GLADIADOR II - Pastiche épico | Crítica

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PH Santos
Gladiator II (Gladiador 2, 2024) Anos depois de testemunhar a trágica morte do herói Maximus, Luciu...
Video Transcript:
olha se tem uma coisa que o Ridley Scott sabe fazer é construir um épico construir esse lance de uma epopeia dentro do cinema é evidente que várias concessões são necessárias para adaptar um épico pro formato de um filme né no espaço de um filme e assim como fez várias concessões lá no primeiro ele realiza ainda mais concessões aqui nesse segundo eu sou PH Santos comunicador crítico de cinema e no vídeo da vez eu vou compartilhar as minhas reflexões sobre Gladiador 2 continuação 24 anos depois de um dos maiores sucessos do Ridley Scott e também do
cinema americano o elenco da vez tem o Paul mescal Denzel Washington Pedro Pascal todos ali nos papéis principais fora um monte de gente que volta e gente que é inclusa olha um grande elenco né E isso não é Clichê é um belíssimo elenco Mas vamos lá falar sobre o filme em Gladiador 2 o Garotinho Lucius lá do primeiro filme perdeu-se pelo mundo e agora é o hano personagem que luta contra Roma né ele era um romano e agora luta contra a sua pátria mãe mas acaba capturado e retorna ao seio da sua origem agora como
Gladiador enquanto isso Roma é governada tiranicamente pelos imperadores irmãos o Geta e o caracala O Senado já não é tão atuante como antes né e a cidade enfrenta problemas devido à tirania promovida pela dupla de governantes nesse cenário as glórias elas ficam reservadas às grandes conquistas dos grandes Generais Como aparece aí o personagem do Pedro Pascal né enquanto Mercadores de escravos e patrocinadores de gladiadores enriquece com os constantes eventos no anfiteatro Flaviano mais conhecido como Coliseu de Roma eu iniciei esse texto falando sobre as concessões necessárias para que um épico caiba em um filme de
2 horas e pouco né 2:30 Há concessões históricas concessões com a verdade concessões com relação ao tempo cronologia geografia distâncias tudo h concessões e absolutamente tudo porém é preciso deixar muito bem o historiador de lado para se aproximar e apreciar Gladiador 2 pelo que ele é gente é um Blockbuster fruto viceral do cinema norte--americano nem mais nem menos um olhar diferente traria problemas que o próprio filme não considera como problema né como questões a serem resolvidas pelo contrário é em dado momento o filme até Olha eu não tenho compromisso nenhum com a verdade Dan a
verdade e vai-se embora assim como o primeiro filme faz né ao criar essa espécie de Forest gum ou seja esse personagem de fora e um personagem realmente inventado dentro dessa história para que mova grandes acontecimentos ao mesmo tempo Acho que a grande diferença do primeiro filme nesse ponto específico eu acho que é uma das últimas vezes que eu vou me colocar a comentar aqui sobre questões históricas A grande diferença é que o primeiro filme ele cada vez mais olha para esse homem né para esse protagonista que constrói enquanto nesse segundo filme Aí sim mais pros
finalmente a gente tem uma tentativa de construção histórica mas reitero o filme ele deixa bem claro que Ah não tô muito afim de falar sobre verdade no estrito senso dessa palavra não nada disso fora isso o filme Já possui problemas suficientes enquanto o filme em si visto apenas como uma obra cinematográfica para que a gente não precise gastar tempo falando dele como uma peça histórica que ele não é e nem pretende ser partindo do Caos no qual Roma se encontra a Trama aproveita isso para traçar várias linhas narrativas denz waston interpretando ali o macrinus nos
guia por uma das principais linhas que é a do rico que não basta ter dinheiro e por isso busca acender politicamente em Roma na Roma antiga ele faz de tudo para isso de tudo tanto manipula as intenções do hano né ou lúcios Entenda como quiser tanto quanto conspira com e contra os senadores e com e contra os imperadores a atuação do Denzel Washington é absurda encapsula Roma teatral falsa gananciosa uma Roma em que até outras classes realmente podem acender mas apenas se decidirem jogar o jogo que aí está posto esse do teatro esse da ganância
sobretudo em sua primeira aparição cuidado com a sua aparência as vestes a fala lenta cadenciada a fala de quem pensa muito bem sobre a próxima frase somando isso o apreço pelos detalhes né o jeito que move as mãos o jeito que se senta o jeito que organiza a sua roupa que preza por sempre parecer em vez de apenas ser revelam esse homem plenamente Romano por mais que não esteja lá na classe superior de Roma o único problema da sua atuação é que o texto aí sim não permite ser ambígua por muito tempo e macrinus ele
se torna uma carta muito bem marcada digamos assim a aposta do texto é em seguir mais o caráter da construção heroica de hano do que um antagonismo dúbio vindo desse personagem macrinus e apesar das cenas de bastante eloquência do personagem bastante eloquência dele dentro daquela história eu fico com a sensação de que o Denzel waston poderia ir bem além do tanto que já foi e pegar você tá dizendo que o Denzel wason não foi demais não ele foi demais poderia ir mais ainda se o seu personagem fosse construído minimamente com a pegada um pouco mais
de dubiedade um personagem mais fluido como ele olha tanto pro hano né o lúcios a gente consegue entender perfeitamente quem é o macrinus e assim essa dubiedade se desfaz completamente e muito rápido no primeiro filme O Gladiador em questão ele tava numa jornada de Vingança nesse segundo a coisa se repete Porém tem uma camada a mais dessa Vingança porque trata-se de uma jornada dupla olha só que legal lúcios e hanano que são o mesmo personagem eles são parte de uma mesma pessoa protagonista e o vivido muito bem pelo po mescal e que ator versátil essa
atuação extremamente máscula poderosa dele de alguém que parece inabalável olha essa atuação em contraste com after sun né um personagem que precisa ser um pouco mais tímido mais traído sem tanta certeza ou assertividade naquilo que faz pom mascal é muito muito versátil Mas voltando né lúcios E hano são parte dessa mesma pessoa que ele constrói e ambas as partes parecem ter objetivos levemente diferentes e por isso agem por também caminhos levemente diferentes lúcios traz muitas referências ao primeiro filme O que é óbvio né Afinal ele estava lá e essas referências ganham forma na estética do
seu personagem veja Pescal atua em retidão quanto mais Gladiador vai se tornando faz esse homem de poucas palavras apesar das muitas ações remeter diretamente ao máximus do Russel crow lá do primeiro filme essas referências também permeiam o texto como um todo fazendo Gladiador do ser não só uma continuação do primeiro filme mas uma experiência quase que encadeada anexada Né desde o seu protagonista e sobretudo ali quando o filme vira pro seu terceiro ato ou quarto ato a depender da sua interpretação aí dessa narrativa portanto bom entendimento do primeiro filme intensifica o entendimento desse outro aqui
falei de lúcios Mas vamos falar de hanano né que p mescal e o texto desenham como um personagem romântico é ele é o herói romântico e por ser o herói romântico É também um herói trágico ele é o herói apegado ao passado apegado às dores apegado aos traumas motivado pela Vingança por ter perdido a amado e mais do que isso por ter sido privado de uma vida que parecia gostar é sim o herói Romano fato mas o herói Romano ele é muito mais guerreiro muito muito mais embate eu acho que ele mora né nesse personagem
que é o amálgama dos dois lúcios e hano eu diria que hano é um herói até um pouco mais grego mais melódico são dois caminhos distintos lúcios e hanano que convergem na figura de um herói ideal para os momentos de crise de Roma força de um lado romantismo do outro um herói do Povo também um herói que está necessariamente contra a tirania contra o que está posto mas também um herói Óbvio porque a obviedade de hanano se perde quando mesmo vendo um papel que tenta ser o amálgama dos dois ou seja a união dos dois
Ele parece constantemente ser levado à duas personalidades estarem toda vida em choque numa cena fruto de uma batalha muito sanguinolenta em vez de calar-se após a Vitória ele recorre a um poema da sua infância mostrando que ele ainda é fortemente ligado ao seu passado de lúcios noutra cena agora com a mãe o confrontando Ele nega ser aquele garoto por isso esse personagem é muito bem escrito e fica o tempo inteiro entre os arquétipos de herói romântico e de herói prometido eu diria que ele acaba sendo um personagem que varia bastante a depender do ponto de
vista e isso eu espero do Ridley Scott que faz muito bem Já há muito tempo e fez recentemente muito bem no excelente filme O Último duelo onde o mesmo personagem muda a depender de Que história está sendo contada e aqui esse personagem sim ele muda a depender da Perspectiva da perspectiva do poder é um personagem da Perspectiva da luta é outro personagem da perspectiva dele é um personagem completamente diferente em uma uma das primeiras cenas do filme após uma grande sequência de ação Náutica o general acácios interpretado por Pedro Pascal ateia fogo nos corpos dos
vencidos em batalha Ridley Scott Escolhe um plano ali para colocar o Pedro Pascal como um personagem acima do Povo agora um povo subjulgar um povo escravizado imponente mas sem demonstrar preço por aquilo que tá sendo feito AC cassos é vivido como um instrumento da tirania de Geta e caracala tanto que cenas Depois vemos como ele não concorda com algumas das ações ali dos governantes acácios é um hipócrita né ele tá numa busca da paz através das atrocidades e isso é plenamente Romano também ele tá em busca de fazer liberdade Mas a partir da Conquista e
por isso ele nunca chega a sua liberdade em si da mesma forma como ele aprisiona os outros Ele também é um prisioneiro da sua missão nessa mesma cena essa cenda Inicial hano é visto misturado ao povo não só na altura do plano mas por estar em tela sempre ao lado de vários rostos rostos desconhecidos rostos que a gente não conhece rostos que não tem tanta relevância mas hanano nesse momento não é apresentado sozinho diferente de acácios cujo rosto é mostrado apenas ele relutante em fazer o que precisa já disse mas ciente de que aquele lugar
é o seu único caminho no caso até ar fogo aos inimigos e portanto ser Prisioneiro da própria missão eu trago esse ponto porque o filme ele aborda a liberdade a partir dos dois personagens principais Luci é um jovem aprisionado numa identidade que precisou criar para sobreviver a carapaça chamada hanano depois ele se transforma em outra figura um gladiador sanguinário um gladiador necessário para buscar a sua vingança contra Cácio mais tarde ele assume o papel de príncipe ou seja mesmo no auge do que entende como Liberdade porque ele tá se libertando ali das arenas quer que
seja o personagem continua se prendendo a novas missões Novas personas Novas razões para viver em uma Roma extremamente teatral extremamente de caricata não há espaço para simplesmente existir não tem é preciso performar o tempo inteiro o caminho da prosperidade é por si só uma prisão eterna Prosperidade que quem vende muito bem é o personagem do denzil Washington prosperidade ele se apropria dela a partir do personagem do hano ao mesmo tempo que também se alimenta prende aquele personagem no seu desejo de prosperar personagem do denzo lida muito bem com isso lida muito bem com as questões
que estão postas ali nessa Roma dos não necessariamente do submundo mas das castas intermediárias mas ao mesmo tempo ele também tá preso nesse caso ele tá preso ao poder ou pelo menos a sede por um status um status acima dele tanto que aceita ser igualada a um macaco para chegar onde quer chegar por sua vez acácios ele tá preso repita as missões que Roma exige de um general subordinado à tirania de dois imperadores cuja ânsia de domínio não conhece limites do ponto de vista reflexivo perceber os caminhos de poder e liberdade de performances versos viver
uma vida plenamente sua eu acho que é o ponto alto desse texto por isso que eu tô gastando tanto tempo nesse assunto enquanto destila questões sobre prosperidade versus liberdade e aprisionamento constrói embates constrói conflitos torna-se um filme cheio lotado lotado de diálogos lotado de ações revira volta lotado Gladiador R 2 é um filme cheio abarrotado nesse ponto as cenas de luta são muito bem coreografadas e mais do que isso maravilhosamente bem fotografadas ridle Scott monta diversos planos paraa mesma cena faz com que apesar dos muitos cortes essas cenas elas nunca ficam ou melhor os cortes
nunca ficam fáceis de serem percebidos quer dizer você até percebe Mas você releva facilmente até porque o corte ocorre depois da ação ao contrário de muitos filmes do gênero né que no ato corta e já mostra o resultado é que não depois do ato é que vem o corte isso torna as cenas de confusão muito densas mas também muito fluidas eventualmente há alguns Deslizes como personagens que desaparecem ou aparecem um pouco sem sentido ali no meio da Batalha mas convenhamos Isso é uma dor constante em filmes grandiosos Como eu disse filmes cheios filmes que se
propõem a lotar a tela com o máximo de detalhes possível filmes maximalistas sofrem frequentemente com esse problema de esquecer uma coisa ou outra de ter que remendar aia acular e Gladiador dois não seria uma exceção em termos estruturais da narrativa a montagem não segue um fluxo muito harmônico o que sugere uma certa eu posso dizer desorganização Em alguns momentos a edição omite desenvolvimentos que seriam úteis para entendimentos de futuras tramas deixando a impressão de que o filme poderia ser ainda mais longo do que já foi como pode um filme de 2:30 não tô reclamando de
duração de filme Tá mas um filme de 2:30 ainda falta alguns grtis não faz sentido eu gosto de pensar que a montagem permite lacunas cujos acontecimentos não só podem como devem ser inferidos por nós Isto é nós espectadores que lutemos para completar algumas questões Eu não me importo tanto com isso mas que isso é bem perceptível é eu cito como exemplo a integração ali de hanano como um líder dos demais gladiadores em vez de ser algo mostrado como uma escalada de sucesso como até foi feito no primeiro filme aqui é algo que simplesmente surge enfim
talvez a falta de alguns codantes mais interessantes ali nos calabouços das batalhas crie também essa sensação de que Poxa parece que esse cara tá sozinho e do nada tá liderando uma galera enfim eu volto a dizer em um filme de 2:30 faltar algo que virá a ser tão viceral pra criação da autoridade desse protagonista é estranho mas nós enquanto audiência também podemos completar isso e fica nosso prazer digamos assim as lacunas que a edição escolhe deixar até podem sim ser preenchidas por nós como eu venho defendendo só só que quando Gladiador 2 precisa afastar o
seu protagonista para dar um escopo maior à Trama aí a inteligência do espectador não tem como agir muito parece que o próprio filme não encontra no seu protagonista tudo o que precisa culpa disso do Denzel wash brilhante ali na atuação e que Denzel wason estava realmente estonteante a ponto de assumir o protagonismo protagonismo ocasional isso é inegável mas P mescal também tava à altura capaz de sustentar muito bem os momentos mais transitórios do filme Como o filme abdica da essas transições o seu protagonista fica um pouco enfraquecido inclusive do ponto de vista mais político da
trama o filme acha que o den wason vem resolver as questões políticas quando no final pede para que hano Lúcio quer que seja seja o arremate disso acho que não faz tanto sentido para mim fica a sensação de que o filme foca demais em um ponto e aí esquece o outro e depois se volta para esse outro e aí esquece daquele lá enfim fica um pouco desequilibrado no final ao tentar amarrar tudo atropela porque é tanta coisa para caber naquele final tanta coisa para organizar em tela em texto em tudo que ficou a sensação constante
de cara mas por que que isso é assim como é que eu cheguei até aqui como foi que isso para mim denota um pouco de desorganização da narrativa apesar da nostalgia Eu penso que as referências ao primeiro filme Às vezes esvaziam a Trama desse segundo algumas menções parecem servir apenas para trazer de volta uma trilha sonora ou uma cena já Imortal pada aí na história do cinema em vez de construir uma nova Por que que não construiu talvez porque o filme O Primeiro seja tão grandioso que a única solução foi recorrer a Ele o problema
é que faz parecer que Gladiador 2 precisa constantemente se apoiar no filme anterior para não cair por falta de uma originalidade Essa é a verdade quando a história nova ganha escopa por si só e a gente pensa UPA vai desgarrar Afinal histórias de Vingança se sustentam muito bem no cinema Sobretudo o cinema americano Aí surge uma referência do filme anterior como se o irmão irmão mais novo precisasse o tempo todo chamar o irmão mais velho para se defender quando o filme precisa levar o Tom épico que o Ridley Scott adora construir e repito sempre faz
isso muito bem ou geralmente faz isso muito bem aqui ele recorre ao passado Ora como cópia ora literalmente trazendo o original pra frente da trama desse segundo literalmente até as cenas são várias as cenas com sensação de repeteco várias o herói dizer o nome completo A gente já viu isso o herói Arrancar a cabeça cruzando as espadas a gente já viu isso E tantas outras cenas tantas outras Muitas delas eu diria que pouco acrescenta a história eu cito apenas uma que faz muito sentido o herói ali pegando a areia antes da Batalha né que a
gente já viu isso nesse caso desencadeia uma subtrama a partir da percepção da Lucila de que hano pode ser alguém que conviveu com máximus e portanto o seu filho perdido Então essa referência tem propósito mas de cabeça é uma das poucas que tem um propósito intrínseco ou seja ligado fortemente ali na história que esse segundo f filme quer contar nas demais a sensação é de um pastiche do filme anterior Mas aqui é preciso entender que se o primeiro filme é um pastia americano da história história com H maiúsculo faz sentido que o segundo siga também
esse caminho né eu defendi isso no começo do texto então ao mesmo tempo esse segundo filme é um pastiche da história com H maiúsculo e um pastiche da história com H minúsculo Isto é a história do primeiro filme em outras palavras é um pastiche de uma ROM imaginária e um pastiche do pastiche de outra ROM imaginária de outro filme que por si só também já é um pastiche trocando Miúdos torna-se cansativo como Gladiador 2 não se apresenta como algo realmente novo que o filme anterior seja referenciado isso aí é fato é gigante demais para deixar
ele para lá mas há muitas nuances sobre a vida de um gladiador sobre as ruas de Roma sobre o entendimento político daquele período e isso automaticamente já seria muito material que permitiria Gladiador 2 manter o irmão mais velho por perto mas não à sua frente É verdade que os épicos não seguem a lógica do comum não seguem a lógica da Verdade Gladiador 2 encontra-se muito bem nisso tem muitas lacunas na narrativa mas também tem correria e ação para dar e vender e isso a impressão que eu tenho é que é o suficiente para boa parte
do público portanto se visto como um Blockbuster de ação eu defendo que ele não é tão diferente do Sucesso do primeiro filme e por isso também não tem porque amargar um desastre o próprio filme reconhece isso né E como eu disse traz o anterior para o o centro de sua Trama de maneira tão marcante que em alguns momentos eu fiquei na dúvida se a gente estava em 2024 ou em 2000 quando o primeiro filme foi lançado se o deslumbre com a tela cheia de coisas com as alusões à Roma antiga com as atuações impecáveis de
p Mc den wasto for o suficiente temos aqui um prato suficientemente cheio e é isso muito obrigado por ter chegado ao final desse vídeo agora eu peço um like e Também quem sabe a sua inscrição aqui no canal isso me ajuda demais são coisas muito simples mas ó dá um help danado a gente se vê numa próxima oportunidade Um forte abraço em vocês e tchau [Música]
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