue ver em tudo em todos as possibilidades divinas ele não se fixa nas imperfeições que sabe identificar mas ao invés de condenar elas apenas busca remediá-las utilizando Bálsamo da caridade da indulgência sabe que a circunstâncias exteriores
não são as grandes definidoras de Nenhum de Nós se temos mais Posses ou não se temos mais títulos ou não pelo contrário ver diante de si sempre um coração um irmão que pede algo para que a sua vida seja mais marcada por mais esperança por mais bem-estar por mais estímulo a evolução em verdade concluiu Cristo vos digo que a eles pertencerá o domínio espiritual da terra porque todo aquele que acolhe o semelhantes dentro das normas do amor e do respeito é senhor dos corações que se aperfeiçou no mundo Então olha só o que Jesus está
dizendo é que o verdadeiro domínio Diferentemente do que concebíamos até então se dá pelos mansos pelos que conquistam pelo amor porque então os corações aderem as suas causas não pela força mas de livre espontânea vontade então vinculam-se a causas e ideais não Associados a enfermidade do mundo mas a projetos de eternidade de mortalidade por isso é um domínio que se sente como mencionavamos até a vinda de Jesus o que a humanidade conhecia eram as conquistas sendo lentas a maioria delas as armas os exércitos as legiões o poder né da tirania Jesus mesmo chega a dizer
aos discípulos na Última Ceia quando dá aquela lição inesquecível de humildade de serviço olha sabeis que os príncipes das nações exercem domínios sobre elas e que os seus maiores exercem autoridades sobre eles no entanto entre vós não será assim porque o que quiser ser o primeiro e o maior será o último e o servo de todos Jesus ali invertia lógico dizendo que a verdadeira Conquista não se faz com esses recursos exteriores mas antes pela força da manfritude da brandura e ele próprio seria uma hora exemplo disso quando o exército romano mobilizava né o império romano
mobilizava legiões e mais legiões para perseguir os cristãos levando ao circos as formas de martírio as mais tristes e dolorosas os cristãos como amplitude de uma Joana de cursa por exemplo que diante do balcós que eles zombavam mas foi somente isso que o Cristo esse Cristo lhe ensinou a morrer como covardes ela então responde esse nome não somente isso não somente a morrer né Por fidelidade aos princípios do Evangelho mas sim esse nome também a te amar a força vigorosa de um quinto barco de um Paulo e de Outros tantos que poderíamos enumerar essa força
da brandura essa força do amor pode trunfar sobre todo aquele poder exterior monetário do império que foi vencido por um conjunto de corações os mais humildes e singelos mas extremamente poderosos porque vinculados aquele senhor que os havia conquistado com seu amor para construção de um império de um reinado Imortal os impérios tem passado mas o do Cristo só tem ampliado o seu alcance e a sua influência no terreno dos corações porque vivendo a brandura é uma amplitude até o fim ele foi o exemplo máximo desse bem aventurado coração Manso que como ele disse aqui ao
qual pertencerá o domínio espiritual da terra porque todo aquele que acolhe semelhantes dentro das normas do amor e do respeito é senhor dos corações que se aperfeiçou no mundo e é tão interessante isso que nós veremos também na própria descrição do livro ave Cristo no capítulo 1 quando nós temos a preleção do instrutor do benfeitor Cláudio né abrindo a obra ali falando daqueles primeiros dois séculos de cristianismo em que as perseguições ainda se faziam muito intensas especialmente ali na região das galhas né Onde se passa a obra o benfeitor clórdio diz assim no capítulo 1
o mestre crucificado é Divino desafio mestre crucificada divino desafio porque ao longo de todo o Calvário e naquele último a né antes da Ressurreição último ato ali da crucificação nós vemos ao longo de todo aquele período toda aquela jornada do Cristo a mais profunda expressão dessa manusetude dessa brandura como um Cordeiro Manso em direção abatedouro é faz nos lembrar até uma fala de Jeremias que está no Capítulo 11 de Jeremias no Versículo 19 é uma fala de um outro contexto né mas que se aplica muito bem a essa missão de Jesus nós temos várias falas
dos Profetas que de certo modo já anteviam a missão do Messias né no caso a missão de Jesus e ela está em primeira pessoa inclusive e diz lá o texto né de Jeremias no Capítulo 11 Versículo 19 diz assim né eu era como um Cordeiro mas em direção ao abatedouro tramavam contra mim dizendo arranquemos ou destruamos a árvore e a sua seiva arranquemola da terra dos viventes para que o seu nome não seja mais lembrado Então olha que descrição interessante Jesus como aquele Cordeiro Manso aparentemente derrotado mas por aquela brandura conquistando para os séculos do
por vir os corações que a ele vão se entregando transformados ou despertes pelo amor quiseram cortar aquela árvore e a sua seiva abundante de amor para que o seu nome fosse apagado da história e por medo da Cruz na qual em tentaram fazer acabaram apenas gravando ainda levemente o seu nome para toda a história da humanidade tentando sufocar a mensagem projetaram projetaram essa mensagem de tal maneira que o tempo não pode abafar né na cruz do gólgo acendeu-se uma luz e neste nível para os séculos da posteridade E é isso que certo modo o benfeitor
aqui o Cláudio está trazendo né o mestre crucificado é Divino desafio até agora os conquistadores do mundo conseguiram avançar no carro por Pure da Vitória matando ou destruindo valendo-se das legiões de guerreiros e lidadores cruéis Jesus no entanto trincou pelos triunfou pela brandura pela mansetitude com que se entregou o sacrifício como Cordeiro Manso aparentemente derrotado indo para o abatedouro mas que na verdade por meio dessa oferta de sua vida assim conquistavamos né inaugurava estabelecia para toda posteridade para todos os séculos do Povo ouvir o seu reino é o que emana vai comentar uma mensagem chamada
modo de sentir em que ele fala em determinado momento da crucificação de Jesus ele diz assim que antes do mestre milhares de indivíduos haviam morrido daquela maneira haviam sido crucificados mas o sentimento com que Jesus se entregou aquilo tornou a sua cruz Porque a partir dali passou a influenciar o sentimento das Nações e dos séculos por vindouros a brandura a resignação a humildade com que se entregou ao martírio na verdade quando julgavam abafá-lo destruírem destruí-lo destruir a sua mensagem na verdade com aquilo apenas exaltaram ainda mais o teor daquele sentimentos que ao longo do tempo
vem triunfando né junta tantos corações então ao passo que os conquistadores daquele tempo só entendiam essa linguagem da força e da imposição Jesus triunfa pelo sacrifício pela brandura César atadas vice-itudes humanas governos assuntos referentes a carne em trânsito para renovação ou seja por isso tão efêmera porque circula o gravita esse seu império esse seu domínio apenas em torno de interesses materiais então efêmeros agora Cristo Reina Sobre a alma que nunca morre aos poucos sublimando-a para Glória impressiva aos poucos sublimando-a para a Glória em perecível então enquanto as formas de poder e de influência no mundo
são tão frágeis e tão efêmeras porque giram em torno daquilo que é frágil e efêmero aquilo que é feito aquela influência Aquela aquele contágio né no sentido benéfico da expressão que se dá pelos valores Eternos empreerecíveis do Espírito Por meio dessa força da mansitude ela perdura no tempo e no espaço isso nos faz lembrar não poderíamos deixar de recordar a própria passagem do livro A dois mil anos quando nos escreve por letras né o caso é mano a postura de Jesus durante toda aquela experiência o porquê pôde ele converter aquela cena quando vista de fora
tão triste tão dolorosa para a história da humanidade numa epopeia num Ápice de testemunho espiritual que a todos os que conseguem ver pelos olhos do espírito e sentir com o coração mais depurado na sensibilidade marca né aquela experiência ou toda aquela toda aquela aquele conjunto de cenas marca de maneira indelével e traz esses corações então também parece a busca da Conquista de si mesmos para que então possam também beneficamente influenciar captar outros corações para essa grande obra essa grande construção do Reino de Deus na Terra e em determinado momento diz lá Emmanuel quando ele na
condição de público participava ali dos bastidores do Ju de Jesus antecedendo a crucificação em determinado momento um dos auxiliares de pilatos políbios aparece ali dizendo olhar turba vai invadir aqui se você não tomar uma deliberação rápida se você não fizer alguma coisa multidão em seu descida vai invadir aqui vai levar não somente a ele né Jesus mas também aos que aqui estamos E aí Pilatos né sem saber muito bem o que fazer ele pergunta mas e ele o Prisioneiro qual tem sido a sua postura qual tem sido a sua atitude diante de tudo isso E
aí o políbios diz assim Senhor o Prisioneiro É extraordinário na serenidade na resignação Então até eles acostumados que estavam né porque legionário soldado ali acostumado que estava portanto a violência aqueles meios né aquele modos Operandi da força no mundo até ele sente-se tocado pela postura extraordinária do Cristo na serenidade e na resignação então o manso o cordeiro Manso que vai triunfando ante os lobos Vorazes assim é a palavra de um coração Manso assim é o olhar de um coração Manso diante dos nossos Lobos ainda internos como um Cordeiro da Paz vai adentrando vai penetrando aparentemente
derrotado mas triunfando se não agora no transcurso do tempo tocando sensibilizando aos poucos aquele coração que passado um tempo não mais conseguirá conviver coexistir com essa ferocidade internamente precisará ele uma vez tendo experienciado a brandura serenidade ansitude de um outro coração buscar também isso para si e assim que o cordeiro triunfa sobre esses Lobos que ainda trazemos assim era Jesus triunfando sobre a voracidade a ferocidade de nós ainda humanidade tão cativos de nossas paixões pela manfretude pelo silêncio que falou tão alto para os séculos Jesus ia ganhando terreno primeiramente nos corações jamais sensíveis ao longo
do tempo naqueles que nos fomos sensibilizando deixa-se conduzir pelos algozes com a docilidade de um Cordeiro e nada reclama nem mesmo o Suprema abandono em que o deixaram quase todos os diletos discípulos da sua doutrina então se alguma dúvida ainda restava no coração dos discípulos acerca dessa bem-aventurança antes dos derradeiros momentos de Jesus na terra creio eu que essa dúvida se dissipou após a crucificação naturalmente quando eles né os discípulos mais maduros puderam compreender melhor o que foi todo aquele testemunho toda aquela exemplificação de Jesus nos derradeiros momentos isso está de entre nós certamente um
Pedro depois um Paulo isso vemos no próprio Paulo Estevão nos relatos né que temos dos Mártires nas histórias que nos falam nos trazem os espíritos acerca do cristianismo primitivo nós vemos os primeiros cristãos sempre voltando pensamento aquele testemunho de Jesus buscando aquela amplitude aquela exemplificação diante dos seus próprios testemunhos dos Mártires que vivenciavam das perseguições dos algozes souberam ele se portar também com essa mannçoitude que triunfava sobre a força porque lembravam-se do exemplo de Jesus a dúvida que existir inicialmente que pairava na mente dos discípulos acerca daquela virtude na vida do Cristo foi explicada especialmente
naqueles momentos finais era a lição viva não somente mais a palavra mas agora incorporada num quadro de vivência que não mais poderiam esquecer E aí prossegue ainda mais adiante né o emano comovido com os seus padecimentos fui falar-lhe pessoalmente e inquirindo sobre os seus Martírios afirmou que poderia invocar as legiões de seus anjos e pulverizar toda Jerusalém dentro de um minuto mas que isso não estava nos desígnios divinos e sim a sua humilhação inflamante para que se cumprissem as determinações das escrituras ao coração obediente resignado como virtudes também destacadas pelos espíritos dentro das reflexões sobre
a mansitude então afabilidade aqui está né a dossilidade a obediência a resignação a paciência a perseverança tudo isso com substanciado em Jesus e na sua vivência naqueles momentos combinados por isso uma luz e neste nível inapagável para os séculos da humanidade Fiz lhe ver então que poderia recorrer a vossa magnanimidade seja que ele poderia recorrer aos poderes do mundo aos poderes de César a fim de se ordenar um processo dentro dos nossos dispositivos Judiciários de maneira comprovar sua inocência e todavia recusou semelhante recurso alegando que prescinde de toda proteção política dos homens para confiar tão
somente numa justiça que diz ser a de seu pai que está nos Céus porque o coração Manso Brando Sereno diante da luta confia não se deixa por baixo porque governa a si mesmo Já possui a si mesmo já desbravou a terra de si mesmo E então consegue manter-se seguro confiante coeso anti as tempestades as injunções da luta exterior e naturalmente na medida em que cresce em si essa serenidade que nasce desse alto governo isso se irradia isso influencia a outros arrasta-os também a essa construção a esse desbravar de si mesmo para quem possuindo a terra
de si possam depois exercer essa influência legítima duradoura benéfica sobre os corações que ainda não descobriram o poder dessa força em oposição as forças aparentemente tão fortes mas tão frágeis do mundo então ele confiava E aí diz né Pilatos homem extraordinário então o próprio pilates vicioso com as suas imperfeições ainda cedendo né Aos seus interesses pessoais mas ele conseguia ver ali a magnitude daquela virtude tanto que tentou dentro das suas possibilidades ali ao máximo salvá-lo mas acabou em determinado momento cedendo né os interesses imediatistas aos poderes do mundo que priorizava ainda em detrimento dos poderes
espirituais acabou cedendo e entregando a senha da multidão mas nem por isso Jesus abandonou a sua postura de manso é tudo de resignação de obediência ao pai que levou até o fim culminando na crucificação acendendo portanto daí para diante para a humanidade um grande letreiro uma grande mensagem inapagável que nos diz que a verdadeira força nasce dos corações Humildes dos corações brandos os verdadeiros conquistadores os que hão de governar a terra de orientar e arrastar os corações para o bem para o povo vir para a luz que a todos nos espera não serão os que
por fora se impõe mas antes os que se governando e alinhando-se internamente com Deus e a sua lei passam a ter tamanha influência tamanha ascendência sobre as almas triunfando no tempo sobre todas as junções exteriores sobre todas as ilusões do mundo e da matéria que o exemplo vivo de Jesus portanto esse que era não só essa bem aventurança mas todas elas encarnadas com substanciadas numa Vida integral que o seu exemplo nos possa tocar e que saibamos reconhecer e valorizar mais tamanho poder que está o nosso alcance o poder legítimo esse sim de influenciar pelo bem
pela brandura pela amenidade pela indulgência pela paciência construindo ao redor de nós pelo perfume da caridade essa atmosfera de esperança essa atmosfera de mais luz de mais confiança na criatura humana e no poder que a todos nos espera que Jesus nos abençoe nos inspira a todos que possamos por essa bem aventurança sendo mansos triunfar sobre nós mesmos e também junto aos corações a todos muita luz e muita paz