DEUS ESTÁ CHEGANDO - O Segredo do Tabernáculo Revelado!

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A Bíblia Toda
Neste vídeo, exploramos a profunda simbologia do Tabernáculo israelita e sua conexão direta com Jesu...
Video Transcript:
[Música] [Música] Você já parou para pensar porque Deus que é infinito e soberano desejou habitar entre nós Neste vídeo nós vamos embarcar em uma jornada que começa no Jardim do Éden e nos conduz até a nova criação de Deus apresentada em Apocalipse para entender como Deus sempre quis estar próximo de seu povo nós iremos explorar o significado profundo do Tabernáculo e como seus símbolos apontam para Cristo você vai compreender como a presença de Deus se manifesta em nossas vidas hoje e o que isso significa para a nossa fé ao final deste vídeo nós veremos se
os antigos egípcios especificamente durante o reinado do faraó hams I utilizavam uma arca semelhante a arca da aliança e possuíam um Tabernáculo parecido com o dos israelitas os críticos dizem que Isso demonstra que os israelitas fizeram uma cópia do Tabernáculo e da arca egípcia Será mesmo Deus caminhava ao lado de Adão e Eva no Jardim do Éden esse era um lugar de perfeita comunhão onde o criador e a criação viviam em harmonia no entanto a humanidade perdeu essa proximidade quando o pecado entrou no mundo Depois vemos Deus guiando o povo de Israel pelo Deserto ele
não os deixou sozinhos sua presença era visível na nuvem e na coluna de fogo mas a presença de Deus não estava restrita ao deserto ele desejava habitar de forma mais constante entre seu povo então Deus ordenou a construção do Tabernáculo e mais tarde do templo esses edifícios não eram apenas estrutura eles eram símbolos poderosos da presença de Deus cada móvel e utensílio tinha um propósito específico apontando para algo muito maior a vinda do Messias quando Isaías 7 Versículo 14 profetizou que a Virgem ficaria grávida e daria à luz um filho e o chamaria Emanuel que
significa Deus conosco ele estava anunciando uma transformação incrível o verbo eterno o filho de Deus tornou-se carne e habitou entre nós através de Cristo Deus mostrou que sua presença não está apenas em templos feitos por mãos humanas mas em nós a verdadeira Maravilha acontece agora pela obra do Espírito Santo nós os crentes nos tornamos o templo de Deus Paulo fala sobre isso dizendo que nós somos um edifício espiritual crescendo em santidade Pedro também nos lembra que somos pedra vivas oferecendo sacrifícios espirituais Deus não precisa habitar entre nós mas ele escolheu fazer isso por amor e
para sua própria glória a visão final é de um futuro em que o seu Tabernáculo será entre os homens onde veremos e adoraremos a Deus para sempre agora preparem-se pois nós iremos explorar o significado profundo do Tabernáculo e de seus utensílios e ficará Evidente toda a riqueza simbólica que aponta diretamente para Cristo aproveite para deixar o seu like agora e se inscrever no canal caso você ainda não seja inscrito E compartilhe este vídeo para que outras pessoas tenham a oportunidade de estudar a bíblia e a história do cristianismo aqui conosco no relato da Criação em
Gênesis o vasto Cosmos foi criado como a casa de Deus onde a humanidade teria o privilégio de caminhar em comunhão com o criador mas quando essa casa original foi corrompida pelo pecado tornou-se necessário um novo espaço um lugar que refletisse o ideal Divino é aqui que entra O Tabernáculo não apenas como um santuário temporário mas como um microcosmo do próprio universo O Tabernáculo construído sob as minuciosas instruções divinas espelha a grandiosidade do Cosmos assim como a criação foi feita em sete dias o Tabernáculo foi erigido como sete discursos divinos apresentados nos Capítulos 25 ao 31
de Êxodo culminando no descanso Sagrado do sábado a estrutura do Tabernáculo com seus três níveis o pátio o lugar santo e o santo dos santos reflete o céu a terra e os Mares da criação cada elemento desde o Candelabro que evoca a árvore da vida até o propiciatório guardado por querubins simboliza o plano de Deus para restaurar a comunhão perdida no Éden os materiais usados na construção do Tabernáculo possuem uma rica simbologia que reflete a natureza e o caráter de Deus bem como a relação entre Deus e o seu povo as cortinas deveriam ser feitas
de linho fino e tecidos coloridos com querubins bordados e as estruturas de suporte feitas de madeira de Acácia revestida de Ouro o linho fino era um tecido de alta qualidade representando pureza e idade no contexto bíblico o linho é frequentemente associado à retidão conforme Apocalipse 19 Versículo 8 o uso de linho fino no Tabernáculo simboliza a pureza e a perfeição necessárias para se aproximar de Deus as cores usadas nas Cortinas e tapeçarias do Tabernáculo Azul púrpura e Escarlate também T significados simbólicos o azul frequentemente associado ao céu simboliza o reino Celestial e a presença Divina
A Cor Púrpura que era cara e difícil de produzir simboliza Realeza e soberania representa a majestade e o poder de Deus a cor Escarlate ou vermelha está ligada ao sacrifício e a redenção simbolizando o sangue derramado para remissão dos pecados os querubins são criaturas Celestiais que guardam a santidade de Deus a presença deles nas cortinas reforça a ideia de que o tabernáculo era um lugar sagrado onde a presença de Deus habitava entre o seu povo eles simbolizam a guarda da Santidade e a proteção do espaço sagrado a Acácia era uma madeira dura e resistente encontrada
no deserto onde os israelitas vagavam sua durabilidade representa a incorruptibilidade e a eternidade de Deus a Acácia também simboliza a humanidade de Cristo que embora humano era incorruptível o ouro é um material precioso simbolizando a divindade a glória e a realeza de Deus o fato de a madeira de Acácia se revestida de Ouro no Tabernáculo simboliza a combinação da humanidade que é Acácia com a divindade que é o ouro em Cristo enfatizando a união perfeita entre o humano e o Divino esses elementos juntos não apenas servem a um propósito estético e funcional mas também carregam
significados espirituais profundos apontando para a santidade a realeza e a presença de Deus no meio do seu povo bem como para a obra Redentora que seria plenamente revelada em Jesus Cristo dentro do Tabernáculo a obra dos sacerdotes não era apenas ritualística era um lembrete do que o mundo deveria ser um lugar onde Deus habita com a humanidade onde a pureza e a santidade refletem o estado original do Éden e na narrativa bíblica vemos que esses rit ais não eram meramente simbólicos mas uma antecipação da Redenção final em Cristo à medida que caminhamos pelo Tabernáculo percebemos
que ele não é apenas um reflexo do Cosmos mas um vislumbre do que está por vir os novos céus e a nova terra onde o tabernáculo será desnecessário pois Deus e a humanidade viverão juntos em perfeita comunhão O Tabernáculo então serve como um elo entre o passado o presente e o futuro reafirmando a intenção eterna de Deus de habitar com seu povo em amor e justiça imagine entrar no pátio do Tabernáculo e se deparar com o grande altar da oferta queimada ou altar de holocausto um dos elementos mais visíveis e significativos da adoração Israelita esse
altar estava posicionado estrategicamente entre a entrada do pátio e o Santo Lugar não sendo apenas uma peça de mobiliário mas um símbolo poderoso de que ninguém poderia se aproximar de Deus sem primeiro passar por ele seu papel era Central na vida do povo lembrando a todos que o acesso à presença de Deus dependia dos sacrifícios que ali eram oferecidos Mas de onde vinha essa necessidade de sacrifícios para entender precisamos voltar ao Monte Sinai onde Deus fez uma aliança com Isael antes de subir ao monte onde se encontrariam com Deus os israelitas precisavam oferecer sacrifícios em
um altar ao pé da montanha esses rituais de expiação que mais tarde seriam incorporados ao Tabernáculo seriam como um lembrete constante de que a santidade de Deus exigia Purificação e consagração para que o povo pudesse se aproximar dele no Tabernáculo o altar do holocausto representava a base da montanha Sagrada assim como no Sinai onde os representantes do povo foram consagrados antes de subir os sacerdotes também precisavam ser purificados por meio de sacrifícios antes de entrar no Santo Lugar esses rituais que envolviam holocaustos e ofertas pacíficas alcançavam uma série de resultados resgatavam Os Adoradores do Poder
da morte purificavam os do pecado e os santificavam para que pudessem servir a Deus como mencionado anteriormente o altar foi construído com madeira de de Acácia revestida de bronze a Acácia é uma madeira resistente que simboliza a incorruptibilidade então no contexto do altar ela pode representar a natureza humana de Cristo que embora humano era Sem Pecado e incorruptível o bronze por sua vez é frequentemente associado ao julgamento na Bíblia o revestimento de bronze do altar simboliza a justiça e o julgamento de Deus sobre o pecado no Altar o pecado do ofertante era simbolicamente transferido para
o animal sacrificado que sofria o julgamento de Deus em lugar do ofertante o fogo no altar de holocausto que deveria ser mantido continuamente aceso conforme Levítico 6 Versículo 13 simboliza a presença e a santidade de Deus o fogo é um símbolo de purificação e consagração consumindo o sacrifício como uma oferta agradável a Deus também representa o julgamento Divino onde o pecado é com sumido os animais sacrificados no Altar simbolizam a expiação dos pecados do povo o sacrifício substitutivo no Altar aponta para a necessidade de uma vítima inocente para pagar a penalidade pelo pecado o que
prefigura o sacrifício de Cristo na cruz que é o cumprimento perfeito do sistema sacrificial o altar era quadrado com igual largura em todas as direções e isso representa a abrangência do sacrifício de Cristo disponível aos habitantes de todos os quatro cantos da terra cada canto do altar tinha um chifre na cultura bíblica os chifres simbolizam força e poder os chifres do altar podem representar a força da salvação e a misericórdia de Deus onde aqueles que buscavam Refúgio podiam se apegar a esses chifres e encontrar misericórdia como no caso de Adonias que com medo de ser
morto por Salomão foi agarrar-se às pontas do altar conforme primeiro livro de Reis 1 Versículo 50 o altar de holocausto ficava no pátio externo que era acessível a todos os israelitas isso simboliza que o caminho para Deus começa com o sacrifício e a expiação antes de entrar no Santo Lugar o povo tinha que passar pelo Altar indicando que o acesso à presença de Deus só é possível através do Sacrifício pelo pecado a as cinzas dos sacrifícios eram removidas e levadas para fora do Acampamento simbolizando a remoção do pecado e da impureza do Povo de Deus
essa prática prefigura a obra Redentora de Cristo que sofreu fora das portas para santificar o povo conforme Hebreus 13 Versículo 12 Portanto o altar de holocausto é um poderoso símbolo de expiação julgamento e salvação apontando para a necessidade de um sacrifício perfeito para satisfazer a justiça de Deus E purificar o pecado na cruz Cristo realizou o sacrifício final resgatando purificando e santificando aqueles que nele Confiam a partir desse sacrifício a barreira entre Deus e a humanidade foi removida permitindo que pela fé possamos nos aproximar de Deus sem temor Vivendo em plena comunhão com ele a
consagração de Arão e seus filhos como sacerdotes descrita no livro de Êxodo é um processo repleto de simbolismo cada elemento representando aspectos importantes da santidade da mediação entre Deus e o povo e da preparação para o serviço sagrado um dos animais sacrificados durante o processo de consagração era um body oferecido como oferta pelo pecado este sacrifício simboliza a expiação dos pecados dos sacerdotes reconhecendo que mesmo eles que serviriam como mediadores precisavam de purificação antes de entrar na presença de Deus esses sacrifícios Queimados completamente no Altar simbolizam a consagração total dos sacerdotes a Deus o holocausto
é uma oferta de dedicação completa indicando que a vida dos sacerdotes deveria ser inteiramente dedicada ao serviço de Deus os sacerdotes eram ungidos com o óleo da unção que era uma mistura especial de especiarias e azeite de oliva usado para ungir O Tabernáculo seus móveis e os sacerdotes essa unção consagrava tudo o que era ungido separando para o serviço exclusivo a Deus a unção com olho simboliza a Santificação e a capacitação espiritual dos sacerdotes para o serviço na tradição bíblica o óleo muitas vezes simboliza o espírito santo indicando que os sacerdotes seriam capacitados pelo Espírito
para desempenhar suas funções sagradas durante o ritual de consagração o sangue do sacrifício era aplicado nas extremidades dos sacerdotes ou seja na orelha direita no polegar direito e no dedão do pé direito esse ato simboliza a purificação e consagração de todo o ser do sacerdote para o serviço de Deus na orelha para que os sacerdotes pudessem ouvir e obedecer a palavra de Deus no polegar para que eles realizassem obras que são santas e dedicadas a Deus no dedão do pé para que eles andassem nos caminhos de Deus e servissem com santidade o número sete na
Bíblia simboliza perfeição plenitude e completude o período de sete dias para a consagração dos sacerdotes indica que a preparação para o serviço sacerdotal deveria ser completa e perfeita durante esses dias o sacerdotes passaram por um processo contínuo de purificação e dedicação após a ração sacrifícios diários eram feitos no altar de holocausto simbolizando a necessidade contínua de expiação e a constante consagração ao serviço de Deus isso representa a constante intercessão e mediação que os sacerdotes fariam pelo povo diante de Deus desta forma o ritual de consagração de Arão e seus filhos encapsula o princípio de que
o serviço a Deus requer pureza Santidade e dedicação total elemento do ritual aponta para a necessidade de expiação pelo pecado a Santificação pelo espírito e a completa consagração à Obra de Deus esse processo é um precursor simbólico da obra Redentora de Cristo o sumo sacerdote perfeito que se consagrou totalmente a Deus e se ofereceu como sacrifício final Pelos Pecados da humanidade as vestes sacerdotais descritas em detalhes em Êxodo são ricas em simbolismo e cada peça reflete aspectos específicos da santidade da responsabilidade e da posição dos sacerdotes diante de Deus e do Povo o efod era
um manto no estilo de uma túnica ou avental feito com linho fino carmesim estofo azul e púrpura e bordado a ouro era feito em dois pedaços Unidos que se estendiam para a frente para trás do corpo em duas partes que eram apertadas juntos ao ombro fixado com dois ganchos de ouro com uma pedra de Ônix nos ombros gravada em cada lado com os nomes das tribos de Israel ele era usado sobre a túnica e preso ao corpo com uma faixa o éfode simboliza o serviço sacerdotal e a responsabilidade de carregar o povo de Deus diante
dele as pedras nos ombros representam a força e a responsabilidade do sacerdote em carregar as tribos de Israel em sua intercessão contínua o éfode como um todo representa a dignidade e a autoridade do sacerdócio o manto do éfode era todo azul e usava-se sob o éfode na orla do manto havia romã de tecido colorido Azul púrpura e Escarlate alternadas com sinos de ouro a cor azul do manto simboliza o céu e a presença Divina os sinos de ouro serviam para alertar sobre a presença do sacerdote com quando ele se movia no santuário simbolizando a vida
e o movimento do sacerdote enquanto servia na presença de Deus as romãs que simbolizam fertilidade e Vida podem representar a bênção de Deus sobre o ministério sacerdotal e sobre o povo de Israel a túnica era feita de linho fino e bordada usada sob o manto do éfode o linho fino simboliza pureza e santidade qualidades ess para aqueles que servem a Deus a túnica bordada representa a beleza e a perfeição do serviço sacerdotal que deve ser realizado com reverência e cuidado a Mitra era um turbante feito de linho fino e tinha uma lâmina de Ouro Puro
chamada de coroa Sagrada presa à frente gravada com as palavras santidade ao senhor que simboliza consagração total do sacerdote a Deus assim a Mitra e a coroa representam a pureza de mente e a santidade de pensamento necessários para alguém que se aproxima de Deus o fato de estar na cabeça a parte mais elevada do corpo também simboliza que a santidade deve guiar todos os aspectos do sacerdócio os calções de linho é usados sob as outras vestes sacerdotais e se estendiam da cintura até as cuchas o texto bíblico especifica que eles eram feitos para cobrir a
carne nua dos sacerdotes ou seja para cobrir a nudez eles simbolizam a importância da modéstia no serviço a Deus cobrir a nudez dos sacerdotes era uma forma de assegurar que o serviço no Tabernáculo fosse realizado com reverência e Respeito sem qualquer traço de indecência no contexto do antigo Israel a exposição da nudez era vista como uma forma de deshonra especialmente em contextos sagrados Portanto o uso dos calções de linho destacava a necessidade de Pureza e dência diante de Deus ao cobrir a carne os sacerdotes mostravam que estavam afastados das coisas comuns e carnais e que
estavam dedicados ao serviço sagrado isso refletia a santidade que era esperada de todos os aspectos de sua vida e serviço a nudez na Bíblia é muitas vezes associada à vergonha e ao pecado desde a história de Adão e Eva no Jardim do Éden os calções de linho podem simbolizar a cobertura da vergonha e do pecado Lembrando que o serviço sacerdotal incluía o papel de interceder pelo povo e fazer expiação Pelos Pecados assim os calções simbolizavam a necessidade de ser coberto e purificado para se aproximar de Deus o fato de os calções cobrirem as partes mais
íntimas dos sacerdotes pode simbolizar a integridade Total necessária no serviço a Deus não deveria haver hipocrisia ou duplicidade tudo que é oculto deve ser santificado e consagrado a Deus este simbolismo sugere que o serviço a Deus deve ser abrangendo tanto o exterior quanto o interior do ser humano o cinto ou faixa era uma tira de linho fino bordado usada para prender a túnica à cintura o cinto simbolizava prontidão e serviço assim como o cinto segurava a túnica e preparava o sacerdote para o serviço ele representava a prontidão do sacerdote em servir a Deus E ao
povo o cinto também poderia simbolizar verdade e justiça características essenciais para o ministério sacerdotal o peitoral do julgamento era uma peça quadrada feita com as mesmas cores do éfode e continha 12 pedras preciosas cada uma gravada com o nome de uma das tribos de Israel no peitoral também estavam o urim e o tumim que eram instrumentos sagrados utilizados pelos sacerdotes de Israel especialmente pelo Sumo Sacerdote para discernir a vontade de Deus em questões importantes embora a Bíblia mencione o urim e o tumim em vários textos o seu exato funcionamento e a forma como eram usados
não são completamente detalhados deixando alguns aspectos envoltos em mistério no entanto com base nas escrituras e na tradição é possível traçar o entendimento geral sobre o que eram e como funcionavam o urim e o tumim são mencionados pela primeira vez aqui em Êxodo 28 Versículo 30 com Deus instruindo Moisés a colocar esses objetos dentro do peitoral do juízo essa peça de vestimenta Sagrada usada pelo Sumo Sacerdote Arão os termos urm e tumim vem do hebraico e geralmente são traduzidos como luzes e perfeições respectivamente isso sugere que eles estavam Associados à clareza e à Revelação Divina
o urim e o tumim eram usados para obter respostas diretas de Deus em situações onde a orientação Divina era necessária especialmente Em momento de decisão crítica para o povo de Israel por exemplo antes de ir à guerra o rei ou Líder militar podia consultar o sumo sacerdote que usaria o urim e o tumim para saber se Deus aprovaria a batalha acredita-se que o sumo sacerdote colocava sua mão dentro do peitoral do juízo para retirar um dos dois objetos que forneceria a resposta Divina embora não esteja claro como essa resposta era transmitida uma teoria comum é
que o urim e o tumim eram usados para questões de sim ou não outra hipótese sugere que esses objetos poderiam de alguma forma iluminar ou indicar de maneira Sobrenatural a vontade de Deus o uso do urim e do tumim destaca a centralidade do sacerdócio e da mediação sacerdotal na vida religiosa de Israel através desses instrumentos Deus demonstrava sua vontade direta para o povo guiando-os em momentos de incerteza e decisão eles eram um lembrete constante de que Deus estava intimamente envolvido nos assuntos de Israel fornecendo orientação divina para a nação através de seu sacerdote consagrado o
uso do urim e do tumim parece ter diminuído ao longo do tempo especialmente após a destruição do primeiro templo em 586 AES de. CR com o surgimento dos Profetas e posteriormente com o fechamento do cânon das escrituras o papel do urim e do tumim na Revelação Divina foi substituído pela palavra profética e pelos textos sagrados em última análise urm e o tumim simbolizam a busca pela direção divina e a confiança de Israel na orientação de Deus em todas as áreas da vida eles refletem o desejo do Povo de viver de acordo com a vontade de
Deus dependendo da sua sabedoria e direção para tomar decisões que afetavam toda a nação desta forma o peitoral do juízo simb o papel do sacerdote como intercessor e Juiz para todo o povo de Israel as 12 pedras representam as tribos indicando que o sacerdote carregava o povo diante de Deus em seu coração e por fim o uso do urm e tumim simbolizava a responsabilidade do Sumo Sacerdote em buscar e discernir a Vontade Divina em questões difíceis Deus ordenou que sempre que fosse feito o rencio dos filhos de Israel cada pessoa deveria pagar meio ciclo como
oferta ao Senhor este dinheiro é chamado de dinheiro do Resgate e servia para a expiação das vidas do Povo o peso padrão do Santuário mencionado em Êxodo 30 Versículo 13 refere-se ao ciclo ou sequel do Santuário uma unidade de peso usada para determinar o valor de certos metais como a prata e o ouro no antigo Israel este peso era usado como padrão para calcular contribuições e ofertas no contexto religioso como o dinheiro do do Resgate o ciclo do Santuário era uma unidade de peso padronizada usada especialmente em contextos religiosos para garantir que todas as transações
fossem justas e precisas a padronização evitava fraudes e assegurava que todos contribuíssem com a mesma quantia independentemente de onde estivessem o valor de um ciclo no contexto do Santuário simbolizava o padrão de justiça e Equidade exigido por Deus cada Israelita deveria contribuir com meio ciclo como oferta ao Senhor independentemente de sua riqueza destacando a igualdade de todos diante de Deus e a necessidade universal de Redenção e expiação a conversão moderna indica que o ciclo pesava aproximadamente 12 g o uso do ciclo do Santuário para medir o dinheiro do Resgate meio ciclo por pessoa reforçava a
seriedade com que o culto e as contribuições para o tabernáculo deveriam ser ados isso simbolizava a pureza e a integridade exigidas no serviço a Deus o pagamento do Resgate simbolizava a necessidade de expiação para estar em paz com Deus ele lembrava os israelitas que sua vida pertencia a Deus e que eles precisavam ser redimidos do pecado a bacia de bronze ou pia por sua vez era colocada entre o tabernáculo e o altar de holocausto os sacerdotes lavavam suas as mãos e pés nela antes de entrar no Tabernáculo ou de se aproximar do altar já que
o sacrifício além de ser um ritual Central era uma atividade que deixava as vestes dos sacerdotes sujas de sangue uma imagem vívida da corrupção moral trazida pelo pecado era uma lembrança constante de que algo estava quebrado entre a humanidade e Deus a bacia simboliza a necessidade de Pureza e limpeza antes de se aproximar de Deus O sacerdote ao lavarem as mãos e os pés demonstravam que o serviço a Deus exigia pureza tanto exterior quanto interior esse ato de lavar-se representava a Santificação necessária para o serviço sagrado o uso constante da bacia para lavar-se antes de
realizar sacrifícios ou entrar no Tabernáculo reflete a importância da santidade em todo aspecto da vida sacerdotal A lavagem com água não era apenas uma questão de higiene era uma necessidade Vital sem essa ritual entrar no Tabernáculo significava morte assim a bacia de bronze servia como um lembrete visual de que a presença de Deus exigia pureza quando o tabernáculo foi substituído pelo templo em Jerusalém a bacia de bronze foi transformada em uma estrutura monumental o mar de fundição esse vasto tanque de bronze apoiado por 12 bois era um testemunho impressionante da santidade de Deus sua função
no entanto permanecia a a mesma purificar oos sacerdotes antes de sua aproximação a Deus mas Além disso o mar de fundição apontava para uma realidade espiritual mais profunda a necessidade de Pureza moral para se habitar na presença do Santo de Israel Mas por que essa ênfase constante na Purificação Porque apesar de todos os rituais os sacerdotes ainda eram pecadores A lavagem repetitiva das mãos e dos pés servia como uma lembrança de sua própria pureza e da paciência de Deus em adiar a punição final esse ciclo só seria rompido com a vinda de um novo Sumo
Sacerdote Jesus Cristo cuja morte e ressurreição trouxeram uma Purificação definitiva através de Cristo os crentes não precisam mais de rituais contínuos para se aproximarem de Deus em vez disso são purificados de uma vez por todas e entram em um processo de santificação que os prepara para viver eternamente na presença do Deus Santo o Candelabro de ouro ou menorá é uma Peça Central majestosa brilhando com suas sete lâmpadas mas essa luz não é apenas funcional Ela carrega um significado profundo entrelaçando passado presente e futuro da Fé o Candelabro era feito de ouro puro e tinha sete
braços com lâmpadas que deviam ser mantidas acesas continuamente a menorá era colocada no lugar santo Diante Do Véu que separava este recinto do santo dos santos a função principal da menorá era fornecer luz no lugar santo simbolizando a presença contínua de Deus e sua luz espiritual que guia o seu povo assim como as lâmpadas da menorá iluminavam o interior do Tabernáculo a luz de Deus ilumina a vida e o caminho dos crentes afastando as trevas da ignorância e do pecado a menorá sempre acesa simbolizava a presença permanente de Deus entre o seu povo essa luz
contínua era um lembrete constante de que Deus estava sempre presente para guiar proteger e abençoar Israel esse conceito é refletido em Salmo 27 versículo 1 onde Deus é descrito como minha luz e minha salvação o número sete representado pelos sete braços da menorá é frequentemente associado à perfeição e Plenitude na Bíblia a menorá portanto simboliza a perfeição da luz e da revelação de Deus bem como como a totalidade da sua presença e bênção sobre Israel o formato da menorá com seu tronco central e seus ramos que se estendem como Galhos é muitas vezes visto como
uma representação da Árvore da Vida no Jardim do Éden isso sugere que a menorá simboliza a vida que Deus oferece ao seu povo uma vida que é sustentada e iluminada por ele portanto assim como a Árvore da Vida estava no centro daquele Jardim primitivo a menorá simbolizava a vida eterna que Deus oferece ao seu povo e ao mesmo tempo essa luz constante servia como um lembrete do início de tudo quando Deus trouxe a primeira luz ao mundo completando a obra da criação como a luz do candelário iluminava o lugar santo os israelitas eram chamados a
ser uma luz para as nações refletindo a glória e a verdade de Deus para o mundo am menorá portanto simbolizava a missão de Israel de ser testemunha do único Deus verdadeiro espalhando sua luz para todas as nações no Novo Testamento Jesus Cristo é descrito como a luz do mundo am menorá nesse sentido prefigura Cristo que veio ao mundo para iluminar as trevas do pecado e trazer a luz da salvação a toda a humanidade e assim enquanto a menorá brilhava constantemente no Santo Lugar representando a contínua presença e a graça de Deus nós hoje encontramos essa
luz eterna em Cristo na nova Jerusalém não haverá necessidade de minorar pois a glória de Deus e o cordeiro iluminarão a todos para sempre esse profundo simbolismo da menorá se conecta à narrativa da Redenção desde o Éden até a Nova Jerusalém esse simples candelário de ouro aponta para a esperança da vida eterna e para a luz que brilha nas trevas uma luz que nunca se apagará a mesa dos pães da presença era feita de madeira de Acácia e revestida de ouro e colocada no lugar santo e sobre ela eram colocados 12 pães os pães da
presença representando as 12 tribos de Israel os pães da presença ou os pães da proposição representando as 12 tribos de Israel esses pães eram renovados semanalmente e comidos pelos sacerdotes os pães da proposição simbolizavam a provisão contínua de Deus para o seu povo assim como Maná no deserto esses pães representavam um sustento diário que Deus oferece tanto física quanto espiritualmente eles lembravam ao povo de Israel que Deus era o provedor de todas as suas necessidades a presença contínua dos pães na mesa simbolizava a comunhão constante entre Deus e as 12 tribos de Israel a mesa
dos pães representava a ideia de uma refeição compartilhada algo que na cultura semítica simbolizava intimidade e relacionamento colocar os pã de Deus era um símbolo da aliança e do compromisso mútuo entre Deus e o seu povo os pães eram considerados sagrados e somente os sacerdotes podiam comê-los isso simbolizava a santidade que envolve as coisas dedicadas a Deus o fato de serem consumidos pelos sacerdotes indica que a provisão Divina é santa e deve ser tratada com reverência o número dos pães 12 correspondia ao número das tribos de Israel simbolizando que cada tribo estava diante de Deus
e era sustentada por ele isso destacava a inclusão e a unidade de todas as tribos no pacto com Deus mostrando que ele cuidava de todo o seu povo igualmente a prática de renovar os pães semanalmente mantendo-os sempre diante do Senhor simboliza a necessidade de constante lembrança e gratidão por parte do Povo de Deus por suas provisões isso também serve como lembrete de que a aliança com Deus é contínua e Renovada regularmente no Novo Testamento Jesus se refere a si mesmo como o pão da vida indicando que ele é o verdadeiro sustento espiritual que Deus oferece
ao seu povo a mesa dos pães da proposição portanto prefigura Cristo que oferece a vida eterna e a verdadeira comunhão com Deus ele é o verdadeiro pão da vida que desceu do céu para dar vida eterna a todos que nele crerem assim como os pães da proposição era um sinal da Aliança de Deus com Israel a ceia do senhor celebrada por todos os crentes é um sinal da Nova Aliança em Cristo que nos convida a uma comunhão eterna com o Deus Trino e a mesa não é apenas um ponto de encontro para o presente mas
um prenúncio da gloriosa ceia das bodas do cordeiro onde Cristo e sua igreja estarão reunidos para sempre este é o banquete que Deus está preparando não apenas para aqueles que o amam mas para aqueles que são amados por ele dentro do Tabernáculo de Israel todos os sentidos eram despertados com o Brilho do Ouro o aroma suave do incenso a visão de luzes cintilantes e o som dos Sinos ressoando cada elemento embora prático carregava um significado profundo e sagrado o altar de incenso era um pequeno Altar revestido de de ouro colocado no lugar santo Diante Do
Véu que separava o lugar santo do santo dos santos incenso aromático deveria ser queimado nele duas vezes ao dia pela manhã e ao entardecer o incenso que do altar simbolizava as orações do Povo de Deus subindo como um aroma agradável ao Senhor em Apocalipse 5 Versículo 8 e 8 Versículos de 3 A 4 as orações dos Santos São comparadas ao incenso isso sugere que o altar de incenso representava a intercessão contínua e o desejo de estar em comunhão com Deus e como o incenso era queimado Diante Do Véu que separava o lugar santo do santo
dos santos ele simbolizava a prepar ação e a purificação necessárias para se aproximar da presença de Deus desta forma o incenso oferecido exclusivamente pelos sacerdotes simbolizava essa ligação especial entre o povo e Deus era como se em cada Nuvem de fumaça que subia as preces dos israelitas fossem levadas diretamente à presença Divina essa prática era tão Sagrada que quando o rei Ozias tentou por sua própria conta queimar incenso no Altar foi severamente punido com lepra mostrando que apenas Os mediadores Escolhidos por Deus poderiam realizar tal ato mas o altar de incenso tinha ainda um outro
papel crucial nos rituais de sacrifício durante o dia da expiação o sumo sacerdote entrava no santo dos santos com um incensário cuja fumaça criava uma nuvem protetora para que Ele pudesse se aproximar com segurança do propiciatório e ali aplicar o sangue das Ofertas esse ritual era essencial para purificar o povo e manter a terra habitável para a presença Divina no entanto com a chegada de Jesus Cristo o papel do incenso mudou ele que é o nosso grande Sumo Sacerdote substituiu os antigos rituais sacerdotais pelo que eles simbolizavam que eram as orações dos Santos agora não
precisamos mais de um intermediário humano para levar nossas preces a Deus podemos nos aproximar dele diretamente em nome de Cristo cujo sacrifício purificou o seu povo para sempre assim enquanto o incenso físico não é mais necessário o significado espiritual permanece nossas orações sobem como incenso diante de Deus e através de Cristo somos capacitados a adorar de forma agradável com reverência e Santo temor que essa verdade inspire cada um de nós a viver em constante comunhão com nosso criador sabendo que através de Jesus temos acesso direto ao trono da Graça no início no Jardim do Éden
Adão e Eva viviam em comunhão Direta com Deus desfrutando de sua presença plena e sem Barreiras mas essa harmonia foi quebrada quando desobedeceram a Deus a transgressão trouxe separação e com isso a expulsão do paraíso a presença de Deus antes acessível agora estava vedada querubins com uma espada Flame querubins com uma espada flamejante foram colocados a leste do Éden simbolizando essa Ira intransponível entre a humanidade e Deus por gerações essa separação permaneceu o acesso à presença de Deus era restrito os homens podiam orar e oferecer sacrifícios mas o caminho para a presença Divina estava fechado
mesmo quando Deus deu a lei a Moisés no Monte Sinai E ordenou a construção do Tabernáculo a barreira ainda existia um véu bordado com querubins separava o Santo Lugar do lugar Santíssimo onde a arca da aliança repousava e onde a presença de Deus se manifestava apenas o sumo sacerdote uma vez por ano podia adentrar esse lugar sagrado e mesmo assim somente com a proteção do sangue dos sacrifícios e da fumaça do incenso mas Deus tinha um plano para restaurar o que foi perdido profecias antigas como as de Isaías sugeriam que um dia essa barreira seria
removida e assim quando Jesus Cristo veio ao mundo Ele trouxe consigo a promessa de um novo acesso a Deus no momento exato de sua morte na cruz algo extraordinário aconteceu o vé do templo foi rasgado de alto a baixo o que antes era inalcançável agora estava aberto Jesus não entrou apenas num Tabernáculo terrestre ele entrou no verdadeiro Santo dos Santos no céu abrindo o caminho para todos nós ele não apenas entrou temporariamente como fazia os antigos sumos sacerdotes Jesus entrou de uma vez por todas garantindo que nós a através do seu sangue possamos nos aproximar
de Deus sem medo o que foi perdido em Adão foi restaurado em Cristo o vé foi rasgado os querubins que guardavam a entrada foram removidos e o caminho para a presença de Deus foi finalmente restaurado hoje através de Jesus temos acesso direto ao trono da Graça onde podemos nos aproximar de Deus com confiança a Arca da Aliança um símbolo poderoso da presença de Deus carrega um legado profundo e complexo na história de Israel descrita pela primeira vez em Êxodo 25 Versículo 20 ao 22 a arca Era uma construção retangular de madeira de Acácia coberta de
ouro e adornada com dois querubins alados sob essas asas estava o propiciatório o local onde no dia da expiação o sumo sacerdote as Perdia o sangue dos sacrifícios realizando a propiciação e a expiação dos pecados do povo dentro da arca repousavam três itens sagrados as tábuas dos 10 mandamentos a vara de Arão que floresceu e um vaso contendo Maná esses objetos não eram apenas relíquias eles simbolizavam a aliança de Deus com Israel representando sua lei autoridade e provisão mas a arca era muito mais do que um cofre sagrado para os israelitas ela simbolizava a própria
presença de Deus durante as batalhas como na conquista de Jericó e nas guerras contra os filisteus a arca liderava o povo representando Deus como um guerreiro Divino ao lado de Israel era um santuário móvel assegurando a vitória e a proteção do Povo de Deus o ápice da importância da arca veio quando Davi a trouxe para Jerusalém marcando o estabelecimento de um centro espiritual e político embora Davi desejasse construir um templo para abrigar a arca essa tarefa coube a seu filho Salomão ao construir o templo Salomão colocou a arca no santo dos santos tornando-a o Ponto
Central do culto Israelita no entanto a história da arca também é marcada por mistério e perda ela desapareceu presumivelmente quando os babilônios saquearam Jerusalém mesmo assim o profeta Jeremias oferecia uma visão de esperança afirmando que a ausência da arca não era motivo de desespero ele profetizou que um dia Jerusalém se tornaria o novo centro da presença de Deus onde midões se prostraram Diante do Trono Divino mais do que um artefato sagrado a arca foi o local onde Deus se encontrava com Moisés onde falava ao seu povo e onde a oração e intercessão eram oferecidas a
medida que a história avançava esses tipos e sombras do antigo testamento apontavam para algo maior com a vinda de Cristo essas prefigurações Se cumpriram Jesus a palavra encarnada veio habitar entre os homens trazendo a plena revelação de Deus agora em Cristo vemos o verdadeiro Guerreiro Divino aquele que efetivamente luta em nome de seu povo através de sua palavra ele é a nossa luz guia e o sacrifício expiatório que aplacou a ira de Deus a arca da aliança com todo o seu significado encontrou seu cumprimento em Jesus que tabernaculou entre nós e nos deu acesso direto
à presença de Deus o propiciatório por sua vez era a tampa de our da arca com dois querubins esculpidos em relevo em cada extremidade com as asas estendidas para cobrir o centro o propiciatório representava o lugar onde deus manifestava sua presença sobre a arca era o trono da Misericórdia onde a presença Divina era especialmente perceptível no dia da expiação yon kipur o sangue dos sacrifícios era aspergido sobre o propiciatório este ato simbolizava a expiação dos pecados do povo de Israel o propiciatório era o local onde a reconciliação entre Deus e o povo ocorria e o
sangue representava a propiciação ou pagamento Pelos Pecados permitindo que a relação entre Deus e Israel fosse restaurada os querubins sobre o propiciatório com suas asas estendidas criavam uma imagem de proteção e reverência ao lugar sagrado os querubins e a tampa de ouro simbolizavam A misericórdia de Deus e sua disposição para perdoar e acolher o arrependido presença dos querubins também evocava a proteção e a santidade do lugar onde a expiação e a misericórdia se encontravam então resumindo a arca simbolizava a presença contínua de Deus a aliança divina e os milagres da providência de Deus enquanto o
propiciatório representava o trono da misericórdia e a expiação dos pecados juntos esses elementos do Tabernáculo destacam a relação Sagrada e a reconciliação entre Deus e seu povo sendo Cis na prática do culto e na compreensão teológica do Antigo Testamento imagine estar em um evento onde todos os olhos estão sobre você fazendo com que se sinta especial honrado Esta é a experiência espiritual que Pedro descreve em sua primeira epístola especialmente no capítulo 2 onde ele revela que embora os cristãos sejam frequentemente rejeitados e maltratados pelo mundo Deus os honra de de maneira extraordinária Pedro começa destacando
a honra que recebemos ao nos aproximarmos de Cristo Ele descreve Jesus como a Pedra Angular viva rejeitada pelos homens mas escolhida e preciosa para Deus e ao virmos a Cristo somos nós também feitos Pedras Vivas construídas para ser um Templo Espiritual um lugar sagrado onde Deus habita mas não somos apenas um lugar sagrado somos também um sacerdócio santo no antigo testamento apenas Os Levitas podiam servir como sacerdotes mas agora todos os crentes têm essa honra nós oferecemos sacrifícios espirituais nossos corpos nosso louvor Nossa adoração sincera tudo pela obra do espírito santo finalmente Pedro nos lembra
de que somos honrados por sermos um povo escolhido uma nação Santa Propriedade Exclusiva de Deus antes não tínhamos identidade não tínhamos misericórdia mas agora em Cristo somos povo de Deus marcados pela sua misericórdia e graça essa tripla honra ser um lugar um sacerdócio e um povo é uma coroa de salvação que Deus colocou sobre nós mesmo em meia provações e dificuldades podemos nos alegrar sabendo que fomos honrados de maneira inigualável por aquele que nos chamou das Trevas para sua maravilhosa luz povo de Deus antes de terminar esse vídeo maravilhoso no qual a palavra de Deus
foi aquecendo o nosso coração eu preciso preciso falar sobre uma questão muito intrigante que alguns estudiosos levantam em relação ao Tabernáculo e seus utensílios estes estudiosos principalmente os liberais dizem que os antigos egípcios especialmente durante o reinado do faraó hams I utilizavam uma arca semelhante à arca da aliança e possuíam um Tabernáculo parecido com o dos israelitas demonstrando assim que os israelitas fizeram uma cópia do Tabernáculo e da arca egípcia Será que isso procede o Egito era uma superpotência na época do Êxodo e é plausível que os israelitas que passaram séculos so domínio egípcio tenham
sido influenciados por práticas religiosas egípcias até aqui tudo bem no entanto afirmar que a Arca da Aliança ou Tabernáculo foram diretamente copiados de modelos egípcios requer mais evidências do que as autamente disponíveis não há provas conclusivas ou literatura que confirme a existência de uma arca egípcia exatamente como a arca da aliança ou de um Tabernáculo idêntico ao dos israelitas embora os egípcios tivessem objetos sagrados e relicários como caixões ornamentados estátuas de deuses e outros artefatos religiosos nenhum deles correspondem diretamente à descrição Bíblica da Arca da Aliança os templos egípcios incluindo aqueles construídos ou patrocinados por
hams i como ramesseum e os templos de Abu simbel eram de fato estruturas grandiosas dedicadas aos deuses egípcios esses templos possuíam santuários internos onde estátuas de divindades eram mantidas e alguns possuíam áreas consideradas extremamente sagradas semelhantes em função ao santo dos santos do Tabernáculo Israelita no entanto isso não significa que os israelitas tenham copiado O Tabernáculo e a arca egípcia pois as comparações existentes são baseadas em influências culturais Gerais e semelhanças superficiais mas sem evidências diretas e definitivas para explorar esse tema o estudo comparativo das religiões antigas e das práticas rituais pode oferecer algumas pistas
mas sempre com a ressalva de que as semelhanças podem ser coincidentes ou indicativas de influências culturais mais amplas em vez de uma equivalência direta então é importante ficar claro que até o presente momento não há literatura acadêmica ou arqueológica reconhecida que comprove a existência de uma arca egípcia semelhante à Arca da Aliança ou de um Tabernáculo Israelita sob Ramsés i ou qualquer outro Faraó a maioria dos estudiosos sobre religião e arquitetura egípcia não aponta para Tais semelhanças específicas as práticas religiosas e os objetos sagrados de cada cultura tinham contextos significados e e funcionalidades distintas para
quem deseja explorar mais sobre as práticas religiosas e arquitetônicas do Egito antigo confira a bibliografia indicada Chegamos Ao Final De mais um vídeo dê o seu like E compartilhe esse vídeo com os seus contatos para que mais pessoas tenham a oportunidade de estudar a bíblia e a história do cristianismo em ordem cronológica uma exclusividade aqui do canal a Bíblia toda e é claro se você ainda não é inscrito aqui no canal inscreva-se agora para continuar recebendo o nosso conteúdo que Deus te abençoe muito e até o próximo vídeo com a graça de Deus [Música]
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