Lacan e as estruturas clínicas: neurose, psicose e perversão

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Michele Roman Faria
Aula para o curso de formação do Inclipp (Instituto de Clínica e Pesquisa em Psicanálise), a convite...
Video Transcript:
bom então a noção estrutura vai atravessar o ensino de Lacan de ponta pronta inclusive o pensamento Clínico que faz a gente tomar neuroses psicoses e perversões como estruturas químicas é bom que a importância maior do tema das estruturas do meu ponto de vista o que que eu gosto tanto e que ela serve para mim de Norte para clínica para o manejo da Clínica o primeiro o quê Lacan faz ao acordar neurose e Psicose de pregações como estruturas clínicas é separar o fenômeno da estrutura a gente tava muito habituado a partir da psiquiatria da Psicologia né
é a pensar diagnóstico a partir do fenômeno Clínico semelhança que a gente tem da da psiquiatria da psicologia e o pensamento estrutural do lá que justamente separa essas duas coisas a pergunta que a gente se faz quando a gente está pensando neuroses psicoses e perturbações como estruturas clínicas é o que é que tá por trás desse fenômeno e aqui mecanismos esse fenômeno que observavam na clínica responde muito fenômeno Clínico deixa de ter importância mas ele deixa de ser o elemento decisivo no diagnóstico percebem você não vai mais fazer o diagnóstico pelo fenômeno né você não
vem não ele só é um elemento diagnóstico na medida em que ele responde por algum tipo de mecanismo que está por trás desse fenômeno que é a estrutura uma estrutura é esse mecanismo E aí e as vantagens de um pensamento Clínico desse tipo são muitas e o primeiro a gente começa a pensar as estruturas cada uma delas como um modo de funcionar bom e quando a gente começa a entender que estrutura é um modo de funcionar e que os fenômenos clínicos que a gente observa respondem por um certo modo de funcionamento isso já tava no
Freud né você dependemos de defesa freudiano é a gente começa a separar estrutura de patologias e isso é uma conquista da noção superado lá que eu acho que a gente aproveita pouco inclusive nos dias de hoje é porque é a gente perde esse vício de pensar diagnóstico a partir da noção de Patologia e começa a pensar diagnóstico a partir da ideia de funcionamento então é e a gente tem uma tendência herdada da psiquiatria de pensa por exemplo a loucura como psicose o que pensar a maldade do lado da perversão o e curiosamente de pensar normalidade
do lado da neurose e é uma coisa muito curiosa né quando a gente passa a entender a clínica partir do funcionamento estrutural das neuroses das seleções das psicoses uma coisa que a gente começa a observar é que existem é tanto as patologias graves na neurose e na Psicose da perversão como existem as não patologias dentro da neurose psicose e perversão despertarem o avanço que isso representa em termos de manejo Clínico em termos diagnósticos isso nos ajuda perder o preconceito que a gente tem por exemplo parte quase as perversões gente começa a se perguntar se aquele
fenômeno clínico e ele é mesmo fenômeno Clínico que está presente numa Psicose numa neurose numa pertençam a gente deixa de associar certas patologias acerta o funcionamento acerto diagnósticos porque a gente vai justamente pensar e o funcionamento então um exemplo clássico que a gente conhece bem o xeretas né que nunca foi paciente do Fred Fred fez um texto analisando o livro do né o relato do chip é o cheiro ele tem o primeiro surto dele os 40 anos de idade O Surto Psicótico então ele é diagnosticado como Psicótico os 40 anos de dar a gente pensar
bem na história do cheddar até aquele ponto da vida dele o que acontecia com ele ele era um homem casado um homem que se frustrava por não ter filhos nenhum homem com a carreira profissional muito bem sucedida ele chegou no topo da carreira profissional dele igual a presidente do Tribunal de apelação quero máximo do carro que ele podia ocupar naquela percebem ele era uma uma pessoa que tinha os vínculos os laços as maneiras são de funcionários que estavam de acordo com a sociedade da época dele do ponto de vista psicanalítico a gente não vai dizer
que Os rappers se tornou o Psicótico quando ele surta e a gente vai dizer que este funcionamento do cheber e vai vai ter um desencadeamento apenas aos 40 anos de idade ou seja boa notícia para nós é que existem as classes não simpatias Ah e assiste Cosmos não adianta também são tipos sabem o que isso representa em termos a da mudança da nossa do nosso pensamento clínico e da nossa relação por exemplo Psicose a gente entendeu que lá que tá chamando de estrutura das doses a gente entende que existem sim as patologias graves da Psicose
as loucuras da Psicose como a do scrap por exemplo depois do surto mas existem também as psicoses estabilizadas as principais histórias de surtos e essa é a boa notícia que se existem as psicoses fora do surto é isso que tem que servir de Norte para o nosso manejo Clínico como é que a gente consegue isso a partir da operação que está na lista 1 é a mesma coisa se passa do lado das perversões e existem as patologias das perversões né E a gente tem muito preconceito com as perversões porque a patologia das perversões ela está
associada em especial as perversidades né os casos de serial killers esse tipo de coisa imediatamente nos remete a perversão e não necessariamente todos esses casos são casos de hipertensão mas muitos desses casos são caso de perversão Ea uma associação que a gente costuma fazer essas são as patologias da perversão mais existem também as perversões que são as perversões descritas pelo Freud no texto deve subjetivismo sei se você já leram esse texto e que o Freud descreve lá no texto sobre o fetichismo primeiro um perverso que ele nem tinha se dado conta de que era um
perverso e ele tava ali trabalhando nos mesmos moldes que ele trabalha com a neurose e Em algum momento ele descobre que o paciente precisava por exemplo um dos exemplos que ele traz no texto dele e a mulher tivesse um brilho um certo brilho no nariz para que ele conseguisse ter relações sexuais com ela e isso é bem essa perversão do franja perfeição trazida pelo Freud para a psicanálise não é maldade a perversidade a ideia do fora da lei que a gente costuma até quando a gente pensa na pregação pregação é um modo de funcionamento e
de novo pode ser patológico sim e pode não ser patológico os Gramados as coisas que frase diz no texto dele que é esses pacientes Não se queixam dos seus fetiches e das suas perversões isso não é motivo de que não é isso que leva eles para nós tendem a mesma coisa com a neurose e não é por mal por alguma razão a gente tem essa tendência a pensar que neurose anormalidade né ainda dizer que uma razão narcísica a gente diz bom eu eu sou neurótico a sua perverso Psicótico narcisicamente a neurose parece um pouco mais
segura e aí por isso a gente tende a ter essa ideia de que neurose anormalidade né É se a gente parar para pensar quem tem química hoje sabe muito bem disso também existem as patologias gravíssimas da neurose não tá atendendo pacientes hoje sabe disso né negócios que reprimem gravemente rompem os laços sociais para uns que dará param de trabalhar começa a falar em suicídio tentam suicídio cometem suicídio existem as patologias muito graves da neurose que ele ação dando bastante trabalho para nós na clínica manejo da clínica e como existem as neuroses e não são patológicos
é só por aí a noção de estrutura Clínica do laranja é uma revolução está bem ela ela muda os nossos parâmetros diagnósticos ela muda a maneira como a gente olha para Clínica e ela exige um pensamento Clínico que é de outra ordem que não essa finalidade entre patologia normalidade a gente sai disso a gente perde esse preconceito que é um preconceito que faz muito mal para a gente que conduza muitos equívocos o conquista do manejo clínico E aí Ah não eu acho que a começar desse ponto né a gente começa a ver aqui a noção
de estrutura Clínica do acam é O que é uma revolução né em termos de manejo da clínica em termos de pensamento de hoje ainda e ela nos ajuda enormemente a fazer diagnóstico não sei se separaram a quantidade de casos e tem sido diagnosticados como border Lines né são essa ideia de uma estrutura de borda que não tá no em cima do a cana é a gente isso vai considerar as estruturas a gente vai falar sobre elas Quais são as estruturas neurose psicose perversão Mas a partir de paz referências Bom dia instalar caneta nas estruturas não
se modificam não existem estruturas de borda ninguém é em parte neurótico embaixo Psicótico do ponto de vista da Leitura estruturalista do Laka e Mexe diagnóstico do borderlines dura sportlines personalidades Vale da psiquiatria que está operando trabalhando com uma outra concepção de estrutura não a nossa nessa estrutura que a do Lacan é muito específica espero que a gente consiga minimamente localizar ela aqui no nosso encontro de hoje bom então a gente consegue ver final diagnóstico estrutural a gente consegue encontrar parâmetros para este diagnóstico estrutural que não nos deixam É vamos dizer assim presos no fenômeno clínico
Oi gente vai entendendo vai descobrindo como fenômeno Clínica enganador Quanto é difícil às vezes distinguir por exemplo um uma neurose obsessiva grave de um neurótico muito muito ciumento e um Delírio paranoico filmes o lojista do fenômeno e é muito difícil destinguir né esses dois funcionamentos que ponto de vista estrutural são completamente distintas percebem eu vou por exemplo distinguir uma crise histérica conversível de um surto Psicótico a notícia do fenômeno a gente fica na dúvida a gente tem dificuldades de diferenciar a gente fica muito tomado pelo fenômeno e a nossa pergunta sobre a estrutura existe investigar
aqui estrutura esse fenômeno Responde essa pergunta aqui e na base de apoio para o diagnóstico não é mais do que não e essa é a boa EA má notícia né porque se a gente não tem mais o fenômeno para separar uma estrutura da outra então como é que a gente faz diagnóstico vai ser a pergunta quais são as referências para fazer diagnósticos É sobre o quê que a gente se apoia né como é que a gente distingue E aí a cada uma dessas estruturas a gente começa a descobrir uma noção concepção estrutural do lacre de
loucura não é necessariamente a loucura da psicose e a maldade não é necessariamente a maldade da perversidade do lado da Pegação muito menos a anormalidade é a normalidade da neurose entendem o que bagunça um pouco né as referências que a gente tinha até então para pensar clínica bom então a gente tem que deslocar o nosso problema do fenômeno Clínico Para justamente Quais são os referenciais Qual é a referência a partir de quais referências Olá que vai propor a ação estrutura química E aí e o eixo conceitual que Lacan vai tomar já no seminário três mais
mesmo antes do seminário três para distinguir fenômenos estrutura é a castração a atração vai ser o Ponto Central da Divisão das estruturas clínicas pela cama E aí e já no seminário três pouco antes desde o seminário 11 ele teve uma função com e político sobre a ser sinônimo né A negação texto do frase sobre A negação e ali já tem alguns elementos para pensar isso mas é formalizado no seminário 3 a gente tem é uma um divisor de águas das estruturas clínicas pensadas pelo Lacan e dividir as estruturas químicas não entrei mais em duas o
interessante do ponto de vista do funcionamento estrutural como a castração simbólica e o eixo é lá que vai dividir as estruturas entre aquelas que se estão referidas a castração simbólica e aquelas estruturas para as quais a castração simbólica está a firmada é isso de um lado e de outro lado as estruturas pros pais não a castração simbólica as estruturas que não estão referidas a castração simbólica e São só duas possibilidades o lixo a divisão das estruturas clínicas na cama e está no seminário três esse aqui ó e ele vai chamar essas ele vai usar um
termo alemão já vê Yahoo E aí o d-fine essas estruturas Esse é um requeridas a castração simbólica e vai distinguir a barra da ver Bert i O que são as estruturas que não estão referidas a castração simbólica é bem hum termo alemão que ter afirmação a gente tem na Bea não é afirmação simbólica é a castração e existem as estruturas que estão definidas A partir dessa afirmação simbólica da castração que a b a Oi e o quê lá que eu proponho para pensar a Psicose são as estruturas definidas o glauser encia bom então por isso
que eu tô colocando como não há pela ausência da castração o sentido simbólico E aí O que é uma coisa importante da gente perceber é que não a castração simbólica não é o mesmo que A negação da castração simbólica uma coisa que laca vai discutir profundamente nesse texto recomendo que vocês Leiam o texto da negação do Freud é nós não que é aquele texto que vocês já devem ter lido ou ouvido falar que ele pensou em que o Fred traz o exemplo do paciente que conta um sonho diz você vai me perguntar quem é nesse
sonho não é a minha mãe Oi e aí o Fred vai fazer todo uma consideração sobre esse não é como é que é A negação que o inconsciente é um texto muito importante que dá havia a gente tem as bases da Concepção estruturalista de Lacan bom e depois recomendo que vocês Leiam o texto do hyppolite sobre o texto do e do Freud e tá no apêndice dos inscritos lá no final e depois a resposta do Lacan ao texto de política protesto do frete todos esses textos discutem essas formas de negação e como é que a
gente entende as diferenças entre essas formas de negação e quando latam propõe aqui esse divisor de águas entre a boa EA ruim à beça ele propõe aqui ou a castração está firmada e ela tá da a partir a gente vai trabalhar isso daqui a pouquinho da estrutura simbólica do complexo de ético ou não a castração simbólica e não é o mesmo que A negação da castração simbólica porque A negação ele vai desenvolver a ideia de que ela é uma operação secundária BH é uma vez que a castração simbólica está firmada aí sim a gente vai
pensar na negação da castração não existe mais uma forma de negar castração recebem uma coisa é existe castração É eu sei da castração simbólica mas eu nego a castração e o nego a castração como pelo recalque por exemplo se inscreverem alemão é sempre pode ter os termos que as traduções são muitas né assegurando que o recalque descrita pelo Freud é o que caracteriza a neurose e o que que a gente tem nas neuroses afirmação simbólica da castração como uma operação primeira e uma operação secundária essa que é o não querer saber da castração que o
recálculo da castração que sabe e é uma negação da castração ela acontece do lado da Aba uma vez que atração eu posso negar castração a outra forma de negar a atração que não é a perna um recaute e é justamente há um ano O que é o Olá que propõe para dizer se pena por ter mentido é uma outra forma de negar castração de um e na qual sujeito lida de alguma maneira que tá afirmado a simbolicamente para ele ir a ser humano o desmentido é o que define e as pregações como isso por aquilo
o percebem o divisor de águas estruturais do lado da da afirmação simbólica da castração é que se você tem uma subdivisão entre dois tipos de negação dessa castração está afirmando o tipo é o recalque uma forma de não saber da castração outro tipo é o desmentido é outra forma de não saber da castração o que coloca em Pauta uma coisa muito importante para a gente entender o que a gente vai trabalhar aqui que é essa dialética da presença e ausência da castração castração tá a firmada e negada está bem O que é completamente diferente do
que se passa na ver verso em que ela ficou me proponho lá fora a corrida é o termo que eu acabei para para para como traduzir esse termo alemão ver vai porque ele extrai do Freddy 1 e é para cruzar afora cruzam é o que vai definir o funcionamento das psicoses e implica uma uma justamente uma não a castração simbólica é um funcionamento psíquico que não é definido pela castração simbólica E aí o nosso próximo passo aqui entender o que que é um funcionamento psíquico que se define pela castração simbólica aí o que que é
um funcionamento que tipo que não tem a castração simbólica formou ordenado hoje o percebem que a gente tem esses dois funcionamento psíquicos a gente precisa conhecer esses funcionamento para poder operar sobre eles então por isso que eu trabalho do Lacan lá no seminário três é um trabalho de definir esses funcionamento inclusive ele faz um comentário logo no comecinho para quem se interessa pelo tema das estruturas recomendo que vocês Leiam pelo menos o primeiro Capítulo do seminário três claro que a recomendação que leia o inteiro que terminar é maravilhoso mas logo no primeiro capítulo não é
que faz um lá que se diz que está se propondo a pensar nas estruturas das psicoses a partir do froid mas Lembrando que no Freud é para ti nunca considerou que seria possível tratar as quais as pela psicanálise sempre foi uma dúvida do frete por quê que o frete tinha essa dúvida porque e ele tinha criado o método de trabalho baseada Especialmente na associação livre no divã com tudo isso não Recalque no desejo inconsciente né É E ele percebia que não se aplicava as pessoas e quando lá que eu retorno mas no seminário três ele
vai dizer então eu vou retomar partir do Frozen até que o Fred trouxe para nós que o Frade tem por causa escrever o frágil tem o texto da perda da realidade na neurose e na Psicose ele tem muitas contribuições para pensar o funcionamento das psicoses mas a clínica das psicoses Lacan vai ter gente tem que pôr no horizonte recolhendo do Freud que a gente pode recolher mas ele vai propor algumas coisas aí estão bem interessante bem importante para o manejo da química e é curiosamente o termo versões o Olá cama vai tirar de um caso
Pride ano e é o homem dos novos curiosamente por quê Porque eu não sei se você já leram o caso do homem dos lobos é um caso que o Frade trabalha como se fosse uma neurose obsessiva E olha que coisa curiosa que é de um caso e o Freud trabalhou com uma neurose obsessiva que Lacan estranha um conceito que vai ser conceito Central para pensar as pessoas o idioma observação do Freud a respeito desse caso que tem a ver com uma a cena aquela famosa cena do dedo cortado Alucinação de um dedo cortado pelo menos
na infância o Fred vai interpretar essa nação a partir desse tema o ver bafo E eu lá que ele vai lá nesse nesse nesse termo este que justamente utiliza ele para pensar o funcionamento das psicoses e transforma ele não no conceito Central preste funcionamento no caso que Freud tratou como se fosse uma neurose obsessiva bom e que Lacan brinca no seminário 10 uma passagem que foi retirada da versão oficial do seminário 10 Então se vocês procurar que fizeram encontrar essa passagem Cês tem que recorrer ao staferla outras edições e que não são a oficial em
que o Lacan faz um comentário dizendo o homem dos lobos esse caso borderline da psicanálise i e no meu entendimento Lacan não tá diagnosticando o homem dos lobos como bota ele lá e ele tá fazendo uma pequena ironia para mostrar como é um caso que traz essa dificuldade diagnóstica é tendo sido pensado pelo lógico uma neurose obsessiva tendo sido diagnosticado pela na lista que atende o aumento dos ovo tá no fim daquele prédio ficar sabendo que o short estava doente tem um susto uma crise diagnosticada como uma Psicose hipocondríaca uma paranoia eu acho eu não
tenho uma tem todo uma questão em torno do diagnóstico e é daí que vem a brincadeira do negócio airline não é o funcionamento do paciente borderline indica a nossa dificuldade de fazer diagnósticos em casos difíceis de diagnosticar costumam ser diagnosticadas como porta Elaine eu brinco que guarda airline é o diagnóstico da dificuldade de Diagnóstico é o nome que a gente deu para tipo dar de Diagnóstico o bom é deste caso que Lacan extrai esse termo universo e mais ele vai lembrar no seminário 3 que quando Freud Analisa é o Delírio dos rappers como é que
tá nas Memórias de um doente de nervos que também recomendo que vocês Leiam do xereder o segundo Lacan Freud deixa no mesmo plano neuroses e psicoses isso é um problema que que significa deixar no mesmo plano neurose e Psicose não sei quem já leu o texto do Fred sobre o Shelby na interpretação do Freud Qual é o conceito que Freud usa para fazer interpretação dele Central se lembra o recalque e ele interpreta a partir do texto do Delírio que é uma coisa que Lacan diz que a genial na floresta que nunca ninguém tinha feito pegar
o texto de um Psicótico e analisar o texto de Psicótico ou seja o que o frete faz é trazer para nós a importância da escuta da Psicose do texto do Psicótico né mostrar para nós como texto na Psicose ele é revelador de certos elementos do funcionamento estrutural justamente mais o Fred usa o recalque ele disse que o Delírio teria anel dele se transformado numa mulher para gerar uma nossa nova raça sobre a terra que Deus estaria fazendo isso com ele é um delírio o item origem na homossexualidade recalcar assim que o Cláudio interpreta Oi e
aí que que laca vai dizer no seminário 3 A gente precisa de um conceito que permita não colocar no mesmo plano neurose psicose E se o fenômeno Clínico né Isso é uma tolice Nações Os Delírios fenômeno Clínico das psicoses ele é tão diferente e exige um manejo tão diferente do fenômeno Clínico das neuroses que são sintomas Oi gente precisaria se perguntar qual é o mecanismo que está por trás desses fenômenos Oi e aí o mecanismo que o marca propõe que está por trás desses fenômenos a justamente afora cruzam ó e vai dizer no seminário 3
que aquilo que tá fora fluido do simbólico retorna no real sobre a forma da Alucinação de livros quem é bom então a gente tem aqui e nessa nessa distinção beaver version toda Todo pensamento estrutural do Lacan e todo uma maneira de entender o funcionamento das neuroses das perversões uma coisa que eu acho que é importante a gente presta atenção a partir desse desse esqueminha é o quanto neuroses e perversões são muito mais parecidas entre si do que a gente está acostumado atenção É né mas tenho mesmo eixo castração simbólica mas são muito semelhantes e isso
aparece no texto do prédio sobre o petismo E demora a se dar conta de que o que ele tem ali diante dele é uma proteção não é uma neurose ver se é um diagnóstico estrutural difícil de fazer E aí e talvez alguns de vocês estejam se perguntando mas o perverso mais análise né e diz a lenda A Lenda do preconceito para perversão percebem que a gente toma pegação pela psiquiatria você se a gente identifica a perfeição com a perversidade com serial killer a gente concluir que a pregação não chega nos consultórios Oi e a gente
se a gente tomava reversão do ponto de instalar craniano como uma estrutura a gente vai ver que ela é muito mais parecida com a neurose de que a gente costuma pensar e que esses casos chegam sim aos nossos planos e talvez eles Sejam difíceis de diagnosticar porque o perverso não costuma se queixado seu fetiche né do seu traço perverso e às vezes ele aparece com uma formação secundária na análise Como dizia o frete no texto fetichismo Oi gente interessante Vem comer um caminho para gente perder o preconceito com a perversão por exemplo não só com
a psicose quem é e a gente começa a entender como é difícil fazer diagnóstico estrutural e como é difícil diagnosticar uma Psicose fora do surto né como é difícil diagnosticar uma perversão quando Pedro vai assim não fala seu fetiche como é difícil diagnosticar uma neurose em outros termos as neuroses elas andam muito muito muito difícil de serem diagnosticadas Por que elas andam muito graves a nossa sociedade redes sociais Instagram tá criando o tipos de laço tipos de ideais para os neuróticos que eles estão enlouquecendo hoje muito mais críticos a neurose ser a grife Mas elas
são muito difíceis de diagnosticar porque a gente tem esse preconceito com a psicológico e quando a gente está diante da loucura o preconceito que a gente tem como a Psicose faz a gente pensar que toda loucura é uma loucura Psicótico e a gente tem na clínica muitas loucuras neuróticas Oi e a nossa pergunta então né quando a gente vai pensando tudo isso a gente vai ficando muito desarmado para diagnosticar se percebe a gente vai ficando sem as referências que a gente está habituado a tomar como referência para pensar diagnóstico a nossa Pergunta a clínica como
é que a gente faz então diagnóstico que a gente faz né Qual é o qual é o eixo como é que a gente pode separar as estruturas A partir dessa dimensão placa propôs que a gente separe que é existe ou não existe a castração simbólica como referência para um funcionamento dura e é uma nossa pergunta Clínica é o quê que é a castração como referência né castração como eixo ou seja nossa pergunta é o que é a castração você vê se vocês vem que a gente vai voltando nos conceitos a gente vai voltando os conceitos
de base e a gente vai voltando nos conselhos que a gente pensa que não já tinha entendido Pior é isso gente pensa que a gente entendeu já o que é castração e a má notícia que talvez a gente não tem entendido por isso que a gente não utiliza esse conceito como deveria no manejo da clínica quem é E por quê Porque a gente tem uma tendência né falar de novo da nossa da nossa tendência de achar que castração é tem a ver com a maneira como a gente lida com os limites e não pensa de
maneira mais genérica Esse é o que o que leva a um erro importante do ponto de vista diagnóstico O que é de imaginar que o perverso é um fora-da-lei né Oi e que eu Psicótico desconhece Alex e eu e o neurótico por sua vez claro seria aquele que funciona dentro da Lei vamos dizer assim e são equívoco que tem haver uma confusão entre a dimensão imaginária da castração E aí sim a gente tem relação com a lei está presente em todas as estruturas EA dimensão simbólica da castração que aqui nos interessa e não é a
mesma coisa a dimensão simbólica da castração não é o que eu não não pode ser observadas se eu respeito não respeito Ale Olá eu sou neurótico Justamente eu posso ser o neurótico que diz respeito a leis eu sou perverso eu posso ser um pedaço que funciona dentro da Lei igualmente a Psicose ou seja funcionar dentro ou fora da lei não define estrutura clínica a obedecer ou desobedecer as regras sociais não definir estrutura clínica e nem quem trabalha com psicoses as psicoses às vezes são de uma rigidez na relação com as regras sociais né e a
gente tá define mas a Psicose como Aquela estrutura que funciona sem preferência a castração simbólica por cento a gente tem que separar o que que é a lei O que que a dimensão imaginária da Lei e o que que a dimensão simbólica da castração E aí [Música] e onde a gente vai encontrar essa distinção do que a gente precisa para se nortear nessa nessa referência da castração simbólica para onde o Lacan foi trabalhar aí e da teoria freudiana que descreve a castração para nós que a teoria do complexo de Édipo o complexo de Édipo que
o Freud define a como a teoria que distingue analistas de não analistas de tão central que o final de considerava que ela teria do complexo de pé E aí e para transmitir para nós a teoria do ético o Fred construir um mito né em que a castração é o medo que o menino tem de perder o pênis e quando ele é ameaçado de recortar em Fora esse pênis porque ele tá se masturbando E é isso que diz o mito cleidiana historinha por dia o quê Lacan faz com esse mito como é que eu acabei ler
até o dia do show do froid Sobre o Complexo de épico é justamente o que Lacan propõe a separar dimensão imaginária mítica a narrativa Frade Ana nessa historinha que gira em torno do pai da mãe da criança do Incesto do desejo incestuoso pela mãe da interdição que o pai exerce sobre esse desejo lá pega tudo isso e dissesse a dimensão mítica a ver finito ele vai ser pensando por nós como tendo um caráter imaginário e do qual é possível extrair elementos estruturais simbólicos Oi Bruna cam atração Não é medo de perder o pênis bom e
é tipo não é a relação entre a situação da criança com a mãe e o medo de ser castrado pelo pai percebem Ou seja a gente tem que sair dessa dimensão imaginária e extrair junto com uma cam dimensão simbólica do complexo de Édipo é isso que vocês vão encontrar ao longo do seminário 5 e especialmente capítulos 9 10 e 11 do seminário simples quem quiser ler sobre o complexo de ético dali nesses três Capítulos O que o Luan o quê Lacan propõe e depois ele faz um resumo disso justamente no texto chamado de uma questão
preliminar a todo tratamento possível da Psicose que está nos escritos a placa resume tudo que ele trabalhou do seminário 3 até o seminário 5 o Inclusive a teoria do Oeste o contacto de ética e para quem quiser esse mais mastigadinho tem o meu livro sobre o complexo de Édipo que a Mariana falou no começo né Constituição do sujeito estrutura familiar complexo de Édipo de Freud a Lacan é ali uma parte em que o resumo o que o Freud faz que faz o presente e depois o que o Alan como é que larga vai ler aquilo
que está na teria freudiano e é bom se a castração é o eixo que define as estruturas químicas se ela tá ali no interior da estrutura do complexo de Édipo a nossa pergunta é como é que ir lá tá entendi então complexo de né como é que ele pensa a estrutura simbólica do complexo de anjo e ele ele descarta essas relações ele chama esse de manejo sociológico ambientalista do é tipo né este supõe que o pai tem que ser autoritário se não a criança vai ser psicótica sabe esse tipo de coisa que a gente ouve
na psicanálise eles sabem como é uma mistura da dimensão estrutural um fenômeno que você a gente fica capturado por ele faz uma confusão aí tomando o simbólico aquilo que não é simbólico o simbólico a estrutura e aí a nossa pergunta é o que que é essa estrutura o que quer simbólico e como é que Lacan tira isso da teoria fradiani bom com influência do estruturalismo francês especialmente da linguística estruturalista lá que vai propor uma coisa muito curiosa ele vai para o pô ir a estrutura do Édipo para indiana Essa é a mesma da estrutura da
metáfora e ele pega da linguística um conceito que a metáfora e diz partir do conceito de metáfora gente consegue decifrar entender o que é que o Fred e se transmitir de estrutural na teoria do Oeste Bom vamos lá o que que é uma metáfora a metáfora é uma relação entre os dois significantes um significante o outro significante é um esse sobre a gente mal se corrigir a e o significante o seu respectivo significado né forma dos ir outro significante Oi e a relação entre essa insignificantes que é definida por esse ponto aqui no meio se
ela é uma relação metafórica ela produz como efeito de sentido se reproduz um efeito de significação que é metáfora Essa é a maneira de escrever essa estrutura que a estrutura da minha casa você tem um significante Maria você tem outro significante flor na hora que você associa esses dois significantes e diz Maria é uma flor o sentido não tá nem no primeiro significante no significado de gado ele nem no segundo mais na relação entre os dois tá sentindo alguma coisa que Brota entre o significante a Malu outra maneira de escrever isso essa aqui ó o
que a gente tem a linguagem significante a gente tem outro significante e a gente tem a partir desta relação entre esses significantes um efeito de sentido que é um efeito de sentido ou o efeito de significação efeito de sentido nunca é um efeito que tá do lado do significado sempre um efeito que tá do lado da significação Oi gente escreve assim com as imagens e o são duas maneiras diferentes de escrever estrutura da metáfora a placa vai lá para teoria do Red Bull no froid e vai mostrar como a teoria do ético na frente pode
ser lida a partir da estrutura da metáfora e olha o trabalho pela Can't Say no Oi e aí o que que ele faz com a teoria do Oeste Eu dividi o complexo de Édipo em três tempos lógicos e E aí E aí e ele propõe pensar e já no primeiro tempo lógico do ético aliás tempos lógicos significa Tio Edson brulan diferente de como ele costuma ser pensado né pelos analistas que se ocuparam destino Freud o ético não é uma teoria da evolução psíquica e ele não é uma teoria do desenvolvimento Oi Bru Lacan O Edson
é uma estrutura uma estrutura metafórica uma estrutura que define uma uma certa forma de inscrição no campo da linguagem que é o que possui o sujeito né pela via da castração simbólica como a gente está fazendo é Oi e essa estrutura ela é pensada em três tempos lógicos mas tem inscrição no campo da linguagem pela cam ela se faz em tempos são lógicos e não cronológico ninguém passa do primeiro para o segundo tempo depois passa do segundo para o terceiro tempo assim como ninguém fica no primeiro tempo ninguém fica no segundo tempo São três tempos
logicamente articulados e tem que entender como é que essa circulação lógica do 6 temos esses esses tempos não são frutos do desenvolvimento isso também é muito importante a noção de tempo com a Paula pensa as estruturas a noção temporal através da cola que pensa a própria Constituição do sujeito ela é muito importante também nessa dimensão das estruturas Clínicas é para gente não confundir uma coisa que a gente confunde sempre a Psicose com uma estrutura menos evoluída assim gente aprendeu assim curso de psicopatologias como se primeiro todo mundo fosse Psicótico Depois todo mundo evoluísse para perversão
e finalmente o supra-sumo do desenvolvimento psíquico seria a neurose percebem um equívoco O equívoco é chupão evolução e aqui uma estrutura e outra voltam todos os preconceitos com as estruturas que supostamente teriam menos evoluídas do que a neurose e supostamente seria estrutura mais evoluída eu estou dizendo para vocês aqui nada disso ela cânceres vai encontrar esse monte de lugar esse monte de maneira de entender aquele psicanalítica Mas isso não é latam latam o sujeito não se desenvolve esse jeito é produto de uma certa maneira de se inscrever no campo da linguagem e essa inscrição no
campo da linguagem obedece a Passos São lógicos e não cronológicos bom então os três tempos é um dois três inclusive estão dois cortes que definir três temos tempo lógico se define em cortes Quais são os cortes que estabelecem a relação entre um tempo e o o texto de referência desses pensarem isso além do próprio seminário 5 placas explica isso é o texto do tempo Lógico que tá nos escritos PS1 Passos lógicos escanções certas escanções necessárias para um raciocínio lógico que leva à conclusão do problema ali e a saída do presídio e não se trata de
evolução e é outra Outra vantagem do pensamento estrutural do Luan Essa é a ideia de evolução produz preconceitos dentro da nossa clínica é mas evoluído menos evoluído e até quando lá que ela vai comentar o caso Dick da Melanie Klein no seminário 11 ele começa a contando que a Melaine pai disse que essa criança tem um como é que é uma idade mental de uma criança de tantos anos eu acredito que a gente vai ver que critério estão sendo estão sendo utilizados para a gente dizer uma coisa como essas percebe a noção de atraso de
evolução pensamento estrutural do lá que deixa tudo isso do lado de fora a neurose psicose e perversão são maneiras de se inscrever no campo da linguagem nenhuma e mais evoluída nenhuma menos evoluídas em uma imagem patológica nenhuma menos patológica são maneiras diferentes por que que a gente precisa saber desses diagnósticos então para a gente poder manejar clínica porque como ela é respondem por fenômenos clínicos diferentes a gente precisa saber como é que a gente funcionamento para poder manejar bem a clínica bom então o que que ele coloca nesses três tempo em o primeiro ele sai
do mito freudiano ele parte do mito freudiano mas não fica preso no microfone Diana ele vai pensar relação mãe-criança vai vai tomar o Édipo de um sentido muito precoce ele vai pensar o quê que é o sujeito antes dele ser sujeitos vamos ter esse sujeito que a gente tem segundo Olá canhão ser de necessidade Olha que interessante esqueminha que uma cama usa no seminário 4 no seminário 5 para fazer para mostrar a inscrição do campo da linguagem que a gente tem um campo da linguagem aqui a gente tem o seu de necessidade uma vez que
esse certo necessidade se inscreve no campo da linguagem o efeito dessa inscrição é o sujeito o acidente é o mesmo esquema que serve para falar da metáfora não por acaso é o esquema que serve para falar da inscrição no campo da linguagem que produz um sujeito Olha que interessante é o mesmo esquema que depois serve de base ao longo do seminário 5 e 6 para montar o grafo do Desejo mesmo esquema é a mesma estrutura está falando dessa estrutura o que que ela quer como coloca no primeiro tempo primeiro tempo é isso é o que
que nós teríamos sido antes da entrada no campo da linguagem me chama outra coisa importante para a gente pensar Constituição do sujeito no sujeito lacaniano jeito não é inato ninguém nasce sujeito mas a linguagem já tá lá mesmo antes da gente nascer sim a linguagem tá lá da gente nascer quando a gente nasce bem pode ser de necessidade bebê recém-nascido a linguagem tá lá e é da linguagem que esse ser depende para Existir nesse mundo de linguagem que é o nosso o sentido de que tudo que ele é é interpretado desde o lugar deste grande
outro aqui e é o lugar da interpretação do que a criança é quem ela é o que ela pensa que ela sente que ela precisa tudo isso vai estar na dependência nesse primeiro momento nesse primeiro tempo do grandioso o seu João você é um menino você é meu filho você tá com fome você precisa mamar tudo isso só [Música] o produto de uma interpretação que vem do campo do linguagem já tá lá linguagem preexistia todo Nascimento mas o que constitui um sujeito é a inscrição de cada um nesse Campo EA inscrição de cada um nesse
Campo Depende de operações são operações lógicas é só para completar esse esquema não é do lá para gente esquema esquema meu que eu uso para falar da teoria do AD para tantos anos ela foi ficando assim ó os grupos uma forma de transmitir eu acho ela uma forma bastante interessante de transmitir os tempos para depois a gente visualizar o que que Lacan fez quer o sistema do lactante a forma da metáfora paterna ele ajuda a gente chegar na forma da mesma parcela Então a gente tem o delta ou seja necessidade o recém-nascido aquele serzinho que
ganhou o mundo o campo da linguagem que tá sendo suportado por aquele que olha criança no Nascimento que interpreta o gritos eo choro da criança e o pai eu falo que são dois elementos centrais aí do complexo de Édipo lá que eu disse que ainda não tão para criança embora já estejam em alguma medida no mundo E aí o que que o lar que eu proponho lá no seminário 5 para o segundo tempo do Oeste eu tenho mito freudiano da castração como o temor de perder o pênis do menino Um item um mito lacaniano a
gente fizemos seminário sim qual que é o mito lacaniana é o mito da mãe que se ausenta Oi como é que vai pegar isso de uma forma muito precoce essa estrutura de uma forma muito precoce o Fred tá pensando no desenvolver rico lá o Freud coloca o ético aos 4 anos de dar por volta dos parques na cidade ele tá pensando no desenvolvimento sexual da fase do desenvolvimento sexual mas oral tem a ver com desmame fase anal controles interiano fase fálica masturbação o Fred vai escrever o ético na fase fábrica do desenvolvimento sexual por cento
lá pelos 34 anos de dar Me manda uma que vai pensar isso ele não tá preso nessas fases ele vai pensar isso a partir do laço inicial da criança qual é e pensando isso a partir desse laço Inicial e que ele vai vai trazer o próprio mito mito lacaniano é o mito da mãe que se ausenta no segundo tempo o que que a gente tem ausência dessa mãe e a barra nesse outro outro que se ausenta E por que o outro se ausenta a criança descobre e a criança entende que ela não é aquilo que
completa esse outro final se ela fosse o outro tava lá com ela a pena quer ser uma historinha lacaniana gente entende a mesma castração não na Perspectiva do temor de perder o pênis mas na perspectiva de o que que é o sono desejo do outro por quê que o outro não tá aqui para mim porque que o outro não tá aqui comigo bom então a castração na concepção lacaniana edifica ela tem a ver com a perguntas sobre o que eu sou no desenho ajudou e que é uma pergunta que se estabelece se Funda a justamente
quando o outro se ausenta perceber só posso me perguntar o que eu sou no desejo do outro e outro não tiver aqui e tem um outro se ausentou e a pergunta da Criança é uma pergunta sobre o que ela é no desejo de se outro e a resposta primeira resposta vai vir em dois tempos a primeira resposta é a minha mãe se ausentou por que ela foi buscar aquilo que ela deseja nesse pai e é o pai Tony potente privador do segundo tempo que é o pai que é o falo nos termos do Art toda
a potência fálica tá no pai minha mãe não tá aqui comigo porque ela Deseja uma outra coisa que não sou eu então castração da minha mãe desejo da minha mãe castração minha né Eu tô em falta minha mãe não me completa eu não completo ela o que ela deseja o falo tá no outro lugar que é esse lugar para a terra do segundo tempo bom e no terceiro tempo o que a gente tem eh também continuando no mito lacaneando o retorno da mãe essa mãe castrada que se ausentou e que deixou a criança em falta
por perceber que ela não completa a sua mãe essa mãe se ausenta e quando ela se ausenta toda potência fálica tá no pai mas quando ela retorna esse pai é um pai e não mais se é o Paulo como o segundo tempo não é mais onipotente ou no segundo tempo é um pai potente que deu alguma coisa para mães não mas não teria se ausentado mas como a mãe retorna isso que o pai dá para essa mãe não satisfaz completamente então o pai passa de onipotente no segundo tempo para potente no terceiro tempo eu falo
passa a circular entre pai mãe e criança e como é que escreve isso como é que ele e deixa esquema é o esquema que tá na cola do que larga desenvolve no seminário 5 mas como larga vai por formalizar a isso em termos da escrita lacaniana ele vai centrar os problemas aqui ó a mãe que se ausenta ele vai tratar isso na dimensão significante o que que é ausência da mãe na dimensão significante é o desejo da mãe ou não x como um enigma e esse é o que marca vai chamar de primeiro significante introduzido
na simbolização o desejo da mãe quer que a minha mãe deseja que ela não tá aqui comigo Oi e o X é o significado do desejo da mãe é um enigma que a criança não consegue responder essa pergunta quando a mãe se ausente Oi e um outro termo que ele vai colocar aqui né tem a ver com esse pai do terceiro tempo ele vai dizer que o pai é um outro significante eu disse que ele vai chamar de nome do pai o pai não é o pai que eu gosto não é o pai que tá
lá na família não tá na família o pai um significante cujo significado seria o desejo da mamãe Oi e a gente tem a forma da metade significante nome-do-pai não substitui o significado do desejo materno o significante desejo da mãe e produz como efeito é o que está do outro lado da forma da metáfora nome do pai a associação significante ao qual a cor da significação e é o da significação do falo se articula e no inconsciente um e fala aqui embaixo e se grande outro aqui seria a dimensão do inconsciente ou falo seria significação que
é o produto da metáfora ou seja metáfora essa substituição significante o produto que aquele mais é que eu tinha colocado aqui para vocês assistirem mais aqui o efeito de sentido o efeito de sentido do complexo de Édipo interessa para nós de conquista da distinção entre as estruturas clínicas é esse aqui ó significação Fire é isso aqui é o produto d'Oeste é isso aqui tem a ver com a castração simbólica e eu falo lá que ele escreve para gente não confundir eu falo com o pênis vocês vem que o Lacan consegue trabalhar os três tempos do
Édipo sem se perguntar qual é o sexo da criança se ao meninos é uma menina se tem pênis não têm pênis pensar em Olá quer limpa tudo isso se tem paz não tem paz para estar lá não tá lá tem ainda no seminário 5 toda a narrativa lacaniana aqui também cria um mito do pai que representa da mãe que se ausenta mais insiste muito no seminário 5 inteiro e não se trata do ambiente familiar da criança que o pai um significante né que o desejo materno também o significante e que as coisas se articulam na
Constituição do sujeito em torno dessa dessa dimensão metafórica e que eu falo é produto o falo para a gente não confundir com o pênis que eu acho que ele escreve é uma letra F maiúscula e definir Justamente a dialética a vocês porque é uma dialética falo a letra a é a ideia da presença e não se devem ter ouvido essa expressão 1 o ou seja o falo não é nem presença absoluta nem ausência absoluta mas é essa relação presença-ausência que está presente por exemplo no jogo do folgado Netinho do Flash EA expressão Mais precoce a
evidência mais precoce de uma criança operando nesta dimensão simbólica O Netinho do Fred brincando de fora né pro strass e mais além do princípio do Prazer porque essa que nem fala ainda a gente já em como é que precoce a sua inscrição no campo da linguagem pela via da castração da dialética fábrica da oposição presentes ausentes o jogo de Fora dar o jogo presente ausência já é uma expressão já revela isso o ou seja né o dessa volta só para trazer aí para vocês e e isso que tá definido nessa forma aqui a forma da
metáfora paterna é a dimensão simbólica o que está presente nas estruturas referidas abelhão a gente está pensando em neurose se a gente tá pensando em perversão a gente tá pensando em tentar ficar com a perna em dialética fábrica em castração simbólica tudo isso tá operando hoje a gente está pensando em psicose não são essas as referências que vão servir de Norte para as nossas intervenções Clínicas e o que que é dialética fálica faz né qual é o lugar da dialética fábrica pra gente transportar essas questões todas para clínicas poder conversar um pouquinho sobre como é
que a gente junta tudo isso sobre as dúvidas de vocês é a dialética fálica permite ao neurótico responder à pergunta sobre o que ele é no desejo dor e essa pergunta que se instala para o sujeito nesse corte vamos dizer assim tava dizendo que o tempo Lógico é forte né Você tem um corte entre o primeiro e segundo tempo e você tem um corte entre o segundo e terceiro tente são dois corpos três tempos e 2 quartos E qual é o corte do segundo tempo corte o da ausência da mãe esse é o corte a
mãe que se ausenta e aliás mais um mito para a gente colocar na nossa coleção dos mitos de canalículos é a mãe que se ausenta é uma representação né mítica lacaniana desse momento de angústia neste momento de separação e não uma separação que acontece nessa hora mais uma separação simbolizada pela criança como tal percebem a mãe se ausenta milhares de vezes na vida de um bebê deixe que ele nasce concordo ela tá ela não tá ela tá ela não quer ela não tá o que o Lacan propõe é que o quarto do segundo tempo é
o corte da apreensão pela criança dessa ausência é um momento em que a criança se dá conta Cadê minha mãe que ela não tá aqui para mim e seu porte ele é muito precoce está falando de bebês pequenos né pesquisar na teoria do espelho a gente tá falando entre os 6 e os 18 meses Essa é a dimensão imaginária da Constituição do sujeito na teoria do é tipo a gente pode pode por esse período também porque a dimensão simbólica da mesma Constituição do sujeito Esse é o que a gente está pensando momento de Scott que
implica em nessa apreensão de que minha mãe não tá aqui para mim Oi e essa apreensão de que minha mãe não tá aqui para mim para Olá Camila ela é Central É porque ela significa essa entrada na linguagem esse momento em que entrar na linguagem significa o quê que eu vou fazer com essa angústia primordial de desamparo que eu vivo quando eu me dou conta que eu não sou tudo para o outro e outro não é tudo para mim e isso é o que define o próprio sujeito e só que define as estruturas clínicas ou
seja o sujeito se constitui a partir de uma negatividade percebem O que é ausência do outro tratada simbolicamente isso na neurose na permissão então quê que o neurótico eo perverso vamos fazer com essa Ausência com essa angústia do desamparo produzido pela ausência do eles vão tratar dessa ausência simbolicamente e eles vão chamar a ausência do outro de desejo do outro e vão localizar um objeto que é o falo o que seria capaz de responder por esse desejo e vão pensar bom se eu tiver neste lugar fale os seus Forum falam se eu tiver eu falo
eu resolvo angústia de castração que eu acabei de descobrir que existe porque eu não sou tudo para o outro ótimo é tudo para mim a missa é a maneira como neurótico e perverso tratam teste desamparo existencial constitutivo que define o sujeito a partir de uma negatividade Esse é o que que eu tava dizendo que é um mito que a gente tem dentro da psicanálise também é que eu já ouvi muitos lugares é o mito de que na na Psicose e não haveria separação quem já ouviu essa história é uma maneira linear cronológica de lei a
teoria da alienação do Lacan no seminário 11 que Lacan insisti muito fortemente ele faz até um diagrama matemático insiste que ele tá lendo a alienação EA separação a partir de duas operações lógicas que são a conjunção EA disjunção mas vocês tem que ir lá para o seminário 11 dá uma olhada nisso é o navio que Lacan vai dizer é que nas alienação e é a nossa condição de seres de linguagem que somos né Nós somos alienados ao campo da linguagem não tem outra maneira de se constituir como sujeito mas que na alienação alguma coisa fica
necessariamente de Fora é isso que fica de fora é o que ele chama de separação Oi e a questão toda das estruturas clínicas se a gente quiser ler elas com seminário 11 é o que o sujeito faz com a separação e não existe alienação completa nem na Psicose nem nenhuma estrutura alienação já implica separação já entrei com o resto as imagens nunca jamais recobre completamente o cheiro nem na psicose e qual que é a prova clínica que a gente tem de escola evidência clínica que a gente tem disso a luxa né aonde a gente tem
um sinal da Separação onde a gente tem um sinal do corte do segundo tempo do Oeste né da ausência desse outro que me deixou angustiado na bucha angústia não consegui responder pelo que eu sou o outro isso aparece na neurose estou parece na Psicose e também outro mito da psicanálise como se perverso no seu angustias cuidado com as ideia os neuróticos em angustia versus angustiam e código se angustiam angústia é base da humanidade é um sentimento como como tesouro Olá que a gente vai falar de afeto a gente tem que falar da angústia que é
uma festa que não engana busca É o afeto que é universal é o é tipo não é universal médico só é uma universal para Psicose e perversão mas ele não é universal existem estruturas não referidas ao é a castração não é universal o falo não é universal percebem é só é universal para neurose para prevenção angústia assim é universal é o que que define cada uma das estruturas clínicas maneira de responder angústia o que que acontece na neurose e também na perversão diante dessa angústia né que a gente poderia chamar de angústia de separação ainda
acompanhando o mito lacaniano o neurótico traduza essa angústia esse corte essa ausência do outro em termos da estrutura simbólica do Oeste o outro se ausentou Por que ele deseja de deseja alguma coisa que não sou eu então eu preciso descobrir o que é que eu preciso ter o que que eu preciso ser para ser objeto do Desejo do outro que vai me dar um lugar esse a neurose sua atribuição que que acontece com a psicose a Psicose diante da mesma angústia de do outro que se ausenta por exemplo e também é uma outra coisa para
gente pensar que esse mito da da Psicose e como a não separação né fica aparecendo que a mãe do Psicótico tá colada no filho do Psicótico como um objeto não existe mãe colada no filho 24 horas por dia a gente mais que ela queira tá perto dessa criança toda mãe se ausenta Em algum momento do dia da vida a questão é como isso e Fera na estrutura psicótica na estrutura neurótica isso Bira essa dimensão da castração e do falo né como resposta ao desejo do outro na Psicose diante da angústia Qual é a resposta que
o sujeito tem a Alucinação e o delírio se entendem e não são respostas simbólicas falo é uma resposta simbólica que serve para o neurótico serve para o perverso o cuidado com a ideia de que eu falo seria uma resposta melhor em necessariamente ele é uma resposta melhor basta a gente observar as patologias da neurose para a gente ver né É só a gente observar uma menina adolescente que tá se cortando deprimida falando em se matar por um sentimento de castração intolerável por que ela não é aquilo que ela deveria ser É sério ela tá girando
em torno da ideia da presença e ausência presença-ausência seria a castração né a falta simbólica insuportável para ela e a presença Talita que completaria a falta que ela tá supondo será dela é o ideal de ser uma das populares da escola ou uma das pessoas que tem não sei quantos seguidores no Instagram Esse é um dizer que a dialética fálica responde angústia não é dizer que eles estão de melhor e dizer que é uma resposta para angústia ele mas possa que a gente precisa conhecer pra gente poder manejar clinicamente os casos de neurose os casos
de perversão o que que acontece com a Psicose diante da Rússia o que a gente tem não é uma resposta simbólica metafórica não é eu falo não é dialética fale falo castração é o Delírio Alucinação como respostas retorno no real daquilo que tá fora comigo Lembrando que delírio Alucinação são as respostas patológicas mas de maneira geral por aqui atrás para gente essa dimensão imaginária da resposta do do Psicótico enquanto Imaginário é um Imaginário que organiza essa resposta funciona quando é uma Imaginário que tais elementos né vamos dizer assim que não fazem laço social e que
trazem problemas plasticell a gente tem as patologias psicológicas é só uma última coisa para abrir para as questões de vocês a gente conversar um pouquinho como é que a gente observa isso essa essa E aí a ação a dimensão Oi gente se eu tô dizendo para vocês Bom não é um fenômeno Clínico que é decisivo a maior parte do fenômeno que a gente vai destruir as estruturas i e como é que a gente vai distinguir as estruturas bom no Lacan Tô dando uma coisa básica da teoria lacaniana o inconsciente estruturado como linguagem Onde está o
inconsciente na própria estrutura da linguagem a fala isso que eu insisti tanto que a gente tem que escutar os analisar Qual que é a base da do nosso manejo Clínico desde o Freud Qual que é a base da técnica psicanalítica a primeira coisa que a gente aprende a fazer e é muito fácil aprender a fazer isso é fazer o que o Freud fazia pedir Associação livre mas que a gente pede para o nosso tonalizante se associe livremente diga tudo o que lhe vem à cabeça de vocês serve para isso e o que Freud propunha era
Associação Livre e a gente vai vai tomar como base no trabalho Clínico Associação ir não fenômeno em fala o discurso mesmo discurso delirante tá apoiado não fala e qual que é a nossa hipótese de base estrutural E se a gente estiver lidando com uma neurose ou com uma perdição e essa Associação livre aqui que você tem um significante outro significante neomal Nativa de um sonho é um lembrança da infância uma situação do dia anterior que é narrada a gente vai pedindo Associação livre os pacientes vão falando E se a gente estiver diante de uma neurose
e nisso a hipótese de trabalho a preguiça da qual nós analistas partimos e não os nossos analisantes A ideia é que essa Associação não é tão livre assim quanto parece Tá certo isso é o que produz aquilo que a gente chama de cadeia significante Ou seja no fundo isso que se desdobra não significante outro significante outro significante a gente tem que considerar Em algum momento vai aparecer um efeito retroativo de sentido ou de significação que de alguma maneira articula a todos esses significados por mais um o ou seja e a cadeia significante e ela é
a base da nossa hipótese de trabalho e como é que a gente faz diagnóstico estrutural a gente pede para falar e qual é a diferença se a gente obtém esse efeito de sentido esse efeito de significação e não é assim não e usam o termo a significação fálica e eu detesto maravilhoso do acreditar nos escritos chamado significação do falo abdoid me falo de esse efeito de sentir desse efeito de significação é atrás dele que o Fred tá quando interpreta um sonho Ele nunca tá atrás do significado dos sonhos e termina geleia interpretação do sonho do
Freddy e Fala Pera aí deixa eu ver se eu entendi porque a gente fica um pouco ali pera aí qual o significado do sonho Jorge não tá atrás com significado ele tá buscando esse efeito de sentido em que a interpretação do sonho que na verdade a termo em alemão é bem doido quem é Qual é a significação do sonho é alguma coisa que Brota do encadeamento dos elementos dos sonhos que que acontece na Psicose e a psicótica perfeitamente da página associar livremente pode pedir Associação livre psicológico EA sociedade livremente por neurótico a sociedade vermelho mas
a gente entendeu o que que o lacre está chamando estrutura Clínica o que a gente vai descobrir na associação livre da Psicose se ela é efetivamente Livre e a gente não encontra essa amarração esse efeito de sentido que é o que define as neuroses possíveis efeitos de sentido ele é dado e dessa nessa nesse movimento de retroação justamente Pelo Nome do Pai deu o nome do pai é o significante que é capaz de produzir esse efeito de amarração de sentido que tem a significação fábrica com o produto e na Psicose tem uma situação clínica em
que a gente encontra essa amarração e esse efeito de sentido a situação clínica o Pedrinho o Delírio é justamente esse efeito de sentido em que tudo conversa com tudo né de repente o Psicótico começa a dizer agora tudo faz sentido o que está acontecendo comigo porque colocaram escutas no meu apartamento e também tem um plano Mundial contra mim que querem me enlouquecer é por isso que eu tô assim não tem nem no delírio por isso que lá o Fred vai falar que o dele é uma tentativa de cura e ele é uma tentativa de amarração
de sentido só que ele não tem essa dimensão simbólica da amarração fábrica da neurose tem uma dimensão imaginária e ele tá longe de a cura da Psicose também a gente teria que pensar como a gente opera sobre isso como a gente opera sobre a neuro entendeu então para fazer diagnóstico estrutural do que que a gente precisa da associação Livre o sentido EA Nossa pergunta e é sempre bom olha o que ele tá me contando ou se a gente tá atendendo uma criança olha como ela tá brincando e a gente não vai ficar preso no fenômeno
a gente vai sempre seguir pela pergunta bom isso que ele tá me contando Será que diz de uma neurose eu disse uma psicose o que se diz uma neurose isso que ele tá me contando Tenho sentido outro para além daquilo que Ele tá dizendo percebe a nossa corte de base o e conta uma situação outra situação uma briga com a mulher um sonho dirigente na semana passada é uma cena da Infância e de repente você vai falar nossa mas você já reparou que a sua posição aqui é sempre a mesma se tem algo da posição
do sujeito que insiste e algo Eu já estou lá com a chama de posição desse jeito e tá referido essa significação fálica e por exemplo eu tô sempre me perguntando o que é que eu sou no desejo do outro e por que que o outro não me coloca num certo lugar em todas essas situações que eu tô contando caramba É mesmo né Tem alguma coisa aqui que se repete que amarra a cadeia a gente tem uma neurose o que que acontece uma uma perversão que que acontece com o psicológico a gente não encontra esse efeito
de sentido passa por uma coisa passa para outra coisa a gente fala caramba madeira amarração sentido onde está a significação fálica onde eu eu não consigo fazer uma hipótese sobre onde está a posição desse jeito aqui e essa é uma das maneiras de fazer diagnóstico de Psicose especialmente nas psicoses mais organizadas percebem a Psicose delirante às vezes são mais para ser de diagnosticar mas às vezes as neuroses elas podem ser muito delirante É só vocês lembrarem do homem dos Ratos o frango e falava dos delírios do homem dos Ratos lembra aqueles pensamentos que o homem
dos Ratos tinha que não conseguia tirar da cabeça são completamente delirante Qual é a diferença de um delírio na neurose e um delírio na psicose tô aqui justamente o Delírio da neurose tem um sentido outro e atrás nesse sentido outro que a gente tá e o que é que ele tá com ciúme O que que está em jogo nesse ciúme Qual é o sentido desse ciúme Se você investigar direitinho pedir a associação vem uma história do passado vem história de que meu pai um dia Traiu minha mãe E aí eu tenho medo de ser traído
também eu preciso assegurar o lugar que eu tenho no desejo do outro é um ciúme não é só o ciúme ciúme tem um sentido outro a partir da dialética fábrica da significação do falo e do lugar que o sujeito tenta se colocar na relação com o outro e o Delírio Psicótico e vocês podem perguntar quando vocês quiserem jeito que já atendeu que você este código de ler antes deve saber bem disso é aquilo e é isso eu tenho certeza é assim e ele tá me traindo E porque é que o da onde você tira porque
tá porque eu tenho certeza tenho segurar eu sei mas da onde vem Qual a história disso não tem história não tem Associação livre não tem que adiamento o outras cenas percebe que acontece é uma maneira de fazer diagnóstico é só para finalizar aí pensando na diferença entre neurose e Psicose pensando na diferença entre neuroses e perversões e tem uma forma de diagnosticar a gente séria desenvolvesse um pouco mais mas não vamos ter tempo hoje mas que tem a ver com a maior diferença da maneira de lidar com angústia ambos lidam com angústia a partir da
significação fálica mas tem um jeito aí precisa pensar na conceito que ajuda a gente a diferenciar os dois que é o Fantasma O Fantasma da neurose de angústia e o Fantasma na perversão viram modo de gozo E aí que a gente tem aquela ideia de que o perverso goza ali onde o neurótico se angustia cuidado com esse dente não vale para todas as situações sabe que deixou só vale para você na fantasmático e você vai fantasmática não é o todo da vida não pegar você pode perfeitamente ter uma cena que condensa ao seu gozo que
ele pratica daquela maneira sempre igual e da angustiado por quê né se separou do namorado porque perdeu o emprego porque a vida tá difícil e vai fazer análise entendem ou se não a gente fica com essa ideia que é uma ideia bastante neurótica digo pegar essa feliz que eu peço né ele não tem angústia o Fantasma ter veste no Fantasma tem ali uma relação da perversão com angústia e que nascem na fantasmática você dá um destino que não é o da angústia e na neurose público Lacan fantasma lhe cai tão bem quanto polainas não Coelho
assim ah o fantasma é uma cena de gozo mas quanto mais neurótico tá perto dela mas a gostar dele tá e o exemplo disso é a cena de tortura dos chatos do aumento de carros é isso ajuda a gente vai fazer diagnóstico estrutural entre intervenção e neuroses e não é um diagnóstico fácil de fazer nenhum é né esses ficaram depois dessa volta toda quer dizer a gente precisa de todos os fundamentos para entender o que é aquela que tá chamando de estrutura para daí consegui escutar a partir dessas referências e fazer diagnósticos Oi e aí
a gente percebe que o fenômeno Clínico ele é um dos elementos mas ele é um elemento que a gente precisa olhar para ele perguntar mais Qual o funcionamento isso aqui tá respondendo é que é um funcionamento regido pela castração simbólica ou não né e dentro dessa Regência da castração simbólica será que é uma aplicação será que é uma neurológica ok e deixa volta enorme para chegar nesse ponto mas queria ouvir vocês não sei Mariana se a gente faz um intervalinho antes ou se a gente passa pelas perguntas Aproveita que tá pessoal está aquecido que vocês
preferem gente geral a gente faz um intervalinho para o pessoal Aquecendo as perguntas mas pode gente pode mudar isso também como vocês acharem melhor alguém tem alguma questão alguma pergunta ou bem já tem alguma questão A então vamos a gente pode direto então aproveitando o embalo fala não é E aí eu tô sem som eu só não tá funcionando você ligou o seu som mas ele não funcionou pô Olá seja tá desligado eu acho que agora foi Bruno e agora foi oi oi diga então no Face é um salto muito grande já mas não é
a gente pensa neurose psicose perversão ficar com estruturas não é o limite ali é a castração né objetivo Clínico né O que que parece a gente diferença histeria de neurose obsessiva de fobia na Psicose é esquizofrenia paranoide a menina na colina porque o lacão pensa isso como um patologia ou como agrupar os fenômenos ele fala isso também como estrutura né então o que que vai delimitar né Essas essas coisas boas é feito é isso mesmo que você disse não são não são os tipos de Patologia sim mas são os tipos de funcionamento dentro de um
funcionamento mais geral E eu pensando em funcionamento mais Geral das neuroses neuroses são regidas por essa pergunta o que o sono desejo do outro em todas as neuroses obsessivas teria EA fobia é mas dentro dessa pergunta Existe uma forma mais típica dessa resposta se organizar em cada uma das estruturas bom né e Olá cá definir como é bom e em termos mais gerais do desejo impossível da neurose obsessiva o desejo insatisfeito da histeria Oi e o desejo previnido da fobia as maneiras como deseja se articular Lembrando que o desejo conversa diretamente para castração é o
desejo é o que eu sou no desejo do outro e na definição do Lacan o desejo é o desejo do outro é o desejo de ser objeto do Desejo do outro que eu falo que responderia por isso eu Zé é só que essa definição eu acho que ela não usa ajuda muito na clínica ela sozinha uma vez alguém comentou no grupo todos que eu achei muito pertinente e quando o desejo é impossível o neurótico está insatisfeito e quando o desejo insatisfeito Ele parece impossível então definir o desejo para mim possível insatisfeita bem difícil né o
desejo prevenido da fobia Às vezes ele é um pouco mais claro mas só às vezes a gente confunde muito a fobia para negócio de excessiva muito porque como fóbico ficar previnindo geral que vai acontecer lá na frente a castração que ele não quer que chega ele parece muito controlador E aí a gente tem uma tendência a achar que o paciente controlador é obsessivo e as Isso é uma outra coisa para gente pensar em termos das estruturas clínicas cuidado com isso o controle por exemplo ele é uma característica da pulsão é a fase que a gente
quiser freudianamente da fase anal desenvolvimento sexual controle não é uma característica da neurose oxida que o Freud dizia você negócio obsessivos frequentemente e conectados na fase anal da do desenvolvimento sexual Mas não é isso que define a neurose obsessiva você tem pacientes controladores histéricos obsessivos fóbicos inclusive você tem os pacientes controladores psicóticos e perversos também como traço da pulsão e não como uma definição de estrutura percebe a diferença o cuidado para não confundir não tomar uma coisa pela outra então pensando nas formas de desejo ajuda é uma definição importante do Lacan mas ela sozinha eu
acho que ela não ajuda eu gosto de pensar junto com isso o tipo de demanda que costuma se articular em cada uma dessas estruturas é da isso gente pensa relação entre demanda e desejo a gente tem uma um Panorama um pouco mais interessante que é a de mana obsessiva ou seja em mulheres ou em homens obsessivos ou em qualquer sexo que a gente encontra neurose obsessiva é uma demanda de reconhecimento e o que que a demanda obsessiva Uma demanda de reconhecimento e a gente vai entender nós nuances que define em cada sub estrutura dentro das
neuroses porque na neurose obsessiva e é como se a gente tivesse uma ilusão um pouco maior e um certo domínio sobre o que é o fálico e eu digo ilusão pelo seguinte mesmo não é dito freudiano que eu acho que o Frade ano coloca não é que os meninos são pagos com os as meninas são cadastradas cuidado com essa ideia não é isso que o frágil propõe bem uns textos do Freud especialmente dissolução do complexo de é o que o frágil proponha todos são igualmente castrados meninos e meninas é só que por uma questão anatômica
e os meninos podem ter a ilusão e não né questão da diferença sexual e ela é tomada fale com a mente eles podem ter a ilusão de serem fálicos Oi e a ilusão de que as meninas são cadastradas percebem que é uma ilusão os meninos não são fálicos eles são igualmente castrados as meninas não são cadastradas elas são igualmente fale com ela quer dizer ambos operam na dialética falo com a situação mas como a pergunta do neurótica Cadê o falo porque eu preciso ter ou ser para me assegurar de pneus ou a ilusão fábrica dos
meninos costuma ser maior e eu isso não termos do Édipo freudiano daí essa essa aproximação entre a neurose obsessiva EA masculinidade isso que a gente sempre pensa neurose obsessiva como masculina embora a gente saiba que existem mulheres obsessivas também evidentemente e feliz obsessivos de muito sexo é até manga de reconhecimento é uma demanda que mostra quanto obsessivo da preso a ideia de que ele tem eu falo o outro só precisa reconhecer Quais são as queixas dos objetivos meu chefe não me reconhece meu chefe não me valoriza Minha mulher só me cobra ela não valoriza o
marido excelente que eu sou quanto que eu faço por ela o meu marido não reconhece que eu sei eu também trabalho cuido de filho eu queria um reconhecimento dele percebe a demanda de reconhecimento é a demanda de reconhecimento de um lugar fale porque eu Suponho que eu tenho e eu mexo me vejo no lugar Faro a outra que não tá me vendo e qual é a demanda histérica típica a demanda de amor os homens e mulheres e outros gêneros também demandam mais seria o amor do outro a prova de amor do outro o que que
a demanda histérica é uma demanda de amor volta para o Édipo freudiano que ele ajuda a gente esses mitos Fred antes Imaginário fradiano não é para gente jogar fora é para gente fazer bom uso dele é para extrair o que ele pende interessante que a estrutura aquele que Ele carrega consigo o que acontece no médico freudiano da menina a menina igualmente fale que é igualmente castrada igualmente relacionada com a dialética fábrica entendi a manter Por uma questão anatômica na comparação com os meninos tende a se ver como castrada o e sendo castrada à pergunta da
menina é o quê que me o que tem o sono desejo do outro ou seja onde está o meu falo se eu sou menina onde porque a resposta para pergunta sobre o desejo do outro e qualquer sexo e qualquer gênero se a gente está referida a neurose a resposta para perguntas sobre o que eu sou no desejo do outro é a resposta fábrica qual é o lugar que eu quero ter no desejo do outro lugar do falo eu tô aqui no na histeria eu não sei o que é o carro está nem a diferença na
neurose obsessiva eu penso que eu sei né eu tenho a ilusão de saber que eu sou Fale com se eu tiver o dinheiro você não tiver o carro se eu tiver namorada linda se eu tiver eu trabalho maravilhoso Aí eu tô garantido no meu lugar Fale com essa ilusão objetiva e que ele sabe qual é o lugar fábrica na histeria por isso que eu discurso histérico é tão mais próximo do discurso analítico né que ela está em Cara isso ela escancaram aqui o que que eu falo não sei o que eu falo não tem nada
que Garanta e se fala então o que que ela fica de mandando que o outro a Ame o que que o outro tem que me amar porque o outro que me ama me coloca no lugar fálico e sabem por quê que estaria mais dependente do amor do outro que ela precisa do outro que ama para se saber fábrica e a tendência da histérica triangular net por causa da hora porque a tendência da histérica triangular que o Frade foi interpretar que a histérica teria uma relação ao homossexual né o adora teria um desejo interesse homossexual pela
senhora cá lá cama retomar esse em outros termos na verdade a senhora tá representa os mistérios do feminino que que é o mistério do feminino O que é ser mulher e estar no lugar fale com o mesmo tempo é uma contradição paradoxo se você definir esse lugar fálico do feminino na outra mulher na mulher acho que é desejada pelo meu pai a mulher que a desejada pelo senhor tar então eu fico desejando este lugar que eu Suponho que esta outra mulher que é desejável ocupa percebe a tendência das seria para triangulação vale para os homens
histéricos também mesma tendência o que que esse outro homem tem né O que que ele é um dia despertou o desejo do meu namorado que que será que ele tinha que eu não tenho sempre essa pergunta quem é o Naná Não não O Bia a gente tem uma confusão frequente entre o desejo prevenido do fóbico e o controle da neurose obsessiva e um jeito tranquilo assim fácil de observar que se trata de uma fobia é que o Fábio tá sempre tentando garantir um futuro e tentando garantir que a castração não chega no futuro lambuja o
fóbico é basicamente o ansioso da psiquiatria paciente ansioso ele tá sempre ansioso e tá sempre com medo do que vai acontecer lá na frente ele tá sempre precisando da conta do que vai acontecer lá na frente e garantiu que vai acontecer lá na frente e ele parece muito controladora a gente confunde ansiedade do fabrico ansiedade do obsessivo mas em termos estruturais é muito diferente por exemplo pensar no fóbico que tem medo do que pode acontecer lá na frente não no caso Hans medo de um cavalo morto na Rua Se eu sair na rua é na
neurose obsessiva a dimensão temporal não é antecipação da castração lá na frente é um uma coisa Cruel que às vezes obsessiva faz que querer que aquilo que aconteceu não tem acontecido você já deve ter ouvido noite obsessivos esse tipo de queijo gostarem como isso se configura como um desejo impossível o desejo desejo que isso não desejaria que isso não tivesse acontecido e obsessivo fazer fica preso semanas meses anos uma cena sofrendo um desejo de que ela não tivesse uma dimensão temporal do impossível de voltar no passado E aí para distinguir bem rapidamente as estruturas das
psicoses a gente tem basicamente como distinção assim que norteia a clínica o a configuração do eu como é que o eu se organiza na paranoia na neurose obsessiva e na melancolia formação desses três quem é e para nós na neurose obsessiva não na paranoia na esquizofrenia na melancolia na paranoia a gente tem uma eu absolutamente consistente o paranoico tem um eu muito sólido e se sente ameaçado no seu eu perseguido a esse eu tá sendo ameaçada angústia uma angústia de perseguição e destruição por um outro de que ameaça meu eu na esquizofrenia então o Delírio
ele gira em torno de um eu que é consistente na esquizofrenia a gente tem uma fragilidade do próprio eu o Níger aos altistas o mais ligado a esquizofrenia quando eles são altíssimos de uma Psicose mais ligados a esquizofrenia porque a gente tem essa esse esfacelamento do eu essa ameaça do eu essa essa dificuldade de estabelecer as bordas do eu Os Delírios do meu que tá fazendo né não lhe reconheço mais eu me olho no espelho e não vejo mais a minha imagem para a gente pensar uma série de questões aí em relação esquizofrenia e nada
arrancou ia Cristão Frade Ana lado Ludmila agonia mais bela para definir a melancolia a sombra do objeto é objeto perdido né recai sobre o eu o seu melancólico é aquele sujeito identificado ao objeto perdido ele a portaria Oi Eliel é aquilo emprestável aquele que todas as e jogado fora que não serve para nada Oi e aí uma confusão diagnóstica frequente que a gente faz que a gente tem que tomar muito cuidado com ela é esse melancolia e depressões porque do ponto de vista do fenômeno ambos dizem sou uma porcaria e aí Olha como o pensamento
estrutural do Arcanjo da presença diagnóstico diferencial entre melancolia e depressão e não é que a gente descobre se a gente está diante de uma melancolia de uma depressão de novo Associação livre gente pede Associação a Como assim uma portaria da onde vêm as ideias só um minuto Como assim inútil porque de onde veio isso desde quando você se sente assim Teni perde o sentido que que vai acontecer se for uma depressão o sentido vem o meu sentido de me sentir inútil se eu sou deprimida que a minha castração eu sou neurótica é o ideal fálico
de ser a pessoa mais incrível e útil para humanidade as vezes que eu gostaria desejaria sei não tô conseguindo ser E se a gente está lidando com uma depressão a gente tem por trás e o maquete aqui tem essa essa dimensão da castração uma ideal fálico é que a gente encontra inclusive marca o corte da sessão se a gente está lidando com uma Psicose com a melancolia a gente não tem o a ver não tem nada inútil porque porque eu sou assim eu só porcaria às vezes até com os traços de Delírio porque o meu
corpo está apodrecido por dentro porque né Eu sou um resto humano que se arrasta sei lá tem que ter discurso melancólico são bastante delirante mas quando eles não são delirantes também quando tiver buscar sentido você não encontra aí a gente tem uma Psicose a questão é o que mais Michele Oi é quando você tava falando da alienação que a nossa condição é na linguagem e sobra sempre tem o resto ela não quer completa é esse é o objeto continuar esse resto é a causa tu disse não é o nome do resto da alienação justamente e
a questão desse objeto que é bem importante para nós clinicamente é que ele não é só o resto ele é o resto que tem uma função psíquica e ele é o resto que fica ali batendo na porta como um real Que angustia e ele é um resto por qual o sujeito da Um Destino que é tentar transformar esse resto de uma formação típica que é o que a gente chama de fantasma o que que o fantasma é esse barrado função de ar ou seja fantasma é a crença especialmente do neurótico e do perverso de que
se ele fosse esse ah não estava nada Seria maravilhoso a gente seria o gozo a satisfação plena essa aí buscar para completude né Essa é a busca para completude aí essa a ilusão do fantasma que tem gozo se eu sou por um objeto da satisfação do outro que é o objeto a que esse esse resto que eu gostaria de ser me moldar esse outro sem sobrar nada qual é o problema disso na neurose que quando ele tá perto do que fantasmático ele tá angustiado é seu paradoxo Então isso que isso se apresenta como uma cena
de gozo na neurose é o que produz angústia o que ajuda a gente a diferenciar neurose perversão que que acontece proteção a perversão é uma manobra para conseguir fazer isso funcionar é então que é fantasmático na perversão viu modo de gozo Oi e aí não modo de gozo é um modo de gozo se a gente pensa bem o pedestre fica completamente aprisionado é não é uma liberdade agora eu posso gozar não é uma cena que tem que se repetir exatamente daquela forma para quem nunca assistiu um filme francês chamado professora de piano é a melhor
expressão Eu já vi de uma perversão tá ali maravilhosa inclusive de uma pregação feminina a outra lenda né outro outro mito que que roda nos nossos entre os psicanalistas que não existe perversão feminina vocês estão insistindo quiserem que interessante que é essa dimensão do uma cena que a proposta ali todo o resto tá angustiando ela mas a hora que ela escreve de escreve assim ela vai ser assim que a gente vai atrasar ali tem um domínio do gozo dela que ela parece mais segura o fim a coisa desandar um pouco mais a proposta do perverso
aí ó Oi gata há mais alguma questão E aí eu posso fazer um primeiro obrigado pela aula foi maravilhosa quem é que está falando com vocês os conselhos E aí eu queria te perguntar como é que você é entende os pode falar um pouco sobre a respiração da Transparência nesse momento do diagnóstico estruturam Boa pergunta porque é isso né a parte a transferência um ótimo elemento diagnóstico para nós que lugar a gente está sendo colocado na transferência né O que que tá acontecendo nessa transferência O que que tá sendo demandado da gente na transferência né
ideia é uma das definições que lacada para transferência e atualização da realidade do inconsciente né ou seja tudo o que é da dimensão do inconsciente esse presente fica na transferência Esse é o que a gente costuma ver na neurose e na perversão é uma transferência o tempo todo marcada por uma onde Lacan lá no cenário oito uma suposição de saber no analista né e não saber sobre aquilo que me faz sofrer eu sou neurótico super verso e que tá de alguma maneira sendo demandado do analista que responda por isso em toda a arte do analista
é dificuldade O que é ao mesmo tempo sustentar essa transferência sem dizer vou te dar a resposta mas justamente fazer nesse manejo tem a ver com a associação bíblica é bom como é que o que que você tá me pedindo né Qual o sentido disso eu sou nenhum caso ontem que é uma não uma adolescente que tem uma transferência difícil nem sempre transferência amor de transferência tem uma transferência difícil para analista Olá que ela fala disso no seminário 11 ele fala diferença da boa a transferência para transferência negativa é só que o analisante está de
olho na gente quando a transferência negativa mas é tudo transferência é de transferência no sentido de King se você tem expressa ali na relação com o analista a posição de um sujeito o lugar do outro e a maneira como esse como isso se articula com o tipo de demanda que cobram desejo que é o que nos cabe um tá então esse adolescente ele se queixava de que ele não não quer ir para análise não quer fazer análise que ele só faz análise porque amanhã o briga e são traços da transferência que às vezes são as
dificuldades para gente né tem um pouco de vontade como teve vontade essa na lista de dizer bom então né quando você quiser fazer análise de você nem Oi oi os carrinhos que a gente corre quando a gente não tem a referência justamente Estrutural para pensar que esta é uma forma de fazer transferência EA partir dessa forma de fazer transferência a operação do analista é localizar a posição do sujeito e dos que a gente tá conversando hoje né Onde está o desejo onde está a posição do sujeito para movimentar essa análise então ao invés de dizer
bom quando você quiser fazer análise você volta ou fazer o que essa na lista tava tentando fazer que é tentar achar um ponto bom Sua mãe quer mas se você não tem nenhum sofrimento aí não tem nenhuma questão e quanto mais ela tentava Esse mais o adolescente responde aqui não é e o manejo da transferência cê já colher a transferência da maneira como bem e e marcando olha como você funciona como é que você funciona quando sua mãe te obriga a fazer alguma coisa como é que você vida com as coisas que você é obrigado
a fazer é porque como ele é obrigada a fazer análise ele não quer falar sobre nada nariz vai funcionar análise em outras coisas onde você é obrigado a fazer você também reagir da mesma maneira Provavelmente sim a gente está atrás do sentido da própria transferência percebe o sentido daquilo que é demandado na própria transferência que a gente está lidando com uma neurose o que dá para nós uma liberdade muito interessante de manejar a transferência porque transferência transferência a gente deixa de ir uma coisa que a gente faz muita realizar tipos de transferência a ser idealizado
transferência só querer paciente que gosta da gente é associar livremente é que tem questões que reflete sobre as coisas da vida não é o paciente que todo mundo quer nem quando a gente tem um paciente assim não é claramente pelo menos uma vez assim vez em quando a gente ganha esse presente na clínica de receber um paciente assim mas o arroz com feijão da clínica não é esse concorda e também na clínica de hoje com tanto caso de depressão se a gente quiser paciente que vem que fala que quer fazer análise e a gente primeiro
eu tem que não atender mais paciente deprimido e é uma transferência ela tem essa característica ela se apresenta nessa dimensão simbólica na neurose que tem a posição de um sujeito nós representando o grande outro e todas as questões todas as demandas que a gente poder interpretar que vão aparecer aí né de uma pergunta que a gente poderia fazer isso né porque que você vem se você não quer vir que você espera como é que você lida com essa situação aqui fica acontece que você esperava de mim monte de coisas que a gente pergunta se a
gente tem uma hipótese de neurose ou de perversão aquilo que se passa na transferência tem um sentido sempre e é nessa dimensão que a gente vai vai investigar e dentro disso Quê que eu respondi para o Bruno de formas mais né específicas da o tipo de demanda que aparece em cada uma das neurônios eu não te cozzi a gente já tem um outro tipo de transferência que não tá mediada pelo desejo por um sentido outro aquilo que se passa na transferência é aquilo que a gente vai manejar a transferência em geral mais maciça o menos
que estão Encomendo os investigação de sentido né às vezes com mais oscilações a gente oscila muito rapidamente em ser a pessoa que vai salvar para pessoa odiada né quando a gente não responde alguma outra demanda e é uma transferência é mais um dos elementos que ajuda a gente vai fazer diagnóstico Mas a pergunta diagnóstico é sempre a mesma assim a que tipo de funcionamento isso que tá aparecendo na transferência responde E aí o que que será que isso tá acontecendo nessa transferência e qual é a hipótese diagnóstica que eu tenho por trás para manejar isso
e as percebem que a hipótese diagnóstica ela deixe de uma forma de manejo uma vez que eu gosto de pensar inclusive que a gente trabalha sempre com hipótese diagnóstica o que a gente faz uma hipótese a gente planeja naquele pote se tiver funcionando Israel a gente se mantém naquela hipótese Mas se não tiver funcionando a gente precisa se perguntar se a hipótese diagnóstica está correta e nada de pensar que quem não tá melhorando é o paciente ele que dizia tá melhorando né a gente que talvez esteja fazendo uma intervenção e precisa ser revista e as
coisas não estão caminhando de acordo vai pote que a gente tem E isso acontece muito na depressão a potência deprimidos graves a gente tem tido muita dificuldade de manejar e se caso ele começa aparecer a dúvida se não é uma melancolia na uma depressão né cuidado com essa dúvida porque as impressões são muito mais frequentes na clínica do que as melancolia eu acho que sempre vale a pena apostar numa depressão e manejar na linha de uma depressão e o que é esse trabalho com a neurose que a gente tava conversando eu não te respondendo mas
é a ideia é essa né que a nossa hipótese diagnóstica vai nos ajudar Inclusive a interpretar o tipo de transferência que vai aparecer mas são muito variados tipos de transferência Então seria mais difícil definir na neurose assim na Psicose assim na prevenção assim ó Olá boa transferências mas transferências de tem que se perguntar que que ela Chez tumi tá bom as imagens nós falamos bastante também né Mariana de repente como a gente não fez intervalo às vezes tá todo mundo cansado já e eu acho que é o tempo também da gente processando né Michele eu
talvez pra gente finalizar Alguém tem mais alguma questão eu só queria fazer uma colocação lá não sei se dá para pensar sim Michele quando você fala da importância nessa hipótese diagnóstica né não sabia o manejo nega análise é isso que também pode definir a direção do tratamento do que na cama ela caixão é de direção do Acampamento completamente porque inclusive vamos te fazer essa pergunta a direção do tratamento laca sempre insistiu que a Teoria é a clínica São indissociáveis e que nós dirigimos um tratamento no sentido da compreensão que a gente tem de O que
é um tratamento ainda que a gente não saiba disso e as perguntas que a gente faz para um paciente ela já se definem a partir de uma concepção que a gente tem no tratamento um exemplo simples paciente chega na no nosso consultório tenta na nossa frente na primeira entrevista e diz eu tô aqui porque eu sou bipolar e a gente é psicanalista provavelmente a pergunta que ocorreu a todos vocês fazer Como assim né que que você tá fazendo de bipolar da onde vem isso o que você acha que você é bipolar entendem só pergunta se
a gente for psiquiatra a gente pode perguntar quem foi que deu diagnóstico para a medicação que você tá tomando Quais são os fenômenos quais são os sintomas Ou seja a mínima pergunta que a gente faz ela é uma pergunta de direção de tratamento a gente está supondo chegar em algum lugar com isso então essa essas perguntas por isso que nós estava caminhando pergunta tanto né porque as perguntas são norte da nossa investigação Clínica por isso que a gente tem que ter cuidar de não falar demais e não interpretar demais porque às vezes a gente tá
falando falando falando e a gente tá aqui dando uma Psicose que vai aderindo a nossa farda e a gente perde de vista se a gente já Nossa hipótese é de neurose porque efetivamente é uma neurose a gente está construindo uma neurose em cima de uma Psicose que a gente está interpretando e falando e o Psicótico tabere na nossa interpretação percebe o risco é um direção de tratamento depende dos fundamentos teóricos e diz que a gente estuda tanto e quando a gente faz uma pergunta a gente tá ali visando alguma coisa e mais lá que eu
sempre insistiu que a psicanálise tá do lado da ciência na medida em que ela pode operar com conceitos que estão transmissíveis a gente precisa daí o que gordo lá cana transmissão conceitos preocupação enorme do lado para me matar transmissão que foi feita com uma tema com esquemas com gráficos né a fórmula da metáfora paterna se expressarem o valor disso e não tem pai e mãe tênis castração tem nada de ter uma fórmula e ele tá dizendo a neurose EA perversão se orientam nessa forma isso se transmite se transmite como lá que eu queria integralmente a
gente pode não entender a gente pode fazer um monte de equívocos e confusão confusões começa com esses matemos esquemas e gráficos as interpretações podem ser variadas mas a ideia do lá cana isso que a gente precisa fundamentar a clínica em conceitos para que não seja a minha clínica do meu paciente a uma invenção minha dos a sua do seu paciente a sua invenção cada um inventando a sua psicanálise cada um levando uma coisa para o lado que bem entender né aí daí é que tem uma análise tem uma definição muito clara de como ela começa
como ela caminho e como ela termina o final de análise alguma coisa colocar sempre se esforçou enorme e nem definir como é que não análise termina o que que é um final de análise é o que caracteriza um final de análise e mais é o diria né Na Minha experiência clínica que a gente precisa fazer isso com a neurose eu acho que sim muitos textos do Freud do lactante que tentam responder essa pergunta mas eu acho que a gente tem recursos para responder essa pergunta também na perversão e Psicose entrada em análise direção de tratamento
final de análise tanto na Psicose quanto na pregação acho que a gente pode pensar e maneira muito clara é mas é isso a direção do tratamento se define pela concepção que eu tenho do que a outra também e a concepção que eu considero Neto fundamenta tudo isso é a estrutura de linguagem do inconsciente né que é o definida pelo Arcanjo logo lá no começo e o lugar do Real lugar do Imaginário nessa estrutura de linguagem do inconsciente e também vão ser notco lado pelo Lacan ao longo do ensino dele ou se a gente por isso
que a gente estuda tanto né por isso que a gente nunca acha que a gente estudou o suficiente por isso que tem que ter uma novidade naquele que a gente já ouvi no curso numa palestra a gente leva livre Nossa não tinha pensado nesse ângulo tinha pensado de nisso Porque quanto mais a gente estuda mais a gente fundamento a clínica que se a gente pensa bem não é uma aplicação direta né a gente não fica pensando na forma da metáfora paterna enquanto a gente atende neurótico percebem a gente precisa estudar e o que é isso
entender as consequências clínicas disso para poder operar na clínica A partir dessas referências e é isso mesmo começo meio e fim da análise e definidos em cada estrutura clínica de formas diferentes não é o mesmo final de análise de uma Psicose de uma de uma neurose de uma pregação Bom dia outro tema para onde a gente conversar né final de análise né Mariana tem uma ótima e arroz sheli Então é eu acho que eu já me vi um pouco nas questões dos colegas aqui é ótimo eu ia fazer uma questão que tinha a ver com
ela agora ele acabou de de levantar que eu acho que é o que importante é importante a gente saber porque que achei importante a gente trabalhar né com esse tema aqui do diagnóstico estrutural que ao meu ver tem um lugar subversivo importante da gente sustentar na de não ter a normalidade da psiquiatria a saúde mental como métrica na e E aí você disse no no começo né falou esse fenômeno bota porta airline que a gente tá saindo aí tá chegando demais a clínica com adolescentes também quem sabe o que é está todo mundo dizendo que
é isso inclusive na psicanálise as definições de neurose neurose mas de enfim eu queria te escutar um pouquinho sobre isso que eu tô achando muito perigoso meses que tá acontecendo que eu tenho observado Eu também Mariana você sabe que eu essa minha preocupação que me levou a escrever esse livro sobre as estruturas clínicas porque concordo com você guarda não é um diagnóstico psiquiátrico e eu que isso é um diagnóstico psiquiátrico os psiquiatras operam com esse diagnóstico mas me chama atenção esses diagnósticos psiquiátricos estarem invadindo a clínica psicanalítica é o que mostra que provavelmente a gente
está abrindo mão dos conceitos que são os nossos e que nós tenham a nossa clínica e eu tenho ouvido muito psicanalista que eu respeito dizer que estrutura química não é exatamente assim mais o eixo da nosso trabalho clínico e uma cam teria abandonado isso por exemplo quando ele vai para a teoria dos nós Pois então tá quando Eu discordo quando a gente lê todos os seminários do 21 em diante a gente vai vendo que pessoalmente o 23 né quanto a cantar interessado a limpeza as estruturas clínicas a partir do nó E então eu acho que
essa invasão desses desses diagnósticos psiquiátricos basicamente guarda Elaine bipolaridade pbh né eles estão invadindo depressão é tão invadindo a clínica psicanalítica e eu acho que é porque a gente tá muito capturado pelos fenômenos clínicos é porque os fenômenos clínicos capturam mesmo né eles deixam a gente muito impactado eu me lembro de uma supervisão que eu tava dando para o analista que tava com muita dificuldade de ver que aquele caso que ela tava atendendo poderia não ser uma Psicose a estrutura discursiva dessa dessa criança para mim era uma estrutura discursiva de uma neurose obsessiva gravíssima mais
de uma neurose obsessiva com toda a dialética falo castração ali colocada e eu tentava mostrar isso para ela e uma hora ela virou para mim falou assim Michele deixa eu te falar uma coisa você tá achando que é uma neurose que você não tá vendo essa criança Se você visse essa criança você ia ver como é uma psicose bom e o que eu disse para ela foi o contrário é esse é o conforto da posição do supervisor eu disse justamente porque eu não tô vendo não tô capturada pelo fenômeno eu tô ouvindo o discurso desse
menino olha o que ele diz olha essa frase Olha como essa conversa com essa como isso faz isso se articula a forma como ele lida com você a todos os elementos que aparecem na seção E isso não caracteriza uma Psicose se caracteriza uma neurose Esse é o que que eu acho que está acontecendo Eu acho que a clínica tá mais difícil nem os pacientes estão sofrendo enormemente a gente tá vivendo numa cultura narcisista redes sociais Instagram que é muito difícil especialmente para o neurótico os casos estão muito graves né e os analistas estão muito impactados
pelo fenômeno químico Então se esquecendo daquilo que está por trás o fenômeno que então eles compram o diagnóstico de bordo Elaine que é isso né Bota lá eu que eu não consigo saber o que é só que se eu não tenho um diagnóstico estrutural o meu manejo um caso guarda lanchas o psicanalista entende psiquiatra sabe como ele vai manejar que ele vai meditar ele tem lá as medicações ele tem umas prescrições que ele vai fazer para nós é preocupante né porque se eu tô ali preso a esse diagnóstico talvez eu tenho dificuldades de pensar direção
de tratamento como a Vânia tava dizendo bom então é isso quando vou O que é difícil para nós ficar analistas é que esses conceitos que fundamentam a nossa prática Eles são muito difíceis muito difícil eles não tem uma apreensão simples a primeira vista você pensa que você tá falando de neurose psicose perversão tá já entendi estrutura Clínica no latam neurose psicose perversão ao trabalho que deu para nós aqui hoje é definir isso alguns conceitos que a gente precisa definir e mesmo assim gente vai sair daqui cheia de dúvidas a gente vai ouvir o nosso paciente
na segunda-feira vai falar tudo nossa tudo que a gente conversou no sábado aí eu tô na dúvida de novo não sei se é na neurose e na Psicose e eu acho que essas dúvidas elas são ótimas se a gente puder com elas para trabalhar a gente vai fazer cursos a gente se junta a gente estuda a gente vai pensando um monte de coisas uma das coisas que você falou né No começo a sua pergunta Mariana te falou da história de não patologizar né de se livrar dessa desse moralismo da patologia dentro da psicanálise que é
um problema lá que eu sempre brigou Contra isso a moralidade que fica analítica né fica maluca cheia de isso é isso não é isso é bom isso é ruim esse pai serve esse pai não serve essa mãe é louca essa mina é louca é uma coisa que a gente de psicanalista esse tipo de coisa são referências completamente moralistas que mostram que a gente não tá entendendo que a gente está operando uma outra dimensão que é simbólica que não tem certo e errado tem como é que cada um se vira com estrutura e aí me lembrei
de uma frase do lá que eu esqueci de dizer para vocês para ver se podia deixar ela para encerrar e é maravilhosa ele diz o neurótico é normal e sua neurose Psicótico é normal e sua Psicose e o perverso é normal e sua perversão o cachorro sensacional que dizer precisa começar a pensar as estruturas como funcionamento ficar menos capturado pelo pelo fenômeno clínico e se a gente não consegue localizar Qual é a estrutura que responde por aquele fenômeno que a gente fez estudar mais a gente vai fazer mais previsão a gente precisa ouvir mais o
paciente porque os conceitos que dão do Norte para Nossa Clínica continua ali então lá no local para quem quiser ler tá bom a gelatina Obrigada Michele de novo ficamos no aguardo do livro tão necessário e brigada está aqui com a gente pela generosidade em cada pela oportunidade Mariana e para todo mundo obrigada pelas perguntas pela conversa o fim de semana para todos vocês tchau tchau obrigada obrigada obrigada tchau beijo só um recado eu tô mandando um outro link tá para vocês da gente continuar a discussão não é opção para vocês beijo obrigada Michel
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