e a ideologia alemã obra de Karl Marx e Friedrich engels a ideologia alemã primeira parceria de Marx e engels na produção de um texto comum de acordo com o testemunho dos próprios autores foi escrito em fins de 1845 princípios de 1846 tendo por objetivo mais direto um balanço crítico e acerto de contas com a filosofia Idealista alemã que se estendia desde a tradição vinda de gel embora o texto se voltasse em primeiro plano a contestação do conjunto dos filósofos nem hegelianos as teses originais dali defendidas e argumentação desenvolvida confrontam visceralmente não apenas os epígonos de
gel mas as próprias posições do filósofo clássico alemão como sabido as condições políticas adversas à época impossibilitaram a publicação do texto que infelizmente para a tradição marxista só veio a público em 1926 o excesso sobre feuerbach um dos trabalhos desenvolvidos no instituto marx-engels de Moscou os manuscritos conforme palavras de Marx anos mais tarde acabaram no plano imediato relegados a crítica roedora dos Ratos os jovens Marques e gels que não alcançavam ainda a idade de 30 anos haviam percorrido já experiências e Estudos que os ligavam aos problemas centrais do seu tempo ao contato Inicial com contradições
fundamentais da sociedade burguesa suas potências e misérias intrínsecas basta mencionar as experiências de engels desde a realidade das Indústrias inglesas da primeira metade do século 19 que renderam agudas reflexões críticas sobre a situação da classe trabalhadora é explorada na Inglaterra e sobre contradições evidentes que despontavam no capitalismo Marques por um itinerário peculiar também avançava numa crítica que se afinava com adigelson desde seus trabalhos em sessão teórica e política na o periódico de orientação burguesa liberal e Progressista nos quadros prussianos marca esse decrescentemente desafiado por questões candentes do seu tempo da realidade Alemanha europeia contradições das
relações da moderna propriedade privada das relações da produção capitalista passando pelos debates acerca da natureza e função de classe do Estado político moderno as expressões ideais de Tais relações as representações filosóficas científicas e religiosas de sua identificação Inicial com o cerne do pensamento hegeliano marca espaço a buscar na própria realidade e sócio material a orientação do pensamento neste caminho que vai do distanciamento crescente a ruptura com o idealismo as ideias materialistas defendidas por feuerbach em fins da década de 1830 inícios de 1840 desempenha um papel importante para identificação do ser a objetividade EA decorrente reivindicação
do homem como ser soberano parasse o vento original Marques muito rapidamente estende os enunciados materialistas feuerbach anos para o campo da vida social a materialidade do mundo e das Relações Humanas é produto dos próprios homens a raiz para o homem é próprio homem o produto o mundo e as relações sociais podem ser conhecidos pela investigação dos seus processos de identificação e sua materialidade presente e pretérita em seu Devir em movimentos próprios pode-se afirmar que nos manuscritos econômico-filosóficos de 1844 prevalecem os estudos iniciais da sociedade civil burguesa a dia então a busca de sua anatomia formas
e estruturas seu metabolismo explicitados desde as relações da propriedade burguesa capitalista a propriedade privada é decifrada como relação social onde a burguesia explora e esse proprias forças sociais dos produtores da classe trabalhadora o trabalho assalariado e do estranhado nas relações de produção capitalistas constitui o processo de transferência e perda de vida dos produtores para os produtos do trabalho para o capital materializando a inversão pela qual o produto domina o produtor as forças do Capital se sobrepõe dominam e subjugam as forças sociais EA vida humana nestas formulações e nos seus desdobramentos Marques avança nas polêmicas contra
a economia política clássica que reconhece no trabalho a essência subjetiva da riqueza ignorando as relações da exploração do trabalho assalariado da propriedade privada da riqueza produzida socialmente Estas elaborações iniciais de Marques ajudam a esclarecer os contornos da nova teoria social em formação o campo da economia das relações sócio materiais de produção é tomado como raiz para a compreensão não apenas da dinâmica da produção da riqueza material mas também para a compreensão da inteira vida social os sonhos da propriedade privada desmontam para o conjunto das relações dos indivíduos e das classes sociais a inversão real pela
qual no capitalismo o produto o capital domina e subir julga em geral o produtor se expressa subjetiva e Teoricamente como estranhamento como não reconhecimento e não efetividade do protagonismo humano nestas relações este tipo de elaboração evidencia como marca esse distância dos seus Mestres interlocutores precedentes tanto o idealismo objetivo de gel como materialismo sensualista de feuerbach cirurgião integravam como expressões ideais do mundo burguês uma ilustração importante de tal situação está na abordagem da religião em suas elaborações enquanto o gel integrava a religião do seu complexo sistema filosófico feuerbach não obstante sua argumentação materialista a respeito da
natureza material objetiva do ser a criticava sem ultrapassar o campo e o filosófico ou seja mantinha ao combate e pretende a refutação restrita ao campo ideológico Marques de um modo original integra religião no conjunto dos problemas do ser social Mais especificamente como expressão espiritual subjetiva de circunstâncias e situações reais objetivas nas Quais os produtores encontram-se subordinados a força e relações que o dominam materialmente neste sentido somente a subversão Ea reversão prática dos pressupostos reais das bases sócio materiais de sustentação da religião podem efetivamente superar tal forma estranhada de representação social na ideologia alemã os autores
abordam com originalidade este conjunto de problemas eles denunciam que a crítica alemã até em seus mais recentes esforços não abandonou o terreno da filosofia Marques em gels 2007 83 Além disso a crítica filosófica alemã de Strauss stirner limites EA crítica das representações religiosas aos neo-hegelianos em geral conservadores ou críticos inclusive feuer bate jamais ocorreu a ideia de perguntar sobre a conexão entre a filosofia alemã EA realidade alemã sobre a conexão de sua crítica com seu próprio meio material conforme indicado Marques em gel se atentam para os pressupostos sócio materiais que estão na base da formação
do idealismo religioso e do idealismo em geral tanto na sociedade burguesa como ao longo de toda a pré-história da humanidade o produto domina o produtor por isso encontram-se nesta obra afirmações fortes tais como até o momento os homens Sempre fizeram representações falsas de si mesmos daquilo que eles são ao devem ser a falsa consciência não tem aqui o sentido de engordou de liberado mas o sentido forte de expressões ideais de inversões reais pra e civis do mundo dos homens se em toda a ideologia os homens e suas relações aparecem de cabeça para baixo como numa
câmara escura este fenómeno resulta de seu processo histórico de vida da mesma forma como a inversão dos objetos na retina resulta de seu processo de vida imediatamente físico de acordo com as teses desenvolvidas na ideologia alemã ao longo da sua pré-história os homens estiveram submetidos e subjugados por forças e poderes objetivos da natureza e da sociedade os quais não eram capazes de dominar a era burguesa instaura e desenvolve contradições sociais superiores nas quais a humanidade permanece subjugado a poderes estranhos velhos e novos o dinheiro a mercadoria o capital o mercado mundial a divisão social do
trabalho a divisão entre trabalho manual e trabalho espiritual a divisão entre cidade e campo as relações da propriedade privada com e estas mesmas relações engendram a realidade o potencial e as possibilidades de sua própria negação o que será abordado mais ao final do presente artigo um dos desenvolvimentos originais e mais fecundos que a ideologia alemã apresenta está na abordagem materialista e dialética da história abordagem desenvolvida com o interesse mais direto de estabelecer os fundamentos da crítica ao idealismo filosófico alemão apresenta o Devir material histórico humano-genérico o próximo tópico do presente artigo é dedicado a abordagem
inicial da matéria a viagem empreendida por Marx e engels pela história humano genérica tem alguns pressupostos e finalidades principais como referido a finalidade mais direta é a refutação do idealismo hegeliano conforme as Bulgari zações dos epígonos de gel a crítica contudo se volta contra os fundamentos do idealismo em geral denunciando as suas raízes os materiais nas relações da sociedade burguesa bem como sua vigência ao longo da pré-história da humanidade os autores desenvolvem ao mesmo tempo as bases de uma nova concepção materialista do ser social e da história a decifração radical do mundo dos homens em
sua atualidade é potencializada pela compreensão dos processos pretéritos de Identificação do humano pela consideração das particularidades da produção e das conexões materialistas da história humano genérica ilumina-se assim a compreensão do dia onde para onde do gênero humano o passado do presente e as virtualidades reais do Futuro presente a história não pode ser uma coleção de fatos mortos tampouco pode ser tomada pela preponderância das ideias tal como nas concepções do idealismo e do materialismo abstratos as referidas aquisições dos jovens Marques e engels desde os primeiros esforços de compreensão da anatomia e do metabolismo da sociedade civil
burguesa isso e os pressupostos a partir dos quais se avança na compreensão materialista da realidade e da história em de vir desde as publicações de ambos nos anais franco-alemães se a densa a compreensão de que as relações econômicas as relações sociais de produção e reprodução da vida material são matizadoras das formas de ser sentir se relacionar pensar dos indivíduos na sociedade burguesa na ideologia alemã esta constatação é elevada anunciado geral a pressuposto geral orientador da investigação das formações sócio-históricas particulares dos seus processos e conexões materialistas no espaço e no tempo trata-se de pressuposto geral e
razoável porque extraído das evidências práticos sensíveis e sócio-históricas das formas e modos de ser e existir dos homens constatáveis por vias empíricas o mundo dos homens não pode ser explicado a partir das ideias e também não servem para tanto quaisquer a partida ou bases de sustentação Tais enunciados aparecem por diversas vezes e formulações e são declarados pelos autores como os pressupostos de que partimos os indivíduos reais sua ação e suas condições materiais de vida tanto aquelas por eles já encontradas como as produzidas por sua própria ação a história humano genérica faculta e autoriza a afirmação
Geral de Que tal como os indivíduos exteriorizam sua vida assim são eles o que eles são coinseed pois com sua produção tanto com que produzem como também com o modo como produzem o que os indivíduos são portanto Depende das condições materiais de sua produção sobre Tais bases sócio materiais em diferentes tempos e lugares ser virgem e esclarecem determinadas estruturas e complexos sociais políticos e ideológicos nas palavras dos autores indivíduos determinados que são ativos na produção de determinada maneira e entre si estas relações sociais e políticas determinadas a observação empírica atende provar em cada caso particular
empiricamente e sem nenhum tipo de mistificação ou especulação a conexão entre a estrutura social e política EA produção o último enunciado desta passagem introduza a ideia fundamental de que somente a consideração concreta da própria materialidade sócio-histórica particular avança na produção do conhecimento real ou científico de determinada realidade ou seja os pressupostos orientadores mais Gerais adquirem contração via análise empírica da própria realidade específica portanto somente ali onde termina a especulação na vida real começa também portanto a ciência real positiva a exposição da atividade prática do processo prático de desenvolvimento dos homens por tal caminho as Abstrações
arbitrárias da filosofia Idealista e as formulações também a e do materialismo sensualista afirma embate anos são substituídas por pressupostos reais Gerais materialistas sem os quais não se pode falar de consciência ideia pensamento tampouco de história humana no tópico seguinte acompanhando Marx e engels seguem destacados alguns destes pressupostos Gerais que esclarecem e orientam a abordagem materialista da história da consciência dos estranhamentos das contradições e potencialidades do humano em seu dever produção socialidade e consciência a consideração materialista da história faculta pois a identificação de pressupostos gerais fundantes do humano dos processos e categorias Moments e movidos pelos
homens como a produção a socialidade Ea consciência contrapontos e as formulações filosóficas idealistas Marques em gel se destacam primeiro pressuposto de toda a existência humana e também portanto de toda a história a saber o pressuposto de que os é estar em condições de viver para poder fazer história mas para viver precisa se antes de tudo de comida bebida moradia vestimenta e alguma coisa mais o primeiro ato histórico é pois a produção dos meios para a satisfação dessas necessidades a produção da própria vida material e este é sem dúvida um ato histórico uma condição fundamental de
toda a história que ainda hoje assim como há milênios tem de ser cumprida diariamente a cada hora simplesmente para manter os homens vivos a Gênese e os fundamentos do humano são identificados a partir das forças e potência surgidas não ser que se destaca e levando a natureza de um ser que se autoproduz e desenvolve desde a natureza e as necessidades materiais produzindo em contextos concretos EA cada passo de sua autoconstrução mundo de instrumentos meios e objetos inéditos a explicação da história humana pretérita e presente bem como da natureza e do lugar das categorias que Que
lindo esse explicitando na especificidade ser social dentre as quais a consciência não pode desconsiderar tal pressuposto fundamental prosseguindo suas elaborações os autores sustentam que o segundo ponto é que a satisfação dessa primeira necessidade ação de satisfazê-la e o instrumento de satisfação já adquirido conduzem a novas necessidades o homem se autoproduz comum ser aberto que cria em contextos concretos o mundo de instrumentos objetos relações e movimentos propriamente humanos sociais transformando crescentemente a natureza EA si mesmo ao seu próprio ser social os movimentos de alta produção desse dos homens se fazem no sentido do recuo das barreiras
naturais e do avanço na direção da crescente e socialidade do ser uma evidência desta tendência geral é destacada pelos autores na consideração de um terceiro pressuposto fundamental da existência e da história dos Homens A constatação de que os homens em 91 diariamente em sua própria vida começam a criar outros homens a procriar numa dinâmica social e histórica pela qual a simples relação natural se leva a socialidade rudimentar nas relações da família Tais relações evidenciam a direção do movimento de alta produção do humano que pro vende acrescente e socialidade em consonância com o desenvolvimento das relações
contraditórias de produção e troca a sociedade civil se torna o palco real das contradições e lutas das classes sociais ao longo da pré-história da humanidade inclusa a sociedade burguesa estes aspectos e pressupostos Gerais de acordo com Marx e engels só podem ser compreendidos como aspectos ou momentos coexistentes simultâneos integrados e articulados no interior das formações sócio-históricas concretas e suas relações percorrido este itinerário os autores afirmam confrontando o idealismo hegeliano que somente agora disse o que o homem tem também consciência A consciência é um produto material e social que os homens vejam e desenvolvem no interior
do desenvolvimento histórico real ela não pode existir autônoma e independente mente de base sócio materiais que a constituem não pode jamais ser outra coisa que o ser consciente eo ser dos homens é o seu processo de vida real sobre Tais fundamentos materialistas podem ser aprender as forças motrizes da Gênese e das metamorfoses das formas de consciência na história a consciência que antes de tudo a mera consciência do Meio sensível mais imediato e consciência do vínculo limitado com outras pessoas e coisas exteriores é ao mesmo tempo consciência da natureza que inicialmente se apresenta aos homens como
um poder totalmente estranho onipotente inabalável com qual os homens se relacionam de modo puramente animal ela obtém-se o desenvolvimento e seu aperfeiçoamento ulteriores por meio da Pro é aumentada do incremento das necessidades e do aumento da população como desenvolvimento das forças produtivas do intercâmbio entre os homens desenvolve-se a divisão do trabalho e em consequência Surgiu uma divisão entre trabalho material e trabalho espiritual quando nos termos de Marx e engels a consciência pode realmente imaginar ser outra coisa diferente da consciência da praça existente representar algo realmente sem representar algo real as ideologias em geral se assentam
sobre Tais bases e relações só são materiais dimensão genérica da história do desenvolvimento humano este tipo de elaboração teórica se eleva pois das formações sócio-históricas concretas particulares para uma tematização sobre o gênero humano em sua universalidade conjugando O que é comum e o que é específico nos processos de Constituição do gênero humano a reflexão se move no nível de generalidade que apanha certos pressupostos fundamentos lei Olá princesas da história humana em processo é o caso da constatação das formas particulares assumidas pela luta de classes desde as sociedades contraditórias nas relações de produção e na luta
pela apropriação do excedente econômico socialmente produzido formas particulares que atravessam os se conectam na pré-história da humanidade Marques em gel buscam demonstrar os movimentos pelos quais o mundo humano as categorias e relações sociais surgem e se desenvolvem contraditoriamente propendendo a universalidade crescente a investigação dos movimentos e relações da alta produção desse dos homens permite extrair das evidências certos denominadores comuns Como já mencionado a história humana genérica demonstra um desenvolvimento de forças produtivas forças humanas de produção dos indivíduos sociais indicado a um crescente domínio da natureza não importa aqui o quanto o contraditórias sejam suas formas
concretas materializando nos termos de Marques um recuo e naturais outro sentido deste mesmo movimento mostre-se na alta produção do Mano na direção da crescente socialidade dosseus e faz movimentos aponta uma conexão materialista dos homens entre si sem que existam quaisquer Absurdos religiosos ou políticos que mantenham os homens Unidos conexão que demonstra o sucedesse de gerações no rico movimento de continuidades e rupturas onde De qualquer modo a uma herança eo legado uma cultura uma no genérica em gestação como afirmação e como crítica na afirmação de Marx em o 18 Brumário de Luís Bonaparte os homens fazem
a sua própria história Contudo não são eles têm escolhem as circunstâncias sob as quais ela é feita mais movimentos de ampliação complexificação intensificação do mundo e das relações humanas de constituição e adensamento da cultura humana se materializam e expressa uma polaridade constitutiva do ser social quer dizer no singular e no plural no indivíduo e no gênero Oi gurias e relações humanas são pois consideradas tanto em suas configurações particulares como em suas conexões no interior do desenvolvimento histórico humano neste sentido São diversos vastos os caminhos das investigações concretas e os resultados particulares e Gerais expostos por
Marx e engels na ideologia alemã assim são tematizados formas e modos particulares de produção de desenvolvimento de forças produtivas intercâmbio entre os homens traços particulares concretos das configurações da divisão social do trabalho e da propriedade privada da divisão entre trabalho manual e trabalho intelectual importante para os fundamentos do debate sobre a ideologia pois desde então a consciência pode realmente representar algo sem representar algo real divisão entre cidade de Campo a génese as funções e formas particulares de configurações do Estado e das ideologias a título de ilustração pode-se considerar que o mesmo tanto sintetiza uma cultura
humana precedente não importa dureza e o ônibus do beco sem saída humano-genérico aqui chegaram a chamada civilizações clássicas antigas como a movimenta em sentidos inéditos inclusive na direção da superação das suas próprias bases sócio materiais Rurais de sustentação existência o desenvolvimento das forças produtivas dos instrumentos técnicas e meios de produção dos feudos está na base do denominado renascimento comercial e urbano da moderna divisão social do trabalho e da moderna propriedade privada ou seja na própria base do processo de dissolução do feudalismo Marques em gel se identificam nestes movimentos acrescente contradição entre as forças produtivas que
se complexificam do artesanato para os mecanismos das manufaturas bases da grande indústria capitalista e as relações sociais predominantes no modo de produção feudal desaparecem pois as bases de o som das relações servis fixas restritas locais nas unidades feudais com a vitalização das trocas do comércio dos Burgos das manufaturas das bases sócio materiais das modernas cidades e do capitalismo no movimento que percorre uma dinâmica cada vez mais mundial e Universal Os homens vão desenvolvendo neste sentido um conjunto de forças sociais das quais acabam subsumidos tais como a mercadoria o dinheiro o mercado mundial o capital EA
indústria capitalista Marx e engels podem assim indicar em suas formulações das determinações genéticas sócio-históricas da sociedade burguesa do capitalismo o seu de onde suas particularidades sua posição no envolver da alta produção humana genérica identificando suas relações e forças progressistas na história como também suas contradições limites e os sinais de seu esgotamento histórico e becos sem saída neste sentido a sociedade burguesa no capitalismo os autores identificam um conjunto de forças produtivas que entram em contradição com as relações da propriedade privada se tornando na realidade social forças destrutivas a indústria capitalista é movida pelas forças da propriedade
privada e do Capital a produção social regida e voltada aos interesses e lógicas da apropriação privada trata-se de um conjunto de relações de poder e dominação material de classe que engendram expressam por outro lado suas forças sociais antípodas as forças da classe trabalhadora da potência radical de produção da riqueza na sociedade burguesa classe potência aguilhoada Pelos poderes da burguesia e do Capital se é certo que esta ideia não pode ser reproduzida no sentido original dos autores da ideologia alemã se formulada de maneira maniqueísta o ciclista é igualmente certo a nosso ver que traz consigo uma
força e verdade afiançado as tanto pela com um dos movimentos históricos mais amplos da sociedade burguesa e suas contradições como pela análise de suas configurações na atualidade prefácio até o presente os homens Sempre fizeram falsas representações sobre si mesmos sobre o que são ou deveriam ser organizaram suas relações em função de representações que faziam de Deus do homem normal etc os produtos de sua cabeça acabaram por se impor a sua própria cabeça eles os criadores renderam-se às suas próprias criações libertemos luz pois das quimeras das ideias dos dogmas dos seres imaginários sob o jugo dos
quais definam e voltemo-nos contraste predomínio dos Pensamentos ensinemos os homens a substituir estas fantasias por pensamentos que correspondam a essência do homem diz um a comportar-se criticamente para com elas diz outro a expor galas do cérebro diz um terceiro e a Oi gente cairá por terra estas fantasias inocentes e por eles formam o núcleo da atual filosofia no e Juliana aqui na Alemanha não somente é acolhida pelo público com horror e veneração mas apresentada pelos próprios heróis filosóficos com a solene e consciência de sua periculosidade revolucionária mundial e de sua brutalidade criminosa o primeiro tombo
da presente obra tem por finalidade desmascarar esses Carneiros que se julgam Lobos e que assim são considerados propõe-se a mostrar como nada mais fazem do que vale filosoficamente as representações dos burgueses alemães e que as fanfarronices desses intérpretes filosóficos apenas refletem a derrisória pobreza da realidade alemã tem por finalidade colocar em evidência e desacreditar essa luta filosófica com as sombras da realidade que convém aos sonhadores sonolento o povo alemão certa vez um bravo homem imaginou que se os homens se afogavam eram ricamente porque estavam possuídas e da gravidade se retirassem da cabeça tal representação declarando
por exemplo que se tratava de uma representação religiosa supersticiosa ficariam livres de todo perigo de afogamento durante toda a sua vida lutou contra essa ilusão da gravidade cujas consequências perniciosas todas as estatísticas demonstravam através de provas numerosas e repetidas esse bravo o homem era o protótipo dos novos filósofos revolucionários alemães fio e bate a oposição entre a concepção materialista EA Idealista como ideólogos alemães informam a Alemanha teria sido nos últimos anos cenário de uma revolução sem precedentes o processo de decomposição do sistema hegeliano que começaram a constraux conduziu a uma fermentação Universal em que se
envolveram todas as potências do passado nesse caos geral formaram-se poderosos impérios para logo sobrarem heróis e surgiram para serem por sua vez lançados nas trevas por rivais mais audazes e Poderosos foi uma revolução frente a qual a Revolução Francesa não foi senão brinquedo de crianças uma luta Mundial que fazia aparecer mesquinhos os combates dos diabos os princípios deslocaram-se os heróis do pensamento lançaram-se uns contra os outros com inaudita precipitação e em três anos de a 1845 removeu-se o solo da Alemanha mais do que antes em três séculos tudo isso teria ocorrido nos domínios do pensamento
puro trata-se certamente de acontecimento o pleno de interesse o processo de decomposição do Espírito absoluto desde que se extinguiu a última chama de vida os vários elementos dessa cabeça morta entraram em decomposição formando novas combinações e constituindo-se em novas substâncias os industriais da filosofia que até então haviam a exploração do Espírito absoluto lançaram-se então a novas combinações cada um se dedicava a explorar com zelo e maldito o negócio da parte que lhe coubera por sorte mas isso não poderia se dar sem concorrência inicialmente tal concorrência foi conduzida de maneira burguesa e sólida depois quando o
mercado alemão encontrou-se abarrotado e apesar dos esforços a mercadoria não encontrava a saída no mercado mundial os negócios começaram a se deteriorar como é comum na Alemanha por força da produção Fabril adulterada da alteração da qualidade da sofisticação da matéria-prima da falsificação dos rótulos das compras simuladas dos leques virando a descoberto e de um sistema de créditos carente de toda a base real essa concorrência culminou numa luta encarniçada que hoje nos é apresentada exaltada como uma revolução histórico mundial e como a produtora de conquistas e resultados prodigiosos só para apreciar em seu justo valor essa
gritaria de filósofos Comerciantes que mesmo No íntimo do honesto burguês alemão despertam agradável o sentimento nacional para dar uma ideia Clara da pequenez da limitação local de tudo isso de movimento negro e Juliano e especialmente do contraste tragicômico entre as coisas reais de Tais heróis e As Ilusões são citadas em torno delas é necessário examinar ao menos uma vez todo esse espetáculo de um ponto de vista situado fora da Alemanha a ideologia em geral especialmente a Alemanha tem seus últimos esforços a crítica alemã não abandonou o terreno da filosofia longe de examinar seus pressupostos filosóficos
Gerais todas as suas questões brotaram de um sistema filosófico determinado o sistema hegeliano não apenas em suas respostas mas já nas próprias questões havia uma mistificação essa dependência de gel é a razão pela qual em um desses novos que já tentou uma crítica de conjunto do sistema hegeliano embora cada um deles afirme ter ultrapassado o gel suas polêmicas com três gel e entre eles a isto se limitam cada qual isola um aspecto do sistema hegeliano dirigindo ao mesmo tempo contra o sistema inteiro e contra os aspectos isolados pelos outros inicialmente tomam-se categorias hegelianas puras isentas
de falsificação tais como as de substância e auto consciência depois profanam se as categorias com nomes mais mundanos tais como os de gênero único o homem etc toda a crítica filosófica alemã de Strauss assistir né limita-se a crítica das representações religiosas partia-se da religião real e da verdadeira teologia aquilo que se entendia por consciência religiosa por representação religiosa foi posteriormente determinado de diferentes formas o progresso consiste em submir também a esfera da as ações religiosas ou ideológicas das representações metafísicas políticas jurídicas Morais e outras consideradas predominantes do mesmo modo proclamava se a consciência política jurídica
ou moral como consciência religiosa ou ideológica e o homem político jurídico ou moral e em última instância o homem como religioso o domínio da religião foi pressuposto e aos poucos declarou-se que toda a relação dominante era uma relação religiosa esse a converteu em culto culto do direito culto do Estado etc por toda parte tratava-se apenas de dogmas e da crença em dogmas o mundo viu sincronizado numa escala cada vez mais Ampla até que o venerável São Marques pode canonizá-lo em bloco e líquida logo de uma vez por todas os velhos hegelianos haviam compreendido tudo desde
que tudo fora reduzido a uma categoria Da Lógica Juliana os jovens hegelianos Cris Olá tudo introduzindo sorrateiramente representações religiosas por baixo de tudo ou proclamando tudo como algo teológico jovens e velhos hegelianos concordavam na crença no domínio da religião dos conceitos e do Universal no mundo existente A única diferença era que uns combatiam como usurpação o domínio que os outros aclamavam como legítimo desde que os jovens hegelianos consideravam as representações os pensamentos os conceitos em uma palavra os produtos da consciência por eles por nada autônoma como os verdadeiros bilhões dos homens é evidente que jovens
hegelianos tem que lutar apenas contra essas ilusões da consciência uma vez que segundo suas fantasias as relações humanas toda sua atividade seus milhões e seus limites são produtos de sua consciência os jovens hegelianos consequentemente propõe aos homens este postulado moral trocar sua consciência atual a ciência humana crítica ou egoísta removendo com isso seus limites exigir assim a transformação da consciência vem a ser o mesmo que interpretar Diferentemente o existente Isto é reconhecê-la mediante outra interpretação a despeito de suas frases que supostamente abalam o mundo os ideólogos da escola neo-hegeliana são os maiores conservadores os mais
jovens dentre eles descobriram a expressão exata para qualificar sua atividade quando afirmam que lutam unicamente contra a fraseologia se esquecem apenas que o poema estas fraseologia nada mais do que fraseologia e que ao combaterem as fraseologia as deste mundo não combatem de forma alguma o mundo real existente os únicos resultados aos quais pode conduzir essa crítica filosófica foram alguns esclarecimentos históricos religiosos e assim mesmo de um ponto de vista parcial sobre o cristianismo todas as outras afirmações são apenas novas maneiras de envio e as pretensões de haver proporcionado descobertas de alcance histórico Mundial graças a
estes esclarecimentos insignificantes a nenhum destes filósofos ocorreu perguntar qual era a conexão entre a filosofia alemã EA realidade alemã a conexão entre a sua crítica e o seu próprio meio material os pressupostos de que partimos não são arbitrários nem dogmas são pressupostos reais de que não se pode fazer abstração a não ser na imaginação são os indivíduos reais sua ação e suas condições materiais de vida tanto aquelas por eles já encontradas como as produzidas por sua própria são estes pressupostos são Pois verificáveis por via puramente empírica o primeiro pressuposto de toda a história humana é
naturalmente a existência de indivíduos humanos vivos o primeiro fato a constatar é pois a organização corporal destes indivíduos e por meio disto sua relação dada com o r' a natureza não podemos evidentemente fazer aqui um estudo da Constituição física dos homens nem das condições naturais já encontradas pelos homens geológicas oro hidrográficas climáticas e outras toda a historiografia deve partir destes fundamentos naturais e de sua modificação do curso da história apelação dos homens pode-se distinguir os homens dos animais pela consciência pela religião ou por tudo o que se queira Mas eles próprios começam a se diferenciar
dos animais tão logo começam a produzir seus meios de vida passo este que é condicionado por sua organização corporal produzindo os seus meios de vida os homens produzem indiretamente sua própria vida material o modo pelo qual os homens produzem seus meios de vida depende antes de tudo da natureza dos meios de vida já encontrados e que tem de reproduzir não se deve considerar tal modo de produção de um único ponto de vista as e a reprodução da existência física dos indivíduos trata-se muito mais de uma determinada forma de atividade dos indivíduos de determinada forma de
manifestar sua vida determinado modo de vidadas mesmos tal como os indivíduos manifestam sua vida assim são eles o que eles são conhecidos por tanto com sua produção tanto com que produzem como com o modo como produzem o que os indivíduos são portanto Depende das condições materiais de sua produção essa produção aparece inicialmente com o aumento da população ela própria pressupõe o intercâmbio dos indivíduos uns com os outros a forma desse intercâmbio é por sua vez condicionada pela produção as relações entre umas Nações e outras dependem do estado de desenvolvimento em que se encontra cada uma
delas no que concerne as forças produtivas a divisão do trabalho e ao intercâmbio interno a princípio é em geral reconhecido entretanto não apenas a relação de uma nação com outras mas também toda a estrutura interna desta mesma nação depende do grau de desenvolvimento de sua produção e de seu intercâmbio interno e externo o quanto as forças produtivas de uma nação estão desenvolvidas é mostrado da maneira mais clara Pelo Grau de desenvolvimento atingido pela divisão do trabalho na medida em que não se trata de simples extensão quantitativa de forças produtivas já conhecidas a roteamento de terras
por exemplo cada nova torta produtiva tem como consequência um novo desenvolvimento da divisão do trabalho a divisão do trabalho no interior de uma nação leva inicialmente a separação entre o trabalho industrial e Comercial de um lado e o trabalho Agrícola de outro e com isso a separação da cidade e do campo EA oposição de seus interesses seu desenvolvimento ulterior leva CEPA e do trabalho comercial e o trabalho Industrial ao mesmo tempo através da divisão do trabalho dentro destes diferentes Ramos desenvolvem-se diferente subdivisões entre os indivíduos que cooperam em determinados trabalhos a posição de Tais subdivisões
particulares umas em relação a outras é condicionada pelo modo pelo qual se exerce o trabalho agrícola industrial & estas mesmas condições mostram-se ao se desenvolver o intercâmbio entre as diferentes Nações as diversas fases de desenvolvimento da divisão do trabalho representam outras tantas formas diferentes da propriedade ou em outras palavras cada nova fase da divisão do trabalho determina igualmente as relações dos indivíduos entre si no que se refere ao material ao instrumento e ao produto do trabalho a primeira forma de propriedade a propriedade tribal ela corresponde a fase não desenvolvida da produção em que um povo
se alimenta Da Cas e da pesca da criação de gado ou no Maximo da Agricultura neste último caso a propriedade tribal pressupõe grande quantidade de terras incultas nesta fase a divisão do trabalho está indo a pouco desenvolvida e se limita a uma maior extensão da divisão natural no seio da família a estrutura social limita-se portanto a uma extensão da família Os chefes patriarcais da tribo abaixo deles os membros da tribo e finalmente os escravos a escravidão latente na família desenvolve-se paulatinamente com o crescimento da população e das necessidades e também com a extensão do intercâmbio
externo tanto da Guerra como da troca a segunda forma de propriedade é a propriedade comunal estatal que se encontra na antiguidade que provém sobretudo da reunião de muitas tribos para formar uma cidade por contrato ou por conquista e na qual subsiste a escravidão ao lado a cidade comunal desenvolve-se já a propriedade imóvel e mais tarde também a imóvel mas como uma forma normal subordinada à propriedade comunal os cidadãos possuem o poder sobre seus escravos trabalhadores apenas em sua coletividade e já estão por isso ligados a forma de propriedade comunal Esta é a propriedade privada Coletiva
dos cidadãos ativos que em Face dos escravos são obrigados a permanecer neste modo de associação surgido naturalmente ex porque toda a estrutura social baseada nesta propriedade coletiva e com ela o poder do Povo no mesmo grau de caem na medida em que se desenvolve a propriedade privada imóvel a divisão do trabalho já é mais desenvolvida encontramos de a oposição entre a cidade eo campo e mais tarde ao posição entre os estados que representam o interesse das cidades e os que representam os interesses do campo e encontramos no interior das próprias cidades alto o centro comércio
marítimo EA indústria as relações de classe entre cidadãos e escravos estão agora completamente desenvolvidas o fato da Conquista parece contradizer toda esta concepção da história até agora considerou-se a violência a guerra os aqui o latrocínio etc como a força propulsora da história aqui Termas de nos imitar necessariamente aos aspectos principais razão pela qual tomaremos o exemplo mais notável a destruição de uma velha civilização por um povo bárbaro e com isto a formação desde o princípio de uma nova estrutura da sociedade por parte do povo bárbaro conquistador a guerra continua sendo Como já assinalamos anteriormente uma
forma regular de intercâmbio explorada tanto mais zelosamente quanto mais o incremento da população dentro do tosco modo de produção tradicional engendra a necessidade de novos meios de produção na Itália ao contrário em virtude da concentração da propriedade territorial e da transformação das terras em Pastos quase desapareceu a população livre os próprios escravos morriam com frequência e tinham que ser sempre e substituídos por novos a escravidão continuava sendo a base de toda a produção os plebeus que ocupavam uma posição intermediária entre os livres e os escravos nunca foram mais do que uma espécie de lumpemproletariado com
efeito Roma nunca foi mais do que uma cidade e mantinha com as províncias uma relação quase exclusivamente o política a qual como é natural podia quebrar se ou alterar se novamente por acontecimentos políticos como o desenvolvimento da propriedade privada Começam a surgir pela primeira vez as mesmas relações que encontraremos só que em escala mais Ampla na propriedade privada moderna de um lado a concentração da propriedade privada que começou muito cedo em Roma como atesta a lei agrária dele se News e progr a mente a partir das guerras civis e sobretudo sobre os imperadores de outro
lado em com relação com estes fatos a transformação dos pequenos camponeses plebeus em um proletariado cuja situação intermediária entre os cidadãos possuidores e os escravos não levou a nenhum desenvolvimento autônomo a terceira forma e a propriedade feudal ao instrumental enquanto a antiguidade partir da cidade e de seu pequeno território a idade média partiria do campo a população existente dispersa e disseminada por uma vasta superfície aqui os conquistadores não trouxeram grande incremento condicionou essa mudança de ponto de partida ao contrário da Grécia e de Roma o desenvolvimento feudal inicia-se pois em terreno muito mais extenso preparado
pelas conquistas romanas e pela expansão da agricultura e está desde o começo com elas relacionado os últimos séculos do império romano em declínio e as próprias conquistas dos bárbaros destruíram grande quantidade de forças produtivas a agricultura declinará a indústria estava em decadência pela falta de mercados o comércio adormeceram ou fora violentamente interrompido a população tanto a Rural como a urbana diminuir a essas condições pré-existentes e o modo de organização da Conquista por elas condicionado fizeram com que se desenvolvesse sobre a influência da organização militar Germânica a propriedade feudal como a propriedade tribal e a communal
esta também repousa numa comunidade em Face da qual não são mais os escravos como no sistema antigo mas os pequenos camponeses e servos da Gleba que constituem a classe diretamente o produtora tão logo o feudalismo se desenvolve completamente aparecer a oposição entre as cidades a estrutura hierárquica da posse da terra EA vassalagem armada ela conectada davam a nobreza o poder sobre os servos a estrutura feudal como toda a antiga propriedade comunal era uma associação contra a classe produtora dominada o que variava era a forma de associação EA relação com os produtores diretos Já que as
condições de produção haviam mudado a essa estrutura feudal da posse da terra corresponde a nas cidades a propriedade corporativa a organização feudal dos ofícios aqui a propriedade consistia Principalmente no trabalho de cada indivíduo a necessidade de associação contra a nobreza rapaz e associada à necessidade de locais de troca comuns numa época em que o industrial era ao mesmo tempo comerciante a concorrência crescente dos servos que fugiam em massa para as cidades prósperas a estrutura feudal de todo o país deram origem às corporações Os Pequenos capitais economizados Pouco a Pouco pelos artesãos isolados e o número
estável testes numa população crescente desenvolveram a condição de oficial O Aprendiz engendrando nas cidades uma hierarquia semelhante a do campo assim a propriedade principal durante a época feudal consistia de um lado na propriedade territorial a qual Estava ligado o trabalho dos servos e de outro no trabalho próprio com pequeno capital dominando o trabalho dos oficiais a estrutura de cada uma dessas duas formas era condicionada pelas condições limitadas da produção pelo escasso e Tosco cultivo da terra e pela indústria de tipo artesanal no apogeu do feudalismo houve pequena divisão do trabalho cada país trazia em si
a oposição entre a cidade eo Campo a estrutura testamental estava profundamente estabelecida mas fora separação e príncipes nobreza clero e campesinato no campo e em Mestres oficiais e aprendizes e logo também a Plebe de trabalhadores assalariados ocasionais nas cidades não se encontra nenhuma outra é importante na agricultura a divisão do trabalho tornava-se mais difícil pelo cultivo parcelado ao lado do qual surgiu a indústria doméstica dos próprios camponeses na indústria o trabalho era dividido dentro de cada Ofício e muito pouco dividido entre os diferentes ofícios a divisão entre o comércio EA indústria existia já nas cidades
antigas mas não se desenvolveu senão tardiamente nas cidades Novas ao se estabelecerem relações mútuas entre as cidades A reunião de grandes territórios em reinos feudais era uma necessidade tanto para a nobreza Rural como para as cidades Por conseguinte a organização da classe dominante da nobreza tinha em todas as partes um monarca frente o fato portanto é o seguinte indivíduos determinados que como produtores atuam de um modo também determinado estabelecem entre si relações sociais e políticas determinadas é preciso que em cada em particular a observação empírica coloque necessariamente em relevo empiricamente e sem qualquer especulação ou
mistificação a conexão entre a estrutura social e política e a produção a estrutura social e o estado nasce em constantemente do processo de vida de indivíduos determinados mas destes indivíduos não com podem aparecer na imaginação própria ou alheia Mas sabe como Realmente são Isto é tal e Como atuam e produzem materialmente e portanto tal e como desenvolvem suas atividades sobre determinados limites pressupostos e condições materiais Independentes de sua vontade a produção de ideias de representações da consciência está de início diretamente entrelaçada com a atividade material e com o intercâmbio material dos homens como a linguagem
da vida real o representar o pensar o intercâmbio espiritual dos homens aparecem aqui como emanação direta de seu comportamento é o mesmo ocorre com a produção espiritual tal como aparece na linguagem da política das leis da Moral da religião e da metafísica etc de um povo os homens são os produtores de suas representações de suas ideias etc mas os homens reais e ativos tal como se acham condicionados por um determinado desenvolvimento de suas forças produtivas e pelo intercâmbio que a ele corresponde até chegar às suas formações mais amplas a consciência jamais Pode ser outra coisa
do que o ser consciente eo ser dos homens é o seu processo de vida real e se em toda a ideologia os homens e suas relações aparecem em vestidos como numa câmara escura tal fenômeno decorre de seu processo histórico de vida do mesmo modo porque a inversão dos objetos na retina decorre de seu processo de vida diretamente físico totalmente ao contrário do que ocorre na filosofia alemã que desce do céu a terra aqui se Acende da terra o céu o ou em outras palavras não se parte daquilo que os homens dizem imaginam o representam e
tampouco dos homens pensados imaginados e representados para a partir daí chegar aos homens em carne e osso parte-se dos homens realmente ativos e a partir de seu processo de vida expõe-se também o desenvolvimento dos reflexos ideológicos e dos ecos desse processo de vida e mesmo as formações Nebulosas no cérebro dos homens são sublimações necessárias do seu processo de vida material empiricamente constatável e ligado a pressupostos materiais a moral a religião a metafísica e qualquer outra ideologia Assim como as formas de consciência que a elas correspondem perdem toda a aparência de autonomia não tem história nem
desenvolvimento mas os homens ao desenvolverem sua produção material e seu intercâmbio material transformam também com esta sua realidade seu pensar e os produtos de seu P e não é a consciência que determina a vida mas a vida que determina a consciência na primeira maneira de considerar as coisas parte-se da consciência como do próprio indivíduo vivo na segunda que é a que corresponde à vida real parte-se dos próprios indivíduos reais e vivos e se considera a consciência unicamente como sua consciência esta maneira de considerar as coisas não é Desprovida de pressupostos Parte de pressupostos reais e
não os abandona um só instante estes pressupostos são os homens não em qualquer fixação O isolamento fantásticos mas em seu processo de desenvolvimento Real em condições determinadas empiricamente visíveis desde que se apresente este processo ativo de vida a história Deixa de ser uma coleção de fatos mortos Como para os empiristas ainda abstratos ou uma ação imaginária de sujeitos imaginários como para os idealistas ali onde termina a especulação na vida e começa também a ciência real positiva a exposição da atividade prática do processo prático de desenvolvimento dos homens as frases ocas sobre a consciência acessam e
um saber real deve tomar o seu lugar a filosofia autônoma perde com a exposição da realidade seu meio de existência em seu lugar pode aparecer quando muito um resumo dos resultados mais Gerais Que se deixam abstrair da consideração do desenvolvimento histórico dos homens estas Abstrações separadas da história real não possuem valor algum podem servir apenas para facilitar a ordenação do material histórico para indicar a sequência de suas camadas singulares mas de forma alguma dão com uma filosofia uma receita um esquema onde as épocas podem ser enquadradas a dificuldade começa ao contrário Apenas quando se passa
a consideração EA ordenação do material seja de uma época passada Oi gente quando se passa a exposição real a remoção destas dificuldades Depende de pressupostos impossíveis de desenvolver aqui mas que resultam somente do estudo do processo de vida real e da ação dos indivíduos de cada época destacaremos aqui algumas destas Abstrações para contrapô-los a ideologia ilustrando-as com alguns exemplos históricos história em relação aos alemães situados à margem de qualquer pressuposto somos forçados a começar constatando que o primeiro pressuposto de toda a existência humana e portanto de toda a história é que os homens devem estar
em condições de viver para poder fazer história mas para viver é preciso antes de tudo Comer beber ter habitação vestir-se e algumas coisas mais o primeiro ato histórico é portanto a produção dos meios que permitam a satisfação dessas necessidades a produção da própria vida material e de fato Este é um ato histórico uma condição e de toda a história que ainda hoje como há milhares de anos deve ser cumprida todos os dias e todas as horas simplesmente para manter os homens vivos e ainda quando o mundo sensível se veja reduzido a um mínimo a um
bastão como em São Bruno ele pressupõe atividade de produção de este bastão a primeira coisa portanto em qualquer concepção histórica é observar este fato fundamental em toda a sua significação e em toda sua extensão e render-lhe toda justiça Sabe se bem que isto nunca foi feito pelos alemães que por isso nunca tiveram uma base terrena para a história e consequentemente nunca tiveram o historiador embora não tenham percebido a conexão deste fato com assim chamada histórias e não de maneira extremamente unilateral sobretudo quando se mantinham presos a ideologia política os franceses e os ingleses mesmo assim
realizaram as primeiras tentativas para dar a historiografia uma base e e ao escreverem as primeiras histórias da sociedade civil do Comércio e da indústria o segundo ponto é que satisfeita está primeira necessidade ação de satisfazê-la e o instrumento de satisfação já adquirido conduzem a novas necessidades e esta produção de novas necessidades é o primeiro ato histórico aqui se mostra ao mesmo tempo a descendência espiritual da grande sabedoria histórica dos alemães os quais quando isso faltam material positivo e quando não adianta debater tolices teológicas políticas ou literárias nada nos oferecem em matéria de história mas sim
de tempos pré-históricos de resto Porém não nos explicam como se passa deste absurdo da pré-história a história propriamente dita embora por outro lado sua especulação histórica se lança em especial sobre esta pré-história porque acreditam estar a salvo da interferência dos fatos Cruz e também porque ao mesmo tempo podem dar rédea solta ao seus impulsos e especu o e procure lançar por terra milhares de hipóteses A terceira condição que já de início intervém no desenvolvimento histórico é que os homens que diariamente renovam sua própria vida começam a criar outros homens a procriar é a relação entre
homem e mulher entre pais e filhos a família esta família que no início a única relação social torna-se depois quando as necessidades ampliadas engendram novas relações sociais e o acréscimo de população engendra novas necessidades uma relação secundária e deve portanto ser tratada e desenvolvida segundo os dados empíricos existentes e não segundo o conceito de família como é hábito na Alemanha Além do mais não se deve considerar estes três aspectos da atividade social como três fases diferentes mas simplesmente como três aspectos ou para escrever de maneira clara aos alemães como três momentos que que existem desde
os primórdios da história e desde os primeiros homens e ainda hoje se fazem valer na história a produção da vida tanto da própria no trabalho como da areia na procriação aparece agora como dupla relação de um lado como relação natural de outro como relação social social no sentido de que se entende por isso a cooperação de vários indivíduos quaisquer que sejam as condições o modo EA finalidade donde se segue que um determinado modo de produção ou uma determinada fase Industrial estão constantemente ligados a um determinado modo de cooperação EA uma fase social determinada E que
tal modo de cooperação é ele próprio uma força produtiva segue-se igualmente que a soma de forças produtivas acessíveis aos homens condiciona o estado social e que Por conseguinte a história da humanidade deve sempre ser estudada e elaborada em conexão com a história da indústria e das trocas Mas é claro também que é impossível escrever tal história na alemã Ah pois faltam aos alemães não apenas a capacidade de concepção e o material mas também a certeza a sensível e além do reino não se pode ter nenhuma experiência sobre estas coisas pois a Lígia não ocorre história
alguma desde o início mostra-se portanto uma conexão materialista dos homens entre si condicionada pelas necessidades e pelo modo de produção conexão esta aqui é tão antiga quanto os próprios homens e que toma incessantemente novas formas e apresenta portanto uma história sem que exista qualquer absurdo político ou religioso que também mantenha os homens Unidos somente agora depois de ter examinado quatro momentos quatro aspectos das relações históricas originárias verificamos que o homem tem também consciência mas ainda assim não se trata de consciência pura desde o início pesa sobre o Espírito a maldição de estar contaminado pela matéria
que se apresenta sob a forma de camadas o movimento de sons em suma de linguagem a linguagem a tão antiga quanto a consciência a linguagem é a consciência real prática que existe para os outros homens e portanto existe também para mim mesmo EA linguagem nasce como a consciência da carência da necessidade de intercâmbio com outros homens Onde existe uma relação ela existe para mim o animal não se relaciona com nada simplesmente não se relaciona para o animal sua relação com outros não existe como relação a consciência portanto é desde o início um produto social e
continuará sendo enquanto existirem homens A consciência é naturalmente antes de tudo mera consciência do Meio sensível mais próximo e consciência da conexão limitada com outras pessoas e coisas situadas fora do indivíduo que se torna consciente é ao mesmo tempo consciência da natureza que a princípio aparecia aos homens como é completamente estranho onipotente inexpugnável Como qual os homens se relacionam de maneira puramente animal e perante o qual se deixam impressionar como o gado é portanto uma consciência puramente animal da natureza vê-se logo que essa religião natural ou esta relação determinada com a natureza é condicionada pela
forma da sociedade e vice-versa aqui como em toda parte a identidade entre o homem EA natureza aparece de modo a indicar que a relação limitada dos homens com a natureza condiciona a relação limitada dos homens entre si e a relação limitada dos homens entre si condiciona a relação limitada dos homens com a natureza Exatamente porque a natureza ainda está pouco modificada pela história e por outro lado a consciência da necessidade de estabelecer relações com os indivíduos que circundam é o comércio da consciência de que o homem vive em sociedade este começo é tão animal quanto
a própria vida social nesta não trata-se de simples consciência gregária e o homem se distingue do Carneiro unicamente pelo fato de que nele sua consciência toma o lugar do extinto ou de que seu instinto é consciente esta consciência de carneiro ou tribal desenvolve-se e aperfeiçoa-se ulteriormente em razão do crescimento da produtividade do aumento das necessidades e do aumento da população sendo este último a base dos dois primeiros com isto desenvolve-se a divisão do trabalho que originariamente nada mais era do que a divisão do trabalho no ato sexual e mais tarde divisão do trabalho que se
desenvolve por si própria naturalmente em virtude de disposições naturais necessidades a casos etc a divisão do trabalho torna-se realmente divisão apenas a partir do momento em que surge uma divisão entre o trabalho material e o espiritual a partir deste momento a consciência pode realmente imaginar ser algo diferente da consciência da o assistente representar realmente algo sem representar algo real desde este instante a consciência está em condições de emancipar-se do mundo e entregar-se a criação da teoria da teologia e da filosofia da moral etc puras mas ainda que esta teoria esta teologia esta filosofia esta moral
etc entra em contradição com as relações existentes isso só pode acontecer porque as relações sociais existentes se encontram em contradição com as forças de produção existentes o que além disso também pode acontecer num determinado círculo Nacional de relações pelo fato de que a contradição se instala não neste âmbito nacional Mas entre esta consciência Nacional EA praxes de outras Nações isso é entra a consciência Nacional de uma nação e sua consciência Universal Além disso é inteiramente indifferente o que a consciência sozinha empreenda de toda esta porcaria conservamos apenas um e a saber que esses três momentos
a força de produção o estado social EA consciência podem e devem entrar em contradição entre si porque com a divisão do trabalho Fica dada a possibilidade mais ainda a realidade de que a atividade espiritual e a material a fruição e o trabalho a produção e consumo caibam em indivíduos diferentes e a possibilidade de não entrar em esses elementos em contradição reside unicamente no fato de que a divisão do trabalho seja novamente superada é evidente por si mesmo que espectros Nexus ser mais elevado conceitos escrúpulos são apenas a expressão espiritual realista a representação aparente do indivíduo
isolado a representação de grilhões e limites muito empíricos no interior dos quais se movem o modo de produção da vida EA forma de intercâmbio a ele conectada com a divisão do trabalho na qual todas estas contradições estão dadas e que repousa por sua vez na divisão natural do trabalho na família a separação da sociedade em diversas famílias Opostas umas às outras dá-se ao mesmo tempo a distribuição e com efeito a distribuição desigual tanto quantitativa como qualitativamente do trabalho e de seus produtos Ou seja a propriedade que já tem seu núcleo sua primeira forma na família
onde a mulher e os filhos são escravos do marido a escravidão na família embora ainda tóxica e latente é a primeira propriedade que aqui Aliás já Corresponde perfeitamente a definição dos economistas modernos segundo a qual a propriedade é o poder de dispor da força de trabalho de outros Além disso divisão do trabalho e propriedade privada são expressões idênticas a primeira anuncia em relação à atividade aquilo que se anuncia na segunda em relação ao produto da atividade Além do mais com a divisão do trabalho é dado ao mesmo tempo a contradição entre o interesse do indivíduo
ou da família Oi e o interesse coletivo de todos os indivíduos que se relacionam entre si e com efeito este interesse coletivo não existe apenas na representação como interesse geral mas se apresenta antes de tudo na realidade como a dependência recíproca de indivíduos entre os quais o trabalho está dividido finalmente a divisão do trabalho nos oferece desde logo o primeiro exemplo do seguinte fato desde que os homens se encontram numa sociedade natural e também desde que a cisão entre o interesse particular e o interesse comum desde que Por conseguinte a atividade está dividida não voluntariamente
mas de modo natural apropriação do homem converte se não poder estranho e aí eu posto que subjuga ao invés de ser por ele dominado com efeito desde o instante em que o trabalho começa a ser distribuído cada um dispõe de uma esfera de atividade exclusiva em determinada que é imposta e da qual não pode sair o homem é caçador pescador pastor crítico crítico ea Como emagrecer se não quiser perder seus meios de vida ao passo que na sociedade comunista onde cada um não tem uma esfera de atividade exclusiva mas pode ir aperfeiçoar-se no ramo que
a praça a sociedade regula a produção geral dando-me assim a possibilidade de hoje fazer tal coisa amanhã outra caçar pela manhã piscar à tarde criar animais ao anoitecer criticar após o jantar segundo o meu desejo sem jamais tornar-me Caçador pescador pastor ou crítico esta fixação da atividade social esta consolidação de nosso próprio produto não poder objetivo superior a nós que escapa ao nosso controle que contraria nossas expectativas e reduz a nada nossos cálculos é um dos momentos capitais do desenvolvimento histórico que até aqui tivemos é justamente desta contradição entre o interesse particular e o interesse
coletivo que o interesse coletivo toma na qualidade de estado uma forma autônoma separada dos reais interesses particulares e Gerais e ao mesmo tempo na qualidade de a cidade ilusória mas sempre sobre a base real dos laços existentes em cada conglomerado familiar e tribal tais como Laços de Sangue linguagem divisão do trabalho em maior escala e outros interesses e sobretudo como desenvolveremos mais adiante baseada nas classes já condicionadas pela divisão do trabalho que se isolam em cada um destes conglomerados humanos e entre as quais a alma que domina todas as outras segue-se que todas as lutas
no interior do Estado a luta entre democracia aristocracia e monarquia A Luta pelo Direito de voto etc etc são apenas as formas ilusórias nas quais se desenrolam as lutas reais entre as diferentes classes segue-se Além disso que toda a classe que aspira dominação mesmo que essa dominação como no caso do proletariado exige a superação de toda a antiga forma de sociedade e de dominação em geral deve conquistar primeiro poder político para apresentar seu interesse como interesse Geral ao que está o Primeiro Momento justamente porque os indivíduos procuram apenas seu interesse particular que para eles não
coincidem com seu interesse coletivo este interesse comum faz-se valer como um interesse estranho aos indivíduos independente deles como interesse geral especial e peculiar ou tem necessariamente de enfrentar-se com este conflito tal como na democracia por outro lado a luta prática destes interesses particulares que constantemente de modo real chocam-se com os interesses coletivos ilusoriamente tidos como coletivos tornar necessário o controle EA intervenção prática através do ilusório interesse geral como estado o poder social Isto é a força produtiva multiplicada que nasce da cooperação de vários indivíduos exigida pela divisão do trabalho aparecia a estes indivíduos porque sua
cooperação não é voluntária mais natural não como seu próprio poder Unificado mas como uma força estranha situada a fora deles cuja origem e cujo a ignoram que não podem mais dominar e que pelo contrário percorre agora uma série particular de Fases e de Estágios de desenvolvimento independente do querer e do agir dos homens e que na verdade dirige este querer e agir esta alienação para usar um termo compreensível aos filósofos pode ser superada naturalmente apenas sobre dois pressupostos práticos para que se tome poder isso por isso um poder contra o corte faz uma revolução é
necessário tenha produzido a massa da humanidade como mais a totalmente destituída de propriedade e que se encontre a mesmo tempo em contradição com o mundo de riquezas e de Cultura existente de fato coisas que pressupõe Em ambos os casos um grande incremento da força produtiva ou seja um alto grau de seu desenvolvimento por outro lado este desenvolvimento das forças produtivas é um pressuposto prático absolutamente necessário porque sem ele apenas generalizar-se EA escassez e portanto com a carência recomeçaria novamente e a Lu é necessário e toda a imundície anterior seria restabelecida Além disso porque apenas com
este desenvolvimento Universal das forças produtivas da se o intercâmbio universal dos homens em virtude do qual de um lado o fenômeno da massa destituída de propriedade esse produto simultaneamente em todos os povos fazendo com que cada um deles dependa das revoluções dos outros e finalmente coloca indivíduos empiricamente universais histórico mundiais no lugar de indivíduos locais sem isso primeiro o comunismo não poderia existir a não ser como um fenômeno local segundo as próprias forças do intercâmbio não teriam podido se desenvolver como forças universais portanto insuportáveis e permaneceriam circunstâncias domésticas e supersticiosas e terceiro toda a ampliação
do intercâmbio e superaria o comunismo local empiricamente o comunismo é apenas possível como a todos os povos dominantes súbita e simultaneamente o que pressupõe o movimento Universal da força produtiva e o intercâmbio Mundial conectado como comunismo de outro modo como poderia a propriedade por exemplo ter uma história tomar diferentes figuras e a propriedade territorial segundos diferentes pressupostos dados passar na França do fracionamento a centralização nas mãos de Uns poucos e na Inglaterra da centralização das mãos de alguns ao fracionamento como Hoje realmente é o caso ou como ocorre que o comércio que nada mais é
do que a troca de produtos de indivíduos e países diferentes domine o mundo inteiro através da relação entre a oferta EA procura relação que segundo o economista inglês paira sobre a terra como destino dos antigos repartindo com mão invisível a felicidade EA desgraça entre os homens fundando esmagando impérios fazendo povos nascerem e desaparecerem enquanto o quê com a superação da base da propriedade privada com a regulamentação comunista da e o poder da relação entre a oferta EA procura de sorvete no nada os homens e adquirem o poder sobre a troca a produção e o modo
de seu relacionamento mútuo o comunismo não é para nós um estado que deve ser estabelecido um ideal para o qual a realidade Terá que se dirigir denominamos comunismo o movimento real que superou o estado de coisas atual as condições desse movimento resultam de pressupostos atualmente existentes além disso a massa do simples trabalhadores força de trabalho excluída em massa do Capital ou de qualquer outra satisfação limitada pressupõe o mercado mundial e portanto pressupõe também a perda não mais temporária e resultante da concorrência deste próprio trabalho como uma fonte segura de vida o proletariado só pode pois
existir mundial e historicamente do mesmo modo que o comunismo sua ação só pode ter uma existência histórico Mundial existência Store os indivíduos Isto é existência de indivíduos diretamente vinculada à história mundial a forma de intercâmbio condicionada pelas forças de produção existentes em todas as fases históricas anteriores e que por sua vez as condiciona é a sociedade civil esta última como se depreende do anteriormente exposto tem como pressuposto e fundamento a família simples e a família composta o que se costuma chamar de tribo cujas determinações mais precisas foram dadas anteriormente vice já que que esta sociedade
civil é a verdadeira fonte o verdadeiro cenário de toda a história e com absurda é a concepção histórica anterior qui negligenciando as relações reais limitava-se as ações altissonantes dos Príncipes e dos Estados a sociedade civil abrange todo o intercâmbio material dos indivíduos no interior de uma fase determinada de desenvolvimento das forças produtivas abrange toda o comercial industrial de uma dada fase e neste sentido ultrapassa o estado EA nação se Bank por outro lado deve-se fazer valer frente ao exterior como nacionalidade e organizar-se no interior como o estado a expressão sociedade civil aparece no século 18
quando as relações de propriedade já se tinham desprendido da comunidade antiga e medieval a sociedade civil como tal desenvolve-se apenas com a burguesia Entretanto a organização social que se desenvolve imediatamente a partir da produção e do intercâmbio e que forma em todas as épocas a base do estado e do resto da superestrutura Idealista foi sempre designada invariavelmente com o mesmo nome sob a produção da consciência na história existentes até aqui é certamente um fato empírico que os indivíduos singulares com a extensão da atividade para uma atividade histórico Mundial tornam-se cada vez mais submetidos a um
poder que eles é isto é um poder que se torna cada vez maior e que se revela em última instância como o mercado mundial mas também está empiricamente fundamentado o quê com a derrocada do estado da sociedade existente por obra da revolução comunista e com a superação da propriedade privada que Idêntica a referida revolução este poder que tanto confunde os teóricos alemães será dissolvido E então a libertação de cada indivíduo singular é alcançada na mesma medida em que a história transforma-se completamente em história mundial pelo que já foi exposto é claro que a verdadeira riqueza
espiritual do indivíduo depende da riqueza de suas relações reais é apenas desta forma que os indivíduos singulares são libertados das diversas limitações nacionais e locais são postos em contato prático com a produção do mundo inteiro e em condições de adquirir a capacidade de desfrute desta multiforme e produção do mundo inteiro da dependência Multiforme é uma natural de cooperação histórico Mundial dos indivíduos será transformada por essa revolução Comunista no controle e domínio consciente destes poderes que engendrados pela ação recíproca dos homens impuseram-se a eles como poderes totalmente estranhos e que os dominaram ora esta concepção pode
ser Expressa em termos especulativos e idealistas isto é fantásticos tais como alto criação do gênero e com isto a série sucessiva de indivíduos relacionados entre si pode ser representada como um único indivíduo que realiza o mistério de criar-se a si próprio ver se aqui que os indivíduos fazem se uns aos outros tanto física como espiritualmente mas não se fazem a si mesmos nem na absurda a concepção de São Bruno nem no sentido do único do homem feito esta concepção da história consiste pois em expor processo real de produção partindo da produção material da vida imediata
e em conceder a forma de intercâmbio e conectada a este a produção e por linhas de Andrada como fundamento de toda a história apresentando em sua ação enquanto o estado e explicando a partir dela o conjunto dos diversos produtos de ó licos e formas da consciência religião filosofia moral etc assim como em seguir seu processo de nascimento a partir desses produtos o que permite então naturalmente esse por a coisa em sua totalidade não se trata como na concepção Idealista da história de procurar uma categoria em cada período mas sim de permanecer sempre sobre o solo
da história real não de explicar a práticas a partir da ideia mas de explicar as formações ideológicas a partir da prática de material chegando se Por conseguinte ao resultado de que todas as formas de todos os produtos da consciência não podem ser dissolvidos por força da crítica espiritual pela dissolução da auto-consciência ou pela transformação em fantasmas espectros visões etc mas o podem ser dissolvidos pela derrocada prática das relações reais de onde é má a TAP ações idealistas não é a crítica mas a revolução a força motriz da história assim como da religião da filosofia de
qualquer outro tipo de teoria tal concepção mostra que a história não termina dissolvendo-se na autoconsciência como espírito do Espírito Mas quem cada uma de suas fases encontra-se um resultado material uma soma de forças de produção uma relação historicamente criada com a natureza e entre os indivíduos que cada geração transmitir a geração seguinte uma massa de forças produtivas de capitais e de condições que embora sendo em parte modificada pela Nova Geração prescrevia esta suas próprias condições de vida e imprimir um determinado o desenvolvimento um caráter especial mostra que portanto as circunstâncias fazem os homens assim como
os homens fazem as circunstâncias esta soma de forças de produção de capitais de formas sociais de intercâmbio que cada indivíduo e cada geração encontram como algo dado é o fundamento e daquilo que os filósofos representaram como substância a essência do homem aquilo que ele sendo usaram e combateram fundamento real que em seus efeitos influenciam sobre o desenvolvimento dos homens não é em nada perturbado pelo fato destes filósofos se rebelarem contra ele como autoconsciência e como único estas condições de vida que as diferentes gerações encontram já existentes decidem também esse as convulsões revolucionárias que periodicamente se
repetem na história serão ou não o suficientemente fortes para subverter as bases de todo o existente os elementos materiais de uma subversão Total são de um lado as forças produtivas existentes e de outro a formação de uma massa revolucionária que se revolte não só contra as condições particulares da sociedade existente até então mas também contra a própria produção da vida vigente contra atividade Total sobre a qual se baseia se Tais elementos materiais não existem e e no que se refere ao desenvolvimento prático é absolutamente indiferente que a ideia desta subversão tenha sido já proclamada uma
centena de vezes como demonstra a história do comunismo toda a concepção histórica até o momento ou tem omitido completamente esta base real da história ou até em considerado como algo secundário sem qualquer conexão com o curso da história isto faz com que a história Deva sempre ser escrita de acordo com o critério situado fora dela a produção da vida real aparece como algo separado da vida comum como algo extra e supraterrestre com isto a relação dos homens com a natureza é excluída da história o que enchendo a oposição entre natureza e história consequentemente tal concepção
apenas ver na história as ações políticas dos Príncipes e do Estado as lutas religiosas e as lutas teóricas em geral e ver se Obrigada especialmente a compartilhar em cada época histórica aí e sai época por exemplo se uma época imagina ser determinada por motivos puramente políticos ou religiosos embora a política EA religião sejam apenas formas de seus motivos reais então o historiador da época considerada aceita é sua opinião a imaginação a representação que esses homens determinados fizeram de sua praxe real transforma-se na única força determinante e ativa que domina e determina a taxas desses homens
quando a forma tóxica sobre a qual se apresenta a divisão do trabalho entre os hindus e entre os egípcios e suscita nesses povos um regime de castas próprios de seu estado e de sua religião o historiador creio que o regime de castas é a força que engendrou essa forma social tóxica enquanto os franceses e os ingleses se atende a ilusão política que está certamente mais próxima da realidade os alemães se movem na Esfera do Espírito puro e fazem da ilusão religiosa a força motriz a história à filosofia hegeliana da história a última consequência levada a
sua expressão mais pura de toda esta história geografia alemã que não gira em torno de interesses reais seguir de interesses políticos mas em torno de pensamentos puros os quais consequentemente devem aparecer ação Bruno como uma série de pensamentos que se devoram entre si e perecem finalmente na auto consciência e de modo ainda mais consistente ao sagrado Max de né Que nada sabe da história real o curso da história aparece como um simples conto de cavaleiros bandidos e fantasmas de cujas visões ó conseguem naturalmente se salvar pela dessacralização tal concepção é verdadeiramente religiosa ela postulou homem
religioso como sendo o próprio homem do qual parte toda a história e em sua imaginação coloca a produção religiosa de fantasias no lugar da produção real dos meios de vida e da própria vida toda esta concepção da história inclusive sua dissolução e os escrúpulos e as dúvidas que dela resultam não é mais do que um assunto puramente nacional dos alemães e apenas tem interesse local para os alemães como por exemplo a importante questão tratada já inúmeras vezes a saber como se passa realmente do Reino de Deus para o reino do homem como se Reino de
Deus tivesse sempre existido a não ser na imaginação e como se os eruditos senhores não tivessem vivido sempre sem sabê-lo no reino dos Homens para o qual procura um agora o caminho e como se esse divertimento científico pois não passa disso de explicar o que há de curioso nessas formações teóricas Nebulosas não reside Sem demonstrar ao contrário que suas origens estão Nas condições terrestres reais em geral para estes alemães trata-se simplesmente de dissolver o absurdo já existentes em quaisquer outras extravagâncias Isto é de preço porque todo este absurdo possui um sentido a parte que pode
ser descoberto enquanto se trata apenas de explicar esta a teórica a partir das relações reais existentes a dissolução real prática desta fraseologia a remoção destas representações da consciência dos homens só será efetivada como já dissemos por circunstâncias alteradas e não por deduções teóricas para massa dos homens Isto é para o proletariado Tais representações não existem e não necessitam portanto ser dissolvidas e embora esta massa ainda tem a representações teóricas desse tipo país como a religião etc há muito tempo estas Foram dissolvidas pela circunstâncias o caráter puramente Nacional destas questões e de suas soluções manifesta-se ainda
no fato de que esses teóricos trem seriamente que fantasias tais como as de homem Deus o homem etc tem presidido as diferentes épocas da história quando eles próprios entregam a construções históricas saltam com grande pressa por sobre todos os períodos anteriores e da civilização mongol é mediato para a história propriamente rica de conteúdo Isto é para a história dos aliche e dos Deuses já bushehr e passam para a dissolução da escola e Juliana numa briga geral todas as outras Nações todos os acontecimentos reais são esquecidos e o teatro do mundo limita-se a feira de livros
de leipzig e as disputas mútuas entre a crítica O Homem Biônico e quando a teoria se decide a cuidar de temas verdadeiramente históricos como o século 18 por exemplo esses filósofos damos apenas a história das representações desligada dos Fatos e dos desenvolvimentos práticos que servem de base e também Esto com a intenção de apresentar a época em questão como a primeira etapa imperfeita como a precursora ainda incipiente da verdadeira época histórica Isto é da época da luta entre filósofos alemães de 1844 seu objetivo é portanto escrever uma história do passado para fazer brilhar a glória
de um personagem não histórico a fantasias e de acordo com isso não mencionar todos os acontecimentos históricos reais inclusive as ingerências realmente históricas da política na história e oferecer em compensação uma narração não baseada em estudos mas sem artifícios e tagarelices literárias como façam Bruno em sua já esqueci da história do século 18 esses Mascates do pensamento cheios de pretensão e arrogância que se creem infinitamente acima de preconceitos nacionais são na prática muito mais nacionais do que os filisteus de Cervejaria que sonham com a unidade alemã não reconhecem nenhum caráter histórico aos atos de outros
povos vivem na Alemanha com a Alemanha e para Alemanha convertem a canção do reino hino religioso e conquistam alsácia-lorena despojando a filosofia francesa ao invés de despojar o estado francês Germany usando os pensamentos Franceses em lugar das províncias francesas o senhor veneneira figura como cosmopolita ao lado de São Bruno o Max os quais proclamam no domínio mundial da teoria o domínio mundial da Alemanha desse igualmente nesta discussão o quanto feuerbach se engana quando por meio da qualificação de Homem Comum declara-se um comunista e transforma Este último em predicado do homem acreditando assim poder transformar em
mera categoria A palavra comunista que no mundo real designam adepto de determinado partido revolucionário toda a dedução de feuerbach no que concerne às relações recíprocas entre os homens visam unicamente a provar que os homens têm necessidade uns dos outros e sempre tiveram ele quer estabelecer a consciência sobre este fato quer portanto como os outros teóricos criar apenas uma consciência correta sobre um fato existente ao passo que para o verdadeiro comunista o que importa é derrocar este existentes reconhecemos plenamente que foi o erro bate em seus esforços por criar Justamente a consciência desse fato E aí
tão bom de Quanto pode chegar um teórico sem deixar de ser teórico e filósofo é sintomático entretanto que são Bruno e São Marques coloquem imediatamente a representação fio e aí Bastiana do comunista em lugar do comunista real o que fazem parte para que também possam como adversários da mesma estirpe combater o comunismo como espírito do Espírito como uma categoria filosófica e no caso de São Bruno Além disso por interesses pragmáticos como exemplo do reconhecimento e ao mesmo tempo do desconhecimento do existente que fio é baixo continua compartilhando com nossos adversários recordemos a passagem de sua
filosofia do Futuro pão de desenvolve o ponto de vista de que os seres de uma coisa ou do homem é simultaneamente sua essência de que as determinadas condições de existência o modo de vida e atividade de um indivíduo animal ou humano são Aquilo em que sua essência se sente satisfeita tô e aqui expressamente com seguida como um acidente infeliz como uma normalidade que não pode ser modificada quando o portanto milhões de proletários não se sentem de forma alguma satisfeitos com suas condições de vida quando o seu ser em nada corresponde a sua essência isso então
seria de acordo com a passagem citada uma desgraça inevitável que se deveria suportar tranquilamente contudo milhões de proletários ou de comunistas pensam de modo inteiramente diferente e provaram isso no devido tempo quando puser em seu ser em harmonia com sua essência de uma maneira prática através de uma revolução é por isso que em casos desta espécie foi o embaixo jamais fala do mundo dos homens mas refugia-se na natureza exterior na natureza ainda não dominada pelos homens mas com cada nova invenção com cada Progresso da indústria uma nova Parte é arrancada deste terreno e o solo
sobre o qual crescem os exemplos de Tais proposições Oi Diana se restringe cada vez mais a essência do peixe é seu ser a água Para retomar uma das proposições de feuerbach ti a essência do peixe de rio é a água do rio contudo essa água Deixa de ser sua essência quando se torna um meio de existência que não mais lhe convém tão logo o rio sofre a influência da indústria tão logo seja poluído por colorantes e outros dejetos tão logo navios a vapor navegam pelo rio tão logo suas águas sejam dirigidas para canais onde simples
drenagens podem retirar do peixe seu meio de existência declarar que contradições deste gênero são anormalidades inevitáveis não difere fundamentalmente do consolo que são Max stirner oferece aos insatisfeitos ao afirmar que esta contradição é sua própria contradição e que esta má situação é sua própria má situação na qual poderiam ou acalmar se ou guardar sua própria indignação para si ou rebelar-se contra isso de modo Fantástico isto é muito pouco da alegação de São Bruno de que estas circunstâncias infelizes seriam provenientes do fato de que os insatisfeitos se detiveram no lixo da substância não progrediram para autoconsciência
absoluta e não reconheceram estas más condições de vida como espírito de seu espírito naturalmente não nos daremos ao trabalho de explicar aos nossos sábios filósofos que a libertação do homem não deu sequer um passo adiante ao dissolver em a filosofia a teologia a substância e todo este lixo na autoconsciência ao libertarem o homem da dominação dessa fraseologia dominação sobre a qual nunca esteve escravizado nem vezes explicaremos que somente é possível efetuar a libertação real no mundo real e através de meios reais que não se pode superar a escravidão sem a máquina a vapor EA mula
Gene nem a servidão sem melhorar a agricultura e que não é possível libertar os homens enquanto não estiverem em condições de obter alimentação e bebida habitação e vestimenta em qualidade Bom dia adequadas a libertação é um ato histórico e não ato de pensamento e é efetivada por condições históricas pela situação da indústria do comércio da agricultura do intercâmbio e então posteriormente conforme suas diferentes fases de desenvolvimento o absurdo da substância do sujeito da autoconsciência da crítica pura assim como absurdo religioso e ideológico são novamente eliminados quando suficientemente desenvolvidos naturalmente num país como a Alemanha onde
não ocorre senão desenvolvimento histórico miserável estes desenvolvimentos intelectuais estas trivialidades do unificadas e ineficazes servem naturalmente de substitutos para a ausência de desenvolvimento histórico inclusão se tem que ser combatidos mas essa luta tem apenas importância local na realidade para o materialista prático Isto é para o Comunista trata-se de revolucionar o Oi gente de atacar e transformar praticamente o estado de coisas que ele encontrou e se por vezes encontram sem fio embaixo pontos de vista desse gênero eles não são mais do que intuições isoladas e tem muito pouca influência sobre toda sua concepção geral para serem
aqui considerados como algo mais do que embriões capazes de desenvolvimento a concepção foi o em Bastiana do mundo sensível limita-se de um lado a simples contemplação deste último e de outro lado ao simples sentimento ele diz O homem ao invés de dizer os homens históricos reais o homem é na realidade o Alemão no primeiro caso na contemplação do mundo sensível ele se choca necessariamente com coisas que contradizem sua consciência e seu sentimento que perturbam a harmonia por ele entre suposta entre todas as partes do mundo sensível e sobretudo entre homem e natureza para eliminar essas
coisas tem que se refugiar numa do a pressão oscilando entre uma concepção profana que percebe apenas o que é imediatamente e palpável e uma concepção mais elevada filosófica que contemplou a essência verdadeira das coisas ele não percebe que o mundo sensível que o envolve não é algo dado imediatamente o por toda a eternidade uma coisa sempre igual a si mesma mas sim o produto da indústria e do estado da sociedade isto na verdade no sentido de que é um produto histórico o resultado da atividade de toda uma série de gerações cada uma das quais se
alçando aos ombros da precedente desenvolvendo sua indústria e seu comércio modificando ordem social de acordo com as necessidades alteradas mesmos objetos da mais simples certeza sensível são Dados a ferver baixo apenas através do Desenvolvimento Social da indústria e do intercâmbio comercial sabe-se que a Cerejeira como quase todas as árvores frutíferas foi transplantada para nossa zonas pelo comércio alguns séculos apenas e foi portanto tão somente através dessa ação de uma determinada sociedade em uma época determinada que foi dado a certeza assim Cível de feuerbach ti aliás nesta concepção que ver as coisas tais como são e
aconteceram realmente todo profundo o problema filosófico resolve simplesmente não fato empírico como adiante se verá de maneira ainda mais clara tomemos por exemplo a importante questão das relações entre o homem EA natureza ou então como o Bruno nos mostra na página 110 as oposições em natureza e história como se as duas coisas fossem separadas uma da outra como se o homem não se encontrasse sempre em face de uma natureza histórica e de uma história natural esta questão de onde surgiram todas as obras de grandeza é insondável sobre a substância EA autoconsciência desapareça por si mesmo
a perante a compreensão do fato de que a célebre unidade do homem com a natureza sempre existiu na indústria e se apresenta de é diferente em cada época segundo o desenvolvimento maior ou menor da indústria e o mesmo no que se refere à luta do homem com a natureza até o desenvolvimento de suas forças produtivas sobre uma base correspondente a indústria eo comércio a produção EA troca das necessidades de vida condicionam por seu lado a distribuição a estrutura das diferentes classes sociais para serem por sua vez condicionadas por estas em seu modo de funcionamento e
isso porque feuerbach em Manchester por exemplo ver apenas fábricas e máquinas onde há 100 Anos Atrás havia apenas rodas de fiar e teares manuais ou porque na campagna Di Roma encontra apenas pastagens e plantas nos onde no tempo de Augusto não teria encontrado mais do que as linhas e Quintas dos capitalistas Romanos filme baixo fala em particular da Concepção da ciência natural e menciona a segredos que se revelam apenas aos olhos do físico e do químico É mas o que seria da ciência natural sem o comércio EA indústria mesmo esta ciência natural por adquirir tanto
sua finalidade como seu material Graças apenas ao comércio e à indústria a atividade e sensível dos homens e até tal. Esta atividade este continuou trabalhar e criar sensíveis esta produção a base de todo mundo sensível tal e como agora existe que se fosse interrompida até mesmo por um ano apenas ser baixo não só encontraria normes mudanças no mundo natural mas logo sentiria falta de todo mundo dos homens e de sua própria capacidade de percepção e até mesmo de sua própria existência certamente em tudo isso a prioridade da natureza exterior subsiste e tudo isso não pode
ser aplicado aos homens primitivos produzidos por geração espontânea Mas esta diferenciação só tem sentido na medida em que o homem é considerado como distinto da natureza de resto a natureza a na o que precede história humana não é de forma alguma natureza na qual vive feuerbach é natureza que hoje já não existe em parte alguma e que portanto não existe para feuerbach É verdade que foi o embaixo tem sobre os materialistas por usa grande vantagem de compreender que o homem é também um objeto sensível mas façamos abstração do fato de que ele conseguiu homem apenas
como objeto sensível e não como atividade sensível pois ainda permaneci no reino da teoria e não consegui os homens em sua conexão social dada em suas condições de vida existentes que fizeram deles O que são por isso do mesmo jamais chega até os homens ativos realmente existentes mas se detém na abstração o homem e apenas consegue reconhecer sentimentalmente o homem real individual corporal Isto é não conhece outras relações humanas entre o homem e homens e não as do amor e da Amizade sendo estas Além disso idealizada das não nos oferece crítica alguma das condições de
vida e não consegue nunca portanto conceber o mundo sensível como atividade sensível viva e total dos indivíduos que constituem a razão pela qual é obrigado ao ver por exemplo ao invés de homens a disso um bando de pobres-diabos escrofulosos esgotados e físicos a recorrer a uma concepção superior e aí de algo alização do gênero ou seja Por conseguinte a reincidir no idealismo precisamente ali onde o materialista comunista ver a necessidade e simultaneamente a condição de uma transformação tanto da indústria como da estrutura social na medida em que feuerbach é materialista não aparece na história e
na medida em que toma a história em consideração Não é materialista materialismo e história aparecem completamente divorciados nele fato O que é explicado pelo que até aqui descemos a história nada mais é do que a sucessão de diferentes gerações cada uma das Quais explora os materiais os as forças de produção ela transmitidas pelas gerações anteriores ou seja de um lado prossegue em condições completamente diferentes atividade precedente enquanto de outro lado modifica circunstâncias anteriores através de uma atividade totalmente diversa o que pode ser especulativamente distorcido na medida em que se converte a história posterior em finalidade
da anterior na medida em que por exemplo é atribuída a descoberta da América a finalidade de auxiliar a erupção da Revolução Francesa com que a história recebi finalidades a parte tornando-se uma pessoa ao lado de outras pessoas enquanto o que que se designa com as palavras destinação finalidade núcleo ideia da história anterior nada mais é do que uma abstração da história EA posterior uma abstração da influência ativa que a história anterior exerce sobre a posterior hora quanto mais o círculo singulares que atuam sobre os outros respondem no curso desse desenvolvimento quanto mais o isolamento Prime
em diferentes nacionalidades é destruído pelo modo de produção desenvolvido pelo intercâmbio e pela divisão do trabalho que surge de maneira natural entre as diferentes Nações tanto mais da história torna-se uma história mundial assim é que se inventa por exemplo na Inglaterra uma máquina aqui na Índia na China rouba pão há milhares de trabalhadores e subverte toda forma de existência desses impérios tal evento torna-se um fato histórico mundial e vemos também como açúcar e o café demonstram sua importância histórica mundial do século 19 pelo fato de que a escassez desses produtos resultantes do sistema Continental napoleônico
incitou a sublevação dos alemães contra Napoleão estabelecendo-se com isso a base real das gloriosas as guerras de libertação de 1813 segue-se daí que essa transformação da história história mundial não é digamos um simples fato abstrato da auto-consciência do Espírito Mundial onde qualquer um é uma metafísico mas sim uma ação puramente material verificável de maneira empírica uma ação para qual cada indivíduo fornece a prova na medida em que anda e para come bebe e se veste as ideias da classe dominante são em cada época as ideias dominantes Isto é a classe que a força material dominante
da sociedade é ao mesmo tempo sua força espiritual dominante a classe que tem a sua disposição os meios de produção material de expõe ao mesmo tempo dos meios de produção espiritual o que faz com que elas sejam submetidas ao mesmo tempo e em média as ideias daqueles aos quais faltam os meios de produção espiritual as ideias dominantes nada mais são do que a expressão ideal das relações materiais dominantes as relações materiais dominantes concebidas como ideias portanto a expressão das relações que torna uma classe A classe dominante portanto as ideias de sua e os indivíduos que
constituem a classe dominante possuem entre outras coisas também consciência e por isso pensam na medida em que dominam como classe e determinam todo o âmbito de uma época histórica é evidente que o façam em toda sua extensão e consequentemente entre outras coisas dominem também como pensadores como produtores de ideias que regulem a produção EA distribuição das ideias de seu tempo e que suas ideias sejam Por isso mesmo as ideias dominantes da época por exemplo numa época e num país em que a aristocracia EA burguesia disputam A Dominação e em que portanto a dominação está dividida
mostra-se como ideia dominante a doutrina da divisão dos poderes enunciado Então como lei eterna a divisão do trabalho de que já tratamos acima como uma das forças principais da história até aqui se expressa também no seio da classe dominante como divisão do trabalho espiritual e material o modo que no interior desta classe uma parte aparece como os pensadores desta classe enquanto que os outros relacionam-se com estas ideias e ilusões de maneira mais passiva e receptiva pois são na realidade os membros ativos desta classe e tem pouco tempo para produzir ideias ilusões acerca de si próprios
no interior desta classe essa cisão pode mesmo conduzir até Acerta ao posição e hostilidade entre ambas as partes mas desta utilidade entretanto desaparecer por si mesma logo que surge qualquer colisão prática capaz de colocar em Perigo a própria classe ocasião em que desaparece também a aparência de que as ideias dominantes não são as ideias da classe dominante e tem um poder diferente do Poder desta classe a existência de ideias revolucionárias numa determinada época já pressupõe a existência de uma classe revolucionária sobre cujos pressupostos de ADC mos anteriormente o necessário se na concepção do decurso da
história se separarmos as ideias da classe dominante da própria classe dominante esse as concebemos como autônomas se nos limitarmos a dizer que uma época estas Ou aquelas ideias dominaram sem nos preocuparmos com as condições de produção e com os produtores destas ideias Se portanto ignorarmos os indivíduos e as circunstâncias mundiais que são a base destas ideias então podemos afirmar por exemplo que na época em que a aristocracia dominou os conceitos de honra fidelidade etc dominaram ao passo que na época da dominação da burguesia dominaram os conceitos de liberdade igualdade e etc é o que em
média imagina a própria classe dominante tal concepção da história comum a todos os historiadores especialmente desde o século 18 defrontar-se acento agudo necessariamente como fenômeno de que dei as cada vez mais abstratas dominam Isto é ideias que tomam cada vez mais a forma de universalidade com efeito cada nova classe que toma lugar o dominava antes dela é obrigada para alcançar os fins a que se propõe a apresentar seus interesses como sendo o interesse comum de todos os membros da sociedade Isto é para expressar isso mesmo em termos ideais é obrigado a emprestar as suas ideias
a forma de universalidade apresentá-las como sendo as únicas Racionais as únicas universalmente válidas a classe revolucionária surge desde o início não como classe mas como representante de toda a sociedade porque já se defronta com uma classe aparece como a massa inteira da sociedade frente a única classe dominante ela consegue isso porque no início seu interesse realmente ainda está ligado ao interesse coletivo de todas as outras classes não dominantes E por que sob a pressão das condições prévias esse interesse ainda não pode desenvolver-se como interesse particular de uma classe particular sua vitória é útil também a
muitos indivíduos de outras classes que Oi Sara uma posição dominante mas apenas na medida em que coloque agora esses indivíduos em condições de elevar-se a classe dominante quando a burguesia francesa derrubou a dominação da aristocracia permitiu que muitos proletários se elevassem acima do proletariado mas unicamente na medida em que tornaram-se burgueses cada nova classe estabelece sua dominação sempre sobre uma base mais extensa do que a da classe que atentam dominava ao passo que mais tarde a oposição entre a nova classe dominante EA não dominante se agrava e se aprofunda ainda mais ambas estas coisas condiciona
o fato de que a luta ser conduzida contra esta nova classe dominante propõe-se novamente é uma negação mais decisiva e radical das condições sociais anteriores mais do que a que puderam fazer todas as classes precedentes que haviam aspirado A Dominação toda está aparência aparência de que a dominação de uma classe determinada a dominação de certas ideias desapareci naturalmente por si mesma tão logo a dominação de classe Deixe de ser a forma da Ordem Social tão logo não seja mais necessário apresentar o interesse particular como geral ou geral como dominante uma vez que as ideias dominantes
tenham sido separadas dos indivíduos dominantes e principalmente das relações que nascem de uma dada fase do modo de produção e que com isso chega-se ao resultado de que na história as idéias sempre dominam é muito fácil abstrair dessas ideias a ideia etc como dominante na história e nesta medida conceber todos estes conceitos ideias particulares como autodeterminação do conceito que se desenvolve na historia é então também natural que todas as relações dos homens podem ser deduzidas do conceito de homem do homem representado da essência do homem do homem assim procedeu a filosofia especulativa o próprio gel
confessa no final da Bom dia da história que só considera o progresso do conceito e Que expõe na história a verdadeira teodicéia agora pode se voltar novamente aos produtores do conceito aos teóricos ideólogos e filósofos e chega-se então ao resultado de que os filósofos os pensadores como tal dominaram sempre na história um resultado que também em gel já proclamar como acabamos de ver todo truque que consiste em provar a supremacia do espírito na história limitar-se Aos três esforços seguintes primeiro deve-se separar as ideias dos dominantes destes próprios dominantes reconhecendo com isso A Dominação das ideias
ou ilusões na história segundo deve-se introduzir uma ordem desta dominação das ideias estabelecer uma conexão Mística entre as ideias sucessivamente dominantes o que se consegue concebendo-as como Alto determinações do conceito terceiro para eliminar o aspecto Místico deste conceito que se autodetermina é uma pessoa autoconsciência ou afim de aparecer exatamente como materialista numa série de pessoas que representam o conceito na história a saber os pensadores os filósofos os ideólogos concebidos como os fabricantes da história como o conselho dos Guardiões como os dominantes desta forma ele me não se todos os elementos materialistas da história e Pode
ser então soltar tranquilamente as regras do Corcel especulativo enquanto que na vida comum qualquer comerciante sabe perfeitamente distinguir entre o que alguém disse e o que realmente é Nossa historiografia não alcançou ainda este conhecimento trivial toma cada época por sua palavra e acredita no que ela diz e imagina a respeito de si mesma este método histórico que reinou sobretudo na Alemanha e com razão deve ser explicado a partir da conexão com a ilusão dos ideólogos em geral por exemplo com As Ilusões dos juristas dos polit um dos devaneios dogmáticos e das distorções destes fulanos o
que se explica de forma muito simples a partir de sua posição prática na vida de seus negócios e da divisão do trabalho de a base real da ideologia a maior divisão entre o trabalho material e intelectual é a separação entre a cidade eo Campo a oposição entre a cidade eo Campo começa com a transição da barbária civilização da organização tribal ao estado da localidade a nação e persiste através de toda a história da civilização até nossos dias com a cidade aparece simultaneamente a necessidade de administração de polícia de impostos etc em uma palavra a necessidade
da organização comunal e portanto da política em geral aqui manifesta-se pela primeira vez a divisão da população em duas grandes classes divisão que repousa diretamente na divisão do trabalho e nos instrumentos de produção é a cidade já é o fato da concentração da população dos instrumentos de produção do capital dos Prazeres e das necessidades ao passo que o campo evidencia exatamente o fato oposto o isolamento EA separação a oposição entre a cidade eo Campo só pode existir nos quadros da propriedade privada é a expressão mais graça da subsunção do indivíduo a divisão do trabalho a
uma determinada atividade que lhe é imposta subsunção que converte os ilimitados animais urbanos e outros em limitado os animais rurais reproduzir indo diariamente a oposição entre os interesses de ambos o trabalho volta a ser aqui o fundamental o poder sobre os indivíduos e Enquanto existir esse poder Deve existir a propriedade privada a superação da oposição entre a cidade eo campo é uma das primeiras condições da coletividade uma condição que depende por sua vez de uma massa de pressupostos materiais que não podem ser só e por obra da simples vontade como qualquer um pode perceber à
primeira vista a separação entre a cidade eo Campo pode ser Concebida também como a separação entre o capital EA propriedade da terra como o começo de uma existência e de um desenvolvimento do Capital independente da propriedade da terra como o começo de uma propriedade que tem por mais e somente o trabalho EA troca nas cidades que na Idade Média não foram transmitidas já prontas pela história anterior mas que se formaram mais recentemente a partir dos servos que se tornarão Livres o trabalho particular de cada um era sua única propriedade além do pequeno capital que consistia
quase unicamente nas ferramentas mais necessárias que trazia consigo a concorrência dos servos fugitivos que não se sabe onde a fluir as cidades e com isso a necessidade de uma força militar o balão organizada o vínculo da propriedade em comum com um determinado o trabalho a necessidade de edificius e para venda de mercadorias numa época em que os artesãos eram também Comerciantes EA consequente exclusão de pessoas não qualificadas de Tais estabelecimentos a oposição de interesses entre os diferentes ofícios a necessidade de proteger o trabalho aprendido a duras penas EA organização feudal de todo o país estas
foram as causas que levaram os trabalhadores de cada Ofício assumirem em corporações não vamos aprofundar aqui as múltiplas modificações do sistema de corporações introduzidas por desenvolvimentos históricos ulteriores a fuga dos servos para as cidades ocorreu ininterruptamente por toda a idade média esse servos perseguidos no campo por seus senhores chegavam isoladamente as cidades onde encontrava uma comunidade organizada contra qual eram impotentes e na qual deviam se submeter a posição que eles designavam a procura por seu trabalho e o interesse de seus concorrentes urbanos já organizados esses trabalhadores que chegavam isoladamente e jamais podiam chegar a ser
uma força já que se seu trabalho fosse de tipo corporativo e tivesse que ser aprendido os mestres da Corporação subjugavam e os localizavam de acordo com seus interesses ou então se seu trabalho não tivesse que ser aprendido e portanto não fosse de tipo corporativo tornavam-se trabalhadores diaristas e jamais chegavam a formar uma organização permanecendo como uma Plebe desorganizada a necessidade de trabalhadores diaristas nas cidades criou a clebe estas cidades eram verdadeiras associações criadas pela necessidade imediata pela preocupação em defender a propriedade e aptas a multiplicar os meios de produção e os meios de defesa de
seus membros individuais a Plebe destas cidades encontrava-se privada de todo o poder compunha-se de indivíduos estranhos uns aos outros que chegavam isoladamente e que não possui a organização frente a um poder organizado equipado para ga e vigiava zelosamente oficiais e aprendizes estavam organizados em cada Ofício conforme melhor correspondesse aos interesses dos Mestres a relação patriarcal existentes entre eles e seus Mestres conferia a estes últimos um duplo poder de um lado os mestres exerciam influência direta sobre toda a vida dos oficiais de outro lado porque para Os oficiais que trabalhavam com o mesmo mestre havia um
vínculo real que os mantinha Unidos frente aos oficiais dos outros mestres e os separavam destes por último Os oficiais estavam ligados a ordem existente pelo interesse que tinham e se tornarem também Mestres por consequência enquanto a Plebe e se lançava ao menos as sublevações contra toda ordem Urbana sublevações Que pela sua impotência eram completamente ineficazes Os oficiais não promoveram senão pequenos atos de insubordinação no interior de corporações isoladas atos que pertencem à própria natureza do regime corporativo na e sublevações da idade média partiram todas do campo mas Igualmente não tiveram o menor sucesso em virtude
da dispersão e da consequente rusticidade dos Camponeses nas cidades a divisão do trabalho entre as diferentes corporações era ainda inteiramente natural e nas próprias corporações ela não se estabelecia de forma alguma entre os diferentes trabalhadores cada Trabalhador de vias para apartamento executar todo o ciclo de trabalhos e preparado para fazer tudo o que pudesse produzir com suas ferramentas o intercâmbio restrito EA frágil ligação entre as diversas cidades a escassa densidade da população e as necessidades exigidas não permitiam que a divisão do trabalho fosse mais extensa e cada um que quisesse tornar-se mestre deveria dominar inteiramente
seu ofício por isso encontra-se entre os artesãos medievais um interesse por seu trabalho especial e pela habilidade em exercê-lo que podia chegar até certo sentido é limitado por isso também cada artesão medieval estava completamente absorvido por seu trabalho como qual mantinha uma agradável relação de Servidão e ao qual estava muito mais subordinado do que o trabalhador moderno para o qual seu trabalho é indiferente o capital nesta cidades eram capital surgido naturalmente que consistia em habitação ferramentas em uma clientela natural e hereditária transmitida de pais para filhos como capital e realizável devido ao incipiente comércio EA
escassa circulação este capital Não era como moderno um capital avaliável em dinheiro que pode ser investido indiferentemente mas era um capital diretamente ligado ao trabalho determinado do possuidor e dele inseparável era portanto neste sentido um capital corporativo o passo seguinte no desenvolvimento da divisão do trabalho foi a separação entre a produção eo comércio a formação de uma classe especial de Comerciantes uma separação que já era tradicional na cidade e transmitidas por um período anterior e que logo surgiu na cidade de Formação recente com isso estava dada a possibilidade de um vínculo comercial que ultrapassavam os
círculos mais próximos uma possibilidade cuja realização depende dos meios de comunicação existentes do estado da Segurança Pública atingido no país e condicionado pelas circunstâncias políticas e das necessidades das regiões acessíveis ao comércio necessidades cujo grau de desenvolvimento de terminava se em cada caso pelo correspondente grau de Cultura com a Constituição de uma classe especial dedicada ao comércio com a extensão do Comércio através dos Comerciantes para além das vizinhanças mais próximas da cidade surgiu logo uma ação recíproca entre a produção eo comércio as cidades entram em relação mas com outras novas Ferramentas São levadas de uma
cidade para outra e assim a entrar produção eo comércio não tarda a suscitar uma nova divisão da produção entre as diversas cidades cada uma das quais logo explorar a predominantemente um ramo Industrial alimentação inicial a localidade e começa pouco a pouco a desaparecer na Idade Média os burgueses em cada cidade eram constrangidas a se unir contra a nobreza Rural para salvar sua pele a extensão do Comércio e o estabelecimento de comunicações levarão cada cidade a conhecer outras cidades que haviam imposto os mesmos interesses na luta contra a mesma Oposição a partir das numerosas do dizia
os locais de diferentes idades nasceu lentamente a classe burguesa as condições de vida dos diferentes burgueses em decorrência da oposição as relações sociais existentes e do tipo de trabalho que isso impunha tornaram-se simultaneamente condições comuns a todos eles e Independentes de cada indivíduo os burgueses criaram essas Conde na medida em que se destacavam da associação feudal e foram criados por essas condições na medida em que estavam determinados por sua Oposição a feudalidade existentes com o surgimento do vínculo entre as diferentes cidades essas condições comuns se transformaram em condições de classe as mesmas condições a mesma
posição os mesmos interesses tinham também necessariamente que engendrar em todas as partes dos mesmos costumes a própria burguesia só se desenvolve paulatinamente dentro de suas condições Amy fica-se por sua vez em diferentes frações de acordo com a divisão do trabalho e acaba por absorver em si todas as classes possuidoras pré-existentes ao mesmo tempo em que transforma numa nova classe o proletariado a maioria da classe não possuidora que existia anteriormente e uma parte das classes até então possuidoras na medida em que toda a propriedade existente é transformada em capital comercial Ou industrial e os indivíduos isolados
apenas formam uma classe na medida em que tem que manter uma luta comum contra outra classe no restante eles mesmos defrontam-se uns com outros na concorrência por outro lado a classe Autonomistas em Face dos indivíduos de sorte que estes últimos encontram suas condições de vida pré-estabelecidas e tem assim sua posição da vida e seu desenvolvimento pessoal determinados pela classe tornam-se subsumidos A ela trata-se do mesmo fenômeno que o da subsunção dos indivíduos isolados da divisão do trabalho e tal fenômeno não pode ser suprimido se não se supera a propriedade privada e o próprio trabalho indicamos
várias vezes como essa subsunção dos indivíduos da classe transforma-se ao mesmo tempo em sua subsunção a todo tipo de representações etc depende simplesmente da extensão do Comércio se as forças produtivas alcançadas em uma localidade especialmente as invenções perna Oi para o desenvolvimento ulterior quando ainda não existe comércio para além dos círculos mais próximos cada invenção deve ser feita separadamente em cada localidade e meros acasos países comigo opções de povos bárbaros inclusive guerras habituais são suficientes para fazer com que um país com forças produtivas e necessidades desenvolvidas tenha que recomeçar novamente no início da história todas
as invenções tinham que ser refeitas diariamente e em cada localidade de maneira Independente com um pouco salvas de uma destruição Total estão as forças produtivas desenvolvidas mesmo no caso em que o comércio tem há logrado o relativo a extensão é demonstrado pelos Vinícius cujas invenções na maior parte desapareceram por longo tempo pelo fato desta nação ter sido excluída do Comércio que ela conquista de Alexandre e pela sua consequente decadência o mesmo ocorreu na Idade Média por exemplo com a pintura sobre vidro e a permanência das forças produtivas adquiridas só é assegurada quando o comércio torna-se
comércio mundial e tem por base a grande indústria quando todas as nações são levadas a luta da concorrência a imediata consequência da divisão do trabalho entre as diferentes cidades foi um nascimento das manufaturas Ramos da produção que escapavam dos limites do sistema corporativo o primeiro florescimento das manufaturas na Itália e mais tarde em Flandres teve como seu pressuposto histórico o comércio com Nações estrangeiras em outros países Inglaterra e França por exemplo as manufaturas limitaram-se inicialmente ao mercado interno além dos pressupostos de indicados as manufaturas pressupõe ainda a uma concentração bem avançada da população sobretudo no
campo e do Capital que começa a acumular-se em poucas mãos em parte nas corporações apesar das leis corporativas a parte entre os Comerciantes aquele trabalho que desde o início pressupõe a utilização de uma máquina mesmo sob forma rudimentar não tardou a revelar-se como mais capaz de desenvolvimento a tecelagem que os Camponeses praticavam até então como actividade acessória para obter as vestimentas necessárias foi o primeiro trabalho que recebeu um impulso e um amplo desenvolvimento graças a extensão do Comércio a tecelagem foi a primeira e continuou sendo a mais importante manufatura a crescente procura de tecidos para
roupas em consequência do aumento da população o começo da acumulação e da mobilização do Capital surgido naturalmente através da circulação acelerada a necessidade de luxo disso resultante e favorecida sobretudo pela extensão progressiva do Comércio proporcionaram a tecelagem quantitativa e qualitativamente um impulso que a obrigou a abandonar a forma de produção anterior ao lado dos Camponeses e que teciam para seu próprio uso que continuaram a subsistir e continuam ainda hoje apareceu nas cidades uma nova classe de tecelões cujos tecidos eram destinados ao conjunto do mercado interno e frequentemente também aos mercados externos a tecelagem trabalho que
exige na maioria dos casos pouca habilidade e que não tardou a desdobrar-se encontráveis Ramos existia por sua própria natureza aos grilhões da Corporação por isso a tecelagem foi exercida principalmente em aldeias e povoações sem organização corporativa as quais gradualmente tornaram-se cidades e inclusive as mais florescentes cidades de cada país com a manufatura livre da Corporação transformaram-se também as relações de propriedade o primeiro passo para ultrapassar o capital surgido naturalmente foi dado pelo aparecimento de Comerciantes cujo capital foi desde o início um Capital móvel Isto é a capital no sentido moderno na medida em que se
pode falar disso dadas as circunstâncias de então o segundo passo foi dado pela manufatura que mobilizou novamente uma massa de Capital surgido naturalmente e aumentou a massa do Capital móvel em relação à do Capital surgido naturalmente ao mesmo tempo a manufatura tornou-se um refúgio dos Camponeses contra as corporações que os excluíam os pagavam mal da mesma maneira que anteriormente as cidades dominadas pelas corporações eles tinham servido de refúgio contra a nobreza Rural ao preço era o começo das manufaturas trouxe consigo simultaneamente um período de vagabundagem causado pelo desaparecimento da vassalagem feudal pela dispensa dos exércitos
que haviam sido reunidos e servido aos reis contra os vassalos pela melhoria da agricultura e pela transformação em pastagens de vastas zonas de cultivo isso já mostra como esta vagabundagem está estritamente ligada a decomposição do e já no século 13 nos encontramos com épocas isoladas desse tipo mas a vagabundagem só se estabelece de maneira permanente e generalizada em fins do século 15 e começos do século 16 estes vagabundos tão numerosos que o Rei Henrique Oitavo da Inglaterra entre outros mandou enforcar cerca de 72 mil foram obrigados a trabalhar com as maiores dificuldades em meio a
mais extrema miséria e somente após longas resistências a rápida prosperidade das manufaturas sobretudo na Inglaterra absorveu os paulatinamente com a manufatura as diversas Nações entraram numa relação de concorrência empenhando-se em lutas comerciais por meio de guerras direitos alfandegários protecionistas e proibições ao passo que antes as nações quando em contato mantinham entre si troca senão ofensivas o comércio a partir de então tem significação política com o advento da Manu e as relações entre trabalhador e empregador mudaram nas corporações subsidiam as relações patriarcais entre oficiais e Mestres na manufatura estas relações foram substituídas por relações monetárias dentro
do trabalhador e o capitalista relações que permaneceram com vestígios de patriarcalismo no campo e nas pequenas cidades mais que logo perderam quase todo mates patriarcal nas cidades maiores verdadeiramente manufaturas a manufatura em geral o movimento da produção receberam um enorme impulso através da extensão do Comércio em consequência da descoberta da América e da Rota marítima das Índias orientais Os Novos Produtos importados destas regiões e principalmente as massas de Ouro e Prata que entraram em circulação transformaram totalmente a situação recíproca das classes sociais e diz fecharam o rude golpe na propriedade feudal da terra e nos
trabalhadores assim é de Aventureiros a colonização e sobretudo a extensão dos mercados até a formação de um mercado mundial que se tornará possível e se ampliava cada dia mais provocaram nova fase no desenvolvimento histórico fase na qual em geral não nos deteremos aqui através da colonização dos países de descoberta recente a luta comercial entre as nações recebeu o novo alimento e com isso tornou-se mais extensa e em carne assada a expansão do Comércio e da manufatura acelerou acumulação do Capital móvel enquanto que nas corporações que nenhum estímulo recebiam para aumentar sua produção o capital surgido
naturalmente permanecer estável ou até diminuir o comércio EA manufatura criaram a grande burguesia nas corporações concentrava-se a pequena burguesia que então já não dominava mais com antes nas cidades mas devia curvar-se à dominação dos grandes Comerciantes e manufatureiros a Cadência das corporações tão logo entraram em contato com a manufatura as relações comerciais entre as nações assumiram duas formas diferentes no período aqui nos temos referido no começo o escasso volume de ouro e de prata em circulação determinou a proibição da exportação desses metais a indústria na maior parte importada do estrangeiro exigida pela necessidade de empregar
a crescente população urbana não podia dispensar os privilégios a ela concedidos não só naturalmente contra a concorrência interna mas sobretudo contra a concorrência externa O Privilégio corporativo local está em dia se nessas proibições primitivas a toda nação os direitos alfandegários surgiram dos tributos que os senhores feudais impunham aos Comerciantes que atravessavam seus territórios como resgate da pilhagem mais tributos foram mais tarde igualmente impostos pelas cidades e com o aparecimento dos Estados modernos se constituíram o recurso mais ao alcance do físico para obter dinheiro o aparecimento do ouro e da Prata americanos nos mercados europeus o
desenvolvimento progressivo da indústria a rápida expansão do Comércio EA consequente prosperidade da burguesia não corporativa e do dinheiro deram a essas medidas um significado diferente o estado que era cada dia menos capaz de dispensar dinheiro mantinha a proibição da exportação de Ouro e Prata por razões de ordem fiscal os burgueses cujo objetivo principal agora era são marcadas as massas de dinheiro lançadas novamente no mercado sentiram-se plenamente satisfeitos com isso os antigos privilégios converteram-se em fonte de renda para o governo e foram vendidos por dinheiro na legislação alfandegárias surgiram tributos sobre a exportação os quais desde
que apenas colocavam um obstáculo no caminho da indústria tinha o fim dos duramente fiscais o segundo período começou em meados do século o e durou quase até fins do século 18 o comércio EA navegação tinham se desenvolvido mais rapidamente do que a manufatura que desempenhava papel secundário as colônias começavam a se tornar fortes consumidoras as diferentes Nações dividiam-se através de longas lutas no mercado mundial que se abria esse período começa com as leis sobre a navegação e os monopólios coloniais a concorrência das Nações entre ser eliminada dentro do possível por meio de tarifas proibições e
tratados e em última instância as guerras decidiram a luta da concorrência a nação marítima mais poderosa a Inglaterra mantinha sua preponderância no plano comercial e na manufatura nota-se já que a concentração em um só país a manufatura estava constantemente amparada pelos impostos alfandegários protecionistas no mercado interno pelos monopólios no mercado colonial e tanto quanto possível e os impostos alfandegários diferenciais no exterior favoreceu se a elaboração da matéria-prima produzida no próprio país proibiu a exportação da matéria-prima produzida no interior do país e negligenciou seu reprimiu-se a elaboração da matéria-prima importada a nação predominante no comércio marítimo
e como potência Colonial assegurou você também da maior expansão quantitativa e qualitativa da manufatura esta não podia de modo algum prescindir de proteção já que a menor modificação ocorrida em outros países poderia levá-lo a perder seus mercados e arruinar se é fácil introduzi-la no país de condições até certo ponto favoráveis Mas isso também faz com que seja facilmente destruída ao mesmo tempo segundo a maneira como é praticada no país sobretudo no século 18 a manufatura está ligada tão intimamente as condições de vida de grandes massas de indivíduos que nenhum país pode aventurar-se a pôr em
jogo sua existência o fim da livre concorrência na medida em que levado a exportar passa a depender pois inteiramente da extensão ou da limitação do Comércio e exerce sobre ele uma influência relativamente muito pequena da isso é importância secundária e também a influência dos Comerciantes no século 18 foram os Comerciantes e particularmente os armadores que mais do que os outros insistiram na proteção do estado e nos monopólios os manufatureiros também exigiram e obtiveram proteção mas estavam constantemente abaixo dos Comerciantes em importância política as cidades comerciais e particularmente as marítimas tornaram-se relativamente e civilizados e Abusadas
enquanto que nas cidades Fabrício prevalecesse a pequena burguesia o século 18 foi o século do Comércio assim informa Pinto expressamente o comércio é a mania do século e Desde há algum tempo só é de comércio de navegação e de marinha o movimento do Capital embora consideravelmente acelerado ainda permaneceu relativamente lento a fragmentação do mercado mundial em diferentes partes cada uma delas explorada por uma nação de extinta a exclusão da concorrência entre as nações a imperícia na própria produção e o sistema monetário que apenas começava a e medir de suas primeiras fases inibiam bastante a circulação
consequência disto era aquele sujo e mesquinho espírito de merceeiro que ainda permanece aderido a todos os Comerciantes EA todo o modo de atividade comercial em comparação com os manufatureiros e principalmente com os artesãos eles eram com efeito grandes burgueses mas em comparação com os Comerciantes industriais do período seguinte permaneceram pequeno-burgueses esse período é também caracterizado pela Abolição das proibições de exportação de Ouro e Prata em virtude do surgimento do Comércio o dinheiro dos bancos das dívidas de estado do papel-moeda das especulações com ações das desvantagens em todos os artigos e do desenvolvimento do sistema monetário
em geral o capital perdeu mais uma vez uma grande parte do caráter natural aqui ainda estava preso a concentração do Comércio e da manufatura em um só país a Inglaterra concentração que se desenvolveu ininterruptamente no século 17 criou progressivamente para este país um relativo mercado mundial e com isso uma procura dos produtos Ingleses manufaturados procura esta que as forças produtivas industriais anteriores não podiam mais satisfazer tal procura que ultrapassava as forças de produção foi a força motriz qui criando a grande indústria e com ela a utilização de forças elementares para fins industriais a makinária e
a mais extensa a divisão do trabalho deu Nascimento ao 3º período da propriedade privada desde a idade e as outras condições desta nova fase tais como a liberdade de concorrência no interior da Nação o desenvolvimento da mecânica teórica etc já existiam na Inglaterra a concorrência logo obrigou todo o país que quisesse conservar seu papel histórico a proteger suas manufaturas por meio de novas medidas alfandegárias e logo depois a introduzir a grande indústria sobre tributos protecionistas Apesar destas medidas protecionistas a grande indústria universalizou a concorrência estabelecer os meios de comunicação e o mercado mundial moderno submeteu
para se o comércio transformou todo o capital em capital industrial e engendrou com isso a rápida circulação EA centralização dos capitais através da concorrência Universal obrigou todos os indivíduos ao mais intenso emprego de suas energias destruiu onde foi possível a ideologia a religião a moral etc e o hei de fazê-lo converteu a sem mentiras palpáveis Foi ela que engendrou a história mundial na medida em que tornou cada nação civilizada e cada indivíduo membro dela dependentes do mundo inteiro para satisfação de suas necessidades e Que destruiu o anterior caráter exclusivista e natural das diferentes Nações subsumir
ou a ciência da natureza o capital e retirou a divisão do trabalho sua última aparência de naturalidade destruiu em geral a naturalidade tanto quanto isto é possível no interior do trabalho e dissolveu todas as relações naturais em relações monetárias num lugar da cidade e surgidas naturalmente criou as grandes cidades industriais modernas que nasceram da noite para o dia onde quer que penetrou destruiu o artesanato e em geral todas as fases anteriores da indústria completou a Vitória da cidade & sobre o campo seu primeiro pressuposto é o sistema automático seu desenvolvimento engendrou uma as forças produtivas
para qual a propriedade privada tornou-se um entrave tal como a Corporação havia sido para manufatura e o pequeno empreendimento agrícola para o progresso do Artesanato essas forças produtivas sob o regime da propriedade privada experimentam apenas um desenvolvimento unilateral convertem-se para a maioria em forças destrutivas e grande quantidade delas não encontram a menor utilização sob este regime em geral a grande indústria engendrou em todas as partes as mesmas relações entre as classes da sociedade destruindo com isso a peculiaridade das diferentes nacionalidades finalmente enquanto a burguesia de cada nação conserva ainda interesses nacionais particulares a grande indústria
criou uma classe cujos interesses são os mesmos em todas as nações e em que toda nacionalidade está já destruída uma Classic realmente se desembaraçou do mundo antigo e que ao mesmo tempo com ele se defronta a é apenas a relação com o capitalista mas é o próprio trabalho que a grande indústria torna insuportável para o trabalhador é evidente que a grande indústria não alcança o mesmo grau de desenvolvimento em todas as localidades de um mesmo país mas isso não detém o movimento de classe do proletariado dado que os proletários engendrados pela grande indústria pões EA
testa desenvolvimento e arrastam consigo toda a massa e dado também que os trabalhadores excluídos da grande indústria vem se atirados por ela uma situação ainda pior do que a dos trabalhadores da própria grande indústria do mesmo modo os países em que se desenvolve uma grande indústria influem sobre os países mais ou menos não industriais na medida em que estes últimos são compelidos pelo comércio mundial a luta Universal da concorrência a concorrência isola os indivíduos uns dos outros não apenas os burgueses mas ainda mais os proletários apesar de aglutina luz por isso Decor um longo período
antes que os indivíduos possam unir-se abstração feita do fato de que para esta União quando não for puramente local os meios necessários as grandes cidades industriais e as comunicações rápidas e acessíveis devem ser primeiro produzidos pela grande indústria por isso toda força organizada a frente a estes indivíduos isolados que vivem em condições que reproduzem diariamente O isolamento só pode ser vencida após longas lutas exigir o contrário equivaleria a exigir que a concorrência não deve existir nessa época histórica determinada Ou que os indivíduos devem expulsar de suas mentes relações sobre as quais Não tem qualquer controle
como indivíduos isolados essas diversas formas são outras tantas formas de organização do trabalho e portanto da propriedade em cada período ocorreu uma união das forças produtivas existentes na medida em que as necessidades assim o exigiram a relação do estado e do Direito com a e de tanto no mundo antigo como na Idade Média a primeira forma de propriedade é a propriedade tribal condicionada entre os romanos principalmente pela guerra e entre Os Germanos pela pecuária entre os povos antigos já que muitas tribos viviam juntas em uma mesma cidade a propriedade tribal aparece como Propriedade do Estado
e o direito do indivíduo sobre ela como simples posse que entretanto limita-se com a propriedade tribal em geral apenas a propriedade da terra a verdadeira propriedade privada começa tanto entre os antigos como entre os povos modernos com a propriedade Imobiliaria nos povos surgidos da Idade Média a propriedade tribal desenvolve-se passando por várias etapas diferentes propriedade feudal da terra propriedade Imobiliaria corporativa Capitão manufatureiro até chegar ao capital moderno condicionado pela grande indústria e pela concorrência Universal Isto é até chegar à e nada pura que se despojou ou de toda aparência de comunidade e que exclui o
toda a influência do Estado sobre o desenvolvimento da propriedade a esta propriedade privada moderna corresponde o Estado Moderno o qual comprado paulatinamente pelos proprietários privados através dos impostos cai completamente sob o controle destes pelo sistema da dívida pública e cuja existência como é revelado pela alta e baixa dos valores do estado na bolsa tornou-se completamente independente do crédito comercial concedido pelos proprietários privados os burgueses a burguesia por seja a uma classe e não mais um estamento é obrigada a organizar-se nacionalmente e não mais localmente a dar uma forma geral seu interesse médio através da emancipação
da propriedade privada em relação à comunidade o estado adquire uma existência particular ao lado e fora da sociedade civil mas este estado não é mais do que a forma de organização tios Burger é seriamente adotam tanto no interior como no exterior para garantir a recíproca de sua propriedade e de seus interesses a autonomia do estado ocorre hoje em dia apenas naqueles países onde os estamentos ainda não se desenvolveram totalmente até se transformarem em classes onde ainda desempenham certo o papel os estamentos de eliminados nos países mais avançados Onde existe certa mistura países Nos quais Por
conseguinte nenhuma parte da população pode chegar a dominar as outras Este é particularmente o caso da Alemanha o exemplo mais acabado do estado moderno é América do Norte os modernos escritores franceses ingleses e americanos sem exceção consideram que o estado Só existe por causa da propriedade privada de tal forma que isso também passou para a consciência comum como estado é a forma na qual os indivíduos de uma classe dominante fazem valer seus interesses comuns e na qual se resume todas e esse viu de uma época segue-se que todas as instituições comuns são mediadas pelo Estado
e adquirem através dele uma forma política daí a ilusão de que a lei se baseia na vontade e mais ainda na vontade destacada de sua base real na vontade livre da mesma forma o direito é reduzido novamente a lei o direito privado desenvolve-se simultaneamente com a propriedade privada a partir da desintegração da comunidade natural entre os romanos o desenvolvimento da propriedade privada e do direito privado não teve nenhuma consequência industrial ou comercial Porque todo o seu modo de produção continuou a ser o mesmo entre os povos modernos onde a comunidade feudal foi dissolvida pela indústria
e pelo comércio o nascimento da propriedade privada e do direito privado marcou o começo de uma nova fase capaz de ulterior desenvolvimento amalfi a primeira cidade da idade média o extenso comércio marítimo foi também a primeira elaborar o direito marítimo tão logo o comércio EA indústria desenvolveram a propriedade privada primeiro na Itália e mais tarde em outros países o altamente desenvolvido direito privado Romano foi imediatamente adotado de novo e considerado como autoridade quando mais tarde a burguesia adquirir o poder suficiente para que os princípios protegessem seus interesses com o fim de derrubar a nobreza feudal
por meio da burguesia o desenvolvimento propriamente dito do direito começou em todos os países na França no século 16 e em todos eles a exceção da Inglaterra teve por base o código Romano mesmo na Inglaterra tiveram que ser introduzidos princípios do direito romano para o posterior desenvolvimento do direito privado no direito privado as relações de propriedade existente são declaradas como sendo o resultado da vontade geral o direito de usar e de abusar exprime de um lado o fato de que a propriedade privada tornou-se completamente independente da comunidade e de outro lado a ilusão de que
a própria propriedade privada repousa unicamente na vontade privada na disposição arbitrária da coisa na prática o abusar tem limites econômicos muito bem determinados para o proprietário privado se este não quer que sua propriedade e com ela seu direito de abusar passe para outras mãos já que a coisa considerada simplesmente em relação com a sua vontade não é inteiramente uma coisa mas apenas se torna uma coisa uma verdadeira propriedade no comércio independentemente do direito esta ilusão jurídica que reduz o direito à mera vontade conduz necessariamente no desenvolvimento ulterior das relações de propriedade ao resultado de que
uma pessoa pode ter um título jurídico em relação a uma coisa sem realmente ter a coisa assim por exemplo se a renda de 11 a Terra é suprimida pela concorrência o proprietário do mesmo conserva Sem dúvida seu título jurídico bem como o direito de usar e de abusar mais nada poderá fazer com ele nada possuir a enquanto o proprietário de terra se não possuir também capital suficiente para cultivar seu lote esta ilusão dos juristas também explica o fato de que para eles e para todos os códigos jurídicos é algo fortuito que indivíduos estabeleçam relações entre
se explica porque consideram que essas relações podem ser estabelecidas de acordo ou não com a vontade e que seu conteúdo descansa inteiramente sob o arbítrio individual das partes contratantes cada vez que através do desenvolvimento da indústria e do Comércio surgem novas formas de intercâmbio o direito tem sido sempre obrigado admiti-las entre os modos de adquirir a propriedade formas de propriedade e instrumentos de produção naturais e civilizados do primeiro o teu pressuposto de uma divisão do trabalho bastante desenvolvida e de um comércio extenso do segundo. A localidade No primeiro caso os indivíduos devem estar reunidos no
segundo encontram-se como instrumentos de produção ao lado do instrumento de produção dado manifesta-se aqui portanto a diferença entre os instrumentos de produção naturais e aqueles criados pela civilização o campo pode ser considerado como instrumento de produção natural no primeiro caso quando se trata de um instrumento de produção natural os indivíduos são subsumidos da natureza no segundo caso a um produto do trabalho por isto No primeiro caso a propriedade aparece como dominação imediata e natural no segundo como dominação do trabalho especialmente do trabalho acumulado do Capital o primeiro caso pressupõe que os indivíduos estão unidos por
um laço qualquer por exemplo a família e o próprio solo etc o segundo caso pressupõe que são independentes uns dos outros e que se mantém juntos apenas através da troca no primeiro caso a troca é essencialmente troca entre os homens EA natureza uma troca na qual o trabalho dos primeiros é trocados pelos produtos da natureza no segundo caso é predominantemente uma trocar dos homens entre si No primeiro caso o senso comum é suficiente atividade corporal ainda não está de forma alguma separada da atividade espiritual no segundo a divisão entre trabalho corporal e espiritual já deve
estar praticamente realizada no primeiro caso a dominação do proprietário sobre os não-proprietários Pode descansar nas relações pessoais numa espécie de comunidade no segundo caso deve ter tomado uma forma repicado em uma terceira coisa o dinheiro no primeiro caso existe a pequena indústria mas subsumida ut um instrumento de produção natural e portanto sem distribuição do trabalho entre diferentes indivíduos no segundo a indústria existe apenas na e através da divisão do trabalho partimos até aqui dos instrumentos de produção e Jack se mostra a necessidade da propriedade privada para certas fases industriais na indústria extrativista a propriedade privada
ainda conhecido inteiramente com o trabalho na pequena indústria e em toda a agricultura anterior a propriedade a consequência necessária dos instrumentos de produção existentes na grande indústria a contradição entre o instrumento de produção EA propriedade privada é o produto da grande indústria que deve estar já bastante desenvolvida para criá-la a superação da propriedade privada portanto só se torna possível com a grande indústria na grande indústria e na concorrência todo o conjunto de condições de existência inclinações as ações individuais está fundido em duas formas mais simples propriedade privada e trabalho com dinheiro toda forma de intercâmbio
e o próprio intercâmbio estão postos para os indivíduos como algo acidental no próprio dinheiro já está implícito portanto que todo o intercâmbio anterior era apenas intercâmbio de indivíduos sob determinadas condições e não de indivíduos enquanto indivíduos estas condições Agora se reduzem a duas trabalho acumulado ou propriedade privada e trabalho real se ambas uma delas desaparece o intercâmbio e se interrompe os próprios economistas modernos por exemplo sismondi share Golias etc ou põe uma associação dos indivíduos Associação dos capitais por outro lado os próprios indivíduos estão inteiramente subsumidos a divisão do trabalho e por isso mesmo se
vê na mais completa dependência de uns em Face dos outros na medida em que no o jogo do trabalho a propriedade privada se defronta com o trabalho ela se desenvolve partindo da necessidade da acumulação e inicialmente ainda apresenta bastante a forma da comunidade mais em seu desenvolvimento ulterior aproxima-se cada vez mais da moderna a forma da propriedade privada através da divisão do trabalho já está dada desde o início a divisão das condições de trabalho das Ferramentas e dos materiais e com isso a fragmentação do Capital acumulado entre diferentes proprietários E com isso a fragmentação entre
capital e trabalho bem como as diferentes formas da propriedade Quanto mais a divisão do trabalho se desenvolve EA acumulação aumenta mais e torna aguda essa fragmentação o próprio trabalho só pode subsistir sobre o pressuposto dessa fragmentação dois fatos então revelam-se aqui primeiro as forças produtivas aparecem como inteiramente independentes e um dos indivíduos como mundo próprio ao lado destes o que tem seu fundamento no fato de que os indivíduos que são as forças daquele mundo existem fragmentados em uma posição mútua ao passo que por outro lado essas forças são forças reais no intercâmbio e na relação
desses indivíduos de um lado portanto temos uma totalidade de forças produtivas que adquiriram como que uma forma objetiva e que para os próprios indivíduos não são mais suas próprias forças mas da propriedade privada e por isso são apenas as forças dos indivíduos enquanto proprietários privados em nenhum período precedente as forças produtivas tinham adquirido esta forma indiferente para o intercâmbio entre os indivíduos enquanto indivíduos porque seu próprio intercâmbio é ainda limitado de outro lado enfrenta-se com estas forças produtivas a maioria dos indivíduos dos quais estas forças se destacaram e que portanto despojados de todo o conteúdo
real de vida toda a vida os abstratos mas que por isso mesmo só então são colocados em condições de relacionar-se uns com os outros enquanto indivíduos a única relação que os indivíduos ainda mantém com as forças produtivas e com sua própria existência o trabalho perdeu para eles toda a aparência de autoatividade e só conserva sua vida atrofiando o encontro que em períodos anteriores alto atividade EA produção da vida material estavam separadas pelo fato de recaírem sobre pessoas distintas e enquanto que a produção da vida material pela limitação dos próprios indivíduos Vale ainda como uma modalidade
subordinada de autoatividade agora estes dois aspectos se desmembram de tal forma que a vida material aparece como a finalidade eo criador desta vida material o trabalho aparece como meio as coisas portanto foram tão bons de que os indivíduos devem apropriar-se da totalidade existente de forças produtivas não só para alcançar alto atividade mas tão somente para segurar sua existência a criação está condicionada em primeiro lugar pelo objeto a ser apropriado Isto é pelas forças produtivas que se desenvolveram Até formar uma totalidade e que existem apenas no interior de um intercâmbio Universal sob este ângulo portanto tal
apropriação deve necessariamente apresentar um caráter Universal correspondente as forças produtivas e ao intercâmbio apropriação destas forças nada mais é do que o desenvolvimento das capacidades individuais correspondentes aos instrumentos materiais de produção e apropriação de uma totalidade de instrumentos de produção é exatamente por isso o desenvolvimento de uma totalidade de capacidades nos próprios indivíduos esta apropriação é Além disso condicionada pelos indivíduos apropriadores apenas os proletários da época atual inteiramente excluídos de toda autoatividade estão em condições de imposto alto atividade completa e não mais limitada que consiste na apropriação de um a cidade de forças produtivas e
no desenvolvimento daí decorrente de uma totalidade de capacidades todas as apropriações revolucionária anteriores foram limitadas os indivíduos cuja autoatividade estava limitada por um instrumento de produção e por um intercâmbio limitados apropriavam se deste limitado instrumento de produção e não alcançavam assim mais do que uma nova alimentação seu instrumento de produção tornava-se sua propriedade Mas eles mesmos permanecerão subsumidos a divisão do trabalho EA seu próprio instrumento de produção em todas as apropriações anteriores uma massa de indivíduos permaneceram subsumido a um único instrumento de produção na apropriação Por parte dos proletários uma massa de instrumentos de produção
deve ser subsumido a cada indivíduo EA propriedade a todos o moderno intercâmbio Universal não pode ser subsumido as indivíduos senão quando for subsumido a todos apropriação é bem disso condicionada Pelo modo como deve ser realizada só pode ser realizada através de uma união que dado o caráter do próprio proletariado só pode ser uma linha Universal e através de uma revolução que de um lado derrube o poder do modo de produção e de intercâmbio anterior e da estrutura social e que desenvolva de outro lado o caráter Universal e a energia do proletariado necessária para a realização
da apropriação e na qual Além disso O proletariado despoja-se de tudo o que nele ainda resta de sua anterior posição na sociedade apenas nesta fase alta atividade coincide com a vida material o que corresponde a transformação dos indivíduos e indivíduos dotais e ao despojamento de todo o seu caráter natural a transformação do Trabalho em Alto atividade corresponde a transformação do limitado intercâmbio anterior e intercâmbio entre indivíduos enquanto Tais com a apropriação das forças produtivas totais pelos indivíduos Unidos ter a propriedade privada enquanto na história anterior cada condição particular aparecia sempre como acidental agora torna-se acidental
O isolamento dos próprios indivíduos aquisição privada particular de cada um os indivíduos não mais subsumidos a divisão do trabalho foram representados pelos filósofos como um ideal sobre o nome o homem e todo este processo aqui tá acabamos de expor foi concebido como sendo o processo de desenvolvimento do homem de tal modo que em cada fase histórica o homem foi introduzido sorrateiramente por sobre os indivíduos anteriores e apresentado como a força motriz da história todo o processo foi então concebido como o processo de auto-alienação do homem e isto se deu essencialmente porque o indivíduo médio da
fase posterior sempre foi introduzidos sorrateiramente na anterior EA consciência da fase posterior nos indivíduos da fase anterior graças a esta inversão que desde o início faz a abstração das não foi possível transformar toda a história no processo de desenvolvimento da consciência finalmente da concepção de história que acabamos de expor obtemos os seguintes resultados primeiro no desenvolvimento das forças produtivas chega-se a uma fase onde surgem forças produtivas e meio de intercâmbio no quadro das relações existentes apenas causam estragos e não são mais forças produtivas Mais forças destrutivas e ligada isto surge uma classe que tem de
suportar todos os encargos da sociedade sem usufruir de suas vantagens que expulsa da sociedade é forçada mais decidida opposição á todas as outras classes uma classe que engloba a maioria dos membros da sociedade e da qual emana a consciência da necessidade de uma revolução radical a consciência comunista que pode se formar naturalmente também entre as outras classes graças a percepção da situação dessa classe segundo as condições sob as quais determinam todas as frutas podem ser utilizadas são é de dominação de determinada coisa da sociedade cujo poder judicial decorrente de sua riqueza encontra sua expressão prático
Idealista na forma do Estado imperante em cada caso esse Porque toda a luta revolucionária é dirigida a bomba Face que até agora dominou ao terceiro em todas as revoluções anteriores o modo de atividade permanecia intacto e tratava-se apenas de conseguir outra forma de distribuição dessa atividade uma nova distribuição do trabalho entre outras pessoas enquanto que a Revolução comunista é dirigida contra o modo anterior de atividade suprimir o trabalho e super a dominação de todas as classes ao Superar as próprias classes porque esta revolução é feita pela classe que não é mais considerada como uma classe
na sociedade não é mais reconhecida como tal e que já enzimas mais expressão da dissolução de todas as classes de todas as nacionalidades etc no interior da sociedade atual quarto a transformação em larga escala dos homens torna-se necessária para a criação em massa desta consciência EA comunista como também o processo da própria e a causa hora tá o transformação só se pode operar por um movimento prático por uma revolução essa revolução é necessária entretanto não só por ser o único meio de derrubar a classe dominante mas também porque apenas uma revolução permitirá a classe que
derruba outra varrer toda a podridão do velho sistema e tornar-se capaz de fundar a sociedade sobre bases novas ser comunismo a produção da própria forma de intercâmbio o comunismo distingue de todos os movimentos anteriores pelo fato de que subverte os fundamentos de todas as relações de produção e de intercâmbio anteriores e de que aborda pela primeira vez conscientemente todos os pressupostos naturais como criação dos homens que nos precederam despojando-se de seu caráter natural e submetendo-os ao poder dos indivíduos Unidos sua instituição é portanto essencialmente Econômica a produção material das condições dessa união faz das condições
existentes condições da União o dente que o comunismo está criando é precisamente a base real para tornar impossível tudo o que existe independentemente dos indivíduos na medida em que o existente nada mais é do que um produto do intercâmbio anterior dos próprios indivíduos assim Os Comunistas tratam praticamente as condições criadas pela produção e pelo intercâmbio anteriores como condições inorgânicas mas sem imaginar que gerações precedentes tinham como plano ou como destino fornecer-lhe os materiais e sem querer que essas condições fossem inorgânicas para os indivíduos que as criavam a diferença entre indivíduo como pessoa e o indivíduo
naquilo que tem de acidental não é uma diferença conceitual mais um fato histórico tal de extinção tem um sentido diverso em épocas diferentes por exemplo o estamento como algo acidental para o indivíduo do século 18 e também mais ou menos a família não é uma distinção que tenhamos que um para cada época mas que cada época Estabeleça e por si mesmo a partir dos diferentes elementos com que se encontra não segundo qualquer teoria mas obrigada por colisões materiais da vida o que à época posterior aparece como acidental em oposição anterior e isso se aplica também
aos elementos que dá anterior a ela passaram é uma forma de intercâmbio que corresponde a um determinado estágio de desenvolvimento das forças produtivas a relação entre as forças produtivas EA forma de intercâmbio é a relação da forma de intercâmbio com atuação ou atividade dos indivíduos às condições sobre as quais os indivíduos mantêm intercâmbio entre si enquanto a contradição não aparece são condições inerentes a sua individualidade e não algo externo à eles condições nas quais estes determinados indivíduos existentes sobre determinadas relações podem produzir sua vida material e tudo o que com ela se relaciona são portanto
as condições de sua auto atividade a vidas por esta altura atividade a condição determinada sobre a qual produzem corresponde Pois Enquanto a contradição não aparece a sua existência unilateral unilateralidade esta que se mostra apenas com o surgimento da contradição e que existe portanto para os que vem depois assim esta condição aparece como uma entrave acidental EA consciência de que é um entrave à também infiltrada na época anterior essas diferentes condições que surgem primeiro como condições da alto atividade e mais tarde como entrar avisar ela formam ao longo de todo o desenvolvimento histórico uma série concatenada
de formas de intercâmbio cuja concatenação consiste em que a forma anterior de intercâmbio transformada numa entrave é substituída por outra nova que corresponde às Forças produtivas mais desenvolvidas e por isso mesmo ao modo avançado da alto atividade dos indivíduos uma forma que por sua vez torna-se uma entrave E aí então substituir a reforma desde que em cada fase essas condições correspondem ao desenvolvimento simultâneo das forças produtivas sua história é o mesmo tempo a história das forças produtivas em desenvolvimento herdadas por cada nova geração e também portanto é a história do desenvolvimento das forças dos próprios
indivíduos desde que esse desenvolvimento ocorre naturalmente Isto é não está subordinado a um plano geral de indivíduos livremente Associados ele parte de diferentes localidades tribos Nações ramificações do trabalho etc cada uma das quais começam por desenvolver-se independentemente das outras e só paulatinamente entrar em relações com as outras além disso esse processo ocorre muito lentamente as diferentes fases e os diversos interesses jamais são completamente ultrapassadas mas apenas subordinados ao interesse vitorioso e vão-se arrastando durante séculos ao lado deste disso resulta aqui inclusive no interior de uma nação Olá queridos tem desenvolvimentos diferentes independentemente de suas condições
peculiares e que o interesse anterior cuja forma peculiar de intercâmbio já foi desalojada por outra correspondente a um interesse posterior pode manter-se durante muito tempo de posse de um poder tradicional na coletividade aparente e autônoma em Face dos indivíduos um poder que em última instância só pode ser quebrado por uma revolução isto explica porque em relação a certos pontos específicos que permitem o resumo mais geral a consciência Pode às vezes parecer mais avançada do que as relações empíricas contemporâneas de tal forma que nas lutas de um período posterior possa se apoiar nos teórico anteriores como
autoridades Em contrapartida em países como América do Norte que começam em um período histórico já avançado esse processo de desenvolvimento ocorre com muita rapidez estes países não tem nenhum outro pressuposto natural se não nos indivíduos que ali se instalaram e movidos pela S formas de intercâmbio dos velhos países que já correspondem às suas necessidades mais países começam pois com os indivíduos mais avançados dos velhos países e portanto com a correspondente em forma de intercâmbio mais desenvolvida antes mesmo que essa forma de intercâmbio tenha podido imposto e nos países velhos tal é o caso de todas
as colônias quando não se trata de simples bases militares ou entrepostos comerciais Cartago as colônias gregas EA Islândia dos séculos 11 e 12 servem de exemplo situação análoga apresenta-se em caso de conquista quando se transplanta diretamente ao país conquistado a forma de intercâmbio desenvolvido em outro solo enquanto em seu país de origem esta forma estava ainda impregnada de relações procedentes de épocas anteriores aqui ao contrário ela pode deve implantar se totalmente e sem obstáculos Ao menos para assegurar de modo estável o poder dos as dores nada mais usual do que a ideia de que na
história até agora tudo tem consistido nação de tomar os bárbaros toma o império romano e com esse fato explica-se a transição de mundo antigo para o mundo feudal mas nessa tomada pelos bárbaros trata-se de saber se a nação conquistada tinha chegado a desenvolver forças produtivas industriais como ocorre entre os povos modernos ou se suas forças produtivas repousavam no fundamental unicamente sobre sua união e sobre a comunidade ação de tomar está Além disso condicionada pelo objeto que a tomado a fortuna de um banqueiro consistindo de papéis não pode de modo algum ser tomada sem que aquele
que a toma se submetem as condições de produção e de intercâmbio do país conquistado o mesmo ocorre com todo o capital industrial de um país Industrial moderno finalmente ação de tomar Termina Sempre rapidamente e quando já não há a tomar é necessário que se comece a produzir dessa necessidade de produzir que logo se manifesta decorre que a forma de comunidade adotada pelos conquistadores instalados no país deve necessariamente corresponder a fase de desenvolvimento das forças produtivas ali encontradas ou quando não é esse o caso desde o início deve a forma de comunidade transformar-se em função das
forças produtivas isso explica também o fato que se pensou ver em todas as partes na época posterior as grandes invasões a saber que os vassalos transformaram-se em senhores e os conquistadores adotaram sem demora a língua a cultura e os costumes dos conquistados o feudalismo não foi levado pronto e acabado da Alemanha mas teve sua origem até no que diz respeito aos conquistadores na organização militar que os exércitos foram adquirindo durante a própria conquista e apenas se desenvolveu após a conquista sobre a ação das forças produtivas existentes nos país os estados até se converter no feudalismo
propriamente dito as fracassado as tentativas de impor outras formas nascidas de reminiscências da Antiga Roma mostram até que ponto a forma feudal estava condicionada pelas forças produtivas segundo Nossa concepção portanto todas as colisões na história tem origem na contradição entre as forças produtivas EA forma de intercâmbio Aliás não é necessário que esta contradição para provocar colisões num pais alcance seu limite extremo neste mesmo país a concorrência com países industrialmente mais desenvolvidos concorrência provocada pela expansão do intercâmbio internacional é suficiente para engendrar uma contradição semelhante também em países com indústria menos desenvolvida esta contradição entre as
forças produtivas EA forma de intercâmbio que como vimos ocorreu várias vezes na história anterior sem contudo ameaçar e o fundamento teve que RO a evolução na qual a contradição tomou ao mesmo tempo diferentes formas acessórias tais como totalidade de colisões colisões entre diferentes classes contradições da consciência luta de ideias luta política etc de um limitado o ponto de vista pode-se isolar uma dessas formas acessórias e considerá-la como a base dessas revoluções O que é tanto mais fácil porquanto os indivíduos que promoveram as revoluções tinham ilusões a respeito de sua própria atividade segundo o seu grau
de cultura e o estágio de desenvolvimento histórico a transformação pela divisão do trabalho de forças relações pessoais em forças objetivas não pode ser superada arrancando-os e da cabeça Essa representação geral mas apenas se os indivíduos subsumir em novamente essas forças objetivas a si mesmos e superarem a divisão do trabalho isso não é possível sem a coletividade apenas na coletividade de uns e outros é que cada indivíduo e os meios de desenvolver suas capacidades em todos os sentidos somente na coletividade e portanto torna-se possível a liberdade pessoal nos sucedâneos da coletividade existentes até aqui no estado
etc a liberdade pessoal tem existido apenas para os indivíduos desenvolvidos dentro das relações da classe dominante e apenas na medida em que era um indivíduo desta Classe A coletividade aparente em que se associaram até agora os indivíduos sempre adquirir uma existência autônoma em relação a eles e ao mesmo tempo por ser uma associação de uma classe contra outra classe era para a classe dominada não usou uma coletividade inteiramente ilusória como também o novo entrave na coletividade real os indivíduos adquirem sua liberdade na e através de sua Associação de toda a exposição anterior resulta que a
relação coletiva em que entraram os indivíduos de uma classe relação condicionada por seus interesses comuns frente a um t e foi sempre uma coletividade a que pertenciam estes indivíduos apenas como indivíduos médios apenas enquanto viviam dentro das condições de existência de sua classe ou seja uma relação na qual participavam não como indivíduos mas como membros de uma classe por outro lado com a coletividade dos proletários revolucionários que tomam sob seu controle e suas condições de existência e as de todos os membros da sociedade acontece exatamente o contrário nela os indivíduos participam como indivíduos é exatamente
esta união de indivíduos que coloca sob seu controle as condições de livre desenvolvimento e de movimento dos indivíduos condições que até agora se encontravam à mercê do acaso e tinham assumido uma existência autônoma frente aos diferentes indivíduos precisamente por sua separação como indivíduos por sua união necessária determinada pela divisão do trabalho e por sua separação transformada num vínculo alheio a eles a 1 e eu era simplesmente uma união com base nestas condições no interior das quais os indivíduos desfrutam acaso este direito de poder desfrutar imperturbavelmente dentro de certas condições o acaso tem sido chamado até
agora de liberdade pessoal estas condições de existência são apenas naturalmente as forças de produção e as formas de intercâmbio existentes em cada época se considerarmos filosoficamente este desenvolvimento dos indivíduos das condições comuns de existência dos estamentos e das classes que se sucedem historicamente e nas representações Gerais que lhes foram impostas é certamente muito fácil imaginar Que nestes indivíduos desenvolveu-se o gênero ou homem ou que eles desenvolveram o homem uma imaginação através da qual são Dados alguns fortes bofetões na história podemos conceber estes diferentes estamentos e classes como especificações da expressão geral como variedades do gênero
as fases de desenvolvimento do homem esta subsunção dos indivíduos a determinadas classes não pode ser superada até que se forme uma classe que já não tenha qualquer interesse particular de Classe A impor a classe dominante os indivíduos partiram sempre de si mesmos mais naturalmente dentro de suas condições e relações históricas dadas e não do indivíduo puro no sentido dos ideólogos porém no curso do desenvolvimento histórico e precisamente devido ao inevitável fato de que no interior da divisão social do trabalho as relações sociais adquirem uma existência autônoma surge uma divisão na vida de cada indivíduo na
medida em que uma vida é pessoal e na medida em que está subsumido a um ramo qualquer do trabalho e as condições a ele correspondentes no estamento isto ainda é dissimulado por exemplo um Nobre continua sendo sempre um Nobre e um vilão sempre um vilão independentemente das suas demais relações é aquela uma qualidade inseparável de sua individualidade a divisão entre o indivíduo pessoal e o indivíduo de Classe A contingência das condições de vida para o indivíduo aparecem apenas com a emergência da classe que é ela mesma um produto da burguesia esta contingência apenas é engendrado
e desenvolvida pela concorrência e pela luta dos indivíduos entre si assim na imaginação os indivíduos parecem ser mais livre sob a dominação da burguesia do que antes porque suas condições de vida aparecem acidentais mas na realidade não são livres pois estão mais submetidos ao poder das coisas a diferença do estamento apareça e particularmente não oposição da burguesia o proletariado quando o estamento dos burgueses urbanos as corporações etc e medir o frente a nobreza Rural sua condição de existência a propriedade Imobiliária e o trabalho artesanal que já existiam de forma latente antes de o coração dos
laços feudais apareceu como algo positivo que se fazia valer contra a propriedade feudal da terra por isso a seu modo assumiu primeiramente uma forma feudal é certo que os servos fugitivos consideravam suas e guidão anterior como algo acidental para sua personalidade mais assim apenas faziam que toda classe que se liberta de um entrave e faz além disso não tinham se libertado como classe mas isoladamente mais ainda não saíam dos quadros do sistema de estamentos mas apenas formavam Novo Testamento conservando o seu anterior modo de trabalho em sua nova situação e até desenvolvendo ao liberando de
seus entraves anteriores que não mais correspondiam ao desenvolvimento já alcançado para os proletários ao contrário a condição de sua existência o trabalho e como ela todas as condições de existência que governam a sociedade moderna tornaram-se algo acidental algo que eles com os isolados não controlam e sobre o qual nenhuma organização social pode dar Visa o controle a contradição entre a personalidade de cada proletária isolado EA condição de vida ele encosta o trabalho torna-se Evidente para ele mesmo pois ele é sacrificado desde a juventude e porque no interior de sua própria classe não tem chance de
alcançar as condições que coloca em na outra classe teses sobre feuerbach o primeiro o principal defeito de todo o materialismo até aqui incluído de feuerbach consiste em que o objeto a realidade a sensibilidade só e apreendido sob a forma de objeto ou de intuição mas não como atividade humana sensível Como praxes não subjetivamente E Spock em oposição ao materialismo o aspecto ativo foi desenvolvido de maneira abstrata pelo idealismo que naturalmente desconhecer atividade real sensível como tal filme em baixo que era objetos sensíveis e distintos dos objetos do pensamento mas não aprende a própria atividade humana
como atividade objetiva por isso em a essência do cristianismo considera apenas o comportamento teórico como autenticamente humano enquanto que há praxes só é apreciada e fixada em sua forma fenomênica Judaica e suja e esse porque não compreende a importância da atividade revolucionária prático crítica segundo a questão de saber se cabe ao pensamento humano uma verdade objetiva não é uma questão teórica mas prática é na praça isso que o homem deve demonstrar a verdade Isto é a realidade e o poder o caráter terreno de seu pensamento a disputa sobre a realidade ou não realidade do pensamento
isolado da Praxis é uma questão puramente Escolástica terceiro a doutrina materialista Sobre a alteração das circunstâncias e da educação esqueci que as circunstâncias são alteradas pelos homens e que o próprio Educar a ser educado ela deve por isso separar a sociedade em duas partes uma das quais é colocada acima da sociedade a coincidência da modificação das circunstâncias com a atividade humana ou alteração de si próprio só pode ser apreendida e compreendida racionalmente como práxis revolucionária quarto Filter baixo parte do fato da auto-alienação religiosa da duplicação do mundo em religioso e terreno seu trabalho consiste em
dissolver o mundo religioso em seu fundamento terreno mas o fato de que este fundamentos relevo desse mesmo e se fixe nas nuvens como reino autônomo só pode ser explicado pelo autor dilaceramento e pela alto contradição desse fundamento terreno este deve pois em si mesmo tanto ser compreendido em sua contradição como revolucionado praticamente assim por exemplo uma vez descoberto que a família terrestre é o segredo da Sagrada Família é a primeira que deve ser teor o e praticamente aniquilada ver filme erbach não satisfeito com o pensamento abstrato que era a intuição mas não aprende a sensibilidade
como atividade prática humano sensível vfil embaixo de sobe Essência religiosa na Essência humana mas a essência humana não é uma abstração inerente ao indivíduo singular em sua realidade é o conjunto das relações sociais se o embate que não entendi a crítica dessa Essência real é por isso forçado abstrair o curso da história e a fixar o sentimento religioso como algo para si e apreço por um indivíduo humano abstrato isolado por isso a essência só pode ser apreendida como gênero como generalidade interna muda que liga de modo natural os múltiplos indivíduos sétimo por isso filmer baixo
não vê que o próprio sentimento religioso é um produto social e que o indivíduo abstrato por ele analisado pertence a uma e nada de sociedade 8º toda vida social é essencialmente prática todos os mistérios que levam a Teoria para o misticismo encontram sua solução racional na práxis humana e na compreensão dessa praxes nono o extrema que chegam materialismo intuitivo Isto é o materialismo que não aprende a sensibilidade como atividade prática é a intuição dos indivíduos singulares e da sociedade civil x o ponto de vista do velho materialismo EA sociedade civil o ponto de visto do
novo é a sociedade humana ou a humanidade social 11 os filósofos limitaram-se a interpretar o mundo de diferentes maneiras o que importa é transformá-lo nota docente do curso de serviço social da Universidade Federal de Santa Catarina especialista em filosofia pela Universidade Federal de Ouro Preto mestre e doutorando em Serviço Social pela UFSC integrante do o futuro presente CNPQ exatamente da mesma maneira que os velhos hegelianos neles víamos autêntico os laços da sociedade humana patriarcalismo escravidão estamentos e classes Roma e os bárbaros o feudalismo e as galhas o império romano do oriente e Os turcos o
único possível para este povo causada não apenas pela compra em massa e pelo individamento como também pela herança desde que em consequência da grande licenciosidade e da escassez de casamentos as velhas linhagens e um se extinguindo pouco a pouco e seus bens ficavam reunidos em poucas mãos provocada não apenas pelas causas econômicas normais vigentes ainda na atualidade como também pela importação de cereais roubados e arrancados como tributos e pela consequente escassez de consumidores para os cereais italianos e certo na Alemanha religião natural vigor físico um exemplo como atualmente na Alemanha fato de que os teóricos
alemães não tem a menor ideia apesar de ter Celis facilitado Azul orientações necessárias nos anais franco-alemães e na Sagrada Família o geral é de fato a forma ilusória da coletividade que contém simultaneamente uma verdadeira existência humana empírica dada num plano histórico mundial e não na vida puramente local dos homens concorrência Universal que determina a destruição da relação alienada entre os homens e os seus próprios produtos uma pressão que representavam como uma travessura do assim chamado espírito Universal etc de que falaremos mais adiante Inclusive a espiritual das criações dos homens a sociedade como sujeito Ou seja
a sociedade civil em suas diferentes fases e também por isso mesmo examinar a ação recíproca entre estes diferentes aspectos de São Bruno chega mesmo a afirmar que sua crítica e os críticos tem feito a história na revista trimestral de uma grande 1845 tô no segundo exceto talvez em algumas ilhas de coral australiana de Formação recente tais como auto consciência crítica o único etc seus ideólogos ativos conceptivos que fazem da formação de Ilusões desta classe a respeito de si mesmo a seu modo principal de subsistência A Hierarquia stirner que dominam por razões empíricas sobre condições empíricas
e como indivíduos materiais Isto é possível porque em virtude de sua base empírica essas ideias Estão realmente ligadas entre si e por quê concebidas como meras ideias convertem-se em Alto diferencie ações diferenças estabelecidas pelo pensamento incluindo entre estes os estadistas práticos estas condições tem ainda e numeradas e desenvolvidas com os judeus entre outras coisas durante toda a idade média como é bem conhecido os Comerciantes viajavam em caravanas Armadas sobretudo às guerras marítimas Lane Lima na Inglaterra seda na França Holanda Inglaterra algodão da Inglaterra a mecânica aperfeiçoada por Newton foi a ciência mais popular na França
e na Inglaterra no século 18 a livre concorrência no interior da própria nação teve que ser conquistada em toda parte por uma revolução em 1640 e em 1688 na Inglaterra em 1789 na França as antigas eram já insuficientes em Face da grande indústria ela é a liberdade prática de Comércio e o tributo protecionista não passa de paliativo de arma defensiva na Liberdade de comércio o desenvolvimento do sistema monetário e não e comunidade propriedade de acordo com a lei em particular no caso da propriedade Imobiliaria não se deve esquecer que tanto direito como a religião não
tem história própria uma relação a que os filósofos chamam de ideia por exemplo contratos por exemplo companhias de seguros etc a água etc propriedade territorial agora a única forma possível mais como veremos negativa da autoatividade maquinaria e dinheiro a forma fundamental dessa atividade é naturalmente material e dela dependem todas as outras formas a espiritual a política a religiosa etc avariada configuração da vida material depende em cada caso naturalmente das necessidades de desenvolvidas e tanto a produção como a satisfação dessas necessidades é um processo histórico que não encontramos no caso de uma ovelha ou de o
recalcitrante argumento fundamental de stirner contra o homem se tem que ovelhas e cães sob a forma atual são também Apesar deles produtos de um processo histórico estado direito à Inglaterra em Nápoles após a conquista normanda quando receberam a forma mais acabada de organização feudal Carlos Magno por exemplo por exemplo o proletariado latente na Alemanha evidenciou-se devido à concorrência da indústria inglesa pressupondo naturalmente as atuais forças produtivas desenvolvidas de forma alguma arbitrária como é apresentada por exemplo no contrato social mas necessária comparar por exemplo a formação do estado da América do Norte e das repúblicas da
América do Sul não devemos entender isso no sentido de que por exemplo o que vive de rendas o capitalismo etc deixem de ser pessoas mas sim no sentido de que sua personalidade está condicionada e determinada por relações de classe e bem definidas a divisão surge apenas na oposição destes indivíduos a uma outra classe e com relação a eles apenas quando entram em bancarrota e mais ainda na tribo fim do livro