Como abrir Novos Canais de Aquisição para E-Commerce?

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Diego Santana
Como abrir Novos Canais de Aquisição para E-Commerce? Aprenda tudo sobre E-Commerce com Diego Sant...
Video Transcript:
Na verdade, nós passamos por diversos temas aqui, né? Nós falamos de criação de planejamento mensal, nós tivemos a aula de tráfego para e-commerce, ações de tráfego para e-commerce. A gente não chegou ainda a entrar no gerenciador.
Nós tivemos a aula de ampliação de taxa de conversão para e-commerce, depois nós fomos para o planejamento na prática, que foi aquela aula que eu mostrei como se desenha, na prática, o planejamento. Tivemos ali a aula de ações estratégicas para Black Friday 2023, ações para otimizar sessões de um e-commerce, e também ações para aumentar o ticket médio do e-commerce. Para fechar o cerco aqui na parte mais geral de e-commerce, eu não me aprofundei em nenhuma dessas aulas; todas essas aulas foram mais superficiais para vocês entenderem aonde vocês vão resolver o problema, né?
Hoje, pra gente fechar esse cerco aí de aulas de e-commerce, a gente vai falar em como abrir novos canais de aquisição. E aí a gente consegue entregar melhor conteúdo para vocês: como abrir canais de aquisição, como aumentar o ticket médio, como aumentar a taxa de conversão, como aumentar sessões. Esses vão ter bastante experiência já.
Vocês estão curtindo o conteúdo? Dão um feedback pra mim no chat aqui. Tá sendo didático?
Vocês estão conseguindo entender todo o conteúdo que a gente vem passando para vocês? Tem alguma aula que vocês gostaram mais dessas todas que eu falei? Aí, tem alguma aula que, cara, aquela de planejamento é pesada, né?
Aquela aí, dificilmente alguém conseguiu ainda terminar de executar 100%, porque ela é muito complexa, mas é uma aula boa, né? Legal, boa. Eu vi que vocês gostaram da de planejamento.
Eu tento fugir um pouco do gerenciador de anúncios, da ferramenta do óbvio ali, porque ferramenta você aprende no YouTube gratuito. Você vai lá, digita “como subir um carrossel” e o cara vai te ensinar, entendeu? Eu acho que a gente tem que focar em estratégia, em outros pontos.
É claro que em algumas aulas vai ser inevitável eu ter que fazer alguma coisa dentro de um gerenciador, mas o quanto eu puder gastar energia ensinando estratégia, eu acho que vai ser muito melhor para vocês. Aí que é isso que realmente muda o jogo, não é? Infelizmente, só tráfego pago ali.
Legal, bora lá, bora começar a nossa aula. Então, a gente vai falar hoje, só pra gente reprisar o tema, como abrir novos canais de aquisição pro e-commerce, tá? Por que que eu decidi trazer esse tema para a aula?
Porque ele fecha os pilares do e-commerce, né? Então, o e-commerce vive do quê? Sessões, taxa de conversão, ticket médio; foram as aulas que a gente já teve.
Só que existem outros pontos que fazem tudo isso funcionar. Quais são? Planejamento, que foi a aula que a gente teve, e canais.
Não adianta não ter canais no e-commerce e depender de um lugar só. Não adianta não ter planejamento e trabalhar só os pilares ali que eu já havia passado. Então tem muita coisa legal pra gente aprender hoje aqui, que é sobre abrir novos canais, tá?
Vamos lá! Como que você descobre, né, se você precisa abrir novos canais em um e-commerce? Eu quero que vocês digitem aqui no chat se alguém tem sugestões.
Eu quero uma aula hoje participativa. Não vou ficar falando sozinho aqui. Que momento que o e-commerce precisa abrir novos canais, na opinião de vocês?
Se vocês pudessem responder isso de uma forma resumida, qual que é o momento que faz um e-commerce precisar abrir novos canais? Imagine que um e-commerce começou agora, né? Ele é um e-commerce iniciante, ele não consegue ter 20 canais de uma vez.
Então, ele começa com alguns canais, né? E aí chega o momento que o e-commerce precisa abrir mais canais. Na opinião de vocês, quando que é esse momento?
Atinge o nível, fica difícil para escalar? Tráfego… Tráfego pago, sempre vocês sabem que tráfego não é escalável, né? Galera, muita gente fala que tráfego é escalável e tal.
Não é bem assim, né? Porque se você pegar um e-commerce, se tráfego fosse escalável, você triplicava hoje a verba do teu cliente e vendia três vezes mais. Então, o tráfego não é escalável, certo?
Existem outros pontos que precisam estar alinhados com o tráfego escalar. Então, é só um adendo aí. Legal, vamos lá então.
Em que momento um e-commerce precisa estar para abrir novos canais? Tá? Na minha opinião, existem alguns pontos aqui que determinam que um e-commerce precisa abrir novos canais.
O primeiro deles tá é quando ele depende mais que 5% de um único canal para vender 50%. Ou seja, se você hoje tem um cliente que tem um canal de venda muito bom, mas que esse canal representa mais que 50% do faturamento, e da dependência desse canal, nós já temos um problema aí, ok? E eu sei que muita gente vai olhar isso aqui e vai falar: “Meu Deus, eu tenho um cliente que 80% das vendas dele vêm de tráfego pago, 20% orgânico no social que vêm do tráfego pago, e estamos ferrados!
” Sim, essa é a famosa mesa de uma perna que o pessoal fala. Ou seja, a qualquer momento o negócio corre um risco muito grande. Então, qualquer negócio que dependa mais que 50% de um único canal para ter aquisição já é um negócio que precisa abrir mais canais de aquisição.
Ponto. Se tá começando, aí eu já não acho viável você sair abrindo 12 canais de aquisição, porque quem tá começando precisa concentrar energia em um único lugar, né? O Valter acabou de falar: “A maioria dos meus clientes só depende do meta, 80%.
” Essa, Valter, é a realidade de muitas pessoas hoje, entendeu? E aí o e-commerce fica instável, né? Um meta…Quem garante que o meta, daqui a um ano, né?
Ou em um ano, não vai ter nenhum tipo de instabilidade, vai rodar tudo? Certo, ninguém garante nada, então corre muito risco o negócio desse jeito, né? O segundo ponto é que, quando você não consegue mais aumentar o faturamento, você chega num patamar ali que não consegue sair daquilo.
Então, é a hora de você começar a olhar novos canais de aquisição para dentro do e-commerce. Um outro ponto também que leva você a precisar abrir novos canais é que você não consegue ter clientes novos. Você começa a ficar, por exemplo, uma loja de moda vai perceber muito isso.
A loja de moda começa a ficar muito refém só de lançamentos, por exemplo, porque só quem compra lançamento geralmente é quem conhece a loja. Então, a loja fica ali lançando, lançando, lançando, porque é só com lançamento que consegue vender; ela já está com problemas de aquisição ali, entendeu? Quarto ponto: a sua concorrência também atua no mesmo canal que você, e se esse cara tiver uma representatividade maior que você, mais verba, ou etc.
, você já está sofrendo no canal do qual depende. É o que acontece com a maioria das pessoas que estão no Meta, né? Ou seja, os concorrentes também estão no Meta.
Os concorrentes, às vezes, têm mais dinheiro que você e você está sofrendo ali tentando entregar resultado em um único canal e não consegue sair daquilo. Um outro ponto que eu gosto de trazer é a baixa taxa de conversão. Se você tem uma taxa de conversão muito baixa, é legal você começar a olhar outros canais que podem aumentar a média dessa taxa de conversão, porque o que você tem que olhar, no final das contas, são as métricas médias do teu negócio.
Então, se você tem uma taxa de conversão baixa e não está conseguindo tracionar essa taxa de conversão, abrir um canal com uma taxa de conversão maior pode elevar a média e você conseguir fechar melhor o resultado. Daqui a pouco eu explico mais detalhes sobre isso. Um outro ponto é a dificuldade em crescer a marca, ou seja, fazer o branding funcionar, fazer a marca começar a ser conhecida, né?
Isso é um ponto estratégico. Se hoje o teu cliente parar de anunciar 100% durante um mês, a marca que você está tocando hoje tem força suficiente para que os clientes venham de maneira orgânica e comprem, e ele consiga segurar as pontas. Tem que responder isso, porque se a resposta for não, aí a pergunta é: o que estamos fazendo para construir a marca?
Porque, no final das contas, todo investimento que você faz em venda é importante, mas o de marca também é, né? É o que vai segurar você num prazo maior de tempo. E, por último, ampliar a diversificação de público.
Então, se você está ali muito focado em campanha de conversão, só Meta Ads, Google Ads, você está trazendo quem está querendo naquele momento, quem está despertando, mas em que momento você começa a conscientizar novas pessoas e trazê-las para dentro do teu negócio? Fazer uma conscientização de pessoas é muito mais barato do que você pegar alguém que já sabe o que quer e está procurando por preço. Mas essa pessoa, que a gente considera barata para trazer, existe um tempo maior de jornada de compra.
Porém, você precisa contemplar isso para conseguir aumentar o teu faturamento e fazer outras estratégias. Então, na minha opinião, tá? Eu sei que pode ter outros motivos que eu não tenha falado, mas os motivos que eu considero que um negócio precisa abrir novos canais de aquisição são esses que estou passando para vocês.
Tá bom? Vamos lá, agora que vem o negócio: quais são os canais de aquisição que existem para e-commerce? Se vocês pudessem responder um número aleatório, quantos canais de aquisição existem pro e-commerce hoje?
Vocês sabem? Coloca o número aí que vocês acreditam, qualquer número de 1 a 100. Não sei, legal, 10, 12 tá na faixa ali de 10 a 12, 20.
Uhum, legal, é engraçado, né? A gente falando assim, tem canal para caramba de aquisição e os projetos que a gente toca dependem de um canal de aquisição, né? A gente já sabe que tem um monte, né?
Legal. Vamos lá! Para você conseguir representatividade em canais de aquisição para e-commerce, você tem que entender o mínimo que tem de canais na sua mão para trabalhar.
Eu tenho uma lista aqui de canais que já trabalhei e conheço. Pode ser que não tenha algum canal aqui, e aí vocês podem me perguntar sobre esse canal, eu vou falar se já trabalhei ou não. Mas os que eu coloquei aqui são os canais que já trabalhei.
E olha a quantidade de canais de aquisição que o e-commerce tem aqui; deve ter uns 15, 20 canais de aquisição que já trabalhei. Tá, eu vou passar para vocês agora, qual é a diferença deles e por que estão nessa lista aqui para vocês. Primeiro: redes sociais.
Não preciso falar nada, né? E aí, quando você olha o canal de aquisição rede social, a gente tem um monte de rede social. E aí a pergunta é: em quais que estou, né?
Então, geralmente, o cliente está dependente de uma rede social e de um canal. Aí ferrou mais ainda, né? Olha o tamanho da bolha que você está.
Um e-commerce que cresce, que é sustentável e estratégico, tem múltiplos canais de aquisição. É isso que muda o jogo, tá bom? Então, redes sociais, eu nem preciso ficar explicando para vocês o que é e nem mesmo sobre tráfego pago, né?
Lembrando que tráfego pago também tem múltiplos canais dentro de tráfego pago e a gente, às vezes, trabalha com dois ou três e acabou. Então, os dois primeiros aqui vocês já estão, acho que, cansados de ouvir e saber o que significam. Beleza, mas vamos falar um.
. . Pouco dos outros agora, grupos de WhatsApp, cada ano que passa, têm se tornado um novo canal de aquisição, né?
Agora, com esse lançamento da comunidade do WhatsApp, de você conseguir manter um canal de comunicação e relacionamento, o jogo muda. Então, grupo de WhatsApp é um canal de aquisição, sim, para o e-commerce. É um canal de comunicação, é um canal de retenção, é um canal de você mandar tua mensagem e conseguir ter a resposta de volta.
Então, também é um canal de aquisição e é um canal que eu acho que é fácil de todo mundo ter, só precisa ter um pequeno pedaço da verba para conseguir fazer isso funcionar. Mas é um canal de aquisição. Em quarto lugar, que eu acho que também é muito importante, tem o YouTube, né?
Tem alguém aqui que tem o mesmo comportamento que eu? Quando vai comprar alguma coisa na internet que custa ali um ticket um pouquinho mais alto, você vai no YouTube pesquisar, ver unboxing, review, saber se aquilo presta mesmo? Alguém faz isso ou é só eu que faço isso?
Eu costumo muito usar o YouTube para tomar decisão de compra, não sei se algum de vocês também tem essa jornada, né? E aí a pergunta é: os nossos clientes estão no canal do YouTube? O seu e-commerce está no YouTube hoje?
Porque se você é um cliente que tem essa jornada de compra e você não está no YouTube trabalhando, já temos um problema aí. Porque você sabe que esse canal faz parte da jornada de compra, então a gente já tem que acender um sinal aí para falar: "Putz, preciso fazer algum trabalho ali dentro. " Depois do YouTube, nós temos outro canal: e-mail marketing.
Eu venho falando muito sobre isso. Ontem fiz um post sobre isso, né, sobre que o e-mail não morreu. Não sei se vocês viram esse post lá no meu feed, mas eu expliquei alguns fatores e motivos que eu gosto muito desse canal de aquisição e que o meu e-commerce ainda não trabalha direito isso aqui.
Então, é um canal de aquisição que está na ordem ali de facilidade de você executar. Temos o canal SEO, que é você trabalhar bem o conteúdo, indexar organicamente. Hoje não é fácil como antes.
Hoje em dia, fazer esse trabalho é necessário e importante, e não deixa de ser um canal de aquisição também. Olha só o tanto de coisa que a gente já falou só no começo da aula! Blog: hoje, por mais que as pessoas não deem valor para blog, a maioria que eu conheço fala que não lê, que não gosta, é o que indexa você.
E hoje, com a inteligência artificial que a gente tem na nossa mão, a gente pode ter artigo todo dia, se a gente quiser. Então, é um canal de aquisição, sim, funciona, te indexa e te traz tráfego barato e qualificado para o site. É um canal que é muito válido a gente começar a pensar sobre isso.
Influência é muito comum, você ver, né? É um canal bem saturado, inclusive. O canal de influência está saturado hoje, mas é um canal de aquisição.
É um canal que você consegue praticamente usar a imagem de alguém influente, a audiência dessa pessoa, para conseguir trazer pessoas para dentro do teu projeto, para te seguirem etc. Outro canal tendência de 2024: vocês vão ouvir falar muito disso e eu vou fazer uma aula específica sobre esse tema: UGC, né? Que é User Generated Content.
Ou seja, você fazer os usuários gerarem conteúdo de maneira orgânica para você. Eu não vou me detalhar muito, porque eu vou trazer uma aula somente sobre isso e vou trazer pessoas que entendem muito sobre isso para falar com vocês. E aí a gente vai abrir e explodir a cabeça quando descobrir o mundo de oportunidades que a gente pode fazer com esse tipo de canal de aquisição.
Mas vocês vão ouvir falar muito desse termo daqui para frente, mas muito mesmo, tá? Demais, um outro canal de aquisição é o Marketplace, né? Você vende no Marketplace, você faz aquisição de venda.
É um canal de venda, né? Você vai lá, traz o cliente. Pode ser que essa pessoa conheça sua loja e comece a comprar de você e etc.
, mas não deixa de ser um canal de aquisição e não poderia estar de fora daqui. Nós temos o canal de afiliados, que para o e-commerce também funciona, tá? Então, esse também é considerado um canal de aquisição.
Embora não tão comum, não tão utilizado, não deixa de ser um ótimo canal de aquisição para você conseguir potencializar aí os resultados e conseguir fazer o teu marketing ser mais efetivo. Então, é interessante a gente refletir sobre isso também. Programa de fidelidade é um ótimo canal de aquisição também, né?
Além de você incentivar a recorrência de recompra, você consegue fazer esse canal se tornar uma receita recorrente dentro do teu e-commerce. Então, eu tenho falado muito sobre isso e não quero deixar de lado a importância da gente trabalhar programa de fidelidade. Depois, a gente vai ter uma aula sobre cada um desses temas aqui, tá?
Mais aprofundada. Esse aqui é uma pauta para a gente puxar para os próximos encontros, mas eu já estou dando aqui alguns overviews para vocês entenderem da importância de trabalhar programa de fidelidade. Um outro canal é os programas de indicação.
Né? A gente tem ali uma grande oportunidade de trabalhar programa de indicação dentro de um e-commerce e usar isso como canal de aquisição. Então, eu gosto muito dessa estratégia, recomendo muito que os meus clientes façam.
Recomendo ferramentas, porque isso funciona, e é muito interessante você fazer o usuário indicar outros usuários. Você consegue fazer um canal rodar sozinho, focado em indicação, tá? Canal de aquisição de aplicativo também é importante.
Não olhem isso com carinho, mas o aplicativo próprio também é um canal de aquisição. Inclusive, as taxas de conversão dentro de um aplicativo costumam ser três vezes maiores do que as do próprio e-commerce. Então, tenho clientes hoje que têm aplicativo que usam esse aplicativo a seu favor e conseguem fazer uma estratégia muito bacana com aplicativos.
Ele manda lá um push notification e fala "frete grátis nas próximas 24 horas". Aí enche de pedido no e-commerce. O aplicativo é um canal de retenção e um canal de aquisição também.
Mídia programática tem várias formas de você fazer. Quem não entende o que é isso ainda e quem nunca ouviu falar, digita no Google que vocês vão entender. Existem várias formas de você fazer mídia programática, tá?
Tem ali um pequeno resumo do lado direito. Vou dar um exemplo de mídia programática. Eu conheço um cara que trabalha na performance de uma das maiores empresas de ar-condicionado do Brasil e ele usa mídia programática para conseguir trazer clientes de forma massiva.
Não é tráfego pago em si; não deixa de ser um tráfego pago, mas é mídia programática. Ele anuncia mídia programática no site Climatempo, por exemplo, onde as pessoas estão digitando a previsão do tempo. Ele consegue fazer as propagandas dele aparecerem para pessoas que estão nas localizações que têm calor ou frio, que é o que ele também vende — aquele ar que esquenta — para conseguir ter mais efetividade quando a pessoa pesquisa sobre a previsão do tempo.
Então, isso é um pouquinho sobre mídia programática, tá? O pessoal tá perguntando aí, mas como eu falei para vocês, pesquisem mais sobre. A gente vai trazer aulas completas sobre esse tema com especialistas para vocês conseguirem entender mais a fundo sobre isso.
Mas é um canal de aquisição. Outro canal de aquisição, nem posso falar mais nada, mas o podcast é um canal de aquisição e tem muito e-commerce aderindo ao podcast. O Brasil é um dos países que mais consomem podcast no mundo.
E ainda tem muito espaço para crescer dentro disso, mas não deixa de ser um canal de aquisição. Então, fica a dica para vocês: se acharem algum cliente que faça sentido com o segmento, pode dar super certo. Parcerias também são um canal muito bacana de aquisição: você fazer parcerias com empresas de e-commerce complementares ao que você faz.
Olha que interessante, pessoal: se você tem um e-commerce de suplemento e conhece um lojista que tem um e-commerce de moda fitness, tem tudo a ver. Por que vocês não se juntam e fazem um canal de aquisição nascer ali? Onde cada um manda um cupom para o outro e vocês conseguem fazer esse canal que já têm virar um canal de aquisição.
Então, esse é um tipo de canal focado em parceria, beleza? Seguindo aqui, nós temos também canais de comparadores de preço, né? Antigamente, era mais comum, né?
O Zoom, Buscapé, Funcional, até o Shopping e outros canais, mas ainda são canais interessantes para a gente analisar, dependendo se você vende um segmento onde a marca é muito importante, aquela coisa toda. Então, é um tipo de canal de aquisição também. Seguindo aqui, eventos são um canal de aquisição, né?
Participar de eventos do teu segmento e conseguir se posicionar de maneira até offline, ou eventos online, não importa, para você conseguir ganhar representatividade no segmento que você atua. Então, também é um canal de aquisição. Você começa a olhar o offline e, aí, trago aqui a visão do offline.
Você fazer parcerias com lojas físicas para fornecer uma experiência de compra completa. Vou dar um exemplo para vocês: tem uma loja de suplemento no seu bairro e você é um dono de e-commerce de moda fitness. Você chega lá, faz uma parceria com ele, dá um link de afiliado para ele, ele bota um QR code na loja dele, e quem estiver comprando na loja física dele tem desconto no site, podendo até retirar na loja dele, se você quiser fazer uma ação assim.
Dá para fazer muita coisa legal. É você começar a olhar um pouquinho as oportunidades que têm no mundo offline com o mundo online para você ligar isso e fazer a coisa girar. Lojas físicas pop-up, aí não é, né?
Eu até coloquei aqui: pode parecer um pouco contraintuitivo isso, mas existem e-commerces que montam lojas físicas pop-up, aquelas lojas menores, para conseguir um posicionamento offline e uma representatividade local. É uma estratégia; não é a mais barata, etc. , mas é uma ação que é feita hoje por alguns e-commerces.
Mídia out of home, que é aquela mídia que vocês estavam conversando agora, né? Telão de aeroporto, monitor de academia, etc. Isso também é um formato de mídia e canal de aquisição para e-commerce.
Tem um canal que não tá aqui, que eu deixei para colocar no final da aula, que é o canal de comunidade. Quando você cria uma comunidade, você consegue também ter um canal de aquisição. Por exemplo, você tem um e-commerce de vinho.
Você consegue fazer um conteúdo e uma comunidade que fala sobre vinho, viagem, charuto, aquela coisa toda que envolve o mundo do vinho, e usar esse canal como canal de aquisição para o teu e-commerce de vinho. Então, também é uma estratégia para você conseguir potencializar a aquisição do teu e-commerce. Então, olhem só a quantidade de oportunidades que a gente tem: 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21.
Trouxe 22 exemplos para vocês entenderem de canais de aquisição que são interessantes, que podem ser revistos e explorados. Tem algum canal que eu não falei aqui, galera, que vocês. .
. Gostariam de sugerir que talvez eu tenha esquecido, ah, de estar faltando algum canal? Aí tem algum canal que eu não tenha falado que vocês estão olhando?
Estão lembrando, falando “pô, e esse canal, o que você acha? ” Deixa eu ver se vocês têm alguma opinião aí sobre canais, se enviar cartas, né? Cara, você sabe que, em Black Friday, geralmente, alguns clientes nossos a gente recomenda essa ação, né?
A gente faz ações que a gente pega os clientes VIPs, manda uma correspondência para essa pessoa com QR Code, com grupo VIP e tal. É uma coisa que a ela surpreende. É bem interessante, não deixa de ser um canal, mas não é um canal tão comum ali, né?
O inbound, basicamente, tá dentro de muita coisa do que eu falei aqui, né? Qual a diferença entre afiliado e venda social? Cara, é quase a mesma coisa, no final das contas.
O afiliado, ele tem a comissão, ele se afilia na loja; venda social, a pessoa vai te ajudar a vender com ou sem comissão. A diferença é essa: o afiliado não trabalha de graça. Pinterest tá lá nas redes sociais, né?
Deixa eu ver classificados. Deixa eu ver se tem alguma coisa nova aqui que eu não. .
. TV é um canal de aquisição. Cara, TV é um canal de aquisição, mas ele é muito incomum, né?
Então, assim, é difícil colocar. Vou colocar aqui só para não deixar, mas ele não é um canal barato, ele não é um canal acessível para todo mundo, então, né? Foge muito da realidade, até para os grandes.
SMS está dentro ali da parte de CRM, né? Embora não tenha falado de CRM aqui, o SMS é um canal também de aquisição, mas acho que a gente pode colocar focado em retenção. Não é um canal ruim também, né?
Dá para a gente colocar aqui e a gente fazer depois algum pouco de conteúdo mais sobre esse tópico aqui. Propaganda no metrô já coloquei; indicação já coloquei; web push também entra um pouco em CRM; newsletter entra em email marketing. Cara, ligação é ligação.
Já não é tão considerado aí um canal de aquisição, tá? Isso aqui é para e-commerce, tô falando para gestores, né? Então, é meio incomum você ligar para a pessoa e falar “ou entra no site aí” e tal, né?
Panfleto, essas coisas, mas, galera, o panfleto entra em media offline aqui, que é basicamente você criar, ah, conteúdo para offline, entendeu? Mas esse aqui são os principais, tá? A gente tinha 22 canais, a gente adicionou mais alguns, e estamos com 24 canais de aquisição que também ajudam bastante aí o projeto a rodar.
Então, acho que para vocês nunca esquecerem os canais e as opções que vocês têm aqui já temos bastante opções para vocês conseguirem aplicar aí no cliente, tá bom? E por onde eu começo um novo canal? Beleza.
Como que a gente faz isso? Antes de falar dessa parte, quero deixar claro duas coisas aqui dentro das nossas aulas de segunda-feira. Nós temos dois públicos aqui dentro: gestores que fazem parte do gestor de performance e nós temos outras pessoas que são gestores ou lojistas, entusiastas em e-commerce, que estão dentro do grupo chamado EDP.
O EDP é a nossa nova comunidade que a gente vai lançar agora no começo do mês. Vai ter toda uma comunidade, todo um conteúdo dedicado para quem é de e-commerce. As aulas do gestor de performance e EDP não vão ser juntas, não vão ser o mesmo conteúdo, até porque são coisas diferentes ali.
Mas quem é gestor de performance vai ter acesso a todas as aulas gravadas do EDP, então vocês não precisam se preocupar, porque vocês sabem que, comigo, é assim: vocês vão ter acesso a todo o conteúdo. Mas para quem não é e para quem é EDP, para quem tá nos grupos do e-commerce de performance, a gente vai divulgar muito em breve, agora no comecinho do mês, a nossa comunidade, só para quem é envolvido no e-commerce, lojista ou até profissionais de e-commerce que preferem entrar em uma comunidade assim. Beleza?
Então, quem é lojista, o EDP vai ser suficiente, vai ter toda a trilha de conteúdo, vai ter muita coisa legal. E aí, vocês vão ficar sabendo como é que tudo vai funcionar. É bem interessante, tá?
E a gente quis democratizar isso, então vocês vão ver que, tipo assim, é um valor de Netflix por mês. A gente não quis nada surreal; a gente quer fazer uma coisa muito bacana, grande, no mercado, porque não tem comunidade de e-commerce boa no mercado hoje. Essa é a verdade!
Hoje, se vê muito conteúdo superficial, muita gente viajando ali na batatinha, prometendo um monte de coisa e não tem conteúdo profundo de quem tá na prática. Não só eu aparecer, mas trazer lojistas, trazer vários convidados que realmente vão agregar e vão fazer os lojistas terem resultado, que ele saia de uma aula e aplique na hora que ele consiga ter resultado. Então, é isso que eu queria deixar de recado para vocês.
Até o comecinho do mês, a gente vai fazer, vai divulgar aí como é que vai funcionar a EDP, e tenho certeza que vocês vão conseguir bastante resultado com todo esse conteúdo que a gente faz, tá bom? O EDP só é recomendado para profissionais de performance; cada vez mais ele vai ficar focado em profissionais de performance e o EDP, cada vez mais, para lojistas e pessoas que querem aprender sobre e-commerce. Beleza?
Ah, inclusive, eu tô vendo aqui vocês pedindo aulas, né? E-commerce de luxo e tal. Os próximos tópicos das nossas aulas, daqui para frente, vão ser em cima disso.
Tanto que a primeira aula agora, de novembro, vai ser como fazer um e-commerce sair do absoluto zero do chão à performance. Muita gente tem. .
. Me pediu esse conteúdo e eu falo aí várias coisas, mas me dá um plano estratégico de como eu tiro um e-commerce do absoluto zero. O e-commerce nasceu ontem; pros seus primeiros R$ 10.
000, R$ 15. 000, R$ 20. 000, R$ 50.
000, por onde eu começo? Qual que é o passo a passo? Vai ser uma baita aula e vai ser muito bacana.
Então a gente vai trazer também esse conteúdo para vocês aí, fechou? Vamos lá, por onde começo? A primeira dica que eu dou para você, quando um cliente meu vem para abrir um novo canal de aquisição, é que ele faça a aplicação no Icôre.
Basicamente, é uma forma de você conseguir entender qual vai ser a prioridade daquela tarefa. É um método Growth. Imagina que na estratégia 1, estratégia 2 e estratégia 3 estejam os canais de aquisição.
Eu mostrei para vocês 24 canais de aquisição e coloco eles aqui na lista. Aí a pergunta é: qual desses canais gera mais impacto de resultado? Qual desses canais gera mais confiança?
Qual desses canais tem mais facilidade da gente começar? A gente dá uma nota de 1 a 10 e calcula a média. Então, o canal que tiver a média maior é o que a gente começa a abrir.
Não dá para você abrir 5, 6, 7 ou 10 canais de uma vez no e-commerce. Então, você precisa entender por onde começa. Qual canal que eu vou gastar minha energia que vai funcionar?
Você precisa aplicar isso aqui. Vamos dar um exemplo: YouTube. É um canal que gera impacto em vendas.
Na opinião de vocês, de 0 a 10, se você abriu o YouTube hoje para o seu cliente, ele vai começar a vender já ou não? De 0 a 10, a resposta certa é de 4 para baixo, 5 para baixo, porque o YouTube não vai vender do dia para a noite. Porém, o YouTube tem um ponto muito importante: ele vai ganhar no pilar confiança e ele vai ganhar no pilar facilidade.
É fácil você subir vídeos de produto e é fácil você usar esse canal como um canal de confiança para o seu cliente ir lá no YouTube pesquisar sobre o seu produto e ver você. Isso não significa que o YouTube vai bombar de vender, correto ou não? Mas é um canal que ganharia em dois pilares.
Se eu falar de TikTok, vamos lá. O TikTok gera impacto em resultados de 0 a 10? Ele gera confiança para o seu cliente de 0 a 10?
Menos dois. O pessoal pode achar polêmico, mas o TikTok é fácil de você entrar. Você concorda comigo?
É só você pegar um "Reels" e postar lá dentro. Ou seja, é um canal que ganha em facilidade, mas que perde impacto e confiança. Não que ele não funcione, mas, olhando os 24 canais ali que a gente tem, talvez ele não ficaria em primeiro.
Então, esse é um método de você entender por onde você começa a abrir novos canais para o seu cliente. Faz sentido? Conseguiu entender essa maneira de pensar?
Porque às vezes a gente olha para aquele monte de canal e fala: "Nossa, vou apresentar pro meu cliente. " Aí o cliente acha maravilhoso e fala: "Legal, por onde a gente começa? " Aí você precisa saber responder.
Você precisa saber: "Pera aí, então vamos lá, vamos entender o que mais vai funcionar para você dentro de todas as opções. " Você precisa ter essa resposta pronta também, tá bom? Ponto objetivos: qual é o seu objetivo em abrir um novo canal?
É aumentar venda? É ampliar a marca? É trazer novos clientes?
É participar da jornada do consumidor sem necessariamente só vender? Você tem que entender primeiro que objetivo você quer antes de abrir um canal. Segundo ponto: fazer uma pesquisa de mercado e identificar quais são os canais que o seu mercado está usando.
Às vezes, tem canais que já funcionam no mercado que você está e você não faz. Seu concorrente está fazendo sucesso; é ali que você tem que começar. Para que você quer reinventar a roda?
Um outro ponto é entender também sobre o público-alvo. Faça pesquisas, como eu sempre falo: entenda o que o seu público-alvo quer. Se o seu público-alvo fala que assiste TikTok, pode ser um canal interessante.
Pô, você tem que estar lá, entendeu? Então, esse também é um ponto estratégico para você definir que canal você vai começar. Não podemos esquecer de criar a estratégia correta para o canal, ou seja, com base em tudo que você consultou, quais são as estratégias que eu vou usar dentro desse canal?
Um outro ponto é implementar e testar o canal. Não é necessariamente gastar tanta energia, tanto tempo em uma coisa que você nem testou direito. Testar tem que ser em um curto prazo de tempo; não precisa estar tudo perfeito.
Você precisa validar aquilo para ver se aquilo vai funcionar para você. Monitorar o pequeno resultado que aquilo deu e entender se vale a pena você gastar esforço naquilo. Então, implementar e testar é uma das prioridades bem interessantes que a gente precisa fazer aqui no projeto.
Por último, medir e otimizar. Ou seja, decidiu o canal que você vai começar, criou as estratégias e começou a testar? Agora começa a metrificar: esta semana comparada com a semana anterior, qual foi melhor?
E aí você vai criando ações para potencializar esse canal. O e-mail marketing dá para dar um exemplo mais claro sobre isso. Dentro do e-mail marketing, tem várias métricas: a métrica de entrega, a métrica de abertura de e-mail, a métrica de clique, a métrica de venda e a métrica de ROI.
Então, olha só: cinco métricas em um canal só de aquisição, que é o e-mail. Você precisa fazer o. .
. Seu e-mail deve ser mais aberto, deve ter mais cliques, já que o seu clique gera mais vendas, e a sua venda deve ter mais ROI. Ou seja, você tem que otimizar esse canal assim como faz em tráfego pago.
É uma estratégia também bem interessante. Então, como eu estou batendo muito na tecla, na parte da performance, eu fui figura ali de tráfego pago e estou mostrando tudo que está em volta do mundo que pouca gente está fazendo e que é o que entrega resultado. Se eu tivesse que começar hoje, talvez nem com tráfego pago, eu focaria como profissional.
Eu focaria em ser um cara que entende de performance e mostra essa solução para os lojistas, e eu abro canais que às vezes nem vão precisar de tanto investimento e podem ter mais resultado. Então, é a forma como você decide entregar a performance para o seu cliente. Em resumo, como você valida um novo canal?
Primeiro, você tem que entender o momento da jornada do seu cliente para esse canal, para entender se é nesse canal que você pode esperar muitas vendas ou não, como eu dei o exemplo do YouTube. Segundo, compare esse canal que você está abrindo com os canais atuais para ver o quão bom ele é, ou em qual parte é bom. Às vezes esse canal pode não te trazer muitas sessões, mas ele é um canal que está te trazendo uma taxa de conversão maior que a de tráfego pago; assim, você consegue entender o que espera desse canal dali para frente.
Em terceiro ponto, defina as métricas do canal para otimizar. Como eu dei o exemplo do email marketing, aqui eu defino as métricas e trabalho em cima delas. Na quarta etapa, faço ações comparando sempre um período com outro para mapear o crescimento do canal.
E, por último, crio ações para escalar o canal que estou propondo. Então, com isso, consigo validar um canal de aquisição, trazer a solução de qual canal vou começar e mostrar para o cliente todas as opções que existem. Então, quem pegar esse mindmap pode transformar em uma apresentação, um método, uma pauta de reunião, etc.
, e levar isso para os seus clientes, apresentando as soluções que você pode ter. Beleza? Ficou claro para vocês o conteúdo, sim ou não?
Com esse conteúdo, aqui encerramos praticamente nosso calendário do mês de outubro. Chegamos no final de outubro e eu vou divulgar amanhã o calendário do mês de novembro, quais são os temas e as aulas. No mês de novembro, ainda o GDP vai estar junto com a galera do EDP, porque o conteúdo que eu prometi é focado em resultado para e-commerce até o final do ano.
Então, a gente vai se dedicar muito para pegar basicamente todos os sites, aplicar isso e fazer as coisas acontecerem. Tá bom? E aí, depois, a gente faz a separação de conteúdo de aulas entre as comunidades, porque cada uma tem o seu fim, o seu propósito, e muita coisa vai mudar.
Mas agora o foco é 100% vocês conseguirem aprofundar mais em e-commerce, olhar o e-commerce de maneira diferente, juntar todos esses conteúdos, montar apresentações. . .
Acelerar. Esse é um conteúdo que você não vê em lugar nenhum; pouca gente fala sobre isso. A minha ideia agora é trazer aulas que vão exemplificar e aprofundar cada um desses canais com especialistas, para vocês entenderem o quanto dá para explorar em todo esse conteúdo.
O Vitor falou sobre canal de WhatsApp. Beleza, dá uma ideia de como manter esse canal ativo. Vitor, como eu falei, essa aula não é para aprofundar sobre todos os canais.
Vamos trazer uma aula sobre grupos de WhatsApp, mas basicamente tem que ter a régua de relacionamento dentro do grupo de WhatsApp, onde existem ações dentro e fora do grupo, fazendo com que as pessoas respondam, saiam do WhatsApp para comentar em alguma coisa nas redes sociais e voltem. Você precisa conseguir fazer relacionamento; não é só jogar as pessoas lá e deixá-las, isso não gera um canal de aquisição. A gente vai trazer especialistas em cada uma dessas áreas para falar um pouco sobre como funciona o grupo de WhatsApp e a régua de relacionamento.
A mesma coisa para o YouTube: como funciona, como eu posso me posicionar. Eu já dei uma aula sobre YouTube para e-commerce dentro do GDP, e é legal reprisar para vocês não perderem, porque foi uma aula bem extensa com todas as estratégias que funcionam. Fechado?
Bom, eu vou mandar no grupo esse mind map que vocês pediram, e daqui a pouquinho vocês vão receber todo o conteúdo da aula. Vou também mandar um conteúdo extra, que é o plano de ação para a Black Friday, para quem ainda está atrasado ou perdido. Aqui está um pouco do meu plano de ações para a Black deste ano.
Resumi todas as ações que eu vou fazer com os clientes e vou mandar para vocês entenderem quais são os picos de venda e quais ações podem ser feitas durante o mês da Black. Beleza, vou mandar esse arquivo também para vocês e agora é aplicar, não tem jeito. Tem que executar.
Vou colocar o resumo desses tópicos aqui para não ficar solto e a gente se vê agora nas próximas aulas. Na próxima segunda, trago um novo tópico. Sobre e-commerce do zero, a gente vai analisar o calendário antes para decidir exatamente quais vão ser as pautas de conteúdo fechado.
Obrigado pela participação de vocês! Espero que vocês tenham curtido. A gente se vê na próxima segunda, então.
E é isso! Excelente semana para todo mundo aí. Valeu!
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