e eu não sei acho que está boa noite boa noite boa noite o pa já estamos boa noite a todo mundo a estamos para mais um encontro o tema do nosso encontro de hoje é variação linguística e ensino é mais um desses temas a que as pessoas estão sempre mencionando querendo ter algumas ideias queremos saber como é que se faz por isso que nós escolhemos falar que isso hoje a avaliação linguística é um fenômeno social sociológico muito importante a que começou realmente a ser tratado de forma mais a técnica a ser teorizado a partir dos
anos 1960 nos estados unidos o grande nome a pesquisa sócio linguística que é miranda box e a partir de então já tem mais de 50 anos a avaliação com o outro lado da moeda que a mudança crítica vencendo a um tema muito abordado a aposta linguística surgiu como uma recicle nina sente fica os especialistas em linguística mais claro a os contributos a seguinte acabaram também chegando a área da educação linguística da muitas pessoas a partir de uma determinada época e somente anos 80 sobretudo 90 começaram e a formular uma educação linguística e levar se encontra
uns fenômenos sociais a variação e não há no brasil aqui bom mencionar a pioneiro nos estudos da variação com ensino a ponto de criar toda uma área nova chamada sócio linguística educacional foi a professora stella maris bortoni-ricardo então aqui nós temos o livro da professora stella maris bortoni que é educação língua materna a sociolinguística em sala de aula então a professora bortoni oi pioneira no brasil na tentativa de associar a sua linguística ao ensino de língua oi e a principal consequência disso é que o ensino de língua deixou de serviço com uma transmissão única e
exclusiva de uma norma padrão antiquado obsoleta e junto também com outras áreas de pesquisa com análise do discurso linguística pessoal todas as todos esses movimentos né de uma nova postura diante do fenômeno da linguagem tudo isso tem contribuído para a reformulação do ensino de língua então não é de espantar as pessoas ainda têm muitas dúvidas a esse respeito porque essas essas inovações né apesar de já ter a em quase 40 anos são inovações diante de uma tradição muito longa de ensino de língua então a variação linguística é a um ponto e vem sempre mencionado agora
nos projetos de educação nos livros didáticos dos currículos e novamente as pessoas se perguntam o que fazer quando tratar da variação linguística nós podemos começar então tratando da palavra variação nos encontramos com muita frequência essa palavra no plural né como tratar as variações linguísticas e sala de aula não existem variações linguísticas variações a gente bota na música tema e variações mas nas alças linguística nós falamos variação avaliação é um fenômeno linguístico ele fica a existência numa mesma época no mesmo recorte temporal da língua e formas diferentes de dizer a mesma coisa então a nós temos
assistir o filme assistir ao filme na regência do verbo assistir nós temos uma variação a cada uma dessas formas é chamada variante então nós temos uma variante com preposição assistir ao filme e uma variante sem preposição assistir o filme não fariam isso aí é uma forma diferente né a eles quando você tem duas formas diferentes a mesma coisa você tem duas várias qualidade é outro termo importante é o modo particular de falar a língua de uma determinada região de uma determinada classe social de determinado grupo profissional então nós temos variedades regionais conhecidas né temos variedades
profissionais o que é muito interessante para a gente pode ver né que médicos professores tem que estás catadores de lixo essas pessoas têm modos próprios de falar com características específicas tem a as variedades e existem com relação às faixas etárias né as diferentes faixas etárias tem suas próprias maneiras de falar diferentes as outras não é a a variedade também tem a ver com a cláudia e letramento das pessoas que têm mais instrução formal usam a língua de maneira diferente das pessoas tendemos ou nenhuma instrução formal então variedade é isso é o conjunto de formas de
uso da língua que caracterizam um determinado grupo social para fixar seria o caso de a gente insiste que a gente pode usar plural sempre as variedades em as variedades você tem uma variedade nordestina uma variedade pernambucano uma variedade paulistana né e uma das não um dos lemas né da linguística é toda língua é um feixe e variedade não é a palavra língua é digamos assim um substantivo coletivo então por trás de língua o foco lubrificado nós temos uma multidão de coisas não balaio de gatos e são as variedades da língua a heterogeneidade é a marca
registrada é da natureza das línguas humanas não existe nenhuma língua seja falada exatamente do mesmo modo por todo mundo o tempo todo né alimentaria desde que você pegue uma pequena a tribo indígena com 15 pessoas ali você vai ter variação porque mais sociedades tradicionais homens e mulheres usam a língua de forma diferente a coisas que as mulheres não podem dizer só os homens podem dizer a coisa que só o félix pode dizer então toda e qualquer língua humana apresenta variação é isso aí é muito importante e o reconhecimento da variação linguística paz obriga a quem
vai ensinar né a ter uma visão mais honesta da língua a língua é só aquele bloco fechado da norma padrão tradicional a liga não é só escrito ali com a língua é uma fonte de retalho e quanto mais a gente puder levar para a sala de aula essa multiplicidade de recado a língua né ele especialmente a nossa aquela que a gente vai lá melhor né gente vai ser uma uma relação mais honesta com o fenômeno linguístico né e não vamos separar formação drástica a língua lá na escola vai ser objeto do ensino e a língua
que existe na sociedade então diminuir esse esforço negativo que é a língua realmente viva que vai ser ensinada na escola hoje eu tenho bastante tempo aí a de uma tentativa de introdução da variação linguística como um elemento a ser abordado em sala de aula e infelizmente essa essa abordagem da variação linguística no ensino embora seja muito muito interessante que ela tenha aparecido que ela começa ocorrer ela tem uma alguns problemas que são de natureza teórica uma tentativa de simplificar demais né de didatizar demais o fenômeno da variação as pessoas né autora de autores de livros
didáticos a pessoal que trabalha com currículos né tem cometido alguns arquivo né esses equívocos eu recolhi no livro chamado 7 erros aos quatro ventos analisei uma grande quantidade de coleções de língua portuguesa livros didáticos e daí fiquei nestas coleções os principais problemas né na abordagem da avaliação linguística é o que eu chamo de um jogo dos 7 erros e quais são os seus problemas teóricos primeiro é a falsa sinonímia entre culto e padrão então eu sempre digo para os meus alunos brincando que era vocês que andou perguntando isso ele já está tratando na introdução dessa
questão ok eu sempre digo para os meus alunos as palestras e antes de dormir né as pessoas façam a pequena pequeno manta norma culta e norma padrão não são a mesma coisa ontem nova padrão não são a mesma coisa né pra nós já temos aí na vasta bibliografia de linguiça os brasileiros e brasileiras entre nós estamos tentando mostrar a diferença entre o padrão e o ponto né então procure ver as obras do professor carlos alberto faraco e coisas que eu escrevo nas obras a professora irandé antunes campos restante do sesi na rosa virgínia mattos e
silva à nós temos tentado aí há bastante tempo separar o que é o padrão e não a língua é um padrão ele não é uma variedade linguística ele é um artifício é uma língua artificial criada para ser um modelo de língua enquanto que as chamadas variedade disputas são realmente formas empregadas o que a gente então esse é o primeiro problema essa falsa sinonímia padrão culto depois a desconsideração da variação estilística então arma ser humano cada falante da língua varia a sua atividade linguística de acordo com um a gente não tem um eixo de monitoramento eu
não vou falar com uma pessoa com quem tem absoluta inutilidade da mesma maneira que eu não gosto lá por exemplo a reitora da universidade para nós criamos a nossa fala né então a existe avaliação social e na ver com os grupos sociais existe avaliação individual né que é a chamada variação estilística é muitas vezes no tratamento da variação linguística as autoras e autores de livros didáticos isso o e tentam mostrar que toda a língua escrita é normal e toda a língua falada informal quando nós sabemos que existe escrita informal olha aqui entra lá na internet
na sala de bate-papo de centro existe também fala muito formal muito mande parado então não se pode desconsiderar a variação estilística o terceiro problema é exatamente como eu te atendido classificar o padrão linguístico como uma variedade nós acabamos de dizer que uma variedade linguística é uma forma de uso real autêntico da língua mas podemos sair com gravador em punho como sair do sempre os pesquisadores fazer isso você grava fala de determinado as pessoas que você faz selecionada por critérios específicos né e aí você tem uma variedade a variedade pode descrever porque a língua realmente usada
para o padrão não é uma variedade ninguém fala de acordo com o padrão linguístico se alguém tentar o centro de acordo com a norma padrão vai ser o os extremamente formal ou que escutando né então essa história de dizer entre as muitas variedades da língua uma delas é mais formal é o padrão não é verdade está dando não é modalidade não existe autenticamente nos usos da minha depois a este é um problema seríssimo é o tratamento da variação linguística como se fosse coisa só de gente do meio rural caipira então na hora que a gente
abre um livro didático e vê lá o mar a sessão uma unidade chamada tratamento da variação linguística você pode apostar que vai ter o chico bento de maurício de sousa músicas do luiz gonzaga ou danone grand barbosa e poemas do patativa do assaré então como se variação só existisse na fala rural na fala das pessoas ou menos oito isso é muito problemático que acaba criando uma simone eu tô com erro né então a variação é o que tá na busca dos gozar então é o erro mas não existe variação linguística também na sala das pessoas
cultas letras etc passa ver com isso pois é o que eu acabei o exemplo que eu dei leva assistir nós encontramos pessoas altamente letras mestrado doutorado pós-doutorado e já o filme assistir ao filme então a variação linguística existe também na fala das pessoas urbanas e letrada né então quando você tem a resistindo chico bento né com aquela tentativa de reprodução de uma fala rural credit analysis mais que não é verdadeira né e a turma da mônica que fala de acordo faltar autografia oficial nós temos aí uma distorção da realidade né então variação linguística existe em
todas as camadas sociais em todos os lugares onde a língua falada não é só coisa de caipira se você quiser dar uma boa aula de variação linguística por favor não eu use outras coisas usa material autêntico né essa seus alunos para gravar pessoas etc a depois a o quinto problema a escrita como ideal né então fala-se de variação linguística para depois acabar dizendo que o ideal mesmo é aquele que está na escrita consagrada literária de febre né então tratamento da oralidade é só um pretexto para acabar caminhando na direção da escrita literária depois há a
ideia de que só o padrão tem regras esse é um problema sério isso né eu li no livro de datico né assim a às vezes os falantes esquecem das regras e produzem as formas assim assim assado ninguém esquece das regras é impossível falar uma língua sem seguir regras a pessoa sem por cento analfabeta respeita as regras da gramática da língua portuguesa ela pode não respeitar aquele conjunto reduzir a fila de regras que e nas gramáticas normativas então regra para o linguiça para o pesquisador não é só aquilo que está ali codificado na tradição na rotina
regra é qualquer coisa que faça língua funcionar né então isso aí tem que ser lembra levar eu lembro do sírio possenti dizendo o tempo todo vamos observar a lógica que há por trás dessa variedade a lógica sempre e por fim o último problema sério a gente encontra também muitas propostas de livros didáticos é o famoso passar para norma culta então a como se fosse abordar validar a variação linguística só para depois acabar de andar o que vale mesmo é a tal da norma culta ii na verdade não é na faculdade padrão né então exercícios que
consideram muito mal feitos muito mal elaborado então eu lembro de um livro em que aparece marca é de um menino para o seu avô antes então olha o menino que tá escrevendo uma cartinha para o seu avô ok tá intimidade né não precisa seguir as regras da norma-padrão né então a parte para nós na cultura a cartinha do pedrinho não faz sentido porque você vai passar para norma culta um terço né ou na verdade que o padrão um peixe pedra um menino grande mal de 10 anos só que seu avô essa história de passar para
norma culta também é um problema é esse são assim os 7 problemas mais importantes que eu considero na no tratamento da variação linguística em sala de aula é claro que existem boas coleções estão em fazer um tratamento mais adequado com a avaliação linguística é mais eu me concentrei mesmo nesses probleminhas que eu chamo de sete anos aos quatro ventos né que reuni aqui nesse livro a então a pessoa continua rodando títulos ótimos os seus livros e quatro então é eu trabalhei em algumas edições do pnld do programa nacional do livro didático e em que nós
analisavam as centenas de obras didáticas ea partir desse trabalho em algumas dessas opções que eu participei eu criei um projeto de pesquisa que era justamente ver o tratamento da variação vista nessas obras então lembre-se variação sempre o singular acontecer placa de vidro muito bem e agora e agora aí eu tenho uma história para contar a você quando foi para dar título a este livro vou falar com apesar de ter criado o cunhado conselho de pedagogia da variação linguística hesitava usar o conceito porque o marco já tinha usado antes vamos subtítulo numa outra obra é o
nada na vida é por acaso para uma turma a avaliação linguística exato foi o que eu disse a ela eu disse falar não faz nenhum sentido você não querer usar um conceito que você mesmo pior nós vamos usá-lo então para vocês conhecerem um pouco as lutas internas que a gente enfrenta às vezes aproveitar então este livro é pedagogia da variação linguística língua diversidade em cima organizado pela professora ana maria zilli era professor carlos alberto faraco traz a contribuição de várias pessoas conheciam as pessoas foram de rir eu que tratam justamente da questão da avaliação e
do ensino né então nós temos uma primeira parte de variação e palavras escolares ou preços próprio faraco da lúcia cerâmica e da débora caranga laço depois variação em foco e suas implicações pedagógicas no contexto da silvana regina nascimento agostinho izete lehmkuhl coelho oi karina um texto rcn juliana simões e simone mendonça soares e ana marquezine e dorotéia quer do rio grande do sul tratando da palavra onde muito interessante esse dia de vocês variação linguística no domínio público é um texto o meu sobre a os conceitos de avaliação nas provas do enem é outra pesquisa que
eu fiz um texto sobre a variação linguística em livros de português para o ensino médio e césar augusto gonzález e depois olhares acadêmicos sobre a variação linguística eo preconceito ou peixe do afrânio barbosa e um terço da nave daquela marilda cavalcante né porque nós temos uma gama muito interessante de textos que trabalham é uma variação linguística e sempre com foco para o foco voltado para iniciar mais uma obra né junto com essa que já apresentei e quando a professora estava por tony que estão aí e são muitas outras também claro com certo nós vamos uma
boa produção de obras voltadas para o tratamento da variação linguística em sala de aula tudo bem e aí vamos abrir para as perguntas que são muitas gente eu vou fazer uma curadoria para poder fazer a inscrição mas aproximar das alma variação linguística e ensino acho que essa do wesley vanderlei já foi a relativamente respondida quais as melhores obras que tratam de ensino de português bom ensino de português em geral nós temos uma produção aí centenas de obras mas se é para falar sobre variação eu recomendo inicialmente essas que e vamos aqui e depois a diferença
entre sócio lento eu só quero dizer socioletos eu também isso é o que é uma variação é uma avaliação uma variação centro do singular a diferença entre sociolecto e variedade social da língua esse é o robson mister silva robson silva não né é um seleto é justamente uma uma variedade social nós usamos alguns termos em sócio linguística é todos tem esse final é tu que vem do grego a lactose é uma forma de falar da nossa direto idioleto é a língua falada por uma pessoa o sócio lé tu também né tem um cronoleto que é
muito pouco usado que é um uma variedade linguística é ligada a um determinado momento do tempo né mas nós temos o plano leque só seleto é a mesma coisa aqui variação social e para vocês verem todos esses conceitos vocês podem recorrer ao dicionário do marcos dicionário 20 crítico de sócio linguística todos esses termos todos esses todos esses conceitos estão tratados em verbetes além disso é uma obra da qual a gente fala muito pouco vocês que são professores universitários encontraram ali pelo menos 11 roteiros e para cursos para vários cursos nas suas faculdades de letras então
bem também uma olhada no dicionário faço linguística que é uma obra importantíssima e você pode ali fazer uma leitura é dirigida a depender do seu foco de interesse tão sociolecto idioleto canoletto uns 400 varia das variedades variações variáveis aliás pano variantes tudo está lá e muito mar são 11 botelho e se você não quiser fazer uma leitura seguida do livro corrida do livro depois a avianca de são piroli pergunta gostaria de saber se a gíria pode ou não ser considerada a variação linguística e porque esse uma bianca pelo que vimos a não cabe né a
a gíria é exato acabou dizer a gente não se alerta né ela caracteriza a determinados grupos sociais antônio grupo social agora de território do conceito de diga que a gente usa gira como jargão então toda toda a profissão por exemplo tem seu jargão ela tem palavras têm formas de dizer são próprias daquela profissão então a gíria no sentido das palavras de uso mais comum é a em cima das pessoas se chocam né palavras vulgares palavras obscenas eu pessoalmente acho que isso tem que ser levado à sala de aula até para dizes um pouco mais uma
classe moralismo e que envolve a questão da gíria então essa pergunta sobre a gíria o qual recente né bem o que eu não devo tratar agir em sala de aula parte da geia sim sempre que o seu aluno falar se ele ele vem com claro né é é uma forma de você se aproximar do solo e de você reconhecer a riqueza né tá das diferentes formas de usar língua você deixa o chico bento em paz e os a textos autênticos por exemplo né ah e a gira ela tem uma coisa muito interessante que é ela
caracteriza uma geração né então eu uso gigas que ninguém mais usa né e a argila denuncia a nossa idade tampando os agir nós envelhecemos e levamos a nossa juntos porque a geração mais nova exatamente para se ver marcar na geração anterior cria as suas gírias novas né e normalmente também hoje que surgem em determinados grupos é como uma espécie de língua secreta de linguagem própria para não ser reconhecido né mas depois essas palavras acabam pulando né saindo desse círculo menor e ganham a a sociedade e aí esses grupos precisam reinventar criar novas de então gira
é mas pa aí a dádiva da língua tem que ser levado em conta também os sandra eu acho que conheço educativamente já foi respondido a sua pergunta sobre uma apresentará diferentes variedades em vez de variações aos alunos como saber quais podemos apresentar sempre atenção aos textos autênticos a variação linguística partes observada na avaliação dos gêneros textuais das duas coleções de livros didáticos trazem textos os mais variados gêneros e é claro que você quer a pessoa que está aprender dá para perceber que o que aparece uma história em quadrinho uma crônica de luis fernando verissimo não
vai aparecer no editorial do estadão né ali mas percebemos a variação estilística e vai se vamos ler um trecho de obra literária do século 19 até perceber que de lá para cá ele não mudou também né então hahaha os gêneros discursivos gêneros textuais são uma boa porta de entrada para variação linguística gêneros escritos e falados também agora atelie da rocha pela pergunta vai num dos seus livros você criticar muito a norma-padrão afirma não não fazer parte de nenhuma variedade de que ela não fazia parte de uma variedade linguística mas ao mesmo tempo você afirma que
papel da escola na hora norma patrão o mate por favor eu disse isso algum lugar a eude e na nós não podemos descartar o padrão da educação linguística porque ele está ele é um patrimônio cultural da nossa língua né então ele também tem que ser apresentado né mas não como objetivo é a meta final do ensino de língua educação linguística tem como principal objeto objetivo a inserção da pessoa na cultura letrada é um desenvolvimento da leitura e da escrita da leitura e da escrita de textos de novo nos mais variados gêneros discursivos e é claro
que nessa apresentação velho tal padrão também né então você vai encontrar textos e que tem lá eu conheço ele e eu conheço né olha aí nós estamos aí um exemplo maravilhoso e variação né você tem aí duas variantes né então pronome oblíquo e pronome reto que são aí na língua mil anos pelo menos né então a o trabalho os preços variados gêneros variados vai levar a pessoa intuitivamente a perceber onde é que se usa ele conheço ele onde é que se usa eu conheço né então a professora vai desenrola a única forma que aparece codificado
prescrita na norma padrão é o conheço mas você sabe o que exatamente que se usa ele como que já direto o tempo inteiro a nossa vida diária não é esse trabalho a mostrando a variação linguística ea sua relação com a vida do dia a dia que é o interessante é importante para fazer é um padrão não é uma variedade linguística que eu já falei você nunca vai conseguir gravar o padrão é um padrão é inclusive a palavra que se usa desde os gregos é arte padrão é um artifício já viste as gramáticas antigas da chamada
de arte da vida jornal a primeira gramática da língua tupi e feita pelo padre anchieta achava arte de gramática da língua mais usada na costa do brasil mais usada é de 1.500 esse memória dele é melhor que a minha mas eu também tô me lembrando vai ser mais palavra mas eu acho mas eu não uso aí por favor e põe-nos mais pra gente fazer agora então é isso porque mas exatamente como eu disse é um fruto cultural e tem aí muito tempo mas veja é capaz de 500 e pouco né é um patrimônio ela tem
que ser tem que ser conhecido padrão tem que ser conhecido pelas pessoas também é um direito do estudante de língua ter contato com o padrão e o direito dele também usar o padrão se quiser só usar aquilo fica à vontade mas não vamos impedir o resto da humanidade diz eu conheço ele a gente sabe que você vai inatingível padrão ele vai ceder ao e assim porque a uso é a coisa mais forte que existe na análise com os faz uma pressão muito forte na língua itaú tempo né mesmo padrão mais mais estrito acaba né a
conta gosto que seja acolhendo as formas novas e são consagradas no uso temos uma pergunta do canal do pedro legal temos o canal conosco porque achamos que nunca respondeu às críticas de labov no padrão e só se listas no padrão espacio linguistico os as doenças linguísticos né a grande obra do lado e a iniciativa do marcos termos no brasil padrões sócio linguísticos ele traduziu este livro pois entao tomou a iniciativa de traduzir esse livro até precisava né brasil tem uma das pesquisas wistia no brasil é uma das mais desenvolvidas do mundo é nossa a quantidade
grande pessoas e tem a feita a pesquisa só são linguística a descrição do português brasileiro nas suas mais complexas variedades então eu achava que era necessário que nós tivéssemos em português do brasil né as obras teóricas de referência então a doença alça linguísticas e finalmente a introduzir 10/2008 gente é antes devemos também por isso ativa a sua fundamentos empíricos fundamentos científicos para uma teoria da mudança linguística é de 1968 é considerada a certidão de nascimento da da sociolinguística variacionista essas obras estão aí disponíveis para vocês mas não precisa mais ler em inglês né esse é
um texto muito denso então somos aí ou para os estados unidos mas há a questão que o alexandre não é isso o canal do canteiro levanta é bastante interessante porque as suas o linguística digamos assim é uma espécie de reação ao predomínio dar a gramática gerativa né durante a segunda metade do século 20 né é o gerativismo é uma teoria linguística e trabalha com a intuição do falante então não precisa sair à rua coletando é aquilo que realmente é é usado no dia a dia são posturas teóricas diferentes nessa universo teórico passamos diferentes mas nós
também pelo são uma coisa interessante que é o na box ao descrever a e as variantes que ele pesquisava né e acabou a representando essas essas variáveis por meio de fórmulas né é um usou a linguagem formal e era uma é uma herança da da escola gerativa então as a ação duas escolas diferentes mas no brasil né a ocorreu uma coisa muito interessante que é a tentativa de casar a sócio linguística como o gerativismo isso fez surgir a chamada sócio linguística paramétrica foi a proposta pela professora mary kato uma das linguiças mais importantes do brasil
inteiro fernando tarallo que infelizmente morreu muito jovem 92 então a mais hoje em dia nós temos ainda muitas pessoas que fazem a pesquisa sócio linguística coleta os dados e análise esses dados com a as ferramentas de interpretação oi alice eu já cheguei né então a nós temos aqui no brasil essa essa coisa muito interessante que é né o aplicativo de casamento muitas pessoas são de casamento arete não é entre a sociolinguística variacionista e a gramática gerativa muito bem à a diferença entre linguagem informal e linguagem vulgar uns dizem que sim outros dizem que não é
a pergunta de uma confusa milena maré ela se confusa existe uma diferença claro a linguagem informal é a situação usando aqui aquela que você usa a quando vai fazer compras por exemplo você se comunica ao conhecer quando puder ir para as lojas né por enquanto está em casa ela é uma linguagem informal a linguagem vulgar normalmente aquela que as ofensas e insultos palavrões né abuso linguísticos então é opção de linguagem vulgar agora essa classificação divulgar depende muito claro né das as concepções da moral da pessoa então a palavras que você pode usar normalmente mas que
outra pessoa pode considerar que são vulgares então é um conceito que depende muito aí também cla e a postura da pessoa diante da língua e da vida muito bem norma culta falada por quem pelos mais valorizados da própria milena maraisa não mais confusa exatamente nós chamamos de norma culta é um conjunto de variedades de saladas e cada vez mais escritas também as pessoas de previdência urbana e alto grau de escolarização pronto esses dois critérios foram escolhidos a partir dos anos 70 para a investigação aquele que se chama norma urbana culta no brasil um projeto nurc
que surgiu nessa época queria descrever a nova cultura brasileira então procesionales cumplicidades as cidades que na época tinham mais de um milhão de habitantes mais de 300 anos de fundação estão recife salvador rio de janeiro são paulo e porto alegre e não nessa cidade só no selecionado as pessoas homens e mulheres antes de faixas etárias diferentes né com escolarização superior completo então claro que não para adolescentes em pessoas muito jovens textualização a superior completa então esse foi esses foram os critérios é ainda o que se usa a gente li a chamada norma culta as variedades
urbanas cultas são aquelas empregadas pelas pessoas e foram nascidas e criadas em zona urbana e com alto grau de letramento então é isso que a gente chama de norma culta e quando nós analisamos aí é que está o x da questão anulada analisamos essa nova real autêntica a gente vai ver que existe um abismo entre ela e a norma-padrão por isso que a gente não pode confundir as coisas na norma culta brasileira dizer eu conheço ele não tem problema nenhum isso é norma cultíssima brasileiro as pessoas mais escolar no brasil usam e como que é
o nome de mais o padrão não posso fazer eu conheço eu conheço socorro é então essa é a diferença entre norma culta e na roupa droga sim existe você passa aí e gravar como foi gravado nas cédulas 5.000 horas de gravação de uma brasileira o padrão né que a gente pode encontrar o atualmente a felizmente é nos diferentes polos da do projeto nurc repetindo né recife salvador rio de janeiro são paulo e porto alegre na diferença universidades né a nossa universidades federais e aqui em são paulo no caso da luz existem existe acervo do projeto
nurc e já em alguns desses lugares o as gravações já estão disponíveis online então se você desinstalar projeto nurc você vai encontrar já a transcrição eita esses a gente assim perez neve o serviço e em alguns casos você vai poder ouvir ouvir mesmo a fala gravado então isso é uma das coisas interessantes né do da possibilidade que a tecnologia nos dá a gente poder ler o texto e acompanhar a língua falada ao mesmo tempo então a possibilidade de ouvir a gravação também nos informa sobre a questões fonéticas prosodicas nelson táxi não tem muita coisa interessante
por aí eu fiz essa pergunta para tentar responder de um modo indireto sem sei fazer a pergunta propriamente a uma pessoa que antes perguntou a caroline barbosa como do eduardo professores diretores tradicional listas sem ser reconhecida como as réguas vara da escola aline e conosco desde a década de 70 na tem muita coisa até parece que no ano passado no congresso da abralin nós comemoramos 50 anos vou pegar não exatamente e tem 50 anos nós publicamos um leite malinosqui e 50 exatamente né então a a um grande material da disponível uma quantidade incontável mesmo de
dissertações teses e projetos que utilizam esse corpos né tem uma coisa que professor ataliba de castilho sempre diz com muito orgulho é o português brasileiro é a única língua românica que tem a sua a sua norma culta integralmente de escrita né a nós temos aí a gramática do português culto falado no brasil empreendimento gigantesco fantástico maravilhoso né nós não podemos mais dizer como se dizia lá nos anos 60 né ao português do brasil ainda é muito pouco conhecido não essa desculpa não vale mais elas conhecemos muito bem português-brasileiro todas as regiões algumas mais algumas linhas
panorama fantástico brasileiro a e olha o que a gente pode dizer também essa pessoa é o seguinte para eu sou professor de português eu sou especialista disso o problema nenhum eu tenho que te ajudar áudio aqui você vai brigar só de matemática aquelas coisas que ele ensina ou com a professora de física aqui não então a gente tem que colocar com aquilo que a gente é nós somos os especialistas né a as diretrizes educacionais né quando nós tínhamos um ministério da educação não temos mais já sabe disso né mas as diretrizes curriculares os estados da
dos municípios né os parâmetros curriculares tudo isso né não está a garantia que nós podemos sim e devemos trabalhar a variação linguística em sala de aula precisa falar todas as coleções de idade hoje tem o capítulo na unidade sobre a variação para os desequilibrados não assim ou com defeitos qualidades como tudo mas é você pode mais legais se esconder a variação linguística do da educação é incontornável é você não pode mais fingir que não existe variação linguística existe dentro da sala de aula esse é o mais importante também a professora stella maris bortoni e foi
minha professora né a universidade de brasília a pessoa que me levou a eu eu passei a me interessar pela sócia lista por causa dela é hora de dizer stella bortoni gente tem muita importância de análise das letras no brasil vamos sem dúvida te conhecer a obra é realmente incontornável então a a professora estela sempre disse uma coisa muito importante para quem tá dar aula de língua é fazer que elas são de diagnóstico sócio linguístico quem são essas alunas esses alunos é só você está numa escola de periferia na escola no bairro de classe média numa
escola plural você precisa saber quem são aquelas pessoas vão ver o que você precisa não precisa é né então você tem que reconhecer né a variedade o as variedades linguísticas presentes sala de aula para poder trabalhar com elas e fazer o seu projeto de ensino então a você ver como é importante né a contribuição da sócio linguística para a educação muito bem a gabriele araújo pergunta quando se identifica a variação linguística na esquerda de um aluno como explicar que o que ele faz ali não é errado e ao mesmo tempo prepará-lo para a escrita formal
exigida nos restantes a boa pergunta uma coisa gabriele sempre ela uma coisa importante é a separar escrita de forma geral de ortografia a não brincar vamos hoje eu com marcos dízimo da fotografia uma lei a lei é então se você escrever cá o que você decidir respeitando uma lei você pode ser preso por levar ele chegar ali no mais uma não pode não pode né mas é está autografia é uma lei sancionada pelo presidente da república nosso caso né o acordo ortográfico de 2010 é tudo certo outra coisa aí né a escrita como produção textual
autografia tem que ser sempre corrigir a ortografia pontuação de sempre tem que ser corrigido por que existe na essa essa essa e esse código né ortográfico desperta a escrita não existe como uma coisa fechada como um bloco monolítico a escrita a gente falando ela se ela se manifesta em diferentes gêneros textuais então que você tem que ver é se aquilo que aparece na escrita do seu aluno está adequado não aquele gênero se ele tiver escrevendo uma piada você estiver escrevendo uma uma crônica engraçada é interessante a esperava é bom que ele use por exemplo gírias
naquele use fórmulas a popular etc então o conceito de gênero é fundamental né eu que estudei no início do milênio passado né fazia uma coisa em sala de aula chamada redação a redação não existe né ela já tá falando disso uma vez nem a professora chegar vai dizer faça uma redação sobre e nas últimas férias então isso não existe hoje em dia quando a gente pede uma produção pessoal é isso a gente quer ser realmente honesto nessa nessa solicitação nesse trabalho a gente tem que ter uma ideia do que vai ser aquele trabalho qual é
o gênero é qual é o leitor virtual daquele gênero né aquela aquele texto não existe mais redação por esse né toda toda a redação na verdade é o ato de produzir um texto que se consubstancia poderia proporcionar ursinho né e você gosta o saci numa no gênero textual então tá aí a importância da noção de gênero e daí porque é dos anos 90 para cá nós temos descendo as dezenas de livros de placas principalmente tarde o conceito de gênero textual a sua aplicação e circo é fundamental é isso né aquele que eu falei gênero textual
de variação linguística anda muito agarrado e tem que trabalhar com essas duas nos faz muito bem e o preconceito com a linguagem dos grupos por exemplo a comunidade lgbt e a mais vacilo falso veja você que felizmente né ah agora existem muitas pesquisas voltadas para isso né então existe já há bastante tempo né uma uma linguística chamada linguística cryer antes surgiu nos estados unidos e deixe a agir para outros lugares do nós temos hoje no brasil várias pesquisas interessantes né dentro dessa perspectiva a chamada criar e claro a e os grupos sociais e eles têm
né a de anarquia social privilegia alguns grupos sociais estigmatiza outros e a linguagem vai junto aquele grupo social privilegiado vai ter a sua forma de falar é considerada bonita boas e ao contrário os grupos sociais marginalizados esses dados vão sofrer estigma na soma mesmo de falar eu sempre digo não é a língua que o objeto preconceito a pessoa e o seu grupo social então a língua é uma desculpa para o exercício da discriminação e o preconceito isso claro uma escola democrática tem que ser combatido tempo tempo e paralinguísticas pior vocês podem pesquisar artigos do professor
luiz paulo da moita lopes da universidade federal do rio de janeiro e há também um doutor de alguns anos aqui foi orientando dele que agora me foge o nome mas o luiz paulo é um linguiça aplicado que vem fazendo uma pesquisa aprofundada na área de linguística fria você pode ambos car marcílio a textos e obras inclusive nessa nessa área depois banho com a intenção de ampliar o repertório linguístico e cultural de nossos alunos você acha interessante apresentar a eles as variedades de outros países de língua portuguesa de leonardo rocha toda vez que eu vou assistir
viu adorei que você tenha posto entre aspas língua portuguesa e quando a gente encontra africanos em eventos de uso fone eles dizem nós queremos falar as nossas línguas autóctones e esse nos interessamos por português como língua oficial vamos querer o português do brasil sim aí é uma grande discussão né que já tem uma o tempo sobre a português como um rótulo a universal para aquele que a gente já pode até dizer que são línguas diferentes né é interessante claro né você pode apresentar em sala de aula a exemplos de usos por exemplo do português europeu
o problema que eu vejo isso é que em geral é uma coisa que eu tenho que folclórica no nosso sentido é sempre aquela listinha de palavras né e portugal bicho é filho kkk né é cueca cirola cueca tem usa mulher então fica essa coisa assim muito essa brincadeira essa superfície é como aquela coisa de vamos tratar da variação linguística e as mandioca macaxeira e nós como você variação só vocabulário posição lex quando na verdade parece não envolve a língua todos os seus e se for para apresentar as diferenças entre o português brasileiro eo português europeu
vamos recorrer a morfologia assim passe a fonética aí nós vamos mostrar realmente as diferenças muito marcadas entre o português europeu eo português brasileiro né então é interessante sim mas a se for um trabalho bem feito a e lembrando né as diferenças a gente já são tão grandes que os filmes portugueses que passa o brasil vem devidamente legendados e essas legendas não são simplesmente transcrição da fala dos atores principais atrizes né a verdadeira as traduções da onde em portugal onde os atores usam tu vai aparecer aqui na legenda brasileira você né então a apresentar essas diferenças
é interessante se for um trabalho bem feito e não simplesmente ficar a brincadeirinha das palavras muito bem gente que honra o clécio busto está conosco quase que eu tenho falado de você o marcos também em todas as lives e como a gente te admira obrigado por estar aí tão tarde ele está em braga as principais diferenças e aí vamos lá o clécio nosso querido pergunta a discussão sobre o tratamento da variação linguística não acontece em países como portugal ou angola 1 o investido muito em obras excelentes mas o que acontece na sala de aula ia
ser dele na é essa é uma pergunta para você clécio adicionar por você é uma pessoa que se dedica de forma muito intensa à educação é o clécio é informação em linguística mas ele está mal faculdade de educação da federal de pernambuco ele realmente se dedica ao ensino a formação de professores né então que acontece em sala de aula é a gente pesquisar e descobrir é interessante que não se faça ano em portugal o mesmo que a gente faz aqui no brasil que esse tratamento tão então digamos assim evidente a explícito da variação porque a
cultura linguística portuguesa é muito diferente da nossa é lá considera-se o português é uma língua homogênea né que ela é igualzinha e todo mundo fala igual a que o importante é transmitir a norma diz poeta para o resto do país ah e também acontece fácil de portugal faz um pequeno né então a portugal de ponta a ponta tem 600 km né e oito anos 10 milhões de habitantes é metade da grande são paulo então a o tamanho do país na proporção da população da isso da ideia de que é um país uma língua mais homogênea
revelância contesta e prova o claro que não é verdade porque entre nosso portugal sempre foi a avaliação da letal imensa mas aí se formou a entrar desde 1500 e pouco essa ideia de que existe um português correto padrão que é de lisboa é então é isso que vai ser ensinado nas escolas em portugal o caso de angola moçambique guiné-bissau e tetra é muito diferente porque nesses países o português não é língua na perna em geral né existem diversas línguas há um português a língua da escola é língua oficial que as pessoas vão aprender para normal
escola nesse país outras pessoas vão à escola ainda lá acesso ao português né a escrita ea leitura é muito reduzido porque essa é um país extremamente pobre né e a as línguas realmente usadas no dia a dia são outras são línguas próprias de cada lugar é muito bem agora a é block heart pergunta porque variação sempre no singular essa questão pega as pessoas porque avaliação sempre no singular sim que é a diferença entre variação e variantes mas estaria errado dizer variações urbanas de prestígio para se referir a diferentes variedades faladas não não variação é a
usado no singular né avaliação fenômeno toda a língua apresenta variação tá falando de uma língua apresenta modos diferentes de falar variedade aí sim no plural né então você pensaria tarde as regionais a realidades sociais por quê que é isso é importante porque toda a área de conhecimento tem que ter a sua palavra mesmo porque a sua terminologia essa roupa eu tava olhando aqui já tava olhando limpar toda a área de conhecimento ciências humanas bom então você na na medicina na engenharia na geografia antropologia não pode misturar os conselhos né a mesma coisa acontece na linguística
e dentro dos ramos a linguística nossa linguística você tem várias ao no celular variedades cultural variáveis natural variantes do próprio né então é importante delimitar isso para poder ah não confundir as coisas e para poder fazer um trabalho rigoroso então variação por favor sempre no singular se você quiser falar daquilo que é múltiplo você usa variáveis ou variantes ou variedades elas a variação é um fenômeno geral tempo dizendo até que é uma lei imparável sobre a na língua atuando na língua a dele da roça como o professor pode corrigir os textos de alunos que escrevem
exatamente como falam nas séries finais do ensino fundamental e esse é um problema esse é um programa estamos a série sinais é porque realmente a o processo de alfabetização de aquisição da escrita não foi satisfatório não foi que fez esse infelizmente é a maioria que acontece eu só quero lembrar uma frase da nossa última live a culpa nunca é do aluno nem é a mesma pessoa da professora e do professor é o nosso sistema educacional que é extremamente de censitário complexo na nyu problema olha essa pergunta difícil tem que corrigir né ela tem que mostrar
tentar aqui que operar mas isso é muito difícil né mas é um trabalho tem que ser feio né a gente trabalho da conscientização é de que não se escreve exatamente como se fala que a autografia oficial ela não reproduz a língua algumas palavras teria com a língua apresenta variação né então nós não temos é mais escrita tudo aquilo que é variável na língua não é então é a escrita conservadora fotografia amadora é hoje perde povo com o no chile mas há 500 anos para ovo né ela não tem aí toda uma série de aspectos sociais
culturais e históricas então fotografia tem que ser adquirida por que a gente tava aqui brincando é uma lei nós temos a sorte de ter uma relação fala escrita não tão antes a assim distante campanha por exemplo francês ou do inglês e você tem que aprender paixão de cada palavra que a não existem regras ortográficas é muito racional mas nós temos sim que continuará trabalhando para poder levar a pessoa adquirir autografia lembrando também e dúvidas ortográficas ocorrem em todas as pessoas né não escritores e hoje tradutores as pessoas têm senão não tem como não né e
agora hoje eu simples coisas básicas fundamentais isso aí tem que realmente trabalhar para permitir é possibilitar a pessoa adquira né a convenção ortográfica é muito bem o que você tem a dizer sobre os conceitos adequados e inadequados linguagem adequada a linguagem inadequada e eu tenho um monte de coisa até da lilian aparecida tem um monte de coisas pra dizer região primeiro uma coisa que eu já se refere até as minhas próprias posições né porque adequado para quem inadequado para que então a gente ouvia falar você a pessoa nós temos que ensinar os alunos a falar
né adequadamente é o seu a seus interlocutores ao céu se torna mas isso essa pessoa não quiser saber para aqui nós vivemos numa sociedade extremamente massa no objeto língua não estava objeto língua outra obra do marcos gente o objeto língua é ele também é um dos verbetes do dicionário é a famosa da equação você tem que saber qual a sua língua mas adequar quem para a pessoa se inserir nesse tipo de som o mesmo a sociedade violenta fascista machista genocida com brasileira a pessoa pode usar a sua língua a sua variedade linguística do jeito que
é exatamente para marcar essa diferença né eu não quero me parecer com você né eu sou uma mulher negra pobre da favela não tem que ficar falando como o homem branco classe média alta né não pode haver uma uma busca consciente da inadequação então essa história do que a gente tem que adequar a nossa linguagem isso aí é interessante estudar para saber porque né a gente não de assimilação porque a gente tem que ver que as pessoas que a seguir em todas iguais né é claro e na educação linguística nós temos que possibilitar às pessoas
né o conhecimento das formas de prestígio né a norma culta da norma-padrão mas não esperando que ela só ela vai usar aquilo como se fosse não é a 1 é possível não é a coisa certa mais bonita do mundo ela tem que conhecer direito dela até acesso ao conhecimento do padrão e as normas das normas cultas variedades prestígio agora o que ela vai fazer com isso é uma questão dela é o seu posicionamento político das suas atitudes com relação à hierarquia social então adequar né normalmente daí fica submeter aquilo que as classes dominantes querem e
a gente não quer isso passa esse descalabro essa coisa horrorosa que está acontecendo hoje no brasil o canal por dentro pergunta só se der seu pedro o canal do pedro pergunta sócio linguística é teoria ou metodologia porque o giro ativistas insistem em chamar a sócio the methodology a a sócio de mérito apenas a e pergunta por que os ossos gerar ativistas insistem em chamar a sócio de metodologia apenas queria brincar com sol é o do mas essa é uma discussão bastante acirrada né que realmente esquenta aí os os debates em torno das questões teóricas né
é sim existe essa acusação é de que a ação se linguística seria uma metodologia é o próprio a voz infelizmente diz isso né lá nos padrões sociolinguísticos ele falou não queremos criar uma teoria novas uma metodologia né só que ele acaba criando né porque ele vai propor uma série de termos de conceitos justamente variável variant né esse tempo real pesquise tempo aparente não existisse uma teoria o traçar sócio linguística mas é e o que acontece é aquele que eu falei é a pesquisa sociolinguística né a coleta empírica dos dados em ter metido né que a
partir daí pessoas diferentes correntes teóricas se utilizem né se vale um daqueles dados para levar adiante as suas teorias então nós temos ativistas que se aproveitam da coleta sócio linguística dos dados coletados para fazer análises análises sintáticas morfológicas funcionalistas também fazer a mesma coisa né a as pessoas análise do discurso também podem se valer né das dos resultados da pesquisa só sweet eu pessoalmente acho que sim que existe uma teoria né e a quando está dizendo para pular box nós fica ficar meio estranho né o livro que é chamado é que aquele ali brincando é
a certidão de nascimento da sociolinguística e se chama os fundamentos para mandamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística então mudança linguística precisava ser olhada de forma mais sistemática e não é formou-se na teoria da mudança linguística a mudança linguística o outro lado da moeda variação ou então debate e vai aí bastante tempo né e que certamente não vai se encerrar tão cedo tudo bem a andreia acaba andreia custódio acabo de dizer aí para você gente ao que eu tinha botado aqui para gente falar sobre o curso do marcos na no nosso site e formação
sobre variação linguística está disponível junto na mesma plataforma com os cursos da irandé vocês vejam aí a mensagem por favor em nós fizemos um curso em 5 aulas sobre variação linguística e ensino esse curso está disponível para quem quiser adquirir e agora com um bonde eu não me lembro qual foi a 50 tá tudo será questões aqui o like e tudo então já tem as informações e e como não ensinar nomenclatura é gramática tradicional seus livros didáticos usam os colegas também os alunos vende anos de ensino tradicional inclusive às vezes somos criticados por pais alunos
e colegas renata oliveira renata é esse é um problema é uma coisa que não se resolveu ainda né nós não temos nada contra a nomenclatura nós temos contra o uso da nomenclatura como se isso fosse o objetivo do ensino de língua na escola então não existe nenhum problema você falar de objetivo de pronome de verbo né o problema é achar que a pessoa só vai aprender a língua né quando ela souber classificar uma oração subordinada aquele aqueles múltiplos tipos e a gramática tradicional oferece né para fazer ela análise sintática para dizer se uma oração subordinada
ela tivesse era uma subordinada adjetiva se ela é uma subordinada adverbial isso f e aí é esse é o problema né então nós só temos dito isso vamos partir do uso analisar aquele uso fazer uma reflexão sobre aquilo e se achar necessário você pode sistematizar que a gente vai querer aquela coisa aprendida por meio da melodia dava nem cantora né mas nunca na terminologia excessiva a super detalhada né noções básicas verbo o nome débil e se você começa a detalhar aqui mais a nomenclatura você vai entrar no terreno extremamente montanhoso eu quero uma criatura tradicional
ela ficava cheio de problema é repleta de falhas e contradições né então você abre uma gramática tradicional e platense termos essenciais da oração sujeito predicado das seguintes orações de sujeito se é essencial para uma oração que ela permite mesmo de verdade é que você vai ter oração sem sujeito oi comadre um livro de biologia tem assim seres humanos em cabeça tronco e meros seres humanos sem cabeça não existe então o problema da nomenclatura é esse né a nomenclatura gramatical de incêndio da partida é a 2.500 anos então se você quiser usar alguma coisa usa os
termos gerais né para sistematizar para guardar aquilo assim de forma mais mas as analisada mas não entrando e nem considerando que o objetivo é ensinar a nomenclatura o nosso clécio as editoras tem investido muito em obras excelentes sobre a variação linguística você percebe mudanças na escola quais são os desafios para o século 21 olha o presta assim fazendo tá me obrigando a da mesma resposta mas eu vou jogar de volta para você essa essa pergunta né com essa tô esperando o seu livro novo por favor né ele tem muita desejo sabe aquilo que eu falei
trabalha diretamente ó os professores formação de professoras e professores as pesquisa em sala de aula que é uma coisa que realmente não eu não faço né o meu trabalho voltado para outra coisa né mas a de maneira mais geral eu estou muito pessimista ok nós estamos enfrentando uma situação muito trágica no brasil de modo geral social política econômica e sanitária tudo né nós estamos a mão de um governo completamente absurdo é que está causando a perplexidade internacional a sermos ministros compra e nesses contra educação inícios contra o meio ambiente e nesses contra as relações exteriores
é tão ao ensino na escola não pode ficar alheio a isso né elejo diante da aplicação toda enquanto nós não tivermos mais uma sociedade realmente democrática é onde essa desigualdade já tava apavorante que existe no brasil seja atacada o aprendizado do mínimo possível né então encontre isso acho muito difícil que a escola realmente consiga me proporcionar uma educação linguística de qualidade infelizmente é isso é isso que eu não gosto de os nossos dias clécio e como você bem estar não é durma-se com um barulho desses é e o guilherme de moraes ribeiro de souza pergunta
qual a relevância e qual o retorno social das pesquisas em sócio linguística e não estão atrelados ao ensino a exemplo de pesquisas que buscam analisar o uso de pronomes pessoais em revistas olha a qual relevância o retorno social essas pesquisas ele retorno social eu vejo principalmente na na educação né então a educação linguística já tomando consciência dos das questões da avaliação linguística da complexidade da variação linguística outra coisa muito importante né mais alto mais amplo é o conhecimento da língua né então por meio da pesquisa sócio linguística nós conseguimos ter um retrato mais fiel do
que é o português brasileiro né então nós podemos hoje dizer com toda a segurança português brasileiro existir no existir bom né você pode dizer com a segurança do mundo o pronome cujo não existe o português brasileiro a gente briga sobre não faz parte né para a gente fala que uma coisa não existe na língua estamos pensando na língua realmente falar na língua materna na língua que se adquire né em sociedade não no padrão o padrão paulo cujo mas você sai coletando se você pegar as cinco mil horas de gravação do projeto luffy você vai encontrar
assim um ou dois cujo só em elocuções formais né porque não faz parte da nossa vida né nem aprendi isso com o pai e a mãe em casa a mesma coisa os pronomes oblíquos o a os as não faz parar não fazem parte da nossa língua materna só tem só utilizam esse foi o nome das pessoas que foram para escola que tiveram acesso ao levantamento e mesmo assim não usa no dia a dia né então a sociolinguística tem contribuído para a gente conhecer a realidade da língua quais são os verdadeiros um dos estados e o
que que realmente existe o português brasileiro e se você quer em cima as formas de prestígio padrão você sabendo por exemplo que não existe cujo na língua de ninguém do brasil que ninguém aprende curso a mãe com o pai contigo avó você vai ter que ensinar isso explicitamente né aí é que está aquele que precisa ser ensinado nós temos que saber o que precisa ser ensinado o que é aquilo que não faz parte do meu matéria nas pessoas mas que está por causa de prestígio social que está no padrão que sabe ter atura então esse
jogo né é só serviço que permite conhecer por isso que eu digo que o padrão não faz parte da língua o que faz parte da língua são as variedades reais o cuja não faz parte do português você não pertence a gramática internalizada espontânea e intuitiva do português você né então essa contribuição da linguística conhecimento da língua né e uma outra coisa também muito importante né e é o combate ao preconceito linguístico vamos falar disso é o inteiro né então se você se você me acusando outra né que usar formas estão errados se não esse aqui
está certíssima é isso aqui é usado por todo mundo isso já é usado a literatura desde 922 né então a esse uso da língua como instrumento como desculpa para discriminação social também é uma contribuição da facilite alguém tá dizendo que o curso sobrevivem expressões fixas como o dia que curso é mas hoje é o dia que eu puxo é nem é o cujo conforme deve ser usado pela prática segundo a gramática normativa é muito bem bancos andré luiz souza sendo um professor-pesquisador como você enxerga a presença das ciências da linguagem no contexto do ensino de
lins a isso é muito importante não é é não posso não aconteça ensino de língua isso tem a ver com a formação de quem vai ensinar uma pessoa que vai se vai enfrentar essa tarefa dificílima importantíssimo de ensinar a língua tem que ter uma formação científica não adianta fugir disso dá uma eu conheço muitas pessoas principalmente que ensina a língua estrangeira né é acha que para ensinar inglês francês espanhol e italiano basta conhecer a gramática normativa daquelas línguas não reconhecer mais coisa tem que saber se o mestre em sociologia pensar da história dessas línguas e
saber comparar as línguas entre si né o mesmo caso olhe para materno né então pessoa que ensina a língua querendo ou não é uma linguiça é um linguiça mas é bem trabalha com língua nesse sentido então a formação de quem vai ensinar em ser uma formação científica e a ciência da linguagem aí desde o século 19 um a descobertas fantásticas com teorias maravilhosos né pão um arrumar uma riqueza né de contribuições para a gente conhecer esse fenômeno fantástico da linguagem então tem ele saber linguística assim linguística na velha eu costumo dizer é muito bem à
e como está o nosso tempo aí nós já estamos a uma hora e 12 gente eu vou ter de dar uma segurada nas eu tava pensando em dizer justamente isso obrigado marcos as perguntas que são muito pontuais que se aproxima um pouco do faria numa orientação ou questões mais concretas infelizmente infelizmente eu tô tempo de deixar passar ok então vou passar pela pergunta do thiago costa o professor qual é a melhor maneira de intervir em uma situação de preconceito linguístico em uma rede social e é isso é difícil né a gente sociais são um campo
de batalha fica muito complicado fazer algum tipo de intervenção assim mais claro que você pode fazer é na medida do possível essa pessoa fórmula uma uma alguma coisa que contém o preconceito a gente sempre tem que repetir o preconceito social na verdade está ali por trás você pode entender você pode criticar né olha acendeu o debate é porque tem que ser na nossa militância você não pode parar em momento nenhum embora as redes sociais seja essa dificuldade toda nessa coisa acontecendo tudo ao mesmo tempo mas nós podemos intervir chamar às vezes as pessoas é se
inscrevam ser crítico sem se dar conta porque é uma longa tradição ouviu falar que assim isso circula na cultura às vezes você chama atenção ela se dá conta disso né e não é assim então pode intervir sim tem que pedir em qualquer momento qualquer tipo é tão tem que ser combatido em qualquer lugar é muito bem o guilherme morresse e essa gente será a última pergunta infelizmente porque já estamos há 1:15 praticamente com a recente notícia de que não haverá bolsas de iniciação científica para as para as humanidades exceto quando estiverem atrelados às tecnologias prioritárias
como essa notícia e suspensão e bolsa de iniciação científica impacta a área das letras a pergunta do guilherme moraes ribeiro de souza neto de hoje começou a circular uma resolução absurda e criminosa porque parte de uma ideia de priorização de áreas de conhecimento é uma coisa completamente absurda né e nós sabemos que os pesquisadores as pesquisadoras começam a sua carreira na universidade na iniciação científica iniciação que tal transformar a pessoa que quer pesquisar né e privilegiar apenas algumas áreas e outras não absurda né e no nosso caso mas ainda que nós trabalhamos com educação com
estilo seu ensino não for eu idade nada mais será se a educação não for prioridade o que vai ser vejo todas as áreas as humanidades todas que tem a ver com o ensino história geografia a sociologia filosofia língua mexeu não pode ficar de fora né mas isso apenas um detalhezinho né dentro de um projeto de governo é uma monstruosidade né é volta dizer uma coisa que deixa todo mundo perplexo né nós estamos na mãos nas mãos de pessoas que querem destruir o país só consigo pensar nisso né eu quase todo o possível para eliminar qualquer
tipo de convivência democrática e republicana então essa é uma notícia terrível aquecimento 3 e eu que não sei essa realmente a combater a gente odiar é exigir é processar até juridicamente no que for possível não podemos tolerar uma coisa conversa oi tudo bem eu tinha separado mas hoje tá inspiradíssimo eu tinha separado trechos de um texto do josé de souza martins mais o tempo acabou nos levando muito longe e eu vou só dizer para vocês e no suplemento cultural do valor econômico deste final de semana a um texto do josé de souza martins excelente chamado
sociedade sem palavras que vocês puderem a ter acesso a esse texto por favor leiam porque ele trata justamente da falta de palavras e do aparecimento de novas palavras a partir da nossa pandemia de coronavírus e ele vai então ficar o uso da palavra fauster para o auxílio emergencial e vai depois a ficar sem o pv ação diante da palavra desbancarizado quando se descobre que há milhões de desbancarizadas no país então acho que tem a ver com com variação tem a ver com ensino o texto se chama sociedade sem palavras acho que vocês puseram entre aspas
no google vocês irão diretamente para alguma fonte desse texto do josé de souza martins e sociólogo respeitadíssimo escreve todas as semanas nesse suplemento do valor econômico o grande suplemento cultural o único atualmente no brasil que vocês poderem ler por favor leia muito bem vamos encerrar infelizmente não é tão gostoso né mas e aí vamos ter mais você é que manda eu que mando mas quem manda são os internautas né não se for o caso se vocês quiserem se vocês acharam que vale a pena a gente pode continuar com essa série oi gente encontros o que
nós temos que ficar em casa mesmo né e vamos aproveitar essas essas possibilidades que a tecnologia nos oferece a poder a continuar trabalhando pesquisando e discutindo e debatendo porque eu acho que esse é o nosso módulo de resistir aos desmandos que nos caem em cima todos os dias continuar fazendo o que fazemos é lá neste da luta na qual a gente já se empenha todos os dias exatamente e aí vamos rezar para um poema para o nosso próximo copo então tivemos muitas obras indicadas muitas além das três que foram aqui mencionadas nós vamos ao ribas
me pediu muito sensatamente nós vamos recuperar aqui e eu farei no facebook da editora uma lista das obras que foram aqui recomendadas agradecer a vocês mais uma vez a companhia é sempre agradável eles e esse encontro esse papo e eu espero que a gente se encontra brevemente eu tinha proposto máximo perguntou se continuamos eu tinha proposto a ele enquanto ele estiver aqui quando ele estiver em são paulo a gente pode continuar fazendo as nossas lives mesmo porque a nossa quarentena daqui a pouco vai virar lock down então nós precisamos continuar juntos cada um no seu
quadrado mais junto sempre resistir a dá uma fazendo aquele que pode sabe fazer exato fica em casa e vamos adiante é mais tchau tchau e aí