24 Tronos circundam o trono do eterno neles figuras majestosas se prostram em adoração lançando suas coroas de ouro diante daquele que vive para todo o sempre quem são esses misteriosos anciãos mencionados no Apocalipse Por que exatamente 24 e porque esta questão é tão relevante para nossa compreensão do plano Divino prepare-se para uma jornada fascinante através das escrituras onde cada detalhe revelado sobre esses seres Celestiais nos aproxima de uma verdade transformadora sobre nosso próprio destino o livro do apocalipse nos transporta para uma cena majestosa no trono Celestial João o apóstolo Amado recebe o privilégio de contemplar
o indescritível a própria Sala do Trono de Deus em meio a relâmpagos trovões e vozes ele testemunha algo extraordinário 24 Tronos dispostos em e neles anciãos vestidos de branco usando coroas de ouro esta visão registrada no capítulo 4 do apocalipse nos apresenta uma estrutura Celestial que reflete ordem hierarquia e propósito Divino o termo ancião usado aqui não se refere simplesmente à idade avançada mas carrega consigo a ideia de autoridade sabedoria e posição de Honra no governo Celestial cada detalhe esta cena foi cuidadosamente registrado por João as vestes brancas simbolizando pureza e santidade as coroas de
ouro representando autoridade delegada e sua posição sentados em Tronos indicando participação no governo Divino estes anciãos não são meros espectadores eles são participantes ativos na administração Celestial a descrição continua nos mostrando que estes seres Celestiais se prostram em adoração lançando suas coroas Diante do Trono este ato demonstra reconhecimento total da supremacia divina e submissão voluntária à autoridade suprema é um gesto que combina reverência com intimidade demonstrando tanto respeito quanto proximidade com o criador o cenário também inclui quatro seres viventes lamparinas de fogo um mar de vidro como Cristal cada elemento contribuindo para uma atmosfera de
santidade e indescritível é Neste contexto que os 24 anciãos exercem seu papel único na corte Celestial quando abrimos as escrituras percebemos que esta não é a única vez que encontramos referências a uma estrutura administrativa Celestial desde o antigo testamento vemos menções a um conselho Celestial a seres angelicais com diferentes funções e hierarquias demonstrando que o governo de Deus Segue uma ordem específica e proposital o número 24 não aparece por acaso nas escrituras na tradição bíblica os números carregam significados profundos e o 24 não é exceção este número tem uma conexão direta com o serviço sacerdotal
estabelecido no antigo testamento durante o reinado de Davi o serviço do templo foi organizado em 24 divisões sacerdotais cada visão servia no templo em uma ordem específica garantindo que o serviço sagrado fosse contínuo e organizado esta estrutura registrada em primeiro crônicas 24 estabeleceu um padrão que persistiu até o período do novo testamento a escolha deste número também reflete a totalidade do Povo de Deus no antigo testamento as 12 tribos de Israel representavam a totalidade do povo escolhido no Novo Testamento os 12 apóstolos representam a Nova Aliança quando multiplicamos esses números chegamos ao 24 simbolizando a
união completa do Povo de Deus sob ambas as alianças Além disso o número 24 está relacionado aos ciclos de adoração Na antiguidade o dia era dividido em 24 horas representando um ciclo completo da mesma forma os 24 anciãos participam de umaora contínua e Perpétua Diante do Trono de Deus esta simbologia numérica nos ajuda a compreender que os 24 anciãos representam mais do que apenas indivíduos eles simbolizam uma ordem Celestial completa e perfeita sua presença no trono Celestial sugere uma representação abrangente do Povo de Deus através das eras o significado do número 24 também se relaciona
com a ideia de governo e a autoridade na cultura antiga conselhos de anciãos eram comuns e o número deles frequentemente tinha significado simbólico no caso dos anciãos Celestiais o número 24 sugere um governo perfeito e completo sob a autoridade Suprema de Deus quando observamos mais profundamente percebemos que este número também aparece em outros contextos significativos nas escrituras por exemplo o livro de Daniel menciona milhares de milhares que servem Diante do Trono de Deus mas apenas 24 anciãos recebem esta posição específica de Honra e autoridade nas visões do Apocalipse João oferece detalhes reveladores sobre estes seres
Celestiais as características dos 24 anciãos são descritas com uma precisão que nos permite compreender melhor sua natureza e função no reino Celestial primeiro o observamos suas vestes brancas na linguagem bíblica o branco representa pureza Santidade e Vitória estas vestes não são simples adornos são símbolos de justificação e glorificação o próprio Jesus em suas promessas às igrejas do Apocalipse menciona que Os Vencedores serão vestidos de branco as coroas de ouro em suas cabeças são outro elemento significativo no texto original grego a palavra usada é stéfanos que se refere à coroa do vencedor diferente de Diadema a
coroa real isto sugere que estas coroas foram conquistadas ou recebidas como recompensa não são símbolos de autoridade inata mais impressionante ainda é sua posição sentados em Tronos na cultura bíblica sentar-se em um Trono indica autoridade e participação no governo Jesus mesmo promete aos vencedores que se sentarão com ele em seu trono esta posição privilegiada dos anciãos sugere um papel especial na administração do reino Celestial o comportamento dos anciãos também é revelador eles se prostram em adoração lançando suas coroas Diante do Trono este ato demonstra humildade e reconhecimento de que toda a autoridade que possuem é
delegada por Deus é um gesto que combina reverência com intimidade outro aspecto notável é que eles possuem harpas e taças de ouro cheias de incenso que são as orações dos Santos isto indica um papel intercessória sugerindo que eles participam de alguma forma na apresentação das orações do Povo de Deus Diante do Trono a sabedoria dos anciãos se manifesta em seus cânticos e declarações eles compreendem profundamente os propósitos de Deus e participam ativamente na revelação destes propósitos sua palavras são sempre alinhadas com a Vontade Divina e expressam verdades Profundas sobre o plano da Redenção os anciãos
também demonstram conhecimento dos eventos terrestres e participam na interpretação das visões apocalípticas em vários momentos eles explicam a João o significado de certas visões atuando como intermediários na revelação Divina no debate sobre a identidade dos 24 anciãos uma das principais interpretações os considera como seres angelicais esta perspectiva se Funda em diversos elos bíblicos e teológicos que merecem Nosa atenção os Defensores desta teoria apont para a posição privilegiada dos anciãos no cená Celestial sua proximidade O Trono de Deus e sua participação constante nos eventos Celestiais sugerem uma natureza angelical Afinal os anjos são tradicionalmente descritos Como
os seres que servem continuamente Diante do Trono um argumento forte para esta interpretação vem da ordem cronológica dos eventos no Apocalipse os 24 anciãos aparecem no cenário Celestial antes da Ressurreição final e do julgamento se fossem Santos glorificados como poderiam estar no céu antes destes eventos cruciais a familiaridade dos anciãos com os assuntos Celestiais também sugere uma natureza angelical eles demonstram um conhecimento profundo dos propósitos divinos e participam ativamente na interpretação das visões apocalípticas este papel de mediadores da Revelação Divina é tradicionalmente associado aos anjos o próprio termo ancião não necessariamente implica uma origem humana
na literatura Apocalíptica Judaica existem referências a seres angelicais descritos como anciãos sugerindo que este título pode se referir a uma posição de autoridade no reino Celestial independente da natureza do ser os Defensores da teoria angelical também destacam as semelhanças entre as funções dos anciãos e as descrições bíblicas dos Anjos assim como os anjos os anciãos participam da adoração Celestial servem como mensageiros divinos e exercem funções administrativas no reino Celestial a presença constante dos anciãos no trono Celestial sugere uma natureza diferente da humana enquanto os santos aguardam a ressurreição final estes seres já ocupam uma posição
estabelecida na hierarquia Celestial sugerindo que fazem parte da ordem Angélica original Além disso sua participação na apresentação das orações dos Santos Diante do Trono lembra o papel dos anjos como intermediários entre Deus e os homens conforme descrito em várias passagens bíblicas a segunda principal interpretação sobre a identidade dos 24 anciãos os considera como representantes da igreja glorificada Santos que já receberam seus corpos ressurreto esta perspectiva apresenta argumentos igualmente convincentes que precisamos examinar um dos pontos mais fortes desta teoria está nas promessas feitas à Igreja Jesus prometeu que Os Vencedores se sentariam com ele em seu
trono exatamente como vemos os anciãos sentados em Tronos esta promessa registrada em Apocalipse 3:21 parece encontrar seu cumprimento na cena dos 24 anciãos as vestes brancas dos anciãos também apontam para uma origem humana em todo o Apocalipse as vestes brancas são consistentemente associadas aos santos redimidos não aos anjos são símbolos da justificação pela fé e da vitória alcançada através do sangue do cordeiro as coroas que os anciãos usam são outro indicativo a palavra grega stéfanos usada para descrever suas coroas é a mesma utilizada para a coroa da vida Prometida aos fiéis diferente dos anjos que
possuem sua glória por natureza estas coroas parecem ser recompensa conquistadas através da fidelidade O cântico dos anciãos em Apocalipse 5 é particularmente revelador eles cantam sobre a redenção através do sangue do cordeiro declarando que foram comprados dentre os homens este testemunho pessoal da Redenção sugere fortemente uma experiência humana de salvação a própria estrutura do número 24 como vimos anteriormente remete à totalidade do Povo de Deus 12 representando o Israel do Antigo Testamento e 12 representando a igreja do novo testamento Unidos em uma representação perfeita do Povo redimido os Defensores desta teoria também apontam para o
paralelo com o sistema sacerdotal do Antigo Testamento Assim como as 24 ordens sacerdotais representavam todo o serviço do templo os 24 anciãos representariam o sacerdócio real de todos os crentes o fato dos anciãos participarem no julgamento também sugere uma origem humana pois as escrituras afirmam que os santos julgarão o mundo Esta função judicial Prometida à igreja parece se manifestar no papel dos 24 anciãos ao examinarmos as escrituras mais profundamente encontramos passagens significativas que lançam luz sobre a identidade dos 24 anciãos estas Evidências nos ajudam a construir uma compreensão mais sólida deste mistério Celestial em Daniel
7:29 a 10 Encontramos uma visão semelhante à de João onde Tronos são estabelecidos na corte Celestial esta passagem sugere uma estrutura administrativa no céu onde diferentes seres participam do governo Divino o paralelismo entre estas visões não pode ser ignorado o livro de Hebreus menciona a Assembleia dos primogênitos inscritos nos céus esta descrição sugere uma congregação Celestial especial composta por aqueles que têm uma posição única no reino de Deus os 24 anciãos poderiam ser representantes desta Assembleia em Isaías 24:23 Encontramos uma referência intrigante o senhor reinará no Monte Sião e em Jerusalém e manifestará a sua
glória diante dos seus anciãos esta passagem Profética parece antecipar a cena que João testemunhar séculos depois no Apocalipse o Novo Testamento também nos oferece pistas importantes em Mateus 19:28 Jesus promete aos Apóstolos que eles se sentarão em 12 Tronos julgando as 12 tribos de Israel esta promessa estabelece um precedente para Santos glorificados ocupando posições de autoridade no reino celestial a carta aos Efésios fala sobre os santos serem assentados nos lugares Celestiais em Cristo Jesus embora esta seja uma realidade posicional para os crentes pode ter um cumprimento literal na cena dos 24 anciãos o livro de
Apocalipse também menciona os que saíram da grande tribulação vestidos de branco Diante do Trono esta descrição compartilha elementos comuns dos 24 anciãos sugerindo uma possível conexão as palavras de adoração dos anciãos em Apocalipse 5 São particularmente reveladoras eles reconhecem o cordeiro como aquele que os comprou com seu sangue uma experiência que parece mais apropriada a seres humanos redimidos do que a anjos o sistema sacerdotal do Antigo Testamento nos fornece um modelo importante para compreender o papel dos 24 esta conexão entre o terreno e o Celestial revela padrões significativos no plano Divino no tempo de Davi
o serviço sacerdotal foi organizado em 24 turnos conforme registrado em primeiro crônicas 24 cada divisão tinha sua semana designada de serviço no templo garantindo adoração contínua este sistema terreno parecia refletir uma realidade Celestial mais elevada a função dos sacerdotes no templo incluía oferecer sacrifícios queimar incenso e apresentar as necessidades do Povo diante de Deus de maneira similar os 24 anciãos apresentam as orações dos Santos simbolizadas pelo incenso em suas taças de ouro os sacerdotes também tinham um papel de liderança e ensino eles interpretavam A Lei e guiavam o povo nos caminhos de Deus os Celestiais
demonstram uma função semelhante ao explicar as visões apocalípticas e revelar verdades divinas as vestes sacerdotais do Antigo Testamento tinham um grande significado simbólico o linho Branco representava pureza e santidade de forma similar os anciãos Celestiais vestem-se de branco simbolizando sua pureza e consagração ao serviço Divino o acesso ao santo dos santos era um privilégio exivo do Sumo Sacerdote uma vez por ano em contraste os 24 anciãos têm acesso constante à presença Divina sugerindo um sacerdócio superior e permanente o sacerdócio Levítico era temporal e Imperfeito apontando para algo maior em Cristo estabeleceu-se um sacerdócio eterno e
perfeito do qual os crentes participam como sacerdotes reais os 24 anciãos parecem representar esta realidade Celestial este paralelo com o sacerdócio nos ajuda a entender melhor não apenas a identidade dos anciãos mas também nosso próprio chamado como sacerdócio Real em Cristo Afinal fomos chamados para servir e adorar Em um nível que transcende o sistema do Antigo Testamento a adoração prestada pelos 24 anciãos nos revela um padrão Celestial de louvor que transcende nossa terrena suas expressões de adoração são Profundas reveladoras e instrutivas para nossa própria prática de louvor quando observamos os anciãos em adoração vemos que
eles se prostram Diante do Trono este ato físico demonstra completa submissão e reconhecimento da suprema Majestade Divina não há hesitação ou orgulho em sua postura apenas reverência absoluta diante do Criador os cânticos dos anciãos são teologicamente ricos e centrados em deus eles proclamam sua santidade soberania e obra Redentora em Apocalipse 4:11 seu louvor reconhece Deus como criador de todas as coisas em Apocalipse 59 a 10 celebram a obra Redentora do cordeiro o ato de lançarem suas coroas Diante do Trono é particularmente significativo este gesto simboliza o reconhecimento de que toda honra autoridade e Vitória pertencem
ultimamente a Deus mesmo ocupando posições de autoridade eles reconhecem que tudo vem dele e a ele pertence as arpas em suas mãos indicam que a adoração Celestial inclui elementos musicais a música não é apenas uma expressão terrena de louvor mas tem um lugar na própria corte Celestial no entanto esta música está sempre a serviço da adoração verdadeira as Taças de incenso que contém as orações dos Santos mostram que a adoração e a intercessão estão intimamente ligadas no reino Celestial as orações do Povo de Deus são preciosas preservadas e apresentadas Diante do Trono como parte da
adoração Celestial a adoração dos anciãos é contínua e espontânea eles respondem a cada nova revelação da Glória de Deus com louvor fresco e apropriado isto sugere que a verdadeira adoração flui naturalmente do conhecimento crescente da grandeza Divina o aspecto coletivo de sua adoração também é notável os 24 anciãos adoram em unidade suas vozes se unindo em harmonia perfeita isto nos dá um vislumbre da unidade que caracteriza a verdadeira adoração a presença dos 24 anciãos nos revela aspectos fascinantes sobre a organização do reino Celestial diferente da percepção popular de um céu sem estrutura as escrituras mostram
uma hierarquia Divina bem estabelecida assim como existem diferentes ordens de anjos serafins querubins arcanjos a posição dos anciãos sugere um nível específico de autoridade na administração Celestial eles ocupam uma posição privilegiada mais próxima ao trono que outros seres Celestiais mencionados no Apocalipse esta hierarquia não implica em desigualdade ou como frequentemente ocorre nas estruturas terrenas ao contrário demonstra uma ordem perfeita onde cada ser conhece e cumpre seu papel específico em harmonia com os demais a disposição dos Tronos em círculo ao redor do Trono principal sugere uma forma de governo Celestial onde a autoridade flui do centro
para as extremidades cada ancião tem sua esfera de influência mas todos permanecem em perfeita submissão a autoridade Suprema a presença simultânea de outros seres Celestiais Os quatro seres viventes miríades de anjos junto com os 24 anciãos demonstra como diferentes ordens de seres podem coexistir e cooperar na administração Divina esta estrutura Celestial nos ensina que ordem e autoridade não são conceitos meramente terrenos mas refletem a própria natureza do governo Divino a Celeste serve como modelo perfeito de como a autoridade deve ser exercida mesmo ocupando posições elevadas nesta hierarquia os anciãos demonstram humildade perfeita ao se prostraremos
coroas Diante do Trono isto revela que verdadeira autoridade espiritual sempre reconhece sua fonte e se submete a ela os 24 anciãos participam de padrões específicos de adoração que revelam a natureza rítmica e ordenada do louvor Celestial estes ciclos nos mostram como a adoração no céu transcende Nossa compreensão temporal em Apocalipse observamos que os anciãos respondem a momentos específicos com diferentes expressões de louvor quando a santidade de Deus é proclamada eles se prostram quando o cordeiro toma o livro eles apresentam um novo cântico quando julgamentos são executados eles declaram a justiça divina a alternância entre silêncio
e Proclamação também marca estes ciclos há momentos de contemplação silenciosa como quando o sétimo selo é aberto e momentos de declaração estrondosa quando proclamam a glória Divina cada expressão tem seu tempo e propósito a sincronia entre os anciãos e Os quatro seres viventes cria uma Harmonia Celestial perfeita quando os seres viventes dão glória a Deus os anciãos respondem em adoração esta interação demonstra como diferentes ordens de seres Celestiais participam juntos no louvor Divino os ciclos de adoração também incluem momentos de apresentação das orações dos Santos as Taças de incenso são oferecidas em momentos específicos sugerindo
que mesmo as orações do Povo de Deus seguem um padrão Divino no reino Celestial a repetição dos Santos santo santo não indica monotonia mas uma contínua descoberta da infinita santidade Divina cada Proclamação revela novas facetas da Glória de Deus tornando o louvor sempre fresco e significativo este ritmo Celestial de adoração serve como modelo para nossa própria adoração nos ensina que louvor verdadeiro combina espontaneidade com ordem expressão individual com Harmonia coletiva silêncio temp lativo com Proclamação jubilosa a descrição dos 24 anciãos está repleta de simbolismo que transmite verdades Profundas sobre o reino Celestial cada elemento de
sua apresentação carrega significados que vão além do literal os Tronos onde se assentam não são meros assentos mas símbolos de autoridade delegada sua disposição em círculo sugere igualdade entre os anciãos e uma Direta com o trono Central demonstrando um governo perfeito e harmonioso as vestes brancas carregam múltiplos significados além da Pureza e santidade representam Vitória e transformação o branco no Apocalipse frequentemente simboliza a passagem do Estado terreno para o Celestial da corrupção para a incorruptibilidade o ouro das coroas simboliza não apenas Realeza mas também natureza refinada e provada assim como o ouro é purificado pelo
fogo estas coroas representam a autoridade que passou pelo processo de refinamento Divino as Taças de incenso em suas mãos combinam dois elementos significativos o ouro representando valor e permanência e o incenso simbolizando as orações que sobem como fragrância agradável diante de Deus as arpas em suas mãos não são apenas instrumentos musicais mas símbolos de louvor perfeito e harmonioso na tradição bíblica a arpa frequentemente representa a adoração inspirada e habilidosa a posição dos anciãos ora em pé ora prostrados simboliza a perfeita combinação de autoridade com submissão eles sabem quando exercer sua autoridade delegada e quando se
prostrar em Total rendição o ato de lançar as coroas Diante do Trono É talvez o simbolismo mais poderoso representa o reconhecimento de que toda honra glória e autoridade pertencem ultimamente a Deus e qualquer posição de Privilégio é um dom seu a comunicação dos 24 anciãos revela uma linguagem única do reino Celestial suas declarações e cânticos seguem padrões que nos ajudam a compreender como a verdade Divina é expressa na dimensão Celestial quando falam suas palavras são sempre teologicamente precisas e profundas não há superficialidade ou imprecisão em suas declarações cada Proclamação revela verdades fundamentais sobre a natureza
e os propósitos de Deus os cânticos dos anciãos seguem uma progressão reveladora começam reconhecendo Deus como criador avançam para sua obra Redentora através do cordeiro e culminam na consumação final de seus propósitos esta esta progressão reflete a história completa da Redenção em suas expressões Encontramos uma mistura única de reverência e intimidade eles falam com profundo respeito diante da santidade divina mas também demonstram uma proximidade que vem do relacionamento contínuo com Deus A Linguagem dos anciãos é sempre responsiva eles reagem a cada nova revelação da Glória divina com expressões apropriadas de louvor e adoração isto demonstra
uma sensibilidade constante às manifestações divinas suas declarações frequentemente incluem elementos de testemunho pessoal Especialmente quando falam da Redenção isto sugere que eles falam não apenas como observadores mas como participantes no plano Divino o uso de títulos divinos em suas proclamações é significativo eles conhecem e declaram os diferentes aspectos da natureza Divina reconhecendo Deus como criador Redentor juiz e rei eterno a harmonia em suas declarações coletivas sugere uma unidade perfeita de pensamento e propósito não há divergências ou contradições em suas proclamações apenas perfeita concordância na verdade na presença dos 24 anciãos percebemos uma dimensão diferente do
tempo sua existência e serviço no reino cel nos revelam como a eternidade transcende Nossa compreensão temporal limitada os anciãos participam de uma adoração incessante que não segue os ciclos do dia e da noite terrenos esta continuidade nos mostra como o tempo Celestial opera em uma dimensão que vai além de nossa experiência cronológica em suas declarações eles falam do passado presente e futuro com uma perspectiva única para eles o plano Divino é visto em sua totalidade desde a criação até a consumação final esta visão abrangente transcende Nossa percepção linear do tempo a permanência de sua posição
nos tronos sugere uma realidade onde o tempo não desgasta nem diminui diferente das autoridades terrenas que são temporárias sua função no reino Celestial tem um caráter eterno suas referências aos eventos mostram como o reino Celestial interage com nossa dimensão temporal eles observam e participam dos propósitos divinos que se desenrolam na história humana os anciãos testemunham eventos que para nós pertencem a diferentes momentos históricos mas que na Perspectiva Celestial fazem parte de um único plano Divino Unificado as orações dos Santos que eles apresentam Diante do Trono como o tempo Celestial interage com nossas súplicas terrenas nossas
orações não estão limitadas pelo tempo cronológico mas são preservadas e apresentadas na eternidade a presença simultânea de seres de diferentes eras na visão Apocalíptica sugere que no reino Celestial as barreiras temporais que conhecemos não se aplicam da mesma forma os 24 anciãos exercem umel único na das orações dos Santos Diante do Trono este ministério de intercessão revela aspectos profundos sobre como nossas orações são tratadas no reino Celestial as Taças de ouro cheias de incenso em suas mãos não são meros recipientes decorativos elas representam as orações de todos os santos ao longo da história cuidadosamente preservadas
e apresentadas diante de Deus o fato das orações serem ao incenso sugere seu valor e aceitação diante de Deus assim como o incenso no templo subia como aroma agradável as orações dos Santos São preciosas no reino Celestial os anciãos não apenas armazenam as orações mas participam ativamente em sua apresentação isto sugere que existe um processo Celestial onde nossas orações são tratadas com reverência e propósito específico a posição privilegiada doss anciãos próxima ao trono indica que as orações dos Santos TM acesso direto à presença Divina não há barreiras ou obstáculos cada oração chega ao próprio Trono
de Deus o ministério intercessória dos anciãos também demonstra a conexão entre o reino Celestial e terreno nossas orações não desaparecem no ar mas são recebidas e apresentadas no lugar mais santo do universo esta função especial dos anciãos nos ensina sobre a importância da oração na economia divina se Tais seres exaltados se ocupam com nossas orações isto revela o valor que Deus atribui à comunicação com seu povo o fato das orações serem preservadas em taças de ouro sugere que nenhuma Oração Sincera é esquecida ou perdida cada Súplica cada louvor cada intercessão é preservada e apresentada no
momento apropriado a compreensão dos 24 anciãos não é apenas um exercício teológico ela tem implicações Profundas para nossa fé e prática espiritual hoje sua existência e função nos revelam verdades transformadoras sobre nosso próprio destino e chamado primeiramente eles nos mostram que existe um propósito e uma ordem no reino Celestial Nossa adoração e serviço aqui na terra não são atos isolados mas parte de uma realidade maior que transcende nossa experiência visível a posição dos anciãos nos lembra das promessas divinas aos vencedores se eles representam a igreja glorificada nos dão um vislumbre do destino glorioso que aguarda
os fiéis se são seres angelicais demonstram a harmonia perfeita entre diferentes ordens de criaturas no serviço Divino sua adoração contínua nos ensina sobre a centralidade do louvor na existência Celestial isto deve moldar Nossa perspectiva sobre adoração não como uma atividade ocasional mas como expressão fundamental de nossa existência o ministério intercessória dos anciãos nos encoraja em nossa vida de oração saber que nossas orações São preservadas e apresentadas com tal reverência no céu Deve nos motivar a perseverar em nossas súplicas e intercessões a autoridade delegada dos anciãos nos lembra de nossa própria posição em Cristo embora vivamos
na terra somos cidadãos do reino Celestial e participantes da autoridade espiritual que Cristo conquistou sua submissão perfeita ao se prostraremos nos ensina sobre verdadeira humildade mesmo em posições de honra devemos reconhecer que tudo vem de Deus e a ele pertence por fim os 24 anciãos nos lembram que não estamos sozinhos em nossa jornada espiritual somos parte de uma realidade maior onde Santos glorificados e seres Celestiais participam juntos nos propósitos eternos de Deus